Aula de Controle de Processo de Manufatura
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Controle de processo de manufatura*Prof. Dr. Csar Augusto Agurto Lescano
Universidade Anhanguera Educacional
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Automao da ManufaturaAtividades Econmicas:AgropecuriaComrcio / Servios Industria:Extrativa (minerais e vegetais)Servios Industriais (Eletricidade, Comunicaes, Transporte)Transformao:Indstria de ProcessamentoIndstria de Manufatura*
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Automao da ManufaturaIndstria de Processamento:Caracterizam-se pelo processamento de matrias primas e/ou insumos intermedirios. Exemplos dessa indstria : Siderrgicas, Metalrgicas, Cimento, Vidro, Papel e Celulose, Qumica, Farmacutica, Acar e lcool, Minerao, etc.. Indstria de Manufatura: Caracterizam-se pelo processamento de insumos intermedirios visando a obteno de produtos acabados. So tipicamente identificadas com a produo de itens discretos: automveis, computadores, mquinas e componentes que fazem parte desses produtos. Exemplos dessa indstria so: Mecnica, Automobilstica, Aeronutica, Naval, Txtil, etc..*
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Automao da ManufaturaOs Sistemas de Automao dividem-se em dois grandes grupos:Controle de Processos: Refere-se tecnologia que trata de Sistemas Centralizados (Aplicao em minicomputadores) ou Sistemas Distribudos (Aplicao em microcomputadores) destinados ao controle operacional de indstrias de processo Automao da Manufatura: Refere-se a tecnologia que tratam de sistemas do controle destinados automao operacional de indstrias manufatureiras. Esse Grupo de tecnologia pode ser dividido em Automao Rgida, Automao Programvel e Automao Flexvel
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Automao da Manufatura*
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Automao da ManufaturaRefere-se tecnologia relativa aplicao de sistemas mecnicos, hidrulicos, pneumticos, eltricos, eletrnicos e sistemas computadorizados para operar e controlar a produoTem por objetivo a otimizao de processos produtivos para a obteno de um melhor aproveitamento das mquinas, atacando fatores que comprometem a linha de produo.Busca obter maior rendimento e produtividadeExemplo: Gabaritos em tornos copiadores substituem a deciso (mental) do homem de recuar as ferramentas de corte durante uma operao de torneamento *
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Automao da ManufaturaAutomao Rgida: So Sistemas em que a seqncia do processo com a montagem fixada pela configurao do equipamento. Seqncia de operaes simplesCaracterizado por:alto investimento inicial em equipamentosaltas taxas de produorelativa inflexibilidade em absorver mudanas de produoJustifica-se em produtos de altas taxas de demanda de maneira que o alto investimento inicial pode ser dividido por grande nmero de unidades.Exemplos: Linha de montagem e linha de transferncia
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Automao da ManufaturaAutomao Programvel: O equipamento projetado com a capacidade de mudar a seqncia de operaes para adaptar-se s diferentes configuraes de produo.As seqncias de operaes so controladas por programas (instrues codificadas)Caracteriza-se por:Alto investimento em equipamento de uso geral (no especfico)Baixa produo, quando comparado com a automao rgidaFlexibilidade para absorver mudanas na configurao da produoMuito adequado para produo em lotesUtilizada para baixo e mdio volume de produoO sistema precisa ser reprogramado a cada novo loteExemplos: Mquinas ferramentas de Comando Numrico, Robs Industriais *
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Automao da ManufaturaAutomao Flexvel: Capaz de produzir uma variedade de produtos com vantagem de no perder tempo nas trocas de um produto para outro.O sistema capaz de produzir vrias combinaes e seqncias de produtos em vez de exigir que eles sejam feitos em lotesCaracteriza-se em: Alto investimentoProduo contnua para uma variedade de tipos de produtosProduo mdiaFlexibilidade para absorver variaes de projetos do produtoDiferencia-se da Automao programvel em:Capacidade de mudana de programao sem perda de tempo de produoCapacidade de trocar a propagao fsica da mquina sem perda de tempo*
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*Sistema Flexvel de Manufatura
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*Esquema de Uma Rede de Comunicao
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*Veculos Guiados Automaticamente - AGVAutomatic Guided Vehicles
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AGVs
_985612613.doc
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*Sistemas Automatizados de Armazenamento e Recuperao
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*Sistemas Flexveis de Manufatura
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Modelo Y de Integrao da Manufatura*
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Modelo Y de Integrao da ManufaturaCAE - Engenharia Auxiliada por ComputadorConsiste em empregar um sistema computacional para desenvolver e auxiliar as especificaes funcionais de produtos, peas componentes e processos de fabricao. CAD - Projeto auxiliado por Computador um sistema de computao empregado para a criao de desenhos, listas de materiais, emisso de documentao tcnica para auxlio na fabricao, base de dados, simulao grfica interativa, arquivo e acesso de dados de processo de fabricao.*
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Modelo Y de Integrao da ManufaturaCAPP - Planejamento do Processo Auxiliado por ComputadorEste sistema est encarregado de gerar o fluxo de produo agrupando os diversos tipos de componentes em famlias, aproveitando as similaridades das famlias. O sistema se encarrega de criar o roteiro de produo atravs de procedimentos padres de processo para cada famlia.
CAM - Manufatura Auxiliada por Computador um sistema que gera, transmite e controla a execuo dos dados numricos que so emitidos para as mquinas ferramentas e robs nas execues de tarefas de manufatura. Monitora a manipulao de componentes alm de realizar testes e inspeo de qualidade dos produtos manufaturados. Na realidade estas tarefas so monitoradas por tecnologias distintas conforme desmembradas a seguir:CAP - Produo auxiliada por computadorCAT - Teste auxiliado por computadorCAQ - Qualidade auxiliada por computador
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Consideraes FinaisForam apresentados diversos sistemas integrados de manufatura na gesto global e nas estratgias adotadas por diferentes empresas.A integrao global entre as diversas reas e unidades distribudas em diferentes locais, contribuem para a uniformidade dos planejamentos operacionais, financeiros, logsticos, etc.Dentre os fatores problemticos na implantao dos sistemas integrados, tem-se: Custo elevado dos sistemas Tempo longo de implantao (em mdia 2 anos)Dificuldade de sinergia entre as vrias reas envolvidasQualificao inadequada da mo de obraOs ganhos advindos dos sistemas integrados so bastante significativos justificando os investimentos.Devido s transformaes advindas da globalizao dos mercados, as empresas tendem a convergir para a adoo de sistemas integrados na sua gesto, buscando ganhos de competitividade e um diferencial em relao concorrncia.*