Aula Agro Aptidao Estrategias Convivencia Seca

download Aula Agro Aptidao Estrategias Convivencia Seca

of 99

description

Aula Agro Aptidao Estrategias Convivencia Seca Aula do professor marcos kondo

Transcript of Aula Agro Aptidao Estrategias Convivencia Seca

  • Estratgias de convivncia com a seca

    Marcos Koiti KondoDepartamento de Cincias Agrrias

    Unimontes Campus Janabahttp://marcoskondo.com.br

  • Precipitao anual no Pas mdia de 1961 a 2007.Fonte: Brasil (2009)

  • Mapa de precipitao mdia anual no Estado de Minas Gerais.Fonte: Viola et al. (2010)

  • Mapa de precipitao mdia anual na bacia hidrogrfica do rio Jequitinhonha.Fonte: EUCLYDES et al. (2013)

  • Fonte: Brasil (2009)

  • UF POOS UF POOS UF POOS

    AC 603 MA 11.198 RJ 487

    AL 1.640 MG 18.598 RN 9.277

    AM 6.452 MS 1.377 RO 1.663

    AP 105 MT 3.535 RR 716

    BA 21.115 PA 5.786 RS 13.613

    CE 20.987 PB 16.105 SC 7.230

    DF 198 PE 21.966 SE 4.906

    ES 1.010 PI 27.281 SP 18.620

    GO 2.906 PR 10.806 TO 1.217

    TOTAL 229.397

    Quadro: Quantidade de poos cadastrados em 14/5/2013, no Sistema de Informaes de guas Subterrneas (SIAGAS), por unidade da federao.Fonte: Servio Geolgico do Brasil (CPRM), disponvel em: . Acesso em 27 mai. 2013.

  • Localizao de poos cadastrados em 14/5/2013, no Sistema de Informaes de guas Subterrneas (SIAGAS) no Brasil.Fonte: Servio Geolgico do Brasil (CPRM), disponvel em: . Acesso em 27 mai. 2013.

  • Localizao de poos cadastrados em 14/5/2013, no Sistema de Informaes de guas Subterrneas (SIAGAS) em Minas Gerais.Fonte: Servio Geolgico do Brasil (CPRM), disponvel em: . Acesso em 27 mai. 2013.

  • Estratgias principais

    Armazenamento da gua da chuvaBarragem subterrneaMiniaudes ou BarraginhasTerraceamentoMaior eficincia da irrigaoPlantas tolerantes ao estresse hdricoPlanejamento!

  • Armazenamento da gua da chuva

    Captao de gua da chuva para abastecimento humano, dessedentao animal e irrigao

    Cisterna de placas (calado e de enxurrada)Barreiro-trincheiraTanque de pedraBarragem subterrneaMiniaudes ou BarraginhasTerraceamento

  • Cisternahttp://cedasb-asa.blogspot.com.br/2011/04/belezas-do-semiarido.html

  • http://cedasb-asa.blogspot.com.br/2011/04/belezas-do-semiarido.html

  • Cisterna caladohttp://www.lagoagrande.net/lagoa-grande-recebe-175-cisternas-calcada0/

  • Cisterna calado (52 mil litros)http://www.flickr.com/photos/asape/4029559305/sizes/o/in/photostream/

  • Cisterna calado (52 mil litros)http://cofaspi.blogspot.com.br/2011/06/cofaspi-curso-de-capacitacao-de.html

  • Irrigao com gua de cisternahttp://cedasb-asa.blogspot.com.br/2011/04/belezas-do-semiarido.html

  • http://cedasb-asa.blogspot.com.br/2011/04/belezas-do-semiarido.html

  • Barreiro trincheira

    Imagens:http://www.rts.org.brhttp://cedasb-asa.blogspot.com.brhttp://caabahia.org.br

    Rocha cristalinaRocha cristalina(piarra de granito, gnaisse)

    5 m

    3 m

    20 m x 5 m x 3 m = 300 m3

  • http://cedasb-asa.blogspot.com.br/2011/04/belezas-do-semiarido.html

  • http://centrojuazeiro.blogspot.com.br/2012/07/municipio-de-patu-sera-contemplado-com.htmlhttp://www.coopacne.com.br/noticias/noticia.php?id_noticia=1424

    Tanque de pedra

  • http://prefeitodeararipe.blogspot.com.br/2012/04/barragem-subterranea-nova-tecnologia.html

    Barragem subterrnea

  • http://www.crebi.com/projetos/bi_aguaviva03p.htmhttp://www.irpaa.org/colheita/f8.htm

    Barragem subterrnea

  • Desenho esquemtico de explorao de barragem subterrnea. Fonte: Porto et al. (1999)

  • Barragem subterrnea

    Permite explorao de vrias culturas (cana-de-acar, capineiras, milho, sorgo, fruticultura)

    Preferncia por espcies de baixo consumo de gua e maior eficincia fotossinttica

    Baixo custo de construo e manuteno Perdas de gua por evaporao so reduzidas Solos argilosos podem apresentar baixa aerao Substrato rochoso impermevel Risco de salinizao Sistema de drenagem para lixiviao dos sais

  • Barragem subterrnea

    Modelo CPATSA (Brito et al., 1989): rea de captao, tambm considerada como rea de

    plantio e de armazenamento, representada por uma pequena bacia hidrogrfica delimitada por divisores de gua topogrfico e fretico;

    Parede da barragem ou septo impermevel, cuja funo impedir o fluxo de gua superficial e subterrneo, formando e/ou elevando o nvel do lenol fretico.

    Poder, conter um reservatrio para armazenar o excedente de gua da rea de captao, por exemplo: um poo tipo amazonas ou uma cisterna rural.

  • Desenho esquemtico de explorao de vazante em aude.Fonte: Porto et al. (1999)

  • Catuti, MG. 2009Autor: Marcos Koiti Kondo

  • Catuti, MG. 2009Autor: Marcos Koiti Kondo

  • Catuti, MG. 2009Autor: Marcos Koiti Kondo

  • Catuti, MG. 2009Autor: Marcos Koiti Kondo

  • Catuti, MG. 2008Autor: Marcos Koiti Kondo

  • Catuti, MG. 2008Autor: Marcos Koiti Kondo

  • Miniaudes ou Barraginhas Indicado para captao e disponibilizao superficial

    de gua da chuva Baixo custo de implantao (1~2 h/mquina) Volume de captao limitado (10 m, 1 m

    profundidade = 78,5 m3) Perdas elevadas por evaporao (6~9 mm/dia) e

    infiltrao Dimensionamento, locao e construo cuidadosa

    para eficincia Solos rasos apresentam impermeabilizao do fundo Solos (Neossolos, Cambissolos) com baixa

    estruturao e alta disperso de argilas prejudicam a qualidade da gua

  • Miniaudes ou Barraginhas

    Risco de rompimento com chuvas intensas Construir da regio mais elevada para mais baixa

    (evitar rompimentos) O uso de barraginhas voltado para calhas secas

    (enxurradas) e no para crregos; O perodo de construo dever ocorrer no perodo

    das guas e at trs meses aps o encerramento do ciclo chuvoso, aproveitando a umidade residual do solo, que facilita a construo, baixa os custos e d qualidade de compactao s mesmas;

    Deve-se utilizar a p carregadeira, que aumenta em at trs vezes o rendimento em relao ao trator de esteira.

  • Catuti, MG. 2008Autor: Marcos Koiti Kondo

  • Catuti, MG. 2008Autor: Marcos Koiti Kondo

  • Catuti, MG. 2008Autor: Marcos Koiti Kondo

  • Catuti, MG. 2008Autor: Marcos Koiti Kondo

  • Catuti, MG. 2008Autor: Marcos Koiti Kondo

  • Catuti, MG. 2009Autor: Marcos Koiti Kondo

  • Guaraciama, MG. 2009Autor: Marcos Koiti Kondo

  • Guaraciama, MG. 2009Autor: Marcos Koiti Kondo

  • Terraos

    Indicado para captao e infiltrao de gua da chuva Custo de implantao intermedirio Volume de captao dependente do canal (3 m largura,

    0,5 m profundidade, 200 m = 150 m3) Perdas por evaporao reduzidas, pela maior

    infiltrao Exige dimensionamento, locao e construo

    cuidadosa para eficincia Manuteno a cada dois ou trs anos

  • Fazenda Gouveia, Distrito de Barreiro da Raiz, Janaba, MG, 2008Autor: Arquimedes B. N. Teixeira

  • Fazenda Gouveia, Distrito de Barreiro da Raiz, Janaba, MG, 2008Autor: Arquimedes B. N. Teixeira

  • Fazenda Gouveia, Distrito de Barreiro da Raiz, Janaba, MG, 2008Autor: Arquimedes B. N. Teixeira

  • Fazenda Gouveia, Distrito de Barreiro da Raiz, Janaba, MG, 2008Autor: Marcos Koiti Kondo

  • Fazenda Gouveia, Distrito de Barreiro da Raiz, Janaba, MG, 2008Autor: Arquimedes B. N. Teixeira

  • Fazenda Gouveia, Distrito de Barreiro da Raiz, Janaba, MG, 2008Autor: Arquimedes B. N. Teixeira

  • Catuti, MG. 2008Autor: Marcos Koiti Kondo

  • Catuti, MG. 2008Autor: Marcos Koiti Kondo

  • Catuti, MG. 2008Autor: Marcos Koiti Kondo

  • Catuti, MG. 2008Autor: Marcos Koiti Kondo

  • Catuti, MG. 2008Autor: Marcos Koiti Kondo

  • Catuti, MG. 2008Autor: Marcos Koiti Kondo

  • Manejo do solo

    Cobertura do soloAumento da matria orgnicaAumento da infiltrao de guaReduo da compactaoControle da erosoCalagem, gessagem, fosfatagemCaptao de gua in situ

  • Desenho esquemtico do sistema de captao de gua de chuva in situ para cultivos anuais e perenes.Fonte: Porto et al. (1999)

  • Manejo do soloCaptao de gua in situ

    a) Sulcamento Pr e Ps-Plantio Consiste de uma arao da rea seguida do sulcamento e

    semeadura sobre os camalhes; Este sistema permite um maior aproveitamento da gua da chuva,

    alm de otimizar os tratos culturais e fitossanitrios, possibilitando tambm a mecanizao devido o camalho definir a linha de plantio;

    O sulcamento ps-plantio uma tcnica de captao de gua de chuva que consiste de uma arao da rea e semeadura no plano, seguidas do sulcamento entre linhas de cultivo, efetuado por ocasio da segunda ou terceira capina, a depender da cultura e de seu estdio de desenvolvimento;

    A principal vantagem a elevao do nvel do terreno acima do colo das plantas, aumentando o volume de solo;

    explorado pelo sistema radicular, propiciando, assim, um melhor desenvolvimento da cultura, alm da eliminao de ervas daninhas que concorrem com a planta por gua e nutrientes.

  • Representao do sistema de captao de gua de chuva "in situ" com sulcamento ps-plantio.Fonte: Anjos et al. (1999)

  • b) Sulcos Barrados Consiste em uma arao e sulcamento do solo com

    0,75 m de distncia entre sulcos, quando o trabalho efetuado com chassi porta-implementos com rodas (pneus), seguidos da operao de barramento, que consiste na confeco de pequenas barreiras dentro do sulco, com a finalidade de impedir o escoamento superficial da gua de chuva.

    O barramento dos sulcos dever ser realizado antes da semeadura que efetuada sobre os camalhes.

    A principal vantagem do sistema que o uso de barrador de sulcos com um s animal, pode ser adaptado a diversos sistemas de cultivo, seja em regime de sequeiro ou sob irrigao, pois o porte da cultura no interfere na utilizao e desempenho do equipamento, o que no possvel quando o barrador usado em chassi porta-implementos com pneus.

    Manejo do soloCaptao de gua in situ

  • Representao do sistema de captao de gua de chuva "in situ" com sulcos barrados.Fonte: Anjos et al. (1999)

  • Fazenda Gouveia, Distrito de Barreiro da Raiz, Janaba, MG, 2008Fazenda Gouveia, Distrito de Barreiro da Raiz, Janaba, MG, 2008Autor: Marcos Koiti Kondo

  • Fazenda Gouveia, Distrito de Barreiro da Raiz, Janaba, MG, 2008Fazenda Gouveia, Distrito de Barreiro da Raiz, Janaba, MG, 2008Autor: Marcos Koiti Kondo

  • c) Camalhes inclinados ou sistema W O sistema de captao de gua de chuva in situ com

    camalhes inclinados ou W, consiste de uma arao, seguida de sulcamento da rea de captao de gua e dos camalhes onde se faz o plantio, os quais so efetuados em uma s operao;

    uma tcnica pouco conhecida que apresenta um grande potencial para ser utilizada extensivamente no semirido brasileiro.

    As limitaes deste mtodo esto relacionadas rea com presena de tocos, pedras e pendentes superiores a 2%. Tambm, invivel a capina mecnica na rea de semeadura, s sendo possvel na rea de captao de gua de chuva.

    Manejo do soloCaptao de gua in situ

  • Representao do sistema de captao de gua de chuva "in situ" com camalhes inclinados.Fonte: Anjos et al. (1999)

  • d) Arao ParcialConsiste em duas passagens sucessivas na rea com um arado de aiveca reversvel a trao mecanizada ou animal, deixando-se uma distncia de 0,60 m a partir da muralha da segunda leiva do solo arado e assim sucessivamente;

    A parte do solo no arado entre duas faixas de arao responsvel pela captao e conduo da gua at a zona de plantio.

    Manejo do soloCaptao de gua in situ

  • Representao do sistema de captao de gua de chuva "in situ" com arao parcial.Fonte: Anjos et al. (1999)

  • CAPTAO DE GUA "IN SITU"

    e) Sistema Guimares DuqueConsiste na formao de sulcos, seguidos por camalhes altos e largos, formados atravs de cortes efetuados em curva de nvel, usando um arado reversvel com trs discos. Para fazer o sistema retira-se o disco que fica mais prximo dos pneus traseiros do trator, sendo o trabalho efetuado com os outros dois discos do arado;

    A presena de tocos, pedras e pendentes superiores a 5%, apresenta-se como principal restrio ao sistema.

  • Representao do sistema de captao de gua de chuva "in situ" Guimares Duque. Fonte: Anjos et al. (1999)

  • Fazenda Gouveia, Distrito de Barreiro da Raiz, Janaba, MG, 2008Fazenda Gouveia, Distrito de Barreiro da Raiz, Janaba, MG, 2008Autor: Marcos Koiti Kondo

  • Fazenda Gouveia, Distrito de Barreiro da Raiz, Janaba, MG, 2008Fazenda Gouveia, Distrito de Barreiro da Raiz, Janaba, MG, 2008Autor: Marcos Koiti Kondo

  • Plantas tolerantes ao estresse hdrico

    Algarobeira (Prosopis juliflora)Algodo de seda (Calotropis procera)Cactceas (palma forrageira, mandacaru, facheiro, xique-xique, palmatria)Camaratuba (Cratylia mollis)Capim buffel (Cenchrus ciliaris L.)Capim andropogon (Andropogon gayanus Kunth)Capim corrente (Urochloa mosambicensis)Capim braquiria (Brachiaria sp)Capim bermuda, coastal cross, estrela africana (Cynodon dactylon, C. nlemfuensis)Cunh (Clitoria ternatea L.)Catingueira (Caesalpinia pyramidalis Tul.)Erva de ovelha (Stylosanthes humilis)Erva-Sal (Atriplex nummularia)Faveleiro (Cnidoscolus phyllacanthus (Mll. Arg.) Pax & K. Hoffm.)

  • Feijo-bravo (Capparis flexuosa)Gliricidia (Gliricidia sepium)Guandu (Cajanus cajan (L.) Millsp.)Jitirana lisa (Ipomea glabra Choisy)Jitirana peluda (Jacquemontia asarifolia L. B. Smith)Jurema preta (Mimosa tenuiflora Benth)Jureminha (Desmanthus virgatus)Leucena (Leucaena leucocephala Lam. de Wit)Mamozinho de veado (Jacaratia corumbensis)Mandioca (Manihot esculenta)Manioba (Manihot pseudoglaziovii)Melancia forrageira (Citrillus lanatus cv. citroides)Moror (Bauhinia spp)Moringa (Moringa olefera Lam.)Nim (Azadirachta indica)Pustumeira (Gomphrena sp.)Sorgo (Sorghum bicolor)Umbuzeiro (Spondias tuberosa)

    Plantas tolerantes ao estresse hdrico

  • Estratgias para alimentao animal na Caatinga 70% das plantas da Caatinga podem compor a dieta dos ruminantes

    domsticos

    Rebaixamento: que consiste no corte das rvores e arbustos a 30-40 cm do solo para manter as copas ao alcance dos animais, principalmente caprinos.

    Raleamento: que consiste no controle das espcies lenhosas no forrageiras, reduzindo o sombreamento e criando condies para o crescimento do estrato herbceo.

    Rebaixamento com raleamento: juno das duas tcnicas anteriores e aplicadas simultaneamente.

    Enriquecimento: aps um raleamento da vegetao, faz-se uma ressemeadura com espcies forrageiras para aumento da produo e qualidade da forragem.

  • REBAIXAMENTO E RALEAMENTOhttp://strcaraubas.blogspot.com.br/2011/11/dirigente-sindical-acompanha-trabalho.html

  • GUANDU, ANDUCajanus cajanhttp://produto.mercadolivre.com.br/MLB-501019888-feijao-guandu-andu-forrageiro-organico-_JMhttp://www.galeria.cluny.com.br/v/Botanica/cereais/feijao-guandu/feij_o-guandu+-+Cajanus+cajan+_03_.jpg.html

  • CAPIM BUFFELhttp://www.estanciavaleencantado.com.brhttp://www.agropecuariavilaverde.com.br

  • ERVA-SALAtriplex nummulariahttp://www.biodiversityexplorer.org/plants/amaranthaceae/atriplex_nummularia.htmhttp://www.brasil.gov.br/imagens/especial-inovacao/agua-doce/plantacao-1/image_view_fullscreen

  • GLIRICDIAGliricidia sepium Jacq. Kunth, Walphttp://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Moirao/MoiraoVivoCercaEcologica/conhecendo.htm

    LEUCENALeucaena leucocephala Lam.http://2.bp.blogspot.com/--Ir6iMnttnA/UBgosb9ls0I/AAAAAAAAAjM/RDemWPHQNzs/s1600/semente+e+vagem.jpg

  • PALMA FORRAGEIRAOpuntia fcus-indica L.http://www.jornalsimaodiense.com.br/dataImages/newsAll/big/Palma-Forrageira.jpg

    MORINGAMoringa oleifera Lam.http://moringasaude.blogspot.com.br/2011/05/moringa-oleifera.html

  • Maior eficincia da irrigao

    Irrigao de salvao Irrigao localizada Manejo baseado na demanda hdrica das culturas

    (balano hdrico) Manuteno do equipamento Treinamento e capacitao Mandala Reso de gua

  • Maior eficincia da irrigaoESTRATGIAS FUTURAS EM IRRIGAO Gesto focada em gua da chuva (gua verde), ao invs de gua

    dos rios, reservatrios e gua subterrnea (gua azul); Melhorar o manejo e conservao da gua no solo; Irrigao suplementar com construo de pequenos reservatrios

    de gua; Demanda de gua futura: alimentos+fibra+biomassa para energia

    (bioenergia); Incremento na produtividade hdrica das culturas (produo por

    quantidade de gua consumida), a partir da pesquisa em biotecnologia;

    Mudana do papel da governana, com declnio das atividades de planejamento, projeto, contratao e superviso das obras e entrega de gua para irrigantes e novas responsabilidades de alocao de recursos, gesto das bacias hidrogrficas, regulao do setor e metas de desenvolvimento social e ambiental.

  • SISTEMA MANDALA1. Pivs de irrigao2. Proteo ambiental3. Produo comercial4. Tanque d'gua5. Sustento das famlias (crculo interno)Fonte: Bezerra (2001)

    Imagens:http://nucleomandalla.blogspot.com.brhttp://revistagloborural.globo.com

  • Planejamento!

    Anotao das informaes (rebanho, culturas, insumos, produo, financiamento, lucros, dvidas)

    Calendrio de atividadesPreviso climticaDifuso, treinamento e qualificao em tcnicas de convivncia com a seca

    Crdito rural para projetos de convivncia

  • ANJOS, J. B. dos; LOPES, P. R. C. LIMA, L. T. de; SILVA, M. S. L. da. Mtodos de Captao de gua de Chuva "in situ". In: CONFERNCIA INTERNACIONAL SOBRE SISTEMAS DE CAPTAO DE GUA DE CHUVA, 9. Anais... Petrolina: Embrapa Semi-rido, 1999. Disponvel em: . Acesso em: 25 mai. 2009.

    BRASIL. Agncia Nacional de guas (ANA). Conjuntura dos recursos hdricos no Brasil 2009 / Agncia Nacional de guas. Braslia: ANA, 2009. 204 p. Disponvel em: http://www.ana.gov.br/AcoesAdministrativas/CDOC/Catalogo_imgs/2009/20090417_Conjuntura_dos_recursos_hidricos_no_Brasil_2009.pdf

    EUCLYDES et al. Atlas digital das guas de Minas. Disponvel em: http://www.atlasdasaguas.ufv.br/jequitinhonha/mapas_de_precipitacao_pluvial.html. Acesso em: 20 ago. 2013.

    PORTO, E. R.; SILVA, A. de S.; ANJOS, J. B. dos; BRITO, L. T. de L.; LOPES, P. R. C. Captao e aproveitamento de gua de chuva na produo agrcola dos pequenos produtores do semi-rido brasileiro: O que tem sido feito e como ampliar sua aplicao no campo. In: CONFERNCIA INTERNACIONAL SOBRE SISTEMAS DE CAPTAO DE GUA DE CHUVA, 9. Anais... Petrolina: Embrapa Semi-rido, 1999. Disponvel em: . Acesso em: 25 mai. 2009.

    SANTOS et al. Indicadores de produo e qualidade da fibra do algodoeiro fertirrigado com gua residuria sanitria. Engenharia Agrcola, Jaboticabal, 2013 (no prelo).

    VIOLA, Marcelo R. et al . Mtodos de interpolao espacial para o mapeamento da precipitao pluvial. Rev. bras. eng. agrc. ambient.,Campina Grande ,v. 14, n. 9, set.2010 . Disponvel em . acessos em20ago.2013.http://dx.doi.org/10.1590/S1415-43662010000900009.

    LITERATURA CONSULTADA

  • Articulao noSemirido Brasileiro

    INSTITUIES ATUANTES NO SEMIRIDO

  • CENTRO DE CONSERVAO DA GUA E DO SOLO (proposta)Unimontes Departamento de Cincias Agrrias Campus Janaba

    Coordenador: Professor Marcos Koiti Kondo

    CENTRO DE ESTUDOS DE CONVIVNCIA COM O SEMIRIDOUnimontes http://semiaridomineiro.blogspot.com.br/

    Coordenador: Professor Expedito Jos Ferreira

  • NOVAS TECNOLOGIAS TRANSGENIA PARA RESISTNCIA SECA

  • NOVAS TECNOLOGIAS TRANSGENIA PARA RESISTNCIA SECA

  • NOVAS TECNOLOGIAS TRANSGENIA PARA RESISTNCIA SECA

  • NOVAS TECNOLOGIAS TRANSGENIA PARA RESISTNCIA SECA

  • NOVAS TECNOLOGIAS TRANSGENIA PARA RESISTNCIA SECA

  • NOVAS TECNOLOGIAS TRANSGENIA PARA RESISTNCIA SECA

  • NOVAS TECNOLOGIAS REDUO DA EVAPORAO

  • NOVAS TECNOLOGIAS - RESO

  • NOVAS TECNOLOGIAS - EFICINCIA DA IRRIGAO, REDUO DO DESPERDCIO, DESSALINIZAO

  • NOVAS TECNOLOGIAS - EFICINCIA DA IRRIGAO, REDUO DO DESPERDCIO, DESSALINIZAO

  • Obrigado!Marcos Koiti Kondo

    Departamento de Cincias AgrriasUnimontes Campus Janaba

    http://marcoskondo.com.br