Aula 6: jornalismode dados

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PROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS PROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS PROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS PROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS EM EM EM EM AMBIENTE DIGITALAMBIENTE DIGITALAMBIENTE DIGITALAMBIENTE DIGITAL

AULA 6: 26/09/2014AULA 6: 26/09/2014AULA 6: 26/09/2014AULA 6: 26/09/2014

CURADORIA E JORNALISMO DE DADOS

• RODA DE CONVERSA;

• RETOMANDO: CURADORIA;

• AULA DE HOJE: JORNALISMO DE DADOS.

• PROJETOS: EM QUE PÉ ESTAMOS? – COMEÇARAM A APURAÇÃO / CURADORIA?

AULA DE HOJEAULA DE HOJEAULA DE HOJEAULA DE HOJE||||

PROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITALPROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITALPROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITALPROCESSOS E PRODUTOS JORNALÍSTICOS NO AMBIENTE DIGITAL

>> CARREGAR VÍDEOS E ABRIR TABELAS

RECUPERANDO...RECUPERANDO...RECUPERANDO...RECUPERANDO...||||


O QUE FALAMOS?Por que é importante?

Como incidem no jornalismo?

Cultura hacker

JORNALISMO JORNALISMO JORNALISMO JORNALISMO ABERTO E ABERTO E ABERTO E ABERTO E JORNALISMO HACKERJORNALISMO HACKERJORNALISMO HACKERJORNALISMO HACKER||||


• abrir as etapas do processo jornalístico

• participação

• colaboração

• ampliar noção de fontes (recursos)

Daniela Silva e Pedro Markun

• compartilhamento

• comunidade

• colaboração

• faça-você-mesmo

• mão na massa

• autonomia

• façocracia

CURADORIA DIGITALCURADORIA DIGITALCURADORIA DIGITALCURADORIA DIGITAL||||


• Um campo em construção;

• Um modo de produzir conteúdo em rede

– Curadoria amadora e profissional.

CURADORIA DIGITAL E O JORNALISTACURADORIA DIGITAL E O JORNALISTACURADORIA DIGITAL E O JORNALISTACURADORIA DIGITAL E O JORNALISTA||||


• Otimizador de manchetes (SEO);

• Agregador de mídia social (SMO);

• Especialista em slide show;

• Cientista das histórias (Analytics);

• Detetive dos dados;Detetive dos dados;Detetive dos dados;Detetive dos dados;

• Editor-curador;

• Apurador-produtor de virais;

• Networker;

• Produtor de ebooks.

AMARAL, 2001: http://pt.slideshare.net/adriamaral/curadoria-de-informacao-no-ciberjornalismo?next_slideshow=1

ATIVIDADES DO CURADOR DIGITALATIVIDADES DO CURADOR DIGITALATIVIDADES DO CURADOR DIGITALATIVIDADES DO CURADOR DIGITAL||||

• ACHARACHARACHARACHAR: IDENTIFICAR UM NICHO; AGREGAR;

• SELECIONARSELECIONARSELECIONARSELECIONAR: FILTRAR: QUALIDADE, RELEVÂNCIA, ORIGINALIDADE;

• EDITORIALIZAREDITORIALIZAREDITORIALIZAREDITORIALIZAR: CONTEXTUALIZAR CONTEÚDO; INTRODUZIR: RESUMIR (NÃO SIMPLESMENTE POSTAR); ADICIONAR A SUA PERSPECTIVA (OU DO VEÍCULO);

• ARRANJARARRANJARARRANJARARRANJAR / FORMATARFORMATARFORMATARFORMATAR: CLASSIFICAR CONTEÚDO, HIERARQUIZAR, LEIAUTAR;

• CRIARCRIARCRIARCRIAR: DECIDIR POR UM FORMATO, CREDITAR FONTES;

• COMPARTILHARCOMPARTILHARCOMPARTILHARCOMPARTILHAR: IDENTIFICAR A AUDIÊNCIA; RECEPÇÃO; QUE MÍDIAS USAM?

• ENGAJARENGAJARENGAJARENGAJAR: SER O ANFITRIÃO DA CONVERSAÇÃO; PROVIDENCIAR ESPAÇO; PARTICIPAR; ANIMAR;

• MONITORARMONITORARMONITORARMONITORAR: ACOMPANHAR O ENGAJAMENTO; MELHORAR A LIDERANÇA DA COMUNICAÇÃO.


CURADORIA E JORNALISMO DE DADOSCURADORIA E JORNALISMO DE DADOSCURADORIA E JORNALISMO DE DADOSCURADORIA E JORNALISMO DE DADOS||||


JORNALISMO DE DADOS E JORNALISMO DE DADOS E JORNALISMO DE DADOS E JORNALISMO DE DADOS E VISUALIZAÇÃO DE DADOSVISUALIZAÇÃO DE DADOSVISUALIZAÇÃO DE DADOSVISUALIZAÇÃO DE DADOS||||


UMA INTRODUÇÃOINTRODUÇÃOINTRODUÇÃOINTRODUÇÃO AO TEMA

DAVID MCCANDLESS: A BELEZA DA VISUALIZAÇÃO DE DADOS

http://www.ted.com/talks/david_mccandless_the_beauty_of_data_visualization?language=pt-br

FERNANDA VIEGAS

http://fernandaviegas.com/

https://www.youtube.com/watch?v=DUV_oC_Rvy4

JORNALISMO DE DADOSJORNALISMO DE DADOSJORNALISMO DE DADOSJORNALISMO DE DADOS||||


http://datajournalismhandbook.org/pt/

INFORMAÇÃO E DADO INFORMAÇÃO E DADO INFORMAÇÃO E DADO INFORMAÇÃO E DADO ||||


• O JORNALISMO SEMPRE MANUSEOU INFORMAÇÃO.

• INFORMAÇÃOINFORMAÇÃOINFORMAÇÃOINFORMAÇÃO: DADO ESTRUTURADO, QUE POSSUI DEPENDÊNCIA DO AMBIENTE E TEM CAMPO SEMÂNTICO (FLORIDI, 2010). E

• DADODADODADODADO: DADO BINÁRIO, QUE É PROCESSADO E ARMAZENADO POR MÁQUINAS COMPUTACIONAIS.

http://datajournalismhandbook.org/pt/introducao_0.html

Walter Teixeira Lima Junior, 2012. http://www.ec.ubi.pt/ec/12/pdf/EC12-2012Dez-11.pdf

http://slideshare.com/rafaelsbarai


DADO, INFORMAÇÃO E BASEDADO, INFORMAÇÃO E BASEDADO, INFORMAÇÃO E BASEDADO, INFORMAÇÃO E BASE||||


Curadoria de informação ou de dado?

A relação entre o jornalista e as fontesA relação entre o jornalista e as fontesA relação entre o jornalista e as fontesA relação entre o jornalista e as fontes, está sendo ampliada devido à profusão de novas conexões entre o profissional e os conjuntos de dados digitais.

DadoDadoDadoDado é uma informação organizada. Os dados emergem da percepção inicial do observador sobre a natureza do objeto: são identificados por características visuais, simbólicas ou mensuráveis.

InformaçãoInformaçãoInformaçãoInformação é a reunião de dados organizados, tratados, comparados, classificados e relacionáveis

Base Base Base Base de dadosde dadosde dadosde dados: “coleção de dados ou informações relacionadas entre si, que representam aspectos de um conjunto de objetos com significado próprio e que desejamos armazenar para o futuro” (GUIMARAES, 2003:19). No passado, Base de dados reunia conjunto de dados alfanuméricos. Hoje, armazena textos, imagens, gráficos, som e vídeo.

Walter Teixeira Lima Junior, 2012. http://www.ec.ubi.pt/ec/12/pdf/EC12-2012Dez-11.pdfhttp://slideshare.com/rafaelsbarai

• Pode ser belíssima e chamar atenção chamar atenção chamar atenção chamar atenção — elemento valioso para ser compartilhadocompartilhadocompartilhadocompartilhado e atrair leitores — , mas também porque conta com uma poderosa vantagem vantagem vantagem vantagem cognitivacognitivacognitivacognitiva. Metade do cérebro humano é dedicada ao processamento de informação visual;

• Quando você apresenta um gráfico com informações a um usuário, consegue ser mais efetivo para chegar à mente dele;

• Está enraizada em fatos mensuráveis. Devemos medir!!!

• Não há mais “de acordo”, com as fontes oficiais;

• Revela histórias mesmo de temas não conhecidos;

• Confirma o óbvio, revela o inesperado;

POR QUE USAR?POR QUE USAR?POR QUE USAR?POR QUE USAR?||||



DEPENDE DE INFORMAÇÃO BOA, LIMPA, PRECISA E SIGNIFICATIVA.

QUANDO NÃO USAR?QUANDO NÃO USAR?QUANDO NÃO USAR?QUANDO NÃO USAR?||||

• QUANDO A SUA HISTÓRIA PODE SER MELHOR CONTADA COM UM TEXTO OU RECURSO MULTIMÍDIA;

• QUANDO VOCÊ TEM POUQUÍSSIMOS DADOS;

• QUANDO SEUS DADOS VARIAM POUCO E NÃO REVELAM UMA TENDÊNCIA CLARA;

• QUANDO UM MAPA NÃO É UM MAPA;

• QUANDO UMA TABELA RESOLVE;



O QUE É JORNALISMO DE DADOSO QUE É JORNALISMO DE DADOSO QUE É JORNALISMO DE DADOSO QUE É JORNALISMO DE DADOS||||


• Encontrar dados (ou produzir dados);

• Analisar dados;

• Visualizar dados;

• Converter dados.http://datajournalismhandbook.org/pt/entendendo_os_dados_6.html

Habilidades: saber onde está ou saber buscar; repertório (e ferramentas) para analisar; recursos para visualizar; e contexto e repertório para converter.* Cuidado ao usar métricas e métodos diferentes.

obter, analisar, filtrar, garimpar, representar, refinar e interagir para LIMPAR o ambiente informativo.

BIG DATABIG DATABIG DATABIG DATA||||

• A BASE QUE ESTABELECE A POSSIBILIDADE DE NOVAS CONFIGURAÇÕES PARA A PRÁTICA DO JORNALISMO É A DENOMINADA DE BIG DATA.

• "BIG DATA" REFERE-SE AO CONJUNTO DE DADOS (DATASET) CUJO TAMANHO ESTÁ ALÉM DA HABILIDADE DE FERRAMENTAS TÍPICAS DE BANCO DE DADOS EM CAPTURAR, GERENCIAR E ANALISAR.

• A DEFINIÇÃO É INTENCIONALMENTE SUBJETIVA E INCORPORA UMA DEFINIÇÃO QUE SE MOVE DE COMO UM GRANDE CONJUNTO DE DADOS NECESSITA SER PARA SER CONSIDERADO UM BIG DATA.

• OS DADOS PODEM SER A FONTE FONTE FONTE FONTE DO JORNALISMO DE DADOS, OU PODEM SER AS FERRAMENTAS FERRAMENTAS FERRAMENTAS FERRAMENTAS COM AS QUAIS UMA NOTÍCIA É CONTADA — OU AMBOS.


http://datajournalismhandbook.org/pt/introducao_0.html

http://www.ec.ubi.pt/ec/12/pdf/EC12-2012Dez-11.pdf

OPEN DATAOPEN DATAOPEN DATAOPEN DATA||||


• No contexto do Big Data, o movimento denominado Open Data trabalha para que governos e instituições estatais disponibilizem os seus dados.

http://www.transparencia.org.br/

http://www.asclaras.org.br/@index.php

Você consegue produzir uma manchete com base nos dados abaixo?

http://cetic.br/media/analises/apresentacao-tic-kids-2012.pdf

CUIDADOSCUIDADOSCUIDADOSCUIDADOS||||


• ESCALA

• FONTE

• MÉDIA

• INTERPRETAÇÃO

http://slideshare.com/rafaelsbarai http://cetic.br/pesquisa/kids-online/analises

http://cetic.br/media/analises/TIC_kids_online_2013_hangout_imprensa.pdf

JORNALISMO DE DADOS = VISUALIZAÇÃO DE DADOS?

http://cetic.br/media/analises/Infografico_kids_online_2013.pdf

CADA UM PEGA UM CASO E CONTA COMO FOI:

ENCONTRAR, ANALISAR,. VISUALIZAR, CONVERTER.

ANALISANDO CASOS ANALISANDO CASOS ANALISANDO CASOS ANALISANDO CASOS ||||


http://estadaodados.com/basometro/

http://infoamazonia.org/pt/#!/map=49

HTTP://DATAJOURNALISMHANDBOOK.ORG/PT/ESTUDOS_DE_CASO.HTML

http://iconoclasistas.com.ar/wp-content/uploads/2010/02/Latrenza_A3.jpg

http://quatrorodas.abril.com.br/20-anos-sem-senna/?fullsitehttp://moendogente.org.br/

http://geography.oii.ox.ac.uk/?page=home#

http://g1.globo.com/politica/eleicoes/noticia/2014/09/partidos-evitam-levantar-bandeiras-e-pouco-se-diferenciam-diz-pesquisa.html

APURAÇÃO E CURADORIAAPURAÇÃO E CURADORIAAPURAÇÃO E CURADORIAAPURAÇÃO E CURADORIA

‘EM QUE PÉ’ ESTAMOS?

EXPERIMENTAÇÃOEXPERIMENTAÇÃOEXPERIMENTAÇÃOEXPERIMENTAÇÃO||||


PRÓXIMA AULA: AULA 7 PRÓXIMA AULA: AULA 7 PRÓXIMA AULA: AULA 7 PRÓXIMA AULA: AULA 7 ||||


TEMA DA AULATEMA DA AULATEMA DA AULATEMA DA AULA: Arquitetura da Informação e modelos de negócio.EXPERIMENTAÇÃO: EXPERIMENTAÇÃO: EXPERIMENTAÇÃO: EXPERIMENTAÇÃO: Casos de planejamento editorial multimídia.

>> TRAGAM DISPOSITIVOS COM OS QUAIS >> TRAGAM DISPOSITIVOS COM OS QUAIS >> TRAGAM DISPOSITIVOS COM OS QUAIS >> TRAGAM DISPOSITIVOS COM OS QUAIS POSSAM OLHAR PARA AS REPORTAGENS <<POSSAM OLHAR PARA AS REPORTAGENS <<POSSAM OLHAR PARA AS REPORTAGENS <<POSSAM OLHAR PARA AS REPORTAGENS <<

REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS

ERROSERROSERROSERROS, ACERTOS E EXPERIÊNCIAS NO JORNALISMO PÓS, ACERTOS E EXPERIÊNCIAS NO JORNALISMO PÓS, ACERTOS E EXPERIÊNCIAS NO JORNALISMO PÓS, ACERTOS E EXPERIÊNCIAS NO JORNALISMO PÓS----INDUSTRIALINDUSTRIALINDUSTRIALINDUSTRIALhttp://baixacultura.org/erros-acertos-e-experiencias-no-jornalismo-pos-industrial/

CAMARGO, Liriane Soares de Araújo de; VIDOTTI, Silvana Aparecida BorsettiGregorio. Arquitetura da Informação: uma abordagem prática para o tratamento de conteúdo e interface em ambientes informacionais digitais. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 248 p.

03/10

DÚVIDAS? SUGESTÕES?DÚVIDAS? SUGESTÕES?DÚVIDAS? SUGESTÕES?DÚVIDAS? SUGESTÕES?


XXXXXXXXXXXX

XXXXXXXXXXXX||||


AS LIBERDADES DO AS LIBERDADES DO AS LIBERDADES DO AS LIBERDADES DO SLSLSLSL||||


1) A LIBERDADE PARA EXECUTAREXECUTAREXECUTAREXECUTAR O PROGRAMA, PARA QUALQUER PROPÓSITO;

2) A LIBERDADE DE ESTUDARESTUDARESTUDARESTUDAR O SOFTWARE;

3) A LIBERDADE DE REDISTRIBUIRREDISTRIBUIRREDISTRIBUIRREDISTRIBUIR CÓPIAS DO PROGRAMA DE MODO QUE VOCÊ POSSA AJUDAR AO SEU PRÓXIMO;

4) A LIBERDADE DE MODIFICARMODIFICARMODIFICARMODIFICAR O PROGRAMA E DISTRIBUIR ESTAS MODIFICAÇÕES, DE MODO QUE TODA A COMUNIDADE SE BENEFICIE.

• PENSE EM UM PROGRAMA / SOFTWARE: ELE DESFRUTA DESTAS 4 LIBERDADES?• COMO JORNALISTA, VOCÊ JÁ PENSOU NOS FORMATOS E NAS LICENÇAS DO QUE PRODUZ E PUBLICA?

Aula 6: jornalismode dados

Education

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