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O c o n t e ú d o d e s t e c u r s o é d e u s o e x c l u s i v o d e f a b i o l a l o d i , C P F : 8 7 3 8 4 4 9 3 6 6 q u a l q u e r t í t u l o , a s u a r e p r o d u ç ã o , c ó p i a , d i v u l g a ç ã o e d i s t r i b u i ç ã o , s r e s p o n s a b i l i z a ç ã o c i v i l e c r i m i n a l .

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O c o n t e ú d o d e s t e c u r s o é d e u s o e x c l u s i v o d e f a b i o l a l o d i , C P F : 8 7 3 8 4 4 9 3 6 6 q u a l q u e r t í t u l o , a s u a r e p r o d u ç ã o , c ó p i a , d i v u l g a ç ã o e d i s t r i b u i ç ã o , s r e s p o n s a b i l i z a ç ã o c i v i l e c r i m i n a l .

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BEM VINDOS À NOSSA AULA 3

Vamos fazer uma breve revisão e uma COMPLEMENTAÇÃO DA AULA 2.Do ponto de vista da engenharia, os conceitos mais importantes em relação aosorçamentos são:

Composição de Custos de um Serviço

Para cada serviço, há um passo a passo dos insumos: materiais, mão-de-obra eequipamentos necessários, com os seus respectivos custos, o que é chamado deCOMPOSIÇÃO de cada serviço.

Dica: veja como obter a mediana para valores não-tabulados e para valores tabulados.

Orçamento Analítico

Composição de Custo de um serviço é a relação dos insumos com os seus

respectivos custos para se fazer uma unidade desse serviço.

Orçamento Analítico: é uma forma de apresentação do orçamento da obra queexplicita serviço a serviço, as respectivas composições.

ESTATÍSTICA

MEDIANA é uma medida de tendência central. É um número (custo ou preço) quecaracteriza as observações de uma determinada variável (preço do kg de cimento, porexemplo) de tal forma que este número (a mediana) de umgrupo de dadosordenados (ordem crescente ou decrescente) separa a metade inferior da amostra, dametade superior. Mais concretamente, 1/2 da população terá valores inferiores ouiguais à mediana e 1/2 da população terá valores superiores ou iguais à mediana.

Por que isso agora?

Lembre-se:O custo global de obras e serviçosexecutados com recursos dos orçamentos da

União deverá ser obtidoa partir de custos unitários de insumos ou serviços iguaisou menores que a mediana de seus correspondentes no SINAPI .

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Um orçamento analítico somente pode existir se houver, realmente, as composições decada serviço, sejam elas laboradas pela administração local, sejam adotadas de umsistema orçamentário pré-concebido.

Orçamento Sintético

Cuidado! O orçamento pode apresentar separadamente custos de materiais e mão-de-obra, mas, mesmo assim, ser sintético.

É interessante ter em mãos um orçamento sintético. Ele apresenta de forma resumida asprincipais informações para o entendimento geral e para o acompanhamento da obra.Não é sempre que precisamos conhecer os detalhes da execução (composição) de cadaserviço.

Vendo um orçamento sintético elaborado pela administração não será possível saber seas composições foram ou não elaboradas, como manda a lei, já que apresenta somenteas quantidades de serviços e respectivos custos, sem demonstrar os detalhes de cadaserviço, ou seja, sem demonstrar as composições.

Observe que ao se utilizar um sistema orçamentário como o Sinapi, por exemplo, vocêpoderá gerar um orçamento sintético ou analítico.

Gerar um orçamento sintético será como pedir um resumo, já que você sabe que o Sinapitem as composições de cada serviço.

Orçamento Detalhado é um conceito legal. É como pedir um orçamento “completo”, bemfundamentado.

Trata-se de um nome que o legislador adotou, mais para passar uma idéia do que parasedimentar um conceito técnico.

Vamos entender o Orçamento Detalhado como sendo aquele que FOI ELABORADOCOM BASE NAS COMPOSIÇÕES DE CUSTOS.

Pode ser apresentado na forma analítica, estando assim “completo”.

Ou

Orçamento Sintético é uma forma de apresentação, mais resumida, que nãomostra a composição de cada serviço.

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Pode ser constituído por um conjunto: Orçamento Sintético + Composições (em umapasta separada).

Os custos, estudamos, podem ser DIRETOS ou INDIRETOS:

DIRETOS: relacionam-se aos insumos diretamente associados ao produto

INDIRETOS: podem ser chamados de custos coadjuvantes necessários, de difícilalocação a uma determinada atividade ou serviço.

Ainda em relação aos custos, podemos classificar:

CUSTOS FIXOS:não variam para certa faixa de produção . Atenção! Por estranho que

pareça os custos fixos também variam quando muda a faixa deprodução. Pela Concepção Econômica de Custos (que modela umcomportamento observado no mercado), os custos fixos são aquelesque não podem ser alterados a curto prazo. Eles se mantêm constantespara qualquer nível de produção factível a curto prazo.

CUSTOS VARIÁVEIS: variam proporcionalmente com a quantidade produzida.

Há uma classificação de orçamento mais detalhada, que é bom nós examinarmos dada a

importância do tema para a prova.A classificação abaixo que é fundamentada na Aula de PCC: Gestão da Produção naConstrução Civil I, Professores: Vitor Aly e Silvio Melhado, de 2006, baseada naapresentação “Custos e Orçamentos” de Luiz Reynaldo de Azevedo Cardoso.2001 i.

CLASSIFICAÇÃO

Há dois MÉTODOS para a previsão dos custos de serviços:

1 - Quantificação / Orçamentação

2 - Correlações / Estimativas

1 – Quantificação / Orçamentação

Esse método utiliza técnicas para se chegar a valores mais precisos no orçamento daobra, dada a importância do empreendimento.

Veja bem, quando eu adoto esse método é porque não basta que eu tenha uma simplesestimativa, preciso do desenvolvimento de uma visão analítica do empreendimento.

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Primeiramente a obra é “quebrada” em partes, ou seja, dividida em serviços.

O Custo do SERVIÇO = Quantidade de Serviço x Custo Unitário do Serviço.

O Custo Unitário do Serviço é igual à soma das quantidades consumidas de cada insumox preço unitário de cada insumo.

Ilustração 1 - exemplo de uma composição feita em sistema de orçamentação

NESSE ORÇAMENTO POR COMPOSIÇÃO UNITÁRIA SÃO NECESSÁRIOS:

- Projeto e especificações como referências para quantificação das partes

LEMBRE-SE: O ÚLTIMO ENTENDIMENTO DO CESPE: É

NECESSÁRIO O MEMORIAL DESCRITIVO, OK?- Coeficientes técnicos de consumo auxiliando a composição unitária

- Cotação como fonte para preços unitários (cotações no mercado)

- As partes executadas por fornecedores (subcontratação, se houver)

ATENÇÃO, IMPORTANTE!!

Nas composições unitárias são considerados:

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Material: consumo calculado +perdas

Mão-de-obra:produtividade média

Perdas típicas de material consideradas pela PINI em suas tabelas TCPO (SÓ PRA TERUMA IDÉIA)

materiais simples (areia, pedra, cimento, etc.) 5 a 20%

elementos semi-terminados (fios, barras, etc.) 2 a 5%

elementos simples (tijolos, blocos, etc.) 5 a 10%

elementos compostos (ferragens, louças, etc.) 0

elementos funcionais 0

Também devem ser considerados os tempos improdutivos de mão-de-obra e temposociosos de equipamentos durante a realização de uma unidade de serviço. Veja na tela“Ilustração1” acima os campos próprios para colocar os custos improdutivos “cust.Improd.”, quando houver.

Observação: como exemplo de elementos semi-terminados ( fios fios, barras, etc) tem abarra de AÇO para concreto armado, AÇO – CA (que mede aproximadamente 12m. Oaço é comprado por quilo. Em barra somente em pequenas quantidades, nas casas demateriais de construção).

Um exemplo de tabela para a composição do serviço: ALVENARIA DE VEDAÇÃO

Veja a observação no final da tabela.

O Sinapi traz algumas perdas incluídas nas composições. Por exemplo, para o serviçoARMAÇÃO DE AÇO traz uma quantidade de 1,05 kg de aço para o kg da armação que

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será montada. Ou seja, 5% de perda. É algo meio empírico. Na prova, se perguntaremsobre perdas, certamente elas estarão explícitas na tabela de composição.

A composição unitária pode ser considerada simples de fazer, mas nada é perfeito(principalmente se tratando de orçamentos).Alguns serviços consideram equipamentos locados, e o preço colocado na composição érelativo aos de mercado para a locação desses equipamentos.

Quando o equipamento é da própria empresa executora do contrato, geralmente sãoconsiderados, proporcionalmente ao tempo de duração, ou vida útil, dessesequipamentos, os custos da sua depreciação, amortização do capital investido, o seguro,as despesas com manutenção e os insumos consumidos pelo equipamento. A mão-de-obra para a operação dos equipamentos é computada à parte, na composição de cadaserviço.

Podemos dizer que é comum ocorrer um grande número de imprevistos na obra, quedistanciam os custos reais dos custos compostos.

Geralmente, para a elaboração dos orçamentos, utiliza-se de softwares que trazemcomposições próprias (basta mudar os custos de cada lugar e época), mas que permitemtambém a montagem de novas composições, de serviços não previstos no sistema, oupara incluir peculiaridades regionais.

Veja um passo a passo simplificado em:

http://www.ibge.gov.br/ibgeteen/pesquisas/construcaocivil.html

Pouco cobrado, mas vamos fazer um breve comentário acerca do OrçamentoOperacional.

A unidade orçada é a operação (ou o processo) e não o serviço. Ex.: um serviço dearmação seria desdobrado em 4 operações (corte, dobra, transporte e montagem). Naoperação, é considerada a alocação do recurso ao longo de todo o tempo de suaduração. Esse tipo de orcamentação possui maior aderência às condições reais da obra,mas é de difícil aceitação, um dos motivos é por aumentar muito o trabalho daorcamentação (pelo fato de desagregar as operações de um serviço). É bom sabermosque um serviço pode ser entendido como em encadeamento de operações e que háessa técnica de orçamento que considera o processo operacional.

2 - CORRELAÇÕES/ESTIMATIVAS (OU ESTIMATIVAS TÉCNICAS)

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2.1 - Conferência

2.2 - Por custo da unidade

2.3 - Por correlação simples e múltipla2.4 - Por custo uni tário da área construída

2.5 - Por custo unitário volumétrico

OBS: As estimativas de custos são tentativas de descobrir os custos de execução de umprojeto. A sua precisão é sempre questionável. Elas não têm o objetivo de seremprecisas na determinação do valor da obra, mas sim, de fornecer uma ordem de grandeza

desses valores.

2.1 – Conferência: Baseada em opiniões de poucas pessoas com bastante experiência.Funciona, mais ou menos da seguinte maneira: quanto está saindo ocusto do metro quadrado para a construção de um hotel no litoralnordeste? É baseada em informações muito preliminares sobre o projeto.Pode até ser passada para o cliente, mas serve mais para o uso interno.

2.2 - Por custo da unidade: Baseada na multiplicação de quantidades de unidades porcustos estimados de unidades de empreendimentos similares: Escolas:custo por aluno, custo por sala; Hospitais: custo por leito;Estacionamentos: custo por vaga; Hotéis: custo por apartamento;Conjuntos habitacionais: custo por unidade (casa ou apartamento).Também bastante simples e rápida, exige contextualização (padrão,região, condições específicas).

2.3 - Por correlação simples e múltipla (regressão): Vale para produtos semelhantes;mesmo tipo, custo proporcional à sua dimensão/característica.

Tem um trabalho sobre correlação no site a seguir. Esse tipo decorrelação, por enquanto, só encontrei citado na referência (i) e neste site:http://claudio.jacoski.googlepages.com/um.pdf . ii

2.4 - Por custo unitário da área construída: É o Método da NBR 12721, que utiliza oCUB – Custo Unitário Básico (o CUB é o principal referencial, massabemos que existem outros, não é mesmo?)

Considera o tipo (comercial ou residencial) e o padrão da obra (acabamento)

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Críticas: Atenção, a referência (i) usada para a apresentação dessa classificaçãode orçamentos está desatualizada quanto às críticas ao CUB. No itemseguinte faremos algumas considerações quanto ao “novo CUB”

Custo do serviço = quantidade X custo unitárioCusto unitário = composição unitária de insumos X preço unitário dos insumos

Procedimentos:

1) Quantificação dos serviços: projetos, especificações e memoriais2) Composição unitária: coeficientes técnicos de consumo (produtividade dos

insumos). Ex: quantas horas de servente e quantos m³ de argamassa sãonecessários para execução de 1m² de contrapiso?

3) Preços unitários: referências do SINAPI, tabelas oficiais de órgãos públ icos.

Ex: o custo da hora do servente é de R$2,00 e o custo de 1m³ de argamassaé de R$0,015.

Segundo a NBR 12.721, o cômputo das áreas utilizadas pode ser feito por meio dautilização da metodologia de cálculo de custos:

Área coberta real: medida da superfície de quaisquer dependências cobertas, nelaincluídas superfícies das projeções das paredes, de pilares e demais elementosconstrutivos

Área coberta padrão: área coberta padrão de acabamento semelhante ao do tipoescolhido, dentre os padronizados na norma, para avaliação do custo global daconstrução;

Área coberta de padrão diferente: área coberta de padrão de acabamentosubstancialmente inferior ou superior ao tipo escolhido dentre os padronizados nanorma, para avaliação do custo global da construção.

Área equivalente da construção: área estimada fic tícia, que, ao Custo Unitár ioBásico definido tenha o mesmo valor que o estimado para a área realcorrespondente, descoberta ou coberta de padrão diferente.

Essa conceituação deve ser utilizada visto que as distintas áreas dentro de umaedificação podem apresentar padrões de acabamento diferentes. Não se poderia, porexemplo, considerar o custo das áreas do pavimento tipo igual ao das áreas de garagem.Nesse contexto, é fundamental que se proceda a ajustes no computo das áreas a fim deque se possa alcançar um custo com melhor precisão. Por exemplo: se para umadeterminada área real de 100m², coberta, de padrão diferente, for estimado que, emvirtude de sensível melhora no padrão de acabamento, o custo unitário efetivo é cerca de50% maior que o considerado no CUB, deverá ser efetuado o ajuste, da seguinte forma:Aeq = (100m²)x(1+ fator ajuste) = (100m²) x (1,50) = 150m². Depois se faz a multiplicação

da área total equivalente (Aeq) pelo CUB.

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2.5 - Por custo unitário volumétrico: É um método semelhante ao anterior, com adiferença que utiliza como dado o volume e o custo unitário por m³ (metrocúbico) de edificação. É mais empregado na Inglaterra e na Suíça, porempresas de projeto de arquitetura (o parâmetro é o volume, que éimportante para a arquitetura).

Atenção:

ATUALIZAÇÃO NO CÁLCULO (Em 2007 entrou em vigor a Norma Brasileira ABNT NBR12721:2006)

É bom enfatizarmos que o CUB continua sendo um custo meramente orientativo para osetor de construção civil. O Custo real da obra é obtido através de orçamentação, deacordo com as especificações de cada projeto.

Para ver maiores detalhes, visite o Trabalho do Sinduscom/PR iii

• Traz novos projetos-padrão, mais adequados à realidade da construção:

• Projetos-padrão, distintos dos anteriores, com inclusão de subsolo e pilotis e novasespecificações de acabamento.

• Incorpora o desenvolvimento dos processos construtivos, as novas tecnologias enovos materiais.

• Novo lote de insumos básicos: materiais, mão-de-obra, equipamentos e despesasadministrativas.

Vejamos algumas questões sobre o assunto....

(Eng°. Civil, TRT 9ª Região, CESPE/2007)

O planejamento de custos acompanha todo o projeto de uma edificação, permitindoinclusive o controle da execução. Na determinação dos custos, algumas definiçõese métodos de apropriação são usualmente empregados e fazem parte dosfundamentos dessa área de planejamento. Julgue os itens a seguir, referentes aesse assunto.

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85 Os custos fixos, fora da amplitude utilizada para a sua determinação, podemvariar em função da quantidade produzida.

Certo. Como esses custos fixos estão fora da amplitude utilizada para sua determinação,eles podem variar.

86 Custos indiretos são determinados exclusivamente para os componentes daadministração empresarial.

Errado. Os custos indiretos compreendem a administração central (manutenção doescritório central da empresa), as despesas financeiras (custo do capital de giro parafazer frente às despesas realizadas na obra antes do efetivo recebimento das devidasreceitas), riscos (imprevistos); seguros e tributos (ISS, COFINS, PIS).

87 O método de correlação é uma alternativa para se elaborar uma estimativaorçamentária.

Certo. Correlação, de acordo com a classificação tratada, pode ser um gênero, queengloba as diferentes formas de estimar custos. Já o método de correlação em si é umaalternativa para estimar quando se tem projetos muito parecidos, que tenhamespecificações e sistemas construtivos parecidos. Ex: um tribunal que utiliza o orçamentode determinado fórum implantado recentemente para estimar o orçamento de outro fórumcom as mesmas características.

88 O valor do lucro e das despesas indiretas, também denominado BDI, édeterminado antes da aprovação do orçamento da obra.

Errado. Embora as empresas já tenham uma idéia do BDI que irão adotar, tecnicamenteele deve ser aprovado junto do orçamento, por um estudo específico para aqueladeterminada obra. Ele faz parte do orçamento de uma obra.

(Eng°. Civil, Docas/PA, CESPE/2006)

A elaboração de um orçamento implica ter à disposição informações sobre odesenvolvimento do projeto, para se poder relacionar a proposta de construção eos custos associados. Sobre orçamento e métodos para sua elaboração, julgue ositens seguintes.

51 – O método de correlação baseia-se na estimativa da evolução dos preçoscorrelacionados com índices econômicos.

Errado. Não se utiliza a evolução dos índices econômicos, mas a correlação com custos

pré-estimados de mercado, analisados em uma determinada data.

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52 – O método da quantificação de insumos baseia-se no levantamento dasquantidades relacionadas a mão-de-obra, materiais e equipamentos.

Certo. O método da quantificação de insumos, ou método de orçamentação, baseia-se nolevantamento das quantidades de mão-de-obra, materiais e equipamentos necessários àexecução de um serviço.

53 – Custos indiretos são aqueles classificados exclusivamente no grupo de custosfixos.

Errado. Os custos indiretos são aqueles que não podem ser associados de formadiretamente proporcional aos serviços produzidos, mas nem todos são custos fixos, temcustos variáveis para a empresa que também são repassados ao empreendimento como

custos indiretos. As seguintes despesas tributárias são consideradas “Os custos variáveisde venda”

ISSQN 5,00%PIS 0,65%COFINS 3,00%CONTRIBUIÇÃOSOCIAL 1,08%IRPJ (LucroPresumido) 1,20%

Soma 10,93%Lembrando que Contribuição Social e IRPF,quando se trata de órgãos jur isdicionadosdo TCU, não devem mais compor o BDI, ou em outras palavras, não devem mais serrepassados para os custos da obra.

(Analista Meio Ambiente e Rec. Hídricos – Área: Engenharia Civil, IEMA/2007)

Na fase de anteprojeto de uma obra pública, quando ainda não se dispõe dasespecificações técnicas e de acabamento definitivas da obra, é quase impossível aelaboração de orçamento detalhado; então, a alternativa é a elaboração deorçamento por estimativas.

Quanto a essa forma de orçar uma obra, julgue os itens seguintes.

75 - Se adotado o método da área equivalente de construção, é permitido convertera área real de construção com determinado padrão para uma área equivalente comum outro padrão.

Certo. Segundo a NBR 12.721, para a aplicação do CUB, utiliza-se o conceito de áreaequivalente de construção. Convertendo a área real em uma área fictícia, maior ou menor

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do que a área real, dependendo do padrão de acabamento empregado. Se o acabamentoda área real for maior do que o padrão considerado no cálculo do CUB, a áreaequivalente será uma majoração da área real.

76 - Quando adotado o método que utiliza os custos dos pr incipais i tens e serviçosde construção, há a necessidade de se conhecer os custos unitários básicos,fornecidos pelo sindicato da construção civil da localidade onde o empreendimentoserá feito.

Errado. Os custos unitários básicos fornecidos pelos sindicatos devem ser utilizados emorçamentos por estimativa (ou por correlação). A questão trata do método pororçamentação ou por quantificação, onde se utiliza as composições unitárias de todos ositens (e não só dos principais).

Existe orçamento que leve em conta só os principais itens do orçamento (ou principaisgrupos?)

É possível sim. Quando você precisa das informações em um nível gerencial, pode serinteressante agrupar mais ainda os serviços dentro de um orçamento, mostrando somenteos subtotais de alguns grupos, em um orçamento mais sintético ainda: ServiçosPreliminares; Terraplanagem (ou movimentação de terra; Estrutura; Alvenaria;Instalações; Esquadrias; etc...até chegar ao grupo “Acabamentos”, por exemplo.

No Sinapi também é possível gerar telas com “orçamentos sintéticos de projeto”, quemostra os custos totais com mão-de-obra, equipamentos e materiais para umadeterminada obra (execução de um projeto, como é dito usualmente).

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77 - Quando se utiliza orçamento por estimativa, após a licitação é permitido àempresa vencedora solicitar a correção do orçamento, com base nasespecificações do projeto executivo.

Errado. Primeiramente, não se pode realizar licitação com base em orçamento porestimativa, mas sim com orçamento detalhado. O orçamento por estimativa é utilizadopela Administração antes da etapa dos projetos, para ver se vale a pena oempreendimento.

As correções ou alterações em valores previstos em projeto básico são possíveis, pormeio de termo aditivo, nos limites previstos na Lei 8.666/93.

(ACE, TCU, CESPE/2007)

194 - A composição do custo unitário baseia-se na decomposição, em partes, doproduto a executar, com premissa da existência de proporcionalidade entre custo equantidade produzida.

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Certo. Para se obter o custo unitário de determinado serviço, decompõe-se o mesmo empartes (antes, a obra também foi decomposta em serviços), que seriam os seus insumos(material, equipamento e mão-de-obra) e quantifica-se o custo unitário do serviço a partir

dos custos dos insumos.Admite-se que há proporcionalidade entre os custos do serviço e as quantidadesproduzidas (ou executada). O valor total do serviço é obtido pela multiplicação do custounitário pela quantidade total.

195 - Despesas com material de proteção contra acidentes no trabalho e fôrmasreaproveitáveis para concreto são classificadas como custos diretos de produção.

Gabarito:Errado.

Discordo da resposta. Despesas com equipamento de proteção (EPI) fazem parte dosencargos sociais (como gastos complementares). As fôrmas fazem parte dos custosdiretos e o número de vezes que elas são reaproveitadas é ponderado na diminuição dopreço desse insumo.

MAIS QUESTÕES

(Eng°. Civil, PF, CESPE/2004)

A preparação de estimativas de custos, pr incipalmente orçamentos, é umaatividade fundamental para uma empresa construtora, que afeta diretamente suacompetitividade e sua longevidade no mercado. Acerca dos orçamentos, julgue ositens a seguir:

64 - As composições analíticas unitárias estabelecem as quantidades estimadasreferentes a materiais, mão-de-obra e equipamentos utilizados estritamente durantea realização de uma unidade de serviço.

Errado. O erro está no “estritamente”. Nas composições unitárias são consideradasperdas e tempos improdutivos de máquinas, o que significa que são considerados, noscustos de um serviço, recursos devido ao tempo ocioso do equipamento, custos nãoestritamente durante a execução do serviço.

65 - A taxa de benefícios e despesas indiretas (BDI) corresponde à soma do totaldas despesas indiretas e do lucro esperado para o empreendimento, dividida pelocusto total da obra.

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Errado. Enquanto taxa, o BDI é obtido pela divisão dos custos indiretos pelo custo diretototal.

67 - O cálculo do custo unitário de equipamentos próprios deve considerar suadepreciação, os juros referentes ao capital investido, os custos de manutenção e oscustos de materiais e mão-de-obra utilizados especif icamente em sua operação.

Errado. Custos de mão-de-obra para a operação de equipamentos são computados nacomposição de cada serviço.

69 - Fatores como perdas e produtividade de pessoal não devem ser controladospor meio de apropriação de custos.

Errado. No controle de execução, a apropriação de custos é a conferência durante aexecução dos custos próprios de cada construtora. Registram-se as quantidades e preçosde materiais, horas de necessárias da mão-de-obra; produtividade real do equipamento.Tais informações alimentaram o banco de dados da própria construtora, para a suaspróximas composições de custos unitários dos serviços, subsidiando também os seusplanejamentos de tempo para a execução de tarefas/atividades.

70 - Para o levantamento de quantitativos do serviço referente à alvenaria, nunca sedeve proceder ao desconto dos vãos das esquadrias, já que é necessária a suarequadração.

Errado. Na prática se utiliza o bom senso. Via de regra, até 2m² não se desconta nada. Orequadramento é o acabamento que se faz nas faces da parede adjacentes à esquadria.Nesses locais, de fato, se gasta um pouco mais de materiais do que se considerarmosunicamente a área da parede. Também é um trabalho mais demorado, ou seja, requermais horas de mão-de-obra. Se o vão passar de 2m², contudo, pode se tornar umexagero descontar todo o vão ocupado pela alvenaria. Se a parede (incluindo o vão daesquadria) for de 20m² e o vão da esquadria for de 5m², por exemplo, descontaremos 3m²e computaremos 2m² como sendo “parede” também. Ao invés de contarmos apenas 15m²

de parede, contaremos 18m².

(Eng°. Civil, TRT 16ª, CESPE/2005)

94 – Não é possível, por meio de tabelas de composição de preços, relacionar ashoras utilizadas na produção dos insumos.

Errado. o empresário que vende um produto considera os materiais, equipamentos e

mão-de-obra, mais os custos indiretos e lucro, necessários à produção do que será uminsumo para os serviços da obra. Pode ser feito esse cálculo por meio de tabelas de

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composição de preços. Os equipamentos gastos e a mão-de-obra ocupada é computadaem horas.

95 – No orçamento de uma obra, são computados somente os custos diretos .

Errado. O orçamento detalhado computa os custos diretos e o BDI (bonificação maiscustos indiretos)

96 – Na composição de preços de uma obra, é aconselhável considerar as horasimprodut ivas dos equipamentos empregados.

Certo. São considerados os tempos produtivos e improdutivos do equipamento. (nasquestões do Cespe, não encontrei de forma clara a distinção entre composição de custos

e composição de preços, mas, via de regra a primeira não leva o BDI e a segundaconsidera)

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VAMOS À NOSSA AULA 3

Curva ABC de serviços e de insumos

Cronogramas físico e físico-financeiro

1 - CURVA ABC DE SERVIÇOS E DE INSUMOS

1.1 - Curva ABC

Curva ABC é um método de classificação estatística de informações. Classifica do itemmais importante para o menos importante.

A Curva ABC é baseada no princípio do Pareto, segundo o qual para muitos fenômenos,80% das consequências advém de 20% das causas.

A Curva ABC tem várias aplicações: para organizar fornecedores mais importantes, paraa administração de estoques, na classificação de clientes e até para organizar o guarda-roupa.

Aqui vamos enfatizar o seu uso enquanto ferramenta de auditoria.

Na prática é uma tabela que ordena os valores em órdem decrescente e faz umaseparação por grupos de significância.

O objetivo é o de separar o essencial do que tem pouca importância, permite tratarmos deforma diferenciada os grupos de serviços.

Os serviços (ou insumos) são divididos em classes;

Classe A: São os itens que contribuem com o maior valor de investimento sobre ototal acumulado. Sâo em menor quantidade dentro do total, ou seja, em umorçamento que apresenta 100 itens de serviços, os que estão na classe A vão serem torno de 10 itens. Só que esses 10 itens perfazem cerca de 70% do custo total.São estes itens que merecerão maior atenção, uma análise mais acurada, maismetódica;

Classe B: São os intermediários das classes A e C.

Classe C: É formada pela maior quantidade de itens, que tem menor valor unitário,representando o menor valor percentual sobre o total. Exige portanto poucaatenção e os procedimentos de análise, se forem adotadas, serão os mais simplespossíveis;

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iv

Para separar as classes, você deve somar, do serviço de maior valor para o menor.

Quando a soma acumulada chegar a mais ou menos 70% do custo direto da obra(considerando o BDI explícito), está caracterizada a Classe A. Eis essa soma para oexemplo acima:

21,42 21,42

A

12,35 33,779,59 43,369,41 52,77

4,7 57,473,81 61,283,51 64,793,19 67,982,96 70,942,67 73,61

B... ...

A partir do percentual 73,61%, você já está vendo os itens da Classe B, que serácomposta até a soma acumulada perfazer aproximadamente 90% do valor total doscustos.

Classe A : Itens que no seu subtotal demandam valor alto

Classe B : Itens que no seu subtotal demandam valor intermediário

Classe C : Itens que no seu subtotal demandam valor baixo.

Como fica o BDI nessa História?

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É sempre bom checar o percentual do BDI utilizado no caso explícito.

Não há uma regra rígida, mas no meu entendimento o BDI deve ser apartado da planilha,não entrando na montagem da ABC. E no seu entendimento?

Se você trata o BDI como um “item” do orçamento de serviços, quando ele está explícitono orçamento, certamente ele vai parar na classe A e será analisado.

Quando o BDI está implícito, contudo, ele acrescentará os custos diretosproporcionalmente, não alterando a forma (ordenação dos itens) da ABC.

1.3 - CURVA ABC DE INSUMOS

Como montar uma ABC de insumos? Pela soma dos insumos em cada serviço, quedepois são ordenados em uma tabela, de maneira análoga à planilha de serviços(evidentemente, em um orçamento real esse trabalho fica por conta de algum programa)

Se a MÃO-DE-OBRA (pedreiros, serventes, carpinteiros, etc.) estiver “pesando” muito nototal do orçamento, não seria o caso de terceirizar ou subempreitar tais insumos?

Ou, no caso de uma auditoria, qual é o problema do serviço acabar se tornando muitocaro? Não há insumos com custos acima do limite?

O exemplo abaixo traz uma ABC de insumos de um caso real.

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(...)

Obs: a planilha foi suprimida, em parte, na classe “C” (que tem a maior quantidade deitens).

(ACE, TCU, CESPE/2007)

193 A curva de classificação ABC, pelo princípio de Pitágoras, aproxima oscomponentes de custos às relações de um t riângulo retângulo.

Errado. A curva ABC é baseada no princípio de Pareto. Não tem nenhuma relação com oteorema de Pitágoras.

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(Eng.º Civil, TJPA, CESPE/2006)

31 - Para que os objetivos de um projeto sejam atingidos de maneira adequada, éfundamental haver investimento na atividade de controle durante a execução desseprojeto. Para um projeto composto por múltiplas atividades, deve-se eleger os itensmais importantes a serem controlados, para que essa atividade seja desenvolvidade maneira eficaz e eficiente. Uma alternativa empregada para isso é o métododenominado ABC. Acerca desse método, assinale a opção correta.

A - A classificação ABC permi te escolher o grau de controle a ser uti lizado.

Certo. Quando você separa os itens mais relevantes, você poderá controlá-los melhor. Éviável controlar bem um número pequeno de itens.

B - A curva ABC representa o controle ao longo da execução do projeto.

Errado. Este controle está mais associado à Curva S, que estudaremos em outra aula(controle). O Curva ABC faz um separação, um distinção de relevância dos itens.Praticamente não é alterada durante a execução do contrato.

C - A aplicação desse método restr inge-se a materiais e equipamentos.

Errado. Existe a curva ABC de insumos (equipamentos e materiais)e a curva ABC deserviços (mão-de-obra).

D - Na análise baseada nesse método, os itens são uniformemente distribuídos nasfaixas A, B e C.

Errado. A faixa A representa uma quantidade bem menor insumos, os quais possuem altarepresentação financeira no orçamento global (são os insumos que mais precisam sercontrolados, pois consomem boa parte do orçamento e representa poucos itens). A faixaB representa insumos que tem um impacto intermediário sobre o orçamento. A faixa Crepresenta os itens de menor relevância. Exemplo:

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(Analista em C&T Pleno, MCT, CESPE/2009)

Em obras de grande porte, ou indústrias de pré-moldados, é recomendávelcontrolar o estoque do almoxarifado mediante a aplicação da curva ABC,representada com os seguintes valores estimativos. Na curva ABC, os itens debaixo custo representam 5% do valor e 50% do estoque (C) e os itens de alto valorrepresentam 80% do valor e 20% do estoque (A) e os itens médios (B) representam15% do valor e 30% da quantidade.

Tendo em vista essas informações, julgue os itens que se seguem.

88 O gestor do almoxarifado acertou ao classificar uma partida de pregos comosendo parte dos itens A.

Errado. Os itens do grupo A são aqueles que apresentam maior custo para estoque emenor quantidade. Em uma construção, os pregos são empregados em alta quantidade eapresentam baixo custo, sendo conveniente encaixá-los no grupo C.

89 O cimento, a areia e o ferro não devem ser considerados na curva ABC, pois sãode alto consumo em qualquer obra, exigindo constante reposição.

Errado. Em controle de estoques, independente da reposição, a Curva ABC, no caso de

insumos, abrange os itens de maior consumo, médio consumo e baixo consumo,respectivamente localizados nas classes A, B e C.

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90 Para garantir uma boa gestão do estoque e evitar desperdício, além da curva ABC, deve-se consultar paralelamente o cronograma f ísico-financeiro da obra.

Certo. Conforme veremos a seguir, o cronograma físico-financeiro mostra quando serãoempregados os serviços/insumos e os valores que serão despendidos por período. Assim,é possível verificar as quantidades de material, mão-de-obra e equipamentos que serãoempregadas mês a mês, evitando a permanência excessiva de materiais no estoque e odesperdício.

(Analista Administrativo, ANATEL, CESPE/2006)

Uma obra de engenharia civil é geralmente constituída de múltiplas atividades, cadauma podendo demandar vários insumos, como mão-de-obra, materiais eequipamentos. Para o acompanhamento dessa obra, é usual distinguir os itensmais importantes dos de menor importância. Para tanto, pode-se lançar mão daclassificação ABC, embasada no princípio de Pareto.

Com relação a essa classificação, julgue os seguintes itens.

89 - As diversas atividades da obra são divididas em três classes — A, B e C —,conforme o seu custo relativo e a sua duração.

Errado. A divisão independente da duração da atividade.

90 - As atividades classificadas como sendo da classe A são as mais importantes eexigem um acompanhamento mais rigoroso.

Certo. Pelo fato de os itens pertencentes à classe A representarem um percentual maiordo custo, devem ser mais rigorosamente controlados. Os itens pertencentes às classes Be C poderão passar a ter relevância durante a execução contratual, alterando a posiçãodesses itens na curva. Assunto que retornaremos quando tratarmos de controle efiscalização.

91 - O método ABC é mais eficiente para obras com número reduzido de atividades,e com grande variação relativa dos custos de cada uma delas.

Certo.

Não estou concordando bem com esse gabarito, mas vou estudar melhor antes de maiscomentários. Quanto à variação relativa dos custos tudo bem, mas em relação à

quantidade de itens não acho que a curva ABC seja menos eficiente em grandesquantidades de itens.

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A idéia é simples: quanto maior a barra, maior será a duração de uma tarefa ou atividade.As divisões verticais representam as unidades de tempo.

Podem ser usadas linhas para destacar dependências, ou seja, uma atividade quedepende da outra (linha vermelha) e símbolos para indicar eventos importantes (símbolosde “diamantes”).

O Gráfico de Gantt é ferramenta muito difundida mundialmente por proporcionar umaexcelente comunicação visual, sendo ESSA A SUA MAIOR VANTAGEM.

Entretanto, o gráfico não mostra claramente a interdependência entre as atividades ,ainda que sejam usadas as setas indicadoras das ligações e/ou linhas, SENDO ESSA ASUA MAIOR DESVANTAGEM.

Por exemplo: a pintura de uma parede depende, evidentemente, da execução da parede,entretanto, o gráfico mostra essas atividades sem uma ligação entre elas. Usa-se setas elinhas para suprir em parte essa deficiência.

Há funções para gerar essas barras nos programas de gerenciamento de projetos como o“MS Project” da Microsoft.

Observe as setas indicadoras de dependência.

GANTTVantagem: facilidade de visualização das atividades

Desvantagem: dificuldade de visualizar a interdependência de atividades

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Veja também que podem ser representadas as fases, abrangendo um conjunto deatividades.

Pode-se ser utilizada em conjunto com outra representação gráfica, como a rede Pert,comentaremos abaixo. As barras tornam mais visíveis certas folgas.

Há gráficos para representar demandas de insumos: materiais, MO (mão-de-obra) eequipamentos.

É interessante que, no caso da demanda de insumos, mão-de-obra, materiais eequipamentos (principalmente mão-de-obra), os cronogramas auxiliam na aferição do

planejamento (acompanhamento da execução), verificando se as quantidadesconsideradas no planejamento (orçamento) são, de fato, necessários no tempo previsto ese eles estão sendo disponibilizados pelo contratado. Trata-se da Técnica de Alocação ede Nivelamento de Recursos.

Será um sinal de mau planejamento a existência de um “vale” na distribuição derecursos, o que ocorrerá se no período central do empreendimento houver poucaalocação de recursos, em comparação com as fases iniciais e finais.

................................................................................................................................................

Agora trataremos de um outro método gráfico muito utilizado na programação de obras,denominado Pert/CPM.

Trata-se de um conteúdo tipicamente do tema programação de obras , que não está maisincluído no Edital. Entretanto, houve questionamentos acerca da possibilidade de sercobrado em outros contextos, o que eu acho improvável, haja vista a nítida intenção doEdital de especificar mais detalhadamente os temas a serem cobrados. Apresentarei aseguir um conteúdo que eu entendi ser bastante didático, destacarei os principais pontosdo método e indicarei, aos que interessar perquirir mais ao assunto, o material disponívelna internet no endereço:

www.engprod.ufjf.br/fernando/epd015/PERT_CPM.pdf Se você, da mesma forma que eu, entender pela impossibilidade de cair esse conteúdo,pule o item b abaixo, ok?

b) O DIAGRAMA PERT/CPM

Sinteticamente é um método de análise de tarefas, sobretudo do tempo necessário paracumpri-las.O objetivo é minimizar o tempo, ou seja, encontrar o tempo para concluir cada uma dastarefas e identificar um “caminho”, um tempo mínimo total necessário para concluir oprojeto.

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b1) Principais aspectos:

a) Para a montagem da rede é necessário1) Listar as atividades2) Tempo de cada atividade3) Seqüência lógica de cada atividade

b2) Vantagens v: As redes PERT/CPM são técnicas de planejamento e controle degrandes projetos:

• Minimiza a possibilidade de cronogramas errados• Quando bem estabelecido é fácil de entender• Aceito para provar atraso de projeto (controle)• Visão sistêmica

As redes PERT evidenciam relações de precedência entre atividades e permitem calcularo tempo total de duração do projeto bem como o conjunto de atividades que necessitamde atenção especial caso contrário os atrasos em sua execução causaram no projeto comum todo, este conjunto de atividades é denominado de Caminho Críticovi.

b3) Desvantagens:- divide a atenção dos gerentes em atividades críticas e não-críticas- Tem um custo elevado no planejamento- é necessário ter grande confiabil idade quanto à avaliação dos tempos dasatividades

b4) Observação importante: Em uma rede pode haver mais de um caminho crítico.

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b5) Noções sobre o método (fontevii)

Pert/CPM, na realidade são dois modelos de planejamento em rede, PERT e CPM,ambos desenvolvidos na década de 1950 (PERT - Progam Evaluation and ReviewTechnique e CPM - Critical Path Method), respectivamente desenvolvidos para a Marinhaamericana (pela empresa Bozz-Allen and Hamilton) e pelas empresas Dupont e Univac.(O PERT reduziu a duração de um projeto do progama Polaris de cinco para três anos). Asemelhança entre ambos determinaram a integração dos dois sistemas que hoje sãoconhecidos como PERT/CPM.

Para o entendimento do método:Projeto: conjunto de ações e processos envolvendo recursos para a realização de umobjetivo que pode ser representado graficamente por uma rede de flechas ou de blocos;

Atividade: É um bloco ou etapa de um projeto. É representada graficamente por umaseta ou um bloco, dependendo da tipologia adotada.Evento: É o início ou fim de uma ou mais atividades.Não consome recursos (Fim dapintura do prédio). Pode ser representado por um círculo, ovóide, elipse ou retângulo, nosistema de flechas. Não tem representação gráfica no sistema de blocos, apenas ésubentendido. Também conhecido por nó, por, geralmente unir duas ou mais atividades(eventos 1, 2 e 3,...).

Figura 1 – Rede PERT/CPM em flechasA figura acima representa duas atividades e três eventos, onde o evento 1 é o início daatividade A, o evento 2, o fim da atividade A e início da atividade B e o evento 3 o fim daatividade B.

A seqüenciaçãoÉ um quadro que deve representar a relação das atividades de um projeto bem como arelação de interdependência entre as mesmas.Exemplo: Pesquisa na internet com impressão das páginas pesquisadas.

Quadro de seqüenciação Quadro de atividadesAnterior Atividade Posterior Atividade Descrição

- A C A Ligar o PC- B D B Ligar a

1 2 3A B

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impressoraA C D C Acessar a página

B, C D - D ImprimirQuadro de seqüenciação

A rede de flechas – representação do processo

Rede deFlechas

Observe que a atividade “ligar a impressora” pode ser executada a qualquer momentoentre os eventos 0 e 2, enquanto que ligar o PC tem que ser executada antes da atividade“Acessar a página". De forma semelhante, a atividade “imprimir” depende das atividadesanteriores ao evento 2. Estabelece-se, portanto, uma cadeia de dependência,característica da rede de flecha.

O nível de decomposiçãoA importância dos recursos utilizados nas atividades em relação ao projeto é quedetermina o nível de decomposição. Deve-se iniciar o projeto com um nível de detalhescompatível com a dimensão da rede e, a partir de então estudar-se a seqüenciação, com

conhecimento dos recursos disponíveis, procedendo-se aos ajustes necessários.

A determinação da duração de cada atividadeCada atividade do projeto é representada por um conjunto distinto de dois nós. Orecurso básico atribuído a cada atividade é o tempo de duração. Por se tratar de umaestimativa é difícil precisar a duração da cada atividade. Para diminuir o grau de incertezao projetista deve fazer três estimativas, sendo uma a mais provável, outra a mais

otimista e a terceira a mais pessimista . De mão desses valores deve então construir a

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curva denominada Função Beta. A estimativa otimista deve considerar que todos osfatores sejam favoráveis e harmoniosos enquanto que a estimativa pessimista deveorientar-se pelo oposto: isto é considerando que todos os passos sejam desfavoráveis,excetuando-se apenas as variáveis aleatórias (incêndios, catástrofes, roubo, etc.) . Aestimativa mais provável deve ser amparada na experiência, fatos reais, etc.A função beta nada mais é do que a distribuição desses três valores da forma que vemosna fórmula abaixo, obtendo-se então o tempo médio estimado para a atividade.

Onde: te = duração média estimadaa = estimativa otimistab = estimativa pessimista

m = estimativa mais provávelfunção beta

A unidade de tempo a ser utilizada na mensuração da duração do projeto deve sercompatível. Para a construção de um prédio não seria compatível medir as atividades emhoras, por exemplo (é melhor medir em dias).

Na representação gráfica na rede de flechas a duração da atividade deve ser

aposta sob a própria flecha (no exemplo a unidade é segundos).

Rede de Flechas – duração em segundos

Atividades fantasmasNos sistemas computacionais geralmente as atividades são identificadas pelos númerosdos nós (eventos) que as delimitam. No nosso exemplo, a atividade “ligar o PC” seriaidentificada como 0-1. Quando duas atividades têm os mesmos eventos comodelimitadores, torna-se difícil identificá-las dessa maneira (pelos eventos de inicio e de

fim). O traçado gráfico da rede também ficaria confuso. Nessas situações, o ideal é a

te = a + 4m + b6

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criação de uma atividade inerte, que não consome tempo, que serve apenas para indicara hierarquia de precedência.Essas atividades, por não existirem de fato, ou seja, não serão executadas, por não havernada a executar, são denominadas de “fantasmas”. Acrescentando duas atividades paradesligar o PC e a impressora, no nosso caso anterior, criaremos uma situação que ensejauma terceira atividade, a fantasma, conforme mostrado na figura abaixo.

Rede de flechas

4.6 Cálculo das datasA maneira mais usual consiste em calcular a data mais cedo e a data mais tarde,

reservando-se o espaço para a data real verificada.

Evento

Data mais cedo A data mais cedo do evento inicial é sempre zero. Para os demais eventos é o resultadoda soma das durações das atividades que perfazem o maior caminho desde o eventoinicial.

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Durante a fase de acompanhamento do projeto a cada evento acontecido deverá seratualizada a data real e todo o projeto deverá ser reescrito com base nessa nova data.

EXEMPLO DE APLICAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL (vide fonteviii)

A duração para a execução da obra são 79 semanas se cada atividade for realizada umapor vez. No entanto, existem atividades que podem ser realizadas simultaneamente comoutras atividades, podendo com isso, reduzir a duração da execução da obra.

Construção da Rede

A rede pode ser construída utilizando os arcos para representar as atividades e os nóspara separar as atividades de suas atividades precedentes, porém utilizar os nós pararepresentar as atividades e os arcos para representar as relações de precedência parece

ser mais intuitivo. A figura abaixo ilustra a rede para o exemplo dado:

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O que é o Caminho Crítico: Um caminho através de uma rede é uma rota seguindo osarcos a partir do nó INÍCIO até o nó FIM. O comprimento de um caminho é a soma dasdurações das atividades sobre o caminho.Na rede da figura 1 existem 6 caminhos, que são dados na tabela abaixo, juntamente comseus respectivos comprimentos:

Tabela 2 - Caminhos e seus respectivos ComprimentosCaminho Comprimento (semanas)Inicio-A-B-C-D-G-H-M-Fim 2 + 4 + 10 + 6 + 7 + 9 + 2 = 40Inicio-A-B-C-E-H-M-Fim 2 + 4 + 10 + 4 + 9 + 2 = 31Inicio-A-B-C-E-F-J-K-N-Fim 2 + 4 + 10 + 4 + 5 + 8 + 4 + 6 = 43Inicio-A-B-C-E-F-J-L-N-Fim 2 + 4 + 10 + 4 + 5 + 8 + 5 + 6 = 44Inicio-A-B-C-I-J-K-N-Fim 2 + 4 + 10 + 7 + 8 + 4 + 6 = 41Inicio-A-B-C-I-J-L-N-Fim 2 + 4 + 10 + 7 + 8 + 5 + 6 = 42

O Caminho com maior Comprimento é o Caminho Crítico, uma vez que todos osdemais Caminhos deverão alcançar o nó FIM antes do Caminho Crítico.O tempo total requerido é 44 semanas para completar o projeto.

As atividades sobre este Caminho são as Atividades Críticas (Atividades Gargalos),ou seja, qualquer atraso em uma dessas atividades irá atrasar a duração de todo oprojeto. Já as demais atividades se sofrerem algum atraso poderão ou não atrasar aduração de todo o projeto.

A figura a seguir mostra o Caminho Crítico.

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O c o n t e ú d o d e s t e c u r s o é d e u s o e x c l u s i v o d e f a b i o l a l o d i , C P F : 8 7 3 8 4 4 9 3 6 6 q u a l q u e r t í t u l o , a s u a r e p r o d u ç ã o , c ó p i a , d i v u l g a ç ã o e d i s t r i b u i ç ã o , s r e s p o n s a b i l i z a ç ã o c i v i l e c r i m i n a l .

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O c o n t e ú d o d e s t e c u r s o é d e u s o e x c l u s i v o d e f a b i o l a l o d i , C P F : 8 7 3 8 4 4 9 3 6 6 q u a l q u e r t í t u l o , a s u a r e p r o d u ç ã o , c ó p i a , d i v u l g a ç ã o e d i s t r i b u i ç ã o , s r e s p o n s a b i l i z a ç ã o c i v i l e c r i m i n a l .

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c) Cronograma físico ou de execução;

O Cronograma Físico / de Execução demonstra as tarefas e tempo gasto para executá-lasdurante todo o projeto.

d) Cronograma físico-financeiro.

O cronograma fisco-financeiro, conforme o nome indica apresenta um planejamento dasdiversas atividades em um empreendimento, discriminando estas atividades ao longo dotempo (evolução física) e correlacionando-as com os desembolsos que serão necessários(evolução financeira).

Como é vedado pagar qualquer serviço antes de sua realização, basta indicar ospagamentos para indicar também a evolução do serviço ao longo da obra.

Veja um exemplo desse cronograma:

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f a b i o l a l

o d i , C P F : 8 7 3 8 4 4 9 3 6 6 8 f

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O c o n t e ú d o d e s t e c u r s o é d e u s o e x c l u s i v o d e f a b i o l a l o d i , C P F : 8 7 3 8 4 4 9 3 6 6 q u a l q u e r t í t u l o , a s u a r e p r o d u ç ã o , c ó p i a , d i v u l g a ç ã o e d i s t r i b u i ç ã o , s r e s p o n s a b i l i z a ç ã o c i v i l e c r i m i n a l .

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QUESTÕES SOBRE O TEMA

(Eng.º Civil, TJPA, CESPE/2006)

30 A representação do tempo, para o planejamento e o controle durante uma obra,pode ser feita por meio de cronogramas, representações gráficas que podem serelaboradas para representar os diversos componentes necessários para odesenvolvimento da obra, incluída a mão-de-obra. A figura abaixo representa ohistograma de uma obra, em que é mostrada a quantidade de horas médiasdespendidas diariamente nessa obra. Considerando esse assunto e a figuraapresentada, assinale a opção correta.

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O c o n t e ú d o d e s t e c u r s o é d e u s o e x c l u s i v o d e f a b i o l a l o d i , C P F : 8 7 3 8 4 4 9 3 6 6 q u a l q u e r t í t u l o , a s u a r e p r o d u ç ã o , c ó p i a , d i v u l g a ç ã o e d i s t r i b u i ç ã o , s r e s p o n s a b i l i z a ç ã o c i v i l e c r i m i n a l .

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A - O período 4 é, necessariamente, o de maior duração.

Errado. O período 4 é aquele em que se emprega mais mão-de-obra, e nãonecessariamente o de maior duração. A duração dependerá da produtividade. No caso osperíodos são idênticos para todas as atividades e correspondem a “dias” pelo enunciadoda questão.

B - Por meio do histograma, pode-se estimar o número de efetivos de mão-de-obrapor período.

Certo. Em cada período, é possível quantificar quantos “homens” trabalharamefetivamente.

C - Os períodos 1, 2 e 3 são os de maior ociosidade da mão-de-obra.Errado. O fato de esses períodos necessitarem de menos mão-de-obra não significa quehá mais ociosidade. O período 1 é o que leva menor alocação de mão-de-obra.

D - A mão-de-obra mais onerosa é a util izada no período 4.

Errado. O valor da mão-de-obra não varia, apenas com a quantidade. No caso do período4, utiliza-se uma maior quantidade de operários, mas isso não sugere que essa mão-de-obra é a mais onerosa. Pode haver 20 serventes em uma atividade e 15 pedreiros em

outra, no primeiro caso, a mão-de-obra será menos onerosa do que no segundo.

Na próxima aula traremos mais alguns exercícios interessantes a respeito dos temas ediscutiremos a composição dos encargos sociais incidentes sobre os valores da mão-de-obra. Trata-se de um acréscimo de conteúdo do edital, para o qual devemos dedicaratenção.Para nos motivar no estudo desse tema, vamos verificar como esse tema já foi explorado

(Eng°. Civil, PF, CESPE/2004)66 - O cálculo correto dos encargos sociais trabalhistas considera aspeculiaridades da empresa construtora envolvida, tais como rotatividade média damão-de-obra, histórico do uso de horas extras e trabalho noturno, índice deacidentes no trabalho e percentual de empregados que obtêm aviso prévioindenizado.

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FONTES DE PESQUISA

http://www.engwhere.com.br/engenharia/memorial_descritivo.htm

PERT/CPM – UMA FERRAMENTA DISPONÍVEL. FRANCISCO CHAGAS DA SILVA, FUNDAÇÃOUNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA – UNIR. NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAIS. CURSO DEBACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO. DISCIPLINA ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇAO II.

Classificação baseada na aula de PCC: Gestão da Produção na Construção Civil I, Professores : Vitor Aly e Silvio Melhado, baseada na apresentação “Custos e Orçamentos” de Luiz Reynaldo de AzevedoCardoso-2001 -http://pcc2301.pcc.usp.br/Aulas%20e%20notas%202006/Francisco/PCC2301%202006%20%20Aulas%2014%20e%2015%20Or%C3%A7am%20e%20Custos%20Grande.PDF.ii ANÁLISE DE CUSTOS PARAMÉTRICOS DE EDIFICAÇÕES NÃO RESIDENCIAIS DO OESTE DESANTA CATARINA. VALLE, Eduardo Ferreira do1; HOCHHEIM, Norbertoiii A NOVA NBR 12.721/2006 (Regulamenta o Cálculo e a Divulgação do CUB/m 2). Hamilton Pinheiro Franck -Vice-presidente do Sinduscon-PR. Maria Izabel Teixeira- Economista. Março de 2007www.sinduscon -pr .com.br/principal/pub/anexos/20090205051238Cub_novo_2006.pps

iv http://www.engwhere.com.br/engenharia/memorial_descritivo.htmv http://www.dcc.ufrj.br/~schneide/es/2004/2/tfd/trabalho.pps#271,7,CPM (Critical Path Method)vi pucrs.campus2.br/~annes/sig_cpm.html vii PERT/CPM – UMA FERRAMENTA DISPONÍVEL. FRANCISCO CHAGAS DA SILVA.http://www.overmundo.com.br/banco/pertcpm-uma-ferramenta-disponivelviii Notas de aulas Fernando Nogueira -www.engprod.ufjf.br/fernando/epd015/PERT_CPM.pdf , baseado no livro:HILLIER, F.S; LIEBERMAN, G. J. Introduction to Operations Research . Seventh Edition. McGraw Hill, 2002.