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    Cultura em Raymond

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    Cultivo agrcola Substantivo abstrato que nomeia um

    processo de desenvolvimento mental Modo de vida especfco de um povo, de

    uma poca.Trabalhos e prticas de atividade intelectual

    e especialmente artstica a msica, aliteratura, a escultura etc.

    IDEIAS DE CULTURA

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    RAYMOND WILLIAMS

    !asceu no "ais de #ales em $%&$ e'aleceu $%((.!eto de agricultor e flho de'errovirio.

    Cresceu em um ambiente detradi)*o trabalhista, in+uenciado pelo"artido comunismo.'oi contemplado com uma bolsa deestudos para estudar em Cambridgeiliou-se ao "artido Comunista

    rit/nico e lutou na Segunda #uerraMundial.0esenvolveu estudos de 1ist2ria,sociologia e crtica culturalpro'essor de 3ovens e adultostrabalhadores

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    DILOGOS COM A NOA ES!UERDAINGLESA

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    Mecanicismo 4 determinar leis ob3etivas nocurso da hist2ria, independente dosindivduos

    5tivista 4 destaca a vontade humana emdeterminar o desenvolvimento dosacontecimentos hist2ricos.

    De"ate Mar#ista no S$%ulo &&

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    67...8 a rela)*o entre nveis macro 9estrutura: e

    micro 9a)*o: da sociedade talve; se3a o problema'undamental da teoria social. 7...8 o primado do

    nvel macro ou do nvel micro um sobre o outro,

    ou se3a, um desses p2los visto como ponto

    crucial de determina)*o.?0 , $%%@, p. AB:

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    E#'li%a()o Estrutural

    65tribuem-se poderes causais pr2prios ssupostas entidades apontadas por essas

    categorias, quer se3am eDercidos de modo

    di'uso atravs da consciEncia dos atores,que supostamente os encaram ou atravsde alguma rela)*o de retorno 'uncional e

    teleol2gico com a a)*o.?0 , $%%@, p. AB:

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    E#'li%a()o * A()o do Indi+iduo

    6Tenta eDplicar os 'enFmenos e processossociais, o comportamento e a consciEncia porre'erEncia s motiva)Ges e a)Ges individuais,

    isto procura eDplicar os 'atos que s*oconceituali;ados como 'enFmenos e entidadesmacrosc2picas atribuindo causalidade e

    mesmo sua eDistEncia a seus componentes

    microsc2picos?0 , $%%@, p. AB:

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    E#'li%a()o * A()o do Indi+iduo

    6isso n*o elimina necessariamente aeDistEncia do macrosc2pico em si, mas de 'atolhe nega qualquer poder causal inerente sobre

    seu pr2prio nvel, colocando assim em quest*oseu status ontol2gico?0 , $%%@, p. AB:

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    E#'li%a()o * Estruturalista

    65s estruturas qua estruturas tEmpropriedades estruturais tais que essas

    propriedades n*o s*o meramente o agregado

    de poderes e comportamento dos indivduosque supostamente as constituem. "or outrolado, essas propriedades estruturais n*o s*oindependentes das prticas estruturantes das

    pessoas.?0 , $%%@, p. AH:

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    ,MATERIALISMO -IST.RICO,

    6> modo de produ)*o da vida materialcondiciona o processo da vida social,

    poltica e intelectual em geralTT>M>IJ, $%%K, p. &K:

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    SU/ERESTRUTURA9Jstado, "ensamento, Lurdico, "oltica,

    ConsciEncia Social, Sentimentos, lusGes:

    0ASE1IN2RAESTRUTURA3rela(4es de 'rodu()o so%iaismodo de 'rodu()o1 "ase e%on5mi%a6

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    CULTURA COMO RE2LE&O

    5 cultura locali;ada na superestrutura determinada pela base 9economia:, ou

    se3a, a cultura um mero re+eDo doque acontece na base, ela n*o tem o

    potencial de agEncia na mudan)a

    hist2ria.

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    ,MAR&ISTA e CULTURA,

    Ieconhecimento da compleDidadeda rela)*o base e superestrutura

    >utra compreens*o d 'ormulabase e superestrutura

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    ,-ERAN7A MAR&ISTA ,

    6Chegamos a um modelo di'erente,em que a realidade vista como um

    campo de movimento muitocompleDo, e dentro do qual as 'or)aseconFmicas fnalmente se revelam

    como o elemento organi;ador.