Economia do Brasil na década de 1920

• Durante a primeira parte da República (1989-1929)

o café foi o principal produto da economia

brasileira. Quando o preço caia, por exemplo,

vários presidentes que governaram nesse período

intervinham para que os cafeicultores não saíssem

prejudicados.

• Os EUA, principal comprador de café do Brasil,

deixa de importar esse produto com a crise de

1929, instaurando uma crise econômica no país.

• Com a crise na agricultura, a indústria abria espaço

para o desenvolvimento, e a população em busca

de novas oportunidades migrava cada vez mais

para as cidades.

Indústria têxtil do começo da década de 1920 no Brasil.

Urbanização e novas configurações sociais

• Com o crescimento da indústria, os centros urbanos

começam a crescer em tamanho e população.

• “Novas classes” sociais surgem, como:

Burguesia industrial – Donos de industrias,

queriam a proteção do Estado ao produto interno.

Classe Média Urbana – Pessoas ligadas ao

capital, banqueiros e grandes comerciantes, queriam

um sistema político favorável para tomar suas

decisões.

Proletariado Urbano – Trabalhadores das

fábricas, queriam melhores salários e condições de

vida.

Tenentismo• A década de 1920 foi marcada por levantes

militares que tinham por objetivo mudar os rumos

políticos no Brasil. Acreditavam que o exército

tinha o poder de mudar o Brasil, e capitães e

tenentes se viam como “salvadores” do país da

República Oligárquica. Principais movimentos

tenentistas:

- Revolta do Fortes de Copacabana

- Coluna Prestes (com ideais um pouco

diferente do tenentismo)

Cenário político de 1920 a 1930• Enriquecidos com a Primeira Guerra, os EUA

passaram a ser os maiores “investidores de capital”

do Brasil. Vários empréstimos foram firmaram nesse

período, aumentando também o influência cultural

desse país sobre o Brasil.

• Foram destaques desse período também: Criação

da primeira Universidade no Brasil, Semana de Arte

Moderna e fundação do partido Comunista do

Brasil.

Arte Moderna