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AULA 2: METODOLOGIA DE ENSINO Fonte: Curso de Formação de Multiplicadores em Simulação Realística para os profissionais da Rede de Atenção às Urgências/PROADI-SUS, HAOC, 2016.

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AULA 2: METODOLOGIA DE

ENSINO

Fonte: Curso de Formação de Multiplicadores

em Simulação Realística para os profissionais da

Rede de Atenção às Urgências/PROADI-SUS, HAOC, 2016.

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METODOLOGIAS DE ENSINO

METODO (methodos)

META: objetivo, finalidade.

HODOS: caminho, intermediação. Caminho para se atingir

um objetivo.

(MITRE, 2008)

CONCEPÇÃO TRADICIONAL

ENSINAR TODO CONHECIMENTO A TODOS.

Conhecimento possui caráter cumulativo, que deve ser adquirido pela transmissão dos

conhecimentos realizada pelo educador. O estudante possui um papel passivo e

irrelevante na construção do conhecimento. (LEÃO, 1999)

Google Imagens

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METODOLOGIAS DE ENSINO

METODOLOGIAS ATIVAS

O EDUCADOR É UM FACILITADOR E ATUA JUNTAMENTE COM OS ESTUDANTES

PROBLEMATIZAÇÃO

PROBLEMA

ANALISAR

REFLETIR

SOLUCIONAR ENTRAVES

RELACIONAR INFORMAÇÕES

http://www7.tjce.jus.br/portal-conhecimento/wp-

content/uploads/2013/11/conhecimento.jpg

CONHECIMENTO

(MITRE, 2008)

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METODOLOGIAS DE ENSINO

METODOLOGIA TRADICIONAL

• Conteúdo transmitido de forma quantitativa; • Reprodução de conteúdos.

METODOLOGIAS ATIVAS

• Postura crítico-reflexiva; • Sujeito ativo nas discussões; • Construção do conhecimento.

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METODOLOGIAS DE ENSINO

AÇÃO

(“FAZER”)

DESEMPENHO

(“MOSTRAR COMO”)

HABILIDADE DE APLICAR CONHECIMENTO

(“SABER COMO”)

CONHECIMENTO (“SABER”)

PIRÂMIDE DE MILLER ENSINO-APRENDIZAGEM POR COMPETÊNCIAS

COGNITIVAS

PSICOMOTORAS AFETIVAS

Orientar o processo ensino-aprendizagem por competência tem, por definição, um caráter prático e social.

(LIMA, 2005) (DOMINGUES, 2010)

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METODOLOGIAS DE ENSINO

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METODOLOGIAS DE ENSINO

SIMULAÇÃO REALÍSTICA

“A Simulação é uma técnica – não uma tecnologia - para ampliar as experiências reais de situações clínicas, por meio de cenários dirigidos, que enfatizam os aspectos importantes do mundo real de uma maneira completamente interativa.”

(GABA, 2004)

MELHORA DO DESEMPENHO A PARTIR DOS PRÓPRIOS ERROS

SEM RISCOS AO PACIENTE

PRÁTICA

ESTUDANTE

SIMULAÇÃO

(VALADARES, 2014)

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METODOLOGIAS DE ENSINO

SIMULAÇÃO in situ

CONHECIMENTO

ATITUDE

HABILIDADE

Realizada no ambiente de trabalho com a própria equipe de saúde atuando em cenário simulado, ao invés de realizar no centro de simulação com equipes que nem sempre atuam juntas.

(KAKEKO, 2015)

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METODOLOGIAS DE ENSINO

RECURSOS

BAIXA, MÉDIA e ALTA COMPLEXIDADE (FERREIRA, 2015)

• Manequins de alta fidelidade:

• Pacientes simulados:

• Simulação híbrida:

https://www.sesaram.pt/cscm/images/stories/equipamentos/metiman-boneco.jpg

• Manequins de moderada fidelidade:

• Manequins de baixa fidelidade:

- Estáticos

- Anatômicas

http://i00.i.aliimg.com/wsphoto/v0/32317174962/Senior-automatic-CPR-manikin-KM-CPR390-CPR-supplies-training-supplies-CPR-adult-fist-aid-training-supplies.jpg

http://www.eerp.usp.br/media//content/images/af28669d-935c-4a6c-a6d5-8de1d77592ba.jpg

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METODOLOGIAS DE ENSINO

FASES DA SIMULAÇÃO

(IGLESIAS, 2015)

FASE DO PREPARO

CONTEÚDO ESTRATÉGIA

FASE DA APLICAÇÃO

EXPOSIÇÃO AÇÃO DEBRIEFING

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REFERÊNCIAS

ABREU, A.G. et al. O uso da simulação realística como metodologia de ensino e aprendizagem para as equipes de enfermagem de um hospital infanto-juvenil: relato de experiência. Revista Ciência & Saúde, 2014; 7(3):162-166. DOMINGUES, R.C.L, AMARAL, E., ZEFERINO, A.M.B., ANTONIO, M.A.G.M., NADRUZI, W. Competência clínica de alunos de Medicina em estágio clínico: comparação entre métodos de avaliação. Revista Brasileira de Educação Médica, 2010; 34(1):124-131. FERREIRA, C., CARVALHO, J.M., CARVALHO, F.L.Q. Impacto da Metodologia de Simulação Realística, enquanto tecnologia aplicada a educação nos cursos de saúde. II Seminário de Tecnologias aplicadas a Educação e Saúde. 2015. Disponível em: http://www.revistas.uneb.br/index.php/staes/article/view/1617/1099 Gaba,D.M. La visión futura de la simulación em el cuidado de la Salud. Qual Saf Health care 2004:13 (Suppl 1) IGLESIAS, A.G., PAZIN-FILHO, A. Emprego de simulações no ensino e na avaliação. Medicina (Ribeirão Preto), 2015;48(3):233-40. KANEKO, R.M.U., et al. Simulação in Situ, uma Metodologia de Treinamento Multidisciplinar para Identificar Oportunidades de Melhoria na Segurança do Paciente em uma Unidade de Alto Risco. Revista Brasileira de Educação Médica, 2015, 39 2): 286-293. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbem/v39n2/1981-5271-rbem-39-2-0286.pdf LEÃO, D.M.M. Paradigmas contemporâneos de educação: escola tradicional e escola construtivista. Cadernos de Pesquisa, 1999; 107:187-206. LIMA, V.V. Competência: distintas abordagens e implicações na formação de profissionais de saúde. Interface (Botucatu), 2005; 9(17). MANFREDI, S.M. Metodologia do ensino: diferentes concepções. Unicamp, 1993. Disponível em: http://www.academia.edu/9700768/METODOLOGIA_DO_ENSINO_-diferentes_concep%C3%A7%C3%B5es MELO, B.C.A., SANT’ANA, G. Prática da Metodologia Ativa: compreensão dos discentes enquanto autores do processo ensinoa prendizagem. Com. Ciências Saúde, 2012; 23(4):327-339. MITRE, SM. et al. Metodologias ativas de ensino-aprendizagem na formação profissional em saúde: debates atuais. Ciência & Saúde Coletiva, 2008; 13(2):2133-2144. TEIXEIRA, C.R.S. et al. O uso de simulador no ensino de avaliação clínica em enfermagem. Texto Contexto Enferm, 2011; 20 (Esp): 187-93. VALADARES, A.F.M., MAGRO, M.C.S. Opinião dos estudantes de enfermagem sobre a simulação realística e o estágio curricular em cenário hospitalar. Acta Paul Enferm., 2014; 27(2):138-43.

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