Aula 1 Data: 1/02/2013

Conteúdo:- Capítulo 1 - Frente A – Evolução Biológica

Evidências da evolução

Habilidades envolvidas (do capítulo):

- Identificar evidências do processo de evolução biológica- Explicar a transformação das espécies ao longo do tempo

Tarefas solicitadas: Leitura do texto complementar pgs 16 à 18

Combinados MV-2013 Disciplina de Biologia Professora: Fernanda

Aulas:As aulas de biologia serão dadas no laboratório. Os alunos deverão ir até lá ao chegar o horário da mesma. Após 5 minutos do sinal o aluno será advertido (agenda) sendo encaminhado à direção em caso de reincidência.

Observação, em caso da aula ser na sala convencional por alguma alteração no cronograma escolar os alunos serão avisados.

Os alunos deverão trazer para as aulas a apostila e um caderno para anotações e resoluções de exercícios.

É proibida a utilização de aparelhos celulares, MP3 ou qualquer outro eletrônico durante as aulas, salvo a utilização de computadores se necessário e previamente combinado.

Trabalhos/ Atividades:Os trabalhos serão pedidos com antecedência mínima de uma semana e não serão

avaliados após a data de entrega, exceto em casos de falta por motivos de saúde. Nos demais casos de falta o aluno deve se programar para entrega antecipada.

Atividades iniciadas em sala que possam ser concluídas como tarefa dispensam a antecedência de aviso e deverão ser entregues na aula seguinte.

Atividades iguais terão nota Zero. Cada aluno deverá elaborar as suas próprias respostas, mesmo quando for permitido discutir em grupos. Quando o trabalho for em grupo será entregue uma única cópia, portanto não haverão trabalhos iguais.

A soma de todas as atividades do bimestre será cinco. A nota final poderá ser feita pela soma das atividades de pesos diferentes ou pela média caso todas tenham valor de zero à cinco.

Observação: as atividades devem ser precedidas de cabeçalho completo, com nome da escola, série, nome do aluno, e número da chamada. Capas de trabalho são desnecessárias a menos que tenham sido requisitadas de acordo com modelo específico.

Avaliações:As provas serão: prova mensal dissertativa valendo cinco pontos e prova bimestral

de múltipla escolha também valendo cinco pontos.Não serão aceitas questões de múltipla escolha rasuradas, nem provas dissertativas à

lápis ou canetas vermelha, rosa, etc. Deve-se sempre utilizar caneta azul ou preta.As provas serão devolvidas corrigidas em até dois dias após sua realização, exceto se

forem realizadas na sexta-feira. Caso não haja aula de biologia neste prazo as avaliações serão entregues à secretaria da escola.

Deverão fazer a correção completa (de todas as questões) da prova dissertativa aqueles alunos com nota inferior à 2,5. Esta deverá ser entregue na aula seguinte à vista de prova.

Nota final: A nota final de biologia será a soma da nota das duas frentes.A nota final desta frente será a média entre as 3 notas: prova mensal, prova bimestral e atividades do bimestre.

Sugestão: É aconselhável que cada aluno tenha uma pasta para arquivar as atividades realizadas, incluindo as provas, respectivas correções, trabalhos e listas de exercícios. Lembrando que é responsabilidade do aluno a conservação deste material.

Leitura inicial – Ave, réptil ou mamífero? (pg 7)

http://zigimoveis.blogspot.com.br/2012/09/ornitorrinco-o-fracasso-de-darwin.html

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=-YC5ANbFOXg

Ornitorrinco, o sobrevivente silencioso - Discovery

Ave, réptil ou mamífero?08/05/2008Agência FAPESP – Não há nada igual. Quando exemplares do ornitorrinco (Ornithorhynchus anatinus) foram enviados da Austrália para a Inglaterra, em 1798, causaram tamanho espanto que os cientistas britânicos consideraram se tratar de uma farsa. Não é para menos, pois o estranho animal desfila uma lista de características inusitadas. Para começar, é um mamífero que põe ovos. Em seguida, combina um couro espesso que permite a permanência em águas geladas com um bico semelhante ao de um pato – bico que tem um sistema sensorial usado para buscar alimentos na água. O macho conta ainda com esporão capaz de disparar poderoso veneno para afugentar predadores ou competidores.

Tudo isso tem aguçado, desde o século 18, o interesse da ciência pelo representante da ordem dos monotrematas. Agora, um grupo internacional acaba de dar a mais valiosa contribuição ao conhecimento do ornitorrinco, com o seqüenciamento de seu genoma.

Publicada na edição de 8 de maio da revista Nature, a análise revela que as características únicas do animal não se resumem ao seu exterior, mas são também destacadas geneticamente. A seqüência foi comparada com as do homem, camundongo, cão, gambá, frango e lagarto.

Os pesquisadores descobriram que o genoma do ornitorrinco tem aproximadamente o mesmo número de genes que codificam proteínas que o genoma dos demais mamíferos – cerca de 18,5 mil. Ele também compartilha mais de 80% de seus genes com outros mamíferos cujos genomas foram seqüenciados.

Bico de pato à parte, os cientistas verificaram no genoma do animal, além de detalhes de mamíferos, características comuns aos répteis. A principal foi a presença de genes associados à fertilização de ovos. Outra é a presença de poucos receptores olfativos, diferente dos demais mamíferos.

O grupo também descobriu que o veneno produzido pelo animal deriva de duplicações em determinados genes durante a evolução, que foram herdados de ancestrais répteis.

"À primeira vista, o ornitorrinco aparenta ser resultado de um acidente evolucionário. Mas, independentemente de sua aparência estranha, a seqüência de seu genoma é muito valiosa para compreender como os processos biológicos fundamentais dos mamíferos evoluíram. Comparações de seu genoma com os de outros mamíferos levarão a novas descobertas a respeito da história, estrutura e funcionamento do nosso próprio genoma", disse Francis Collins, diretor do Instituto Nacional de Pesquisa do Genoma Humano, nos Estados Unidos, que financiou parte do estudo.

“Com o seqüenciamento, poderemos identificar quais genes foram conservados, quais foram perdidos e quais se transformaram durante a evolução dos mamíferos", disse Richard Wilson, da Escola de Medicina da Universidade Washington, um dos autores da pesquisa.

O artigo Genome analysis of the platypus reveals unique signatures of evolution, de Wesley Warren e outros, pode ser lido por assinantes da Nature em www.nature.com.

Fonte: http://agencia.fapesp.br/8805

Milhões de espécies de seres vivos

Como surgiu essa diversidade?

Teorias fixistas

Teorias evolucionistas

Evidências da evolução

Fósseis

Anatomia comparada

Embriologia comparada

Constituição molecular

http://pensareco.blogspot.com.br/2012/01/consulta-publica-plano-sobre.html

Definição: qualquer resto ou vestígio de um ser vivo que viveu em época remota

Ciência que estuda: Paleontologia

Formação: condições específicas

terrenos sedimentares, várias camadas

preenchimento dos poros por minerais e/ou troca de substâncias orgânicas por minerais.

Datação de fósseis

•Carbono 14 – isótopo radioativo do Carbono 12.

•Analisa-se quanto de C14 há no organismo vivo e compara-se com o fóssil.

Em 5.740 anos essa quantidade cai pela metade.

Útil somente até 50 mil anos.

•Urânio – meia vida de 700 milhões de anos

•Potássio – meia vida de 1,3 bilhão de anos

http://cienciahoje.uol.com.br/colunas/cacadores-de-fosseis/como-se-determina-a-idade-dos-fosseis

Anatomia comparada

* Permite a comparação entre órgãos e estruturas de organismo diferentes

Comparação:

Anatomia

Embriologia

Desenvolvimento

Constituição molecular

Todos os seres vivos são formados pelas mesmas moléculas, em combinações diferentes!!! Quanto maior o parentesco maior a semelhança entre as

moléculas de DNA.

Espécies comparadas Porcentagem de diferença no DNA

Homem/ chipanzé 2,5%

Homem/ gibão 5,1%

Homem/ macaco do velho mundo

9,0%

Homem/ Macaco novo mundo

15,8%

Homem/ Lêmure 42%