Aula 12 - Bancos de Dados + FCC - 2013 - 17P.ppt
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Confiabilidade, redundncia e critrios de desempenho
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Bancos de Dados de Confiabilidade
Falhas de Causa Comum
Aula 12:
Abril 2013
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Confiabilidade, redundncia e critrios de desempenho
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DADOSDADOSDADOSDADOS DEDEDEDE FALHAFALHAFALHAFALHA
O que isso?
Para que serve?
Banco de Dados (*)
(*) Fonte: Frutuoso e Melo, P.F. Bancos de Dados de Falhas- Workshop Apropriao de Dados de Falhas e de Reparo de Equipamentos Petrobras Maro 2008
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Confiabilidade, redundncia e critrios de desempenho
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No importa o quo bom seja o modelomatemtico, o quo precisa seja a anlise e oquo detalhadas sejam as frmulas resultantes:
em ltima anlise a predio no pode ser maisprecisa do que os dados quantitativos que soutilizados. !"#
(1) Blanks, H. S., The Generation and Use of Component Failure Rate Data, Quality Assurance 3 (1977) 85.
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Confiabilidade, redundncia e critrios de desempenho
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Tipo do dado Fonte do dado
Dados especficos da planta Operaes internas
Dados enricos !ontes e"ternas de dados
Dados #reditos
$%ualidade enrica&'cnicas de estima(o
Dados de )ulamentos$estimati*as cruas&
Opini(o de +specialistasnternos
Tipos e fontes de dados de falhas
Fonte: Frutuoso e Melo, P.F. Bancos de Dados de Falhas- Workshop Apropriao de Dados de Falhas e de Reparo de Equipamentos Petrobras Maro 2008
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Dados especficos da planta
Fonte: Frutuoso e Melo, P.F. Bancos de Dados de Falhas- Workshop Apropriao de Dados de Falhas e de Reparo de Equipamentos Petrobras Maro 2008
Para que os dados sejam usveis, devem ser registrados por umperodo de tempo suficiente para que retratem com preciso astendncias das taxas de falha, devendo ser armazenados em um
formato que permita acesso rpido e a eventual recuperao.
Taxonomia o formato usado para classificar e armazenardados seguindo uma lgica e uma estrutura pr-definidas.
Uma taxonomia cria categorias de equipamentos que possuemtaxas de falha similares.
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Confiabilidade, redundncia e critrios de desempenho
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Dados especficos da planta
Fonte: Frutuoso e Melo, P.F. Bancos de Dados de Falhas- Workshop Apropriao de Dados de Falhas e de Reparo de Equipamentos Petrobras Maro 2008
H diversas maneiras de classificar sistematicamente falhas deequipamentos e dessa forma estruturar uma taxonomia.Algumas das caractersticas que podem determinar estascategorias so:
Equipamento; Funo;
Tamanho;
Ambiente operacional; Modos de operao;
Modo de falha especfico.
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Dados genricos
Fonte: Frutuoso e Melo, P.F. Bancos de Dados de Falhas- Workshop Apropriao de Dados de Falhas e de Reparo de Equipamentos Petrobras Maro 2008
Embora seja prefervel a utilizao de dados especficos deuma planta para uso em uma anlise quantitativa, muitasvezes a nica fonte de dados disponvel um banco genrico.
Este banco construdo usando informaes de todas asplantas de uma empresa ou de vrias plantas similares, defontes da literatura, relatrios anteriores de anlises de
confiabilidade ou de riscos e de bancos de dados comerciais.
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Dados preditos
Fonte: Frutuoso e Melo, P.F. Bancos de Dados de Falhas- Workshop Apropriao de Dados de Falhas e de Reparo de Equipamentos Petrobras Maro 2008
Utilizados para a predio de taxas de falha de equipamentos.Mtodos de predio de dados tm sido cada vez mais usados.Incluem correes e procedimentos de estimaoconsiderando fatores e analogias.
Estes mtodos incluem abordagens para a estimao de taxasde falha usando modelos ou correlaes desenvolvidas a partir
de anlises cientficas ou de engenharia acerca da influnciasobre a confiabilidade de tipos, classes ou grupos particularesde equipamentos.
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Dados de julgamento
Fonte: Frutuoso e Melo, P.F. Bancos de Dados de Falhas- Workshop Apropriao de Dados de Falhas e de Reparo de Equipamentos Petrobras Maro 2008
Estes dados de falha so obtidos a partir de opinies oujulgamentos de especialistas.
Dependendo de como so coligidos, podem ser mais ou menosprecisos, tais como os dados genricos.
Se estes dados forem coligidos a partir de um grupo de pessoascom experincia com equipamentos similares, operando sobcondies similares, podem ser mais precisos do que dados
genricos, coligidos a partir de equipamentos operando emindstrias distintas ou em uma nica, mas sob uma variedadede condies de operao e manuteno.
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Em muitos casos, no existem dados suficientes para umaavaliao quantitativa adequada. Em tais situaes, possvel gerar dados teis empregando-se a opinio deespecialistas, os quais atravs da sua experinciapossuem informaes que apesar de valiosas,
normalmente no so registradas de forma sistematizadaou adequada para o uso.
No nvel mais simples, um grupo de pessoas pode ser reunido para discutir a questo e chegar a um consenso
em relao ao valor mais apropriado. Sempre que possvel,deve-se dar preferncia estimativas que combinem asopinies de diversos especialistas, em vez de adotar opinies isoladas.
Opinio de especialistas:Opinio de especialistas:Opinio de especialistas:Opinio de especialistas:
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Fatores que Influenciam Taxas de Falha de Equipamentos
Fonte: Frutuoso e Melo, P.F. Bancos de Dados de Falhas- Workshop Apropriao de Dados de Falhas e de Reparo de Equipamentos Petrobras Maro 2008
Descrio (tipo,fronteiras, tamanho)
Padres de projeto
Materiais de construo Tcnicas de Fabricao
Controle de Qualidade
Tcnicas de Instalao
Prticas de Partida
Estratgia de Operao
Meio do Processo
Ambiente Interno
Ambiente Externo
Estratgia de Manuteno
Modos de Falha
Idade
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QueQueQueQue tipotipotipotipo dededede dadosdadosdadosdados sosososo necessriosnecessriosnecessriosnecessrios emememem umaumaumaumaAnliseAnliseAnliseAnlise dededede Confiabilidade?Confiabilidade?Confiabilidade?Confiabilidade?
Taxa de falhas; Tempo mdio de reparo (incluindo tempos
logsticos);
Intervalo entre testes; Durao dos testes; Frequncia de manuteno preventiva;
Durao mdia da manuteno preventiva; Probabilidade de erro humano. Perda de capacidade @ falha e @ reparo
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TaxasTaxasTaxasTaxas dededede FalhasFalhasFalhasFalhas ---- Podem ser encontradas emdiversos bancos de dados genricos, como:
AIChE (American Institute of Chemical Engineers)
OREDA (Offshore Reliability Database)
IEEE-500 (Institute of Electrical and Electronics Engineers)
NPRD-95 (Non-Electronic Parts Reliability Data)
MIL HDBK-217F (Military Standard Handbook)
ISA S-84 (Instrumentation, Systems, and Automation Society)
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TaxasTaxasTaxasTaxas dededede FalhasFalhasFalhasFalhas::::
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Modos, Causas e Severidade de Falhas
ModoModoModoModo dededede falhafalhafalhafalha maneira pela qual um equipamentofalha em realizar suas funes estabelecidas;
CausaCausaCausaCausa dadadada falhafalhafalhafalha descreve a condio que causa o
desempenho inadequado, ex., falha em partir sobcomando um modo de falha de uma bomba,enquanto rolamento(s) travado(s) pode ser a causa;
SeveridadeSeveridadeSeveridadeSeveridade dadadada falhafalhafalhafalha expressa a extensoimpactada pelo desempenho do equipamento para umdeterminado modo e uma causa de falha.
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Confiabilidade, redundncia e critrios de desempenho
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NORMA ISO 14224:2006
Indstrias de petrleo, petroqumica e gs natural
Coleta e intercmbio de dados de confiabilidade e
manuteno para equipamentos
1 verso publicada em 1999; 78 pginas e 4 anexos informativos (OREDA e WellMaster);
A reviso ocorreu entre 2002 e 2006;
9 reunies tcnicas; Verso atual, publicada em 16/12/2006; 178 pginas, com 1 anexo normativo e 5 anexos informativos;
Atualmente em reviso (ISO TC67 WG4), com previso deemisso para final de 2014.
Petroleum, Petrochemical and Natural Gas Industries Collection and exchange of reliability and maintenance
data for equipment;
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Aponta requisitos e orientaes para coleta de dados de confiabilidade
(falha) e de manuteno de equipamentos: Contribui na adoo de bases comuns para coleta de dados, incluindo
orientaes sobre a abordagem da questo, definies e terminologia;
Contribui para o desenvolvimento de indicadores e eventuais intercmbios
de dados entre partes; Auxilia no entendimento e reconhecimento sobre a importncia do assunto;
Estabelece requisitos necessrios e desejveis.
Fonte: Jorge, Nilo - Norma ISO-14224, Coleta e Intercmbio de Dados de Confiabilidade e Manuteno de Equipamentos- Workshop GE Apropriao de Dados de Falha PETROBRAS Maro 2008
ISO-14224: Petroleum, Petrochemical and Natural Gas Industries Collection and exchange of reliability and maintenance data for equipment;
NBR-ISO 14224 Indstrias de petrleo, petroqumica e gs natural Coleta e troca de dados de confiabilidade e manuteno paraequipamentos (publicada em 2011)
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ISO-14224: Petroleum, Petrochemical and Natural Gas Industries Collection and exchange of reliability and maintenance data forequipment;
PrefcioIntroduo1 Objetivo2 Referncias normativas3 Termos e definies
4 Abreviaturas5 Aplicao5.1 Equipamentos abrangidos5.2 Perodos de tempo5.3 Usurios desta Norma Internacional5.4 Limitaes5.5 Intercmbio de dados de RM
6 Benefcios da coleta e intercmbio de dados de RM7 Qualidade dos dados
7.1 Obteno de dados de qualidade7.2 Processo de coleta de dados
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8 Definies de fronteira, taxonomia e tempo para equipamentos8.1 Descrio de fronteira8.2 Taxonomia
8.3 Questes de tempo9 Dados recomendados para equipamentos, falhas e manuteno9.1 Categorias de dados9.2 Formato de dados
9.3 Estrutura da base de dados9.4 Dados de equipamentos9.5 Dados de falhas9.6 Dados de manuteno
ISO-14224: Petroleum, Petrochemical and Natural Gas Industries Collection and exchange of reliability and maintenance data forequipment;
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Anexo A (informativo) Atributos de classes de equipamentosAnexo B (normativo) Interpretao e notao de parmetros de falha e
manutenoAnexo C (informativo) Guia para a interpretao e clculo de parmetros de
confiabilidade e manutenoAnexo D (informativo) Requisitos tpicos para dadosAnexo E (informativo) Parmetros-chave de desempenho (KPIs) e
benchmarking
Anexo F (informativo) Classificao e definio de falhas crticas desegurana
Bibliografia
ISO-14224: Petroleum, Petrochemical and Natural Gas Industries Collection and exchange of reliability and maintenance data forequipment;
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umrio5
Objetivos da norma Benefcio da coleta e intercmbio de dados de confiabilidade e
manuteno Taxonomia
Fronteiras dos equipamentos
Parmetros de tempo
Dados de falha
Dados de manuteno
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Objetivos da norma
Prover uma ampla base para a coleta de dados de confiabilidade e
manuteno, num formato padro para equipamentos de todas asinstalaes e operaes nas indstrias de petrleo, gs natural e
petroqumica, durante o ciclo de vida operacional dos
equipamentos.
A padronizao das prticas de coleta e formatao dos dados de
confiabilidade e manuteno, visa facilitar o intercmbio de
informaes entre as partes (proprietrios das instalaes,
operadores, fabricantes e fornecedores).
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Benefcio da coleta/intercmbio de dados de confiabilidade/ manuteno
Figura 1 Retroalimentao tpica da anlise a partir de dados deconfiabilidade e manuteno coletados
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TaxonomiaA taxonomia uma classificao sistemtica de itens em grupos genricos com base em fatorespossivelmente comuns a vrios desses itens (localizao, uso, subdiviso do equipamento, etc.)Uma classificao de dados relevantes a serem coletados conforme esta Norma Internacional representada por uma hierarquia, conforme mostrado na figura abaixo.
Industry
(1)
Industry
(1)
Business category
(2)
Business category
(2)
Installation(3)
Installation(3)
Plant /Unit
(4)
Plant /Unit
(4)
Section / System
(5)
Section / System
(5)
Equipment unit
(6)
Equipment unit
(6)
Subunit
(7)
Subunit
(7)
Component / Maintainable Item
(8)
Component / Maintainable Item
(8)
Part
(9)Part
(9)
Use
/location
Use
/location
Equipmentsubdivision
Equipmentsubdivision
ISO 14224:2006 - Figura 3 ( Taxonomia)ISO 14224:2006 - Figura 3 ( Taxonomia)
Industry
(1)
Business category
(2)
Installation(3)
Plant /Unit
(4)
Section / System
(5)
Equipment unit
(6)
Subunit
(7)
Component / Maintainable Item
(8)
Part
(9)
Use
/location
Equipmentsubdivision
ISO 14224:2006 - Figura 3 ( Taxonomia)
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Taxonomia (continuao)
Categoriaprincipal
NvelTaxonmico
HierarquiaTaxonmica
Definio Exemplos
Dados sobre uso/localizao
1 Indstria Tipo de indstria principal Petrleo, gs natural, petroqumica
2 Categoria denegcios
Tipo de negcio ou segmento da cadeia produtiva Upstream(explorao e produo), midstream,downstream(refino), petroqumica
3 Categoria deinstalao
Tipo de instalao Produo de leo/gs, transporte e perfurao,GNL, refinaria, petroqumica)
4 Categoria daPlanta/Unidade
Tipo de planta/unidade Plataforma, semi-submersvel, unidade dehidrocraqueamento, unidade de craqueamento deetileno, unidade de polietileno, planta de cidoactico, planta de metanol
5 Seo/Sistema Principal seo/sistema da planta Compresso, gs natural, liquefao, gasleo devcuo, regenerao de metanol, seo deoxidao, sistema de reao, seo de destilao,sistema de carregamento de navio tanque
Sub-diviso deequipamento
6 Classe/ unidadede equipamento
Classe de unidades de equipamentos similares.Cada classe de equipamento contm unidades deequipamentos comparveis (por exemplo:compressores)
Trocador de calor, compressor, tubulao, bomba,caldeira, turbina a gs, agitador, forno, rvore denatal, preventor de blow-out BOP
7 Sub-unidade Um subsistema necessrio ao funcionamento daunidade de equipamento
Subunidade de lubrificao, subunidade deresfriamento, controle e monitorao, subunidadede aquecimento, subunidade de peletizao,subunidade de resfriamento, subunidade detmpera, subunidade de refrigerao, subunidadede refluxo, subunidade de controle distribudo
8 Componente/ ItemManutenvel (MI) a
O grupo de partes da unidade de equipamentoque so comumente submetidas a manuteno(reparadas/restauradas) como um todo
Resfriador, acoplamento, caixa de engrenagem,bomba de leo lubrificante, malha deinstrumentao, motor, vlvula, filtro, sensor depresso, sensor de temperatura, circuito eltrico
9 Parte b Uma nica parte do equipamento Selo, tubo, casco, impelidor, junta, placa de filtro,parafuso, porca, etc.
ISO 14224:2006 - Tabela 2 (exemplos taxonmicos)
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Confiabilidade, redundncia e critrios de desempenho
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Taxonomia (continuao) - Categorias / Classes de Equipamentos (Nvel 6)
Categoria deequipamentos
Classe de equipamento Categoria deequipamentos
Classe de equipamento
Rotativos
Motores de combusto
Eltricos
Sistema ininterrupto de energia (UPS)
Compressores Transformadores de potncia
Geradores eltricos Painis e quadros de distribuioMotores eltricos Conversores de frequncia
Turbinas a gs Cabos de fora e terminaes
Bombas
Segurana eControle
Detectores de incndio e gs
Turbinas a vapor Dispositivos de entrada
Turbo expansores Unidades de controle
Sopradores e ventiladores Vlvulas
Expansores de lquido Bocais
Misturadores Equipamento de evacuao
Mecnicos
Guindastes Equipamentos de combate a incndio
Trocadores de calor Equipamentos de gs inerte
Fornos e caldeiras
ProduoSubmarina
Controle de produo submarinaVasos rvores de natal
Tubulaes Risers
Guinchos Bombas submarinas
Cabeas de injeo Equipamento de processamento submarinoTurrets Templates
Dutos Manifolds
Tanques de armazenamento DutosBraos de carregamento Linhas de Fluxo
Filtros Equipamento de isolamento submarino
Ejetores de vapor Ferramentas de intervenorvores de Natal Convencional - ANC
(instalao de superfcie (topside)/ terrestre)Distribuio de energia eltrica
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Taxonomia (continuao) - Categorias / Classes de Equipamentos (Nvel 6)Categoria de
equipamentosClasse de equipamento Categoria deequipamentos Classe de equipamento
Perfurao
Preventor de blowout(BOP)
Intervenoem poo
Tubo flexvel, equipamento de superfcie
Top drive Tubo flexvel, BOPs e sistemas de controle
Torre de perfurao Tubo flexvel, outros equiptos / sistemas controle presso
Guincho de perfurao Tubo flexvel, coluna e composio de fundo mecnica
Bombas de lama Tubo flexvel, coluna e composio de fundo eltrica
Equipamento de tratamento de lama Equipamento de superfcie para wireline
Diverter BOPs e Sistemas de controle para wireline
Choke manifold Outros equipamentos/ sistemas controle de presso p/ wireline
Compensador de movimento da colunaCabo liso (slickline)/ tranado e composio de fundo de poo
(BHA) para wireline
Compensador de riser Cabo eltrico /composio fundo de poo (BHA) para wireline
Equipamento de cimentao Equipamento de superfcie para snubbing
Risersde perfurao e completao BOPs e sistemas de controle para snubbingBlocos de coroamento e catarina Outros equipamentos / sistemas controle presso p/ snubbing
Completaode poo(fundo de
poo)
Vlvulas de segurana de pooColuna de produo (tubing) e composies de fundo de poo
(BHA) para snubbing
Revestimento
Martimo
Guinchos de ncora e equipamentos de ancoragem
Coluna de produo (tubing) Propulsores
Suspensores Equipamento de posicionamento dinmico
Obturadores (packers) Equipamento de reboqueBombas eltricas submersveis Equipamento de elevao
Sensores de poo Equipamento de descongelamento
Cabeas de poo Heliponto com equipamentos
Utilidades
Unidades de potncia hidrulica (HPU)
Equipamento de suprimento de ar
Dessuperaquecedores
Equipamento de suprimento de nitrognioFluidos de aquecimento/resfriamento
HVACs
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Taxonomia (continuao)Unidade de
equipamentoTurbinas a gs
Sub-unidade
Sistema departida
Entrada dear
Sistema decombusto
Compressor Turbina depotncia
Controle emonitorao
Itensmanute-
nveis
Motor de partidaControle de partidaTubulaesFiltro (s)Vlvula (s)Bomba (s)Energia de partida(ex. bateria, ar)
Resfriamentodo arAnti-geloFiltrosDutos deentradaPalhetas deentrada
CombustorBicos CombustvelSelos
RotorEstatorSistema de resfriamentoSistema VGVVlvula Anti-surgeSistema de purga auxiliarVlvula anti-geloCarcaaMancal radialMancal de escoraSelos
Tubulaes
RotorEstatorCarcaaMancal radialMancal de escoraSelosVlvulasTubulaes
Unidade decontroleSensores a
FiosDispositivos deatuaoMonitoraoVlvulasAlimentaoeltricainternaSelos
Sistema delubrificao
Sistema decombustvel
Injeo degua/Vapor b
Proteo contrafogo e gs
Acionamentode acessrios
Exausto Diversos
AquecedorReservatrio(s)Bomba (s)Motor
Filtro
Controle detemperaturaVlvulasTubulaesResfriador a leoleoSensores
Fios
Controle decombustvelTubulaesVlvulasSelos
Bomba(s)/Compressora GsFiltro(s)/SeparadoresFiosMedio dasPropriedadesdo combustvel
Bomba(s)TubulaesVlvulas
Filtro (s)SelosFios
Unidade decontroleTubosVlvulasSensores
FiosTanques(s)/Armazenamento
Caixa deengrenagemMancal
SelosCarcaa
DifusorColetor exaustoCompensador
/foleDutos
Monitorao deEmissoSilenciadorMancal de escoraVlvulasUnidade derecuperao decalor residual
InvlucroCabine acsticaAr de purga
Juntas de flangeVentiladorSistema delavagem com
gua
ISO 14224:2006 - Tabela A.18 (sub-diviso Equipmentos - Turbinas Gas)
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Confiabilidade, redundncia e critrios de desempenho
2ISO 14224:2006 - Tabela 3 (Parmetros de confiabilidade e manuteno em relao aos nveis de taxonomia)
Taxonomia (continuao)
Dados de Confiabilidade eManuteno registrados
Nvel hierrquico a
Planta/Unidade
Seo/Sistema
Unidade deequipamento
Sub-unidadeComponente/ Item
manutenvel
Impacto da falha na seguranaX b
Impacto da manuteno na segurana X
Impacto da falha nas operaes X (X)c
Impacto da manuteno em relao soperaes
X (X)
Impacto da falha no equipamento X (X) (X)
Modo de falha (X) X (X) (X)Mecanismo de falha (X) (X) X
Causa da falha (X) X
Mtodo de deteco (X) X (X) (X)
Falha da sub-unidade X
Falha do componente/ item manutenvel XTempo fora de operao (down time) (X) (X) X
Tempo efetivo de manuteno X (X) (X)
a ver figura 3b X = defaultc (X) = possveis alternativas
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Confiabilidade, redundncia e critrios de desempenho
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Fronteiras dos equipamentosUma descrio clara da fronteira essencial para a coleta, consolidao e anlise dos dados deconfiabilidade/manuteno provenientes de diferentes fontes, alm de facilitar a comunicao entre os
operadores e fabricantes de equipamentos
ISO 14224:2006 - Figure A.5 (Boundary definition - Gas turbinesISO 14224:2006 - Figure A.5 (Boundary definition - Gas turbines
Compressor
Miscelaneous
Fuel systemfuel / gas
Power
air Combustionsystem
HP Turbine Power Turbine
(LP turbine)
Water / steaminjection
Accessory drive
Startingsystem
drive
Fire and gasprotection Lubricationsystem
Coolant
Lubricationsystem Exhaust
PowerInstrumentao
remota
air intake
Fronteira
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Parmetros de tempoTempo total
Tempo no operacional (Down time) Tempo operacional (Up time)
Tempo no operacional planejado Tempo no operacional no
planejado
Tempo em operao Tempo
ocioso
Manutenopreventiva
Outras paradas planejadas Manuteno corretiva Outrasparadas
noplanejadas
Prepara-o e/ouatraso
Manutenopreventivaefetiva (itemsendotrabalhado)
Reserva a Redundnciapassiva (Coldstand- by)
Modifi-cao b
Prepa-raoe/ouatraso
Manutenocorretiva efetiva(item sendotrabalhado) c
Parada, d
problemas /restriesoperacionaisetc
Tempo deparada(Rundown)
Tempodepartida(Ramp-up)
Emopera-o
Redun-dncia emcarga(hotstand-by)
Ocioso(Idle)
a - Significa que o item est disponvel para operao, mas no requerido por algum tempo. No inclui itens considerados sobressalentes ou itensretirados de servio de um modo mais permanente
b - As modificaes podem alterar as caractersticas de confiabilidade de um item e podem, portanto, requerer que a coleta de dados de confiabilidade parao perodo de observao seja concluda antes da modificao e reiniciada com um novo perodo de observao aps a modificao
c - Inclui o diagnstico de estado de falha, ao de reparo e teste (conforme necessrio)
d - Parada de maquinrio (desarme e parada manual)
ISO 14224:2006 -Table 4 (Timeline definitions)
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Confiabilidade, redundncia e critrios de desempenho
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Parmetros de tempo (continuao)
O tempo no operacional (down time) inclui o tempo calendrio desde o momento em que o equipamento desligadopara reparo at que seja religado para o servio a que se destina, aps ter sido testado
O tempo de reparo efetivo o tempo calendrio durante o qual o servio de manuteno efetivamente executado noitem. Por essa definio, o tempo de reparo efetivo normalmente no pode ser superior ao tempo no operacional
Tempo operacional (up time)
Tempo
Tempo dafalha
tempode
parada
tempo depreparaoe/ou atraso tempo de reparo efetivo
Tempo no operacional (down time)
tempo deespera e/ou
atraso
tempode
partida
Tempo operacional (up time)
Estado
ISO 14224:2006: Figure 4 (Maintenance times)
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Confiabilidade, redundncia e critrios de desempenho
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Dados de falha - Mecanismo de falha
Mecanismo de falha Subdiviso do mecanismo de falha
Descrio do mecanismo de falhacdigo Notao cdigo Notao
1 Falha mecnica
1.0 Geral Falha relacionada a algum defeito mecnico, mas onde no so conhecidos outros detalhes
1.1 Vazamento Vazamento externo e interno, seja de lquidos ou gases: Se o modo de falha no nvel daunidade de equipamento for codificado como vazamento, recomenda-se, sempre quepossvel, usar um mecanismo de falha mais orientado causa
1.2 Vibrao Vibrao anormal. Se o modo de falha no nvel do equipamento for vibrao, que ummecanismo de falha mais orientado causa,convm que a causa da falha (causa raiz) sejaregistrada, sempre que possvel.
1.3 Falha de alinhamento/ folga Falha causada por problema de alinhamento/folga1.4 Deformao Distoro, flexo, flambagem (buckling), amassamento, escoamento, contrao (shrinking),
empolamento (blistering), fluncia, etc.
1.5 Afrouxamento Desconexo, itens frouxos
1.6 Agarramento Agarramento, grimpamento, emperramento por motivos outros que no falhas de deformaoou de folga/alinhamento
2 Falha de material
2.0 Geral Uma falha relativa a um defeito de material, mas sem outros detalhes conhecidos
2.1 Cavitao Relevante para equipamentos tais como bombas e vlvulas
2.2 Corroso Todos os tipos de corroso, tanto a eletroqumica (molhada) quanto a qumica (seca)2.3 Eroso Desgaste erosivo
2.4 Desgaste Desgaste abrasivo e adesivo como, por exemplo, scoring, galling, scuffing,fretting
2.5 Quebra Fratura, ruptura, trinca
2.6 Fadiga Caso se determine que a causa da ruptura foi a fadiga, recomenda-se o uso desse cdigo
2.7 Sobreaquecimento Danos no material devidos ao sobreaquecimento/queima
2.8 Arrebentamento (burst) Item rompido, estourado, explodido, implodido, etc.
ISO 14224:2006 -Tabela B2 (Mecanismo de falha)
O mecanismo de falha o processo fsico, qumico ou outro processo ou combinao de processos que leva falha. um atributo do evento de
falha que pode ser deduzido tecnicamente, como, por exemplo, a causa observada aparente da falha. A(s) causa(s) raiz(es) do mecanismo de falha
/so codificada(s) sempre que essa informao est disponvel.
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Confiabilidade, redundncia e critrios de desempenho
3.
Dados de falha - Causas de falha
ISO 14224:2006 - Tabela B3 - Causas de falha (continuao)
cdigo Notao cdigo dasubdiviso
Subdiviso da causada falha
Descrio da causa da falha
1 Causasrelacionadas
ao projeto
1.0 Geral Projeto ou configurao inadequados de equipamento (formato, tamanho, tecnologia,configurao, operabilidade, mantenabilidade, etc.), mas sem maiores detalhes conhecidos
1.1 Capacidade inadequada Dimensionamento/capacidade inadequado
1.2 Material inadequado Seleo de material inadequado
2 Causasrelacionadas fabricao /
instalao
2.0 Geral Falha relativa fabricao ou instalao, mas sem maiores detalhes conhecidos2.1 Erro de fabricao Falha de processamento ou fabricao
2.2 Erro de instalao Falha de instalao ou montagem (no includa montagem aps manuteno)
3 Falharelacionada
operao /manuteno
3.0 Geral Falha relacionada operao/uso ou manuteno do equipamento, mas sem maioresdetalhes conhecidos
3.1 Servio fora dascondies de projeto
Servio fora das condies de projeto ou no previsto, como, por exemplo, operao docompressor fora da envoltria, presso acima da especificao, etc.
3.2 Erro de operao Erro, uso indevido, negligncia, descuidos, etc. durante a operao
3.3 Erro de manuteno Erros, enganos, negligncia, descuidos, etc. durante a manuteno
3.4 Desgaste e deterioraoesperados
Falha causada pelo desgaste e deteriorao resultantes da operao normal da unidade deequipamento
4 Falharelacionada
gesto
4.0 Geral Falha relativa a questes de gesto, mas sem maiores detalhes conhecidos
4.1 Erro de documentao Falha relativa a procedimentos, especificaes, desenhos, relatrios, etc.
4.2 Erro de gesto Falha relativa ao planejamento, organizao, garantia da qualidade, etc.
5 Diversos a 5.0 Diversas -geral Causas que no se enquadram numa das categorias relacionadas acima
5.1 Nenhuma causaencontrada Falha investigada, mas nenhuma causa especfica encontrada
5.2 Causa comum Causa/ modo comum
5.3 Causas combinadas Vrias causas esto agindo simultaneamente. Havendo uma causa predominante, a mesmadeve ser destacada
5.4 Outras Nenhum dos cdigos acima se aplica. Especificar a causa como texto livre.
5.5 Desconhecida Nenhuma informao disponvel relacionada causa da falha
a O responsvel pela aquisio de dados deve julgar qual a causa mais importante se existir mais de uma, e tentar evitar os cdigos 5.4 e 5.5
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Dados de falha - Modos de falhao Modo de falha efeito sobre o qual a falha observada
o A norma recomenda que os modos de falha sejam relacionados com o nvel da classe do equipamento.
Contudo, para equipamentos submarinos, recomenda registrar tambm os modos de falha nos nveis
inferiores da hierarquia de equipamentos (ex: nvel de item manutenvel).
ISO 14224 Correspondncia com OREDA
A funo desejada no obtida Ex: falha napartida
Falha crtica: falha que causa a cessao de uma ou maisfunes fundamentais do componente. Requer ao corretiva
imediata visando restituir a funo requerida. A falha crticaresulta sempre em um reparo no programado. O modelo defalhas apresentado neste trabalho considera apenas estacategoria de classe de severidade
Perda da funo especificada ou fora delimites operacionais aceitos
Ex: paradaespria,
sada alta
Falha degradada: falha que pode ser gradual, parcial ouambas, no cessando as funes fundamentais requeridas docomponente, podendo, no entanto, comprometer uma ou mais
funes. A funo pode ser comprometida por qualquercombinao de sadas (reduzidas, aumentadas ou errticas).Com o tempo, tais falhas podem se tornar crticas
A indicao da falha observada, masno h impacto imediato e crtico sobre afuno do equipamento (so tipicamentefalhas no crticas relativas a algumadegradao ou estado de falha incipiente)
Ex: desgasteinicial
Falha incipiente: imperfeio no estado ou condio docomponente, de modo que a mesma possam vir a resultarnuma falha degradada ou crtica, caso nenhuma aocorretiva seja tomada
o Categorizao dos modos de falha de acordo com a classe de severidade da falha
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Dados de falha - Modos de falha - ISO 14224:2006 - Tabela B.6 (Equipamentos rotativos)Classe de equipamento a Modos de falha
Motor decombusto
Compres-sor
Geradoreltrico
Motoreltrico
Turbinaa gs
BombaTurbinaa vapor
Turbo-expansor
Descrio Exemplos Cdigo b Tipo c
X X X X X X X X Falha na partida sob demanda No parte sob demanda FTS 1
X X X X Falha na parada sob demanda No para sob demanda STP 1
X X X X X X X X Parada espria Parada inesperada UST 2
X X X X X X X X Quebra Danos srios (emperramento, ruptura) BRD 3
X X X X X X X Sada alta Sobrevelocidade / sada acima do aceitvel HIO 2
X X X X X X X X Sada baixa Entrega / sada abaixo do aceitvel LOO 2
X X X X X X X Sada errtica Oscilando, buscando, instabilidade ERO 2
X X X Vazamento ext. - combustvel Vazamento ext. do combustvel / gs fornecido ELF 3
X X X X XVazamento externo -fluido de processo leo, gs, condensado, gua ELP 3
X X X X X X X XVazamento externo -fluido de utilidade Lubrificante, gua de resfriamento ELU 3
X X X X X X Vazamento interno Vazamento int. fluidos de processo / utilidade INL 3
X X X X X X X X Vibrao Vibrao anormal VIB 3
X X X X X X X X Rudo Rudo anormal NOI 3
X X X X X X X X Sobreaquecimento Partes de mquinas, exausto, gua deresfriamento OHE 3
X X X X X X Entupido / restringido Restrio(es) de fluxo PLU 3 (2)
X X X X X X X X Desvio de parmetro Parmetro monitorado excedendo os limites,por exemplo, alarme alto / baixo
PDE 2 (3)
X X X X X X X X Leitura anormal do instrumento Alarme falso, indicao falsa do instrumento AIR 2 (3)
X X X X X X X X Deficincia estruturalDanos de material (trincas, desgaste, fratura,corroso)
STD 3
X X X X X X X X Problemas menores em servio Itens frouxos, descolorao, sujeira SER 3
X X X X X X X X Outros Modos de falha no cobertos acima OTH
X X X X X X X X Desconhecido Informao insuficiente p/ definir modo de falha UNK
a Ver Tabela A.4. Os cdigos mostrados se aplicam a classes de equipamentos marcadas com um X.b Um cdigo abreviado proposto para o modo de falha.C Um dos trs tipos de modo de falha listados abaixo; dependendodo tipo de falha, mais de uma dessas categorias podem ser aplicadas (por exemplo: um vazamento severo
pode causar o desligamento do equipamento): 1) A funo desejada no obtida (por exemplo: falha na partida); 2) Perda de funo especificada ou fora dos limites operacionais aceitos (porexemplo: parada espria, sada alta); 3) A indicao de falha observada, mas no existe impacto imediato e crtico sobre a funo da unidade de equipamento. So tipicamente falhas nocrticasrelacionadas a alguma condio de degradao ou de falha incipiente.
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Dados de falha - Modos de falha - ISO 14224:2006 - Tabela B.7 (Equipamentos mecnicos)Classe de equipamento a Modos de falha
Guin-dastes
Trocadorde calor
Fornos ecaldeiras
Tubula-es
Vasos Guincho Turrets Swivel Descrio Exemplos Cdigo b Tipo c
X X X X X X X X Leitura anormal do instrumento Alarme falso, indicao falsa do instrumento AIR 2 (3)X X X Quebra Quebra BRD 3 (1)
X X Transferncia de calor insuficiente Resfr./aquecim. abaixo do aceitvel IHT 2
X X X X X Vazam. ext.- fluido processo leo, gs, condensado, gua ELP 3
X X X X X X Vazam. ext. - f luido utilidade Lubrificante, gua resfr., f ludo de barreira ELU 3X X Falha em conectar Falha em conectar FCO 1
X X XFalha em atender a funopretendida
Falha operacional em geral FTI 1(2)
X X X X Falha para girar Falha para girar FRO 1X X Falha na partida sob demanda Falha na partida sob demanda FTS 1
X Falha na parada sob demanda Falha na parada sob demanda STP 1X Falha em desconectar Falha na desconexo sob demanda FDC 2
X Transferncia de calor insuficiente Transferncia calor nula ou muito baixa IHT 2
X X X X X Vazamento interno Vazamento int. fluidos processo /utilidade INL 3X Presso baixa no suprimento leo Presso baixa no suprimento de leo LBP 2X Sada baixa Desempenho abaixo das especificaes LOO 2
X X Queda de carga Queda de carga LOA 2X Perda de flutuabilidade Perda flutuabilidade posio ociosa LOB 2
X Falha na amarrao Falha na amarrao MOF 2X X X X Rudo Rudo excessivo NOI 3
X X X X Sobreaquecimento Sobreaquecimento OHE 3
X X X X X Entupido / restringidoRestrio de fluxo devido a contaminao,
objetos, parafina, etc.PLU 3
X X Falha transmisso energia/sinal Falha na transmisso de energia / sinal PTF 2X X Escorregamento Escorregamento de cabo SLP 2X X Operao espria Operao no esperada SPO 2
X X X X X X X X Deficincia estruturalDanos de material (trincas, desgaste, fratura,corroso) STD 3
X X X X X X X X Desvio de parmetro Parmetro monitorado excedendo os limites PDE 2 (3)X X X Vibrao Vibrao excessiva VIB 3
X X X X X X X X Problemas menores em servio Itens frouxos, descolorao, sujeira SER 3
X X X X X X X X Outros Modos de falha no cobertos acima OTH X X X X X X X X Desconhecido
Informao insuficiente para definir um modo defalha UNK
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Dados de falha - Modos de falha - ISO 14224:2006 - Tabela B.8 (Equipamentos eltricos)
Classe de equipamento a Modos de falha
UPSTransformadores
de potnciaDescrio Exemplos Cdigo b Tipo c
X X Falha em funcionar sob demanda No parte sob demanda FTF 1
X Falha na frequncia de sada Frequncia errada / oscilante FOF 2
X X Falha na tenso de sada Tenso de sada errada / instvel FOV 2
X Perda de redundncia Uma ou mais unidades redundantes no funcionando LOR 2
X Sada errtica Oscilando, buscando, instabilidade ERO 2
X X Sobreaquecimento Partes de mquina, exausto, gua de resfriamento OHE 3
X X Desvio de parmetroParmetro monitorado excedendo os limites, por exemplo,
alarme alto / baixo
PDE 2 (3)
X Operao espria Operao no esperada SPO 2
X Leitura anormal do instrumento Indicao errada de nvel de leo AIR 3
X Entupido / restringido Tubulao obstruda PLU 2
X Vazamento externo - Utilidades Vazamento de leo ELU 1
X Deficincia estrutural Ruptura do reservatrio STD 1
X Vazamento interno Vazamento de leo INL 2
X X Problemas menores em servio Itens frouxos, descolorao, sujeira SER 3
X X Outros Modos de falha no cobertos acima OTH
X X Desconhecido Informao insuficiente para definir um modo de falha UNK
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Dados de falha - Modos de falha - ISO 14224:2006 - Tabela B.9 (Equipamentos segurana / controle)Classe de equipamento a Modos de falha
Detectoresde incndio
b
Detectoresde gs b
Dispositivosde entrada
Unidadeslgicas decontrole
Vlvulas Descrio Exemplos Cdigo b Tipo c
X X X Falha em funcionar sob demanda Falha de resposta ao sinal / ativao FTF 1
X Falha em abrir sob demanda Abertura no ocorre sob demanda FTO 1
X Falha em fechar sob demanda Fechamento no ocorre sob demanda FTC 1
X Atuao lentaTempo de abertura / fechamento fora doespecificado
DOP 2
X X X X X Operao espria por exemplo: alarme falso SPO 2
X X e X X X Sada alta Sobrevelocidade / sada acima do aceitvel HIO 2
X X f X X X Sada baixa Entrega / sada abaixo do aceitvel LOO 2X g Sada muito baixa VLO 2
X X X Sada errtica Oscilante, buscando, instvel ERO 2
X X h X Sada nula Sada nula NOO 1
X X Alarme esprio de nvel altopor exemplo: 60 % do Limite Inferior deExplosividade (Lower Explosion Limit- LEL)
SHH 2
X X Alarme esprio de nvel baixopor exemplo: 20 % do Limite Inferior deExplosividade (Lower Explosion Limit- LEL)
SLL 2
X Entupido / restringido Restrio de fluxo parcial ou total PLU 1
X X Vazamento externo fluido de processo leo, gs, condensado, gua ELP 3
X X Vazamento externo fluido de utilidade Lubrificante, gua de resfriamento ELU 3
X Vazamento internoVazamento interno de fluidos de processoou utilidade
INL 3
X Vazamento na posio fechadaVazamento atravs da vlvula na posiofechada
LCP
X Leitura anormal do instrumento Alarme falso, indicao falsa do instrumento AIR 2 (3)
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Dados de manuteno
ISO 14224:2006 - Tabela 7 (Utilidade dos dados de manuteno)
Dados para coletaPrioridade com relao
coleta de dadosExemplos
Manuteno corretiva Requerida (ver Tabela 8) Tempo de reparo (MTTR) Quantidade de manuteno corretiva Estratgia de reposio/reparo
Manutenopreventiva efetiva
Recomendada
Histrico de toda a vida do equipamento Todos os recursos usados na manuteno Tempo total no operacional Efeito da PM na taxa de falha Balano entre manuteno corretiva e preventiva
Manutenopreventiva planejada(programa demanuteno)
Opcional Diferena entre a PM realizada e planejada (backlog) Atualizao de programa com base em experincias (mtodos, recursos,
intervalos)
A tabela mostra grupos de dados de manuteno com exemplos aplicados
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Bancos de Dadosde Acidentes
WOAD
http://www.dnv.com/services/software/products/safeti/safetiqra/woad.asp
f
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Bancos de Dados de Acidentes
WOAD
http://www.dnv.com/services/software/products/safeti/safetiqra/woad.asp
C fi bilid d d d i it i d d h
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Cateorias de e*eridade $+++ td -&
FalhaFalhaFalhaFalha CatastrficaCatastrficaCatastrficaCatastrfica sbita e causa a interrupo
de uma ou mais funes bsicas. FalhaFalhaFalhaFalha DegradadaDegradadaDegradadaDegradada gradual ou parcial. No
interrompe todas as funes mas compromete-as.
Pode reduzir a capacidade do equipamento / sistema.Pode permitir somente um modo de operao. Podetornar-se catastrfica.
FalhaFalhaFalhaFalha IncipienteIncipienteIncipienteIncipiente Uma imperfeio no estado /condio do hardwareque pode evoluir, levando a umafalha degradada ou catastrfica, caso no sejamrealizadas aes corretivas.
C fi bilid d d d i it i d d h
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Cateorias de e*eridade $O614224&FALHA CRT!CA!alha de um e%uipamento %ue causa o fim imediato da capacidadede desempenhar uma fun(o re%uerida
7O'85 nclui falhas %ue re%uerem a(o imediata no sentido de interromper a e"ecu(oda fun(o, embora a opera(o propriamente dita possa continuar durante um curtoperodo de tempo9 :ma falha crtica resulta num reparo n(o proramado9
FALHA D"#RADADA
!alha %ue n(o interrompe a$s& fun(o$es& fundamental$ais&, mascompromete uma ou mais funes
7O'85 8 falha pode ser radual, parcial ou ambas9 8 fun(o pode ser comprometida por%ual%uer combina(o de respostas redu;idas, aumentadas ou errticas9 :m reparoimediato pode normalmente sofrer um atraso, mas, ao lono do tempo, tais falhas
podem e*oluir para uma falha crtica, caso n(o se
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Matriz deMatriz deMatriz deMatriz deClassificaoClassificaoClassificaoClassificaode Falhas dede Falhas dede Falhas dede Falhas de
EquipamentosEquipamentosEquipamentosEquipamentosAtivosAtivosAtivosAtivos
(IEEEStd 500)
Confiabilidade redundncia e critrios de desempenho
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Bancos de Dados de Confiabilidade
OREDA
http://www.oreda.com/
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Cateorias de e*eridade $O=+D8&
FalhaFalhaFalhaFalha CrticaCrticaCrticaCrtica
FalhaFalhaFalhaFalha DegradadaDegradadaDegradadaDegradada
FalhaFalhaFalhaFalha IncipienteIncipienteIncipienteIncipiente
Confiabilidade redundncia e critrios de desempenho
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Confiabilidade, redundncia e critrios de desempenhoOREDA 2009OREDA 2009OREDA 2009OREDA 2009 ExemploExemploExemploExemplo
Confiabilidade redundncia e critrios de desempenho
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OREDAOREDAOREDAOREDA:::: ExemploExemploExemploExemplo dededede definiodefiniodefiniodefinio dasdasdasdas fronteirasfronteirasfronteirasfronteiras(boundary) dodododo sistemasistemasistemasistema paraparaparapara umumumum compressorcompressorcompressorcompressor
Confiabilidade redundncia e critrios de desempenho
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Definio de fronteiras
COMPRESSOR
ISO-14224Trocadores de
calor interestgio(fora da fronteira)
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Confiabilidade HumanaConfiabilidade HumanaConfiabilidade HumanaConfiabilidade Humana
Pergunta: Para que serve uma anlisePara que serve uma anlisePara que serve uma anlisePara que serve uma anliseda confiabilidade humana?da confiabilidade humana?da confiabilidade humana?da confiabilidade humana?
Fornecer estimativas quantitativas de erros humanospara incluso em anlises por rvores de falhas e/oude eventos.
Pode tambm ser til na identificao de
recomendaes potenciais para a reduo de erros.
Adaptado de: Frutuoso e Melo, P. F. Anlise de Confiabilidade Humana - 2005
Confiabilidade, redundncia e critrios de desempenho
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Co ab dade, edu d c a e c t os de dese pe o
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Variabilidade da performance humanaVariabilidade da performance humanaVariabilidade da performance humanaVariabilidade da performance humana
Detalhe importante Um ser humano nunca realizauma tarefa repetida exatamente da mesma forma;
Aconselhvel Variabilidade da performance
humana dentro de limites aceitveis para a operaodo sistema em considerao;
A variabilidade humana influi diretamente nosvalores das probabilidades de erros humanos.
Adaptado de: Frutuoso e Melo, P. F. Anlise de Confiabilidade Humana - 2005
Confiabilidade, redundncia e critrios de desempenho
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Erro humanoErro humanoErro humanoErro humano
Um erro humano uma ao que falha em
atender a algum limite de aceitabilidadeconforme definido para um sistema.
Pode ser uma ao fsica (abrir uma vlvula) ou
uma ao cognitiva (diagnstico de falha outomada de deciso).
Adaptado de: Frutuoso e Melo, P. F. Anlise de Confiabilidade Humana - 2005
Confiabilidade, redundncia e critrios de desempenho
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Como erros humanos podem aumentar o riscoComo erros humanos podem aumentar o riscoComo erros humanos podem aumentar o riscoComo erros humanos podem aumentar o riscode uma planta de processo:de uma planta de processo:de uma planta de processo:de uma planta de processo:
Erros em procedimentos de operao ou demanuteno que levam a um maior nmero dedemandas de sistemas de proteo;
Falha de um operador quando chamado a restauraruma planta a uma condio segura (por ex., por desligamento);
Erros ao calibrar, testar, ou fazer manuteno emsistemas de controle e de proteo.
Adaptado de: Frutuoso e Melo, P. F. Anlise de Confiabilidade Humana - 2005
Confiabilidade, redundncia e critrios de desempenho
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Consideraes:Consideraes:Consideraes:Consideraes:
A Anlise da Confiabilidade Humana (ACH) inclui:
Identificao de condies que levam as pessoasa errar;
Estimao da probabilidade desse erro.
Normalmente no se considera a possibilidade desabotagem, pois admite-se que a operao no maliciosa.
O emprego crescente de sistemas de controlecomputacionais complexos tem originado fatoresadicionais para considerao em anlises deconfiabilidade humana.
Adaptado de: Frutuoso e Melo, P. F. Anlise de Confiabilidade Humana - 2005
Confiabilidade, redundncia e critrios de desempenho
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Descrio das tcnicas:Descrio das tcnicas:Descrio das tcnicas:Descrio das tcnicas:
AsAsAsAs tcnicastcnicastcnicastcnicas conhecidasconhecidasconhecidasconhecidas dededede ACHACHACHACH possuempossuempossuempossuem asasasas
seguintesseguintesseguintesseguintes caractersticascaractersticascaractersticascaractersticas:::: Identificao de tarefas relevantes;
Representao de cada tarefa:
Emprego de dados;
Identificao da existncia de condies queafetam as taxas de erro.
Adaptado de: Frutuoso e Melo, P. F. Anlise de Confiabilidade Humana - 2005
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Tcnicas mais comuns de ACH:Tcnicas mais comuns de ACH:Tcnicas mais comuns de ACH:Tcnicas mais comuns de ACH:
THERPTHERPTHERPTHERP (Technique for Human Error Rate Prediction) Tcnica para a predio de taxas deerros humanos.
ASEPASEPASEPASEP (Accident Sequence Evaluation Program) Programa de avaliao de sequncias deacidentes.
OATOATOATOAT (Operator Action Tree) rvore de aes dooperador.
ATHEANAATHEANAATHEANAATHEANA (A Technique for Human Error Analysis)
Adaptado de: Frutuoso e Melo, P. F. Anlise de Confiabilidade Humana - 2005
Confiabilidade, redundncia e critrios de desempenho
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Dados de Confiabilidade HumanaDados de Confiabilidade HumanaDados de Confiabilidade HumanaDados de Confiabilidade Humana
Fonte: T. Kletz, An Engineers View of Human Error, Rugby, UK, 2001.
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Tipo de tarefa;
Condies ambientais;
Elementos e caractersticas do sistema;
Tipos de sistemas;
Qualidade da engenharia humana de controles e displays;
Motivao; Nvel de tenso psicolgica percebida;
Habilidade e treinamento;
Presena e qualidade de instrues inscritas e de mtodos usados; Acoplamento de aes humanas;
Redundncia de pessoal.
Dados de Confiabilidade HumanaDados de Confiabilidade HumanaDados de Confiabilidade HumanaDados de Confiabilidade Humana
Fonte: T. Kletz, An Engineers View of Human Error, Rugby, UK, 2001.
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Desempenho Humano em Funo do EstresseDesempenho Humano em Funo do EstresseDesempenho Humano em Funo do EstresseDesempenho Humano em Funo do EstresseSuportadoSuportadoSuportadoSuportado
Fonte: Frutuoso e Melo, P. F. Anlise de Confiabilidade Humana - 2005
Confiabilidade, redundncia e critrios de desempenho
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PrticaPrticaPrticaPrtica dededede ManutenoManutenoManutenoManuteno eeee CapacitaoCapacitaoCapacitaoCapacitao dedededeEmergnciaEmergnciaEmergnciaEmergncia
Fonte: Frutuoso e Melo, P. F. Anlise de Confiabilidade Humana - 2005
Confiabilidade, redundncia e critrios de desempenho
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Fontes de dados de Confiabilidade HumanaFontes de dados de Confiabilidade HumanaFontes de dados de Confiabilidade HumanaFontes de dados de Confiabilidade Humana
Confiabilidade, redundncia e critrios de desempenho
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Fontes de dados de Confiabilidade HumanaFontes de dados de Confiabilidade HumanaFontes de dados de Confiabilidade HumanaFontes de dados de Confiabilidade Humana (cont.)
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Fontes de dados de Confiabilidade HumanaFontes de dados de Confiabilidade HumanaFontes de dados de Confiabilidade HumanaFontes de dados de Confiabilidade Humana (cont.)
Confiabilidade, redundncia e critrios de desempenho
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Fontes de dados de Confiabilidade HumanaFontes de dados de Confiabilidade HumanaFontes de dados de Confiabilidade HumanaFontes de dados de Confiabilidade Humana (cont.)
Confiabilidade, redundncia e critrios de desempenho
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Dados de Confiabilidade Humana NUREG/CRDados de Confiabilidade Humana NUREG/CRDados de Confiabilidade Humana NUREG/CRDados de Confiabilidade Humana NUREG/CR----1278 (1980)1278 (1980)1278 (1980)1278 (1980)
Exemplo 1:
Confiabilidade, redundncia e critrios de desempenho
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Dados de Confiabilidade Humana NUREG/CRDados de Confiabilidade Humana NUREG/CRDados de Confiabilidade Humana NUREG/CRDados de Confiabilidade Humana NUREG/CR----1278 (1980)1278 (1980)1278 (1980)1278 (1980)Exemplo 2:
Confiabilidade, redundncia e critrios de desempenho
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Atributos de confiabilidade humana (APIAtributos de confiabilidade humana (APIAtributos de confiabilidade humana (APIAtributos de confiabilidade humana (API----770):770):770):770):FATORES INTERNOS
1. Treinamento/Habilidade
2. Prtica/Experincia3. Conhecimento de Padres de Desempenho Necessrio4. Stress (Tenso Mental ou Fsica)5. Inteligncia
6. Motivao/Atitude para o Trabalho7. Personalidade8. Estado Emocional9. Condio Fsica/Sade10. Influncias da Famlia e de Outras Pessoas ou Agncias Externas11. Identificaes com Grupos12. Cultura
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Atributos de confiabilidade humana (APIAtributos de confiabilidade humana (APIAtributos de confiabilidade humana (APIAtributos de confiabilidade humana (API----770):770):770):770):FATORES EXTERNOS CARACTERSTICAS SITUACIONAIS
13. Caractersticas de Arquitetura
14. Qualidade do Ambiente (Temperatura, Umidade, Qualidade do Ar,Iluminao, Rudo, Vibrao, Limpeza Geral, etc.)
15. Horas de Trabalho / Intervalos de Trabalho16. Rodzio de Turnos
17. Disponibilidade / Adequao de Equipamentos Especiais, Instrumentos eInsumos
18. Nmero de Pessoal19. Estrutura Organizacional (Autoridades, Responsabilidade, Canais de
Comunicao, etc.)20. Aes desenvolvidas por Supervisores, Colegas, Representantes de
Sindicatos, e Pessoal de Regulamentao21. Polticas da Planta
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Atributos de confiabilidade humana (APIAtributos de confiabilidade humana (APIAtributos de confiabilidade humana (APIAtributos de confiabilidade humana (API----770):770):770):770):TAREFA, EQUIPAMENTOS E CARACTERSTICAS DE PROCEDIMENTO
22.Procedimentos (Escritos ou No Escritos)23.Comunicaes Escritas ou Orais
24.Cuidados e Advertncias25.Mtodos de Trabalho / Prticas de Oficina26.Estrutura de Equipe e Comunicao27.Necessidades de Percepo28.Necessidades Fsicas (Velocidade, Fora, etc.)29.Necessidades de Antecipao30.Interpretao e Tomada de Decises31.Complexidade (Carga de Informaes)32.Carga de Memria de Curto e Longo Prazo33.Necessidades de Clculo34.Feedback (Conhecimento de Resultados)
35.Fatores de Interface de Hardware (Projeto do equipamento de Controle,Equipamento de Teste, Auxlios ao Trabalho, Instrumentos, Objetos, etc.)
36.Relaes de Controle-mostra37.Capacidade de Crtica de Tarefa38.Frequncia / Repetitividade
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Atributos de confiabilidade humana (APIAtributos de confiabilidade humana (APIAtributos de confiabilidade humana (APIAtributos de confiabilidade humana (API----770):770):770):770):FATORES DE STRESS PSICOLGICOS
39. Incio Inesperado
40. Alta Velocidade da Tarefa41. Carga Pesada da Tarefa42. Alto Risco de Exposio43. Ameaas (de Falha, de Perda do Emprego, etc.)
44. Trabalho Montono, Degradante ou Sem Sentido45. Perodos de Vigilncia Longos, sem Acontecimentos46. Motivos Conflitantes sobre o Desempenho no Trabalho47. Reforo Negativo
48. Privaes de Sensibilidade49. Distraes (Rudo, Claro, Movimento, etc.)50. Sugestes Inconsistentes51. Falta de Recompensas, Reconhecimento e Benefcios
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Atributos de confiabilidade humana (APIAtributos de confiabilidade humana (APIAtributos de confiabilidade humana (APIAtributos de confiabilidade humana (API----770):770):770):770):FATORES DE STRESS FISIOLGICOS
52. Longa Durao do Stress
53. Fadiga54. Dor ou Desconforto55. Fome ou Sede56. Extremos de Temperatura
57. Radiao58. Deficincia de Oxignio59. Exposio Qumica60. Vibrao61. Constrio de Movimento62. Repetio de Movimentos63. Falta de Exerccio Fsico64. Interrupo do Ritmo Circadiano
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Falhas de Causa ComumFalhas de Causa ComumFalhas de Causa ComumFalhas de Causa Comum((((Common Cause FailuresCommon Cause FailuresCommon Cause FailuresCommon Cause Failures CCFCCFCCFCCF))))
Considere um sistema de bombeamento composto
de dois sub-sistemas em paralelo, cada um comvlvulas de bloqueio e de reteno, bombas, motor,chave de partida, etc.
Fonte: Frutuoso e Melo, P. F. Falhas de Causa Comum - 2005
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Falhas de Causa ComumFalhas de Causa ComumFalhas de Causa ComumFalhas de Causa Comum
Uma falha de causa comum poderia ser a deterioraodas duas bombas por corroso por estarem ambas emambiente agressivo.
Outra poderia ser a falha de ambas por um erro deprojeto ou de fabricao, se as duas vierem do mesmo
fabricante. Uma terceira possibilidade poderia ser falha fechada
de ambas as vlvulas de bloqueio em virtude de terem
sido deixadas fechadas durante a manuteno. Estecaso efetivamente ocorreu na usina nuclear de ThreeMile Island(maro de 1979).
Fonte: Frutuoso e Melo, P. F. Falhas de Causa Comum - 2005
Confiabilidade, redundncia e critrios de desempenho
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Causas das Falhas de Causa ComumCausas das Falhas de Causa ComumCausas das Falhas de Causa ComumCausas das Falhas de Causa Comum
Fonte: Frutuoso e Melo, P. F. Falhas de Causa Comum - 2005
Confiabilidade, redundncia e critrios de desempenho
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Deficincias FuncionaisDeficincias FuncionaisDeficincias FuncionaisDeficincias Funcionais Erro de lgica
Medio inadequada Controle inadequado
Resposta inadequada ao controle
Realizao do projetoRealizao do projetoRealizao do projetoRealizao do projeto Componentes de operao eproteo inadequados
Deficincias operacionais
Componentes inadequados
Erros de projeto
Limitaes de projeto
Causas das FCC devidas & "n'enharia ManufaturaManufaturaManufaturaManufatura
Controle de qualidade inadequado
Padres inadequados
Inspeo inadequada
Testes inadequados
Instalao e ComissionamentoInstalao e ComissionamentoInstalao e ComissionamentoInstalao e Comissionamento Controle de qualidade inadequado
Padres inadequados
Inspeo inadequada
Testes e lanamento inadequados
Adaptado de: Frutuoso e Melo, P. F. Falhas de Causa Comum - 2005
Confiabilidade, redundncia e critrios de desempenho
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Manuteno e testesManuteno e testesManuteno e testesManuteno e testes Conserto imperfeito Teste imperfeito
Calibrao imperfeita Instrues imperfeitas Superviso inadequada
Extremos normaisExtremos normaisExtremos normaisExtremos normais Temperatura Presso Umidade Vibrao Acelerao Tenso
Corroso Contaminao Interferncia Radiao Carga esttica
Causas das FCC devidas & (pera)*o OperaoOperaoOperaoOperao
Erro do operador
Instrues inadequadas
Superviso inadequada
Erro de comunicao
AmbienteAmbienteAmbienteAmbiente Incndio Inundao Clima Terremoto Exploso
Projteis Fora eltrica Radiao Fontes qumicas
Adaptado de: Frutuoso e Melo, P. F. Falhas de Causa Comum - 2005
Confiabilidade, redundncia e critrios de desempenho
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Para determinar a confiabilidade de um arranjo em paralelo ativode dois componentes idnticos sujeitos a falhas de causa comum,adota-se um modelo paramtrico (ou seja: que introduz umparmetro) que incorpora o efeito das falhas de causa comum.
Este modelo, denominado de modelomodelomodelomodelo dodododo fatorfatorfatorfator, admite que umcomponente possui uma taxa de falha subdividida em duas
parcelas: a primeira, denotada porI , responsvel pelas falhasditas independentes. A segunda, denotada porC, responsvelpelas falhas de causa comum. A relao entre as trs, dada por:
==== I +C O fator acima mencionado, definido como a frao de falhas
ocasionadas por causas comuns, ou seja:
Adaptado de: Frutuoso e Melo, P. F. Falhas de Causa Comum - 2005
Falhas de Causa ComumFalhas de Causa ComumFalhas de Causa ComumFalhas de Causa Comum
C=
Confiabilidade, redundncia e critrios de desempenho
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Considerando agora, um sistema de dois componentes emparalelo ativo, a sua confiabilidade ser dada por duas
parcelas: o sistema sobrevive porque no falha devido afalhas independentes e, alternativa e independentemente,porque no falha devido a falhas de causa comum. Obtm-se, ento:
ou em termos do fator:
Adaptado de: Frutuoso e Melo, P. F. Falhas de Causa Comum - 2005
Falhas de Causa ComumFalhas de Causa ComumFalhas de Causa ComumFalhas de Causa Comum
ttt
SP
CII eeetR = )2()(
2
tt
SP eetR
=)1(
2)(