Aula 1 Instalações prediais - Agua Fria
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1.3. Dimensionamento da tubulao
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Figura 1.5. Dimetros e vazes em funo dos pesos.
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Figura 1.5. Dimetros e vazes em funo dos pesos.
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Figura 1.5. Dimetros e vazes em funo dos pesos.
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1.3. Dimensionamento da tubulao
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1.3.2. Critrio do consumomximo provvel
Observao: Tanto avelocidade quanto a perda decarga podem ser
determinadas atravs dautilizao dos bacos de Fair-Whipple-Hsiao, mostradosnas Figuras 1.6 e 1.7.
Figura 1.7. baco de Fair-Whipple-Hsiao para tubulaes de cobre e plstico..
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1.3. Dimensionamento da tubulao
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1.3.2. Critrio do consumo mximo provvel
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1.3. Dimensionamento da tubulao
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1.3.2. Critrio do consumo mximo provvel
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1.3. Dimensionamento da tubulaoInstalaes Hidro- Sanitrias gua Fria
1.3.2. Critrio do consumo mximo provvel
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1.3. Dimensionamento da tubulaoInstalaes Hidro- Sanitrias gua Fria
1.3.2. Critrio do consumo mximo provvel
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1.3. Dimensionamento da tubulaoInstalaes Hidro- Sanitrias gua Fria
1.3.2. Critrio do consumo mximo provvel
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1.3. Dimensionamento da tubulao
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1.3.2. Critrio do consumo mximo provvel
A NBR 5626:1998 estabelece que a presso esttica (quando no h escoamento)em qualquer ponto de utilizao da rede predial de distribuio seja inferior a400kPa (40mca) para proteger a tubulao contra presso e golpe de arete. Comrelao presso dinmica (com escoamento), a NBR 5626:1998 estabelece que
seja superior a 5kPa (0,5mca). A Tabela 1.10 apresenta as presses dinmicasmnimas para as peas de utilizao conforme recomendaes da NBR 5626:1998.
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1.3. Dimensionamento da tubulao
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1.3.2. Critrio do consumo mximo provvel
A Tabela 1.10 apresenta as presses dinmicas mnimas para as peas de
utilizao conforme recomendaes da NBR 5626:1998.
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1.3. Dimensionamento da tubulao
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1.3.2. Critrio do consumo mximo provvel
A Tabela 1.10 apresenta as presses dinmicas mnimas para as peas de
utilizao conforme recomendaes da NBR 5626:1998.
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1.4. Informaes adicionaisA Tabela 1.11 apresenta o nmero mnimo de aparelhos para diferentes tipos deocupao. A Tabela 1.12 apresenta as alturas recomendadas para as sadas dos
pontos de gua para os aparelhos comumente utilizados
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1.4. Informaes adicionaisA Tabela 1.11 apresenta o nmero mnimo de aparelhos para diferentes tipos deocupao. A Tabela 1.12 apresenta as alturas recomendadas para as sadas dos
pontos de gua para os aparelhos comumente utilizados
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1.4. Informaes adicionaisA Tabela 1.11 apresenta o nmero mnimo de aparelhos para diferentes tipos deocupao. A Tabela 1.12 apresenta as alturas recomendadas para as sadas dos
pontos de gua para os aparelhos comumente utilizados
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1.4. Informaes adicionaisA Tabela 1.11 apresenta o nmero mnimo de aparelhos para diferentes tipos deocupao. A Tabela 1.12 apresenta as alturas recomendadas para as sadas dos
pontos de gua para os aparelhos comumente utilizados
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1.5. Dimensionamento do conjunto elevatrioUma instalao elevatria consiste no bombeamento de gua de umreservatrio inferior para um reservatrio superior ou para um reservatriohidropneumtico. A NBR 5626 recomenda que, no caso de grandes
reservatrios, o tempo de enchimento pode ser de at 6 horas dependendo dotipo de edifcio. As recomendaes so de 4 horas de funcionamento paraprdios de escritrios, 5 horas para prdios de apartamentos e 6 horas parahospitais e hotis.
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As instalaes elevatrias devem possuir no mnimo duas moto-bombas
independentes para garantir o abastecimento de gua no caso de falha de umadas unidades.
Para o dimensionamento da tubulao de recalque, recomenda-se o uso dafrmula de Forschheimmer, representada pela equao 1.6.
Onde:DR o dimetro da tubulao de recalque (m);Q a vazo de recalque (m3/s);h o nmero de horas de funcionamento damoto-bomba (horas/dia).
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1.5. Dimensionamento do conjunto elevatriob) Tubulao de suco
A tubulao de suco no dimensionada. Adota-se simplesmente o dimetrocomercialmente disponvel, imediatamente superior ao dimetro de recalque.
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c) ExtravasoresOs extravasores, tanto do reservatrio superior quanto do inferior, noprecisam ser dimensionados. Deve-se adotar um dimetro comercial
imediatamente superior ao dimetro da alimentao dos reservatrios.
d) Potncia da moto-bombaA potncia da moto-bomba determinada atravs da equao 1.7.
Onde:P a potncia necessria para a moto-bomba (CV);Q a vazo de recalque (litros/s);Hman a altura manomtrica dinmica (m);R o rendimento da moto-bomba (adimensional).
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1.5. Dimensionamento do conjunto elevatrio
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d) Potncia da moto-bombaO rendimento da moto-bomba dado pela equao 1.8.
Onde:Pa a potncia aproveitvel;Pm a potncia nominal.
As faixas de rendimento das moto-bombas so indicadas na tabela 1.13.
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1.5. Dimensionamento do conjunto elevatrio
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d) Potncia da moto-bombaA altura manomtrica dada pela equao 1.9.
As alturas manomtricas de recalque e suco so dadas, respectivamente,pelas equaes 1.10 e 1.11.
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1.6. Apresentao do projeto
O projeto de instalaes prediais de gua fria deve ser composto de plantas baixas
de todos os pavimentos (de um pavimento tipo no caso de sua existncia), plantade cobertura, locao, detalhes isomtricos, barrilete, memorial descritivo e declculo. Todas as pranchas devem possuir legenda e selo. O espao acima do selodeve ser reservado para carimbos de aprovao pelos rgos competentes.
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1.7. Referncias bibliogrficas
ABNT (1998). NBR 5626 Instalao predial de gua fria.
CREDER, H. (1995). Instalaes hidrulicas e sanitrias. Livros Tcnicos eCientficos Editora, 5a Edio.
Cdigo de Obras e Edificaes de Florianpolis (2000). Disponvel emhttp://www.pmf.sc.gov.br/prefeitura/codigo_obras_edificacoes/index.html
MACINTYRE, A.J. Manual de instalaes hidrulicas e sanitrias. Ed.Guanabara, 1990.
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5. BIBLIOGRAFIA:
Macintyre, Archibald Joseph. Manual de Instalaes hidrulicas e sanitrias.Ed. Guanabara. 1990.Creder, Hlio. Instalaes hidrulicas e sanitrias. Ed.Livros Tcnicos eCientficos 1990.
Kindermann, Geraldo. Descargas Atmosfricas. Sagra - Dcluzzatto Editores1992Normas Tcnicas da ABNT:NBR 5626 - Instalaes Prediais de gua FriaNBR 7198 - Instalaes Prediais de gua QuenteNBR 8160 - Instalao Predial de Esgoto Sanitrio
NB 611/81 - Instalaes Prediais de gua PluviaisNB 24/65 - Instalaes Hidrulicas Prediais contra Incndio, sob Comando
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Exerccio 1.1. Determinar a capacidade do reservatrio de uma residncia de 4quartos (3 com rea de 12,5 m2 e 1 com 11,0 m2) e 1 quarto de empregada.Considerar residncia de mdio valor.Exerccio 1.2. Determinar as capacidades dos reservatrios superior e inferior de
um edifcio com 12 pavimentos que tenha 2 apartamentos cada pavimento. Cadaapartamento tem 3 dormitrios com rea de 9,0 m2 e 1 quarto de empregada.Prever 10000 litros para reserva tcnica de incndio.Exerccio 1.3. Determinar as capacidades dos reservatrios superior e inferior deuma edificao que abriga 1 cinema de 200m2, um restaurante que serve 500refeies por dia, 900m2 de lojas (metade no trreo) e 1 supermercado de 300m2.Prever 12000 litros para reserva tcnica de incndio.Exerccio 1.4. Dimensionar, atravs do critrio do consumo mximo possvel, ostrechos do ramal de alimentao abaixo representado.
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Exerccio 1.5. Dimensionar, atravs do critrio do consumo mximo possvel, ostrechos do ramal de alimentao abaixo representado.
Exerccio 1.6. Determinar os dimetros dos ramais e sub-ramais do banheiro abaixo.
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Exerccio 1.7. Dimensionar a coluna de gua fria AF1, de PVC, que alimenta emcada pavimento um banheiro privativo com 1 vaso sanitrio com vlvula dedescarga, 1 lavatrio e 1 chuveiro eltrico.
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Exerccio 1.8. Dimensionar a coluna de gua fria AF4 do exerccio anterior sabendo
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que a mesma alimenta em cada pavimento um banheiro coletivo com 2 vasossanitrios com vlvula de descarga e 3 lavatrios.
Exerccio 1.9. Dimensionar um barrilete que alimenta 3 colunas de gua com osseguintes pesos: AF1 = 280, AF2 = 200 e AF3 = 340.Exerccio 1.10. Traar o esquema isomtrico para o banheiro abaixo.Exerccio 1.11. Traar o esquema isomtrico para a cozinha e rea de servio abaixo.
Exerccio 1.12. Dimensionar o conjunto elevatrio e os extravasores para a
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instalao abaixo sabendo-se que a mesma atende um hotel cujo consumo de guatratada de 40000 litros por dia.