Aula 02 - Princípios Contábeis - Tipos de Custeio 2

7/18/2019 Aula 02 - Princípios Contábeis - Tipos de Custeio 2

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Curso Online – Contabilidade de Custos e GerencialAFC – STN

Prof. Alexandre Lima

Prof. Alexandre Lima www.pontodosconcursos.com.br 1

AULA 2

Princ!ios cont"beis a!lic"#eis $ Contabilidade de Custos%

detal&amento do Custeio !or Absor'(o% Custeio )ari"#el% com!ara'(oentre os Custeios )ari"#el e !or Absor'(o e &i!*teses decom!ortamento. +xerccios de fixa'(o.

2 Princ!ios !ara A#alia'(o de +sto,ues – Parte -

2. Custeio Por Absor'(o

O Custeio !or Absor'(o (CA) ou Custeio Pleno, cuja noção foi apresentadana aula anterior, consiste na apropriação de todos os custos de !rodu'(o

(fixos ou #ari"#eis/ diretos ou indiretos) à produção do período. Os0astos n(o fabris 1des!esas s(o excludos.

Este método de Custeio faz a distinção entre custos e des!esas. As despesassão contailizadas diretamente no resultado do período, ao passo !uesomente os custos relati#os aos !rodutos #endidos receem tratamentosimilar. Os custos relati"os aos produtos em elaoração e aos produtosacaados !ue não ten#am sido "endidos estarão ati"ados nos esto!ues destesprodutos, como ilustrado pela $i%ura a se%uir.

O CA é uma im!osi'(o do 3e0ulamento do -m!osto de 3enda (&'), !uedetermina !ue os produtos em faricação e os produtos acaados sejama"aliados pelo custo de produção, e é normalmente exi0ido !ela auditoriaexterna das compan#ias aertas.

C

Administração

*astos

+espesas

'esultado

$rica

*astos

Custos

Esto!ues






2.. +s,uema 4"sico do Custeio !or Absor'(o

O CA utiliza o se%uinte es!uema sico-

. /eparação entre Custos e +espesas0

1. Apropriação dos Custos +iretos diretamente à produção doperíodo0

2. 'ateio dos Custos &ndiretos à produção realizada no período0

3. &n"entrio dos esto!ues (4) e

5. Apuração do resultado.

(4) 6emre !ue CA 7 C 8 E&E 9 E$E e C 7 CA 8 E&A 9 E$A.

roduto :

Custos

&ndiretos

'ateio

+iretos

roduto ;

roduto <

+espesas

Esto!uesde

C

'esultado






O es!uema acima su%ere !ue os custos incorridos em um período somente irãointe%ralmente para o 'esultado desse mesmo período caso toda a produçãoelaorada seja "endida, não #a"endo, portanto, esto!ues finais. = as

despesas 9 de Administração, de endas, $inanceiras etc. 9 sempre sãodeitadas ao 'esultado do período em !ue são incorridas.

2..2 A!ura'(o

A apuração do CP) e do 3esultado -ndustrial ('&) (ou Lucro 4ruto (6>) ou6ucro Operacional >ruto (4)) podem ser feitas conforme as ?aelas e 2,respecti"amente (44).

(4) @ote !ue '& 7 9 C 7 6>, em !ue representa endas 6í!uidasB e C

é o Custo do roduto endido.

(44) 'essaltamos todos os es,uemas (como a!ueles das ?aelas , 1 e 2desta aula) e f*rmulas apresentados neste curso s(o im!ortantes !ara a!ro#a.

Tabela 5 APU3A67O 8O CP)

Esto!ue inicial de Dateriais +iretos (E&D+)

1 (8) Compras de Dateriais +iretos

("ide ?aela 1)2 () Esto!ue $inal de Dateriais +iretos (E$D+)

3 (7) Dateriais +iretos Consumidos (D+)

5 (8) DãodeOra +ireta (DO+)

F (8) Custos &ndiretos de $aricação (C&$)

G (7) Custo de rodução do eríodo (C)

C 7 D+ 8 DO+ 8 C&$

H (8) Esto!ue &nicial de rodutos em Elaoração (E&E)

I () Esto!ue $inal de rodutos em Elaoração (E$E) (7) Custo da rodução Acaada (CA) do período

(8) Esto!ue &nicial de rodutos Acaados (E&A)

1 () Esto!ue $inal de rodutos Acaados (E$A)

2 19 CP)

Tabela 25 8etal&amento do item :Com!ras de materiais 8iretos ;da Tabela

alor da Compra

1 () &mpostos 'ecuper"eis (4)2 (8) alor do frete suportado pelo ad!uirente






(sutraído do &CD/ recuper"el incidente na operação)

3 (8) /e%uros

5 (8) Car%a, +escar%a e Armazena%em

F (8) *astos com o +esemaraço Aduaneiro (no caso de importação)G () +escontos &ncondicionais Otidos (+escontos Comerciais)

H 19 Com!ras de <ateriais 8iretos

(4) O &mposto sore a Circulação de Dercadorias e /er"iços (&CD/) e o&mposto sore rodutos &ndustrializados (&&) são eJemplos de impostosrecuper"eis. Km imposto é recuper"el !uando a sua incidLncia for nãocumulati"a, isto é, !uando o "alor pa%o de imposto na a!uisição pode seraatido do "alor de"ido !uando da posterior "enda da mercadoria ou do

produto acaado. M necessrio !ue o ad!uirente da mercadoria ou matériaprima seja contriuinte do imposto por ocasião da "enda da mercadoria ou doproduto acaado.

Tabela =5 APU3A67O 8O 3+SULTA8O

$aturamento1 () &&2 (7) 'eceita Operacional >ruta3 () +eduçNes da 'eceita >ruta (4)

5 endas 6í!uidasF () CP) (4)G (7) 6>H () +espesas OperacionaisI (8) 'eceitas Operacionais () Outras +espesas (8) Outras 'eceitas1 (7) 6ucro Operacional (6O)2 () Contriuição /ocial sore o 6ucro (C//6)3 () &mposto de 'enda essoa =urídica (&'=)

5 () articipaçNesF 19 Lucro L,uido do +xerccio

(4) +eduçNes (contas retificadoras da receita ruta)-

+e"oluçNes de endas0

Aatimentos sore endas0

+escontos &ncondicionais Concedidos0

&mpostos sore endas (&CD/, &// e &E)0 e

ContriuiçNes /ociais sore endas (&/ e Cofins).






Nota5 com relação ao Custo $iJo ?otal, o C s asor"e a parcela relati"a àsunidades de produtos "endidas. P tamém o Custo ari"el. P um eJercíciode fiJação !ue trata eJatamente deste importante conceito.

EJemplos de C&$-

Dateriais indiretos0

Dãodeora indireta0

Ener%ia elétrica0

Comustí"eis0

Danutenção de m!uinas0

Conta de telefone da frica0

Alu%uel da frica0 Alu%uel de e!uipamentos0

+epreciação0

/e%uros da frica e

&mposto predial.

As contas Daterial +iretoB, rodutos em ElaoraçãoB, DãodeOraB, Custos&ndiretos de $aricaçãoB e rodutos AcaadosB, dentre outras, são contas daContailidade de Custos utilizadas na apuração do C. /e%uemse eJemplos

de representaçNes em razonetes de Dateriais +iretosB, rodutos emElaoraçãoB e rodutos AcaadosB (4)

<ateriais 8iretos 1<8Esto!ue &nicial de D+ (E&D+)

Compras<8 (/aída para a produção)

Esto!ue $inal de D+ (E$D+)

Produtos em +labora'(o 1P+E&E<8

DO+C&$

CA

E$E

Produtos Acabados 1PAE&A

CA

C

E$A






(4) elo !ue aprendemos na aula anterior, as se%uintes frmulas são "lidas-

E$D+ 7 E&D+ 8 C 9 D+ (razonete Dateriais +iretosB)

E$E 7 E&E 8 (D+ 8 DO+ 8 C&$) 9 CA (razonete rodutos emElaoraçãoB)

E$A 7 E&A 8 CA 9 C (razonete rodutos AcaadosB)

A frmula

() E&E 8 E&A 8 C 7 E$E 8 E$A 8 C

resume o !ue foi eJposto até este momento. A +,. 1 mostra ,ue todos oscustos incorridos no !erodo/ mais os custos incorridos no !assado eincor!orados aos esto,ues iniciais de !rodutos 1em elabora'(o eacabados/ ter(o duas destina'>es5 ou estar(o contidos nos esto,uesfinais dos !rodutos ainda n(o acabados ou nos esto,ues de !rodutosacabados e ainda n(o #endidos ou ter(o feito !arte do CP).

2..= A#alia'(o das Sadas !ara a Produ'(o

@esta /eção, para facilitar a eJposição, astraímos a eJistLncia de triutossore as compras. M importante ressaltar !ue o custo de a!uisição do Daterial

+ireto (D+) de#e estar l,uido dos #alores de im!ostos e contribui'>esa recu!erar.

(8) ()

CPP

CPA

CP)

+-PA +FPA

+-P+ +FP+

(8) ()






/e a matériaprima (material direto) foi ad!uirida para uso numa determinadaordem de produção ou encomenda, a sua saída ser a"aliada pelo preçoespecífico de a!uisição. Contudo, se di"ersos lotes da mesma matériaprimaforem comprados por preços diferentes, em datas di"ersas, e forem

intercami"eis entre si, temos !ue considerar trLs importantes critérios dea"aliação dos materiais para a produção-

. P+PS (rimeiro !ue Entra é o rimeiro !ue /ai) ou F-FO (First InFirst Out )- a saída do material ser a"aliada pelo custo das a!uisiçNesmais anti0as e, portanto, o esto!ue final remanescente estara"aliado pelo custo das a!uisiçNes mais recentes.

1. U+PS (Qltimo !ue Entra é o rimeiro !ue /ai) ou L-FO (Last In FirstOut )- a saída do material ser a"aliada pelo custo das a!uisiçNes

mais recentes e, portanto, o esto!ue final remanescente estara"aliado pelo custo das a!uisiçNes mais anti%as.

2. Custo pela <?dia Ponderada <*#el ou simplesmente Custo<?dioB- a"aliase tanto a saída como os esto!ues finais de D+ pelocusto m?dio !onderado de a,uisi'(o.

+xem!lo. @o início do mLs, #a"ia no esto!ue de Daterias +iretos da Cia.A>6ima 3 unidades da matériaprima : a R H, a unidade. Ao lon%o do mLsem consideração, ocorreram os se%uintes fatos, por ordem cronol%ica-

a!uisição de F unidades de : a R I, cada0

a!uisição de 5 unidades de : a R , cada0

a produção re!uisitou 1 unidades de : para faricar o produto ;0

a!uisição de 5 unidades de : a R 1, cada.

Como de"eriam ser a"aliados a saída e o esto!ue final remanescenteS

. A#alia'>es das sadas !ara a !rodu'(o !elo m?todo U+PS5

alor da /aída 7 (5 J ) 8 (F J I) 8 ( J H) 7 .1-

E$ 7 (2 J H) 8 (5 J 1) 7 H3

1. A#alia'>es das sadas !ara a !rodu'(o !ela m?dia m*#el5

alor da /aída 7 1 J T(3 J H) 8 (F J I) 8 (5 J )UV5 7 1 JI,FFG 7 .HH

E$ 7 (2 J I,FFG) 8 (5 J 1) 7 HG12. A#alia'>es das sadas !ara a !rodu'(o !elo m?todo P+PS5






alor da /aída 7 (3 J H) 8 (F J I) 8 (1 J ) 7 .F-

E$ 7 (2 J ) 8 (5 J 1) 7 I

WWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWW

@otese !ue, numa conjuntura econXmica em !ue os preços de a!uisição sãoestritamente crescentes (re0ime inflacion"rio), o Custo do <aterial ("alorde saída de D+ para a produção) é mais alto no KE/ do !ue na Dédia D"el,!ue tem, por sua "ez, um custo maior do !ue o E/

(1) CustoU+PS Y Custo<@8-A <)+L Y CustoP+PS

e, dado !ue 6> 7 9 C, tamém "ale a desi%ualdade

(2) 6>U+PS Z 6><@8-A <)+L Z 6>P+PS

or outro lado, se os preços caem no tempo, isto é, se # deflação, adesi%ualdade (2) de"e ser in"ertida (de"ese trocar Z por Y)

(3) 6>U+PS Y 6><@8-A <)+L Y 6>P+PS

Notas5

) As desi%ualdades (2) e (3) são "lidas !uando o esto!ue final do período édiferente de zero, ou seja, !uando os esto!ues não forem totalmente "endidosdentro de um mesmo período.

1) Os custos totais sempre serão i%uais, independente do critério de a"aliaçãoutilizado, !uando os esto!ues forem totalmente "endidos dentro de um mesmoperíodo.

2..B A!ro!ria'(o dos Custos

Os Custos de Produ'(o podem ser diretos ou indiretos. Os Custos8iretos são alocados à produção diretamente da conta em !ue estãore%istrados para a conta da elaoração ou processamento. EJemplos- custosde matériaprima, mãodeora direta, etc. ara uma apropriação correta,asta uma mensuração precisa do consumo ou utilização dos recursos, ouseja, os custos diretos oedecem a condiçNes ojeti"as. or outro lado, os C-F precisam ser rateados ou alocados entre departamentos ou centros de custo,portanto, o custeio é feito de modo sujeti"o.

Os principais critérios de rateio dos C&$ são-

• #orasm!uina0• consumo de materiais diretos0






• mãodeora direta aplicada0

• receita de "endas0 e

• !uantidade produzida.

8e!artamentalia'(o

Km dos ojeti"os da 8e!artamentalia'(o (rateio dos custos por+epartamentos) é tornar mais preciso o critério de rateio. O 8e!artamento éuma unidade mínima !ue concentra custos e desen"ol"e ati"idades#omo%Lneas. A departamentalização representa um critério eficaz paraapropriação de custos indiretos, onde cada departamento é di"idido em um oumais centros de custos. M muito utilizada pelas empresas em !ue o processoproduti"o passa por fases de produção. EJ- &nd[stria de café- as fases de

produção são a seleção de %rãos, torrefação, moa%em e emala%em.

O Centro de Custo é a menor fração de ati"idade ou rea de responsailidadepara a !ual é realizada a acumulação de custos. ode coincidir com odepartamento ou não.

+xem!lo. A empresa industrial =3D1 6tda farica os produtos A6$A, >'AO e$O:?'O?, !ue receem a alocação dos se%uintes custos diretos-

Produto D mil

A6$A 5>'AO 3$O:?'O? 2?otal .1

Além disso, a ind[stria apresenta os se%uintes custos indiretos-

+epreciação de D!uinas 1Danutenção 2Ener%ia Elétrica 3Dateriais &ndiretos Outros Custos &ndiretos ?otal .

Admita !ue a distriuição dos C&$ pelos produtos seja realizada com ase nas#orasm!uina necessrias à produção conforme a ?aela !ue se se%ue-

A6$A 2 #orasm!uina (2\)>'AO 5 #orasm!uina (5\)$O:?'O? 1 #orasm!uina (1\)?otal . #orasm!uina

6o%o os custos totais por produtos seriam-






Custos -ndiretos Custos 8iretos Custo TotalA6$A 2\ J . 7 22 5 H2>'AO 5\ J . 7 55 3 I5$O:?'O? 1\ J . 7 11 2 51

?otal . .1 1.2

+xem!lo. Calculemos os custos do eJemplo anterior utilizando o conceito de+epartamentalização. /upon#a, a%ora, !ue o produto A6$A consome 2#orasm!uina, distriuídas nos setores de seleção de %rãos, moa%em etorrefação0 en!uanto !ue o produto >'AO s utiliza o setor de seleção de%rãos e o produto $O:?'O? somente utiliza o setor de moa%em e torrefação.+este modo, a distriuição das #orasm!uina pelos departamentos ficaria dase%uinte forma-

Sele'(o de Gr(os <oa0em Torrefa'(o TotalA6$A 1 #m 5 #m 5 #m 2 #m>'AO 5 #m 5 #m$O:?'O? #m #m 1 #m?otal G #m 5 #m 5 #m . #m

Além disso, supon#a !ue o %asto com os custos indiretos por departamentosseja representado na taela aaiJo-

Sele'(o deGr(os

<oa0em Torrefa'(o Total

+epreciação deD!uinas

R R 2 R G R 1

Danutenção R 1 R G R 2 R 2Ener%ia Elétrica R F R 3 R 1 R 3Dateriais &ndiretos R 5 R 1 R 2 R Outros Custos&ndiretos

R 3 R 2 R 2 R

Total D BE D 2 D =H R .Custo <?dio !orIora <",uina

BEJK 9D/HB=J&m

2JE9D/==J&m

=HJE 9D2/BJ&m






$azendo o clculo dos custos por produto-

/eleção de*rãos

Doa%em ?orrefação ?otal

A6$A 1 J ,F32 71H,F

5 J ,I2 7IF,G

5 J 1,3 71

=BE/=

>'AO 5 J ,F32 721,3

=2/B

$O:?'O? J ,I2 7I2,2

J 1,3 713

B==/=

Total BE 2 =H .

A ?aela !ue se se%ue mostra o !uadro comparati"o dos C&$ com e sem+epartamentalização.

C-F sem8e!artamentalia

'(o 1

C-F com8e!artamentalia'(o

12

8iferen'a1 – 12

A6$A 22 235,2 1E/=>'AO 55 21,3 22M/H

$O:?'O? 11 322,2 12=/=?otal . .

Essa ?aela su%ere !ue a 8e!artamentalia'(o !ro!icia umadetermina'(o mais !recisa dos custos, uma "ez !ue o critério de rateiodos C&$ fica menos aritrrio. &sto acontece por!ue-

• Al%uns custos, emora sejam indiretos em rela'(o aos !rodutos, sãodiretamente atribu#eis aos 8e!artamentos. EJemplos-

- +epreciação das D!uinas do +epartamento (custo indireto emrelação aos "rios tipos de produtos faricados, mas direto emrelação ao +epartamento)0

- Daterial &ndireto (como cola e "erniz) usado no +epartamento0

- DãodeOra &ndireta usada no +epartamento.

• @em todos os produtos passam por todos os +epartamentos e, casopassem, o fazem em proporçNes diferentes.






2..E -m!ortncia da 8istin'(o entre Custo e 8es!esa

Km custo lançado como despesa ou uma despesa lançada como custo !ro#oca

distor'>es na a!ura'(o do resultado do exerccio e conse!uentemente naa"aliação dos esto!ues eJistentes na data do alanço.

2..H )anta0ens e 8es#anta0ens do Custeio !or Absor'(o

a )anta0ens5

. inclusão de todos os custos no resultado (custos fiJos, custos"ari"eis, custos diretos e custos indiretos)0

1. atende ao Princ!io da Com!etncia.

b 8es#anta0em- inclusão de custos indiretos por meio de rateioaritrrio de seus "alores.

2..K +ncar0os Financeiros

O re0istro dos encar0os financeiros de"e ser tratado como des!esa e nãocomo custo. /e os juros, correçNes e outros encar%os decorrentes deempréstimos e financiamentos fossem adicionados ao custo do produto,tamém de"eriam sLlo os relati"os ao capital prprio.

Os encar%os financeiros não são itens operacionais, pois não são resultantesda ati"idade da empresa0 são, antes, passi"os !ue representam aremuneração de capital de terceiros, ao in"és de custo.

Os encar0os financeiros n(o s(o, portanto, custos de !rodu'(o. /ão%astos relacionados à falta de capital prprio e não a %astos de produção,sendo tratados diretamente como despesas.

2.2 Custeio )ari"#el

@o Custeio 8ireto ou )ari"#el considerase !ue o C consiste somente noscustos "ari"eis incorridos, eJcluindose os Custos Fixos/ !ue n(o s(oconsiderados como custos de !rodu'(o e sim como des!esas, sendoencerrados diretamente contra o resultado do período.

imos !ue

E&E 8 E&A 8 C 7 E$E 8 E$A 8 C

lo%o, o C e os Esto!ues $inais s conterão os custos "ari"eis.






P !ue se ressaltar !ue este método de custeio é #edado !ela le0isla'(o doim!osto de renda. Contudo, é considerado o método mais ade!uado aoprocesso de tomada de decisão da administração da empresa.

A apuração do C e do 'esultado podem ser feitas conforme as ?aelas 3 e 5,respecti"amente (4).

(4) A ?aela 1 é aplic"el ao caso do Custeio ari"el.

Tabela B5 APU3A67O 8O CP)

Esto!ue inicial de insumos1 (8) Custo de A!uisição das compras de insumos

(matériaprima, material secundrio e emala%ens)2 () Esto!ue $inal de insumos

3 (7) &nsumos Consumidos5 (8) Outros Custos ari"eisF (8) E&EG () E$EH (7) CAI (8) E&A () E$A (7) C

Tabela E5 APU3A67O 8O 3+SULTA8O

$aturamento1 () &&2 (7) 'eceita Operacional >ruta3 () +eduçNes da 'eceita >ruta (4)5 (7) endas 6í!uidasF () Custo dos rodutos endidosG () +espesas ari"eis de Administração e endasH (7) <ar0em de Contribui'(o I () Custos Fixos (44) () +espesas $iJas

(7) 6KC'OV'E=K]<O 6]^K&+O +O E:E'C]C&O

(4) +eduçNes (contas retificadoras da receita ruta)-

+e"oluçNes de endas0

Aatimentos sore endas0

+escontos &ncondicionais Concedidos0

&mpostos sore endas (&CD/, &// e &E)0 e

ContriuiçNes /ociais sore endas (&/ e Cofins).






(44) A!ui tratase do Custo $iJo ?otal e não somente do Custo $iJo relati"o àsunidades "endidas. A !uestão H trata deste aspecto, astante sutil da apuraçãodo resultado pelo Custo ari"el.

Oser"e, na ?aela 5, !ue a <ar0em de Contribui'(o (DC) corres!onde ao#alor ,ue :sobra; !ara se faer frente aos custos e des!esas fixos.$ormalmente,

(5) DC 7 9 (C 8 +)

em !ue B denota as endas 6í!uidas e +B representa as +espesasari"eis de Administração e endas.

2.. Custeio )ari"#el versus Custeio !or Absor'(o

$aremos a comparação entre os custeios por asorção e "ari"el por meio doeJemplo a se%uir.

+xem!lo. A empresa _aprisma apresentou os se%uintes dados conteis paradeterminado eJercício-

rodução- . unidades totalmente acaadas

Custos ari"eis 7 R 1.,

Custos $iJos 7 R 1.,

+espesas ari"eis 7 R 3.,

+espesas $iJas 7 R F.,

@ão # esto!ues iniciais e finais de produtos em elaoração

@ão # esto!ues iniciais de produtos acaados

endas 6í!uidas- H unidades a RF, cada uma no total de R3H.,

1- Custeio !or Absor'(o5

Custos $iJos 1.Custos ari"eis 1.Custo da rodução do eríodo 21.

/aemos !ue

CA 7 E&E 8 C 9 E$E.

Como n(o &" esto,ues iniciais e finais de !rodutos em elabora'(o/temos ,ue5

Custo da rodução Acaada no eríodo 7 Custo da rodução do eríodoCusto da rodução Acaada no eríodo 7 21.






Custo dos Produtos )endidos5

Custo dos rodutos endidos 7 Knidades "endidas J Custo unitrio de

produção

Custo Knitrio de rodução 7 21.V. unidades 7 21

Custo dos rodutos endidos 7 H unidades J 21 7 15.F

+sto,ue Final de !rodutos acabados5

Esto!ue $inal de rodutos Acaados 7 1 unidades J 21 7 F.3

ConferLncia do resultado otido para E$A usando a frmula do C-

C 7 E&A 8 CA 9 E$A ⇒ 15.F 7 8 21. 9 E$A

⇒ E$A 7 21. 9 15.F 7 F.3.

8emonstra'(o do 3esultado do Perodo5

endas 6í!uidas 3H.() C (15.F)

'esultado &ndustrial 11.3() +espesas ari"eis (3.)() +espesas $iJas (F.)Lucro L,uido 2.B

1--

Custeio )ari"#el5

Custos ari"eis 7 Custos da rodução do eríodo 7 1.

Custo da rodução Acaada no eríodo 7 Custo da rodução do eríodo

Custo da rodução Acaada no eríodo 7 1.Custo dos Produtos )endidos5

Custo Knitrio de rodução 7 1.V. unidades 7 1

Custo dos rodutos endidos 7 Knidades "endidas J Custo unitrio deprodução

Custo dos rodutos endidos 7 H unidades J 1 7 F.







Esto!ue $inal de rodutos Acaados 7 1 J 1 7 3.


endas 6í!uidas 3H.() C (F.)() +espesas ari"eis (3.)Dar%em de Contriuição 1H.() Custos $iJos (1.)() +espesas $iJas (F.)Lucro L,uido .

8iferen'as entre os dois m?todos de custeio5

Custeio !orAbsor'(o Custeio)ari"#el 8iferen'a

Custo de rodução do eríodo 21. 1. 1.Custo da rodução Acaadano eríodo

21. 1. 1.

Custo dos rodutos endidos 15.F F. I.FEsto!ue $inal dos rodutosAcaados

F.3 3. 1.3

6ucro 6í!uido 1.3 . 1.3

Oser"e !ue o custo de produção do período, no custeio por asorção, é maiorem 'R 1.,, !ue corresponde ao "alor dos custos fiJos !ue, no custeio"ari"el não são considerados custos e sim despesas do período.

O custo dos produtos "endidos, no custeio por asorção, é maior em 'RI.F,, diferença !ue corresponde ao "alor dos custos fiJos apropriados nasunidades "endidas (TH unidadesV. unidadesU J 1. 7 I.F).

O esto!ue final dos produtos acaados, no custeio por asorção, é maior em'R 1.3,, diferença !ue corresponde ao "alor dos custos fiJos apropriados

no esto!ue final de produtos acaados (T1 unidadesV. unidadesU J1. 7 1.3).

O esto!ue final do custeio "ari"el é representado por-

Custo ari"el Knitrio 7 'R 1.,V. unidadesCusto ari"el Knitrio 7 'R 1,

Knidades em Esto!ue no $inal do eríodo 7 1 unidades

alor do Esto!ue $inal 7 1 J 'R 1, 7 'R 3.,O esto!ue final do custeio por asorção é representado por-






Custo $iJo Knitrio 7 'R 1.,V. unidadesCusto $iJo Knitrio 7 'R 1,

Custo ari"el Knitrio 7 'R 1.,V. unidadesCusto ari"el Knitrio 7 'R 1,

Custo Knitrio ?otal 7 Custos $iJos 8 Custos ari"eisCusto Knitrio ?otal 7 1 8 1 7 'R 21,

Knidades em Esto!ue no $inal do eríodo 7 1 unidades

alor do Esto!ue $inal 7 1 J 'R 21, 7 'R F.3,

Como o esto!ue final de produtos acaados, no custeio por asorção, é maiorem 'R 1.3,, o lucro do período do custeio por asorção, em relação aocusteio "ari"el, tamém ser maior em 'R 1.3,.

2.2.2 )anta0ens e 8es#anta0ens do Custeio )ari"#el

)anta0em - impede !ue e"entuais aumentos de produção, !ue nãocorrespondam a aumentos de "endas, "en#am distorcer o resultado apurado,"isto !ue os custos e despesas fiJas são apresentados aps a mar%em decontriuição.

Considerando o eJemplo do item 1.1., supon#a !ue o dono da _aprismadecida aumentar a sua produção para 1. unidades, mesmo saendo !ue asunidades "endidas permaneceram em H.

1- Custeio !or Absor'(o5

Custos $iJos 1. (não sofrem alteração)Custos ari"eis 3. (Custo ari"el Knitrio J 1. unid.)Custo da rodução do eríodo 51.

Como n(o &" esto,ues iniciais e finais de !rodutos em elabora'(o5

Custo da rodução Acaada no eríodo 7 Custo da rodução do eríodoCusto da rodução Acaada no eríodo 7 51.

Custo dos Produtos )endidos5

Custo Knitrio de rodução 7 51.V1. unidades 7 1F

Custo dos rodutos endidos 7 Knidades "endidas J Custo unitrio de

produção

Custo dos rodutos endidos 7 H unidades J 1F 7 1.H







Esto!ue $inal de rodutos Acaados 7 .1 J 1F 7 2.1


endas 6í!uidas 3H.() C (1.H)'esultado &ndustrial 1G.1() +espesas ari"eis (3.)() +espesas $iJas (F.)Lucro L,uido K.2

Ou seja, apesar de não ter ocorrido um aumento nas "endas, o aumento naprodução do período aumentou o lucro lí!uido em 'R 3.H, ('R G.1,9 'R 1.3,).

&sto ocorreu por!ue o aumento da produção diminuiu os custos fiJos unitriosincorporados aos produtos "endidos. ^uando a produção era de .unidades, os custos fiJos unitrios eram de R 1, (R 1.,V.unidades). Entretanto, com a produção de 1. unidades, os custos fiJosunitrios passaram a R F, (R 1.,V1. unidades).

Enfim, o aumento da !rodu'(o, mesmo sem !ue ocorresse um aumentonas #endas, reduziu os custos fiJos unitrios e aumentou o lucro daem!resa.

1-- Custeio )ari"#el5

Custos ari"eis 7 Custos da rodução do eríodo 7 3. ('R 1, J1. unidades)

Custo da rodução Acaada no eríodo 7 Custo da rodução do eríodo

Custo da rodução Acaada no eríodo 7 3.Custo dos Produtos )endidos5

Custo Knitrio de rodução 7 3.V1. unidades 7 1

Custo dos rodutos endidos 7 Knidades "endidas J Custo unitrio deprodução

Custo dos rodutos endidos 7 H unidades J 1 7 F.


Esto!ue $inal de rodutos Acaados 7 .1 J 1 7 13.







endas 6í!uidas 3H.

() C (F.)() +espesas ari"eis (3.)Dar%em de Contriuição 1H.() Custos $iJos (1.)() +espesas $iJas (F.)Lucro L,uido .

Como os custos fiJos são apropriados diretamente no resultado do período, oaumento da !rodu'(o sem aumento das #endas n(o !ro!orciona,ual,uer altera'(o nos lucros da em!resa.

)anta0em 2- M uma ferramenta mel#or para a tomada de decisão por partedos administradores da empresa em relação ao custeio por asorção, !ue podeinduzir a decisNes erradas sore a produção.

8es#anta0ens5

• A apropriação dos custos fiJos diretamente no resultado do eJercício,sem passar pelos esto!ues produzidos, descumpre o princípio dacompetLncia.

• O administrador pode "ir a desprezar custos peridicos no processo deestaelecimento dos preços de "enda.

2.= Ii!*teses de Com!ortamento

M razo"el admitir !ue os Custos ari"eis (C) sejam diretamenteproporcionais à !uantidade (^) produzida pela frica. ortanto, o Custo)ari"#el Unit"rio (Cu) é fiJo ou constante

(F) Cu 7 CV^ 7 _

em !ue _ é um "alor constante.

O Custo $iJo (C$) é constante !ual!uer !ue seja o "olume de produção.orém, o Custo Fixo Unit"rio (C$u) é sempre decrescente (4), uma "ez !ueé dado por

(G) C$u 7 C$V^.

(4) A frmula (G) indica !ue o C$u é uma função potLncia, ou seja, do tipo

y = axα

, em !ue aB e αB são constantes reais. @o caso do C$u, temse α7,a7C$ e J7^.






Considere o caso da faricação de um produto em !ue C$7 e C7^.Como C? 7 C 8 C$, temse !ue

C? 7 8 ^.

Os Custos $iJos e ari"eis Knitrios são dados por

C$u 7 V^

Cu 7.

Além disso, seja o Custo <?dio seja definido por

(H) CDe 7 C?V^ ou

(I) CDe 7 C$u 8 Cu .

Então

CDe 7 8 V^ .






O %rfico da parte superior da fi%ura acima mostra !ue C$ é uma reta paralelaao eiJo das !uantidades ^. O C é zero se nada for produzido (e teríamos C?7 C$ neste caso) e aumenta linearmente com a produção (o coeficiente

an%ular da reta C é i%ual a ). O C? tamém é uma reta de inclinaçãopositi"a, com o mesmo coeficiente an%ular da reta C (portanto paralela à retaC), s !ue deslocada "erticalmente, para cima, em R ,.

O %rfico da parte inferior da fi%ura mostra !ue Cu é uma reta paralela aoeiJo das !uantidades. As funçNes C$u e CDe decrescem à medida !ue ^aumenta, pois são funçNes do tipo potLncia (`7aJα, com aB e αB sendoconstantes reais), definida somente para ^Y. Além disso, oser"e !ue adistncia entre as cur"as C$u e CDe é sempre constante e i%ual ao "alor deCu.

2.B Princ!ios Cont"beis A!licados $ Contabilidade de Custos

EJistem re%ras %erais !ue orientam os procedimentos e prticas do contailistano eJercício de sua ati"idade profissional. Essas re%ras ou !rinc!ios "isam aum tratamento contil uniforme e ser"em como %uia para a auditoriaeJaminar a !ualidade dos relatrios conteis. Os !rinc!ios fundamentaisda contabilidade norteiam os procedimentos conteis, seja !ual for o ramoda contailidade.

Atualmente, o >rasil possui duas estruturas conceituais !ue ser"em de alicercee arcaouço terico da contailidade-

a) +strutura Conceitual do Sistema CFCJC3Cs (Consel#o $ederal deContailidadeVConsel#os 'e%ionais de Contailidade), inspirada naescola européia, conforme as 3esolu'>es CFC no .2M2J2 (princípios contailidade) (4)0 e

) +strutura Conceitual 4aseada na +strutura Conceitual do International Accounting Standards Board (-AS4) (44), conforme

a "ersão re"isada do Pronunciamento Conceitual 4"sico do CC(CC'), !ue foi #omolo%ado pela 'esolução C$C no .2G3V 9+strutura Conceitual !ara +labora'(o e 8i#ul0a'(o de 3elat*rioCont"bilFinanceiro.

(4) Esta no"a 'esolução alterou a 'esolução C$C n.b G5VI2 e re"o%ou a'esolução C$C n.b GG3VI3, !ue detal#a"a os princípios enunciados pela'esolução C$C n.b G5VI2. A principal ino"ação da C$C n.b .1H1V1 é are"o%ação do princípio da atualização monetria.

(44) O &A/> é um r%ão independente, do setor pri"ado, para o estudo depadrNes conteis, com sede em 6ondres. As @ormas &nternacionais deContailidade são editadas desde IG5. 'eceiam o nome de International Accounting Standards (&A/). A partir de 1, passaram a receer a






denominação de International Financial Reporting Standards (&$'/). Apesardisso, ainda # "arias &A/ em "i%or. Atualmente, mais de países adotamas normas &$'/.

(444) O CC, criado em 15 pela 'esolução C$C no .55V5 e "alidadoformalmente pelo art. 5 da 6ei no .F2HVG, é o r%ão encarre%ado pelaemissão das no"as normas conteis rasileiras, as !uais são elaoradas emconsonncia com os padrNes internacionais de contailidade. /ão memros doCC- C$C, Associação dos Analistas e rofissionais de &n"estimento do Dercadode Capitais (A&DEC), Associação >rasileira das Compan#ias Aertas(A>'A/CA), >olsa de alores de /ão aulo (>OE/A), $undação &nstituto dees!uisas Conteis, Atuariais e $inanceiras ($&ECA$&) e &nstituto dosAuditores &ndependentes do >rasil (&>'ACO@). O CC propNe normas,denominadas ronunciamentos ?écnicosB, !ue podem ser apro"adas como

delieraçNes ou instruçNes normati"as por r%ãos do %o"erno como CD,>anco Central e /uperintendLncia de /e%uros ri"ados (/K/E).

Apresentaremos, a se%uir, os rincípios Conteis *eralmente Aceitosaplic"eis à Contailidade de Custos.

P3-NCP-O 8A 3+AL-QA67O 8A 3+C+-TA

Este princípio determina !ue o resultado 1lucro ou !reRuo de#e serrecon&ecido a!enas ,uando da realia'(o da receita. Em re%ra, a receita

é realizada !uando ocorre a transferLncia do em ou do ser"iço para terceiros.

/endo assim, as ind[strias s recon#ecem o resultado otido em sua ati"idade!uando a receita é realizada, ou seja, no momento em !ue o em produzido étransferido para o cliente. +este modo, a Contailidade de Custos, !uandoaplicada no conteJto da Contailidade $inanceira, tamém não pode apurarresultado antes desse instante, podendo, ser"ir, no mJimo, como instrumentopara pre"isão do lucroVprejuízo. @ote !ue, do ponto de "ista econXmico, olucro j sur%e durante a faricação do produto, pois # a%re%ação de "aloresnesta fase.

+epreendese do !ue foi dito acima !ue este princípio é o respons"el por umadas diferenças entre os conceitos de lucro na Economia e na Contailidade.

Contailmente, os "alores a%re%ados de %astos, relati"os a fatores utilizadosna produção, "ão sendo acumulados na forma de esto!ues, uma "ez !ue areceita s ser recon#ecida futuramente. Como este princípio estaelece !ue oresultado de"e ser recon#ecido apenas !uando da realização da receita (e asreceitas de"em ser confrontadas com as despesas para !ue o resultado sejaapurado), temse !ue os %astos na produção s serão considerados comodespesas no futuro, aps o em elaorado ter sido transferido para terceiros.

'esumindo, o !rinc!io da realia'(o define o momento dorecon&ecimento da receita.






P3-NCP-O 8A CO<P+TNC-A

O recon#ecimento das despesas é feito de acordo com a se%uinte re%ra,

con#ecida como !rinc!io da com!etncia ou da confronta'(o entredes!esas e receitas- aps o recon#ecimento da receita, deduzemse delatodos os #alores re!resentati#os dos esfor'os necessrios para suaotenção (des!esas). Esses esforços podem ser sudi"ididos em dois %rupos-

a) despesas especificamente incorridas para a consecução da!uelasreceitas !ue estão sendo recon#ecidas (por eJemplo, custo de produçãodo em ora "endido, despesa de comissão relati"a à "enda do produto,etc.) e

) despesas incorridas para a otenção de receitas %enéricas e nãonecessariamente da!uelas !ue estão sendo contailizadas (poreJemplo, despesas de administração, propa%anda e marketing, etc.).

Com isso, temse a se%uinte se!Lncia- primeiramente, de"ese apropriar asreceitas em função da realização0 depois, deduzse dessas receitas todos os%astos !ue estejam diretamente relacionados ao processo de otenção dessasmesmas receitas0 e, finalmente, deduzse a!uelas despesas !ue foramincorridas no período e dizem respeito a esforços de %eração de receitas, mascuja "inculação com elas é eJtremamente difícil ou então impossí"el de se

"erificar.

M por isso !ue o %asto com o salrio do c#efe da frica é apropriado a umproduto estocado e s se torna despesa por ocasião da "enda, en!uanto !ue osalrio do c#efe de "endas "ira, de imediato, despesa, independentemente daeJistLncia ou realização de receitas.

Em resumo, este princípio diz respeito asicamente ao momento dorecon&ecimento das des!esas.

P3-NCP-O 8O 3+G-ST3O P+LO )ALO3 O3-G-NAL Este princípio estaelece !ue os re%istros conteis são efetuados com ase no#alor de a,uisi'(o do bem (#alor ori0inal) ou pelo !re'o de fabrica'(o.+essa forma, dois Contador(a)es, ao defrontaremse com o mesmo fato, nãodi"er%iriam na mensuração do mesmo.

Ati"os como matériasprimas são re%istrados por seu #alor ori0inal deentrada ou custo &ist*rico0 tal "alor permanecer intacto na escrituraçãocontil até !ue o elemento seja aiJado do patrimXnio.

Os esto,ues das indstrias são a"aliados em função do custo &ist*rico desua otenção, sem corre'(o !or infla'(o ou por #alores de re!osi'(o.Além disso, o sacrifício representado pelo !ue a empresa deiJou de %an#ar por






ter aplicado seus recursos na faricação do em, ao in"és de aplicar em outraati"idade, ou simplesmente o juro calculado sore o capital prprio, não de"eser en%loado ao custo de produção. Os esto!ues não podem ser a"aliadoscom a inclusão desses itens.

O eJemplo a se%uir ilustra o !ue foi dito sore este princípio.

+xem!lo. /upon#a !ue o custo #istrico de faricação do produto : sejaR., e !ue ele fi!ue estocado durante certo tempo, sendo "endido porR5.,. Admita !ue a inflação nesse período seja de \. O lucro rutoapurado seria de

enda R5.,() Custo do roduto endido (R.,)

Lucro 4ruto D E./

na #iptese de "alor puramente #istrico e de

enda R5.,() Custo Pistrico do roduto endido

Corri%ido 7 R. J , (R.,) Lucro 4ruto D B./

na #iptese de se tirar do lucro o efeito da inflação. &ma%inemos ainda !ue se

!uisesse le"ar em consideração o "alor !ue representasse o !uanto custariafazer o produto na data da "enda e !ue esse #alor de re!osi'(o fosse deR1.,. @este caso, teríamos

enda R5.,() Custo do roduto endido R1.,Lucro 4ruto D =./

na #iptese de se adotar o "alor de reposição. ^ual é o "alor do lucro admitidopela ContailidadeS

A Contailidade ir admitir como lucro o total de R5., por!ue osesto!ues das ind[strias são a"aliados em função do custo #istrico de suaotenção, sem correção por inflação ou por "alores de reposição.

P3-NCP-O 8A CONS-STNC-A OU UN-FO3<-8A8+

^uando # di"ersas alternati"as para o re%istro contil de um mesmo fato,todas "lidas dentro dos princípios fundamentais de contailidade, de"e aentidade adotar uma delas de forma consistente. &sto re!uer !ue a alternati"aadotada seja utilizada sempre, não podendo a entidade ficar mudar o critério acada período.






+este modo, para a apropriação dos "rios custos de produção, # anecessidade de se adotar critérios escol#idos entre "rias alternati"as. oreJemplo, a empresa pode distriuir os custos de manutenção em função de#orasm!uina, #omem#ora, "alor do e!uipamento, etc. ?odos são "lidos a

princípio, mas não podem ser usados de forma indiscriminada em cadaperíodo. Aps a adoção de um deles, de"e #a"er consistncia ouuniformidade em seu uso, j !ue a alteração de critério pode pro"ocarmodificaçNes sustanciais nos "alores dos esto!ues e, por conse%uinte, naapuração dos resultados.

P3-NCP-O 8A P3U8NC-A OU CONS+3)A8O3-S<O

A !osi'(o conser#adora (precaução) do Contador(a) ser e"idenciada paraanteci!ar !reRuo e nunca anteci!ar lucro. Assim, ele não estar

influenciando os acionistas, por eJemplo, a um otimismo !ue poder serilusrio.

Assim, se uma ind[stria possui um esto!ue de produtos acaados cujo custode faricação seja de R 1 mil#Nes, e o "alor de mercado (preço !ue aempresa oteria se "endesse seu esto!ue #oje) fosse de R 5 mil#Nes, oContador(a) de"e antecipar o prejuízo de R 5 mil#Nes, mesmo !ue os produtosainda não ten#am sido "endidos (Custo ou Dercado 9 dos dois o menor). @ote!ue o prejuízo ainda não ocorreu0 contudo, para não esconder dos acionistasuma situação ne%ati"a !ue poder ocorrer num futuro prJimo, o prejuízo ser

antecipado.

or outro lado, a contailidade da empresa de"er re%istrar o maior "alordentre dois montantes, i%ualmente "lidos de dí"ida da entidade comterceiros, caso #aja d["idas. +este modo, se, no momento de !uitação dadí"ida, pre"alecer o maior "alor, nin%uém ser pe%o de surpresa. Das é claro!ue a prudLncia de"e ser eJercida com om senso, sem eJa%eros, e"itandoseuma sua"aliação desmesurada da ri!ueza da empresa.

?emos como conse!Lncias principais deste princípio no conteJto da

Contailidade de Custos a a"aliação final dos esto!ues de produtos e otratamento de certos custos de produção. ara a a"aliação dos esto!ues, fo%ese do rincípio do Custo Pistrico como >ase de alor no momento em !ue osprodutos elaorados ti"erem um "alor lí!uido de "enda (preço de "enda menostodas as despesas necessrias à "enda, tais como comissNes, transporte paraentre%a, impostos, etc.) inferior ao custo de produção.

@o !ue tan%e à relação de certos custos de produção e a rudLncia, podemosmencionar certos %astos !ue pro"ocam d["ida !uanto a sua classificação, secusto ou despesa0 na d["ida, de"e pre"alecer a #iptese mais pessimista, !uenão acarreta a ati"ação desse "alor como esto!ue, mas sim a sua con"ersãoimediata em despesa.

P3-NCP-O 8A <AT+3-AL-8A8+ OU 3+L+)NC-A






Daterialidade é sinXnimo de rele"ncia. odese "isualizar a materialidade peloanlise do inXmino Custo J >enefício.

or eJemplo, al%uns pe!uenos materiais de consumo industrial precisariam sertratados como custo na proporção de sua efeti"a utilização0 contudo, porrepresentarem "alores desprezí"eis, são usualmente en%loados e totalmenteconsiderados como custo no período de sua a!uisição. @este caso, o custo decontailização (tempo do pessoal da contailidade, material, computador) émaior !ue o enefício !ue trar aos usurios (acionistas, administradores)dessas informaçNes.

ortanto, para "alores irrisrios em relação ao todo, a Daterialidade desori%aa um tratamento mais rí%ido !ue os itens de cifras rele"antes.

M om ressaltar, entretanto, !ue a soma de di"ersos itens irrele"antes podeser material, e, nesse caso, um tratamento mais ri%oroso de"e ser aplicado.

2.H FAV 18#idas Fre,uentes dos Alunos

⇒ rofessor AleJandre, material de consumo de"e ser considerado como custoindireto, como o prof. Eliseu Dartins escre"e em seu li"roS A anca adota essaclassificaçãoS EJiste anca !ue pensa diferenteS

3es!osta5 não # como associar al%uns itens de consumo (como lurificantesde m!uinas) a cada produto diretamente0 outros são tratados como custosindiretos por serem irrele"antes, ou seja, de"ido ao pe!ueno "alor en"ol"ido.ortanto, concordo com a posição do prof. Eliseu Dartins. Até onde é meucon#ecimento, a anca se%ue o posicionamento do prof. Eliseu Dartins.






2.K 3esumo

⇒ o C/ pelas empresas prestadoras de ser"iços a outras empresas poder ser

composto pelos mesmos itens !ue compNem o C em uma empresaindustrial, ou seja, materiais, mão de ora e %astos %erais de faricação.

⇒ O Custeio por Asorção consiste na apropriação de todos os custos deprodução (fiJos ou "ari"eis, diretos ou indiretos) à produção do período. Os%astos não faris (despesas) são eJcluídos.

⇒ CA 7 C 8 E&E 9 E$E

⇒ C 7 CA 8 E&A 9 E$A.

⇒ 6> 7 9 C

⇒ C 7 D+ 8 DO+ 8 C&$

⇒ E&E 8 E&A 8 C 7 E$E 8 E$A 8 C(esto!ues iniciais 8 C 7 esto!ues finais 8 C)

⇒ Détodos de a"aliação de saídas de D+ para a produção- E/, KE/ eDédia onderada D"el ou Custo Dédio.

⇒ Encar%os financeiros não são custos de produção.

⇒ Os C&$ precisam ser rateados ou alocados entre departamentos ou centrosde custo.

⇒ rincipais critérios de rateio dos C&$- #orasm!uina, consumo de materiaisdiretos0, mãodeora direta aplicada, receita de "endas e !uantidadeproduzida.

⇒ A +epartamentalização torna o critério de rateio mais preciso (ou justo).⇒ O Custeio +ireto ou ari"el considera !ue o C consiste somente noscustos "ari"eis incorridos, eJcluindose os Custos $iJos, !ue não sãoconsiderados como custos de produção e sim como despesas, sendoencerrados diretamente contra o resultado do período

⇒ Custo ari"el Knitrio 7 Custo ari"elVûantidade roduzida 7 Constante

⇒ Custo $iJo Knitrio 7 Custo $iJoVûantidade roduzida (decresce com

aumento da ûantidade)⇒ Custo ?otal 7 Custo ari"el 8 Custo $iJo






⇒ Custo Dédio 7 Custo ?otalV^uantidade roduzida

(8) ()

CPP

CPA

CP)

+-PA +FPA

+-P+ +FP+

(8) ()






2.M +xerccios de Fixa'(o

. 1<8-CJ+SAFJ22 A empresa 'io >ranco /.A. comercializa mercadorias

com alto %rau de tecnolo%ia. O comportamento dos preços dos produtosad!uiridos para "ender é sempre decrescente. +essa forma, podese afirmar!ue-

(A) se a empresa aplicar o critério de a"aliação de esto!ues pelo preço médio,ter sempre maior resultado do !ue se aplicar o método E/.

(>) os custos totais sempre serão i%uais, independente do critério de a"aliaçãoutilizado, !uando os esto!ues forem totalmente "endidos dentro do eJercício.

(C) pelo método KE/, a empresa sempre recon#ecer em cada "enda maiscustos do !ue se aplicar o método do preço médio ou E/.

(+) a empresa ter um maior lucro se aplicar o método de "alorização deesto!ues pelo E/ e pelo preço médio, do !ue se aplicar o método KE/.

(E) !uando #ou"er a "enda de todo o esto!ue, o lucro ser menor !uando aempresa utilizar o método KE/, do !ue !uando aplicado o método E/.

2. 1AT<FortaleaJ+SAFJ2= A empresa 'eparadora Elétrica 6tda., !ueconserta eletrodomésticos, no mLs atual possui as se%uintes informaçNes

- Esto!ue inicial da peça ^? era de peças a um custo unitrio de 'R 1,0

As compras, no mLs, montaram em 5 peças a um custo unitrio de 'R1,50

- $oram aplicadas F peças em reparos de eletrodomésticos.

Considerando o método de a"aliação dos esto!ues denominado Custo Dédioonderado, indi!ue o Custo do Daterial Aplicado, !ue ir compor o Custo dos/er"iços, assinalando a opção correta

(A) 21,

(>) 21H,(C) 2F,

(+) 2FH,

(E) 3,

=. 1<8-CJ+SAFJ22 Em conformidade com o pronunciamento CC F ',a empresa prestadora de ser"iços de informtica ?c#total /.A. de"e considerarcomo custo dos esto!ues de ser"iços em andamento

(A) a mar%em de lucro estaelecida pela empresa.(>) as comissNes de "endas pela comercialização dos softares.






(C) os %astos de deslocamento dos consultores de sistemas até os clientes.

(+) o salrio do pessoal de super"isão dos consultores de sistemas.

(E) as #oras de mão de ora dos funcionrios da administração dos contratos.

B. 1Contador1a WniorPetrobr"sJCes0ranrioJ2 +ados eJtraídos dacontailidade de custos da &nd[stria lastitil 6tda., com "alores em reais.

Alu%uel da frica 12., +epreciação de m!uinas G5., Dão de ora direta 15., Dão de ora indireta 2HI., Datériaprima 12., Dateriais de consumo ., /alrios de super"isão 325.,

Com ase apenas nos dados acima e considerando a classificação dos custosem diretos e indiretos, o total dos custos diretos, em reais, é

(A) 335.,

(>) 355.,

(C) 3FH.,

(+) H33.,

(E) HI.,

E. 1Contador1a WniorPetrobr"sJCes0ranrioJ2 A Cia. art#enon/.A. apresentou as se%uintes pre"isNes para o o trimestre de 1-

<eses )endas 1Unidades=aneiro 2.

$e"ereiro 35.Darço 55.

&nformaçNes adicionais, com "alores em reais. reço de "enda unitrio 25, Custo e despesa "ari"el por unidade G5, Custo e despesa fiJa .H., V mLs

Considerando eJclusi"amente os dados acima, o lucro operacional projetadopara o primeiro trimestre de 1, em reais, é

(A) I.,

(>) .5.,(C) .H.,

(+) .I.,






(E) 1.3.,

H. 1T?c. Contab. WniorPetrobr"s 4iocombust#elJCes0ranrioJ2 A&nd[stria :in%u 6tda. produziu 5. unidades do produto : em setemro de1I. @o mesmo período, incorreu nos se%uintes custos-

Datériaprima 'R 5F., Dão de ora direta 'R 1., Outros custos diretos 'R 5., Custos fiJos do mLs 'R 1H5.,

/aendose !ue as "endas do mLs montaram a 3H.5 unidades do produto :,o saldo da conta rodutos Acaados da &nd[stria :in%u, pelo critério do custeio"ari"el, em setemro de 1I, foi, em reais, de

(A) 11.2,

(>) H.,

(C) .HFH,

(+) .GFF,

(E) .535,

K. 1Contador1a WniorPetrobr"sJCes0ranrioJ2H Kma ind[stria deconfecção de roupas receeu uma encomenda de 5. peças de seuproduto, pelo "alor total de 'R 2.F.,. /endo seu esto!ue inicial de1. metros de tecido, ad!uiriu, antes de iniciar a produção do período,mais F. metros.

-nforma'>es adicionais5

O esto!ue inicial era de 'R .5.,. O custo unitrio da no"a compra de tecido foi de 'R 3,. Cada peça produzida utiliza um metro de tecido. O custo da mãodeora direta empre%ada foi de 'R I.,.

O "alor contil dos Custos &ndiretos de $aricação foi de 'R 5.,. ?oda a produção do período foi "endida. A empresa traal#a eJclusi"amente so encomenda. +esconsiderar, na resposta, a incidLncia de &CD/, && e Encar%os /ociais.

Com ase nos dados apresentados, o custo de produção unitrio, pelo critériode custo médio m"el, em reais, foi de-

(A) 1,

(>) 1,

(C) 11,3

(+) 11,HG






(E) 1H,1

M. 1Contador1a WniorPetrobr"sJCes0ranrioJ2 Em uma aula decontailidade, na !ual um professor discorria corretamente sore classificaçãode custos, #ou"e a eJplicação de !ue somente representam custos diretos osse%uintes itens-

(A) ener%ia elétrica, mão de ora direta e alu%uel do prédio.

(>) matériaprima, mão de ora direta e emala%ens.

(C) mão de ora direta, depreciação de e!uipamentos e material consumido.

(+) manutenção, salrios de super"isão e materiais diretos.

(E) salrios da frica, emala%ens e se%uros da frica.

. 1-C<SSPJFCCJ2H Kma Empresa, inserida em um conteJto deeconomia inflacionria em !ue os preços são sempre crescentes ao lon%o dosperíodos, tem o mo"imento de seus esto!ues conforme os dados aaiJo.

8atas O!era'(o Vuantidade Saldo )alor Unit"rio deCom!ra

.JJ.F Entrada 1. 1. 'R .5.JJ.F Entrada 1.5 3.5 'R 1.G.JJ.F /aída (2.) .5.JJ.F Entrada 5 1. 'R 2.1.JJ.F Entrada .1 2.1 'R 5.1.JJ.F /aída (.H) .312.JJ.F Entrada . 1.3 'R 1.15.JJ.F /aída (.1) .11F.JJ.F Entrada G .I 'R 15.2.JJ.F /aída (.2) F

Com ase nessas informaçNes, em !ual dos critérios de a"aliação dos esto!ueso 'esultado >ruto Operacional ser maiorS

(A) Dédia ponderada m"el.

(>) Qltimo !ue entra primeiro !ue sai.

(C) rimeiro !ue entra primeiro !ue sai.

(+) Dédia ponderada fiJa.

(E) Détodo de preço específico.






. 1-C<SSPJFCCJ2HJAda!tada Considere !ue uma empresa alocacustos departamentais aos produtos, utilizandose do método direto (o símolo

B, de ilo, denota J.).

8e!artamento deSer#i'os

8e!artamentosProduti#os

Total

Controlede

,ualidade

<anuten

'(o

<a,uin"rio <onta0em

Custos defaricação alocados

diretos aosdepartamentos

'R 25 'R 1 'R 3 'R 2 'R .15

Poras m!uinasincorridas

5 5

Poras mãodeoradireta

15 15

Poras de ser"iços-

de controle!ualidade

manutenção

G 1

H

G

1

25

3

Produtos UnidadesProduidas

Consumo &orasm",uinas

Consumo &oras<O8

A 5. F. 2.> 3. 5. 1.5

Com ase nos dados contidos no !uadro acima, o custo unitrio, em R, dosprodutos A e > são, respecti"amente-

(A) 5, e 15,

(>) 35, e 25,

(C) 3I, e 1F,15

(+) 15, e 5F,15

(E) 1, e F1,5

. 1-C<SSPJFCCJ2H A diferença entre o preço de "enda e o custo"ari"el constitui






(A) a Anlise custo"olumelucro.

(>) a 'eceita operacional ruta.

(C) a 'eceita lí!uida.

(+) o onto de e!uilírio.

(E) a Dar%em de contriuição.

1-C<SSPJFCCJ2H -nstru'>es5 Considere as informaçNes aaiJo pararesponder às !uestNes de n[meros 1 e 2.

A Cia. Atenas utiliza duas unidades de matériaprima para cada unidadeacaada. Ao fazer seu planejamento, para o ano fiscal de 1F, estaelece

como meta os se%uintes saldos-

-tens Saldo -nicial em

unidades

Saldo Final em unidades

Datériaprima 2. 3.

rodutos em processo . .

rodutos acaados G. 3.

2. /e a empresa planeja produzir 3. unidades, no período, o n[mero de

unidades de matériaprima !ue de"er ad!uirir ser-

(A) H.

(>) II.

(C) ..

(+) ..

(E) .1.

=. ara !ue a empresa "enda 3H. unidades durante o ano fiscal de 1F,a !uantidade de unidades !ue de"er produzir no decorres desse período é-

(A) 51.(>) 3H.(C) 3F.(+) 35.(E) 33.

B. 1-C<SSPJFCCJ2 Custo de rodução do eríodo é a soma doscustos incorridos no período dentro da frica. Custo da rodução Acaada é a






soma dos custos contidos na produção acaada no período. Custo dos rodutosendidos é a soma dos custos incorridos na produção dos ens e ser"iços !ues a%ora estão sendo "endidos.

Com relação à afirmação acima, e tomandose como ase para comparação omesmo período, é correto afirmar !ue

(A) o custo de rodução ser ori%atoriamente maior !ue os demais.

(>) o custo da rodução Acaada ser ori%atoriamente menor !ue os demais.

(C) o custo dos rodutos endidos ser ori%atoriamente maior do !ue osoutros dois acima mencionados.

(+) não eJiste correlação ori%atria de %randeza entre os trLs custos acimamencionados.

(E) o custo de rodução Acaada ser ori%atoriamente maior !ue os demais,por ser a soma dos custos contidos na produção.

E. 1-C<SSPJFCCJ2 Considere as informaçNes apresentadas, no!uadro aaiJo, referentes à mo"imentação de esto!ues de materiais naempresa ;.

+ntradas emUnidades

Sadas emUnidades

)alor dasCom!ras

3DJunit"rio/aldo &nicial =aneiro : ,$e"ereiro : 5Darço : 1 5,Daio : =ul#o : H,/etemro : 5 F,+ezemro : 5

Considerando !ue a apuração do custo dos produtos "endidos é feitamensalmente, o critério de a"aliação dos Dateriais +iretos (reço Dédio, E/e KE/) !ue le"a a empresa ; a alcançar mel#or resultado no período de : é

(A) E/.

(>) KE/.

(C) Dédio.

(+).E/ e KE/ o mesmo resultado.

(E) Dédio e E/ o mesmo resultado.






H. 1-C<SSPJFCCJ2 Kma empresa apura os custos da produção"endida utilizando dois métodos- método do custeio por asorção e método docusteio "ari"el.

@o início do período, não #a"ia em esto!ue unidades acaadas ousemiacaadas. @o mLs, foram iniciadas e terminadas F. unidades, das!uais 3. unidades foram "endidas. @o final do período, a empresa apurouresultado lí!uido de 'R 2.,, pelo custeio "ari"el, e 'R 23.,,pelo custeio por asorção.

6e"andose em consideração !ue os custos "ari"eis representam 5\ dopreço de "enda, os "alores do preço unitrio de "enda, custo unitrio "ari"ele custo fiJo total do mLs são, respecti"amente-

(A) 'R 1,, 'R , e 'R I.,(>) 'R H,, 'R I, e 'R F.,

(C) 'R F,, 'R H, e 'R F.,

(+) 'R 1,, 'R F, e 'R I.,

(E) 'R ,, 'R 5, e 'R 5.,

K. 1-C<SSPJFCCJ2 @o processo produti"o, as perdas normais e assucatas de"em receer o tratamento contil eJpresso em-

Perdas Normais Sucatas(A) /eu custo de"e ser lançado como

despesas do mLs+e"em ser lançadas comoredução dos custos do mLs

(>) /eu custo de"e ser a%re%ado aoproduto de sua ori%em.

@ão receem custos.

(C) +e"em ser lançadas como outrasdespesas nãooperacionais.

+e"em receer custos.

(+) +e"em ser custeadasseparadamente.

+e"em receer custos da mesmaforma !ue um produto normal daempresa.

(E) +e"em ser lançadas comodespesas não operacionais.

+e"em ser lançadas comoredução de custos do mLs.

M. 1-C<SSPJFCCJ2 A empresa Dodelo possui os se%uintes saldos noperíodo 1-

-tens Saldo -nicial emunidades

Saldo Final emunidades

Datériaprima 1. 5.rodutos em processo . .







ara produzir uma unidade de produto acaado a empresa usa 2 unidades dematériaprima. A empresa planeja produzir 5. unidades no período 1.

O n[mero de unidades de matériaprima !ue a empresa necessita ad!uirir é

(A) 25.

(>) 31.

(C) 35.

(+) 3H.

(E) 52.

. 1-N@8-TA Kma empresa faril, em certo período, aplicou no processoproduti"o- 'R 5., de materiais diretos, 'R 5., de mãodeoradireta e 'R 5., de %astos %erais de faricação.

O saldo inicial da conta rodutos em Elaoração tamém foi de 'R 5.,,en!uanto seu saldo final foi zero.

/aendose !ue-

. O custo dos produtos "endidos no período foi de 'R 1.,01. O saldo inicial da conta rodutos Acaados foi de 'R ,.

Assinale, com ase nos dados fornecidos acima, a alternati"a !ue contém osaldo final da conta rodutos Acaados (em 'R)-

(A) 1.,

(>) 5.,

(C) ,

(+) 5.,

(E) 15.,

2. 1-N@8-TA @um determinado mLs, a escrituração contil de umaempresa industrial re%istrou os se%uintes dados-

) Esto!ue de matériasprimas no início do mLs 7 'R F.,1) Compras efetuadas durante o mLs 7 'R 1.,2) Esto!ue de matériasprimas no final do mLs 7 'R 1.,3) +espesas com mãodeora direta 7 'R 3.,5) *astos %erais de faricação 7 'R 5.,F) rodução em andamento no início do mLs 7 'R 13.,G) rodução em andamento no final do mLs 7 'R 23.,

O custo dos produtos elaorados foi, portanto, de ('R)-






(A) F.,

(>) 3.,

(C) 5.,

(+) G3.,(E) H.,

2. 1-C<S3WJFG)J2KJAda!tada A empresa industrial *rasse farica e"ende 1 tipos de perfume- : e ;.

A faricação do produto : consome 1,G5% de matériaprima por unidade e 1#de mãodeora direta por unidade, ao passo !ue a faricação do produto ;consome % de matériaprima por unidade e 2# de mãodeora direta porunidade.

/aese !ue a matériaprima e a mãodeora direta podem ser utilizadasindistintamente nos dois produtos. O !uilo da matériaprima custa 'R 1, e ataJa da mãode ora 'R 2,V#.

A empresa incorre em custos fiJos mensais (comuns aos dois produtos) de 'RI.3 e em despesas fiJas mensais de 'R 3., além de despesas "ari"eiscorrespondentes a \ da receita.

Considere !ue, em a%osto prJimo passado, a empresa *rasse produziu

unidades do produto : e I unidades do produto ;.

Considere, ainda, !ue em a%osto os esto!ues iniciais esta"am "azios e !ue aempresa "endeu H unidades de cada produto, sendo o produto : ao preçounitrio de 'R 5 e o produto ; por 'R 15.

O resultado !ue a empresa industrial *rasse apurou em a%osto prJimopassado, pelo custeio por Asorção (utilizandose as #oras totais de mãodeora direta como critério de rateio), foi-

(A) 'R 1.GF,.(>) 'R 2.3,.

(C) 'R 2.52H,FG.

(+) 'R 2.5F,.

(E) 'R 1.F,.

22. 1-N@8-TA /e%undo o rincípio da 'ealização da 'eceita-

(A) O 'esultado de"e ser recon#ecido somente !uando da realização financeira

da receita.(>) O 6ucro de"e ser recon#ecido somente !uando da realização da despesa.






(C) O 'esultado de"e ser recon#ecido somente !uando da realização dadespesa.

(+) O 'esultado de"e ser recon#ecido somente !uando da realização dareceita.

(E) O 'esultado não de"e ser recon#ecido !uando da realização da receita.

2=. 1-N@8-TA +e acordo com o rincípio da 'ealização, consideraserealizada a receita !uando

(A) +a apuração do resultado do período da "enda.

(>) da transferLncia do em ou ser"iço a terceiros.

(C) # aumento da conta ancria em decorrLncia da "enda.

(+) do aumento do caiJa do fornecedor.(E) do pa%amento por terceiros pelo em ou ser"iço.

2B. 1-N@8-TA O princípio !ue de"e ser aplicado !uando se !uer recon#ecerdespesas é o princípio -

(A) da CompetLncia.

(>) do 'e%istro pelo "alor ori%inal.

(C) da rudLncia.

(+) da Daterialidade.(E) da Kniformidade.

2E. 1-N@8-TA O princípio !ue desori%a de um tratamento mais ri%orosoa!ueles itens cujo "alor monetrio é pe!ueno com relação aos %astos totais écon#ecido como rincípio-

(A) do 'e%istro pelo "alor ori%inal.

(>) da CompetLncia.

(C) do Conser"adorismo.(+) da Kniformidade.

(E) da Daterialidade

2H. 1-N@8-TA O 'e%istro pelo alor Ori%inal como ase de "alor paraa"aliação dos esto!ues de matériasprimas de uma ind[stria de"e seraandonado !uando #-

(A) alta inflação no país, de acordo com o rincípio da Atualização Donetria.

(>) custo de oportunidade, de acordo com o rincípio da CompetLncia.(C)."alor de mercado menor, de acordo com o rincípio da rudLncia.






(+) juros sore o capital prprio, de acordo com o rincípio da AtualizaçãoDonetria.

(E) créditos de li!uidação du"idosa, de acordo com o rincípio da Ojeti"idade.

2K. 1-C<SP3JU+LCo!sJ22JAda!tada A empresa 6imeira 6tda. iniciousuas ati"idades em o de outuro de 1. Aps seu primeiro mLs defuncionamento, a empresa apresentou a se%uinte mo"imentação de um deseus materiais diretos isento de impostos na a!uisição e na "enda-

8ATA 8+SC3-67O )ALO3 TOTAL 13D

GVV1 Entrada de 3 unidades 1.,3VV1 /aída de unidades G,1VV1 Entrada de 2 unidades 1.,

2VV1 /aída de 5 unidades .1,

Assinale a alternati"a !ue apresenta, corretamente, o "alor, em reais, doesto!ue final de materiais diretos se%undo o critério E/.

A) 1.1,

>) 1.25,

C) 1.F5,

+) 1.G,

E) 1.H5,

2M. 1-C<SP3JU+LCo!sJ22 Com ase nos con#ecimentos conteisrelati"os a esto!ues, considere as afirmati"as a se%uir.

&. alor realiz"el lí!uido é a!uele pelo !ual um item de esto!ue pode sertrocado entre partes interessadas, con#ecedoras do ne%cio e independentesentre si, com ausLncia de fatores !ue pressionem para a li!uidação datransação ou !ue caracterizem uma transação compulsria.

&&. Os custos indiretos de produção e"entualmente não alocados aos produtose os "alores anormais de custos de produção de"em ser recon#ecidos comodespesa do período em !ue ocorrem, sem transitar pelos esto!ues.

&&&. As classificaçNes comuns de esto!ues são- mercadorias, ens de consumode produção, materiais, produto em elaoração e produtos acaados. Oprestador de ser"iços pode ter traal#os em andamento classific"eis comoesto!ue em elaoração.

&. As demonstraçNes conteis de"em di"ul%ar as políticas conteis

adotadas na mensuração dos esto!ues, incluindo formas e critérios de"aloração utilizados.






Assinale a alternati"a correta.

A) /omente as afirmati"as & e && são corretas.

>) /omente as afirmati"as & e & são corretas.

C) /omente as afirmati"as &&& e & são corretas.

+) /omente as afirmati"as &, && e &&& são corretas.

E) /omente as afirmati"as &&, &&& e & são corretas.

2. 1-C<SP3JU+LCo!sJ22 Com relação às funçNes da contailidade decustos, financeira e %erencial, considere as afirmati"as a se%uir.

&. A contailidade de custo tem um escopo mais amplo !ue a contailidade%erencial.

&&. O uso da contailidade de custos como instrumento %erencial épreocupação permanente dos contadores, auditores e fiscais.

&&&. O sistema de custos pode susidiar a decisão %erencial de administraçãode preço de "enda.

&. 6ucro ruto é o resultado do confronto do custo das mercadorias ouprodutos "endidos ou dos ser"iços prestados aos clientes com a respecti"areceita lí!uida.







=. 1-C<SP3JU+LCo!sJ22 ^uanto às terminolo%ias conteis sicasda contailidade de custos, relacione a coluna da es!uerda com a da direita.

1- Comiss(o de #endedores. 1A Custos.

1-- Com!ra de material de escrit*rio 14 8esembolso.

1--- 8e!recia'(o do !r?dio fabril. 1C 8es!esas.

1-) <ercadoria danificada !or enc&ente. 18 -n#estimento.

1) Pa0amento de fornecedores. 1+ Perdas.

Assinale a alternati"a !ue contém a associação correta.

A) &A, &&>, &&&C, &+, E.






>) &C, &&A, &&&E, &+, >.

C) &C, &&+, &&&A, &E, >.

+) &+, &&C, &&&A, &>, E.

E) &E, &&A, &&&+, &>, C.






2. Gabarito

– 4

2 – 8= – 8B – AE – +H – 8K – AM – 4 – C – A – +

2 – A= – 8B – 8E – 4H – AK – 4M – 8 – C2 – 42 – 8

22 – 82= – 42B – A2E – +2H – C2K – +2M – +2 – C= – C






2. 3esolu'(o dos +xerccios de Fixa'(o

. 1<8-CJ+SAFJ22 A empresa 'io >ranco /.A. comercializa mercadorias

com alto %rau de tecnolo%ia. O comportamento dos preços dos produtosad!uiridos para "ender é sempre decrescente. +essa forma, podese afirmar!ue-

(A) se a empresa aplicar o critério de a"aliação de esto!ues pelo preço médio,ter sempre maior resultado do !ue se aplicar o método E/.

(>) os custos totais sempre serão i%uais, independente do critério de a"aliaçãoutilizado, !uando os esto!ues forem totalmente "endidos dentro do eJercício.

(C) pelo método KE/, a empresa sempre recon#ecer em cada "enda maiscustos do !ue se aplicar o método do preço médio ou E/.

(+) a empresa ter um maior lucro se aplicar o método de "alorização deesto!ues pelo E/ e pelo preço médio, do !ue se aplicar o método KE/.

(E) !uando #ou"er a "enda de todo o esto!ue, o lucro ser menor !uando aempresa utilizar o método KE/, do !ue !uando aplicado o método E/.

3esolu'(o

@uma conjuntura econXmica em !ue os preços de a!uisição são estritamentecrescentes (re%ime inflacionrio), o custo dos produtos ad!uiridos para "ender

é mais alto no KE/ do !ue no Custo Dédio, !ue tem, por sua "ez, um customaior do !ue o E/, en!uanto eJistirem esto!ues de produtos-

CustoU+PS Y Custo<@8-A <)+L Y CustoP+PS

Como 6> 7 9 C, então

6>U+PS Z 6><@8-A <)+L Z 6>P+PS

or outro lado, se os preços caem no tempo, isto é, se # deflação, a [ltima

desi%ualdade de"e ser in"ertida (de"ese trocar Z por Y)

6>U+PS Y 6><@8-A <)+L Y 6>P+PS

@ote !ue as desi%ualdades do lucro ruto serão "lidas !uando o esto!ue finaldo período for diferente de zero, ou seja, !uando os esto!ues não foremtotalmente "endidos dentro de um mesmo período.

Os custos totais sempre serão i%uais, independente do critério de a"aliaçãoutilizado, !uando os esto!ues forem totalmente "endidos dentro de um mesmo

período.An"lise das alternati#as5






(A) /e a empresa aplicar o critério de a"aliação de esto!ues pelo preço médio,ter maior resultado do !ue se aplicar o método E/, desde !ue #ajaprodutos em esto!ue no final do eJercício. M errado afirmar !ue ter sempre

maior resultado do !ue se aplicar o método E/ ⇒ afirmati#a errada.

(>) Afirmati#a ? correta, conforme eJplicação dada anteriormente.

(C) elo método KE/, a empresa recon#ecer em cada "enda menos custosdo !ue se aplicar o método do preço médio ou E/, pois o re%ime de preços édeflacionrio ⇒ afirmati#a errada.

(+) A empresa tende a ter um maior lucro se aplicar o método de "alorizaçãode esto!ues pelo KE/ e pelo preço médio, do !ue se aplicar o método E/ ⇒

afirmati#a errada.

(E) Os custos totais sempre serão i%uais, independente do critério de a"aliaçãoutilizado, !uando os esto!ues forem totalmente "endidos dentro de um mesmoperíodo. 6o%o, o lucro não ser menor !uando a empresa utilizar o métodoKE/, do !ue !uando aplicado o método E/ ⇒ afirmati#a errada.

*A>A'&?O- >

2. 1AT<FortaleaJ+SAFJ2= A empresa 'eparadora Elétrica 6tda., !ue

conserta eletrodomésticos, no mLs atual possui as se%uintes informaçNes- Esto!ue inicial da peça ^? era de peças a um custo unitrio de 'R 1,0

As compras, no mLs, montaram em 5 peças a um custo unitrio de 'R1,50

- $oram aplicadas F peças em reparos de eletrodomésticos.

Considerando o método de a"aliação dos esto!ues denominado Custo Dédioonderado, indi!ue o Custo do Daterial Aplicado, !ue ir compor o Custo dos/er"iços, assinalando a opção correta

(A) 21,

(>) 21H,

(C) 2F,

(+) 2FH,

(E) 3,

3esolu'(o

/eja o Custo Dédio onderado denotado por CD. Então,






CD 7 n[mero de peças aplicadas J custo unitrio pela média ponderada

em !ue, n[mero de peças aplicadas 7 F e

custo unitrio pela média ponderada 7 ("alor total do esto!ue inicial 8 "alortotal das compras)Vn[mero total de peças aps as compras

CD 7 F un J T( un J R 1Vun) 8 (5 un J R 1,5Vun)UV15 un

CD 7 F un J TR 1 8 R 2G5UV15 un 7 F un J R 1,2Vun. 7 R 2FH

*A>A'&?O- +

=. 1<8-CJ+SAFJ22 Em conformidade com o pronunciamento CC F ',

a empresa prestadora de ser"iços de informtica ?c#total /.A. de"e considerarcomo custo dos esto!ues de ser"iços em andamento

(A) a mar%em de lucro estaelecida pela empresa.

(>) as comissNes de "endas pela comercialização dos softares.

(C) os %astos de deslocamento dos consultores de sistemas até os clientes.

(+) o salrio do pessoal de super"isão dos consultores de sistemas.

(E) as #oras de mão de ora dos funcionrios da administração dos contratos.

3esolu'(o

+e acordo com o item I do CC F ',

gCustos de estoque de prestador de serviços

Na medida em que os prestadores de serviços tenham estoques deserviços em andamento, devem mensurálos pelos custos da sua produç!o" #sses custos consistem principalmente em m!odeo$ra eoutros custos com o pessoal diretamente envolvido na prestaç!o dos

serviços, incluindo o pessoal de supervis!o, o material utili%ado e oscustos indiretos atri$u&veis" Os salários e os outros gastos relacionadoscom as vendas e com o pessoal geral administrativo n!o devem serinclu&dos no custo, mas reconhecidos como despesa do per&odo em ques!o incorridos" O custo dos estoques de prestador de serviços n!o incluias margens de lucro nem os gastos gerais n!o atri$u&veis que s!o'requentemente inclu&dos nos preços co$rados pelos prestadores deserviços.g (%rifo nosso)

An"lise das alternati#as5

(A) O custo dos esto!ues de prestador de ser"iços não inclui as mar%ens delucro ("ide item I do CC F ') ⇒ alternati#a errada.






(>) As comissNes de "endas pela comercialização dos softares não de"em sercontailizadas como custo dos esto!ues de ser"iços em andamento0 de"em serrecon#ecidas como despesas do período em !ue são incorridas ("ide item I

do CC F ') ⇒ alternati#a errada.

(C) A E/A$ entende !ue os %astos de deslocamento dos consultores desistemas até os clientes não de"em ser considerados como custo dos esto!uesde ser"iços em andamento à luz do CC F '. +epreendese !ue a ancaclassifica os %astos de deslocamento dos consultores como %astos %erais nãoatriuí"eis !ue são fre!uentemente incluídos nos preços corados pelosprestadores de ser"iços ⇒ alternati#a errada.

(+) Correta, "ide item I do CC F '.

(E) As #oras de mão de ora dos funcionrios da administração dos contratosnão de"em ser contailizadas como custos dos esto!ues de ser"iços emandamento0 de"em ser recon#ecidas como despesa do período em !ue sãoincorridas (item I do CC F ') ⇒ alternati#a errada.

*A>A'&?O- +

B. 1Contador1a WniorPetrobr"sJCes0ranrioJ2 +ados eJtraídos dacontailidade de custos da &nd[stria lastitil 6tda., com "alores em reais.

Alu%uel da frica 12., +epreciação de m!uinas G5., Dão de ora direta 15., Dão de ora indireta 2HI., Datériaprima 12., Dateriais de consumo ., /alrios de super"isão 325.,

Com ase apenas nos dados acima e considerando a classificação dos custosem diretos e indiretos, o total dos custos diretos, em reais, é

(A) 335.,

(>) 355.,

(C) 3FH.,

(+) H33.,

(E) HI.,

3esolu'(o

Custos diretos são a!ueles !ue podem ser apropriados diretamente aosprodutos faricados, isto é, são custos !ue podem ser identificados ediretamente apropriados a um produto, uma lin#a de produto, um centro de






custo ou um departamento, no momento de sua ocorrLncia, pois # umamedida ojeti"a e precisa de seu consumo.

Custos indiretos são a!ueles !ue dependem de clculos, rateios ou

estimati"as para serem apropriados a determinado produto, ou seja, sãocustos apropriados indiretamente aos produtos. @ecessitam, portanto, deal%um critério de rateio para a sua alocação.

Custos +iretos-

Dãodeora direta 15.Datériarima 12.Total dos Custos 8iretos BBE.

*A>A'&?O- A

E. 1Contador1a WniorPetrobr"sJCes0ranrioJ2 A Cia. art#enon/.A. apresentou as se%uintes pre"isNes para o o trimestre de 1-

<eses )endas 1Unidades=aneiro 2.

$e"ereiro 35.Darço 55.

&nformaçNes adicionais, com "alores em reais.

reço de "enda unitrio 25, Custo e despesa "ari"el por unidade G5, Custo e despesa fiJa .H., V mLs

Considerando eJclusi"amente os dados acima, o lucro operacional projetadopara o primeiro trimestre de 1, em reais, é

(A) I.,

(>) .5.,(C) .H.,

(+) .I.,

(E) 1.3.,

3esolu'(o

A!ura'(o do 3esultado !elo Custeio )ari"#el5

. endas >rutas1. (−−−) +eduçNes de endas1. endas Canceladas






1.1 Aatimentos e +escontos &ncondicionais Concedidos1.2 ?riutos &ncidentes sore as endas

2. (9) endas 6í!uidas3. (−−−) Custos dos rodutos endidos

5. (−−−) +espesas ari"eis de Administração e endasF. (9) Dar%em de ContriuiçãoG. (−−−) Custos e +espesas $iJosH. (9) 6ucro Operacional 6í!uido

<s)endas

1mil unid.

3eceita com#endas 1)em 3D mil

Custo)ari"#el

1C) em 3Dmil

<ar0em deContribui'(o

1<CT19 ) −−− C)em 3S mil

LucroO!eracional

L,uido19 <CT −−−

CF em 3D

mil=an 2

2 J R25 7B.E

2 J RG5 72.2E

3.5 − 1.157 .M

.H − .H7

$e" 3535 J R25 7

H.KE 35 J RG5 7

=.=KE F.G5 − 2.2G5

7 2.K 1.G − .H

7

Dar 55 55 J R25 7K.B2E

55 J RG5 7B.2E

G.315 − 3.157 =.=

2.2 − .H7 .E Total 92.B

A taela acima mostra !ue o 6ucro Operacional 6í!uido projetado para o

primeiro trimestre de 1 é 'R 1.3 mil (opção E).

Nota5 apesar de o enunciado não mencionar o custeio "ari"el, o resultado foiapurado por esse método com o intuito de fiJar o conceito de mar%em decontriuição, !ue é muito importante para a pro"a da Ces%ranrio.

*A>A'&?O- E

H. 1T?c. Contab. WniorPetrobr"s 4iocombust#elJCes0ranrioJ2 A&nd[stria :in%u 6tda. produziu 5. unidades do produto : em setemro de

1I. @o mesmo período, incorreu nos se%uintes custos-

Datériaprima 'R 5F., Dão de ora direta 'R 1., Outros custos diretos 'R 5., Custos fiJos do mLs 'R 1H5.,

/aendose !ue as "endas do mLs montaram a 3H.5 unidades do produto :,o saldo da conta rodutos Acaados da &nd[stria :in%u, pelo critério do custeio"ari"el, em setemro de 1I, foi, em reais, de

(A) 11.2,

(>) H.,






(C) .HFH,

(+) .GFF,

(E) .535,

3esolu'(o

⇒ ^uantidade de produtos acaados em esto!ue ao final do mLs de setemrode 1I 7 5. 3H.5 7 .H5 unidades.

⇒ /aldo da conta rodutos Acaados 7 (.H5V5.) J (5F. 8 1.8 5.) 7 R.GFF,

Oser"e !ue de"ese eJcluir os custos fiJos do mLs na contailização acima,

pois tratase de custeio "ari"el.

*A>A'&?O- +

K. 1Contador1a WniorPetrobr"sJCes0ranrioJ2H Kma ind[stria deconfecção de roupas receeu uma encomenda de 5. peças de seuproduto, pelo "alor total de 'R 2.F.,. /endo seu esto!ue inicial de1. metros de tecido, ad!uiriu, antes de iniciar a produção do período,mais F. metros.

-nforma'>es adicionais5 O esto!ue inicial era de 'R .5.,. O custo unitrio da no"a compra de tecido foi de 'R 3,. Cada peça produzida utiliza um metro de tecido. O custo da mãodeora direta empre%ada foi de 'R I.,. O "alor contil dos Custos &ndiretos de $aricação foi de 'R 5.,. ?oda a produção do período foi "endida. A empresa traal#a eJclusi"amente so encomenda. +esconsiderar, na resposta, a incidLncia de &CD/, && e Encar%os /ociais.

Com ase nos dados apresentados, o custo de produção unitrio, pelo critériode custo médio m"el, em reais, foi de-

(A) 1,

(>) 1,

(C) 11,3

(+) 11,HG

(E) 1H,1

3esolu'(o






Custo <?dio Ponderado <*#el 1Pre'o <?dio ou Custo <?dio- por meiodeste método, o custo médio de cada unidade em esto!ue é alterado pelascompras de outras unidades por um preço diferente (a cada no"a a!uisição demercadorias, uma no"a média é calculada).

+ados-Encomenda-roduto 7 5. peças (cada peça utiliza um metro de tecido)alor ?otal 7 'R 2.F.,?oda a produção foi "endida e a empresa s traal#a por encomenda

& 9 Clculo do Custo Dédio D"el-Esto!ue &nicial (?ecidos) 7 1. metrosEsto!ue &nicial (alor) 7 'R .5.,

Custo Knitrio 7 .5.V1. 7 'R 1,5 por metro

@o"a compra-^uantidade 7 F. metrosCusto Knitrio 7 'R 3,

Custo Dédio D"el 7 (1. J 1,5 8 F. J 3)VH.Custo Dédio D"el 7 'R 2, por metro

&& 9 Clculo do Custo de rodução Knitrio-

Custo da DO+ 7 'R I.,Custos &ndiretos de $aricação 7 'R 5.,

(8) Custo da DO+ I.(8) Custos &ndiretos de $aricação 5.(8) Custo do ?ecido 7 5. peças J 'R 2, .I5.Custo de Produ'(o =..

Custo de Produ'(o Unit"rio 9 =..JE. !e'as

Custo de Produ'(o Unit"rio 9 3D 2/ !or !e'a*A>A'&?O- A

M. 1Contador1a WniorPetrobr"sJCes0ranrioJ2 Em uma aula decontailidade, na !ual um professor discorria corretamente sore classificaçãode custos, #ou"e a eJplicação de !ue somente representam custos diretos osse%uintes itens-

(A) ener%ia elétrica, mão de ora direta e alu%uel do prédio.

(>) matériaprima, mão de ora direta e emala%ens.(C) mão de ora direta, depreciação de e!uipamentos e material consumido.

(+) manutenção, salrios de super"isão e materiais diretos.






(E) salrios da frica, emala%ens e se%uros da frica.

3esolu'(o

Os custos diretos s(o a,ueles ,ue !odem ser a!ro!riados ouatribudos diretamente aos !rodutos fabricados !or,ue &" uma medida!recisa e obReti#a de seu consumo.

Por outro lado/ os custos indiretos s(o calculados a !artir de umcrit?rio de rateio.

A fim de "isualizar mel#or as definiçNes dadas acima, considere uma frica!ue ocupa um terreno situado em um condomínio. A taJa condominial mensalpa%a por essa ind[stria é um custo indireto de produção, pois resulta do rateio

dos %astos %loais do condomínio. Atenção- por ora, não estudaremos oscritérios de rateio, pois isso ser "isto nas prJimas aulas.

Ainda considerando o eJemplo da frica, ima%ine !ue seja possí"eldiscriminar a !uantidade de ener%ia elétrica consumida na faricação de cadalin#a de produto (#oje em dia isso é "i"el na prtica). ?emos então umeJemplo de custo direto.

amos à anlise das alternati"as.

A) A ener%ia elétrica pode ser considerada um custo direto desde !ue sejapossí"el determinar o consumo (de ener%ia elétrica) associado à faricação decada produto. A mão de ora direta é um custo direto, por definição. O alu%ueldo prédio é um custo indireto de faricação (C&$).

>) Os trLs itens mencionados são custos diretos. Alternati"a correta.

C) A depreciação de e!uipamento(s) é um custo direto somente !uando o(s)e!uipamento(s) é (são) utilizado(s) na produção de apenas um tipo de produto(não # rateio de custos). Dateriais consumidos como cola e "erniz são

considerados custos indiretos.

+) *astos com manutenção e salrios de super"isão são custos indiretos.

E) Os se%uros da frica são custos indiretos. Os salrios da fricadesdoramse em custos diretos (mão de ora direta) e indiretos (salrios dopessoal da manutenção, super"isores, etc.).

*A>A'&?O- >

. 1-C<SSPJFCCJ2H Kma Empresa, inserida em um conteJto deeconomia inflacionria em !ue os preços são sempre crescentes ao lon%o dosperíodos, tem o mo"imento de seus esto!ues conforme os dados aaiJo.






8atas O!era'(o Vuantidade Saldo )alor Unit"rio de

Com!ra.JJ.F Entrada 1. 1. 'R .

5.JJ.F Entrada 1.5 3.5 'R 1.G.JJ.F /aída (2.) .5.JJ.F Entrada 5 1. 'R 2.1.JJ.F Entrada .1 2.1 'R 5.1.JJ.F /aída (.H) .312.JJ.F Entrada . 1.3 'R 1.15.JJ.F /aída (.1) .11F.JJ.F Entrada G .I 'R 15.2.JJ.F /aída (.2) F

Com ase nessas informaçNes, em !ual dos critérios de a"aliação dos esto!ueso 'esultado >ruto Operacional ser maiorS

(A) Dédia ponderada m"el.

(>) Qltimo !ue entra primeiro !ue sai.

(C) rimeiro !ue entra primeiro !ue sai.

(+) Dédia ponderada fiJa.

(E) Détodo de preço específico.

3esolu'(o

?ratase de re0ime inflacion"rio, pois o "alor unitrio de compra émonotonicamente crescente com o tempo. @este caso, o Custo do Daterial émais alto no KE/ do !ue na Dédia D"el, !ue tem, por sua "ez, um customaior do !ue o E/. ortanto, são "lidas as relaçNes

CustoU+PS X Custo<@8-A <)+L X CustoP+PS

e, dado !ue 6> 7 9 C, tamém "ale a desi%ualdade

L4U+PS Y L4<@8-A <)+L Y L4P+PS

6o%o, o Lucro 4ruto ser maior no método E/.

*A>A'&?O- C

. 1-C<SSPJFCCJ2HJAda!tada Considere !ue uma empresa alocacustos departamentais aos produtos, utilizandose do método direto (o símolo

B, de ilo, denota J.).






8e!artamento de

Ser#i'os

8e!artamentos

Produti#os

Total

Controle

de,ualidade

<anuten

'(o

<a,uin"rio <onta0em

Custos de

faricação alocadosdiretos aosdepartamentos

'R 25 'R 1 'R 3 'R 2 'R .15

Poras m!uinas

incorridas

5 5

Poras mãodeora

direta

15 15

Poras de ser"iços- de controle

!ualidade manutenção

G 1

H

G

1

25

3

Produtos UnidadesProduidas

Consumo &orasm",uinas

Consumo &oras<O8

A 5. F. 2.> 3. 5. 1.5

Com ase nos dados contidos no !uadro acima, o custo unitrio, em R, dosprodutos A e > são, respecti"amente-

(A) 5, e 15,

(>) 35, e 25,

(C) 3I, e 1F,15

(+) 15, e 5F,15

(E) 1, e F1,5

3esolu'(o

rimeiramente, de"ese ter em mente !ue os custos totais do +epartamentode Ser#i'os referentes ao Controle de Vualidade e à <anuten'(o (funcionalidades !ue dão su!orte à rodução) precisam ser alocados para<",uin"rio e <onta0em (+epartamentos correspons"eis pela fabrica'(odos produtos A e 4 e por isso mesmo denominados Produti#os peloeJaminador em seu enunciado), #aja "ista !ue os custos do +epartamento de






/er"iços aplicados em ati"idades da rodução são Custos -ndiretos deFabrica'(o (C-F) do ponto de "ista dos +epartamentos roduti"os. Os C&$estarão emutidos no preço de "enda dos produtos A e >, assim como os

custos diretamente atriuí"eis para Da!uinrio e Donta%em. @ote !ue oscustos unitrios dos produtos A e > serão determinados assim !ue calcularmosos custos por #ora m!uina associado ao +epartamento Da!uinrio e oscustos por #omem #ora relacionado ao +epartamento de Donta%em, conformea ?aela !ue apresenta o Consumo de #oras m!uinasB e Consumo #oraDO+B para os produtos A e >.

O rateio pode ser feito de duas maneiras-

. rateandose os custos diretos do Controle de ûalidade ('R 25.,)entre a Danutenção, D!uinrio e Donta%em e depois procedendose aum no"o rateio dos custos totais da Danutenção entre os +epartamentosroduti"os ou

1. rateandose os custos diretos da Danutenção ('R 1.,) entre oControle de ûalidade, D!uinrio e Donta%em e depois procedendosea um no"o rateio dos custos totais do Controle de ûalidade entre os+epartamentos roduti"os.

+aremos, a se%uir, as duas soluçNes.

Solu'(o

Passo - alocação dos custos diretos do Controle de ûalidade ('R25.,) entre a Danutenção, Da!uinrio e Donta%em utilizando as #orasde ser"iços de controle de !ualidade como critério de rateio-

.)

Danutenção 7 25. J G.V25. 7 'R G.,Danutenção (/aldo) 7 'R 1., 8 'R G., 7 'R 2K./.

.1) Da!uinrio 7 25. J 1.V25. 7 'R 1.,Da!uinrio (/aldo) 7 'R 3., 8 'R 1., 7 'R F.,.

.2) Donta%em 7 25. J G.V25. 7 'R G.,Donta%em (/aldo) 7 'R 2., 8 'R G., 7 'R 2G.,.

Passo 2- distriuição dos custos totais da <anuten'(o entre Da!uinrio eDonta%em utilizando as #oras de ser"iços de manutenção como critério derateio (de"ese utilizar o total de 2. #oras de manutenção alocadas aos






+epartamentos roduti"os e não as 3. #oras taeladas, pois, desse total,. #oras de manutenção foram alocadas para o Controle de ûalidade,conforme mostra a ?aela do enunciado)-

1.) Da!uinrio 7 2K. J H.V2. 7 'R F1.,Da!uinrio (/aldo) 7 'R F., 8 'R F1., 7 'R GG1.,.

1.1) Donta%em 7 2K. J 1.V2. 7 'R H.,Donta%em (/aldo) 7 'R 2G., 8 'R H., 7 'R 3GH.,.

Custo !or &ora m",uina (#ma!) 7 'R GG1.V5. #ma! 7 3DE/BBJ&ma, 7Y custo unitrio relati"o ao ma!uinrio.

Custo !or Iomem Iora (II) 7 'R 3GH.V15. PP 7 3D /2JII 7Ycusto unitrio relati"o à monta%em, !ue en"ol"e a mãodeora direta, ouseja, os operrios da frica.

Passo =- clculo dos custos unitrios de faricação de A e >. +e"ese utilizar ase%uinte frmula %eral-

Custo Unit"rio do Produto 9 1&ma, x custoJ&ma, Z 1II x custoJII

6o%o,

Custo Unit"rio de :A; 7 F #ma! J 'R 5,33V#ma! 8 2 PP J 'R I,1VPP 7 3D E/ e

Custo Unit"rio de :4; 7 5 #ma! J 'R 5,33V#ma! 8 1,5 PP J 'R I,1VPP7 3D 2E/.

Solu'(o 2

Passo - alocação dos custos diretos da Danutenção ('R 1.,) entre oControle de ûalidade, Da!uinrio e Donta%em utilizando as #oras de ser"içosde manutenção como critério de rateio-

.) Controle de ûalidade 7 1. J .V3. 7 'R 5.,Controle de ûalidade (/aldo) 7 'R 25., 8 'R 5., 7 3DB./.

.1) Da!uinrio 7 1. J H.V3. 7 'R I.,






Da!uinrio (/aldo) 7 'R 3., 8 'R I., 7 'R 3I.,.

.2) Donta%em 7 1. J 1.V3. 7 'R F.,

Donta%em (/aldo) 7 'R 2., 8 'R F., 7 'R 2F.,.

Passo 2- distriuição dos custos totais do Controle de Vualidade entreDa!uinrio e Donta%em utilizando as #oras de ser"iços de controle de!ualidade como critério de rateio (de"ese utilizar o total de 1H. #oras decontrole de !ualidade alocadas aos +epartamentos roduti"os e não as 25.#oras taeladas, pois, desse total, G. #oras de manutenção foram alocadaspara a Danutenção, conforme mostra a ?aela do enunciado)-

1.) Da!uinrio 7 B. J 1.V1H. 7 'R 2.,Da!uinrio (/aldo) 7 'R 3I., 8 'R 2., 7 'R GI.,.

1.1) Donta%em 7 B. J G.V1H. 7 'R .,Donta%em (/aldo) 7 'R 2F., 8 'R ., 7 'R 3F.,.

Custo !or &ora m",uina (#ma!) 7 'R GI.V5. #ma! 7 3DE/MJ&ma, 7Y custo unitrio relati"o ao ma!uinrio.

Custo !or Iomem Iora (II) 7 'R 3F.V15. PP 7 3D M/BJII 7Ycusto unitrio relati"o à monta%em, !ue en"ol"e a mãodeora direta, ouseja, os operrios da frica.

Passo =- clculo dos custos unitrios de faricação de A e >. +e"ese utilizar ase%uinte frmula %eral-

Custo Unit"rio do Produto 9 1&ma, x custoJ&ma, Z 1II x custoJII

6o%o,

Custo Unit"rio de :A; 7 F #ma! J 'R 5,HV#ma! 8 2 PP J 'R H,3VPP 7 3D E/ e

Custo Unit"rio de :4; 7 5 #ma! J 'R 5,HV#ma! 8 1,5 PP J 'R H,3VPP7 3D 2E/.

@ote !ue a solução 1 nos d os mesmos Custos Knitrios de faricação, como j era esperado.






*A>A'&?O- A

. 1-C<SSPJFCCJ2H A diferença entre o preço de "enda e o custo"ari"el constitui

(A) a Anlise custo"olumelucro.

(>) a 'eceita operacional ruta.

(C) a 'eceita lí!uida.

(+) o onto de e!uilírio.

(E) a Dar%em de contriuição.

3esolu'(oDar%em de Contriuição ou 6ucro >ruto- corresponde à diferença entre o preçode "enda e as despesas "ari"eis. M o "alor !ue sora para fazer frente aoscustos e despesas fiJos.

*A>A'&?O- E

1-C<SSPJFCCJ2H -nstru'>es5 Considere as informaçNes aaiJo pararesponder às !uestNes de n[meros 1 e 2.

A Cia. Atenas utiliza duas unidades de matériaprima para cada unidadeacaada. Ao fazer seu planejamento, para o ano fiscal de 1F, estaelececomo meta os se%uintes saldos-


Saldo Final em unidades

Datériaprima 2. 3.

rodutos em processo . .


2. /e a empresa planeja produzir 3. unidades, no período, o n[mero deunidades de matériaprima !ue de"er ad!uirir ser-

(A) H.

(>) II.

(C) ..

(+) ..(E) .1.






3esolu'(o

A empresa utiliza duas unidades de matériaprima para cada unidade

acaada.

Datériarima para produzir 3. unidades 7 1 J 3. 7 H.unidades

Esto!ue &nicial de Datériarima 2.(8) Compras de Datériarima C() Esto!ue $inal de Datériarima (3.)*astos com Datériarima H.

7Y H. 7 2. 8 C 9 3. 7Y9X C 9 M.

*A>A'&?O- A

=. ara !ue a empresa "enda 3H. unidades durante o ano fiscal de 1F,a !uantidade de unidades !ue de"er produzir no decorres desse período é-

(A) 51.

(>) 3H.(C) 3F.(+) 35.(E) 33.

3esolu'(o

E&A G.(8) $aricação $() E$A 3.

(7) rodução final 3H.

6o%o

F 9 BM. – K. Z B. 9 BE.

*A>A'&?O- +

B. 1-C<SSPJFCCJ2 Custo de rodução do eríodo é a soma doscustos incorridos no período dentro da frica. Custo da rodução Acaada é a

soma dos custos contidos na produção acaada no período. Custo dos rodutos






endidos é a soma dos custos incorridos na produção dos ens e ser"iços !ues a%ora estão sendo "endidos.

Com relação à afirmação acima, e tomandose como ase para comparação omesmo período, é correto afirmar !ue

(A) o custo de rodução ser ori%atoriamente maior !ue os demais.

(>) o custo da rodução Acaada ser ori%atoriamente menor !ue os demais.

(C) o custo dos rodutos endidos ser ori%atoriamente maior do !ue osoutros dois acima mencionados.

(+) não eJiste correlação ori%atria de %randeza entre os trLs custos acimamencionados.

(E) o custo de rodução Acaada ser ori%atoriamente maior !ue os demais,por ser a soma dos custos contidos na produção.

3esolu'(o

/aemos !ue as se%uintes frmulas são "lidas na Contailidade de Custos-

CPA 9 CPP Z +-P+ – +FP+

+-P+ Z +-PA Z CPP 9 +FP+ Z +FPA Z CP)

amos ima%inar os se%uintes casos-

CASO -5

+-P+ 9 +-PA 9 +FP+ 9 [+FPA 9 \

6o%o

CPA 9 CPP – [CP) 9 CPA – \

O !ue implica

CP) Y CPA Y CPP.

CASO --5

+FP+ 9 +FPA 9

+-P+ 9 [+-PA 9 \






6o%o

CPA 9 CPP Z [CP) 9 CPA Z \

O !ue implica

CP) X CPA X CPP.

ortanto, não eJiste uma relação de desi%ualdade, ou correlação ori%atria de%randeza, entre C, CA e C.

*A>A'&?O- +

E. 1-C<SSPJFCCJ2 Considere as informaçNes apresentadas, no!uadro aaiJo, referentes à mo"imentação de esto!ues de materiais naempresa ;.

+ntradas emUnidades

Sadas emUnidades

)alor dasCom!ras3DJunit"rio

/aldo &nicial =aneiro : ,$e"ereiro : 5

Darço : 1 5,Daio : =ul#o : H,/etemro : 5 F,+ezemro : 5

Considerando !ue a apuração do custo dos produtos "endidos é feitamensalmente, o critério de a"aliação dos Dateriais +iretos (reço Dédio, E/e KE/) !ue le"a a empresa ; a alcançar mel#or resultado no período de : é

(A) E/.(>) KE/.

(C) Dédio.

(+).E/ e KE/ o mesmo resultado.

(E) Dédio e E/ o mesmo resultado.

3esolu'(o

Como os "alores unitrios das compras não crescemVdescrescem

monotonicamente com o tempo, é necessrio calcular o método !ue le"a aomenor CD e, conse!uentemente, ao mel#or (maior) resultado no período de:.






U+PS5

alor da saída 7 (5 J ,) 8 ( J 5,) 8 (5 J F,) 7 R

I.,.

P+PS5

alor da saída 7 (5 J ,) 8 (5 J ,) 8 (5 J 5,) 8 (5 J5,) 7 R 1.,.

em !ue-

• a parcela (5 J ,) corresponde à h saída (soram 5 unidades a R

,Vunidade)0• as parcelas (5 J ,) e (5 J 5,) referemse à 1h saída (ainda

soram 5 unidades a R5,Vunidade) e• a parcela (5 J 5,) é relati"a à 2h saída.

Custo <?dio5

ara a h saída temos o "alor de

000.5$

100

00,10010050 =

××

un

ara a 1h saída temos o "alor de

000.6$250

)00,50200()00,10050(100 =

×+××

un

ara a 2h saída temos o "alor de

150 ×(150 × 60,00) + (100 × 80,00) + (150 × 60,00)

400un

= $9.750

ortanto,

"alor da saída 7 5. 8 F. 8 I.G5 7 R 1.G5,.

Como o custo é menor no KE/, temse !ue o mel#or resultado do período :é otido com este método.

*A>A'&?O- >






H. 1-C<SSPJFCCJ2 Kma empresa apura os custos da produção"endida utilizando dois métodos- método do custeio por asorção e método docusteio "ari"el.

@o início do período, não #a"ia em esto!ue unidades acaadas ousemiacaadas. @o mLs, foram iniciadas e terminadas F. unidades, das!uais 3. unidades foram "endidas. @o final do período, a empresa apurouresultado lí!uido de 'R 2.,, pelo custeio "ari"el, e 'R 23.,,pelo custeio por asorção.

6e"andose em consideração !ue os custos "ari"eis representam 5\ dopreço de "enda, os "alores do preço unitrio de "enda, custo unitrio "ari"ele custo fiJo total do mLs são, respecti"amente-

(A) 'R 1,, 'R , e 'R I.,(>) 'R H,, 'R I, e 'R F.,

(C) 'R F,, 'R H, e 'R F.,

(+) 'R 1,, 'R F, e 'R I.,

(E) 'R ,, 'R 5, e 'R 5.,

3esolu'(o

+ados fornecidos-

F. unidades acaadas0

3. unidades "endidas0

'esultado 6í!uido ('6) pelo Custeio por Asorção- R 23.

'esultado 6í!uido ('6) pelo Custeio ari"el- R 2.

O Custeio !or Absor'(o consiste na a!ro!ria'(o de todos os CustosFixos 1CF e )ari"#eis 1C) ao Custo de Produ'(o do Perodo 1CPP/ ouseRa/ CPP 9 CF Z C). Os custos fiJos e "ari"eis correspondentes aos

produtos em elaoração e aos produtos acaados !ue não ten#am sido"endidos estarão ati"ados nos esto!ues destes produtos, conforme ilustradopelo es!uema a se%uir.

O Custeio )ari"#el considera ,ue o CPP consiste somente nos custos#ari"#eis incorridos/ excluindose os custos fixos totais 1CF, !ue nãosão considerados como custos de produção, e sim como despesas, sendoencerrados diretamente contra o resultado do período. O es!uema dado acimatamém "ale para o Custeio ari"el (para tal, asta !ue "ocL considere C7 C).

Somente uma fra'(o do CPP ? a!ro!riada ao CP) em amos os métodosde custeio. @o método da asorção, o Custo dos rodutos endidos é dado por






CP)abs 9 CF# Z C)#

em !ue C$" (C") denota a parcela do custo fiJo total (custo "ari"el total)

apropriada pelo C, en!uanto !ue no Custeio ari"el

CP)var 9 C)#

A!ura'(o 1sim!lificada do 3esultado

Custeio !or Absor'(o Custeio )ari"#el

endas 6í!uidas () endas 6í!uidas ()

() C$" 8 C" 7 Ca$s () C" 7 Cvar

(7) '6a$s () C$

(7) '6var

A taela acima ilustra a apuração do resultado pelos dois métodos de custeio.Os resultados lí!uidos otidos são-

3Labs 9 ) – C)# – CF#

3Lvar 9 ) – C)# – CF 9 ) – C)# – CF# – CFest

em !ue CFest representa a fração do custo fiJo total apropriada aos esto!uesde produtos em elaoração e de produtos acaados no custeio por asorção(CF 7 CF# 8 CFest).

Ora, a comparação das duas e!uaçNes acima indica !ue

3Labs > 3Lvar

pois o resultado lí!uido pelo custeio "ari"el deduz a parcela adicional CFest

correspondente aos custos fiJos apropriados aos esto!ues no custeio porasorção.

A diferença de tratamento dado aos custos fiJos na apuração do resultadopelos dois métodos eJplica por!ue foram otidos um resultado lí!uido de 'R2.,, pelo custeio "ari"el, e 'R 23.,, pelo custeio por asorçãonesta !uestão.

amos à resoluçãoS

Passo 5 a!ura'(o do resultado li,uido no Custeio !or Absor'(o13Labs5






3Labs 9 ) – CF# – C)# 9 =B. 1a

) 9 B. P#,

em !ue P# denota o reço de enda Knitrio e

CF# 9 CF x 12J=

C)# 9 /E x B. x P#,

temos !ue (a) pode ser reescrita como

B. P# –12J=CF – /E x 1BP# 9 =B.

ou

2. P# – 12J=CF 9 =B. 1-

Passo 25 a!ura'(o do resultado no Custeio )ari"#el 13Lvar 5

3Lvar 9 ) – C)# CF 9 =. 1b

9 1. " 9 C$ 7 2.

2. P# – CF 9 =. 1--

Passo =5 resol#er o sistema de e,ua'>es com!osto !or 1- e 1-- – 2e,ua'>es a 2 inc*0nitas 1sistema determinado5

1- 1-- ⇒⇒⇒ CF – 12J= CF 9 =.

CF 9 ..

/ustituindo o "alor de C$ em (&) otemosP# 9 2.

*A>A'&?O- A






K. 1-C<SSPJFCCJ2 @o processo produti"o, as perdas normais e assucatas de"em receer o tratamento contil eJpresso em-

Perdas Normais Sucatas(A) /eu custo de"e ser lançado como

despesas do mLs+e"em ser lançadas comoredução dos custos do mLs

(>) /eu custo de"e ser a%re%ado aoproduto de sua ori%em.

@ão receem custos.

(C) +e"em ser lançadas como outrasdespesas nãooperacionais.

+e"em receer custos.

(+) +e"em ser custeadasseparadamente.

+e"em receer custos da mesmaforma !ue um produto normal daempresa.

(E) +e"em ser lançadas comodespesas não operacionais.

+e"em ser lançadas comoredução de custos do mLs.

3esolu'(o

As !erdas normais são inerentes ao prprio processo de produção0sãopre"isí"eis e j fazem parte da eJpectati"a da empresa, constituindose numsacrifício !ue ela sae !ue precisa suportar para oter o produto. As !erdasanormais ocorrem de forma in"oluntria e não representam sacrifíciopremeditado, como é o caso de danificaçNes eJtraordinrias de materiais por

osoletismo, de%eneração, incLndio, desaamento, etc.

As perdas normais podem ocorrer por prolemas de corte, tratamento térmico,reaçNes !uímicas, e"aporação, etc., e, por serem inerentes à tecnolo%ia deprodução, fazem parte do custo do produto elaorado.

As perdas anormais, por serem aleatrias e in"oluntrias, deiJam de fazerparte do custo de produção e são tratadas como perda do período, indodiretamente para o 'esultado, sem se incorporarem aos produtos.

Sucatas são a!ueles itens cuja "enda é espordica e realizada por "alor nãopre"isí"el na data em !ue sur%em na produção. or isso, n(o s* n(orecebem custos, como tamém não tLm sua receita considerada comodiminuição dos custos de produção. Desmo !ue eJistam em !uantidadesrazo"eis, não aparecem como esto!ue na contailidade da empresa.

*A>A'&?O- >






M. 1-C<SSPJFCCJ2 A empresa Dodelo possui os se%uintes saldos noperíodo 1-


Saldo Final emunidades

Datériaprima 1. 5.rodutos em processo . .rodutos acaados G. 3.

ara produzir uma unidade de produto acaado a empresa usa 2 unidades dematériaprima. A empresa planeja produzir 5. unidades no período 1.

O n[mero de unidades de matériaprima !ue a empresa necessita ad!uirir é

(A) 25.

(>) 31.

(C) 35.

(+) 3H.

(E) 52.

3esolu'(o

Datériaprima 7 2 J 5. 7 35.

E& 7 1.8C E$ 7 5.7 *

em !ue * denota os *astos na rodução.

* 7 E& 8 C 9 E$

35 7 1 8 C 9 5 ⇒ C 7 3H.

*A>A'&?O- +

. 1-N@8-TA Kma empresa faril, em certo período, aplicou no processoproduti"o- 'R 5., de materiais diretos, 'R 5., de mãodeoradireta e 'R 5., de %astos %erais de faricação.

O saldo inicial da conta rodutos em Elaoração tamém foi de 'R 5.,,

en!uanto seu saldo final foi zero.

/aendose !ue-






2. O custo dos produtos "endidos no período foi de 'R 1.,03. O saldo inicial da conta rodutos Acaados foi de 'R ,.

Assinale, com ase nos dados fornecidos acima, a alternati"a !ue contém osaldo final da conta rodutos Acaados (em 'R)-

(A) 1.,

(>) 5.,

(C) ,

(+) 5.,

(E) 15.,

3esolu'(o

Esto!ue inicial de materiais diretos (E&D+)(8) Custo de A!uisição das compras de materiais diretos (C)() Esto!ue final de materiais diretos (E$D+)(7) Dateriais +iretos Consumidos (D+) 5.(8) DãodeOra +ireta (DO+) 5.(8) Custos &ndiretos de $aricação (C&$) 5.(7) Custo de rodução do eríodo (C) 5.(8) Esto!ue inicial de produtos em elaoração (E&E) 5.

() Esto!ue final de produtos em elaoração (E$E) (7) Custo da rodução Acaada (CA) 1.(8) Esto!ue inicial de produtos acaados (E&A) () Esto!ue final de produtos acaados (E$A) E$ACusto dos rodutos endidos (C) 1.

CA 8 E&A 9 E$A 7 C 7Y 1. 8 9 E$A 7 1. 7Y +FPA 9

*A>A'&?O- C

2. 1-N@8-TA @um determinado mLs, a escrituração contil de umaempresa industrial re%istrou os se%uintes dados-

) Esto!ue de matériasprimas no início do mLs 7 'R F.,1) Compras efetuadas durante o mLs 7 'R 1.,2) Esto!ue de matériasprimas no final do mLs 7 'R 1.,3) +espesas com mãodeora direta 7 'R 3.,5) *astos %erais de faricação 7 'R 5.,F) rodução em andamento no início do mLs 7 'R 13.,G) rodução em andamento no final do mLs 7 'R 23.,

O custo dos produtos elaorados foi, portanto, de ('R)-






(A) 'R 1.GF,.

(>) 'R 2.3,.

(C) 'R 2.52H,FG.(+) 'R 2.5F,.

(E) 'R 1.F,.

3esolu'(o

- – C"lculo do Custo )ari"#el Unit"rio do Produto [ 1C)ux5

Datériarima 7 1,G5 _%Vun J 'R 1,V_% 7 'R 5,5 por unidadeDãodeOra +ireta 7 1 #Vun J 'R 2,V# 7 'R F, por unidade

Custo ari"el Knitrio do roduto : (C"uJ) 7 'R ,5 por unidade

-- – C"lculo do Custo )ari"#el Unit"rio do Produto \ 1C)u]5

Datériarima 7 _%Vun J 'R 1,V_% 7 'R 1, por unidadeDãodeOra +ireta 7 2 #Vun J 'R 2,V# 7 'R I, por unidade

Custo ari"el Knitrio do roduto ; (Cu`) 7 'R 1I, por unidade

--- – C"lculo do Custo Fixo rateado !ela <(o de Obra 8ireta 1<O85

Custo $iJo ?otal Densal 7 'R I.3,

Custo $iJo do roduto : (C$J) em DO+ 7 unidades J 1#Vunid. 7 1 #Custo $iJo do roduto ; (C$`) em DO+ 7 I unidades J 2#Vunid. 7 1G #

Custo $iJo ?otal em DO+ 7 3G #

'ateio-

Custo $iJo de : 7 'R I.3, J 1#V3G# 7 'R 3.,Custo $iJo de ; 7 'R I.3, J 1G#V3G# 7 'R 5.3,

Custo $iJo Knitrio de : (C$uJ) 7 3.V unidades 7 'R 3, por unidadeCusto $iJo Knitrio de ; (C$u`) 7 5.3VI unidades 7 'R F, por unidade

-) – C"lculo do Custo Total !or unidade5

Custo ?otal por Knidade de : 7 CuJ 8 C$uJ 7 'R ,5 8 'R 3,⇒ Custo ?otal por Knidade de : 7 'R 5,5 por unidade

Custo ?otal por Knidade de ; 7 Cu` 8 C$u` 7 'R 1I, 8 'R F,⇒ Custo ?otal por Knidade de ; 7 'R HI, por unidade






) – C"lculo do 3esultado5

'eceita de endas

roduto : 7 'R 5, J H unidades 1.roduto ; 7 'R 15, J H unidades 1. 21.() Custo ?otal de : 7 'R 5,5 J H unidades (3.1)() Custo ?otal de ; 7 'R HI, J H unidades (G.1)6ucro >ruto 1.GF() +espesas $iJas (3.)() +espesas ari"eis (2.1)Lucro L,uido do +xerccio =.EH

*A>A'&?O- +

22. 1-N@8-TA /e%undo o rincípio da 'ealização da 'eceita-

(A) O 'esultado de"e ser recon#ecido somente !uando da realização financeirada receita.

(>) O 6ucro de"e ser recon#ecido somente !uando da realização da despesa.

(C) O 'esultado de"e ser recon#ecido somente !uando da realização dadespesa.

(+) O 'esultado de"e ser recon#ecido somente !uando da realização da

receita.(E) O 'esultado não de"e ser recon#ecido !uando da realização da receita.

3esolu'(o

Anlise das alternati"as-

(A) +33A8A. O 'esultado de"e ser recon#ecido somente !uando da realização(não necessariamente financeira) da receita, ou seja, !uando da ocorrLncia dofato %erador contil de receita, !ual seja, a transferLncia do em ou ser"iço a

terceiros, independentemente de pa%amento.

(>) +33A8A. O 6ucro de"e ser recon#ecido somente !uando da realização dareceita.

(C) +33A8A. O 'esultado de"e ser recon#ecido somente !uando da realizaçãoda receita.

(+) C+3TA.

(E) +33A8A. O 'esultado de"e ser recon#ecido somente !uando da realizaçãoda receita.






*A>A'&?O- +

2=. 1-N@8-TA +e acordo com o rincípio da 'ealização, consideraserealizada a receita !uando

(A) +a apuração do resultado do período da "enda.

(>) da transferLncia do em ou ser"iço a terceiros.

(C) # aumento da conta ancria em decorrLncia da "enda.

(+) do aumento do caiJa do fornecedor.

(E) do pa%amento por terceiros pelo em ou ser"iço.

3esolu'(o

Anlise das alternati"as-

(A) +33A8A. Considerase realizada a receita !uando da transferLncia do emou ser"iço a terceiros .

(>) C+3TA.

As alternati"as (C), (+) e (E) tamém estão +33A8AS pelo mesmo moti"o!ue (A).

*A>A'&?O- >

2B. 1-N@8-TA O princípio !ue de"e ser aplicado !uando se !uer recon#ecerdespesas é o princípio -

(A) da CompetLncia.

(>) do 'e%istro pelo "alor ori%inal.

(C) da rudLncia.

(+) da Daterialidade.

(E) da Kniformidade.

3esolu'(o

O recon#ecimento das despesas é feito de acordo com a se%uinte re%ra,con#ecida como !rinc!io da com!etncia ou da confronta'(o entredes!esas e receitas- aps o recon#ecimento da receita, deduzemse delatodos os #alores re!resentati#os dos esfor'os necessrios para suaotenção (des!esas).

*A>A'&?O- A






2E. 1-N@8-TA O princípio !ue desori%a de um tratamento mais ri%orosoa!ueles itens cujo "alor monetrio é pe!ueno com relação aos %astos totais écon#ecido como rincípio-

(A) do 'e%istro pelo "alor ori%inal.(>) da CompetLncia.

(C) do Conser"adorismo.

(+) da Kniformidade.

(E) da Daterialidade

3esolu'(o

Daterialidade é sinXnimo de rele"ncia. ara "alores irrisrios em relação aotodo, a Daterialidade desori%a a um tratamento mais rí%ido !ue os itens decifras rele"antes.

*A>A'&?O- E

2H. 1-N@8-TA O 'e%istro pelo alor Ori%inal como ase de "alor paraa"aliação dos esto!ues de matériasprimas de uma ind[stria de"e seraandonado !uando #-

(A) alta inflação no país, de acordo com o rincípio da Atualização Donetria.

(>) custo de oportunidade, de acordo com o rincípio da CompetLncia.(C)."alor de mercado menor, de acordo com o rincípio da rudLncia.

(+) juros sore o capital prprio, de acordo com o rincípio da AtualizaçãoDonetria.

(E) créditos de li!uidação du"idosa, de acordo com o rincípio da Ojeti"idade.

3esolu'(o

ara a a"aliação dos esto!ues, fo%ese do rincípio do Custo Pistrico como>ase de alor no momento em !ue os produtos elaorados ti"erem um "alorlí!uido de "enda (preço de "enda menos todas as despesas necessrias à"enda, tais como comissNes, transporte para entre%a, impostos, etc.) inferiorao custo de produção.

*A>A'&?O- C

2K. 1-C<SP3JU+LCo!sJ22JAda!tada A empresa 6imeira 6tda. iniciousuas ati"idades em o de outuro de 1. Aps seu primeiro mLs defuncionamento, a empresa apresentou a se%uinte mo"imentação de um de

seus materiais diretos isento de impostos na a!uisição e na "enda-






8ATA 8+SC3-67O )ALO3 TOTAL 13D

GVV1 Entrada de 3 unidades 1.,3VV1 /aída de unidades G,

1VV1 Entrada de 2 unidades 1.,2VV1 /aída de 5 unidades .1,

Assinale a alternati"a !ue apresenta, corretamente, o "alor, em reais, doesto!ue final de materiais diretos se%undo o critério E/.

A) 1.1,

>) 1.25,

C) 1.F5,

+) 1.G,E) 1.H5,

3esolu'(o

alor unitrio da entrada em GV 7 'R 1.V3 un. 7 'R 5Vun.

/aem unidades em 3V ⇒ "alor da saída 7 un. J 'R 5 un. 7 'R 5(critério E/) ⇒ restam 2 un. no esto!ue ao custo de 2 un. J 'R 5Vun. 7'R .5.

alor unitrio da entrada em 1V 7 'R 1.V2 un. 7 'R GVun.

/aem 5 unidades em 2V ⇒ "alor da saída 7 5 un. J 'R 5 un. 7 'R G5(critério E/). 'estam 5 un. ao custo unitrio de 'R 5 e 2 un. ao custounitrio de 'R G. ortanto, o "alor, em reais, do Esto!ue $inal (E$) é

+F 9 1E un. x 3D EJun. Z 1= un. x 3D KJun. 9 3D 2.ME

*A>A'&?O- E

2M. 1-C<SP3JU+LCo!sJ22 Com ase nos con#ecimentos conteisrelati"os a esto!ues, considere as afirmati"as a se%uir.

&. alor realiz"el lí!uido é a!uele pelo !ual um item de esto!ue pode sertrocado entre partes interessadas, con#ecedoras do ne%cio e independentesentre si, com ausLncia de fatores !ue pressionem para a li!uidação datransação ou !ue caracterizem uma transação compulsria.

&&. Os custos indiretos de produção e"entualmente não alocados aos produtos

e os "alores anormais de custos de produção de"em ser recon#ecidos comodespesa do período em !ue ocorrem, sem transitar pelos esto!ues.






&&&. As classificaçNes comuns de esto!ues são- mercadorias, ens de consumode produção, materiais, produto em elaoração e produtos acaados. Oprestador de ser"iços pode ter traal#os em andamento classific"eis comoesto!ue em elaoração.

&. As demonstraçNes conteis de"em di"ul%ar as políticas conteisadotadas na mensuração dos esto!ues, incluindo formas e critérios de"aloração utilizados.







3esolu'(o

Esta !uestão cora o con#ecimento do teJto do ronunciamento ?écnico CCF (') 9 Esto!ues.

An"lise das afirmati#as

&. +e acordo com o item F do CC F (') 9 Esto!ues-

Os se%uintes termos são usados neste ronunciamento, com ossi%nificados especificados-

#stoques são ati"os-

(a) mantidos para "enda no curso normal dos ne%cios0

() em processo de produção para "enda0 ou

(c) na forma de materiais ou suprimentos a serem consumidos outransformados no processo de produção ou na prestação de ser"iços.

(alor reali%ável l&quido é o preço de "enda estimado no curso normaldos ne%cios deduzido dos custos estimados para sua conclusão edos %astos estimados necessrios para se concretizar a "enda. (%rifonosso)

(alor )usto é a!uele pelo !ual um ati"o pode ser trocado ou um

passi"o li!uidado entre partes interessadas, con#ecedoras do ne%cioe independentes entre si, com ausLncia de fatores !ue pressionem






para a li!uidação da transação ou !ue caracterizem uma transaçãocompulsria.

A afirmati"a & é incorreta, pois referese à definição de "alor justo.

&&. /e%undo o item 2H do CC F (') 9 Esto!ues-

O "alor do esto!ue aiJado, recon#ecido como despesa durante operíodo, o !ual é denominado fre!uentemente como custo dosprodutos, das mercadorias ou dos ser"iços "endidos, consiste noscustos !ue esta"am incluídos na mensuração do esto!ue !ue a%ora é"endido. Os custos indiretos de produção e"entualmente nãoalocados aos produtos e os "alores anormais de custos de produçãode"em ser recon#ecidos como despesa do período em !ue ocorrem,

sem transitar pelos esto!ues, dentro desse mesmo %rupo, mas deforma identificada. As circunstncias da entidade tamém podemadmitir a inclusão de outros "alores, tais como custos de distriuição,se eles adicionarem "alor aos produtos0 por eJemplo, umamercadoria tem "alor de "enda maior na prateleira do supermercadodo !ue no depsito de distriuição dessa entidade0 assim, o custo dotransporte do centro de distriuição à loja de "enda de"e serconsiderado como parte inte%rante do custo de colocar o esto!ue emcondiçNes de "enda0 conse!uentemente, de"e afetar o custo damercadoria.B (%rifo nosso)

A afirmati"a && é correta.

&&&. +e acordo com o item 2G do CC F (') 9 Esto!ues-

A informação relati"a a "alores conteis re%istrados nas diferentesclassificaçNes de esto!ues e a proporção de alteraçNes nesses ati"osé [til para os usurios das demonstraçNes conteis. As classificaçNescomuns de esto!ues são- mercadorias, ens de consumo deprodução, materiais, produto em elaoração e produtos acaados. O

prestador de ser"iços pode ter traal#os em andamento classific"eiscomo esto!ue em elaoração.B

A afirmati"a &&& é correta.

&. +e acordo com o item 2F do CC F (') 9 Esto!ues-

As demonstraçNes conteis de"em di"ul%ar-

(a) as políticas conteis adotadas na mensuração dos esto!ues,incluindo formas e critérios de "aloração utilizados0

() o "alor total escriturado em esto!ues e o "alor re%istrado emoutras contas apropriadas para a entidade0






(c) o "alor de esto!ues escriturados pelo "alor justo menos os custosde "enda0

(d) o "alor de esto!ues recon#ecido como despesa durante o período0

(e) o "alor de !ual!uer redução de esto!ues recon#ecida no resultadodo período de acordo com o item 230

(f) o "alor de toda re"ersão de !ual!uer redução do "alor dosesto!ues recon#ecida no resultado do período de acordo com o item230

(%) as circunstncias ou os acontecimentos !ue conduziram àre"ersão de redução de esto!ues de acordo com o item 230 e

(#) o montante escriturado de esto!ues dados como pen#or de%arantia a passi"os.B

A afirmati"a & é correta.

*A>A'&?O- E

2. 1-C<SP3JU+LCo!sJ22 Com relação às funçNes da contailidade decustos, financeira e %erencial, considere as afirmati"as a se%uir.

&. A contailidade de custo tem um escopo mais amplo !ue a contailidade%erencial.

&&. O uso da contailidade de custos como instrumento %erencial épreocupação permanente dos contadores, auditores e fiscais.

&&&. O sistema de custos pode susidiar a decisão %erencial de administraçãode preço de "enda.

&. 6ucro ruto é o resultado do confronto do custo das mercadorias ouprodutos "endidos ou dos ser"iços prestados aos clientes com a respecti"areceita lí!uida.


A) /omente as afirmati"as & e && são corretas.>) /omente as afirmati"as & e & são corretas.




3esolu'(o

An"lise das afirmati#as5






&. &ncorreta. A contailidade de custo tem um escopo menos amplo !ue acontailidade %erencial

&&. &ncorreta. O uso da contailidade de custos como instrumento %erencial é

preocupação permanente dos contadores de custos, administradores, %erentese diretores da empresa. Contadores, auditores e fiscais usam a Contailidadede Custos como uma forma de resol"er seus prolemas de mensuraçãomonetria dos esto!ues e do resultado.

&&&. Correta. O sistema de custos pode su$sidiar a decisão %erencial deadministração de preço de "enda. Das a decisão final sore o preço de "endale"a em conta outros fatores como o mercado, estraté%ias de maretin% etc.

&. Correta, pois L4 9 ) – CP), em !ue 6> é o 6ucro >ruto, denota a receita

lí!uida e C é o Custo do roduto endido.

*A>A'&?O- C

=. 1-C<SP3JU+LCo!sJ22 ^uanto às terminolo%ias conteis sicasda contailidade de custos, relacione a coluna da es!uerda com a da direita.

1- Comiss(o de #endedores. 1A Custos.

1-- Com!ra de material de escrit*rio 14 8esembolso.

1--- 8e!recia'(o do !r?dio fabril. 1C 8es!esas.

1-) <ercadoria danificada !or enc&ente. 18 -n#estimento.

1) Pa0amento de fornecedores. 1+ Perdas.

Assinale a alternati"a !ue contém a associação correta.

A) &A, &&>, &&&C, &+, E.

>) &C, &&A, &&&E, &+, >.

C) &C, &&+, &&&A, &E, >.+) &+, &&C, &&&A, &>, E.

E) &E, &&A, &&&+, &>, C.

3esolu'(o

O desembolso corresponde ao pa%amento efetuado de"ido a a!uisição de umem ou ser"iço, podendo ocorrer concomitantemente com o 0asto, !uando opa%amento é a "ista, ou posteriormente ao %asto, !uando o pa%amento é a

prazo. EJemplo de desemolso- pa%amento de fornecedores.






Os 0astos podem ser di"ididos emin#estimentos, custos, des!esas e!erdas.

Km in#estimento corresponde ao 0asto com um bem ou ser#i'o ati#ado

em fun'(o de #ida til ou de benefcios atribu#eis a !erodos futuros.EJemplos-

• a!uisição de m"eis e utensílios0

• a!uisição de im"eis0

• despesas préoperacionais0

• a!uisição de marcas e patentes0

• a!uisição de matériasprimas

• a!uisição de material de escritrio.

O custo corresponde ao 0asto com bens ou ser#i'os ,ue ser(o utiliadosna !rodu'(o de outros bens ou ser#i'os, ou seja, são %astos relacionadosà ati"idade de produção. EJemplos-

• /alrios e encar%os sociais dos funcionrios !ue traal#am na produção0

• Datériaprima utilizada no processo produti"o0

• Comustí"eis e lurificantes utilizados nas m!uinas da frica0

• Alu%uéis das instalaçNes da frica0

• /e%uro das instalaçNes da frica0

• /e%uros do ma!uinrio utilizado na produção0

• +epreciação dos e!uipamentos utilizados na produção0

• +epreciação do prédio da frica0 e

• *astos com manutenção das m!uinas utilizadas na produção.

As des!esas são 0astos com bens ou ser#i'os n(o utiliados nasati#idades !roduti#as e consumidos com a finalidade de obten'(o de

receitas. Ou seja, as despesas são itens !ue reduzem o atrimXnio 6í!uido e!ue possuem a característica de representar sacrifícios no processo deotenção de receitas.

6o%o, podese concluir !ue as em!resas tm 8es!esas !ara 0erarreceitas e tm Custos !ara !roduir seus bens e ser#i'os.

Entretanto, normalmente, nem sempre é fcil distin%uir Custos e +espesas.ara facilitar a sua compreensão, podemos adotar a se%uinte re%ra- Custoss(o todos os 0astos realiados at? ,ue o !roduto fi,ue !ronto% a !artir

deste !onto/ todos os 0astos !assam a ser 8es!esas.






or eJemplo, os %astos com a emala%em de um determinado produto podemser custos se realizados no mito do processo produti"o (o produto é "endidoemalado)0 e podem ser despesas se realizados aps a produção (o produtopode ser "endido com ou sem emala%em).

A comissão do "endedor, por eJemplo, é um %asto !ue se tornaimediatamente uma +espesa.

O computador de um funcionrio administrati"o de uma frica, !ue foratransformado em in"estimento, tem uma parcela recon#ecida como despesade depreciação, sem transitar pelo custo de produção. or outro lado, am!uina usada na lin#a de produção, !ue fora %asto transformado emin"estimento, tem uma parcela recon#ecida como custo de depreciação.

?odas as despesas são ou foram %astos, porém al%uns %astos muitas "ezesnão se transformam em despesas (por eJemplo, terrenos, !ue não sãodepreciados) ou somente se tranformam em despesas !uando de sua "enda.

Outros eJemplos de +espesas-

• /alrios e encar%os sociais do pessoal de "endas0

• /alrios e encar%os sociais do pessoal da administração da ind[stria0

• Ener%ia elétrica consumida nas instalaçNes da administração daind[stria0

• *astos com comustí"eis e refeiçNes do pessoal de "endas0

• Conta telefXnica da administração e do pessoal de "endas0 e

• Alu%uéis e se%uros das instalaçNes da administração da ind[stria.

Os encar%os financeiros incorridos pela empresa, independentemente de suaori%em (por eJemplo- decorrente da a!uisição de insumos para a produção),são sempre considerados despesas.

+efinese !erda como bem ou ser#i'o consumidos de forma anormal e

in#olunt"ria.

@ão de"emos confundir perda com despesa ou custo, por!ue a perda tem umacaracterística de anormalidade e in"oluntariedade. A perda não é um sacrifíciofeito com intenção de otenção de receita. EJemplos- perdas com incLndios,osoletismo de esto!ues, perdas com enc#entes, etc.

Assim como as despesas, as perdas "ão diretamente à conta de 'esultado.

ortanto, a associação correta é

• Comissão de "endedores 9 +espesa ⇒ & 9 C0

• Compra de material de escritrio 9 &n"estimento ⇒ && 9 +0





• +epreciação do prédio faril 9 custo ⇒ &&& 9 A0

• Dercadoria danificada por enc#ente 9 erda ⇒ & 9 E0 e

• a%amento de fornecedores 9 +esemolso ⇒ 9 >.

*A>A'&?O- C

>om estudo e até a prJima aula

AleJandre 6imaaleJandrepontodosconcursos.com.r

Aula 02 - Princípios Contábeis - Tipos de Custeio 2

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