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    CURSO DE PORTUGUS POLCIA CIVIL/GOProf. Odiombar Rodrigues

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    SumrioApresentao ........................................................................................................................ 1

    Programa ............................................................................................................................ 3Provas comentadas............................................................................................................. 4

    Polcia Militar GO / 2007 ........................................................................................... 4Gabarito ........................................................................................................................ 13

    Questes de reviso ......................................................................................................... 13Polcia Militar GO / 2005 ......................................................................................... 13

    Gabarito ........................................................................................................................ 16Aspectos tericos............................................................................................................... 16

    Concluso ............................................................................................................................. 18ndice remissivo................................................................................................................. 18

    Apresentao

    Estamos diante de um concurso pblico, o sonho de muitos erealidade de poucos. O grande valor descobrirmos a razo de

    alguns conseguirem e outros no. Nunca chegaro a uma respostacorreta aqueles que atribuem sorte o sucesso na aprovao. Paraincio de conversa, digo que o melhor caminho o do suor!!!! Noh vitria sem luta. O nosso curso um aliado importante nestacaminhada, pois lngua portuguesa um diferencial muitoimportante.

    O desempenho dos candidatos nas disciplinas especficascostuma ser mais ou menos regular, todos atingem um padro timode desempenho, mas nas outras disciplinas a diferena marcante.Lngua portuguesa pode ser o elemento de destaque para vocs.Dediquem-se com afinco que o resultado dever ser compensador.

    Como simples apresentao, deixo com vocs algumasinformaes. Sou professor de Lngua Portuguesa, aposentado daUFSM, mas continuo militando no magistrio tanto na rea deconcursos pblicos, como no magistrio superior. Nasci em SantaMaria (RS) e hoje moro em Canoas (RS), cidade da grande PortoAlegre. Tenho por hobby fotografia e gosto muito de viajar peloBrasil. Fora isto, fazer amizades muito importante para mim.

    O nosso trabalho est centrado em dois princpios bsicos:

    objetividade e conhecimento. O nosso foco o programa do edital,abordado de forma simples, mas buscando ampliar os contedos de

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    maneira a oferecer uma base terica slida para seu estudo. Osegundo princpio o conhecimento, pois o seu desempenho dependeda segurana com que voc assimila os contedos. No estudo dalinguagem no h mistrios nem mgicas, s h conhecimento dafuncionalidade do sistema lingustico.

    Esta banca tem um posicionamento terico bem definido Anlise do discurso. Isto torna o trabalho mais focado teoricamente,mas exige o aprendizado de alguns conceitos bsicos diferentes dagramtica tradicional. Neste curso, revisaremos os princpiosfundamentais da AD, sem fazer digresses tericas longas. Este umdesafio, fornecer subsdios de uma teoria de forma simples efuncional. Para tanto conto com a colaborao de todos atravs dofrum, fazendo perguntas ou solicitando complementos de pontosestudados.

    Organizamos o curso em cinco mdulos: um de apresentao equadro de desenvolvimento de contedos. O de apresentao tem afinalidade de expor o modo de realizao e trazer algunsconhecimentos introdutrios.

    Cada mdulo composto por prova comentada, exposioterica e, ao final, so acrescidas questes para discusso no frum.O comentrio delas so feitos no frum na medida em que os alunossolicitam. a grande oportunidade de tornarmos o curso bemadequado s necessidades de cada um, pois ao responder umapergunta, estamos sanando uma dvida individual. No percam o

    frum, ele nosso ponto de encontro.O comentrio das questes feito em todas as alternativas,

    certas ou erradas, pois, muitas vezes, aprendemos mais com aresposta errada do que com o acerto. Quando voc erra umaquesto, a oportunidade de retificar o conhecimento e adquirir umcontedo novo. Preste muita ateno s questes que voc erra, poiselas so fonte de estudo.

    Para melhor aproveitamento e organizao do trabalho, noincio h um sumrio com a apresentao do mdulo e, no final, um

    ndice remissivo para localizao rpida de contedos tericosabordados. Desse modo, voc pode localizar, com facilidade, asprovas comentadas e os temas j discutidos.

    Esta banca tem uma boa experincia em concursos na reamilitar o que nos d segurana para a indicao de contedos aserem abordados. Nem sempre possvel abordar exaustivamentetodos os pontos do programa, por isso usamos as provas comoelemento indicador para a seleo dos contedos a seremaprofundados. Os assuntos mais recorrentes recebem um tratamentoespecial, bem mais aprofundado do que outros que no surgem nas

    provas.

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    A banca no utiliza o novo acordo ortogrfico como contedopara as questes, porm isto no significa que no utilize questes deortografia. Nestes casos, as bancas cobram contedos que nosofreram alteraes com o novo acordo, portanto h necessidade deter conhecimento sobre o que permanece e o que muda a fim de

    distinguir as mudanas possveis. Estas particularidades serotratadas ao longo de nosso curso.

    Fao questo de enfatizar a importncia do frum. No deixeque dvidas atrapalharem seu estudo, entre no frum, pergunte oupea esclarecimentos, assim voc pode desfrutar deste importanteinstrumento de comunicao. o frum que d sentido dinmico aocurso e possibilita o ajustamento dos contedos a suas necessidades.O frum canal direto de comunicao entre professor e aluno. Nodesperdice esta importante ferramenta.

    Programa

    O programa previsto um roteiro baseado no edital, mas,durante o curso, dependendo das solicitaes dos alunos, ele podeser ampliado.

    Mdulo 00Linguagem como:

    a) - instrumento de ao e interao presente em todas asatividades humanas;b) - funes da linguagem na comunicao;

    Mdulo 01Diversidade lingustica (lngua padro, lngua no padro).Leitura: capacidade de compreenso e interpretao do contexto

    social, econmico e cultural (leitura de mundo).Texto: os diversos textos que se apresentam no cotidiano, escritos

    nas mais diferentes linguagens verbais e no verbais (jornais,revistas, fotografias, esculturas, msicas, vdeos, entre outros).

    Mdulo 02Estrutura textual: organizao e hierarquia das idias:

    a) - idia principal e idias secundrias;b) - relaes lgicas e formais entre elementos do texto:

    Mdulo 03Estrutura textual (continuao)

    a) - a coerncia e a coeso textual;

    b) - defesa do ponto de vista:c) - a argumentao e a intencionalidade;

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    d) - elementos da narrativa; discurso direto; discurso indireto eindireto livre;

    Mdulo 04Semntica: o significado das palavras e das sentenas:

    Linguagem denotativa e conotativa; sinonmia, antonmia epolissemia.

    Reviso

    Provas comentadas

    Vamos, de imediato, ao exame de uma prova. Cada provapermite evidenciar a tendncia atual da banca. As questes colocadascomo reviso permitem acompanhar a evoluo da banca em termosde abordagem dos assuntos e orientar as discusses no frum. Nestemdulo demonstrativo, utilizamos uma prova como exemplo daprtica. Leia-a como um todo, prestando muita ateno aos textos.Marque o tempo e responda as questes como se j estivesse noconcurso. Por fim, confira o gabarito e acompanhe os comentrios.

    importante voc treinar, desde o incio, a controlar o tempo,pois muitos candidatos perdem pontos por no saberem distribuir a

    resoluo das questes ao longo do prazo previsto. Em mdia, voctem trs minutos para acertar 70% da prova. Este um padro quepermite uma certa tranquilidade em termos de classificao.Responder muito rpido, errando muito ou errar pouco mas emtempo longo so procedimentos que voc deve revisar.

    Polcia Militar GO / 2007

    Leia o texto a seguir. As questes de 1 a 5referem-se a ele.

    A tentativa de implantao da cultura europia em extensoterritrio, dotado de condies naturais, seno adversas, largamenteestranhas sua tradio milenar, , nas origens da sociedadebrasileira, o fato dominante e mais rico em conseqncias. Trazendode pases distantes nossas formas de convvio, nossas instituies,nossas idias, e timbrando em manter tudo isso em ambiente muitasvezes desfavorvel e hostil, somos ainda hoje uns desterrados emnossa terra. Podemos construir obras excelentes, enriquecer nossahumanidade de aspectos novos e imprevistos, elevar perfeio o

    tipo de civilizao que representamos: o certo que todo o fruto de

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    nosso trabalho ou de nossa preguia parece participar de um sistemade evoluo prprio de outro clima e de outra paisagem.

    Assim, antes de perguntar at que ponto poder alcanar bomxito a tentativa, caberia averiguar at onde temos podido

    representar aquelas formas de convvio, instituies e idias de quesomos herdeiros.

    A experincia e a tradio ensinam que toda cultura s absorve,assimila e elabora em geral os traos de outras culturas, quandoestes encontram uma possibilidade de ajuste aos seus quadros devida.

    HOLANDA, Srgio Buarque. Razes do Brasil. 26. ed. So Paulo:Companhia das Letras, 1995, p.31,40. (adaptado).

    Questo - 1 -

    O modo predominante de organizao discursiva do texto a) descrever para definir.b) argumentar para convencer.c) repetir para esclarecer.d) expor para informar.

    Comentrio Organizao discursiva do textoEsta prova inicia com um assunto muito importante para a

    anlise do discurso a organizao discursiva. Na seo II, aspectostericos, vamos abordar um pouco deste assunto. Neste espao de

    comentrios, faremos, apenas, a anlise dos contedos envolvidos.A Este texto no descritivo, pois no apresenta para o leitor um

    ser ou um objeto. No serve como resposta.B O texto de Srgio Buarque de Holanda (Razes do Brasil)

    confronta a realidade brasileira diante do histrico processo deimplantao da cultura portuguesa entre ns. Ele tem uma teseno primeiro pargrafo e uma concluso no ltimo, o queevidencia o carter argumentativo do texto. Esta a respostacorreta.

    C Repetir no um modo de organizao discursiva, apenas

    uma forma de organizao do texto. No serve como resposta.D Todo texto dissertativo pode ser argumentativo ou expositivo,como vimos este argumentativo (b). No serve comoresposta.

    Questo - 2 -No discurso do texto, a opo do autor pela primeira pessoa do plural

    tem como efeito de sentidoa) aproximar o autor das origens da sociedade brasileira.

    b) mostrar a participao do autor na busca de solues.c) mostrar a autoridade do autor junto ao seu grupo.

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    d) incluir o autor no conjunto da sociedade brasileira.

    Comentrio Efeito de sentido -Mais um aspecto terico proposto pela banca O efeito de

    sentido Tal conceito apresentado pela Anlise do Discurso (AD),

    como sendo, o sentido o resultado do processo de enunciao(construo do texto), por isso ele uma produo e no o resultadodos significantes. No se assustem com a terminologia, vamosexplorar estes conceitos, com calma, durante o curso. A AD trazmuitos termos que so desconhecidos para a gramtica tradicional.Vamos aos comentrios das alternativas.

    A O autor j um grande conhecedor das origens da sociedadebrasileira. No faz sentido imaginar que seu texto tenha porobjeto o conhecimento de tal fato. Observe que a frase teriacerto sentido se, em vez de autor a banca tivesse escrito

    leitor. Podemos considerar uma pequena armadilha para ocandidato desatento. No serve como resposta.

    B J vimos que o texto no expositivo, mas argumentativo,portanto no coerente dizer que o texto prope mostrar aparticipao do autor na busca de solues. No serve comoresposta.

    C Esta alternativa totalmente incoerente, pois no h evidnciade autoridade do autor junto ao seu grupo. O texto individuale no coletivo (grupo), para o autor demonstrar autoridadediante de seus pares.

    D Mesmo a gramtica tradicional reconhece o uso da primeirapessoa do plural como indicativo de aproximao do autor a seusleitores. Esta a alternativa correta.

    Questo - 3 -Segundo o primeiro pargrafo do texto, CORRETO afirmar quea) o fato mais rico em conseqncias da implantao da cultura

    europia no Brasil foram as condies naturais e adversas.b) a tradio milenar da sociedade brasileira teve suas origens na

    adversidade e estranheza das condies naturais relativas implantao da cultura europia.

    c) as condies do territrio brasileiro eram amplamente estranhas,seno adversas, tradio milenar da cultura europia.

    d) o domnio e a maior riqueza em conseqncias, nas origens dasociedade brasileira, foram as condies naturais, senoadversas, de sua tradio milenar.

    Comentrio Compreenso de textoEsta uma questo de compreenso do texto, pois podemos

    respond-la apenas com uma leitura atenta da linearidade do texto,

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    no necessitamos de interpretao (deduo/induo lgica) parachegarmos resposta correta.

    A As condies naturais e adversas so anteriores implantaoda cultura europia no Brasil. A alternativa inverte a relao

    causa/consequncia. errada.B Novamente h inverso da mesma relao anterior. Peloenunciado desta alternativa, a implantao da cultura europiadeu origem tradio milenar da sociedade brasileira... errada.

    C Agora temos uma relao correta, pois as condies do territriobrasileiro eram amplamente estranhas, seno adversas tradio milenar da cultura europia. Esta frase do enunciadoparodia o texto em: A tentativa de implantao da culturaeuropia em extenso territrio (brasileiro) ( ) de condiesnaturais, (...) adversas, (...) (...) tradio milenar (da culturaeuropia). O acerto da questo depende da compreenso doprprio texto. Esta a alternativa correta.

    D Quem prestar ateno ao enunciado, pode perceber a misturaque a banca fez com os termos do texto, isto, com certeza, natentativa de enganar os mais desatentos. No serve comoresposta.

    Questo - 4 -No texto, a figura de linguagem presente em somos desterrados em

    nossa terra a) uma anttese.b) uma hiprbole.c) um eufemismo.d) um paradoxo.

    Comentrio Figuras de linguagemEsta banca (UEG) muito bem posicionada em termos tericos,

    pois ela deixa claro nos enunciados os contedos a serem abordados.Isto um ponto positivo para o auxlio ao candidato. Nos aspectos

    tericos, vamos abordar as figuras de linguagem, por enquantofaremos o comentrio das alternativas, com pequenas explicaespontuais.

    A figura de linguagem constituda pela oposio entredesterrado e em nossa terra.

    A No apenas uma anttese que ope termos, mas uma relaoimpossvel (paradoxal) estar desterrado e, ao mesmo tempo,estar na prpria terra. No resposta correta.

    B A hiprbole a intensificao do sentido ao nvel mximo,

    provocando exagero. Neste caso, no podemos considerar aconstruo como exagero, mas sim como paradoxal. O exagero

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    se mantm no nvel do possvel, o paradoxo extrapola a lgica.No serve como resposta.

    C No eufemismo surge a atenuao do sentido. O ator no tem opropsito de poupar o leitor de um sentido mais desagradvel,forte ou constrangedor. No serve como resposta.

    D Agora temos a alternativa correta, pois, como vimos acima, impossvel (paradoxal) que algum esteja desterrado estando

    em sua terra.

    Questo - 5 -O termo implantao, conforme seu uso na primeira linha do texto,

    tem seu sentido retomado em seguida, por meio dos verbosa) absorver, assimilar, elaborar e ajustar.b) alcanar e averiguar.

    c) timbrar e manter.d) construir, enriquecer, elevar e representar.

    Comentrio RetomadaEsta questo simples, mas longa para responder. O enunciado

    exige que encontremos os verbos que retomam o sentido do termoimplantao. Para isso necessitamos retomar o texto e marcartodas as ocorrncias verbais.

    (...)Trazendo de pases distantes nossas formas de convvio,

    nossas instituies, nossas idias, e timbrandoem mantertudo issoem ambiente muitas vezes desfavorvel e hostil, somos ainda hojeuns desterrados em nossa terra. (alternativa c)

    Podemos construir obras excelentes, enriquecer nossahumanidade de aspectos novos e imprevistos, elevar perfeio otipo de civilizao que representamos: (...) (alternativa d)

    Assim, antes de perguntar at que ponto poder alcanarbomxito a tentativa, caberia averiguar at onde temos podidorepresentar aquelas formas de convvio, instituies e idias de que

    somos herdeiros. (alternativa b)A experincia e a tradio ensinam que toda cultura s

    absorve, assimila e elabora em geral os traos de outras culturas,quando estes encontram uma possibilidade de ajuste aos seusquadros de vida. (alternativa a)

    Para quem tem pressa, esta uma questo difcil, pois exigeuma leitura muito atenta, para poder distinguir algumas armadilhas.Na alternativa a aparece no texto a expresso de ajuste quecorresponde a uma orao subordinada reduzida de infinitivo

    possibilidade de ajustar, s assim evidenciamos a forma verbal.

    Vamos aos comentrios das alternativas.

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    A A lgica da questo a concluso de que s ocorre aimplantao de uma cultura externa se a cultura local puderabsorver, assimilar, elaborar e ajustar o que vem de fora aoseu modo de proceder. Esta a correta.

    B Os verbos alcanar e averiguar esto questionando o alcance

    da implantao e no o seu processo. No serve comoresposta.

    C A expresso timbrando em manter designa o modo daimplantao, ou seja o seu carter coercitivo (timbrar) epermanente (manter) e no a retomada do sentido da

    implantao. No serve como resposta.D Todos os verbos tm como referncia o fato do que a cultura

    assimilada pode fazer esforo contra a implantao de culturaestranha. No resposta adequada.

    Leia o grfico a seguir. As questes de 6 a 8referem-se a ele.

    O popular. Goinia: 17 Mar. 2007, p.16. Economia.

    Questo - 6 -Conforme a funo do texto e a posio do autor, CORRETO afirmar

    que o texto a) analtico sem opinio.b) informativo com opinio.c) opinativo sem anlise.d) polmico com informao.

    Comentrio Organizao discursiva do texto

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    A banca retorna ao mesmo contedo da questo 01, ou seja,organizao discursiva do texto. Este texto apresenta dadosestatsticas (informao).

    A O texto analtico, pois o autor emite opinio ao afirmar que

    ainda so altas as taxas. O texto com opinio. No servecomo resposta.B O texto dissertativo pode ser expositivos (informa algo), isto

    informativo e neste caso apresenta a opinio do autor no ttuloao comparar as taxas e consider-las ainda altas. Esta aalternativa correta.

    C Ele expressa a opinio do autor, atravs da interpretao dosdados (comparao das taxas atuais com as anteriores),portanto no podemos dizer que sem anlise. No servecomo resposta..

    D Esta alternativa no apresenta oposio entre pontos de vista.No h motivao polmica, so informaes como pequenocomentrio sem discusso. No serve como resposta correta.

    Questo - 7 -A frase taxas menores, mas ainda altas que introduz o texto, pode

    ser justificada na comparao entre:a) as taxas para pessoa fsica e pessoa jurdica em fevereiro e as

    mesmas taxas de uma pesquisa anterior.b) as menores taxas para pessoa fsica e jurdica e as maiores taxas

    para pessoa fsica e jurdica.c) a taxa de aquisio de bens para pessoa jurdica (24,7%) e a taxa

    do cheque especial para pessoa fsica (141,2%).d) a mdia das taxas para pessoa fsica e a mdia das taxas para

    pessoa jurdica.

    Comentrio Compreenso de textoNum primeiro momento esta questo parece ser de estatstica,

    mas felizmente no o . A questo quer saber se o ttulo (taxasmenores, mas ainda altas) reflete o que est contido em uma das

    alternativas. Quando o autor diz que as taxas so menores, masainda so altas ele revela que comparou com dados anteriores. Ottulo, por isso, revelador de uma comparao.

    A Nesta alternativa temos a comparao entre as taxas de fevereiro(2007) e o ms anterior, presume-se que seja mensal aestatstica. Esta a alternativa correta, pois coerente com ottulo.

    B O ttulo diz que as taxas so menores, mas no especifica oquando so em comparao com o ms anterior. Mesmo osdados brutos (Sem comparao) no reflete o enunciado da

    alternativa: menores taxas para pessoa fsica e maiores taxas

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    para pessoa jurdica O que temos no grfico o contrrio. Noserve como resposta.

    C O ttulo no estabelece referncias para o fato taxas. No podeser resposta correta.

    D O texto genrico, no estabelece comparao entre os dois

    grupos (fsica e jurdica). No serve como resposta adequada.Quem for fazer mdia das taxas, perde tempo e no percebe quea prova de portugus!!!!

    Questo - 8 -Segundo o texto, CORRETO afirmar quea) no existe taxa de aquisio de veculos para pessoa jurdica.b) a totalizao das taxas para pessoa fsica e para pessoa jurdica

    tem o mesmo nvel.

    c) h uma disparidade entre todas as taxas em fevereiro, para pessoafsica e para pessoa jurdica.d) no existe taxa de operaes de crdito com desconto em folha de

    pagamento para pessoa fsica.

    Comentrio Compreenso de textoA O quarto item na lista de pessoas fsicas refere-se taxa de

    aquisio de veculos. errada a afirmativa.B No v cair na tentao de somar as taxas dos dois grupos para

    comparar, um relance permite compreender que as taxas de

    pessoa fsica so bem mais altas do que as de pessoa jurdica.Errada a alternativa.C Observando os valores, percebe-se que eles no so semelhantes

    (h disparidade) entre pessoa fsica e jurdica. Esta a correta.D No item crdito pessoal h uma observao que diz que no

    foram includas as operaes de crdito com desconto em folhade pagamento, portanto esta modalidade existe, apenas nocompe o ndice divulgado. No serve como resposta adequada.

    Leia o texto a seguir. As questes 9 e 10referem-se a ele.

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    Revista Piau. So Paulo, N.3, dezembro de 2006, p.48

    Questo - 9 -A funo da linguagem predominante no texto a apelativa. Isso

    pode ser exemplificado pelo uso de verbo no modoa) imperativo.b) indicativo.c) infinitivo.d) subjuntivo.

    Comentrio Funes da linguagemNo mdulo 01 vamos desenvolver os aspectos tericos das

    funes da linguagem, neste mdulo demonstrativo, vamos comentar

    a funo presente na questo.A A funo apelativa tem relao com o modo imperativo, pois a

    que expressa ordem ou splica. Esta a alternativa correta.B O modo indicativo indica uma ao efetiva e no uma ordem

    futura ou um apelo. No serve como resposta.C O infinitivo o modo de identificao do verbo, no implica

    funo da linguagem. No resposta adequada.D O subjuntivo indica uma ao possvel, desejada ou no

    realizada. No tem relao com as funes da linguagem, comoo modo imperativo. No serve como resposta.

    Questo - 10 -Em partides, abre o microfone/abre o jogo e feita tambm para

    mulheres, utilizam-se, respectivamente, os recursos dea) ambiguidade, paralelismo e pressuposto.b) trocadilho, ambiguidade e paralelismo.c) trocadilho, paralelismo e pressuposto.d) ambigidade, pressuposto e trocadilho.

    Comentrio Recursos argumentativos

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    Para construir o texto, o autor utiliza diversos recursos a fim deconvencer o interlocutor de seus pontos de vista. Vamos examinarcada uma das propostas.

    Partides a utilizao do aumentativo acrescenta ao texto uma

    significao mais popular e jocosa, pois contrapepartido/partides, fazendo trocadilho. No podemos considerarambiguidade, pois o sentido pleno e nico: partides comouma forma depreciativa para com a poltica partidria. Com istoeliminamos as alternativas a e d.

    Abre o microfone/abre o jogo temos aqui um caso tpico deparalelismo, que a construo de estruturas lingusticas com omesmo esquema sinttico.

    Feito tambm para mulheres O termo tambm pressupe que oprograma e a rdio BandNews FM so direcionados aos homens,mas tambm tm audincia feminina. A audincia masculina um pressuposto.Desta forma, somente a alternativa c pode ser considerada

    correta, pois apresenta as trs classificaes: trocadilho, paralelismoe pressuposto. Todas estas formas so recursos argumentativos queveremos no mdulo 02.

    Gabarito1 2 3 4 5 6 7 8 9 10B D C D A B A C A C

    Questes de reviso

    Polcia Militar GO / 2005

    Questo - 11 -

    VERISSIMO, Luis F. As cobras. Porto Alegre: L&PM, 1997. p.153.

    O jogo de linguagem que instaura o humor na tira baseia-se na

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    a) afirmao estabelecida por meio da negao de uma negao.b) ingenuidade da pergunta feita no primeiro quadrinho.c) expectativa da briga que se inicia, mas que se desfaz no final.d) crtica ao hbito machista de o homem seguir sempre frente da

    mulher.

    Texto para as questes 12, 13 e 14.

    A fiana e o testemunho

    A fiana e o testemunho so exemplos de atrasos nas relaesjurdicas. A figura do fiador , sabidamente, uma violncia que, emnome da garantia de um nico interessado o credor , pe-se emrisco vnculos de afeto. Amizades, convivncias fraternas de

    parentesco e casamentos at ento slidos so detonados em razodesse instituto medocre. Qualquer raciocnio lgico o retiraria da lei,suprindo os interesses da parte credora com outros mecanismos quea inteligncia recomenda. (Agora, fala-se novamente em acabar coma fiana, mas a resistncia dos contrariados dever empurrar oproblema at o desembarque do homem em Saturno ou Marte.)

    A outra prtica a prova testemunhal, a mais antiga de todas eainda presente em processos de toda ordem. De um lado, o deverimposto a todos os cidados; de outro, o constrangimento evidentedas pessoas, foradas a comparecer perante autoridades e ficarem

    expostas na frente de assassinos e bandidos de toda estirpe. Emcerta capital, das doze testemunhas de um grupo de extermnio, oito

    j morreram. O Estado, que lhes conduziu sob vara, no lhes deu amnima segurana. E no se fale em programa de proteo testemunha que um paliativo para miserveis. Como fica o cidadode classe mdia, com famlia e negcios? O programa estatal vai lhegarantir as mesmas condies de vida?

    [...]Sampablo Arrubla, jurista da Colmbia, j sinalizou: As vtimas

    e as testemunhas tm o direito de ficar em silncio. No paraesconder a verdade, mas para sobreviver. O sistema, no entanto,no compreende assim, e mantm, em sentido linear, a obrigao dedepor, expondo ao extremo a vida e a paz dos inocentes. Qual ser asoluo? Deve existir. Pior era a peste, que a Medicina curou. Maioreseram os desafios que a Qumica e a Fsica responderam altura.Cincia para isso. Ou ser intil.

    ALVES, Lo da Si lva. A fiana e o testemunho. Consulex, n. 186,15 out. 2004. Carta ao leitor.

    Questo - 12 -A tese principal do texto desenvolvida com o propsito de

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    a) evidenciar a relao de semelhana entre o instituto da fiana e odo testemunho no mundo jurdico.

    b) exemplificar por meio dos institutos da fiana e do testemunho oatraso que a cincia jurdica ainda mantm em relao s demaiscincias.

    c) mostrar a fragilidade das relaes jurdicas entre as pessoas, como exemplo da fiana e do testemunho.

    d) apresentar uma sada para que testemunhas e fiadores resistamao ordenamento legal.

    Questo - 13 -Analise as seguintes proposies:I. A idia de atraso nas relaes jurdicas exposta no incio do texto

    retomada na concluso, quando o autor apresenta o pressupostode que, se o Direito no evoluir como a Medicina, a Qumica e a

    Fsica, ele ser uma cincia intil.II. O abalo das relaes de afeto entre as pessoas apresentadocomo uma das conseqncias do instituto da fiana.

    III. O texto apresenta uma crtica ao Direito, ao evidenciar doisexemplos de relaes jurdicas que poderiam ser modificadas.

    IV. O autor defende que o cidado de classe mdia deve ser maisprotegido que os miserveis.

    Marque a alternativa CORRETA.a) apenas as alternativas I e IV so verdadeiras.

    b) apenas as alternativas I, II e IV so verdadeiras.c) apenas as alternativas I, II e III so verdadeiras.d) apenas as alternativas I, III e IV so verdadeiras.

    Questo - 14 -Na passagem O Estado, que lhes conduziu sob vara, no lhes deu a

    mnima segurana, a expresso sob vara equivale, nocontexto, a

    a) sob proteo policial.b) sob mandado judicial.

    c) sob fora policial.d) sob fora policial e legal.

    Questo - 15 -

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    SUPERINTERESSANTE, So Paulo, edio 203, ago. 2004, p. 14 -15.

    No anncio publicitrio acima, a figurativizao do dinossauro tem opropsito de representar

    a) o grande alcance dos conhecimentos absorvidos pelos leitores darevista anunciada.

    b) os achados arqueolgicos expostos nas reportagens e nos artigosda publicao anunciada.

    c) o ideal de preservao da natureza defendido amplamente naatualidade.

    d) a sensao de desamparo do homem moderno diante do mercadode trabalho.

    Gabarito1 2 3 4 5A B C B A

    Aspectos tericosNesta seo abordamos os aspectos tericos utilizados nas

    provas e presentes no programa. Procuramos no prolongar ateorizao para no prejudicarmos o carter prtico do curso, masalguns conceitos merecem uma ateno especial.

    Interao pela linguagem

    Antes do sculo XX, a linguagem era vista como o estudo dagramtica ou da retrica. Logo no incio do sculo passado, a

    linguagem recebeu tratamento especializado, dando-se nfase estrutura do texto. At o incio da dcada de 70, do sculo passado, o

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    estudo da linguagem era mais descritivo ou mesmo prescritivo. Apsessa fase estrutural, os estudos da linguagem passaram a valorizar ousurio, enfatizando o seu discurso e a intencionalidade na produodo texto.

    neste panorama que se enquadra a Anlise do Discurso,competindo com muitas outras teorias lingusticas. A banca UEGparece ter predileo por este campo terico. No nosso objetivoteorizar sobre AD, mas expor alguns conceitos bsicos que auxiliam oentendimento dos enunciados das questes.

    A AD tem preocupao com a linguagem enquanto atividadehumana em situaes concretas, objetivando a produo do discurso.Por isso, nas questes abordadas, no encontramos cobranas diretasde gramtica, mas a utilizao de certos conceitos como organizaodiscursiva, retomada ou recursos lingusticos. A nossa funo

    esclarecer tais conceitos e fornecer subsdios para uma corretaresoluo das questes.

    A linguagem uma forma de interao social que fortalece asrelaes entre os indivduos e permite sociedade progredir emtermos humanos. A linguagem no uma questo de norma, mas deuso eficiente.

    Abordagem de texto -

    Este assunto no consta como item do programa, mas, comopodem observar, uma prtica recorrente em todas as provas.Vamos revisar dois conceitos bsicos: compreenso e interpretaode texto. Como podemos constatar a prova comentada apresenta trsquestes de compreenso.

    As questes de compreenso e interpretao costumam serconsideradas difceis por alguns candidatos, pois as consideramdependentes de subjetividade. A abordagem de texto uma reabem estudada e com conhecimentos bem objetivos. O que ocorre

    que, em geral, os candidatos do pouca importncia a estescontedos.

    Para concursos pblicos, dois modos de abordar o texto sofundamentais: a interpretao e a compreenso. Vamos conceituarestes dois termos.

    A compreenso de texto refere-se literariedade, ouseja, ao que est escrito. Na compreenso no utilizo oraciocnio (indutivo ou dedutivo), apenas explicito o queo texto revela atravs de suas palavras.

    Na interpretao o meu trabalho extrapola o texto,estabelecendo relaes com meu conhecimento prvio.

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    Neste caso, eu utilizo o raciocnio para revelar o que otexto no diz diretamente.

    O candidato deve saber que as questes sobre vocabulrio, usode expresses ou mesmo passagens inteiras de um texto so

    compreenses e no devem sofrer interferncia de seu conhecimentofora dos limites do texto. Por outro lado, questes que exigemreflexo so consideradas de interpretao. Em geral, questes deinterpretao apresentam enunciados do tipo: possvel afirmar, otexto autoriza dizer, pode-se concluir que e muitos outros quesurgem nas provas.

    Nas questes de interpretao devemos estar atentos para ofato de que mesmo a nossa interpretao no pode ser portadora desubjetividade, ou seja, os nossos posicionamentos pessoais devemficar fora. O texto deve ser interpretado atravs do que ele sugere e

    no do que eu penso sobre o assunto. Ele traz pistas deixadas peloautor para que possamos construir o seu sentido. Assim ainterpretao deixa de ser uma atividade subjetiva para assumir umcarter objetivo.

    Pense bem, embora as questes de interpretao sejamcampes em recursos, dificilmente so anuladas, pois a banca temargumentos muito consistentes para provar o acerto de suainterpretao. No se engane; a abordagem de texto um assuntobem delimitado e fcil de trabalhar.

    ConclusoChegamos ao final de nosso mdulo de apresentao. Espero

    que tenham gostado do trabalho e compreendido nossa inteno.Mais do que iniciar um curso, estamos dando partida a uma parceriarumo ao seu sucesso. Para mim motivo de orgulho a vitria de cadaum, para tanto no medirei esforos para colaborar efetivamentepara to importante etapa na vida de vocs.

    No deixe as dvidas acumularem, pergunte, soliciteesclarecimentos, seja atuante, pois de sua atuao depende o

    dinamismo de nosso trabalho. No se esquea de que a participaono frum um modo de partilhar conhecimento e aprofundarestudos. Avalie nossa proposta, apresente sugestes, participe!

    Espero encontr-lo na prxima semana.

    ndice remissivo

    Aspectos tericosAbordagem de texto ........................................................................................... 17

    Interao pela linguagem ................................................................................. 16Contedo dos comentrios

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    Compreenso de texto............................................................................. 6, 10, 11Efeito de sentido .................................................................................................... 6Figuras de linguagem ........................................................................................... 7Funes da linguagem ....................................................................................... 12Organizao discursiva do texto ................................................................ 5, 10

    Recursos argumentativos ................................................................................. 13Retomada.................................................................................................................. 8

    Textos"A tentativa de implantao.... ........................................................................ 4A fiana e o testemunho ................................................................................... 14Anncio da BandNews........................................................................................ 11Grfico das taxas ................................................................................................... 9Superinteressante - imagem........................................................................... 15Tirinha - as cobras............................................................................................... 13