130061380 Direito Processual Civil Exercicios Comentados PDF
Aula 00 Banco de Dados Trt2 Analista Exercicios Comentados
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TRT2 – Analista de TI – Banco de DadosAula 00
ExercíciosManoel Caetano
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AULA 00: TRT2 – Analista de TI – Banco de Dados – Exercícios Comentados
Sumário1. Apresentação. ............................................................................................................................... 3
1.1. A Banca. ........................................................................................................................................ 3
1.2. Metodologia das aulas. ................................................................................................................. 4
1.3. Observações finais. ....................................................................................................................... 4
2. Conteúdo programático e planejamento das aulas (Cronograma). ............................................. 5
3. Características de um SGBD.......................................................................................................... 6
4. Modelo relacional. ........................................................................................................................ 9
5. Modelagem de bancos de dados. ............................................................................................... 13
6. Diagramas de entidades e relacionamentos. ............................................................................. 20
7. Lista de Questões ........................................................................................................................ 27
Características de um SGBD. ................................................................................................................. 27
Modelo relacional. ................................................................................................................................ 28
Modelagem de bancos de dados. ......................................................................................................... 29
Diagramas de entidades e relacionamentos......................................................................................... 31
8. Gabarito. ..................................................................................................................................... 35
Características de um SGBD. ................................................................................................................. 35
Modelo relacional. ................................................................................................................................ 35
Modelagem de bancos de dados. ......................................................................................................... 35
Diagramas de entidades e relacionamentos......................................................................................... 36
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Olá Concurseiros!
Para iniciarmos nossa aula de demonstração, antes de tudo falarei um pouquinho sobre
mim, uma apresentação para termos um alinhamento sobre quem é o Professor Manoel
Caetano.
Sou Empregado Público do SERPRO, atuando como Analista – Especialista em Negócio em
TI, já atuei no mercado privado como Administrador de Banco de Dados e também como
Administrador de Dados, trabalhando na manutenção e saúde de banco de dados de
empresas privadas. Sou Bacharel em Ciência da Computação pela Universidade Federal da
Bahia – UFBA e especialista em Banco de Dados com Ênfase em Alta Disponibilidade pela
Universidade Salvador – UNIFACS.
Venho trabalhando também como professor em cursos preparatórios para concursos
ITnerante (www.itnerante.com.br) com a disciplinas de SGBD’s específicos como Oracle e
Microsoft SQL Server.
Tenho como foco atual dentro de cursos preparatórios as disciplinas que são cobradas em
concursos de Tecnologia da Informação como: Banco de dados e SGBD’s específicos.
Já fui aprovado em 2 concursos públicos e tinha parado de fazer concursos desde 2010 após
o concurso do Serpro, o qual hoje estou trabalhando. Desde 2012 venho me dedicando as
disciplinas que venho ministrando para concurso público e voltei a estudar para concursos
públicos.
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1. Apresentação.
Nosso curso terá como foco atender a necessidade do concurseiro que irá fazer a prova do
Tribunal Regional do Trabalho 2ª Região e precisa ter conhecimento sobre o conteúdo
publicado no tópico Tecnologia da Informação do seu edital, conforme abaixo:
Banco de Dados:
características de um SGBD;
modelo relacional;
modelagem de bancos de dados;
diagramas de entidades e relacionamentos;
conceitos de Data Warehouse, Data Mining e OLAP;
linguagem SQL e PL/SQL: manipulação e definição de dados;
criação e manutenção de functions e procedures;
administração de bancos de dados Oracle 11g e PostgreSQL 9.0: instalação e manutenção, tuning, controle de acesso, backup e restore;
clusterização e replicação de dados;
conhecimentos de MySQL 5 e 6.
Os demais tópicos relacionados ao conteúdo de TI serão tratados por outros professores.
Nosso curso, como já pode se detectado no cabeçalho das páginas, é um curso de Exercícios
e será apresentado de forma que o aluno tenha o entendimento de como cada exercício
seja resolvido.
1.1. A Banca.
Conforme sabemos, a FCC é uma das bancas mais tradicionais em concursos públicos
que temos no Brasil, batendo de frente direto com a Cespe e ESAF. Suas questões
comumente são caracterizadas por trabalhar com itens de múltipla escolha e
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geralmente são provas que os senhores tem que fazer o máximo de pontos possíveis
para serem aprovados.
1.2. Metodologia das aulas.
a) Teremos no curso aulas expositivas e descritivas com no máximo de 35 páginas por
aula, as quais poderão variar em quantidade, dependendo do assunto tratado e da
abordagem oferecida, mas tentando sempre manter tal média.
b) Todas as aulas terão uma abordagem de resolução dos exercícios, podendo ter
aprofundamento da teoria como também uma explicação clara para que o
concurseiro possa resolver o exercício e entender a resposta de cada questão.
c) Serão tratados nas aulas assuntos desde o básico até o avançado, fazendo assim com
que o aluno iniciante tenha conhecimento e contato inicial com os tópicos tratados,
bem como o aluno que já o conhece possa aprofundar seu conhecimento aplicável à
resolução de questões.
d) Não serão poupados gráficos, tabelas e “memorióis” aplicáveis ao assunto, para que
assim possam realmente entender o que está sendo apresentado. (Alguns podem se
perguntar agora, “pra que memorióis?” Simples, vocês estão estudando para
concurso público e eles poderão te salvar em até 60% do conteúdo cobrado na sua
prova).
1.3. Observações finais.
Agora, acredito que alguns pontos se fazem necessários para que não tenhamos falta de
rendimento dos senhores:
a) Como estamos falando de aulas textuais, a informalidade e a medida descontração
farão parte delas para que tenhamos o maior nível de integração possível entre nós,
lembrem-se que a única coisa que mudou aqui foi a interface entre professor e
alunos e se os senhores quisessem livros cheios de formalidade e teorias aplicáveis
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às pesquisas de TI, comprariam em livrarias, então vamos abusar desta nossa
interface e da comunicação no Fórum.
2. Conteúdo programático e planejamento das aulas (Cronograma).
O Conteúdo programático está distribuído de forma que os alunos, mesmo que nunca
tenham tido contato com o assunto, possam compreender o contexto da disciplina e
também a forma com que ela se “encaixa” dentro das instituições e que pode ser cobrada
na prova.
Tento sempre trabalhar com o aumento do nível de conhecimento do candidato, e verão
que tudo que coloco nas nossas aulas é sinal que cai ou que pode cair na prova, ou seja, não
deixem de estudar ou se ficar com preguiça, vamos lá gente, volte atrás e leia novamente.
Aula Conteúdo a ser trabalhado
Aula Demonstrativa
14/10/2013
Apresentação do Curso e Metodologia a ser aplicada.
Banco de dados. o características de um SGBD; o modelo relacional; o modelagem de bancos de dados; o diagramas de entidade relacionamento;
Aula 1 21/10/2013
conceitos de Data Warehouse, Data Mining e OLAP;
linguagem SQL e PL/SQL: manipulação e definição de dados;
criação e manutenção de functions e procedures;
Aula 2 28/10/2013
administração de bancos de dados Oracle 11g e PostgreSQL 9.0: instalação e manutenção, tuning, controle de acesso, backup e restore;
clusterização e replicação de dados;
conhecimentos de MySQL 5 e 6.
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Seguiremos na próxima página com a nossa aula de demonstração e vejam que os exercícios
que estão sendo resolvidos estão por ordem de blocos de assuntos e provas selecionadas.
Algumas questões não serão necessárias as explicações de todas as alternativas de múltipla
escolha visto a inexistência de termos informados ou a utilização de assuntos diferentes
relacionados com o assunto tratado. Qualquer dúvida ou sugestão você pode entrar em
contato através do e-mail [email protected].
3. Características de um SGBD.
O SGBD é um conjunto de aplicativos responsáveis pela administração e gerenciamento de
uma ou mais base de dados. O objetivo principal é gerenciar o acesso, manipulação e
organização dos dados.
Algumas das vantagens da utilização de SGBD’s são: controle de redundância dos dados,
controle de acesso (segurança), armazenamento persistente dos dados, existência de
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múltiplas interfaces para os usuários, representação de relacionamentos complexos entre
os dados, manutenção de restrições de integridade, recuperação de falhas.
No mercado existem diversos tipos de SGBD’s, sendo que os mais conhecidos são: Oracle,
MS SQL Server, MySQL, PostgreSQL.
Um sistema de banco de dados é dividido em módulos que tratam de cada uma das
responsabilidades do sistema geral. Na maioria dos casos, o sistema operacional do
computador fornece apenas os serviços mais básicos e o sistema de banco de dados precisa
ser construído sobre essa base. Portanto, o projeto do sistema de banco de dados precisa
incluir considerações sobre a interface entre o sistema de banco de dados e o sistema
operacional.
Os componentes funcionais de um sistema de banco de dados incluem:
Gerenciador de arquivos, que gerencia a alocação do espaço na armazenagem do
disco e as estruturas de dados usadas para representar a informação armazenada no
disco.
Gerenciador do banco de dados, que fornece a interface entre os dados de baixo
nível armazenados no disco e os programas aplicativos e de consulta submetidos ao
sistema.
Processador de consultas, que traduz os comandos numa linguagem de consulta
para instruções de baixo nível que o gerenciador do banco de dados pode
interpretar. Além disso, o processador de consultas tenta transformar uma
requisição do usuário em uma forma compatível e mais eficiente com respeito ao
banco de dados, encontrando uma boa estratégia para a executar a consulta.
Pré-compilador da DML, que converte comandos da DML embutidos em um
aplicativo para chamadas de procedimento normal na linguagem hospedeira. O pré-
compilador precisa interagir com o processador de consultas pra gerar o código
apropriado.
Compilador da DDL, que converte comandos da DDL em um conjunto de tabelas
contendo metadados ou "dados sobre dados".
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Adicionalmente, diversas estruturas de dados são requeridas como parte da implementação
do sistema físico, incluindo:
Arquivos de dados, que armazenam o banco de dados propriamente dito.
Dicionário de dados, que armazena metadados sobre a estrutura do banco de dados. O
dicionário de dados éusado com freqüência. Assim, deve-se dar grande ênfase no
desenvolvimento de um bom projeto e implementação eficiente do dicionário.
DPE – SP 2009 (Agente de Defensoria – Administrador de Banco de Dados)
[59] Consiste de um conjunto de dados (banco de dados) e um conjunto de programas
para armazenamento e acesso a esses dados, de forma eficiente e convincente:
(A) SGBD
(B) DGBD
(C) GBD
(D) PGBD
(E) MGBD
Comentário: De acordo com a definição que temos de SGBD, no início deste tópico,
podemos dizer que a resposta da questão é a letra A.
MPE – MA – 2013 (ANALISTA MINISTERIAL - BANCO DE DADOS)
[31] Com relação aos Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados (SGBD), pode-se dizer
que se constituem em um
(A) conjunto de dados armazenados em discos magnéticos.
(B) conjunto de programas de computador capaz de processar conjuntos de dados.
(C) aplicativo disponibilizado por alguns sistemas operacionais.
(D) software destinado exclusivamente ao projeto dos modelos de bancos de dados.
(E) software para apoio a programas de geração de cronogramas.
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Comentário: Novamente, de acordo com a definição que temos de SGBD, no início deste
tópico, podemos dizer que a resposta da questão é a letra B.
4. Modelo relacional.
O modelo hierárquico foi o primeiro a ser reconhecido como um modelo de dados. Seu
desenvolvimento somente foi possível devido à consolidação dos discos de armazenamento
endereçáveis, pois esses discos possibilitaram a exploração de sua estrutura de
endereçamento físico para viabilizar a representação hierárquica das informações. Nesse
modelo de dados, os dados são estruturados em hierarquias ou árvores. Os nós das
hierarquias contêm ocorrências de registros, onde cada registro é uma coleção de campos
(atributos), cada um contendo apenas uma informação. O registro da hierarquia que
precede a outros é o registro-pai, os outros são chamados de registros-filhos.
O modelo em redes surgiu como uma extensão ao modelo hierárquico, eliminando o
conceito de hierarquia e permitindo que um mesmo registro estivesse envolvido em várias
associações. No modelo em rede, os registros são organizados em grafos onde aparece um
único tipo de associação (set) que define uma relação 1:N entre 2 tipos de registros:
proprietário e membro. Desta maneira, dados dois relacionamentos 1:N entre os registros A
e D e entre os registros C e D é possível construir um relacionamento M:N entre A e D. O
gerenciador Data Base Task Group (DBTG) da CODASYL (Committee on Data Systems and
Languages) estabeleceu uma norma para este modelo de banco de dados, com linguagem
própria para definição e manipulação de dados. Os dados tinham uma forma limitada de
independência física. A única garantia era que o sistema deveria recuperar os dados para as
aplicações como se eles estivessem armazenados na maneira indicada nos esquemas. Os
geradores de relatórios da CODASYL também definiram sintaxes para dois aspectos chaves
dos sistemas gerenciadores de dados: concorrência e segurança. O mecanismo de segurança
fornecia uma facilidade na qual parte do banco de dados (ou área) pudesse ser bloqueada
para prevenir acessos simultâneos, quando necessário. A sintaxe da segurança permitia que
uma senha fosse associada a cada objeto descrito no esquema. Ao contrário do Modelo
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Hierárquico, em que qualquer acesso aos dados passa pela raiz, o modelo em rede
possibilita acesso a qualquer nó da rede sem passar pela raiz.
O modelo relacional apareceu devido às seguintes necessidades: aumentar a independência
de dados nos sistemas gerenciadores de banco de dados; prover um conjunto de funções
apoiadas em álgebra relacional para armazenamento e recuperação de dados; permitir
processamento ad-hoc. O modelo relacional, tendo por base a teoria dos conjuntos e
álgebra relacional, foi resultado de um estudo teórico realizado por Edgar Frank Codd. O
Modelo relacional revelou-se ser o mais flexível e adequado ao solucionar os vários
problemas que se colocam no nível da concepção e implementação da base de dados. A
estrutura fundamental do modelo relacional é a relação (tabela). Uma relação é constituída
por um ou mais atributos (campos) que traduzem o tipo de dados a armazenar. Cada
instância do esquema (linha) é chamada de tupla (registro). O modelo relacional não tem
caminhos pré-definidos para se fazer acesso aos dados como nos modelos que o
precederam. O modelo relacional implementa estruturas de dados organizadas em relações.
Porém, para trabalhar com essas tabelas, algumas restrições precisaram ser impostas para
evitar aspectos indesejáveis, como: Repetição de informação, incapacidade de representar
parte da informação e perda de informação. Essas restrições são: integridade referencial,
chaves e integridade de junções de relações.
O Modelo Orientado a Objetos é usado para documentar o padrão que contém a descrição
geral das facilidades de um conjunto de linguagens de programação orientadas a objetos e a
biblioteca de classes que pode formar a base para o Sistema de Banco de Dados. Quando os
bancos de dados orientados a objetos foram introduzidos, algumas das falhas perceptíveis
do modelo relacional pareceram ter sido solucionadas com esta tecnologia e acreditava-se
que tais bancos de dados ganhariam grande parcela do mercado. Hoje, porém, acredita-se
que os Bancos de Dados Orientados a Objetos serão usados em aplicações especializadas,
enquanto os sistemas relacionais continuarão a sustentar os negócios tradicionais, onde as
estruturas de dados baseadas em relações são suficientes. O diagrama de classes UML serve
geralmente como o esquema para o modelo de dados orientado a objetos.
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Banco de dados distribuído (BDD) é uma coleção de várias bases de dados logicamente
inter-relacionadas, distribuídas por uma rede de computadores. Existem dois tipos de banco
de dados distribuídos, os homogêneos e os heterogêneos. Os homogêneos são compostos
pelos mesmos bancos de dados, já os Heterogêneos são aqueles que são compostos por
mais de um tipo de banco de dados.
Num banco de dados distribuídos os arquivos podem estar replicados ou fragmentados,
esses dois tipos podem ser encontrados ao longo dos nós do sistema de BDD's. Quando os
dados se encontram replicados, existe uma cópia de cada um dos dados em cada nó,
tornando as bases iguais (ex: tabela de produtos de uma grande loja). Já na fragmentação,
os dados se encontram divididos ao longo do sistema, ou seja a cada nó existe uma base de
dados diferente se olharmos de uma forma local, mas se analisarmos de uma forma global
os dados são vistos de uma forma única, pois cada nó possui um catálogo que contém cada
informação dos dados dos bancos adjacentes.
A replicação dos dados pode-se dar de maneira síncrona ou assíncrona. No caso de
replicação síncrona, cada transação é dada como concluída quando todos os nós confirmam
que a transação local foi bem sucedida. Na replicação assíncrona, o nó principal executa a
transação enviando confirmação ao solicitante e então envia a transação aos demais nós.
MPE – MA – 2013 (ANALISTA MINISTERIAL - BANCO DE DADOS)
[47] No armazenamento de registros das tabelas de um banco de dados relacional, há
uma técnica conhecida como registros desordenados (ou heap files), na qual novos
registros são inseridos
(A) no início do arquivo correspondente.
(B) de acordo com o tipo de dados presente em cada tabela.
(C) ao final do arquivo correspondente.
(D) em uma posição intermediária no arquivo correspondente.
(E) de acordo com um índice previamente definido.
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Comentário: No armazenamento de registros de tabelas de um banco de dados relacional
utilizando a técnica de heap files ou registros desordenados os novos registros são inseridos
no final do arquivo correspondente. Quando utiliza-se a técnica de arquivo ordenado a
inserção é feita na ordem da chave de busca, logo você perde com a reordenação dos
arquivos. Portanto temos que a resposta da questão é letra C.
[48] Um tipo de banco de dados é representado pelos bancos de dados relacionais
distribuídos, nos quais pode ser feita a fragmentação de dados, que consiste em
(A) criptografar todas as tabelas do banco de dados utilizando uma chave pública.
(B) dividir as tabelas do banco de dados e armazenar cada parte em um local (site)
diferente.
(C) excluir os registros das tabelas que possuam atributos com valores nulos.
(D) excluir todas as tabelas que não possuam chave estrangeira.
(E) replicar todas as tabelas do banco de dados em todos os locais (sites).
Comentário: Na fragmentação os dados se encontram divididos ao longo do sistema, ou
seja, a cada nó existe uma base de dados diferente se olharmos de uma forma local, mas se
analisarmos de uma forma global os dados são vistos de uma forma única, pois cada nó
possui um catálogo que contém cada informação dos dados dos bancos adjacentes. Logo
temos que a resposta da questão é B.
TRE – SP 2013 (AN JUD - ÁREA APOIO ESP -ESPEC ANÁLISE DE SISTEMAS)
[58] É o modelo de dados que eliminou o conceito de hierarquia, permitindo que um
mesmo registro estivesse envolvido em várias associações. Os registros, organizados em
grafos, permitem o tipo de associação que define uma relação 1:N entre os tipos de
registros proprietário e membro. Assim, para dois relacionamentos 1:N entre os registros
A e D e entre os registros C e D é possível construir um relacionamento M:N entre A e D.
Trata-se do modelo
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(A) em rede.
(B) relacional.
(C) hierárquico.
(D) orientado a objetos.
(E) distribuído.
Comentário: De acordo com a introdução feita no início do tópico temos que a resposta da
questão é letra A.
5. Modelagem de bancos de dados.
Modelar significa criar um modelo que explique as características de funcionamento e
comportamento de um software a partir do qual ele será criado, facilitando seu
entendimento e seu projeto, através das características principais que evitarão erros de
programação, projeto e funcionamento. É uma parte importante do desenho de um sistema
de informação.
De acordo com a abordagem que utilizam, os modelos de dados normalmente são
classificados da seguinte forma:
Modelo Conceitual: O modelo conceitual é um diagrama em blocos que demonstra
todas as relações entre as entidades, suas especializações, seus atributos e auto-
relações.
Modelo Lógico: O modelo lógico mostra as ligações entre as tabelas de banco de
dados, as chaves primárias, os componentes de cada uma, etc.
Modelo Físico: Inclui a análise das características e recursos necessários para
armazenamento e manipulação das estruturas de dados (estrutura de
armazenamento, endereçamento, acesso e alocação física), sendo uma sequência de
comandos executados em SQL a fim de criar as tabelas, estruturas e ligações
projetadas até então e finalmente criar o banco de dados.
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MPE – MA – 2013 (ANALISTA MINISTERIAL - BANCO DE DADOS)
[35] Uma das formas de impor restrições em um banco de dados relacional é por meio das
chaves primárias, sobre as quais pode-se afirmar que
(A) não se aplicam para conjuntos de entidades com menos de 5 atributos.
(B) o tamanho mínimo de seus atributos deve ser de 10 caracteres.
(C) devem ser formadas por, no mínimo, 3 atributos.
(D) os valores de seus atributos devem ser distintos para cada entidade de um conjunto de
entidades.
(E) não podem conter atributos do tipo alfanumérico.
Comentário: Chave primária refere-se aos conjuntos de um ou mais campos, cujos valores,
considerando a combinação de valores de todos os campos da tupla, nunca se repetem e
que podem ser usadas como um índice para os demais campos da tabela do banco de
dados. Em chaves primárias, não pode haver valores nulos e nem repetição de tuplas.
Quando a chave primária é simples ela é formada por um único campo da tabela, esse
campo não pode ter dois ou mais registros de mesmo valor e também não pode conter
nenhum registro nulo. Se a chave primária é composta ela é formada por mais de um
campo, os valores de cada campo podem se repetir, mas não a combinação desses valores.
As chaves primárias não tem limitação da quantidade de atributos para serem formadas e
nem tipo de dados que as forme. Conforme definição podemos informar que a resposta é
letra D.
[36] Em um banco de dados relacional, a atividade de normalizar suas tabelas tem como
objetivo
(A) gerar os triggers especificados para o banco de dados.
(B) eliminar, ou pelo menos diminuir redundâncias de dados desnecessárias nessas
tabelas.
(C) impedir o acesso ao banco de dados, por parte de usuários desconhecidos.
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(D) compilar todas as funções inseridas no banco de dados.
(E) preparar todas as tabelas do banco de dados para um backup completo.
Comentário: Normalização é um processo onde se aplica regras a todas as entidades
(tabelas) do banco de dados, a fim de evitar falhas no projeto, como redundância de dados,
mistura de diferentes assuntos numa mesma entidade, entre outros problemas. Logo temos
que a resposta da questão é letra B.
Primeira Forma Normal (ou 1FN) requer que todos os valores de colunas em uma tabela
sejam atômicos (ex., um número é um átomo, enquanto uma lista ou um conjunto não o
são). A normalização para a primeira forma normal elimina grupos repetidos, pondo-os cada
um em uma tabela separada, conectando-os com uma chave primária ou estrangeira.
Segunda Forma Normal (ou 2FN) requer que não haja dependência funcional não-trivial de
um atributo que não seja a chave, em parte da chave candidata.
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Terceira Forma Normal (ou 3FN) requer não haver dependências funcionais não-triviais de
atributos que não sejam chave, em qualquer coisa exceto um superconjunto de uma chave
candidata.
Forma Normal de Boyce-Codd (ou BCNF) requer que não exista nenhuma dependência
funcional não-trivial de atributos em algo mais do que um superconjunto de uma chave
candidata. Neste estágio, todos os atributos são dependentes de uma chave, de uma chave
inteira e de nada mais que uma chave (excluindo dependências triviais, como A→A).
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[37] Considere a seguinte definição sobre um banco de dados relacional: "Uma relação R
encontra-se nessa forma normal se todo atributo não primário (não for membro de
alguma chave candidata) de R apresenta dependência funcional total da chave primária de
R." Tal definição corresponde à
(A) primeira forma normal.
(B) quarta forma normal.
(C) terceira forma normal.
(D) segunda forma normal.
(E) forma normal de boyce-codd.
Comentário: As definições das formas normais são:
Primeira Forma Normal (ou 1FN) requer que todos os valores de colunas em uma
tabela sejam atômicos (ex., um número é um átomo, enquanto uma lista ou um
conjunto não o são). A normalização para a primeira forma normal elimina grupos
repetidos, pondo-os cada um em uma tabela separada, conectando-os com uma
chave primária ou estrangeira.
Segunda Forma Normal (ou 2FN) requer que não haja dependência funcional não-
trivial de um atributo que não seja a chave, em parte da chave candidata.
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Terceira Forma Normal (ou 3FN) requer não haver dependências funcionais não-
triviais de atributos que não sejam chave, em qualquer coisa exceto um
superconjunto de uma chave candidata.
Forma Normal de Boyce-Codd (ou BCNF) requer que não exista nenhuma
dependência funcional não-trivial de atributos em algo mais do que um
superconjunto de uma chave candidata. Neste estágio, todos os atributos são
dependentes de uma chave, de uma chave inteira e de nada mais que uma chave
(excluindo dependências triviais, como A→A).
Quarta Forma Normal (ou 4FN) requer que não exista nenhuma dependência multi-
valorada não-trivial de conjuntos de atributo em algo mais de que um superconjunto
de uma chave candidata.
Portanto podemos dizer que a resposta da questão é letra D.
TJ – RJ – 2012 (ESPECIALIDADE ANALISTA DE SISTEMAS)
[54] Considere um Banco de Dados com as relações R1, R2 e R3 abaixo, onde
VALOR_PAGO é o valor pago de imposto de renda no ano e atributos sublinhados formam
a chave.
R1 = {CPF, NOME, CPF_CONJUGE, NOME_CONJUGE}
R2 = {CPF, NOME, CIDADE, NUMERO_DEPENDENTES}
R3 = {CPF, ANO, NOME, VALOR_PAGO}
R1, R2 e R3 estão, respectivamente, na
(A) primeira, terceira e segunda forma normal.
(B) primeira, segunda e terceira forma normal.
(C) segunda, terceira e primeira forma normal.
(D) segunda, primeira e terceira forma normal.
(E) terceira, primeira e segunda forma normal.
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Comentário: As definições das formas normais são:
Primeira Forma Normal (ou 1FN) requer que todos os valores de colunas em uma
tabela sejam atômicos (ex., um número é um átomo, enquanto uma lista ou um
conjunto não o são). A normalização para a primeira forma normal elimina grupos
repetidos, pondo-os cada um em uma tabela separada, conectando-os com uma
chave primária ou estrangeira.
Segunda Forma Normal (ou 2FN) requer que não haja dependência funcional não-
trivial de um atributo que não seja a chave, em parte da chave candidata.
Terceira Forma Normal (ou 3FN) requer não haver dependências funcionais não
triviais de atributos que não sejam chave, em qualquer coisa exceto um
superconjunto de uma chave candidata.
Logo podemos dizer que a R1 está na 2FN, pois não há de pendência funcional não trivial de
um atributo que não seja chave, em parte da chave candidata, sendo a chave candidata o
atributo CPF. A R2 está na 3FN não há dependências funcionais não triviais de atributos que
não sejam chave, em qualquer coisa exceto um superconjunto de uma chave candidata. A
R3 está na 1FN, pois requer que todos os valores de colunas em uma tabela sejam atômicos.
Portanto a resposta da questão é letra C.
TJ – PE – 2012 (ANALISTA JUD - APJ - ANALISTA DE SISTEMAS)
[43] É correto que uma relação está na
(A) 2FN se, e somente se, todos os domínios básicos contiverem mais de um valor discreto
periódico.
(B) 2FN se, e somente se, estiver na primeira e todos os atributos não chave forem
totalmente dependentes da totalidade da chave primária.
(C) 2FN se, e somente se, estiver na primeira e todos os atributos não chave forem
dependentes não transitivos da chave primária.
(D) 3FN se, e somente se, ela estiver na segunda e todos os atributos não chave
contiverem mais de um valor discreto periódico.
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(E) 3FN se, e somente se, todos os domínios básicos forem multivalorados.
Comentário: As definições das formas normais são:
Primeira Forma Normal (ou 1FN) requer que todos os valores de colunas em uma
tabela sejam atômicos (ex., um número é um átomo, enquanto uma lista ou um
conjunto não o são). A normalização para a primeira forma normal elimina grupos
repetidos, pondo-os cada um em uma tabela separada, conectando-os com uma
chave primária ou estrangeira.
Segunda Forma Normal (ou 2FN) requer que não haja dependência funcional não-
trivial de um atributo que não seja a chave, em parte da chave candidata.
Terceira Forma Normal (ou 3FN) requer não haver dependências funcionais não
triviais de atributos que não sejam chave, em qualquer coisa exceto um
superconjunto de uma chave candidata.
Logo podemos afirmar que a resposta da questão é letra B.
6. Diagramas de entidades e relacionamentos.
MPE – MA – 2013 (ANALISTA MINISTERIAL - BANCO DE DADOS)
[32] Considere um conjunto de entidades A e um relacionamento recursivo com um
conjunto de relacionamentos R na modelagem de um banco de dados relacional. O
diagrama Entidade-Relacionamento que representa essa modelagem é:
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Comentário: De acordo com a notação usada nos diagramas de entidade-relacionamento
temos:
Símbolo Significado
Entidade
Entidade-Fraca
Relacionamento
Identificador de Relacionamento.
Logo analisando as alternativas e efetuando a combinações necessárias com os símbolos
usados na notação podemos afirmar que a resposta da questão é a letra E.
[33] Considere o seguinte diagrama Entidade-Relacionamento, resultante da modelagem
de um banco de dados relacional:
A partir desse diagrama, pode-se afirmar que
(A) uma loja não possui todos os produtos.
(B) uma loja possui um número par de departamentos.
(C) cada departamento pode possuir vários produtos.
(D) um mesmo produto não pode estar em mais de uma loja.
(E) o número de lojas é impar.
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Comentário: Analisando o modelo acima podemos afirmar apenas que uma loja possui N
departamentos e N departamentos possuem M produtos. E analisando a afirmativas que
seguem, podemos apenas dizer que a letra C está correta, pois não podemos afirmar que
uma loja não possui todos os produtos; não podemos afirmar que uma loja possui um
número par de departamentos; não podemos afirmar que um mesmo produto não pode
estar em mais de uma loja e que o número de lojas é ímpar, pois não temos nenhuma
restrição no MER com relação a estas afirmações.
[49] No projeto de bancos de dados relacionais é comum ocorrer à necessidade de
modelar conjuntos de entidades fracas, cuja principal característica é
(A) não possuir atributos que possam assumir a função de chave primária.
(B) aceitar a inserção apenas de valores numéricos.
(C) ter apenas uma chave candidata.
(D) não aceitar atributos de tamanho variável.
(E) ter, no máximo, três atributos.
Comentário: Entidade fraca é uma entidade que não possui existência própria (sua
existência depende da existência de outra entidade) ou que para ser identificada depende
da identificação de outra entidade. Não tem atributos suficientes para formar uma chave
primária. Logo podemos dizer que a resposta da questão é letra A.
[51] Quando do projeto de um banco de dados relacional, pode haver a indicação de que
um conjunto de entidades tem participação total em um conjunto de relacionamentos,
isto significa que
(A) cada entidade do conjunto de entidades participa em todos os relacionamentos do
conjunto de relacionamentos.
(B) há, no mínimo, metade das entidades do conjunto de entidades que participam em
pelo menos um relacionamento do conjunto de relacionamentos.
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(C) as entidades do conjunto de entidades não possuem atributos do tipo booleano ou do
tipo data.
(D) cada entidade do conjunto de entidades participa em pelo menos um relacionamento
do conjunto de relacionamentos.
(E) todos os atributos do conjunto de entidades são indexados com a técnica de árvores
binárias.
Comentário: De acordo com a afirmação feita na questão de que um conjunto de entidades
tem participação total em um conjunto de relacionamentos, podemos afirmar apenas que
cada entidade participa de pelo menos um relacionamento do conjunto de
relacionamentos, já que não temos o modelo que representa este conjunto de entidades
que tem a participação total neste conjunto de relacionamentos. Logo temos que a resposta
da questão é letra D.
TRE – SP 2013 (AN JUD - ÁREA APOIO ESP -ESPEC ANÁLISE DE SISTEMAS)
[59] Considere:
É correto afirmar que o Diagrama Entidade-Relacionamento acima, apresenta:
(A) 4 atributos chaves.
(B) 4 atributos compostos.
(C) 2 atributos multivalorados.
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(D) 2 atributos derivados.
(E) 6 atributos derivados.
Comentário: De acordo com a notação usada nos diagramas de entidade-relacionamento
temos:
Símbolo Significado
Atributo
Atributo-chave
Atributo-multivalorado
Atributo-Composto
Atributo-Derivado
Logo analisando a questão e as afirmativas, podemos dizer que a resposta da questão é a
letra A.
TRE – CE – 2012 (AN JUD - ÁREA APOIO ESP - ESP ANÁLISE DE SISTEMAS)
[38] Medicamento (Med) e Perfumaria (Per) são duas entidades que representam uma
tipificação da entidade Produto (Pro). Portanto, Med e Per em relação a Pro representam
(A) generalizações.
(B) composições.
(C) agregações.
(D) especializações.
(E) dependências.
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Comentário: Especialização é o processo de definição de um conjunto de subclasses (sub-
tipos) de um tipo de entidade. Generalização é o processo de definição de um tipo de
entidade genérico (super-classe ou super-tipo) a partir de um conjunto de tipos de entidade.
Portanto podemos dizer que a resposta da questão é letra D.
[39] Relacionamentos que são resultado da combinação de outros relacionamentos, entre
as mesmas entidades, são denominados
(A) entidades fracas.
(B) relacionamentos redundantes.
(C) entidades associativas.
(D) relacionamentos ternários.
(E) autorrelacionamentos.
Comentário: O auto-relacionamento representa a uma associação entre ocorrências de uma
mesma entidade.
Os relacionamentos ternários são relacionamentos que tem grau de cardinalidade igual a 3.
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Os relacionamentos redundantes são resultado da combinação de outros relacionamentos,
entre as mesmas entidades.
Logo podemos dizer que a resposta da questão é letra B.
TJ – PE – 2012 (ANALISTA JUD - APJ - ANALISTA DE SISTEMAS)
[44] Em uma certa visão governamental, os órgãos são identificados seqüencialmente a
partir do número um, dentro de cada ministério. No projeto da base de dados é
necessário que tal fato seja levado em consideração por questão de unicidade da chave
primária da tabela de órgãos. Este enunciado remete ao princípio que norteia,
especificamente, no MER, a formação de
(A) entidade fraca.
(B) entidade associativa.
(C) relacionamento ternário.
(D) auto-relacionamento.
(E) visibilidade.
Comentário: Analisando a questão podemos dizer que o enunciado remete ao princípio de
formação das entidades fracas, pois a entidade fraca é uma entidade que não possui
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existência própria (sua existência depende da existência de outra entidade) ou que para ser
identificada depende da identificação de outra entidade. Não tem atributos suficientes para
formar uma chave primária. Logo podemos afirmar que a resposta da questão é letra A.
7. Lista de Questões
Características de um SGBD.
DPE – SP 2009 (Agente de Defensoria – Administrador de Banco de Dados)
[59] Consiste de um conjunto de dados (banco de dados) e um conjunto de programas
para armazenamento e acesso a esses dados, de forma eficiente e convincente: 059 - A
(A) SGBD
(B) DGBD
(C) GBD
(D) PGBD
(E) MGBD
MPE – MA – 2013 (ANALISTA MINISTERIAL - BANCO DE DADOS)
[31] Com relação aos Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados (SGBD), pode-se dizer
que se constituem em um
(A) conjunto de dados armazenados em discos magnéticos.
(B) conjunto de programas de computador capaz de processar conjuntos de dados.
(C) aplicativo disponibilizado por alguns sistemas operacionais.
(D) software destinado exclusivamente ao projeto dos modelos de bancos de dados.
(E) software para apoio a programas de geração de cronogramas.
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Modelo relacional.
MPE – MA – 2013 (ANALISTA MINISTERIAL - BANCO DE DADOS)
[47] No armazenamento de registros das tabelas de um banco de dados relacional, há
uma técnica conhecida como registros desordenados (ou heap files), na qual novos
registros são inseridos
(A) no início do arquivo correspondente.
(B) de acordo com o tipo de dados presente em cada tabela.
(C) ao final do arquivo correspondente.
(D) em uma posição intermediária no arquivo correspondente.
(E) de acordo com um índice previamente definido.
[48] Um tipo de banco de dados é representado pelos bancos de dados relacionais
distribuídos, nos quais pode ser feita a fragmentação de dados, que consiste em
(A) criptografar todas as tabelas do banco de dados utilizando uma chave pública.
(B) dividir as tabelas do banco de dados e armazenar cada parte em um local (site)
diferente.
(C) excluir os registros das tabelas que possuam atributos com valores nulos.
(D) excluir todas as tabelas que não possuam chave estrangeira.
(E) replicar todas as tabelas do banco de dados em todos os locais (sites).
TRE – SP 2013 (AN JUD - ÁREA APOIO ESP -ESPEC ANÁLISE DE SISTEMAS)
[58] É o modelo de dados que eliminou o conceito de hierarquia, permitindo que um
mesmo registro estivesse envolvido em várias associações. Os registros, organizados em
grafos, permitem o tipo de associação que define uma relação 1:N entre os tipos de
registros proprietário e membro. Assim, para dois relacionamentos 1:N entre os registros
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A e D e entre os registros C e D é possível construir um relacionamento M:N entre A e D.
Trata-se do modelo
(A) em rede.
(B) relacional.
(C) hierárquico.
(D) orientado a objetos.
(E) distribuído.
Modelagem de bancos de dados.
MPE – MA – 2013 (ANALISTA MINISTERIAL - BANCO DE DADOS)
[35] Uma das formas de impor restrições em um banco de dados relacional é por meio das
chaves primárias, sobre as quais pode-se afirmar que
(A) não se aplicam para conjuntos de entidades com menos de 5 atributos.
(B) o tamanho mínimo de seus atributos deve ser de 10 caracteres.
(C) devem ser formadas por, no mínimo, 3 atributos.
(D) os valores de seus atributos devem ser distintos para cada entidade de um conjunto de
entidades.
(E) não podem conter atributos do tipo alfanumérico.
[36] Em um banco de dados relacional, a atividade de normalizar suas tabelas tem como
objetivo
(A) gerar os triggers especificados para o banco de dados.
(B) eliminar, ou pelo menos diminuir redundâncias de dados desnecessárias nessas
tabelas.
(C) impedir o acesso ao banco de dados, por parte de usuários desconhecidos.
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(D) compilar todas as funções inseridas no banco de dados.
(E) preparar todas as tabelas do banco de dados para um backup completo.
[37] Considere a seguinte definição sobre um banco de dados relacional: "Uma relação R
encontra-se nessa forma normal se todo atributo não primário (não for membro de
alguma chave candidata) de R apresenta dependência funcional total da chave primária de
R." Tal definição corresponde à
(A) primeira forma normal.
(B) quarta forma normal.
(C) terceira forma normal.
(D) segunda forma normal.
(E) forma normal de boyce-codd.
TJ – RJ – 2012 (ESPECIALIDADE ANALISTA DE SISTEMAS)
[54] Considere um Banco de Dados com as relações R1, R2 e R3 abaixo, onde
VALOR_PAGO é o valor pago de imposto de renda no ano e atributos sublinhados formam
a chave.
R1 = {CPF, NOME, CPF_CONJUGE, NOME_CONJUGE}
R2 = {CPF, NOME, CIDADE, NUMERO_DEPENDENTES}
R3 = {CPF, ANO, NOME, VALOR_PAGO}
R1, R2 e R3 estão, respectivamente, na
(A) primeira, terceira e segunda forma normal.
(B) primeira, segunda e terceira forma normal.
(C) segunda, terceira e primeira forma normal.
(D) segunda, primeira e terceira forma normal.
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(E) terceira, primeira e segunda forma normal.
TJ – PE – 2012 (ANALISTA JUD - APJ - ANALISTA DE SISTEMAS)
[43] É correto que uma relação está na
(A) 2FN se, e somente se, todos os domínios básicos contiverem mais de um valor discreto
periódico.
(B) 2FN se, e somente se, estiver na primeira e todos os atributos não chave forem
totalmente dependentes da totalidade da chave primária.
(C) 2FN se, e somente se, estiver na primeira e todos os atributos não chave forem
dependentes não transitivos da chave primária.
(D) 3FN se, e somente se, ela estiver na segunda e todos os atributos não chave
contiverem mais de um valor discreto periódico.
(E) 3FN se, e somente se, todos os domínios básicos forem multivalorados.
Diagramas de entidades e relacionamentos.
MPE – MA – 2013 (ANALISTA MINISTERIAL - BANCO DE DADOS)
[32] Considere um conjunto de entidades A e um relacionamento recursivo com um
conjunto de relacionamentos R na modelagem de um banco de dados relacional. O
diagrama Entidade-Relacionamento que representa essa modelagem é:
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[33] Considere o seguinte diagrama Entidade-Relacionamento, resultante da modelagem
de um banco de dados relacional:
A partir desse diagrama, pode-se afirmar que
(A) uma loja não possui todos os produtos.
(B) uma loja possui um número par de departamentos.
(C) cada departamento pode possuir vários produtos.
(D) um mesmo produto não pode estar em mais de uma loja.
(E) o número de lojas é impar.
[49] No projeto de bancos de dados relacionais é comum ocorrer a necessidade de
modelar conjuntos de entidades fracas, cuja principal característica é
(A) não possuir atributos que possam assumir a função de chave primária.
(B) aceitar a inserção apenas de valores numéricos.
(C) ter apenas uma chave candidata.
(D) não aceitar atributos de tamanho variável.
(E) ter, no máximo, três atributos.
[51] Quando do projeto de um banco de dados relacional, pode haver a indicação de que
um conjunto de entidades tem participação total em um conjunto de relacionamentos,
isto significa que
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(A) cada entidade do conjunto de entidades participa em todos os relacionamentos do
conjunto de relacionamentos.
(B) há, no mínimo, metade das entidades do conjunto de entidades que participam em
pelo menos um relacionamento do conjunto de relacionamentos.
(C) as entidades do conjunto de entidades não possuem atributos do tipo booleano ou do
tipo data.
(D) cada entidade do conjunto de entidades participa em pelo menos um relacionamento
do conjunto de relacionamentos.
(E) todos os atributos do conjunto de entidades são indexados com a técnica de árvores
binárias.
TRE – SP 2013 (AN JUD - ÁREA APOIO ESP -ESPEC ANÁLISE DE SISTEMAS)
[59] Considere:
É correto afirmar que o Diagrama Entidade-Relacionamento acima, apresenta:
(A) 4 atributos chaves.
(B) 4 atributos compostos.
(C) 2 atributos multivalorados.
(D) 2 atributos derivados.
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(E) 6 atributos derivados.
TRE – CE – 2012 (AN JUD - ÁREA APOIO ESP - ESP ANÁLISE DE SISTEMAS)
[38] Medicamento (Med) e Perfumaria (Per) são duas entidades que representam uma
tipificação da entidade Produto (Pro). Portanto, Med e Per em relação a Pro representam
(A) generalizações.
(B) composições.
(C) agregações.
(D) especializações.
(E) dependências.
[39] Relacionamentos que são resultado da combinação de outros relacionamentos, entre
as mesmas entidades, são denominados
(A) entidades fracas.
(B) relacionamentos redundantes.
(C) entidades associativas.
(D) relacionamentos ternários.
(E) autorrelacionamentos.
TJ – PE – 2012 (ANALISTA JUD - APJ - ANALISTA DE SISTEMAS)
[44] Em uma certa visão governamental, os órgãos são identificados sequenciamente a
partir do número um, dentro de cada ministério. No projeto da base de dados é
necessário que tal fato seja levado em consideração por questão de unicidade da chave
primária da tabela de órgãos. Este enunciado remete ao princípio que norteia,
especificamente, no MER, a formação de
(A) entidade fraca.
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(B) entidade associativa.
(C) relacionamento ternário.
(D) auto-relacionamento.
(E) visibilidade.
8. Gabarito.
Características de um SGBD.
DPE – SP 2009 (Agente de Defensoria – Administrador de Banco de Dados)
[59] – A
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[31] – B
Modelo relacional.
MPE – MA – 2013 (ANALISTA MINISTERIAL - BANCO DE DADOS)
[47] – C
[48] – B
TRE – SP 2013 (AN JUD - ÁREA APOIO ESP -ESPEC ANÁLISE DE SISTEMAS)
[58] – A
Modelagem de bancos de dados.
MPE – MA – 2013 (ANALISTA MINISTERIAL - BANCO DE DADOS)
[35] – D
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[36] – B
[37] – D
TJ – RJ – 2012 (ESPECIALIDADE ANALISTA DE SISTEMAS)
[54] – C
TJ – PE – 2012 (ANALISTA JUD - APJ - ANALISTA DE SISTEMAS)
[43] – B
Diagramas de entidades e relacionamentos.
MPE – MA – 2013 (ANALISTA MINISTERIAL - BANCO DE DADOS)
[32] – E
[33] – C
[49] – A
[51] – D
TRE – SP 2013 (AN JUD - ÁREA APOIO ESP -ESPEC ANÁLISE DE SISTEMAS)
[59] – A
TRE – CE – 2012 (AN JUD - ÁREA APOIO ESP - ESP ANÁLISE DE SISTEMAS)
[38] – D
[39] – B
TJ – PE – 2012 (ANALISTA JUD - APJ - ANALISTA DE SISTEMAS)