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A importância do planejamento para a realização de uma boa contratação de TI André Luiz Furtado Pacheco, CISA CNASI-DF – maio de 2010

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  • A importncia do

    planejamento para a

    realizao de uma boa

    contratao de TI

    realizao de uma boa

    contratao de TI

    Andr Luiz Furtado Pacheco, CISA

    CNASI-DF maio de 2010

  • Graduado em Processamento de Dados pelaUniversidade Catlica de Braslia;

    MBA em Controle Externo pela FGV; Certified Information Systems Auditor CISA, Auditor de TI h mais de 16 anos, Assessor do Secretrio de

    Fiscalizao de TI do TCU; Realizou a superviso e a reviso do Manual de Auditoria de

    Sistemas e da Cartilha de Boas Prticas de Segurana da

    Andr Luiz Furtado Pacheco, CISA

    2

    Sistemas e da Cartilha de Boas Prticas de Segurana da Informao do TCU;

    Instrutor de Auditoria de TI nos cursos da Organizao Latino-Americana e do Caribe das Entidades de Fiscalizao Superior OLACEFS, do TCU e da UniDF;

    Possui larga experincia nas reas de auditoria,docncia e TI; Secretrio do Captulo ISACA de Braslia.

  • Governana de TI

    Governana de TI uma estrutura derelacionamentos e processos para dirigir econtrolar a TI a fim de alcanar as metas dainstituio pela agregao de valor, enquanto semantm o equilbrio dos riscos versusretorno sobre esta funo e seus processos.retorno sobre esta funo e seus processos.

    (traduo livre de texto do ITGI IT Governance Institute)

    Sistema pelo qual o uso atual e futuro da TI dirigido e controlado.

    (NBR ISO/IEC 38500:2009, item 1.6.3)

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  • Objetivos da Governana de TI

    assegurar que as aes de TI estejam alinhadas com o negcio da organizao, agregando-lhe valor;

    medir o desempenho da rea de TI, alocar propriamente os recursos e mitigar os riscos inerentes;

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    inerentes; gerenciar e controlar as iniciativas de TI nas

    organizaes para garantir o retorno de investimentos e a adoo de melhorias nos processos organizacionais

  • Responsabilidade sobre a

    Governana de TI

    Alta administrao das organizaes

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  • Planejar e Organizar

    Domnios Cobit

    6

    Monitorar eAvaliar

    Entregar eSuportar

    Adquirir eImplementar

  • Planejar e Organizar (PO)

    PO1 Definir um plano estratgico de TI PO2 Definir a arquitetura de informao PO3 Determinar a direcionamento tecnolgico PO4 Definir processos, organizao e relacionamentos PO5 Gerenciar o investimento em TI PO6 Comunicar diretrizes e expectativas da diretoria

    7

    PO6 Comunicar diretrizes e expectativas da diretoria PO7 Gerenciar recursos humanos de TI PO8 Gerenciar qualidade PO9 Avaliar e gerenciar riscos de TI PO10 Gerenciar projetos

  • Adquirir e Implementar (AI)

    AI1 Identificar solues automatizadas AI2 Adquirir e manter software aplicativo AI3 Adquirir e manter infraestrutura tecnolgica AI4 Habilitar operao e uso AI5 Adquirir recursos de TI

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    AI5 Adquirir recursos de TI AI6 Gerenciar mudanas AI7 Instalar e homologar solues e mudanas

  • Entregar e Suportar (DS) DS1 Definir e gerenciar nveis de servios DS2 Gerenciar servios de terceiros DS3 Gerenciar capacidade e desempenho DS4 Assegurar continuidade dos servios DS5 Assegurar segurana dos sistemas DS6 Identificar e alocar custos DS7 Educar e treinar usurios

    9

    DS7 Educar e treinar usurios DS8 Gerenciar a central de servios e os incidentes DS9 Gerenciar a configurao DS10 Gerenciar problemas DS11 Gerenciar dados DS12 Gerenciar o ambiente fsico DS13 Gerenciar as operaes

  • Monitorar e Avaliar (ME)

    ME1 Monitorar e avaliar o desempenho da TIME2 Monitorar e avaliar os controles internosME3 Assegurar conformidade com requisitos

    externos

    10

    ME4 Prover governana de TI

  • Planejamento de TI

    Benefcio do Planejamento Estratgico de TI:

    O planejamento estratgico torna-se umaimportante ferramenta para a tomada dedeciso e faz com que os gestores estejamaptos a agir com iniciativa, de forma pr-ativa,

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    aptos a agir com iniciativa, de forma pr-ativa,contra as ameaas e a favor das oportunidadesidentificadas nas constantes mudanas queocorrem. (Acrdo 1.603/2008-Plenrio TCU)

  • Planejamento de TI

    Necessidade de Planejamento de TI:

    Constituio Federal, art. 37; Decreto-Lei 200/1967, art. 6, I; IN-4/2008 SLTI/MP, art. 3;

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    IN-4/2008 SLTI/MP, art. 3; Acrdo 1.558/2003-Plenrio TCU, item 9.3.9; Acrdo 1.603/2008-Plenrio TCU, item 9.4.1; Cobit 4.1 PO1.4 Plano Estratgico de TI.

  • Planejamento de TI

    A Constituio Federal estabelece:

    Art. 37. A administrao pblica direta e indireta de qualquer dos Poderes da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios obedecer

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    aos princpios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficincia...

  • Planejamento de TI

    O Decreto-Lei 200/1967 estabelece:Art. 6. As atividades da Administrao Federal obedecero aos seguintes princpios fundamentais: I - Planejamento. II - Coordenao. III - Descentralizao.

    14

    III - Descentralizao.IV - Delegao de Competncia.V - Controle.

  • Planejamento de TI

    A IN-4/2008 da SLTI/MP estabelece:

    Art. 3 As contrataes de que trata esta Instruo Normativa devero ser precedidas de planejamento, elaborado em harmonia com o Plano Diretor de Tecnologia da Informao - PDTI, alinhado estratgia

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    Tecnologia da Informao - PDTI, alinhado estratgia do rgo ou entidade.

  • Planejamento de TI

    O Acrdo 1.558/2003-Plenrio TCU determina que:

    9.3.9. atente para a necessidade de fazer cumprir o princpio constitucional da eficincia e as disposies contidas no art. 6, I, do Decreto-Lei n 200/67, implantando, na rea de informtica, um processo de

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    implantando, na rea de informtica, um processo de planejamento que organize as estratgias, as aes, os prazos, os recursos financeiros, humanos e materiais, a fim de eliminar a possibilidade de desperdcio de recursos pblicos e de prejuzo ao cumprimento dos objetivos institucionais da unidade;

  • Planejamento de TIO Acrdo 1.603/2008-Plenrio TCU:9.4. recomendar ao Ministrio do Planejamento, Oramento e Gesto - MPOG que, nos rgos/entidades da Administrao Pblica Federal:

    9.4.1. promova aes com o objetivo de disseminar a importncia do planejamento estratgico, procedendo,

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    importncia do planejamento estratgico, procedendo, inclusive mediante orientao normativa, execuo de aes voltadas implantao e/ou aperfeioamento de planejamento estratgico institucional, planejamento estratgico de TI e comit diretivo de TI, com vistas a propiciar a alocao dos recursos pblicos conforme as necessidades e prioridades da organizao;

  • Planejamento de TI

    O Cobit 4.1 em seu objetivo de controle PO1.4 Plano Estratgico de TI recomenda:

    Criar um plano estratgico que defina, em cooperao com as partes interessadas relevantes, como a TI

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    com as partes interessadas relevantes, como a TI contribuir com os objetivos estratgicos da organizao e quais os custos e riscos relacionados.

  • Planejamento de TI

    Alinhamento entre PEI e PETI:O alinhamento de todos os planos, recursos e unidades organizacionais um fator fundamental para que a estratgia delineada no planejamento possa ser implementada. Assim, o planejamento estratgico de TI tem que estar alinhado com os

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    estratgico de TI tem que estar alinhado com os planos de negcio da organizao para o estabelecimento das prioridades e das aes a serem realizadas na rea de TI (Acrdo 1.603/2008-TCU-Plenrio)

  • Planejamento de TI

    Alinhamento entre PEI e PETI:Cobit 4.1, objetivo de controle PO1.2 Alinhamento entre TI e negcio:Estabelecer processos de educao bidirecional e de envolvimento recproco no planejamento estratgico para obteno de alinhamento e

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    estratgico para obteno de alinhamento e integrao entre o negcio e as aes de TI. As prioridades devem ser acordadas mutuamente a partir da negociao das necessidades do negcio e da rea de TI .

  • Planejamento de TIComit Diretivo de TI:IN-4/2008 da SLTI/MP estabelece em seu art. 4:Pargrafo nico. A Estratgia Geral de Tecnologia da Informao dever abranger, pelo menos, os seguintes elementos:...

    IV - orientao para a formao de Comits de

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    IV - orientao para a formao de Comits de Tecnologia da Informao que envolvam as diversas reas dos rgos e entidades, que se responsabilizem por alinhar os investimentos de Tecnologia da Informao com os objetivos do rgo ou entidade e apoiar a priorizao de projetos a serem atendidos.

  • Planejamento de TI

    Comit Diretivo de TI:

    A existncia de um comit diretivo de TI (IT Steering Committee), que determine as prioridades de investimento e alocao de recursos nos diversos projetos e aes de TI, de fundamental importncia para o alinhamento entre as atividades de TI e o negcio da organizao, bem como

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    atividades de TI e o negcio da organizao, bem como para a otimizao dos recursos disponveis e a reduo do desperdcio. O fato desse comit ser composto por dirigentes de TI e de outras reas da organizao possibilita que as decises de investimentos sejam obtidas a partir de uma viso mais abrangente, o que reduz os riscos de erro (Acrdo 1.603/2008-TCU-Plenrio).

  • Planejamento de TI

    Comit Diretivo de TI:Cobit 4.1, objetivo de controle PO4.3 Comit Executivo de TI:Estabelecer um comit executivo de TI (ou equivalente) composto pelas diretorias executivas, de negcios e de TI, para: Determinar prioridades dos programas de investimentos

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    Determinar prioridades dos programas de investimentos em TI em linha com as estratgias e prioridades do negcio; Monitorar o estado atual dos projetos e resolver conflitos de recursos; Monitorar nveis de servio e suas melhorias.

  • Objetivosestratgicos

    institucionais

    Objetivosestratgicos

    Desmembrados nos

    Operacionalizados p/

    Planejamento de TI

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    estratgicosde TI

    Contrataes de TI

    Alinhados com

    Meio para alcanar

  • Na contratao de bens e servios de TI essencial aadoo de processo de trabalho formalizado,padronizado e judicioso quanto ao custo, oportunidade e aos benefcios advindos para aorganizao. Esse processo melhora o relacionamentocom os fornecedores e prestadores de servios, maximizaa utilizao dos recursos financeiros alocados rea de TI

    Processo de Contratao de TI

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    a utilizao dos recursos financeiros alocados rea de TIe contribui decisivamente para que os servios de TI demo necessrio suporte s aes da organizao noalcance de seus objetivos e suas metas. (Acrdo1.603/2008-TCU-Plenrio)

  • Planejamento de Contrataes de TI

    O Cobit 4.1 em seu objetivo de controle AI5.1 Procurement Control (Controle sobre aquisies) recomenda:Desenvolver e seguir um conjunto de procedimentos epadres consistente com o processo de licitao e a

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    padres consistente com o processo de licitao e aestratgia de aquisio gerais da organizao para adquiririnfra-estrutura, instalaes, hardware, software e servios deTI necessrios ao negcio.

  • Planejamento de Contrataes de TI

    O Acrdo 1.603/2008-Plenrio TCU:9.1. recomendar ao (rgos/entidades):(...)9.1.6. envidem esforos visando implementao de processo de trabalho

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    implementao de processo de trabalho formalizado de contratao de bens e servios de TI, bem como de gesto de contratos de TI, buscando a uniformizao de procedimentos nos moldes recomendados no item 9.4 do Acrdo 786/2006-TCU-Plenrio;

  • Instrues Normativas A Secretaria de Logstica e Tecnologia da Informao - SLTI

    do Ministrio do Planejamento editou as Instrues Normativas02/2008 e 04/2008, contendo a maior parte dasrecomendaes do TCU quanto implementao do novomodelo de contratao de servios de TI (Acrdos 786/2006-TCU-Plenrio; 1480/2007-TCU-Plenrio e 1999/2007-TCU-Plenrio).

    A IN/SLTI 04/2008 dispe sobre o processo de contratao deservios de Tecnologia da Informao pela Administrao

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    servios de Tecnologia da Informao pela AdministraoPblica Federal direta, autrquica e fundacional. Sua vignciainiciou-se em 2 de janeiro de 2009.

    A IN/SLTI 02/2008, que substitui a IN/MARE 18/1997, dispesobre regras e diretrizes para a contratao de servios,continuados ou no. Essa norma aplica-se subsidiariamente IN/SLTI 04/2008.

  • Desvantagens desse Modelo(Vide Acrdo 786/2006-TCU-Plenrio): Ausncia de parcelamento do objeto

    Potencial limitao competioRisco de onerar indevidamente o contratoRisco estratgico (dependncia)

    Antigo modelo de contratao de TI

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    Risco estratgico (dependncia)Risco na segurana da informao

    Pagamento por homem-hora (HH)Risco exclusivo do contratanteAnti-economicidade: Paradoxo lucro-incompetnciaRisco de remunerao de horas improdutivas

  • Fases da Contratao

    A IN-4/2008 da SLTI/MP estabelece:

    Art. 7 As contrataes de servios de Tecnologia da Informao devero seguir trs fases: Planejamento da Contratao,

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    Planejamento da Contratao, Seleo do Fornecedor, e Gerenciamento do Contrato.

  • Planejamento da Contratao

    A IN-4/2008 da SLTI/MP estabelece:

    Art. 9 A fase de Planejamento da Contratao consiste nas seguintes etapas: I - Anlise de Viabilidade da Contratao;

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    II - Plano de Sustentao; III - Estratgia de Contratao; eIV - Anlise de Riscos.

  • Anlise de Viabilidade da Contratao

    A IN-4/2008 da SLTI/MP estabelece:Art. 10. A Anlise de Viabilidade da Contratao, observado o disposto nos arts. 11 e 12 desta instruo normativa, compreende as seguintes tarefas: Avaliao da necessidade (Requisitante e TI);

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    Motivao da contratao (Requisitante); Especificao dos requisitos (TI); Identificao das diferentes solues (TI e Requisitante); Justificativa da soluo escolhida (TI).

  • Anlise de Viabilidade da Contratao

    Avaliao da Necessidade

    A rea Requisitante, com apoio da rea de TI, deve avaliar necessidade de acordo com: Objetivos estratgicos; e Necessidades corporativas da instituio.

    Considerar:

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    Considerar: Alinhamento com PEI e PETI ou PDTI; Decreto n 2.271/1997, art. 2, inciso I; Acrdo 2.471/2008Plenrio TCU, item 9.1.2; Cobit 4.1 PO1.2 Alinhamento entre TI e Negcio.

  • Anlise de Viabilidade da Contratao

    Motivao da Contratao

    A rea Requisitante deve explicitar a motivao da contratao levando em considerao: Gestor deve motivar seus atos; Acrdo n 2.094/2004-TCU-Plenrio, item 9.1.1; Acrdo n 838/2004-TCU-Plenrio, item 9.2.2; Cobit 4.1 PO5.2 Priorizao Dentro do Oramento de TI: Implementar um processo de tomada de deciso para

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    Implementar um processo de tomada de deciso para priorizar a alocao de recursos de TI em operaes, projetos e manuteno visando maximizar a contribuio da TI para otimizar o retorno de investimentos no portfolio de sistemas e outros servios e bens de TI.

  • Anlise de Viabilidade da Contratao

    Especificao dos Requisitos

    A rea de TI deve levantar: demandas dos potenciais gestores e usurios do servio; solues disponveis no mercado; e anlise de projetos similares realizados por outras instituies.

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    Considerar: Cobit 4.1 AI1 Identificar Solues Automatizadas, focando em identificar solues efetivas e tecnicamente viveis.

  • Anlise de Viabilidade da Contratao

    Identificao das Diferentes Solues

    A rea de TI, com apoio da rea Requisitante, deve identificar solues de acordo com: disponibilidade soluo similar em outro rgo/entidade APF; solues Portal do Software Pblico Brasileiro; capacidade e alternativas do mercado (inclusive software livre ou pblico); observncia s polticas, premissas e especificaes e-Ping

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    observncia s polticas, premissas e especificaes e-Ping (interoperabilidade) e e-Mag (acessibilidade); aderncia ICP-Brasil, quando houver certificao digital; custo financeiro estimado; Cobit 4.1 AI1 Identificar Solues Automatizadas: A necessidade para uma nova aplicao ou funo requer uma pr-anlise de aquisio ou criao visando assegurar que requisitos de negcio sejam satisfeitos em uma abordagem eficaz e eficiente.

  • Anlise de Viabilidade da Contratao

    Justificativa da Soluo Escolhida

    A rea de TI deve elaborar justificativa: descrio sucinta, precisa, suficiente e clara da Soluo de Tecnologia da Informao escolhida, indicando os servios que a compem; alinhamento em relao s necessidades; identificao dos benefcios que sero alcanados com a

    37

    identificao dos benefcios que sero alcanados com a efetivao da contratao em termos de eficcia, eficincia, efetividade e economicidade.

    (1) IN-4, art. 2, inciso IV: Soluo de TI: todos os servios, produtos e outros elementos necessrios que se integram para o alcance dos resultados pretendidos com a contratao;

  • Anlise de Viabilidade da Contratao

    Justificativa da Soluo Escolhida

    Descrio sucinta, precisa, suficiente e clara da Soluo de TI

    Considerar: Acrdo n 1.558/2003-TCU-Plenrio, item

    9.3.10;

    38

    9.3.10; Cobit 4.1 AI1.3 Estudo de viabilidade e

    formulao de solues alternativas

  • Anlise de Viabilidade da Contratao

    Justificativa da Soluo Escolhida

    Alinhamento em relao s necessidadesConsiderar: Decreto n 2.271/1997, art. 2, inciso II; Acrdo n 2.094/2004-TCU-Plenrio, item 9.1.1; Acrdo n 1.558/2003-TCU-Plenrio, item 9.3.11;

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    Cobit 4.1, PO1.2 Alinhamento de TI com Negcio

  • Anlise de Viabilidade da Contratao

    Justificativa da Soluo Escolhida

    Identificao dos benefcios que sero alcanados com a efetivao da contratao em termos de eficcia, eficincia, efetividade e economicidade

    Considerar: Decreto n 2.271/1997, art. 2, inciso III; Acrdo n 2.471/2008-TCU-Plenrio, item 9.1.2;

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    Acrdo n 2.471/2008-TCU-Plenrio, item 9.1.2; Cobit 4.1 PO5.2 Priorizao Dentro do Oramento de TI

  • Anlise de Viabilidade da Contratao

    A IN-4 no nico art. 10 estabelece que a Anlise de Viabilidade da Contratao ser aprovada e assinada pela rea

    41

    ser aprovada e assinada pela rea Requisitante e pela rea de TI.

  • Anlise de Viabilidade da Contratao

    No art. 11, os requisitos definidos pela rea Requisitante:

    I - de software, que independem de arquitetura tecnolgica e definem os aspectos funcionais do software; II - de treinamento, com o apoio da rea de TI, que definem a necessidade de treinamento presencial ou distncia, carga horria e entrega de materiais didticos; III - legais, que definem as normas s quais a Soluo de TI

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    III - legais, que definem as normas s quais a Soluo de TI deve respeitar; IV - de manuteno, que independem de configurao tecnolgica e definem a necessidade de servios de manuteno preventiva, corretiva, evolutiva e adaptativa;

  • Anlise de Viabilidade da Contratao (cont.)

    No art. 11, os requisitos definidos pela rea Requisitante:...

    V - de prazo, que definem a prioridade da entrega da Soluo de TI contratada; VI - de segurana, com o apoio da rea de TI; e VII - sociais, ambientais e culturais, que definem requisitos que a Soluo de TI deve atender para respeitar

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    requisitos que a Soluo de TI deve atender para respeitar necessidades especficas relacionadas a costumes e idiomas, e ao meio-ambiente

  • Anlise de Viabilidade da Contratao

    No art. 12, os requisitos definidos pela rea de TI:

    I - de arquitetura tecnolgica, composta de hardware, softwares bsicos, padres de interoperabilidade, linguagem de programao e interface; II - de projeto, que estabelecem o processo de desenvolvimento de software, tcnicas, mtodos, forma de gesto e de documentao;

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    de gesto e de documentao; III - de implantao, que definem o processo de disponibilizao da soluo em produo; IV - de garantia e manuteno, que definem a forma como ser conduzida a manuteno e a comunicao entre as partes envolvidas;

  • Anlise de Viabilidade da Contratao

    No art. 12, os requisitos definidos pela rea de TI:...

    V - de treinamento, que definem o ambiente tecnolgico de treinamentos ministrados e perfil do instrutor; VI - de experincia profissional; VII - de formao, que definem cursos acadmicos e tcnicos, certificao profissional e forma de comprovao;

    45

    tcnicos, certificao profissional e forma de comprovao; e VIII - de metodologia de trabalho.

  • Plano de Sustentao

    A IN-4/2008 estabelece no art. 13:O Plano de Sustentao, a cargo da rea de TI, com o apoio do Requisitante, abrange:

    I - segurana da informao; II - recursos materiais e humanos;

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    III - transferncia de conhecimento; IV - transio contratual; e V - continuidade dos servios em eventual interrupo contratual.

  • Segurana da Informao

    NBR ISO/IEC 27002Cdigo de prtica de segurana da informaoEspecial ateno para: Competncia definida em Segurana da Informao (SI); Poltica de Segurana da Informao (PSI);

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    Classificao da Informao; Poltica de Controle de Acesso (PCA); Plano de Continuidade de Negcios (PCN).

    Devem constar dos editais e contratos !!

  • Segurana da Informao

    Legislao, Jurisprudncia e Boas Prticas Decreto n 3.505/2000 (PSI); IN-01 GSI/PR de 13.06.2008 (PSI e SI); Acrdo n 1.603/2008-TCU-Plenrio; Acrdo n 1.092/2007-TCU-Plenrio (PSI, PCA, Classificao da Informao, SI e PCN); Acrdo n 2.023/2005-TCU-Plenrio (PSI, PCA,

    48

    Acrdo n 2.023/2005-TCU-Plenrio (PSI, PCA, Classificao da Informao e SI); Acrdo n 71/2007-TCU-Plenrio (PSI, PCA e SI); Cobit 4.1, objetivo de controle DS5.2 Plano de Segurana de TI.

  • Recursos Materiais e Humanos

    Levantamento e definio dos recursos materiais e humanos prprios necessrios para dar suporte contratao.

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  • Transferncia de Conhecimentos

    Manuteno do conhecimento no rgo/EntidadeEspecial ateno para: Contratao dos Servios; Gesto do Contrato; Acrdo n 1.603/2008-TCU-Plenrio;

    50

    Cobit 4.1 AI4.4 Transferncia de Conhecimentos para Equipes de Operao e Suporte

    Deve constar dos editais e contratos !!

  • Transio Contratual

    Previso das atividades necessrias para a execuo da transio contratual sem traumas. Observar que: fase essencial; h superposio de contratos; contrato vigente somente deve ser encerrado quando novo contrato estiver em vigor;

    51

    quando novo contrato estiver em vigor; deve haver definio de responsabilidades.

    Deve constar dos editais e contratos !!

  • Continuidade dos Servios

    Garantia de que os servios providos e/ou suportados pela soluo de TI tero continuidade mesmo que haja interrupo da execuo contratual; Deve estar inserido na Gesto de Continuidade de Negcios;

    52

    Negcios; Aderente ao Plano de Continuidade de Negcios;

    Deve constar dos editais e contratos !!

  • Continuidade dos Servios

    Acrdo n 1.603/2008-TCU-Plenrio:

    ... ausncia de plano de continuidade de negcios(PCN) em cerca de 88% dos pesquisados. Sem planejamento dessa natureza, a organizao ficavulnervel quando da (...) interrupes de servios.

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    vulnervel quando da (...) interrupes de servios.Eventos que poderiam ser resolvidos sem grande perda,acabam por comprometer toda a base atual e histrica deinformaes da organizao.

  • Continuidade dos Servios

    Deve ser observado: Acrdo n 1.603/2008-TCU-Plenrio; Cobit 4.1 DS4 Garantir a Continuidade do Servio A necessidade de prover servios contnuos de TI requer desenvolvimento, manuteno e teste de planos de continuidade de TI, armazenamento de cpias de

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    continuidade de TI, armazenamento de cpias de segurana em local alternativo e treinamento peridico de planejamento de continuidade;

  • Continuidade dos ServiosDeve ser observado ainda: NBR 15999-1:2007, item 8.6 Planos de Continuidade de Negcios: o propsito de um plano de continuidade de negcios (PCN) permitir que uma organizao recupere ou mantenha suas atividades em caso de uma interrupo das operaes normais de negcios; NBR ISO/IEC 27002, item 14.1.3 Desenvolvimento e

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    NBR ISO/IEC 27002, item 14.1.3 Desenvolvimento e implementao de planos de continuidade relativos segurana da informao: convm que os planos sejam desenvolvidos e implementados para a manuteno ou recuperao das operaes e para assegurar a disponibilidade da informao no nvel requerido e na escala de tempo requerida, aps a ocorrncia de interrupes ou falhas dos processos crticos do negcio.

  • Continuidade dos Servios

    Efeitos reais e potenciais Vulnerabilidade ocorrncia de interrupo de servios; Perda de dados, inclusive histricos, de difcilrecuperao; Dificuldade no restabelecimento das operaes normaisquando da ocorrncia de interrupo de servios;

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    quando da ocorrncia de interrupo de servios; Vulnerabilidade a fraudes e erros durante a interrupode servios; Paralisao de funes essenciais de governo e/ou de Estado.

  • Estratgia de ContrataoA IN-4/2008 em seu art.14 estabelece as seguintes tarefas:I indicao do tipo de servio, considerando o mercado e as solues existentes no momento da licitao (TI); II indicao dos termos contratuais (TI e

    57

    II indicao dos termos contratuais (TI e Requisitante);III definio da estratgia de independncia do rgo ou entidade contratante com relao contratada (TI);IV indicao do Gestor do Contrato (TI);

  • Estratgia de Contratao

    A IN-4/2008 em seu art.14 estabelece as seguintes tarefas:V definio das responsabilidades da contratada, que no poder se eximir do cumprimento integral do contrato no caso de subcontratao (TI); VI elaborao do oramento detalhado (TI e rea competente);

    58

    competente);VII indicao da fonte de recursos para a contratao e a estimativa do impacto econmico-financeiro no oramento do rgo/Entidade (Requisitante);VIII definio dos critrios tcnicos de julgamento da proposta para a fase de Seleo do Fornecedor (TI).

  • Estratgia de Contratao

    A IN-4/2008 estabelece: Restries quanto aferio de esforo por meio da mtrica homens-hora ( 1) Que vedado contratar por postos de trabalho alocados ( 2)

    59

    Vedaes e recomendaes quanto s licitaes do tipo tcnica e preo (s 3 e 4) A Estratgia de Contratao dever ser aprovada e assinada pelo Requisitante e pela rea de TI ( 5)

  • Anlise de Riscos

    A IN-4/2008 estabelece no art. 16. que a Anlise de Riscos dever ser elaborada pelo Gestor do Contrato, com o apoio da rea de TI e do Requisitante observando: I - identificao dos principais riscos que possam comprometer o sucesso do processo de contratao; II - identificao dos principais riscos que possam fazer com que os servios prestados no atendam s

    60

    com que os servios prestados no atendam s necessidades do contratante, podendo resultar em nova contratao; III - identificao das possibilidades de ocorrncia e dos danos potenciais de cada risco identificado;

  • Anlise de Riscos

    A IN-4/2008 estabelece no art. 16. que a Anlise de Riscos dever ser elaborada pelo Gestor do Contrato, com o apoio da rea de TI e do Requisitante observando: ...

    IV - definio das aes a serem tomadas para amenizar ou eliminar as chances de ocorrncia do risco;

    61

    V - definio das aes de contingncia a serem tomadas caso o risco se concretize; e VI - definio dos responsveis pelas aes de prevenodos riscos e dos procedimentos de contingncia.

  • Anlise de RiscosAcrdo n 1.603/2008-TCU-Plenrio: A ausncia da anlise de riscos na rea de TI, informadapor 75% dos rgos/entidades pesquisados, um indcio deque as aes de segurana no so executadas de maneirasintonizada com as necessidades do negcio dessasorganizaes. Isto porque, sem anlise de riscos, no hcomo o gestor priorizar aes e investimentos com base em

    62

    como o gestor priorizar aes e investimentos com base emcritrios claros e relacionados com o negcio daorganizao. Alm disso, o desconhecimento dos riscos na rea de TI aumenta a exposio s ameaas de acesso indevido, indisponibilidade e perda de integridade (intencional, como no caso das fraudes, ou por falhas) das informaes sob responsabilidade dessas organizaes.

  • Anlise de RiscosDeve ser observado: Acrdo n 1.603/2008-TCU-Plenrio; Cobit 4.1 PO9.4 de Riscos Avaliar periodicamente a probabilidade e o impacto de todos os riscos identificados, usando mtodos qualitativos e quantitativos. A probabilidade e o impacto associados com o risco inerente e residual devem ser determinados individualmente por categoria; NBR ISO/IEC 27002, item 4.1 Analisando/avaliando os riscos de

    63

    NBR ISO/IEC 27002, item 4.1 Analisando/avaliando os riscos de segurana da informao: convm que as anlises/avaliaes de riscos identifiquem, quantifiquem e priorizem os riscos com base em critrios relevantes para a organizao, e que os resultados orientem e determinem as aes de gesto apropriadas e as prioridades para o gerenciamento dos riscos de segurana da informao, e para a implementao dos controles selecionados, de maneira a proteger contra estes riscos.

  • Anlise de Riscos

    Identificao dos principais riscos:que possam comprometer o sucesso do processo de contratao; que possam fazer com que os servios prestados no atendam s necessidades do contratante, podendo resultar em nova

    64

    contratante, podendo resultar em nova contratao;

    Identificao das possibilidades de ocorrncia e dos danos potenciais de cada risco identificado;

  • Anlise de Riscos

    definio das aes a serem tomadas:para amenizar ou eliminar as chances de ocorrncia do risco; caso o risco se concretize; e

    definio dos responsveis pelas aes de

    65

    definio dos responsveis pelas aes de preveno dos riscos e dos procedimentos de contingncia.

  • Os servios somente podero ser licitados quando houverprojeto bsico aprovado pela autoridade competente (Lei8.666/93, art. 7, I e 2, I e IN/SLTI 02/2008, art. 14).

    O objeto da contratao deve estar precisamentecaracterizado e quantificado no projeto bsico (Lei 8.666/93,arts. 7, 4; 8; 14; 15, 7; 55).

    O projeto bsico deve conter, no que couber, o detalhamento

    Projeto Bsico

    66

    O projeto bsico deve conter, no que couber, o detalhamentoprevisto no art. 6, IX, da Lei 8.666/93, devendo a suadefinio ser precisa, suficiente e clara.

    So vedadas especificaes excessivas, irrelevantes oudesnecessrias que limitem ou frustrem a competio ou arealizao do fornecimento (Decreto 3.555/2000, art. 8, I eIN/SLTI 02/2008, art. 16).

  • Nos projetos bsicos de servios sero considerados principalmente os seguintes requisitos (art. 12 da Lei 8.666/1993):

    segurana; funcionalidade e adequao ao interesse pblico; economia na execuo, conservao e operao; possibilidade de emprego de mo-de-obra, materiais,

    Projeto Bsico

    67

    tecnologia e matrias-primas existentes no local paraexecuo, conservao e operao;

    facilidade na execuo, conservao e operao, semprejuzo da durabilidade do servio;

    adoo das normas tcnicas, de sade e de seguranaadequadas.

  • A IN/SLTI 04/2008, que cuida especificamente dacontratao de servios da rea de TI, prev, em seu art.17, que o Projeto Bsico dever conter, no mnimo, asseguintes informaes:

    definio do objeto; fundamentao da contratao; requisitos do servio; modelo de prestao dos servios;

    Projeto Bsico

    68

    modelo de prestao dos servios; elementos para gesto do contrato; estimativa de preos; indicao do tipo de servio; critrios de seleo do fornecedor; e adequao oramentria.

    (Vide Acrdo 2.471/2008-Plenrio, item 9.1.1)

  • Art. 19. A fase de Seleo do Fornecedorobservar as normas pertinentes, incluindo odisposto na Lei n 8.666, de 1993, na Lei n 10.520, de 2002, no Decreto n 2.271, de 1997,

    Seleo de Fornecedor

    69

    no Decreto n 2.271, de 1997, no Decreto n 3.555, de 2000, no Decreto n 3.931, de 2001, e no Decreto n 5.450, de 2005.

  • Encerrado o procedimento licitatrio e contratado o vencedor do certame para o fornecimento do objeto, inicia-se a fase de execuo contratual.

    Nessa fase, compete Administrao garantir

    Gerenciamento do Contrato

    70

    Nessa fase, compete Administrao garantir que o contratado cumpra os termos contratuais, de forma que o objeto do contrato seja fornecido nas condies e prazos estabelecidos..

  • A gesto contratual compreende uma sriede atividades envolvendo:

    solicitao dos servios; acompanhamento; fiscalizao da execuo; avaliao da qualidade e aderncia s

    Gerenciamento do Contrato

    71

    avaliao da qualidade e aderncia s especificaes;

    ateste da realizao dos trabalhos; aplicao de penalidades; pagamento.

  • Processo de Gesto Contratual

    Acrdo 1.603/2008-TCU-Plenrio:

    Para se gerir adequadamente os riscos inerentes s atividades de TI, a adoo de processo formal de trabalho de suma

    72

    processo formal de trabalho de suma importncia. Esse processo de trabalho deve ser definido, padronizado, documentado, aprovado e divulgado para toda a organizao.

  • Processo de Gesto Contratual

    Lei n 8.666/1993, Captulo III; IN-04/2008, Seo III; Acrdo 1.603/2008-TCU-Plenrio; Cobit 4.1 AI5.1 Controle sobre aquisies

    desenvolver e seguir um conjunto de procedimentos e padres consistente com o

    73

    procedimentos e padres consistente com o processo de licitao e a estratgia de aquisio gerais da organizao para adquirir infra-estrutura, instalaes, hardware, software e servios de TI necessrios ao negcio.

  • Processo de Gesto Contratual

    Incio da Execuo Contratual Execuo Contratual

    Monitorao Tcnica (eficincia/efetividade) Atestao Tcnica Monitorao Administrativa

    74

    Autorizao de Pagamento Encerramento e Transio Contratual O registro das tarefas acima dever compor o Histrico

    de Gesto do Contrato

  • Incio da Execuo Contratual Elaborao, pelo Gestor do Contrato, de um plano de

    insero da contratada que contemple: o repasse de conhecimentos necessrios para a

    execuo dos servios contratada; e a disponibilizao de infraestrutura contratada,

    quando couber Reunio inicial entre o Gestor do Contrato, rea de TI,

    Requisitante e a contratada, cuja pauta observar, pelo

    75

    Requisitante e a contratada, cuja pauta observar, pelo menos: assinatura do termo de compromisso de manuteno de

    sigilo e cincia das normas de segurana vigentes no rgo ou entidade; e

    esclarecimentos relativos a questes operacionais e de gerenciamento do contrato.

  • Incio da Execuo Contratual

    Reunio de alinhamento de expectativas Checagem de compreenso do objetivo, do objeto, do

    modelo de prestao de servios, do modelo de gesto, das obrigaes e das penalidades

    Releitura do Edital, Contrato e termos da proposta vencedora

    76

    vencedora Manuteno das condies habilitatrias e

    pontuadas Confirmao de cronogramas (etapas, faturamento,

    etc.)

  • Encaminhamento Formal de Demandas

    Encaminhamento formal de demandas pelo Gestor do Contrato ao preposto da contratada por meio de Ordens de Servio, que contero:

    definio e especificao dos servios a serem realizados; volume de servios solicitados e realizados segundo as

    mtricas definidas; resultados esperados;

    77

    resultados esperados; o cronograma de realizao dos servios, includas todas as

    tarefas significativas e seus respectivos prazos; avaliao da qualidade dos servios realizados e as

    justificativas do avaliador; e identificao dos responsveis pela solicitao, avaliao da

    qualidade e ateste dos servios realizados, que no podem ter vnculo com a empresa contratada;

  • Monitoramento da Execuo

    A cargo do Gestor do Contrato, com apoio Requisitante e da rea de TI, que consiste em:

    recebimento mediante anlise da avaliao dos servios, com base nos critrios previamente definidos;

    ateste para fins de pagamento; identificao de desvios e encaminhamento de demandas

    de correo;

    78

    de correo; encaminhamento de glosas e sanes; verificao de aderncia s normas do contrato; verificao da manuteno da necessidade, economicidade

    e oportunidade da contratao; verificao da manuteno das condies classificatrias,

    pontuadas e da habilitao tcnica;

  • Monitoramento da Execuo

    (continuao): manuteno do Plano de Sustentao; comunicao s autoridades competentes sobre a

    proximidade do trmino do contrato, com pelo menos 60 (sessenta) dias de antecedncia;

    manuteno dos registros de aditivos;

    79

    encaminhamento s autoridades competentes de eventuais pedidos de modificao contratual; e

    manuteno de registros formais de todas as ocorrncias da execuo do contrato, por ordem histrica.

  • Processo de Gesto Contratual

    Execuo contratual Monitorao tcnica (eficincia e efetividade)

    Reunies peridicas, quando conveniente Procedimentos de verificao de nvel de

    servio

    80

    servio Notificao de desvios de normalidade Encaminhamento de proposta de apenao

    (glosas e sanes) Capacitao e disponibilidade de

    fiscalizadores

  • Processo de Gesto Contratual

    Execuo contratual Atestao tcnica

    Registro (para eventual auditoria) da verificao de execuo

    81

    verificao de execuo Registro das notificaes/apenaes e seu

    andamento Propostas de glosa

  • penalidades cabveis e valores das multas as penalidades esto previstas no art. 87 da

    Lei n 8.666/1993 e art. 7 da Lei n10.520/2002;

    Processo de Gesto Contratual

    82

    o contrato dever especificar as condiesde aplicao da multa e respectivos valores.

  • Processo de Gesto Contratual

    Execuo contratual Monitorao Administrativa (legalidade e economicidade)

    Aspectos trabalhistas (encargos, subordinao direta, desvio de funo, pessoalidade indevida, ingerncia administrativa)

    Aspectos fiscais (regularidade cadastral)

    83

    Aspectos fiscais (regularidade cadastral) Manuteno das condies habilitatrias/pontuadas Atendimento aos normativos internos Verificao da vantajosidade do preo (estabelecer

    periodicidade e mtodo para verificao)

  • Processo de Gesto Contratual

    Execuo contratual Autorizao de pagamento

    Mensurao do servio prestado Registro (para eventual auditoria) da

    84

    Registro (para eventual auditoria) da mensurao

  • Obrigado

    85

    [email protected](61) 3316-5900

    www.tcu.gov.br/fiscalizacaoti

  • www.tcu.gov.br

    Valores

    86

    ticaJustia

    EfetividadeIndependncia

    Profissionalismo