AUDIÊNCIA PÚBLICA PLANO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE GOIÁS

(PERS/GO)

REGIÕES: ENTORNO DO DISTRITO FEDERAL E NORDESTE GOIANO

PROF. DR. ERALDO HENRIQUES DE CARVALHO

OS PLANOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS

• PLANO NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PLANARES) • PLANO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PERS) • PLANO MUNICIPAIS DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PMGIRS) • PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PGRS)

RESÍDUOS SÓLIDOS ESTUDADOS

URBANOS

COMERCIAL

SERVIÇOS DE SAÚDE

INDUSTRIAL

SERVIÇOS PÚBLICOS DE SANEAMENTO BÁSICO

SERVIÇOS DE TRANSPORTE

AGROSSILVOPASTORIS

CONSTRUÇÃO CIVIL

MINERAÇÃO

ESTRUTURA BÁSICA DO PERS/GO DIAGNÓSTICO

DEFINIÇÃO DO CENÁRIO DE REFERÊNCIA

DIRETRIZES, ESTRATÉGIAS, METAS E AÇÕES

MODELO DE GESTÃO E TECNOLÓGICO

MAPA DE RESTRIÇÃO DE ÁREAS PARA IMPLANTAÇÃO DE ATERROS SANITÁRIOS

INVESTIMENTOS NECESSÁRIOS

PROPÓSITO DA AUDIÊNCIA?

COLHER SUGESTÕES E CONTRIBUIÇÕES SOBRE OS

MODELOS DE GESTÃO E TECNOLÓGICO PROPOSTOS

ESTRUTURAÇÃO DE INSTÂNCIAS DE COORDENAÇÃO E REPRESENTAÇÃO

• FUNAPE/UFG (CONTRATADA) • NÚCLEO DE RESÍDUOS SÓLIDOS E LÍQUIDOS DA EEC/UFG (ELABORAÇÃO) • COMITÊ DE COORDENAÇÃO (SECIMA/GO) • NÚCLEO DE SUSTENTAÇÃO (REPRESENTANTES DA SOCIEDADE)

PROGRAMA IMPLANTA PNRS

NÚMERO DO CONTRATO ENTRE A UNIÃO E A SECIMA: 0373289-57/2011

VALOR DO REPASSE: R$ 558.000,00

INTERMEDIADORES: MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE – CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

PRAZOS, HORIZONTE TEMPORAL E REVISÕES

Prazos

Elaboração Vigência Horizonte de

atuação

Atualização ou

revisão

2015 Indeterminado 20 anos No máximo, a cada 4

anos

REGIÕES ADMINISTRATIVAS

DO ESTADO DE GOIÁS

SÍNTESE DO DIAGNÓSTICO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

11

SITUAÇÃO DA DISPOSIÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS

SÓLIDOS URBANOS NO ESTADO DE GOIÁS

PANORAMA DA DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS

SÓLIDOS URBANOS NO ENTORNO DO D.F

PANORAMA DA DISPOSIÇÃO FINAL DE RESÍDUOS

SÓLIDOS URBANOS NO NORDESTE GOIANO

• COLETA SELETIVA EXISTENTE EM MENOS DE 30% DOS MUNICÍPIOS E DE BAIXO ALCANCE (inferior a 3% dos RSU)

• NA GRANDE MAIORIA DOS CASOS A TRIAGEM É

FEITA EM LOCAIS IMPROVISADOS

• A QUANTIDADE DE USINAS DE RECICLAGEM É

RELATIVAMENTE BAIXA

SITUAÇÃO DO APROVEITAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO ESTADO DE GOIÁS

DIAGNÓSTICO DA GESTÃO – ASPECTOS ADMINISTRATIVOS:

• AUSÊNCIA DE RECURSOS FINANCEIROS • AUSÊNCIA DE ASSESSORIA MINIMAMENTE QUALIFICADA • ESTRUTURA FÍSICA PRECÁRIA • AUSÊNCIA DE POLÍTICAS PÚBLICAS • PERFIL INSTITUCIONAL DESARTICULADO E COM SOBREPOSIÇÃO DE COMPETÊNCIAS • DESCONTINUIDADE DAS AÇÕES PROPOSTAS EM GOVERNOS ANTERIORES • FISCALIZAÇÃO FRÁGIL • POUCA COLABORAÇÃO DA SOCIEDADE • EDUCAÇÃO AMBIENTAL INCIPIENTE • OMISSÃO NA ELABORAÇÃO DOS PMGIRS E PGRS

ÁREAS DE RECARGA HÍDRICA DO LENÇOL FREÁTICO

Fonte: NRSL/UFG, 2014

ÍNDICE DE

DESENVOLVIMETNO

HUMANO - IDH

Fonte: NRSL/UFG, 2014

CRITÉRIOS UTILIZADOS PARA DEFINIÇÃO DOS MODELO DE GESTÃO E

TECNOLÓGICO

CRITÉRIOS GERAIS

• CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICAS • CARACTERÍSTICAS FÍSICAS (CLIMA, RELEVO, EXTENSÃO TERRITORIAL, POR EXEMPLO) • ASPECTOS QUALITATIVOS DOS RESÍDUOS (COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA) • ASPECTOS QUANTITATIVOS DOS RESÍDUOS (ECONOMICIDADE DAS TECNOLOGIAS) • PANORAMA DA DESTINAÇÃO DOS RESÍDUOS NO ESTADO • AVALIAÇÃO DO ARCABOUÇO LEGAL

CRITÉRIOS GERAIS

• ANÁLISE DO PERFIL INSTITUCIONAL RESPONSÁVEL PELA GESTÃO E GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS • IDENTIFICAÇÃO E ANÁLISE DAS ALTERNATIVAS EXITOSAS E CONSOLIDADAS DE DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS, NOS MUNICÍPIOS GOIANOS E NO BRASIL • OBSERVAÇÃO DA EVOLUÇÃO DAS TECNOLOGIAS NOS PAÍSES MAIS DESENVOLVIDOS • PRIORIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO MAIS SIMPLES, ANTES DA ADOÇÃO DE TECNOLOGIAS MAIS COMPLEXAS • UTILIZAÇÃO DE TECNOLOGIAS APROPRIADAS, CONSIDERANDO A CAPACIDADE DE PAGAMENTO DOS USUÁRIOS E A ADOÇÃO DE SOLUÇÕES GRADUAIS E PROGRESSIVAS

CRITÉRIOS GERAIS

• DISCUSSÕES COM O NÚCLEO COORDENADOR • DISCUSSÕES COM NÚCLEO DE SUSTENTAÇÃO, DURANTE AS CONFERÊNCIAS SETORIAIS • VISÃO DOS TÉCNICOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA E DA INICIATIVA PRIVADA • COMPATIBILIDADE COM A POLÍTICA E O PLANO NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS • CENÁRIO DE REFERÊNCIA PARA OS PRÓXIMOS 20 ANOS

MODELO DE GESTÃO

ORIGEM DO RESÍDUO RESPONSÁVEL DIRETO PELA GESTÃO E

GERENCIAMENTO

DOMICILIAR PREFEITURA

COMERCIAL CLASSIFICADO COMO PEQUENO GERADOR (até 40 kg/dia ou 200

L/dia) PREFEITURA

LIMPEZA URBANA (varrição pública; poda e capina em logradouros públicos; e

limpeza do sistema de drenagem urbana) PREFEITURA

SERVIÇOS DE SAÚDE DE ESTABELECIMENTOS PÚBLICOS PREFEITURA

(GESTOR PÚBLICO ESPECÍFICO)

CONSTRUÇÃO CIVIL DE OBRAS PÚBLICAS E DE PARTICULARES CLASSIFICADOS

COMO PEQUENO GERADOR (até 1,2 t/mês ou 1,0 m3/mês) PREFEITURA

COMERCIAL CLASSIFICADO COMO GRANDE GERADOR GERADOR

SERVIÇOS DE SAÚDE DE ESTABELECIMENTOS PRIVADOS GERADOR

CONSTRUÇÃO CIVIL CLASSIFICADO COMO GRANDE GERADOR GERADOR

SERVIÇOS PÚBLICOS DE SANEAMENTO BÁSICO (ÁGUA E ESGOTO) CONCESSIONÁRIA/SANEAGO

SERVIÇOS DE TRANSPORTE GERADOR

AGROSSILVOPASTORIS GERADOR

LOGÍSTICA REVERSA CONSUMIDORES, COMERCIANTES E INDÚSTRIAS

INDUSTRIAL GERADOR

OBS: PEQUENO GERADOR COMERCIAL = ATÉ 10 VEZES A GERAÇÃO DE UMA RESIDÊNCIA UNIFAMILIAR

O PAPEL DO ESTADO NO PLANEJAMENTO DOS RESÍDUOS

ORIENTADOR/ORGANIZADOR FISCALIZADOR / REGULADOR

MODELO TENCNOLÓGICO PARA OS RESÍDUOS SÓLIDOS

URBANOS

HIERARQUIA DOS OBJETIVOS DA PNRS

CONCEITO DE ROTA TECNOLÓGICA DE RESÍDUOS SÓLIDOS

ATERRO SANITÁRIO

TRIAGEM

COLETA DIFERENCIADA

COMPOSTAGEM

Rejeitos

orgânicos

Recicláveis

Rejeitos

TECNOLOGIAS INDICADAS

• TRIAGEM PARA RECICLAGEM • COMPOSTAGEM • ATERRO SANITÁRIO COM E SEM APROVEITAMENTO ENERGÉTICO

ACONDICIONAMENTO

PROBLEMAS COM O MODELO CONVENCIONAL

COLETA MECANIZADA COM CONTEINERIZAÇÃO GRADATIVA

APROVEITAMENTO DE RECICLÁVEIS PRESENTES NOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

METAS DO PLANO NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS PARA A REGIÃO CENTRO OESTE

REDUÇÃO DE MATERIAIS RECICLÁVEIS ENCAMINHADOS PARA ATERROS

META HORIZONTE DE ATUAÇÃO

2015 2019 2023 2027 2031

Percentual de redução de recicláveis no aterro

sanitário 13% 15% 18% 21% 25%

Percentual dos resíduos sólidos urbanos que

devem ser coletados de forma diferenciada 5,5% 6,4% 7,7% 9,0% 10,7%

FONTE: ADAPTADO DE MMA (2012)

Região

Administrativa

de Goiás

Números de

municípios da

região

Número de

municípios com

viabilidade para

implantação de

Central de Triagem

de Recicláveis

Municipal

Número de

municípios sem

viabilidade para

implantação de

Central de Triagem

de Recicláveis

Municipal

Municípios sem

viabilidade mas que

poderão triar seus

resíduos, coletados

de forma

indiferenciada, nas

Centrais de Triagem

da sede do

compartilhamento

do aterro sanitário

do qual está

envolvido

Nordeste

Goiano 20 18 02 01

Entorno do

Distrito Federal 19 18 01 0

Estado de Goiás 246 203 43 21

VIABILIDADE PARA IMPLANTAÇÃO DE CENTRAL DE TRIAGEM DE RECICLÁVEIS

Município

População

total

(2035)

Estimativa da

geração de

materiais

potencialmente

recicláveis

(t/dia)

Quantidade de

materiais

recicláveis

recuperados para

atender a meta

máxima

estabelecida no

Planares (25%)

(t/mês)

Número

necessário de

catadores

Guarani de Goiás* 3.110 0,43 3,22 1

Nova Roma 2.792 0,39 2,89 1

MUNICÍPIOS DO NORDESTE GOIANO "SEM VIABILIDADE" DE IMPLANTAÇÃO DE CENTRAL DE TRIAGEM DE RECICLÁVEIS MUNICIPAL, CONFORME CRITÉRIOS ADOTADOS NO

PERS/GO

*Município que poderá triar seus RSU, coletados de forma indiferenciada, na Central de Triagem de Recicláveis localizada na sede do compartilhamento do aterro sanitário do qual está envolvido

Município

População

total

(2035)

Estimativa da

geração de materiais

potencialmente

recicláveis

(t/dia)

Quantidade de

materiais

recicláveis

recuperados para

atender a meta

máxima

estabelecida no

Planares (25%)

(t/mês)

Número

necessário de

catadores

Mimoso de

Goiás 2.280 0,31 2,36 1

MUNICÍPIO GOIANO DO ENTORNO DO DF "SEM VIABILIDADE" DE IMPLANTAÇÃO DE CENTRAL DE TRIAGEM DE RECICLÁVEIS MUNICIPAL, CONFORME CRITÉRIOS ADOTADOS NO PERS/GO

MODELO TECNOLÓGICO PARA O APROVEITAMENTO DA FRAÇÃO

ORGÂNICA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

METAS DO PLANO NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS PARA A REGIÃO CENTRO OESTE

REDUÇÃO DE RESÍDUOS ÚMIDOS DISPOSTOS EM ATERROS SANITÁRIOS SEM APROVEITAMENTO ENERGÉTICO

META

HORIZONTE DE ATUAÇÃO

2015 2019 2023 2027 2031

Percentual de redução de orgânicos nos aterros

sanitários sem aproveitamento energético 15% 25% 35% 45% 50%

COMPOSTAGEM DOMICILIAR COMPOSTAGEM DE GRANDES GERADORES (CEASA, feiras livres, poda e capina, etc.)

ATERROS SANITÁRIO COM APROVEITAMENTO ENERGÉTICO DO BIOGÁS

UNIDADES COM CAPACIDADE DE PROCESSAMENTO SUPERIOR A 300 t/dia

CRITÉRIOS UTILIZADOS PARA DEFINIÇÃO DO MODELO DE COMPARTILHAMENTO DE ATERROS

SANITÁRIOS

• DEFINIÇÃO DO MUNICÍPIO SEDE: - MAIOR GERAÇÃO DE RESÍDUOS

- EXISTÊNCIA DE UNIDADE LICENCIADA

- UTILIZAÇÃO DE RODOVIAS PAVIMENTADAS

- LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA (ATENDIMENTO AO MAIOR NÚMERO DE MUNICÍPIOS POSSÍVEL E À MALHA VIÁRIA PRINCIPAL )

- DISPONIBILIDADE DE ÁREA PARA IMPLANTAÇÃO DE UNIDADES DE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL

• DISTÂNCIA MÁXIMA ATÉ O MUNICÍPIO SEDE DE 60 km, CONSIDERANDO SEU VALOR REAL

ADOÇÃO DE TEMPO MÁXIMO PARA IDA, DESCARREGAMENTO E VOLTA DOS CAMINHÕES DE 3,0 h (VELOCIDADE MÉDIA DOS CAMINHÕES É DE CERCA DE 50 km/h)

MODELO DE COMPARTILHAMENTO DE

ATERROS SANITÁRIOS

SOLUÇÕES COMPATILHADAS E INDIVIDUAIS DE ATERROS SANITÁRIOS

Região

Administrativa de

Goiás

Números

de

municípios

Número de

soluções

compartilhadas

Número de

municípios

envolvidos em

soluções

compartilhadas

Número de

municípios com

solução

individual

Nordeste Goiano 20 2 8 12

Entorno do Distrito

Federal 19 2 11 8

Estado de Goiás 246 22 139 107

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA GERAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO

ENTORNO DO D.F

PROPOSTA DE SOLUÇÃO COMPARTILHADA

Município

sede

Municípios

participantes do

compartilhamento

Distância

para o

município

sede

(km)

Cidade

Ocidental

Luziânia 23,8

Novo Gama 19,9

Valparaíso de

Goiás 11,2

Santo Antônio do

Descoberto 53

455 t/dia (2015)

780 t/dia (2035)

Município

sede

Municípios

participantes do

compartilhamento

Distância

para o

município

sede (km)

Planaltina Formosa 38,87

149 t/dia (2015)

221 t/dia (2035)

PROPOSTA DE SOLUÇÃO COMPARTILHADA

MUNICÍPIOS DO ENTORNO DO DF QUE PODERÃO UTILIZAR SOLUÇÃO COMPARTILHADA EM OUTRA REGIÃO (CENTRO GOIANO)

Município

sede

Municípios

participantes do

compartilhamento

Distância para o

município sede

(km)

Anápolis

Abadiânia 34,45

Alexânia 62,96

Alvoradinha 56,5

Campo Limpo 15,34

Corumbá de Goiás 52,54

Damolândia 57,1

Goianápolis 24,5

Leopoldo de Bulhões 47,71

Nerópolis 28,01

Nova Veneza 40,78

Ouro Verde de Goiás 28,67

Petrolina de Goiás 52,37

Pirenópolis 62,29

São Francisco de Goiás 66,32

Terezópolis de Goiás 26,63

414 t/dia (2015)

568 t/dia (2035)

Municípios goianos do Entorno do DF com

Aterro Sanitário Individual

Municípios goianos do Entorno do DF

envolvidos em Aterros Sanitários

Compartilhados

Água Fria de Goiás Abadiânia

Águas Lindas de Goiás Alexânia

Cabeceiras Cidade Ocidental

Cocalzinho de Goiás Corumbá de Goiás

Cristalina Formosa

Mimoso de Goiás Luziânia

Padre Bernardo Novo Gama

Vila Boa Pirenópolis

Planaltina

Santo Antônio do Descoberto

Valparaíso de Goiás

CLASSIFICAÇÃO DOS MUNICÍPIOS GOIANOS DO ENTORNO DO DF, POR PROPOSIÇÃO DE SOLUÇÃO COMPARTILHADA OU INDIVIDUAL DE ATERRO SANITÁRIO

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA GERAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO

NORDESTE GOIANO

Município sede

Municípios

participantes do

compartilhamento

Distância

para o

município

sede

(km)

Posse

Alvorada do Norte 55,75

Buritinópolis 54,74

Guarani de Goiás 36,57

Simolândia 54,7

34 t/dia (2015)

45 t/dia (2035)

PROPOSTA DE SOLUÇÃO COMPARTILHADA

Municípios

sede

Municípios

participantes do

compartilhamento

Distância

para o

município

sede

(km)

Teresina

de Goiás

Cavalcante 23,22

Alto Paraíso de

Goiás 65,86

11 t/dia (2015)

14 t/dia (2035)

PROPOSTA DE SOLUÇÃO COMPARTILHADA

Municípios do Nordeste Goiano com

Aterro Sanitário Individual

Municípios do Nordeste Goiano

envolvidos em Aterros Sanitários

Compartilhados

Campos Belos Alto Paraíso de Goiás

Colinas do Sul Alvorada do Norte

Damianópolis Buritinópolis

Divinópolis de Goiás Cavalcante

Flores de Goiás Guarani de Goiás

Iaciara Posse

Mambaí Simolândia

Monte Alegre de Goiás Teresina de Goiás

Nova Roma

São Domingos

São João D'Aliança

Sítio D'Abadia

CLASSIFICAÇÃO DOS MUNICÍPIOS DO NORDESTE GOIANO, POR PROPOSIÇÃO DE SOLUÇÃO COMPARTILHADA OU INDIVIDUAL DE ATERRO SANITÁRIO

MAPA DE RESTRIÇÃO DE ÁREAS PARA IMPLANTAÇÃO DE ATERROS SANITÁRIOS

Critério Valores de restrição Documento onde consta a

restrição

Declividade do terreno Menor que 1% e maior que 20% NBR 13.896/1997

Resolução CEMAm n.º 05/2014

Distância de corpos hídricos

superficiais

300 m de qualquer corpo hídrico

Resolução CEMAm n.º 05/2014

500 m de corpos hídricos utilizados

para abastecimento

2.500 m do ponto de captação para

abastecimento público

Distância de Unidades de

Conservação

3.000 m a partir do limite da UC

(distância sujeita a anuência)

Resolução CONAMA n.º

428/2010

Resolução CEMAm n.º 05/2014

Distância do perímetro urbano 3.000 m Resolução CEMAm n.º 05/2014

Distância de aeródromos 20 km (distância sujeita a anuência) Lei Federal n.º 12.725/2012

Presença de vegetação nativa

remanescente Preferencialmente, não desmatar Resolução CEMAm n.º 05/2014

CRITÉRIOS DE RESTRIÇÃO UTILIZADOS PARA A EXCLUSÃO DE ÁREAS DESTINADAS A IMPLANTAÇÃO DE ATERRO SANITÁRIO

MAPA DE RESTRIÇÕES DE ÁREAS PARA

IMPLANTAÇÃO DE ATERROS SANITÁRIOS

NOS MUNICÍPIOS GOIANOS DO

ENTORNO DO DF

Região de Planejamento Entorno do Distrito Federal

Município Área do Município

Área Sob Anuência para Aterro

Sanitário Área Livre para Aterro Sanitário

km2 km2 % km2 %

Abadiânia 1042,87 134,71 12,92 268,89 25,78

Água Fria de Goiás 2027,86 7,32 0,36 819,97 40,44

Águas Lindas de Goiás 190,29 5,96 3,13 0,05 0,03

Alexânia 845,85 186,01 21,99 129,50 15,31

Cabeceiras 1127,29 16,51 1,46 638,43 56,63

Cidade Ocidental 388,30 55,43 14,27 27,59 7,10

Cocalzinho de Goiás 1788,08 296,79 16,60 303,68 16,98

Corumbá de Goiás 1061,97 400,92 37,75 12,12 1,14

Cristalina 6162,80 1977,19 32,08 1537,05 24,94

Formosa 5798,24 445,65 7,69 2198,93 37,92

Luziânia 3969,21 824,05 20,76 779,89 19,65

Mimoso de Goiás 1383,22 342,25 24,74 158,00 11,42

Novo Gama 191,30 15,29 7,99 0,10 0,05

Padre Bernardo 3143,90 435,95 13,87 731,96 23,28

Pirenópolis 2194,54 91,62 4,17 333,19 15,18

Planaltina 2548,75 105,79 4,15 315,04 12,36

Sto Ant. do Descoberto 939,74 221,61 23,58 80,84 8,60

Valparaíso de Goiás 60,09 0,00 0,00 0,09 0,15

Vila Boa 1058,02 28,83 2,73 485,84 45,92

MAPA DE RESTRIÇÕES DE ÁREAS PARA

IMPLANTAÇÃO DE ATERROS SANITÁRIOS

PARA O NORDESTE GOIANO

Região de Planejamento Nordeste Goiano

Município Área do Município

Área Sob Anuência para Aterro

Sanitário Área Livre para Aterro Sanitário

km2 km2 % km2 %

Alto Paraíso de Goiás 2592,25 1086,04 41,90 0,72 0,03

Alvorada do Norte 1271,18 35,64 2,80 547,21 43,05

Buritinópolis 247,07 84,39 34,16 17,35 7,02

Campos Belos 729,31 205,27 28,15 0,37 0,05

Cavalcante 6946,49 1702,92 24,51 815,98 11,75

Colinas do Sul 1709,98 531,35 31,07 25,52 1,49

Damianópolis 415,44 165,96 39,95 0,44 0,11

Flores de Goiás 3688,59 722,56 19,59 1286,07 34,87

Divinópolis de Goiás 829,47 348,38 42,00 67,43 8,13

Guarani de Goiás 1227,44 341,10 27,79 213,45 17,39

Iaciara 1624,70 1024,84 63,08 2,81 0,17

Mambaí 884,39 550,53 62,25 0,47 0,05

Monte Alegre de Goiás 3122,91 1132,05 36,25 242,24 7,76

Nova Roma 2133,90 576,12 27,00 327,77 15,36

Posse 1951,81 758,14 38,84 255,59 13,09

São Domingos 3297,32 1654,69 50,18 0,04 0,00

São João d'Aliança 3331,29 381,05 11,44 1344,49 40,36

Simolândia 347,14 0,00 0,00 160,62 46,27

Sítio d'Abadia 1269,34 292,20 23,02 4,81 0,38

Teresina de Goiás 774,63 166,97 21,55 90,85 11,73

ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE

IMPLANTAÇÃO DE ATERROS

SANITÁRIOS

Região de

Planejamento

Aterro Sanitário

Compartilhado

Capacidade de

Processamento

(t/dia)

Estimativa de

Custos de

Implantação

(R$) 2015 2035

Nordeste Goiano Posse 33,44 45,00 6.299.535,00

Teresina de Goiás 10,32 13,63 786.429,00

Subtotal 7.085.964,00

Entorno do Distrito

Federal

Planaltina 148,77 221,13 0,00

Cidade Ocidental

(Possui aterro

sanitário licenciado

pela SECIMA/GO. Há

necessidade de

ampliação, pois a

quantidade de RSU

será o dobro)

454,61 780,22 4.000.000,00

Subtotal 4.000.000,00

Região de

Planejamento de

Goiás

Aterro Sanitário

Individual

Capacidade de Processamento

(t/dia) Custo de

Implantação

(R$) 2015 2035

Nordeste Goiano

Campos Belos 11,5 14,7 858.615,00

Colinas do Sul 1,6 1,7 247.635,16

Damianópolis 1,6 1,6 232.500,64

Divinópolis de Goiás 2,3 2,4 346.264,28

Flores de Goiás 8,1 16,5 810.711,07

Iaciara 7,4 9,6 558.090,39

Mambaí 4,0 7,4 374.193,23

Monte Alegre de Goiás 4,2 4,7 650.790,45

Nova Roma 1,6 1,3 209.740,15

São Domingos 6,6 8,0 480.412,22

São João D'Aliança 6,6 12,0 608.640,3

Sítio D'Abadia 1,4 1,7 225.887,66

Subtotal 5.603.480,60

Região de

Planejamento de

Goiás

Aterro Sanitário

Individual

Capacidade de Processamento

(t/dia) Custo de

Implantação

(R$) 2015 2035

Entorno do Distrito

Federal

Água Fria de Goiás 2,6 3,6 448.519,10

Águas Lindas de Goiás 152,3 305,2 16.696.466,00

Cabeceiras 3,9 4,5 612.673,20

Cocalzinho de Goiás 11,2 15,6 880.310,30

Cristalina 36,4 57,3 3.759.798,00

Mimoso de Goiás 1,2 1,0 167.306,60

Padre Bernardo 19,8 32,0 2.079.857,00

Vila Boa 2,6 4,6 525.248,90

Subtotal 25.170.179,00

ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE

IMPLANTAÇÃO DE CENTRAIS DE

TRIAGEM DE RECICLÁVEIS

Município População total

(2035)

Estimativa da geração de

materiais potencialmente

recicláveis

(t/dia)

Quantidade de materiais

recicláveis recuperados

para atender a meta

máxima estabelecida no

PLANARES (25%) (t/mês)

Custo de Implantação

de Central de Triagem

de Reciclagem

Municipal

(R$)

Alto Paraíso de Goiás 9.979 1,56 11,70 134.187,20

Alvorada do Norte 10.221 1,60 12,03 66.924,68

Buritinópolis 3.711 0,51 3,84 44.054,54

Campos Belos 24.251 4,40 32,98 183.404,30

Cavalcante 11.653 1,87 14,04 78.090,83

Colinas do Sul 3.800 0,52 3,93 451.19,37

Damianópolis 3.534 0,49 3,66 41.954,31

Divinópolis de Goiás 5.287 0,73 5,49 62.945,56

Flores de Goiás 26.942 4,96 37,23 207.091,30

Iaciara 16.837 2,88 21,60 120.115,80

Mambaí 13.421 2,21 16,57 92.168,00

Monte Alegre de Goiás 9.230 1,42 10,67 122.358,00

Posse* 48.237 9,68 72,60 429.020,10

São Domingos 14.395 2,40 17,99 100.047,20

São João d'Aliança 20.339 3,59 26,90 149.612,50

Simolândia 8.433 1,28 9,58 109.949,40

Sítio d'Abadia 3733,812 0,52 3,86 44.331,29

Teresina de Goiás* 4.755 0,66 4,92 56.457,04

Subtotal 2.087.831,00

NORDESTE GOIANO

ENTORNO DO DF

Município População total

(2035)

Estimativa da geração de

materiais potencialmente

recicláveis

(t/dia)

Quantidade de materiais

recicláveis recuperados

para atender a meta

máxima estabelecida no

PLANARES (25%) (t/mês)

Custo de Implantação de

Central de Triagem de

Reciclagem Municipal

(R$)

Abadiânia 27.001 4,98 37,33 207.615,80

Água Fria de Goiás 7.261 1,07 8,02 92.033,98

Águas Lindas de Goiás 356.240 91,55 686,64 2.625.598,00

Alexânia 33.538 6,39 47,90 283.070,30

Cabeceiras 8.826 1,35 10,12 116.047,30

Cidade Ocidental* 103.906 23,10 173,23 1.023.693,00

Cocalzinho de Goiás 25.628 4,69 35,15 195.480,90

Corumbá de Goiás 11.880 1,92 14,36 79.883,57

Cristalina 79.976 17,19 128,91 761.802,80

Formosa 166.928 39,34 295,02 1.743.399,00

Luziânia 329.579 83,98 629,84 2.408.389,00

Novo Gama 164.046 38,58 289,32 1.709.740,00

Padre Bernardo 47.949 9,61 72,10 426.099,40

Pirenópolis 26.619 4,90 36,72 204.231,00

Planaltina* 119.379 27,00 202,53 1.196.829,00

Santo Antônio do

Descoberto 109.558 24,52 183,88 1.086.621,00

Valparaíso de Goiás 257.802 63,91 479,29 1.832.721,00

Vila Boa 9.019 1,38 10,38 119.054,80

Subtotal 16.112.309,00

ESTIMATIVA DOS CUSTOS

UNITÁRIOS DE OPERAÇÃO E

MANUTENÇÃO

Fonte: Modificado de BNDES, 2013b.

Faixa populacional (hab.) Coleta seletiva

(R$/t)

Transporte

(R$/t)

Aterramento

(R$/t)

< 10.000 100,00 80,00 140,00

De 10.000 a 70.000 150,00 80,00 40,00

De 70.001 a 250.000 150,00 80,00 60,00

De 250.001 a 1.000.000 200,00 80,00 40,00

> 1.000.000 400,00 80,00 35,00

ESTIMATIVA DOS CUSTOS UNITÁRIOS DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DA COLETA SELETIVA, TRANSPORTE E ATERRAMENTO DOS REJEITOS

Faixa populacional

(hab.)

Quantidade máxima

de materiais

recicláveis por faixa

populacional

(t/dia)

Custos com operação e

manutenção da Central de

Triagem, excluindo-se mão de obra

(R$/t)

< 10.000 < 1,56 65,00

De 10.000 a 70.000 De 1,56 a 14,99 De 65,00 a 40,00

De 70.001 a 250.000 De 15 a 62,4 De 139,00 a 29,00

De 250.001 a 1.000.000 De 62,5 a 291,4 De 29,00 a 20,00

> 1.000.000 > 291,4 20,00

ESTIMATIVA DOS CUSTOS UNITÁRIOS DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS UNIDADES DE TRIAGEM

Fonte: Modificado de BNDES, 2013b.

MODELO TECNOLÓGICO PARA OS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL

GERAÇÃO ESTIMADA DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL POR MUNICÍPIOS E MICRORREGIÃO

Região

Geração estimada de

RCC

(t/dia)

Percentual

por

microrregião

(%)

Norte Goiano 351,98 4,48

Nordeste Goiano 161,47 2,05

Noroeste Goiano 159,89 2,03

Centro Goiano 817,08 10,40

Entorno do Distrito

Federal 1.362,18 17,33

Oeste Goiano 386,84 4,92

Metropolitana de

Goiânia 3.088,61 39,30

Sudeste Goiano 296,41 3,77

Sudoeste Goiano 719,78 9,16

Sul 515,53 6,56

TOTAL 7859,77 100,00

REDE DE “ECOPONTOS” PARA COLETA DE RCC DE PEQUENOS GERADORES E DE RESÍDUOS DOMICILIARES VOLUMOSOS

CONCEPÇÃO DOS “ECOPONTOS” PARA ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL

ROTA TECNOLÓGICA PARA OS RESÍDUOS SÓLIDOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL

RESÍDUO DA CONSTRUÇÃO CIVIL

CLASSIFICAÇÃO

CONFORME CONAMA E

ABNT

DESTINAÇÃO

INÉRTEIS REUTILIZÁVEIS OU

RECICLÁVEIS COMO AGREGADOS GRUPO A

BRITAGEM/REUTILIZAÇÃO OU

ATERRO DE INERTEIS

PERIGOSOS GRUPO D INCINERAÇÃO OU ATERRO DE

PERIGOSOS

INÉRTEIS NÃO REUTILIZÁVEIS OU

RECICLÁVEIS COMO AGREGADOS GRUPO C ATERRO SANITÁRIO

COMUNS RECICLÁVEIS GRUPO B TRIAGEM/REUTILIZAÇÃO OU

RECICLAGEM

MODELO TECNOLÓGICO PARA OS RESÍDUOS DOS SERVIÇOS DE SAÚDE

GERAÇÃO DE RSS (HOSPITALAR), POR MUNICÍPIO E MICRORREGIÃO

Microrregião

RSS

(kg/mês)

Norte Goiano 96.954,90

Nordeste Goiano 39.125,70

Noroeste Goiano 44.079,60

Centro Goiano 230.508,00

Entorno do Distrito Federal 91.899,90

Oeste Goiano 96.106,50

Metropolitana de Goiânia 939.825,60

Sudeste Goiano 88.245,14

Sudoeste Goiano 157.817,10

Sul Goiano 117.174,90

Estado de Goiás 1.901.737,34

DESTINAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DOS SERVIÇOS DE SAÚDE

RESÍDUO DE SERVIÇO DE

SAÚDE

CLASSIFICAÇÃO

CONFORME

ANVISA, CONAMA

E ABNT

DESTINAÇÃO

INFECTANTES E

PERFUROCORTANTES NÃO

TRATADOS IN LOCO

GRUPO A e E INCINERAÇÃO, AUTOCLAVE OU

MICROONDAS

QUÍMICOS PERIGOSOS GRUPO B INCINERAÇÃO OU ATERRO DE

PERIGOSOS

RADIOATIVOS GRUPO C DESCONTAMINAÇÃO IN LOCO E

CONFORME CNEN

COMUNS GRUPO D TRIAGEM/REUTILIZAÇÃO/RECICLA

GEM OU ATERRO SANITÁRIO

OUTROS INVESTIMENTOS NECESSÁRIOS - Fortalecimento da gestão estadual dos resíduos sólidos: e estruturação física e de pessoal para o fortalecimento dos setores de fiscalização e regulação dos Estado. ( Os custos serão obtidos em estudos futuros, a partir da demanda de cada orgão, principalmente AGR e SECIMA)

HIERARQUIA DE EXECUÇÃO DAS INSTALAÇÕES

PRIORIDADES DOS INVESTIMENTOS ESTADUAIS -Soluções compartilhadas

-projetos -execução das obras e aquisição dos equipamentos das soluções de maior

capacidade de processamento, para atender as metas do PLANARES).

ACESSE OS PRODUTOS DO PERS NA ÍNTEGRA NO LINK ABAIXO:

http://www.secima.go.gov.br/post/ver/200725/plano-estadual-de-residuos-solidos

PARTICIPE DA CONSULTA PÚBLICA QUE SERÁ ENCERRADA NO

DIA 16/12/2015, ENCAMINHANDO SUAS SUGESTÕES POR MEIO DO EMAIL:

CONTATO: residuos@secima.go.gov.br

PROF. DR. ERALDO HENRIQUES DE CARVALHO

ESCOLA DE ENGENAHARIA CIVIL E AMBIENTAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

NÚCLEO DE RESÍDUOS SÓLIDOS E LÍQUIDOS

EMAIL: carvalhoufg@gmail.com

FONE: (62) 3209-6093

OBRIGADO !!!