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Gerenciamento de Seringal Novembro - 2013 C. Scomparin
Gerenciamento de Seringal
Cassio Scomparin
Gerenciamento de Seringal Novembro - 2013 C. Scomparin
Velocidade = Rentabilidade
Gerenciamento de Seringal Novembro - 2013 C. Scomparin
Seringueira
Produção Custo
Potencial Produtivo
Como melhorar os
RENDIMENTOS?
Produção Produtividade
Menor Custos (melhor custo benefício)
Como
Fazer???
Custo Máx.
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Material Vegetal Confiabilidade
- Jd Clonal, Viveiros
- Clones
Plantio e Fase Imatura
- Preparação do solo
- Método de plantio
- Período de Plantio
- Manutenção
(fertilidade, pragas/doenças, controle do mato)
- Etc...
Como???
Material vegetal:
- seleção clonal (novos clones)
- pesquisa genética
Gestão da Sangria:
- Abertura () / Qlidade Sangria
- Painéis de sangria (sequência)
- Frequência de Sangria
- Fertilização
- Fisiologia dos Clones
- Estimulação
- etc.
AS / ha Produção / árvore:
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Preparação para Sangria Traçagem – Abertura - Sangria
Passo a passo :
1. Separação da Área em Blocos
2. Medição de crescimento a partir do ano 3 após o plantio ;
- Amostragem em 1% das plantas
- Medição à altura de 1,00 m do solo
- Medição anual do crescimento
- Decisão de abertura ??? Idade, Casca, Circunferência
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Preparação para Sangria
Decisão de abertura ???
- Circunferência
- 45cm ou 50cm
- Idade
- Casca
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Preparação para Sangria Traçagem – Abertura - Sangria
Passo a passo :
3. Traçagem, Organização da tarefa de sangria...
• % de plantas para iniciar explotação
• Plantas em sangria / tarefa;
• Frequência de Sangria;
• Sangria Especializada?;
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Traçagem
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Gabarito e riscador
para traçagem
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Divisão do painel
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Árvore traçada
Circunferência
Declividade
Densidade
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Equipamentos
Gerenciamento de Seringal Novembro - 2013 C. Scomparin
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Relevo – Organização das Tarefas
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Sangria
HORÁRIO DA SANGRIA
Ásia: diferenças na produção entre a sangria pela manhã e mais
tarde...
Planalto: diferenças na produção entre a sangria?
Mão-de-obra ?
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Sangria
Consumo
Profundidade
Ferimentos
Declive do corte
Desvios de produção
Sangria Produção!!!
Conjunto de Atividades...
organização, estimulação, coagulação, recolhimento,
transporte, manutenção, SANGRIA, etc...
PATRIMÔNIO DO
SERINGAL
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Gerenciamento de Seringal Novembro - 2013 C. Scomparin
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- CONSUMO DE CASCA -
ENVOLE A QUANTIDADE DE CASCA
CONSUMIDA POR CORTE DE SANGRIA E
INFLUENCIA NA VIDA ÚTIL DA ÁRVORE
OCORRE PERDA DE RECEITA FINANCEIRA
QUANDO A VIDA ÙTIL DA PLANTAÇÂO É
REDUZIDA
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CONSUMO DE CASCA
- PONTOS A AVALIAR -
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- PROFUNDIDADE-
QUANTIDADE DE CASCA
CONSUMIDA EM
PROFUNDIDADE QUE
INFLUENCIA NA QUANTIDADE
DE VASOS LATICIFEROS
ATINGIDOS PELO CORTE.
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- FERIMENTO-
CORTE DA CASCA ATÉ O
CÂMBIO QUE INFLUENCIA NA
FUTURA CASCA
REGENERADA A SER
SANGRADA E NO ESTADO
FITOSSANITÁRIO DA ÁRVORE
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- DECLIVE-
INCLINAÇÃO DO
CORTE QUE
INFLUENCIA NO
MELHOR
ESCOAMENTO DO
LÁTEX E NA MELHOR
EXPLORAÇÃO DO
PAINEL
C
Cautchouc Naturel Octobre - 2010 C. Scomparin – Michelin - CPN/A
- ASPECTOS GERAIS-
DIVERSOS ITENS QUE INFLUENCIAM NA
QUALIDADE DO PRODUTO FINAL, COM RELAÇÃO
AO INDICE DE SUJIDADE E NA QUANTIDADE
RECOLHIDA COM RELAÇÃO A POSIÇÃO DOS
EQUIPAMENTOS
Cautchouc Naturel Octobre - 2010 C. Scomparin – Michelin - CPN/A
- ASPECTOS GERAIS-
Geratriz Irregular Cernambi Jogado
Copo Sujo Produção no chão
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OUTRO ASPECTO : Ângulo da Faca
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Outros Aspectos : Ângulo da Faca
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- 1º ano de sangria – objetivo
- Frequência de Sangria X Estimulação
Frequência de Sangria e Estimulação
Frequência Consumo/Corte Cortes/Ano Consumo total
D3 1,0mm 87 8,7+1-2
D4 1,4mm 65 9,0+1-2
D5 1,6mm 52 8,5+1-2
D6/7 2,0mm 44 8,8+1-2
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Explotação X Fisiologia
Clone A Clone B
Estimulação Fisiologia Clonal
Estimulação = Clones diferentes (fisiológico)
Produção Clone B
?
Potencial
Produtivo
100%
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Clone A Clone B
?
Sobre Explotação
Clone A
Potencial
Produtivo
100%
Estimulação Fisiologia Clonal
Estimulação = Clones diferentes (fisiológico)
Explotação X Fisiologia
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Clone A Clone B
Potencial
Produtivo
100%
Estimulação Fisiologia
Estimulação ≠ Clones diferentes (fisiológico)
Est. Adaptada Pot. Prod. 100%
Mesmo para clones ≠ fisiolog.
Explotação X Fisiologia
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Figura 1. Aplicação do estimulante sobre casca raspada. Figura 2. Aplicação de estimulante sobre o painel de sangria.
Figura 3. Aplicação de estimulante sobre o canal de sangria. Figura 4. Aplicação de estimulante sobre o cernambi.
.
Estimulação - métodos de aplicação
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Estimulação Gasosa
(50 ml)
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Estimulação Gasosa
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Balanceamento de Painéis de Sangria
Representação gráfica e Sequência de CASCA
A B
C D
VANTAGENS :
Favorece a renovação da casca;
Melhora as características fisiológicas do látex;
Melhor exploração da área de drenagem
=> + PRODUÇÃO;
RECOMENDAÇÕES :
Balanceamento no refolhamento do seringal;
Iniciar entre o 2º e 3º ano de sangria
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1,20m
Michelin com Balanceamento Indicação: - Grandes Áreas - Nível tecnológico
3
2
4
6
8
5
7
9
Ângulo: 35°
Consum.: 15cm/ano
Ângulo: 45°
Consum.: 19cm/ano
Ângulo: 60°
Consum.: 27cm/ano
1 1,16m
12
15
28
24
29
30
21
18
26
30
16
17 22
23 19
20
25
27
29
30
10
11
13
14
1,37m Ângulo: 45°up /35°down
Consum.: 38cm/ano
1,42m
> 30o ano = intensivo;
ou derruba
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Situação Contexto
Balanceamento de Painel Pontos positivos e negativos
- Parada de Sangria e Curva de Produção no ano
- Analise Econômica e produção total acumulada
- Nivel/Conhecimento técnico
Sangria Ascendente - Resistência inicial do sangrador
- Produtividade
- Conhecimento técnico e tamanho da propriedade
Sangria Intensiva - Valorização da madeira
- Quando / Como / Quanto tempo
Escolha do Sistema Quando?
Importância
Alterações / Correções
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Recolhimento e Transporte
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Gerenciamento de Seringal Novembro - 2013 C. Scomparin
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S1033064.avi
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Manutenção e Controles
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Cautchouc Naturel Octobre - 2010 C. Scomparin – Michelin - CPN/A
DOENÇAS DO PAINEL
DE SANGRIA
Cautchouc Naturel Octobre - 2010 C. Scomparin – Michelin - CPN/A
DOENÇAS NAS FOLHAS
Cautchouc Naturel Octobre - 2010 C. Scomparin – Michelin - CPN/A
PRAGAS
Cautchouc Naturel Octobre - 2010 C. Scomparin – Michelin - CPN/A
Nematóides ( Meloydogine exigua )
Nematóide Planta atacada
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Diagnóstico de Latex Sem nenhuma informação do estado fisiológico das árvores, não é possível conhecer o real
potencial de rendimento de uma área; portanto uma super-explotação é possivel, assim
como uma sub-explotação.
e do potencial de rendimento
local, ajustando a intensidade do sistema de explotação a este potencial.
O Diagnóstico de Latex (DL) é atualmente uma "ferramenta" utilisada para fazer a
avaliação fisiológica do metabolismo do clone (pesquisa)
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A comparação simultânea de:
• Conteúdo de Sacarose (SAC),
• Fosfóro Inorgânico (Pi),
• Thiol (RSH),
• DRC/TSC
Vai mostrar uma "imagem" do estado fisiológico das células laticíferas no momento da
amostragem/análise, e uma interpretação com esse conjunto de dados permitirá concluir
se o estado fisiológico da área esta normal, super ou sub explotado.
Diagnóstico de Latex
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Os clones possuem características próprias e valores de base diferentes para sacarose,
fosfóro e thiol.
Normalmente a "posição fisiológica" de um clone em relação ao outro é universal e de
maneira geral as diferenças de níveis (especialmente sacarose) são estáveis (em
condições de explotação semelhante). Apesar das variações regionais, o ranking é
mantido.
PB217
Valor 'X' para Sacarose ?
PB235
Diagnóstico de Latex
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Fotos Sangria Intensiva
Sangria Intensiva
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Muito obrigado
Cassio Scomparin
Tel: (17) 99152.7363
(17) 99703.2223