AU Arq4

6
AGOSTO 2014 AULAS DE PROJETO 68 PROJETO AU LA S DE + qtet . teó, . 008/01 HOTEL H NITERÓI POR ANDRÉS PASSARO au.pini.com.br/aueducacao ANDRÉS PASSARO é arquiteto e urbanista formado pela FAU-UFRJ (1990), com mestrado pela FAUUSP (1996) e doutorado pela ETSA de Barcelona UPC (2004). É professor adjunto 3 de projeto de arquitetura na FAU-UFRJ Professor: faça o download da matéria e de material para sala de aula Leia reportagem sobre o projeto na página 42 IMPLANTAÇÃO A ideia de implante como situação biológica que atende a diversas situações orgânicas pode ser lida no projeto do Hotel H Niterói em diversas frentes. As escalas cidade, bairro, praia e museu Niemeyer fazem parte de um jogo de quebra- -cabeças onde as peças foram situadas uma a uma para chegar ao produto como forma nal. A relação da cidade é vista aqui como peça de marketing com seu grande H, podendo ser observada desde vários pontos da cidade, inclusive da ponte Rio-Niterói, e da praia do outro lado da baía. O jogo de marketing, bem articulado, é preponderante na visão noturna quando o H vira uma luminária, pelas suas características do vidro leitoso iluminado. A escala do bairro se dá em relação à praça, ao seu ingresso, e em relação à fachada oposta ao mar. A condi- ção com o museu se dá como um descobrimento de mão dupla: uma volta atenta a partir do museu nos revela o coroamento diferenciado do hotel, como a ponte de comando de um navio. Ao mesmo tempo, a partir do hotel, o museu se revela incrusta- do na paisagem. Finalmente, a praia se revela com um jogo formal de planos conformados pelas varandas, onde um plano circundante em S delimita com hierarquia aberturas e fechamentos das fachadas laterais. FACHAD A OES TE

description

AU Arq2

Transcript of AU Arq4

Page 1: AU Arq4

7/17/2019 AU Arq4

http://slidepdf.com/reader/full/au-arq4 1/6

AGOSTO 2014 AULAS DE PROJETO68

PROJETOAULAS DE

+ qtet . teó, .

008/01

HOTEL H NITERÓI

POR ANDRÉS PASSARO

au.pini.com.br/aueducacao

ANDRÉS PASSARO é arquiteto eurbanista formado pela FAU-UFRJ (1990),

com mestrado pela FAUUSP (1996)e doutorado pela ETSA de Barcelona

UPC (2004). É professor adjunto 3 deprojeto de arquitetura na FAU-UFRJ

Professor: faça o download da matériae de material para sala de aula

Leia reportagem sobre oprojeto na página 42

IMPLANTAÇÃO

A ideia de implante como situação

biológica que atende a diversas

situações orgânicas pode ser lida

no projeto do Hotel H Niterói em

diversas frentes. As escalas cidade,

bairro, praia e museu Niemeyer

fazem parte de um jogo de quebra-

-cabeças onde as peças foram

situadas uma a uma para chegar ao

produto como forma final. A relação

da cidade é vista aqui como peça

de marketing com seu grande H,

podendo ser observada desde vários

pontos da cidade, inclusive da ponte

Rio-Niterói, e da praia do outro

lado da baía. O jogo de marketing,

bem articulado, é preponderante na

visão noturna quando o H vira uma

luminária, pelas suas características

do vidro leitoso iluminado. A escala

do bairro se dá em relação à praça,

ao seu ingresso, e em relação à

fachada oposta ao mar. A condi-

ção com o museu se dá como um

descobrimento de mão dupla: uma

volta atenta a partir do museu nos

revela o coroamento diferenciado do

hotel, como a ponte de comando de

um navio. Ao mesmo tempo, a partir

do hotel, o museu se revela incrusta-

do na paisagem. Finalmente, a praia

se revela com um jogo formal de

planos conformados pelas varandas,

onde um plano circundante em S

delimita com hierarquia aberturas e

fechamentos das fachadas laterais.

FACHADA OESTE

Page 2: AU Arq4

7/17/2019 AU Arq4

http://slidepdf.com/reader/full/au-arq4 2/6

69

O SALÃO DE ENTRADA

A entrada ao prédio é realizada como

um acontecimento sob o volume

translúcido, que nos leva a um hall

que se comporta como ventre da

baleia, como cavidade do corpo

escavado. Este interior permite o

descobrimento dos diferentes órgãos

e sistemas que formam parte do jogo:

a chamada parede monumental, as

escadas independentes de aço, o

volume maciço da escada principal,

o mezanino, os volumes soltos e o

pé-direito duplo que acontece em

várias situações.

1

2

3

4

5   5

5

7

1

1

8

9

10

11 12

14 14

11   12

12

13

15

16

17

13

6

1

17

16

16

15

16

0 5

LUMINÁRIA MEZANINO 1 PASSARELAS 1 E 4PASSARELA 3

MEZANINO 2

ESTACIONAMENTOACESSO PRINCIPAL

ESPAÇO PARA PORTA AUTOMÁTICA0 3

10

1

3

2

18

19

20

1

8

9

10

21

LUMINÁRIA 0 3

22

55

1

2

3

18

6

23

1  QUADRO DE SUPORTE U-GLA SS VM

“I” W200

2  ESTRUTURA SECUNDÁRIA SUPERIOR VM “I” W200

3  ESTRUTURA PRINCIPAL SUPERIOR VM “I” W310

4  ACESSO À LUMINÁRIA

5  TIRANTE Ø 75 MM

6  SUBESTRUTURA PARA FIXAÇÃO DO FORRO DE GESSO

7  ESTRUTURA PRINCIPAL MEZANINO 2VM “I” W310

8  ESTRUTURA PRINCIPAL INFERIOR VM “I” W310

9  ESTRUTURA SECUNDÁRIA INFERIOR VM “I” W200

10  ACABAMENTO EM CHAPA DE AÇO

11  MEZANINO

12  PASSARELA

13  ESCADA

14  ESTRUTURA METÁLICA DO MEZANINO 1 AL INHADA

COM ESTRUTURA DE CONCRETO DO ELEVADOR

15  FURAÇÕES NA VIGA METÁLICA

16  ACABAMENTO EM CHAPA DOBRADA

17  ESTRUTURA PRINCIPAL DA PASSARELA

18  PAREDE ESTRUTURAL DE CONCRETO

19  U-GLASS ALTURA 550 CM

20  PASSARELA TÉCNICA DE CHAPA EXPANDIDA

21  FECHAMENTO DE GESSO

22  PILAR 1 PERFIL “H” W150

23  MÓDULO U-GLASS DUPLO 28 CM (PEÇA FINAL 6 CM)

28 CM X 13 CM = 364 CM + 6 CM = 370 CM

CORTE – ESTRUTURA METÁLICA – ENTRADA

CORTE – INTERIOR LUMINÁRIA

ESTRUTURA INFERIOR DALUMINÁRIA (TÉRREO)

Page 3: AU Arq4

7/17/2019 AU Arq4

http://slidepdf.com/reader/full/au-arq4 3/6

AGOSTO 2014 AULAS DE PROJETO70

DUALIDADES EOPOSIÇÕES NAENTRADA: O PÚBLICOE O PRIVADO

A passagem do espaço público ao

espaço privado é feita de maneira

direta, sem transição: o recuo

protegido pelas empenas e o robusto

beiral criam uma barreira espacial que

coloca limites claros entre o que é oespaço público e o que é o hotel. Esta

caixa invisível é hierarquizada por

um jogo de volumes que mantém a

dualidade, e que pode ser encontrada

pela transparência do volume em

U-Glass e um pano de fundo neutro –

tem-se a imagem de figura/fundo e

de pesado/leve

LUZ ZENITALO pé-direito duplo aparece também

na composição das claraboias

que, com a entrada de luz zenital,

enfatizam um rasgo lateral e são

fundamentais para o entendimento

dos volumes soltos.

4O PAVIMENTO(1O  PAVIMENTO-TIPO)

5O PAVIMENTO(2O  PAVIMENTO-TIPO)

6O PAVIMENTO(3O  PAVIMENTO-TIPO)

3O PAVIMENTO

2O PAVIMENTO

TÉRREO

1O SUBSOLO

0 5

 

VIDRO LAMINADO E TEMPERADOINCOLOR 10 MM + 10 MM

VIGA 'J' DE CONCRETO

PERFIL TUBULAR DE ALUMÍNIOFIXADO EM VIGA DE CONCRETO

0 5

I=3% I=3%I=3%

I=20% PERFIL DE ALUMÍNIO

BOTÕES DE AÇO INOXPARA FIXAÇÃO DO VIDRO

PERFIL TUBULAR DE ALUMÍNIOFIXADO EM VIGA DE CONCRETO

RUFO DE ALUMÍNIO

VIDRO LAMINADOE TEMPERADO

INCOLOR 10 MM + 10 MM

PERFIL DEALUMÍNIO

PERFIL EMALUMÍNIO

RUFO EMALUMÍNIO

VIDRO LAMINADO

E TEMPERADOINCOLOR 10 MM + 10 MM VIDRO LAMINADOE TEMPERADOINCOLOR 10 MM + 10 MM

VIDRO LAMINADOE TEMPERADOINCOLOR 10 MM + 10 MM

RUFO DEALUMÍNIO

VIDRO LAMINADO E TEMPERADOTRANSLÚCIDO 10 MM + 10 MM

0 3

PROJ. LÂMINA DO EDIFÍCIO

LAJE

     I   =     3     %

     I   =     2     0     %

JUNTA SECA + PERFIL DE ALUMÍNIO

VIDRO LAMINADOE TEMPERADO

INCOLOR 10 MM + 10 MM

FACHADA OESTE

AXONOMÉTRICA – CLARABOIA

PLANTA – CLARABOIA

CORTES TRANSVERSAIS – CLARABOIA

Page 4: AU Arq4

7/17/2019 AU Arq4

http://slidepdf.com/reader/full/au-arq4 4/6

71

FACHADAS

Há uma clara hierarquização nos

elementos de fachadas. Os primeiros

oito pavimentos se abrem timida-

mente ao supermercado ao mesmo

tempo em que se fecham para a praia

– simplesmente porque o volume do

prédio vizinho se transforma em um

obstáculo. A partir do oitavo pavimen-

to, as varandas explodem buscandoa vista da praia. Esta relação é feita

de maneira formal pela configuração

das varandas, enfatizada pela fita da

fachada e pelos panos cegos laterais.

VARANDAS

O detalhe do guarda-corpo das varan-

das novamente aparenta simplicidade,

mas há uma carga técnica enorme

escondendo a complexidade da solu-

ção. Todo o vidro laminado (10 mm

+ lâmina + 10 mm) tem a estrutura

metálica de sustentação escondida.

A visão externa é uma linha de laje,

recurso que novamente é alcançado

afastando a viga de bordo, instalando-

-a de forma invertida e ao mesmo

nível da linha de piso. O resultado é

uma linha tênue de varandas de índole

formal, mas que beira o minimalismo

na linha de sustentação.

LAJE DE CONCRETO APARENTE

PERFIL DE ALUMÍNIO 150 MM.

FIXAÇÃO NO CONCRETO COBERTACOM CANTONEIRAS DE ALUMÍNIO

PILAR EM VISTA

  I

RALO SOB O PISO

PISO ACABADOCAIMENTO = 0,5% IMPERMEABILIZAÇÃO (ELASTÔMERO)

GRELHA 30 MM X 38 MM

CAIMENTO = 0,5%

1

2

3

4

0 5

0 5

1

23

4

5

6

7

1  ESQUADRIA

DE ALUMÍNIO

2  PISO CERÂMICO

3  GUARDA-CORPO

DE VIDRO4  GRANITO PRETO

COM CAIMENTO

1  RUFO METÁLICO

2  LUMINÁRIA H

3  CORRIMÃO DE AÇO INOX

4  GUARDA-CORPO DE VIDRO

5  PEITORIL E VERGA REBAIXADOS 5 CM EM

RELAÇÃO ÀS PAREDES LATERAIS

CAIMENTO = 0,5%

CAIMENTO = 1%

0 1

1

2

4

5

6   8

10

4   6

15

16

17

18

6

19

20

21

22

12

13

14

973

1  MANTA PARA PISO ELEVADO

2  PROTEÇÃO MECÂNICA

3  MANTA

4  VÃO DE DILATAÇÃO

5  CANTONEIRA DE ACABAMENTO

6  GRANITO

7 INTERIOR

8  GRELHA

9  ACABAMENTO DE SILICONE

10 CONTRAPISO

11  IMPERMEABILIZAÇÃO

12 REGULARIZAÇÃO COM

CAIMENTO 1%

13 “ISOPOR” (ENCHIMENTO LEVE)

14 LAJE DE CONCRETO

15 “PU” INOX POLIDO

16 VIDRO LAMINADO TEMPERADO

INCOLOR 20 MM17 VEDAÇÃO EM TARUCEL +

SILICONE

18 CANTONEIRA DE ALUMÍNIO

19 FITA DE POLIETILENO

20 PERFIL AE-098 ALUK

21 PERFIL TOTALMENTE

PREENCHIDO COM “GRAULT”

22 CANTONEIRA

1

2

3

4

4

5

6

7

8

10

9

DET. 1

DET. 2

0 5

6  MARQUISE EM CONCRETO APARENTE

7  LATERAL SENDAS

8  ESQUADRIA ESPECIAL

9  LATERAL DO PÓRTICO

10  FILTRO VISUAL DE ALUMÍNIO PERFURADO

5  CONCRETO

APARENTE

6  PINGADEIRA

2 CM X 2 CM

7  FORRO EM GESSO

DET. 1

DET. 2 FACHADA SUL

DETALHE – VARANDAS + PLUVIAL

DETALHE – VARANDAS + PLUVIAL

Page 5: AU Arq4

7/17/2019 AU Arq4

http://slidepdf.com/reader/full/au-arq4 5/6

AGOSTO 2014 AULAS DE PROJETO72

ESCADAS DE AÇO

Há sempre uma procura em deixar

componentes à mostra, ao mesmo

tempo em que há claras intenções de

ocultar a complexidade das soluções

– um exemplo dessa decisão é a

chapa de aço dobrada e soldada no

perfil em C de 12” para evitar o

quebre do perfil na realização do

patamar das escadas.0 0,10

BANDEJA METÁLICA(ESTRUTURA DO DEGRAU)

ENCHIMENTO DE CONCRETO

MÁRMOREESPAÇO PARA FIXAÇÃODO GUARDA-CORPO DE VIDRO

ESTRUTURA DA ESCADA – PERFIL U 12"

  P A S S A  R  E  L

 A   M  E  T Á

  L  I C A

ESCADA 1

1O PAVIMENTO

2O PAVIMENTO

TÉRREO

ESCADA 2

0 3

0 1

0 1 0 1

PISO

ACABADO PISO

ACABADO

5 CM DO

PISO ACABADO

5 CM DO

PISO ACABADO

4

7

5

8

8

3

7

9

5

1

2

3

4

5

6

7

1

2

3

5

4

1  PEÇA DE FIXAÇÃO SUPERIOR NA VIGA

2  ESTRUTURA METÁLICA DA PASSARELA

3  ESTRUTUR A DA ESCADA – PERFIL U 12”

4  BANDEJA METÁLICA

(ESTRUTURA DO DEGRAU)

5  PEÇA DE FIXAÇÃO INFERIOR NA LAJE

6  PATAMAR

7  CHAPA METÁLICA E = 1 CM

(ESTRUTURA DO PRIMEIRO LANCE)

8  ESPAÇO PARA FIXAÇÃO DO

GUARDA-CORPO DE VIDRO

9  PROJEÇÃO ESTRUTURA DOS DEGRAUS

CROQUIS – ESCADA ADMINISTRAÇÃO

DETALHE – DEGRAU

ESQUEMA ESCADAS – 1O E 2O PAVIMENTOS

ESCADA 1 – ESQUEMA ESCADA 2 – ESQUEMA FIXAÇÃO INFERIOR E PATAMAR ESCADA 2 – DETALHES

Page 6: AU Arq4

7/17/2019 AU Arq4

http://slidepdf.com/reader/full/au-arq4 6/6

73

COBERTURA

A cobertura tem a ambiguidade do

exterior-interior: é um ponto reverso

que se destaca tanto pela piscina

infinita, detalhe acertado que se

PLANTA COMPACTA

Há uma clara procura pela planta

compacta, que foge da disposição

tradicional, evitando a relação

entrada >banheiro> quarto. Nesta

mimetiza com a paisagem criando a

tensão interior-exterior, quanto pelo

detalhe do coroamento que enfatiza a

relação exterior com o próprio hotel.

0 5

DECK

ESTAR

PROJEÇÃO DO FORRODO CORREDOR E BANHEIROS

INTERIOR DALUMINÁRIA "H"

SUÍTE 1 SUÍTE 2 SUÍTE 3

RALO SOB O DECK

FORRO DOS QUARTOS

IMPERMEABILIZANTE

GRANITO PRETO COMTRATAMENTO FOSCO

CALHA PARA RETORNO DA ÁGUA DA PISCINA

PROJEÇÃO PAREDES DO CORREDOR

PISO ELEVADO DE GRANITO

CALHA PARA RETORNO DA ÁGUA DA PISCINA

DECK DE GRANITO PRETO COMTRATAMENTO FOSCO

DECK MOLHADO

0 3

PISCINA NÍVELÁGUA: + 1,45 M

REBAIXO DE GESSO

DUPLA CANTONEIRA DE AÇO 100 MM X 100 MM

PERFIL DE ALUMÍNIO PARA FIXAÇÃO DA ESQUADRIA 150 MM X 50 MM

CONCRETO EXECUTADOCERÂMICA

GRANITO

CALHA PARA RETORNO DE ÁGUA DA PISCINA

CALHA NÍVEL: + 1,25 M

CALHA NÍVEL: + 1,33 M

20O PAVIMENTO

21O PAVIMENTO

22O PAVIMENTO –

TELHADO

0 3

"QUADRO"

EM DUPLA

CANTONEIRA

10 X 10

VERTICAIS PARA FIXAR

O VIDRO, MONTANTES

EM "I" 75 MM X 50 MM

0 3

VERTICAL "I"

75X50

CANTONEIRA

SIMPLES 10 X 10

TRAVAMENTOS

CONTRA VENTO

"CORDAS" INFERIROESVIGA TRELIÇADA,

DUPLA CANTONEIRA

L 10 X 10

"QUADRO"EM DUPLA

CANTONEIRA

10 X 10

"QUADRO"

EM DUPLA

CANTONEIRA10 X 10

21O PAVIMENTO

22O PAVIMENTO

20º ANDAR

0 3

INTERIOR DO "H"ILUMINADO

OPÇÃO TRAVAMENTOCONTRA O VENTO 2 Ø 100

OPÇÃO VIGASMESTRES SUPERIORESVMCA/B/C(DUPLO "U" 52X6)

VIGA VMC,DUPLA CANTONEIRA10X10

"CORDAS" SUPERIORESVIGA TRELIÇADA,DUPLA CANTONEIRAL 10 X 10

"CORDAS" INFERIORESVIGA TRELIÇADA,DUPLA CANTONEIRAL 10 X 10

TRAVAMENTO,ENTRE VERTICAIS

VERTICAIS PARAFIXAR O VIDRO,MONTANTES EM"I" 75X50

0 1

CORTE PARCIAL TRANSVERSAL – COBERTURA

DETALHE – CORTE DA ESQUADRIA FIXA + PISCINA CORTE

PLANTA

VISTA LATERAL

DET. 1

0 1 5DET. 1

situação, os banheiros se colo-

cam na lateral dos quartos. Por

outro lado, se minimiza e se

flexibiliza o mobiliário.

PAVIMENTO-TIPO – ANDARES INFERIORES