Atualidades 20.08.13

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ATUALIDADES Prof. Guilherme 20.08.2013 domingo, 18 de agosto de 13

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ATUALIDADES

Prof. Guilherme

20.08.2013

domingo, 18 de agosto de 13

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CIENTISTAS CONSEGUEM AMPLIAR SENTIDOS DE COBAIAS USANDO IMPLANTES CEREBRAIS

É possível que dentro de algum tempo seja possível ultrapassarmos os limites do corpo físico e até desenvolvermos um sexto sentido.

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De acordo com a linha de pensamento originada por algum filósofo muito antigo, nosso mundo é determinado pelas sensações provenientes de nossos sentidos. Por isso, as limitações de tato, olfato, paladar, visão e audição são também o mais longe que podemos chegar em nossa percepção de realidade. Em outras palavras, não podemos ouvir frequências baixas demais nem contar com visão ultravioleta ou infravermelha.

Mas se fosse possível ultrapassar os limites do corpo físico e elevar as capacidades sensoriais até níveis muito mais desenvolvidos? Mesmo que isso possa parecer conversa de histórias em quadrinhos (vide X-Men), em um estudo realizado recentemente, cientistas conseguiram desenvolver em cobaias a habilidade de ver em infravermelho.

Os resultados obtidos pelos cientistas mostram que o cérebro é um órgão tão flexível que pode se tornar capaz de processar dados completamente novos, inclusive no que diz respeito às capacidades sensoriais humanas. Com isso, podemos imaginar que as pessoas poderão (um dia, quem sabe) sentir toques mesmo sem contato físico, enxergar frequências impossíveis e até mesmo desenvolver um sexto sentido — que estaria ligado com a orientação geográfica magnética da Terra.

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De acordo com a linha de pensamento originada por algum filósofo muito antigo, nosso mundo é determinado pelas sensações provenientes de nossos sentidos. Por isso, as limitações de tato, olfato, paladar, visão e audição são também o mais longe que podemos chegar em nossa percepção de realidade. Em outras palavras, não podemos ouvir frequências baixas demais nem contar com visão ultravioleta ou infravermelha.

Mas se fosse possível ultrapassar os limites do corpo físico e elevar as capacidades sensoriais até níveis muito mais desenvolvidos? Mesmo que isso possa parecer conversa de histórias em quadrinhos (vide X-Men), em um estudo realizado recentemente, cientistas conseguiram desenvolver em cobaias a habilidade de ver em infravermelho.

Os resultados obtidos pelos cientistas mostram que o cérebro é um órgão tão flexível que pode se tornar capaz de processar dados completamente novos, inclusive no que diz respeito às capacidades sensoriais humanas. Com isso, podemos imaginar que as pessoas poderão (um dia, quem sabe) sentir toques mesmo sem contato físico, enxergar frequências impossíveis e até mesmo desenvolver um sexto sentido — que estaria ligado com a orientação geográfica magnética da Terra.

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De acordo com a linha de pensamento originada por algum filósofo muito antigo, nosso mundo é determinado pelas sensações provenientes de nossos sentidos. Por isso, as limitações de tato, olfato, paladar, visão e audição são também o mais longe que podemos chegar em nossa percepção de realidade. Em outras palavras, não podemos ouvir frequências baixas demais nem contar com visão ultravioleta ou infravermelha.

Mas se fosse possível ultrapassar os limites do corpo físico e elevar as capacidades sensoriais até níveis muito mais desenvolvidos? Mesmo que isso possa parecer conversa de histórias em quadrinhos (vide X-Men), em um estudo realizado recentemente, cientistas conseguiram desenvolver em cobaias a habilidade de ver em infravermelho.

Os resultados obtidos pelos cientistas mostram que o cérebro é um órgão tão flexível que pode se tornar capaz de processar dados completamente novos, inclusive no que diz respeito às capacidades sensoriais humanas. Com isso, podemos imaginar que as pessoas poderão (um dia, quem sabe) sentir toques mesmo sem contato físico, enxergar frequências impossíveis e até mesmo desenvolver um sexto sentido — que estaria ligado com a orientação geográfica magnética da Terra.

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Sobre essa nova publicação, o neurocientista Miguel Nicolelis, da Universidade de Duke, juntamente com seus colegas pesquisadores, conseguiu treinar seis cobaias no uso de visão infravermelha. Para conseguir a façanha, o grupo utilizou alguns implantes cerebrais, que se mostraram eficazes mesmo

depois de alguns meses da implantação.

dicutir a manipulação genética, questões éticas e conscequencias sociais

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BRASIL VAI LANÇAR SATÉLITE ATÉ 2015 PARA

EVITAR ESPIONAGEM NORTE-AMERICANA

Novos cabos submarinos também serão lançados para descentralizar o tráfego global de

dados.

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O governo brasileiro planeja lançar um satélite geoestacionário de defesa e comunicações estratégicas para servir ao governo e proteger o tráfego de dados do país da espionagem norte-americana. O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, informou que já está finalizando o processo de licitação para escolher a empresa que vai construir e operar o satélite em questão, que deve ser lançado até 2015.

A preocupação do Ministério da Defesa para ter um satélite exclusivo para o governo se deve à ameaça de cooptação de empresas privadas por governos estrangeiros. Isso porque, segundo as denúncias do ex-técnico da NSA (agência de segurança interna dos EUA), Edward Snowden, empresas privadas de comunicação e internet teriam cooperado com a espionagem norte-americana no Brasil.

“O lançamento do satélite certamente dará mais segurança para as comunicações brasileiras”, afirmou o general Sinclair Mayer do Ministério da Defesa. Ainda assim, o governo está incentivando empresas de internet a construir data centers em território nacional para evitar que dados de brasileiros estejam à disposição de governos estrangeiros.

Último satélite de comunicações da Embratel sendo lançado em 2008. (Fonte da imagem: Reprodução/G1)

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O governo brasileiro planeja lançar um satélite geoestacionário de defesa e comunicações estratégicas para servir ao governo e proteger o tráfego de dados do país da espionagem norte-americana. O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, informou que já está finalizando o processo de licitação para escolher a empresa que vai construir e operar o satélite em questão, que deve ser lançado até 2015.

A preocupação do Ministério da Defesa para ter um satélite exclusivo para o governo se deve à ameaça de cooptação de empresas privadas por governos estrangeiros. Isso porque, segundo as denúncias do ex-técnico da NSA (agência de segurança interna dos EUA), Edward Snowden, empresas privadas de comunicação e internet teriam cooperado com a espionagem norte-americana no Brasil.

“O lançamento do satélite certamente dará mais segurança para as comunicações brasileiras”, afirmou o general Sinclair Mayer do Ministério da Defesa. Ainda assim, o governo está incentivando empresas de internet a construir data centers em território nacional para evitar que dados de brasileiros estejam à disposição de governos estrangeiros.

Último satélite de comunicações da Embratel sendo lançado em 2008. (Fonte da imagem: Reprodução/G1)

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LIGAÇÃO DIRETA COM EUROPA E ÁFRICA

Ainda segundo o ministro das Comunicações, o governo já está construindo novos cabos submarinos de comunicação que vão ligar o Brasil diretamente à Europa e África para descentralizar a comunicação global das mãos dos EUA. Maiores informações sobre datas para esses cabos começarem a operar não foram dadas pelo ministro.

A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) também está envolvida nesses programas de segurança das comunicações brasileiras. Octavio C. Cunha, representante da agência para o assunto, comentou à Agência de Notícias Câmara que “o domínio da tecnologia empregada nas comunicações é a grande solução” para o problema. É importante notar que, atualmente, todos os satélites que operam as comunicações no Brasil são de propriedade de empresas privadas, o que tornaria necessário o lançamento de um próprio do governo brasileiro.

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UM PAÍS EM GUERRA

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INSTABILIDADE EGÍPCIA

Um território que foi o palco de a lguns dos primeiros episódios da História humana vive novos momentos de turbulência e horror.São estes alguns dos tristes fatos do Egito hoje:

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Na última semana, os protestos contra a deposição do presidente islamita Mohammed Morsi têm resultado em confrontos sangrentos - na última quarta-feira, o Egito contabilizou ao menos 638 mortos, e outras 173 pessoas morreram em enfrentamentos na última sexta-feira.

Em meio à polarização entre quem apoia a Irmandade Muçulmana e os que aplaudem as Forças Armadas, a enviada especial da BBC ao Cairo, Mishal Husain, relata como os civis egípcios estão sob pressão tanto pelas ofensivas do governo militar quando pelos islamitas derrubados do poder:

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"A partir do momento em que a Irmandade Muçulmana anunciou seus planos para um 'dia de ira', na sexta-feira, em resposta à repressão sofrida nas ruas dois dias antes, estava preparado o cenário para possíveis cenas de violência.

Na praça Ramsés, assim que as preces de sexta-feira terminaram, as ruas foram bloqueadas pelo Exército. Entre os manifestantes, começaram os gritos de guerra: 'O Ministério do Interior é (formado por) ladrões'; 'Se Sissi (general que comanda as Forças Armadas) sair, Morsi vai voltar'.

O sobrevoo de um helicóptero militar enraiveceu a multidão ao redor da reportagem da BBC, e eles começaram a gritar e a mostrar a sola de seus sapatos aos militares, em sinal de desprezo.

Ao longo do dia, ficou evidente o esforço das autoridades em impedir que novos acampamentos de protestos fossem estabelecidos. De várias partes do Cairo vieram relatos de confrontos e de manifestantes sendo impedidos de se aproximar da praça Ramsés.

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POLARIZAÇÃOA batalha pelo poder no Egito envolve dois lados pouco abertos a concessões, e as atitudes polarizadas do Exército e da Irmandade Muçulmana dominam o noticiário.

Mas há muitos egípcios que acreditam em um meio-termo e que não podem ser esquecidos - egípcios que tentam levar seus negócios adiante, ir ao trabalho ou simplesmente existir em um ambiente de grande incerteza.

Lembro-me de um homem que pediu ajuda à reportagem da BBC nos arredores da mesquita Rabaa al-Adawiya.

Ele era dono de uma floricultura em frente à entrada da mesquita, que hoje está destroçada. O homem não queria aparecer na TV, mas sim pedir conselhos: com quem ele deveria falar por ter perdido sua propriedade e seu sustento?

Lembro-me de outro homem, na ponte que leva à praça Ramsés, que disse que não era membro da Irmandade Muçulmana, mas estava revoltado com o fato de um presidente eleito do Egito - Morsi - ter sido deposto sem cerimônias.

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E lembro-me também das sábias palavras do ator e ativista Khalid Abdalla, estrela de filmes americanos como Zona Verde e Voo United 93, com quem conversei pela primeira vez na noite em que foi derrubado o ex-presidente Hosni Mubarak, em fevereiro de 2011.

Desde então, Khalid está envolvido com o grupo ativista Mosireen, que documenta abusos ocorridos no Egito.

"Estamos vivendo dias de escuridão", disse ele, frustrado com a narrativa de divisão política - em vez da construção de instituições que ele esperava ver no Egito.

Enquanto conversava com Khalid à beira do rio Nilo, um grupo de passantes parou e começou a gritar em nossa direção, perguntando de que lado Khalid estava na atual crise política.

Logo se tornou impossível continuar a entrevista, e Khalid começou um debate acalorado. Alguns dos passantes estavam revoltados - um deles disse que a BBC era tendenciosa.

Por sorte, foi apenas um momento sem violência em um dia que, infelizmente, resultou em mais mortes no Cairo.

Mas a emoção e a raiva desse momento são um lembrete de quão rápido as tensões podem escalar em um país envolto em graves turbulências."

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BRASILEIRAS RELATAM MEDO DA VIOLÊNCIA DURANTE CONFRONTOS NO EGITO

As ações da polícia egípcia para dispersar manifestantes que apoiam o presidente deposto Mohammed Morsi e que terminou com mais de 600 mortos e ao menos dois mil feridos, reiniciou mais um capítulo de violência na história do Egito.

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Em meio a esta situação de caos e medo causada pelos confrontos da semana passada estavam duas brasileiras, que relataram à BBC Brasil como foram os últimos dias na capital Cairo e em Alexandria, a segunda maior cidade do Egito.

A carioca Mônica Fonseca contou que vizinhos relataram a diferença entre os recentes protestos com os anteriores, com maior distúrbios da vida civil e maior incidência de violência entre manifestantes e polícia.

“Tenho amigos que moram em bairros onde havia acampamentos antigoverno e me contaram sobre o pavor que sentiram com manifestantes invadindo seus prédios, pois eles queriam usar os chuveiros para tomarem banho, ameaçando alguns moradores”, disse ela, que mora no Egito desde 2009.

Segundo Mônica, seus amigos e conhecidos egípcios, que aplaudem as medidas das Forças Armadas e do governo interino, relataram a ela que a indignação que têm com os protestos dos apoiadores de Morsi se devia aos distúrbios que causavam ao cotidiano das pessoas, supostamente invadindo residências vazias para uso indevido, prejudicando o comércio local e ameaçando moradores.

“Tenho amigos a favor de Morsi também, e a maioria deles também era contra os acampamentos e se mostrou aliviada pela polícia os ter desmontado”.

“Na minha rua já houve outros protestos de gente da Irmandade, que carregavam cartazes e faixas. Sempre houve respeito por eles e vice-versa. Mas, desta vez, a situação mudou para pior”, completou ela.

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Os tumultos no país começaram no dia 3 de julho, dia em que Morsi foi deposto pelos militares, e um ano após ele ter sido eleito. Um governo interino foi instaurado, o que levou a Irmande Muçulmana a convocar amplos protestos antigoverno que exigem a volta de Morsi ao poder.

Mônica também contou sobre o caso de um amigo que passava o feriado de fim de Ramadã no norte do país quando amigos o avisaram de que supostos seguidores da Irmandade teriam invadido o jardim de sua casa no bairro de Heliópolis, no leste do Cairo.

“Ele me contou que seus vizinhos ligaram para seu celular e relataram a ele que havia homens usando seu jardim para montar armas que traziam dentro de caixas de papelão”.

Os protestos contra a deposição do islamita Morsi têm resultado em confrontos sangrentos - na última quarta-feira, o Egito contabilizou ao menos 638 mortos, e outras 173 pessoas morreram em enfrentamentos na última sexta-feira. A Irmandade Mulçumana alega que o número de mortos é muito maior.

No início da manhã do dia 14 de agosto, as forças de segurança do Egito agiram para remover dois acampamentos ocupados por apoiadores de Morsi localizados na Praça Nahde e do lado de fora da mesquita Rabaa al-Adawiva, no oeste do Cairo.

Gás lacrimogênio foi usado para dispersar os manifestantes, e rajadas de metralhadora também foram ouvidas. Escavadeiras foram utilizadas para remover os acampamentos e barricadas de pedra.

Já no sábado, as forças de segurança disseram que esvaziaram uma mesquita no Cairo que abrigava simpatizantes da Irmandade Muçulmana, elevando ainda mais a tensão e a crise política no país.

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Em Alexandria, segunda maior cidade egípcia, houve inúmeros relatos de confrontos entre membros da Irmandade Muçulmana e forças de segurança.

Morando na cidade desde 2012, a gaúcha Helena Souza Martini, que é natural de Caxias do Sul, disse que presenciou da janela de sua casa uma blitz da polícia em seu bairro, na última quarta-feira, quando cerca de 50 manifestantes estavam nas ruas após o toque de recolher imposto pelo governo.

“Alguns estavam munidos de facas e espadas, outros apenas estavam na rua por desobediência civil mesmo. Um deles reagiu ao ser abordado para evitar ser preso e deu um soco em um policial”.

De acordo com ela, as pessoas receberam mensagens em seus celulares no dia seguinte informando que o governo alterava o toque de recolher das sete da noite para as 21 horas na tentativa de impor a medida.

“O exército pedia para que o povo obedecesse e respeitasse o toque de recolher. Mas na minha rua, até as crianças estavam brincando após o horário estabelecido, poucos levaram a medida a sério”, contou Helena.

A brasileira também contou que um parente de seu marido ligou pedindo que não saíssem de casa, pois haviam incendiado uma delegacia em frente a casa dele, em outro bairro. ”Ele nos contou que a polícia reagiu ao ataque atirando gás lacrimogênio e, mesmo com as janelas fechadas, estava difícil de respirar devido ao gás”.

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As duas brasileiras falaram que por conta da violência e protestos no Egito, foram aconselhadas a mudar um pouco seus hábitos, para evitarem tumultos, especialmente pelo fato de serem estrangeiras.

“Vizinhos aconselharam a evitar certos lugares, mas continuo indo ao clube para nadar e saio na rua para correr e me exercitar. Sou gerente em uma empresa multinacional e posso trabalhar de casa mesmo”, salientou Mônica.

Já Helena disse que procura ficar em casa, mas quando precisa fazer compras de supermercado, por exemplo, ela pede que seja entregue pelos estabelecimentos em seu endereço. “Até já comprei vinagre, caso ocorra algum confronto em frente de casa e tenha gás (lacrimogênio) no meio, minhas janelas e sacada estão fechadas e a porta esta trancada e chaveada”, explicou.

Helena enfatizou quie sua família sente medo, pois não sabem o que ainda pode acontecer se a violência aumentar.

“Algumas pessoas nos dizem que eles podem invadir as residências, atear fogo contra as casas, eu até agora não sei o que vai levar tudo isso, mas eu rezo pelo Egito e pelas pessoas aqui”.

“Sentimos receio pela violência, mas não sabemos até onde isso ainda irá. Ninguém ao certo sabe se poderá acontecer mais distúrbios violentos ou não”, disse, por sua vez, a carioca Mônica.

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FIM

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