ATPS de Serviço Social e Conselhos Gestores de Politicas Publicas
ATPS Projeto de Pesquisa Em S Social
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CLEUDILENE SAMPAIO LISBOA
GIRLEY CASTRO SILVA
MARIA IDALINA CUNHA COSTA
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA
PROJETOS DE PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL
Projeto de Pesquisa em Serviço Social desenvolvido para obtenção de nota parcial na disciplina de Projetos de Pesquisa em Serviço Social.
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08-11-2014
Resumo do texto: CIÊNCIA, METODOLOGIA E TRABALHO
CIENTÍFICO (ou Tentando escapar dos horrores metodológicos)
Produzir um trabalho cientifico, seja uma dissertação, uma monografia uma tese ou um
artigo, sempre nos faz voltar para entender primeiro o que é ciência e o que é produção de
conhecimento científico.
No senso comum ciência é uma forma propria particular de produzir conhecimento
objetivo e essa objetividade contrapõe-se a subjetividade, dessa forma esse conhecimento
fala da realidade e nao das opniões de um outro grupo social, é nesse sentido que ouvimos
frases como a ciência demonstra isso ou aquilo.
Somente é possivel produzir conhecimento científico utilizando um conjunto de
contribuições teoricas, incluir alguns conceitos ou categorias utilizadas por algum autor e
que de algum modo seja utilizado por nós.
A escolha das técnicas que utilizaremos guarda uma relação direta com o objeto de estudo
que construímos. Especial atenção deve ser dada às técnicas de pesquisa que são
consideradas adequadas pelos membros de uma comunidade. Algumas comunidades
científicas se organizam em torno da adoção de um conjunto limitado de técnicas de
pesquisa.
As técnicas de pesquisa podem ser vistas como modos de construção de argumentos ou
seja elas são procedimentos que visam convencer alguem a cerca de alguma coisa, essas
técnicas trazem consigo algumas regras que podem ser consideradas como modo legitimo
de construir argumentos, porém para convencer o pesquisador precisa de argumentos
distintos.
E quando o pesquisador escolhe as suas técnicas de investigação ele desnvolve um
relacionamento com a comunidade científica a qual ele pertence, de qualquer forma,
produzir conhecimento científico segue implicando o exercício cotidiano da crítica.
Exercício da autocrítica, da antecipação da crítica dos nossos pares, mas também o
exercício de receber a crítica desses nossos pares e de criticá-los. A finalidade de um
trabalho científico é a sua publicação mesmo sabendo que essa publicação nos tornara alvo
de critica de todos os públicos que lerão o artigo publicado.
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Torna-se conveniente diferenciar duas formas de conhecimento envolvidas na prática e na
ciência, um pesquisador que se envolva numa pesquisa se autoconvencer de algumas
coisas, o processo de investigação é para o cientista um processo de autoconvencimento
em que ele antecipa o julgamento da comunidade científica.
Mas será que publicar é realmente a única razão de produzir um trabalho científico?
Tais desejos nos remetem aquilo que nos ensinou Knorr-Cetina: o conhecimento científico
se transforma ao se deslocar dos âmbitos estritos (e, diria eu, estreitos) das comunidades
científicas para a bancada do tecnólogo ou para a mesa do político. Porém, mais do que a
metáfora daquela autora, penso que a realização desse tipo de desejo só se concretiza
quando somos capazes de, para além dos nossos pares, reconhecer outros sujeitos a quem
queremos convencer, com quem queremos compartilhar o produto de nossa investigação.
Geralmente temos dificuldades em escolher o que ler de forma especifica, pois
determinados textos ,para que ficamos ligados a leituras específicas, e os textos
considerados importantes de serem lidos para tratar de um tema específico.
Depois de definido o tema, levanta-se uma questão para ser respondida através de
uma hipótese, é criado pelo próprio autor e relacionado ao tema escolhido.
Em um trabalho científico devemos ter sempre a preocupação de fazer referências precisas
às idéias, frases ou conclusões de outros autores, isto é, citar a fonte (livro, revista e todo
tipo de material produzido) de onde são extraídos esses dados.
As citações fundamentam e melhoram a qualidade científica do trabalho, portanto, elas têm
a função de oferecer ao leitor condições de comprovar a fonte das quais foram extraídas as
idéias, frases ou conclusões, possibilitando-lhe ainda aprofundar o tema e o assunto em
discussão.
Fundamentando o entendimento dos conceitos ciência é algo que comprova, a crença é
dogma, metodologia estuda os métodos e por fim o trabalho cientifico é o que apresenta
resultados de todos esses itens citados .
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INCLUSÃO DA CRIANÇA COM DEFICIÊNCIA NA EDUCAÇÃO
INFANTIL
Educação é fundamental para criança e direito assegurado na Constituição da Republica
Federativa do Brasil de 88, e esse direito se estende a todos, ou seja a todas as crianças
independente de ter algum tipo de deficiência ou não, é dever do Estado e da sociedade
também, atualmente aumentou muito o número de crianças que nascem com algum tipo de
deficiência no Brasil, e os profissionais da area de educação precisam acompanhar esses
números, devem estar preparados , capacitados para que possam fazer a educação inclusiva
acontecer dentro da sala-de-aula.
As escolas nem de forma estrutural estão preparadas para receber crianças com deficiencia,
como por exemplo, para receber um deficiente visual, a escola não tem material em braille
ou profissional capacitado que possa ensinar, para o cadeirante a escola tem rampa apenas
na entrada, mas no restante do prédio tem apenas escadas, não tem banheiro adapatdo,
ficando em risco e vulnerabilidade a acidentes.
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FICHA BIBLIOGRAFICA
Autor: Marcus Welby Batista Sônia Regina Fiorim Enumo Universidade Federal do Espírito SantoTítulo: Inclusão escolar e deficiência mental: análise da interação social entre companheirosPáginas: 11Língua: portuguesaISBN: Prefácio: Nota Prévia:
Resumo:A inclusão escolar de portadores de deficiências tem sido a proposta norteadora e dominante na Educação Especial no Brasil nos últimos anos. Esta pesquisa teve por objetivo descrever e analisar a interação social entre três alunos das primeiras séries do Ensino Fundamental com Deficiência Mental (DM) e seus colegas, em três escolas-pólos municipais de Vitória, ES. Aplicaram-se a todos 80 alunos testes sociométricos com perguntas sobre três escolhas e três rejeições para brincar e realizar tarefas escolares; foram filmadas 15 sessões de observações na situação de recreio, cinco para cada um dos três sujeitos focais. Esses dados foram compatíveis com aqueles obtidos nos testes sociométricos, mostrando que esses os alunos com DM são menos aceitos e são mais rejeitados do que seus colegas, passando a maior parte do tempo de recreio sozinhos, demonstrando dificuldades para iniciar, manter e finalizar os contatos sociais com os colegas.
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REFERÊNCIAS
sistemas.riopomba.ifsudestemg.edu.br/.../334332430_Projeto%20de%20 Acesso em 24/08/2014
http://intertemas.unitoledo.br/revista/index.php/ETIC/article/viewFile/2162/2228. Acesso em 16/09/2014
http://www.onu.org.br/inclusao-de-criancas-com-deficiencia-beneficia-toda-a-sociedade-aponta-relatorio-do-unicef/ Acesso em 16/09/2014
portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Educinf/revista44.pdf Acesso em 18/09/2014
http://www.movimentodown.org.br/direitos/artigos/ Acesso em 19/09/2014
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l10098.htm Acesso em 18/09/2014
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Brasil Constituição (1988)
Constituição da República Federativa do Brasil: Texto constitucional promulgado em 5 de outubro de 1988, com as alterações adotadas pelas Emendas Constitucionais nº 1/92 a 53/2006 e pelas Emendas Constitucionais de Revisão nº 1 a 6/94. – Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, 2007.
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