ATPS Jogo de Empresa (P)

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Faculdade Anhanguera de Caxias do Sul – RS Curso de Administração - 8º semestre Jogos de Empresa Trabalho referente à disciplina de Administração Jogos de Empresas, ministrada pelo Prof. EAD Me. Jefferson Dias e pelo tutor de

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atps de jogos de empresa 2015 perfeito só troca os nome e posta

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Faculdade Anhanguera de Caxias do Sul – RS

Curso de Administração - 8º semestre

Jogos de Empresa

Trabalho referente à disciplina de Administração

Jogos de Empresas, ministrada pelo Prof. EAD Me.

Jefferson Dias e pelo tutor de ensino à distância

(EAD) Guilherme Rossi.

Caxias do Sul

Novembro de 2014

Page 2: ATPS Jogo de Empresa (P)

Elias Castro - Ra 2349454149

Fabiana Subtil - Ra 2604478988

Delmar Citton - Ra 2372472613

Fabiano Varela Da Silva - Ra 3345572344

Carla Muller Rettore - Ra 2349455229

Melina Araújo Colling – Ra 2307313604

Atividade Pratica Supervisionada

de Jogo de Empresa

Trabalho referente à disciplina de Administração

Jogos de Empresas, ministrada pelo Prof. EAD Me.

Jefferson Dias e pelo tutor de ensino à distância

(EAD) Guilherme Rossi.

Caxias do Sul

Novembro de 2014

Page 3: ATPS Jogo de Empresa (P)

Elias Castro - Ra 2349454149

Fabiana Subtil - Ra 2604478988

Delmar Citton - Ra 2372472613

Fabiano Varela Da Silva - Ra 3345572344

Carla Muller Rettore - Ra 2349455229

Melina Araújo Colling – Ra 2307313604

Atividade Pratica Supervisionada

de Jogo de Empresa

Trabalho de conclusão da disciplina de Administração

Jogos de Empresas, da Faculdade Anhanguera de Caxias

do Sul, ministrada pelo Prof. EAD Me. Jefferson Dias e

pelo tutor de ensino à distância (EAD) Guilherme Rossi.

Caxias do Sul, 03 de Novembro de 2014

Aprovado em, de de 2014

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SUMÁRIO

1 - INTRODUÇÃO..................................................................................................................05

2 – DESENVOLVIMENTO.....................................................................................................06

2.1. – Evolução PIB Brasil de 1996 a 2012 ...............................................................06

2.1.1. – Análise do Grafico.........................................................................................07

2.1.2 - Geração de Empregos Formais........................................................................08

2.1.3. - Análise do Gráfico..........................................................................................08

2.1.4. - Poupança Doméstica.......................................................................................10

2.1.5. - Gastos Públicos...............................................................................................11

2.1.6. - Evolução Emprego na Industria.....................................................................13

2.1.7. - Nível de Pupança Interna................................................................................13

2.1.8. - Matriz de Decisões.........................................................................................14

3 – CONSIDERAÇÕES FINAIS..............................................................................................16

4 – BIBLIOGRAFIA................................................................................................................17

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1 - INTRODUÇÃO

Neste trabalho apresentaremos um modelo que nos permita cruzar os gastos públicos

com a poupança privada, baseado em alguns dados que vão nos permitir analisar a situação

em que o país se encontra nesse momento.

Dentro de nossa realidade econômica, hoje temos problemas mais prementes que

temos, sim, condições de resolver no curto prazo, mas isso depende da atuação daqueles que

nós, eleitores, colocamos no poder.

Nosso desafio é apresentar a relação existente entre o crescimento do PIB, a

evolução da criação de empregos, o nível de poupança interna, os gastos públicos e a falta de

investimento no país. E que o PIB (Produto Interno Bruto) é a soma de todos os serviços e

bens produzidos num período (mês, semestre, ano) numa determinada região (país, estado,

cidade, continente). O PIB é expresso em valores monetários (no caso do Brasil em Reais).

Ele é um importante indicador da atividade econômica de uma região, representando o

crescimento econômico.

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2 - DESENVOLVIMENTO

O PIB é um dos principais indicadores da economia de um país. Ele representa a

soma das riquezas geradas pelo conjunto dos diversos setores da cadeia produtiva, mas pouca

gente sabe dizer o impacto que esse dado tem sobre o seu dia a dia.

A economia brasileira deve ter este ano o pior desempenho desde 2009, segundo

estimativa pelo Banco Central. De acordo com o relatório de inflação, a expectativa é que o

Produto Interno Bruto (PIB) cresça 0,7% em 2014.

O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, e serve para medir a

evolução da economia. Em 2013, a economia cresceu 2,5%.

O Banco Central avaliou que, apesar de a inflação ainda se encontrar "elevada", pressões

inflacionárias atualmente presentes na economia – como aquelas decorrentes de ganhos salariais

incompatíveis com ganhos de produtividade e dos processos de realinhamento dos preços

domésticos em relação aos internacionais e dos preços administrados em relação aos

livres – tendem a arrefecer ou, até mesmo, a se esgotar ao longo do horizonte relevante para a

política monetária (até setembro de 2016).

2.1. - EVOLUÇÃO PIB BRASIL DE 1996 A 2012

Fonte: http://noticias.r7.com/economia/noticias/afetada-por-crise-e-pela-inflacao-economia-

brasileira-cresce-0-9-em-2012-20130301.html, acessado em 30 de outubro de 2014.

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2.1.1 - Análise do gráfico

O gráfico até 2010 teve oscilação, Uma conjunção de fatores negativos levou a

agropecuária a registrar em 2009 o seu pior desempenho no PIB brasileiro desde 1996, a crise

econômica global, a seca que reduziu a safra de grãos e o elevado endividamento.

A análise da variação do Produto Interno Bruto (PIB) retrata o desempenho

econômico do Brasil, visto que este indicador engloba a dinâmica de todos os setores da

economia e toda renda por eles gerada.

O crescimento de uma economia é influenciado por inúmeras variáveis que devem

ser observadas e interpretadas criteriosamente com a finalidade de se conseguir determinar

quais delas são realmente responsáveis pela variação dos indicadores. Para analisar um

determinado indicador é necessário procurar conhecer os acontecimentos que influenciam sua

variação ou que provocaram profundas alterações, como as crises econômicas, guerras e

desastres ambientais. É importante também atentar para o cenário e os agentes econômicos

envolvidos no processo, para que a realização das escolhas sejam bem definidas.

A partir de 2011, Foi um fraco desempenho da economia brasileira se comparado ao

crescimento de 2010, foi marcado pela política de queda dos juros. O objetivo do governo foi

estimular o crédito e o consumo, o que impulsionaria a economia, mas foi preciso enfrentar

um ambiente de calote em alta. Em 2012, de acordo com o resultado revisado pelo IBGE

frustrou a expectativa do governo brasileiro de ter um PIB melhor em 2012, o que impactaria

a correção do salário mínimo em ano eleitoral e ajudaria a elevar a média de crescimento.

Com o objetivo de acelerar o crescimento do PIB em 2012, o governo brasileiro

adotou algumas medidas como, por exemplo, diminuição da taxa básica de juros (SELIC).

Redução de impostos como, por exemplo, o IPI (Produto sobre Produtos Industrializados)

para alguns setores da economia (eletrodomésticos, automóveis, materiais de construção)

também fez parte do arsenal do governo para evitar a desaceleração da economia brasileira ao

longo de 2012.

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2.1.2 - Geração de Empregos Formais

Fonte: http://www.cartacapital.com.br/economia/por-que-a-taxa-de-desemprego-permanece-

baixa-5348.html, acessado em 30 de outubro de 2014.

2.1.3. - Análise do Gráfico

O estoque de empregos na Rais3 continua o movimento já verificado desde a década

anterior. Em 2010 e 2011, o crescimento foi de 5,1% e 6,9%, respectivamente. Em 2012, a

variação do estoque de empregos, ainda que positiva (2,5%), apresentou uma desaceleração

em relação aos anos imediatamente anteriores. Já em 2013, o crescimento dos empregos

formais foi ligeiramente maior (3,1%), atingindo um estoque de 48.948.433 vínculos formais

de emprego. Isso representa a incorporação de mais de 7 milhões de vínculos em quatro anos,

um crescimento acumulado de 18,8% desde 2009

A economia brasileira tem crescido de forma modesta desde 2011. Era esperado que

a taxa de desemprego aumentasse. Mas isto não ocorreu. Muitos dizem que ainda vai ocorrer,

que existiria uma suposta defasagem: primeiro a economia desacelera, depois vem o aumento

da taxa de desemprego. Há muitos que torcem por isso. Mas não é provável que isto ocorra.

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O ponto focal é que a taxa de desemprego depende da oferta e da demanda de mão de

obra. Quando é feita a comparação da geração de empregos com carteira de janeiro a julho de

2009 a 2013 é revelado o tamanho do problema.

Trata-se de uma lição que precisa ser aprendida urgentemente pelo Brasil. De 2008

para cá, a poupança doméstica, que corresponde a todo o dinheiro que não foi gasto

em consumo, caiu de 19% para 14% do PIB. Para o tamanho de nossa economia.

A razão para isso é que, na história recente do Brasil, o estímulo aos gastos — com

medidas como os cortes de impostos de geladeiras e carros e a ampliação do crédito — tem

sido superior à indução a poupar. Uma das implicações é a incapacidade de o país manter

períodos longos de prosperidade.

A taxa de poupança do setor privado, que em 2011 reproduziu praticamente a média

observada entre 2000 a 2011 (18,7% do PIB) cai cerca de 3 pontos, para apenas 15,8% em no

ano que termina em junho de 2013. Trata-se do menor valor observado desde o inicio da série

em 2000. Embora ainda apresente valores negativos, a variação da taxa de poupança do setor

público tem impacto insignificante na variação da taxa de poupança doméstica nos últimos

dois anos. Em estudos anteriores, o Centro de Estudos do IBMEC tem examinado também a

evolução da taxa de poupança do setor privado em relação ao PIB líquido da carga tributária

bruta. Nesse critério, a taxa de poupança do setor público é calculada em relação ao valor da

carga tributária bruta.

Entre 2011 e 2013 queda da taxa doméstica de poupança é o principal fator de

elevação do déficit em contas correntes (poupança externa). Verifica-se que a taxa de

investimentos reduziu-se de 19,7% do PIB em 2011 para 18,1% em 2013. Embora tenha

apresentado uma pequena elevação de 0,5 ponto porcentual entre 2012 e 2013 (12 meses

terminados em junho) fica evidente que o aumento da poupança externa de 2,5% para 3,7%

do PIB reflete basicamente a redução de 2,8 pontos porcentuais da taxa de poupança

doméstica a partir de 2011 (de 17,4% para 14,4% do PIB). Note-se que se trata da menor taxa

de poupança doméstica dos últimos dez anos.

Redução da taxa doméstica de poupança reflete queda da poupança do setor privado

É possível verificar que essa queda da poupança doméstica resulta de forte redução da taxa de

poupança do setor privado. No gráfico 02 são apresentadas

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Enquanto a taxa de poupança do setor público, embora negativa, se mantém

constante entre 2011 e 2013 (cerca de -4% da carga tributária bruta), verifica-se forte redução

da taxa de poupança do setor privado depois de 2011. Por outro lado, embora alguns

indicadores sugiram alguma redução da taxa de poupança das famílias nos últimos anos, não é

razoável atribuir a essa componente a maior parcela da redução da taxa de poupança bruta.

2.1.4. - Poupança Doméstica

Fonte: http://mansueto.wordpress.com/2012/05/18/consumo-poupanca-e-crescimento/,

acessado em 30 de outubro de 2014.

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2.1.5. - Gastos Públicos

Fonte: http://pt.tradingeconomics.com/brazil/government-spending, acessado em 31 de

outubro de 2014.

Relação existente entre o crescimento do PIB, a evolução da criação de empregos, o

nível de poupança interna, os gastos públicos e a falta de investimento no país. A evolução do

PB na economia brasileira, ao longo dos últimos anos 50 anos, mostra duas características

importantes, no curto prazo registra alta taxa de crescimento, e no longo do prazo, revela

perda de dinamismo do processo de desenvolvimento. Após a implantação do real, a

tendência de expansão do PIB tem se mostrado, bastante modesta se observada em relação ao

período do pós-guerra até o final dos anos 70. A análise dessas questões passa,

necessariamente, por uma discussão sobre os fatores que determinaram o nível de produto no

curto e no longo prazo

A evolução positiva do mercado de trabalho na última década mostra que não é

necessário atrelar a criação de emprego a uma maior flexibilização do mercado de trabalho ou

a uma reforma das leis trabalhistas, visando a ganhos de eficiência e competitividade

associados à redução dos custos salariais.

A indústria tem o potencial de gerar empregos mais qualificados e bem remunerados

que a média da economia. Mais que gerar seus próprios empregos, a indústria é responsável

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pela geração de emprego em outros setores a montante e a jusante na cadeia produtiva, como

nos setores básicos e de serviços.

É importante reconhecer que retomar o crescimento industrial, de maneira articulada

com a expansão dos investimentos é uma tarefa bastante complexa, em especial em um

cenário externo de baixo crescimento da demanda global e acirramento da concorrência por

bens manufaturados que ainda deve perdurar por tempo relativamente longo.

Uma política industrial que seja pautada somente pela busca de criar competitividade

a qualquer custo, promovendo uma regressão em termos de emprego, salários, formalização e

condições de trabalho, não apenas não conseguirá lidar com esta tarefa complexa, como

também irá desatrelar inexoravelmente o crescimento industrial do desenvolvimento

econômico, social e regional do País.

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2.1.6. - Evolução Emprego na Industria

Fonte: http://brasildebate.com.br/evolucao-do-emprego-industrial-2000-2014/, acessado em

31 de outubro de 2014.

2.1.7. - Nível de Pupança Interna

O aumento do PIB impacta positivamente a poupança interna. Isso já era esperado

pela própria lógica que evolve a formação da poupança como parcela da renda disponível.

A poupança interna no período estudado sofreu influência positiva das depreciações

cambiais no longo prazo, pois uma taxa de câmbio mais elevada, impacta positivamente na

competitividade das exportações, proporcionando maior lucratividade às empresas,

aumentando a renda interna e os investimentos futuros. Na tentativa de elevar a poupança

interna através do incentivo ao ingresso de capital externo no Brasil, o aumento da oferta de

divisas proporcionou valorização do real. Com uma moeda nacional mais forte as exportações

perdem competitividade e as importações passam a assumir destaque dentro da balança

comercial, impactando o saldo em transações correntes. Isso acaba ocasionando déficits no

balanço de pagamentos e assim, aumentado a dependência por capitais externos. Quando

ocorre fuga de capitais pela percepção do grande endividamento e da grande dependência

externa, uma brusca desvalorização cambial acontece. Essa é a dinâmica que têm

caracterizado as oscilações da taxa de câmbio no Brasil.

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Gastos Públicos: São os valores gastos pelo Estado para custear os serviços públicos prestados à

sociedade. As despesas correntes são divididas em despesas com pessoal, juros e encargos e

outras despesas correntes. As outras despesas correntes correspondem às despesas executadas na

manutenção dos serviços públicos existentes, tais como: Educação, Saúde e Segurança e ainda na

conservação de bens móveis e imóveis.

As despesas de capital são divididas em amortização da dívida, investimentos e

inversões financeiras. Os investimentos representam as despesas destinadas ao planejamento e à

execução de obras públicas, à aquisição de instalações, de equipamentos e de materiais

permanentes. As inversões financeiras, que de forma geral também podem ser consideradas

investimentos, são as despesas com aquisição de imóveis, ou de bens de capital já em utilização,

a aquisição de títulos representativos de capital de empresas ou entidades de qualquer espécie, já

construídas, quando a operação não importe aumento do capital, bem como as despesas com

constituição ou aumento do capital de entidades ou empresas que visam a objetos comerciais ou

financeiros, inclusive operações bancárias ou de seguros.

Mesmo ocupando o 6. ° lugar no ranking do PIB mundial, o Brasil ainda não

aprendeu a investir em seu futuro. Contando com as inúmeras oportunidades que um país em

desenvolvimento pode abrigar, perdemos em competitividade para outras nações que

souberam cuidar da educação de seus jovens e investir em novas tecnologias, pesquisa e

desenvolvimento.

A taxa de investimento não vai aumentar enquanto a economia não voltar a crescer,

Se o governo não tomar medidas para reverter esse quadro, acho que vai continuar o problema

da falta de investimento

2.1.8. - Matriz de Decisões

Comprovação, através da teoria dos jogos, de quais são efetivamente as duas

melhores estratégias a serem buscadas tanto para os gastos do governo como para a poupança

das famílias brasileiras:

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Poupança das Famílias

Gastos Públicos

Redução Payoff de

0 Manteve Payoff de 1 Aumento de Payoff de 2

Aumento de Payoff de -2 (-2,0) (-2,1) (-2,2)

Manteve Payoff de -1 (-1,0) (-1,1) (-1,2)

Redução Payoff de 0 (O,O) (O,1) (O,2)

Comprovação:

  Poupança das Famílias

Gastos Públicos Manteve Payoff de 1 Aumento de Payoff de 2

Manteve Payoff de -1 (-1,1) (-1,2)

Redução Payoff de 0 (O,1) (O,2)

  Poupança das Famílias

Gastos Públicos Manteve Payoff de 1 Aumento de Payoff de 2

Redução Payoff de 0 (O, 1) (O,2)

Poupança das Famílias

Gastos Públicos Aumento de Payoff de 2

Redução Payoff de 0 (O,2)

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3 - CONSIDERAÇÕES FINAIS:

Neste trabalho tivemos a visão sobre a relação existente entre o crescimento do PIB,

a evolução da criação de empregos, o nível de poupança interna, os gastos públicos e a falta

de investimento no país e que um depende do outo, e entendemos que através de uma análise

mais profunda sobre as questões dos gastos públicos e da poupança privada, as quais têm sido

consideradas as principais razões para os baixos níveis de crescimento apresentados por nossa

economia.

PIB (Produto Interno Bruto) é um dos principais indicadores do potencial da

economia de um país. Ele revela o valor (soma) de toda a riqueza (bens, produtos e serviços)

produzida por um país em um determinado período, geralmente um ano. Isso inclui do

pãozinho até o apartamento de luxo.

O primeiro fator que influencia diretamente a variação do PIB é o consumo da

população. Quanto mais as pessoas gastam, mais o PIB cresce. Se o consumo é menor, o PIB

cai. O consumo depende dos salários e dos juros. Se as pessoas ganham mais e pagam menos

juros nas prestações, o consumo é maior e o PIB cresce. Com salário baixo e juro alto, o gasto

pessoal cai e o PIB também. Por isso os juros atrapalham o crescimento do país. Os

investimentos das empresas também influenciam no PIB. Se as empresas crescem, compram

máquinas, expandem atividades, contratam trabalhadores, elas movimentam a economia. Os

juros altos também atrapalham aqui: os empresários não gastam tanto se tiverem de pagar

muito pelos empréstimos para investir. Os gastos do governo são outro fator que impulsiona o

PIB. Quando faz obras, como a construção de uma estrada, são contratados operários e é gasto

material de construção, o que ele eleva a produção geral da economia. As exportações

também fazem o PIB crescer, pois mais dinheiro entra no país e é gasto em investimentos e

consumo.

Page 17: ATPS Jogo de Empresa (P)

4 - BIBLIOGRAFIA

www.sef.sc.gov.br/transparencia/gasto-p%C3%BAblico, acessado em 30 de outubro de 2014.

www.g1.globo.com/economia/noticia/2014/09/bc-baixa-para-07-previsao-de-alta-do-pib-

neste-ano.html, acessado em 30 de outubro de 2014.

www.economia.uol.com.br/ultimas-noticias/reuters/2010/03/11/apos-pior-pib-desde-1996-

agricultura-preve-2010-melhor.jhtm, acessado em 30 de outubro de 2014.

www.br.advfn.com/indicadores/pib/brasil/2013, acessado em 30 de outubro de 2014.

www.dieese.org.br/notatecnica/2014/notaTec140Rais2013.pdf, acessado em 30 de outubro de

2014.

www.fipe.org.br/publicacoes/downloads/bif/2013/9_20-31-rog-etal.pdf, acessado em 30 de

outubro de 2014.

www.anpec.org.br/sul/2013/submissao, acessado em 31 de outubro de 2014.

www.brasildebate.com.br/os-empregos-qualificados-gerados-pela-industria/

#sthash.TEB9fXhx.dpuf, acessado em 31 de outubro de 2014.