Atps Ciências Sociais PRONTO
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UNIVERSIDADE ANUNIVERSIDADE ANHANGUERA UNUNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP
CINCIAS CONTBEIS
CINCIAS SOCIAIS
BETINA S. S. ALBUQUERQUERA: 9978020797MNICA PETER PRESTESRA: 7599630950
PROF. ROSANA BROD
PELOTAS, 20DE NOVEMBRO DE 2013.
SUMRIO1-INTRODUO......................................................................................32- SIGNIFICADOS DA CULTURA, INDIVDUO E SOCIEDADE.............................................................................................43-TRABALHO, CONSUMO E SOCIEDADE.............................................................................................54- RELATRIO DOCUMENTRIOS Bumbando e Ilhas de Flores........................................................................................................65- ARGUMENTOS ELENCADOS A PARTIR DO DOCUMENTRIO Pajerama.................................................................................................76-CONSIDERAES FINAIS................................................................87- BIBLIOGRFIA...................................................................................9
1- INTRODUONeste trabalho entendemos que as cincias sociais estudam os indivduos, sua cultura e a sociedade em que vivem, seusprincipais agentes de socializao, a famlia, a escola, os grupos de sociedade e os meios de comunicao. Tendo como sua principal caracterstica a preocupao com a desigualdade institucionalizada e estratificao social. Mostraremos de que forma isto acontece, seu processo de evoluo, suas influncias e suas definies, e tambm investigar as suas relaes e interpretar seus problemas e processos de transformao, dentro das estruturas sociais.
2-SIGNIFICADOS DA CULTURA, INDIVDUO E SOCIEDADE.A cultura um
conjunto de conhecimentos adquiridos como modo de vida, sua
linguagem falada ou escrita, arquitetura das casas, suas crenas
religiosas, mitos, suas ideias polticas ,seus pensamentos , suas
teorias cientficas, suas atividades econmicas, suas tradies e
costumes, seu vesturio , hbitos alimentares, msica, seus papeis
sociais alho e valores morais.Indivduo o exemplar de uma espcie
qualquer, orgnica ou inorgnica, que constitui uma unidade distinta,
ou seja, cadaum dos componentes de uma espcie, neste caso o homem,
que uma produo social, pois desde que nasce por um lado torna-se
independente, por outro dependente, pois comea a observar tudo a
sua volta, o meio e o modo em que vive , as pessoas de convvio
familiar, ento, desde o seu corpo, seu intelecto ,seu agir e comeam
a formar-se atravs do que foi absorvido, e assim na escola,
relacionamentos e atividades. A sociedade uma produo humana,
entendida como um processo de exteriorizao, objetivao e
interiorizao da realidade. A socializao primria onde o indivduo
experimenta na infncia, e em virtude da qual torna-se membro da
sociedade e onde envolve o sentimento de emoo. A socializao primria
definitiva tendo como a linguagem um dos principais mecanismos de
socializao. A socializao secundria so processos que introduzem ao
indivduo j socializado em novos setores do mundo objetivo de sua
sociedade, ela permite que a socializao do indivduo possa ser
reconstruda.Estasimplicaes sociais variam de sociedade para
sociedade em termos de capacidades morais, emocionais e
intelectuais.Uma vez que a relao se passa no seio da famlia, e
vizinhana, so estes os entes encarregados da socializao que
estabelecem mediao entre o mundo e a criana.Trs questes
fundamentais a interiorizao: emoo, generalizao e cristalizao.
Complementando-as com trs exemplos relativos a interiorizao: a
identidade, linguagem e confiana.Emoo, por outras palavras, a
personalidade uma entidade refletida no sentido em que a criana
reflete as atitudes dos outros sua volta.Generalizao a abstrao dos
papeis e atitudes dos outros, agora o indivduo identifica-se no s
com os outros concretos mas tambm com a sociedade em
geral.Cristalizao quando um processo de interiorizao efetivo, este
cristaliza, imobiliza-se, completa-se, o indivduo interioriza a
sociedade enquanto tal, a realidade objetiva e a identidade
coerente e contnua.Identidade, o indivduo no s absorve ospapis e
atitudes dos outros, como tambm assume o mundo deles. A criana
aprende uma nomenclatura que por sua vez exige uma localizao
social.Linguagem, o processo de cristalizao acontece em simultneo
com a interiorizao da linguagem, o instrumentomais importante da
socializao.Confiana, a infncia leva a ter confiana no s nas pessoas
como em si mesmo. A criana confia na resposta da me quando chora e
a me responde como estando tudo bem.Os processos de socializao
secundria permitem sequncias racionais e controladas ao nvel
emocional. Quando o indivduo se compromete por completo nova
realidade, entrega-se no s com uma parte de si mas com o que
totalidade da sua vida.3-TRABALHO, CONSUMO E SOCIEDADEO trabalho
existe desde o princpio da humanidade, trabalha-se para viver. Com
as questes da evoluo, o trabalho comeou a sair do controle, pois ao
invs de trabalhar para viver o trabalho est relacionado ao acmulo
de riqueza e ao excesso de consumo, ou seja, quanto mais se
trabalha mais dinheiro, logo, mais consumo.
A questo da evoluo social transformou o trabalho e o consumo
gerando uma sociedade frustrada com todos os avanos a qual o
trabalho mais o consumo geraram, a humanidade tem a obrigao de
trabalhar para seu sustento e sobrevivncia, levando o fator
trabalho ao extremo, tanto nas empresas, nas ruas ou em casa ou
qualquer lugar que se possa ganha dinheiro atravs do
trabalho.
Essa integrao trabalho, consumo e sociedade foi a causa que mexeu
com todoo planeta levando as grandes guerras e desastres naturais,
pela obsesso do ser humano, com desordem levando ao caos o resto do
futuro Capitalista.O sonho de consumo das pessoas, os impasses
ideolgicos dos trabalhadores, a falta de conscientizao poltica, a
alienao coletiva, sem contar que o maior afastador do trabalhador
hoje do trabalho o surto psictico, ou seja, depresso ou estres.A
sociedade atual influenciada pelas tecnologias de comunicao e
informao. No cenrio atual, a internet cumpre papel fundamental,
pois disponibiliza um espao para interaes sociais.Devido a um
territrio virtualmente estreitado,questes que dizem respeito a toda
sociedade no so determinantes na motivao das escolhas de relaes
sociais e de pertencimento, ou seja, o aspecto social, econmico ou
de ideais no determina a escolha de comportamentos, mas sim
identificao com indivduos. Pela internet ocorrem interaes mltiplas,
assim pode-sedizer que estamos em lugar nenhum e em todos
lugares.Em relao ao consumo, a presso para gastar vem pela
rivalidade, da construo do seu eu da sua imagem, da aquisio do
diferente, a seduo assume seu papel por meio de controle e integrao
social, hoje tudo sempre novo, mas tudo feito para que se jogue
fora o velho e se compre um novo, e a vem a concorrncia.
4- RELATRIO DOCUMENTRIOS Bumbando e Ilha das FloresDocumentrio Bumbando
Vemos uma sociedade onde poucos tem o muito em suas mos, enquanto os que tem pouco tem o nada, ou seja, oque desprezvel para muitos o tudo de outros, como as pessoas que constroem suas casas em lixes, barrancos e encostas por no terem condies de obter um financiamento para a construo de suas casas nem incluso em projetos habitacionais em lugaresapropriados.So famlias inteiras correndo risco de vida pelas tragdias como desabamentos e enxurradas, pois no tem para onde ir e recusam-se a sair destes locais pois tudo o que tem, pois fazem deste lugar seu mundo e nica esperana pois no aguentam mais mentiras e promessas das autoridades implorando solues.
Documentrio Ilha das Flores
Estas imagens mostram o lixo, neste caso, o tomate podre que cheira mal inadequado para o consumo humano. Por outro lado, este mesmo tomate servindo de alimento para famlias miserveis sem oportunidades que comem resto dos restos, ou seja, resto at do que no serve como comida para os porcos.O documentrio Ilha das Flores faz imaginar-se um belo cenrio, onde o que prevalece so flores e, no entanto, o principal produto em destaque o lixo e a misria da vida das pessoas que moram e sobrevivem neste local. Um cenrio que nos mostra claramente a desigualdade social e que o fato de termos um crebro altamente desenvolvido e polegar opositor, no nos torna menos vtimas do sistema capitalista imposto sociedade e principalmente da m distribuio de rendas, o que acaba gerando fome.
5-ARGUMENTOS ELENCADOS A PARTIR DO DOCUMENTRIO PajeramaAs florestas so muito teis para a vida na terra, a sua importncia est relacionada a muitos fatores como a conservao e equilbrio entre os gases presentes na atmosfera, equilbrio da temperatura, proteo dos rios, proteo dos solos , da gua, da flora, da fauna e da qualidade de vida do prprio ser humano.A urbanizao vem engolindo espaos e culturas, o desenvolvimento da sociedade principalmente aps a era industrial criou uma dinmica de explorao muito grande e essa atuao do homem sobre o meio ambiente gera muitas consequncias tais como a extino das espcies, elevaes climticas, desastres ambientais, etc. o paradigma sustentvel deu espao ao predatrio. Dessa forma, oconsumo dos bens com o objetivo principal de acumulao de capital, em decorrncia do aumento da produtividade, tornou-se superior s capacidades do ambiente.Em outras palavras mostra a verdadeira selva que vivemos.
6- CONSIDERAES FINAISNeste trabalho conclumos que , vemos a nossa cultura e o nosso meio ambiente sendo destrudo pelo individualismo e capitalismo.O conceito de desigualdade social muito amplo desde desigualdade de oportunidade, escolaridade, renda, gnero, etc.No Brasil, a desigualdade social tem sido um carto de visita para o mundo, pois um dos pases mais desiguais, ento, para reduzir as desigualdades sociais e seus impactos h uma necessidade e um grande desafio que devem ser enfrentados por todosos brasileiros. Alm da responsabilidade do Estado em pensar, articular e promover estratgias, o envolvimento da populao assume um papel insubstituvel no processo de diminuio dessas desigualdades, atravs desta ferramenta e do entendimento de organizao social, a comunidade se aproxima dos debates pblicos, elabora novas ideias, define demandas, participa do processo de decises, fiscaliza , e integra os dilogos sobre os temas mais relevantes para mudana da realidade desigual do Pas para construir uma sociedade com mais qualidade de vida.
7- BIBLIOGRAFIA:BERGER, Peter; LUCKMANN, Thomas. A construo social da realidade:tratado de sociologia do conhecimento. Petrpolis: Vozes, 2006.
. Acesso em: 01 de novembro de 2013.. Acesso em: 01 de novembro de 2013.
. Acesso em: 17de novembro de 2013.. Acesso em: 17 de novembro de 2013.. Acesso em: 17 de novembro de 2013.. Acesso em: 17 de novembro de 2013.