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ATIVIDADES PREPARATÓRIAS

Escolher a atividade mais adequada ao seu grupo de alunos. Cada professor poderá elaborar sua própria atividade se assim o desejar. Abaixo seguem algu-mas sugestões.

As atividades podem acontecer de forma aleatória de acordo com a percepção de cada professor dentro de sala de aula.

A. Fazer em sala de aula um acróstico com a palavra ESPERANÇA.

B. Promover um diálogo sobre o assunto para identificar o que as crianças pensam sobre o tema do bimestre.

C. Utilizar o teatro de fantoches para o momento da história.

D. Criar um painel junto com os alunos que identifique momentos em que pes-soas precisam de esperança

E. Aproveitar um dia bonito de sol e fazer o momento da história ao ar livre em meio a natureza.

F. Contar sobre o episódio de Jesus voltando ao Céu e sobre a promessa de Seu regresso.

G. Produzir uma caixa de presente bem grande para que as crianças colo-quem objetos usados ou alimentos não perecíveis de casa para entregar para crianças carentes.

H. Ao fim do estudo desse valor as crianças receberão uma Bíblia personaliza-da.

MOMENTO DA HISTÓRIA

A. Iniciar o momento da história cantando com as crianças. Se tiver alguém que pode levar um instrumento para tocar e cantar com as crianças melhor ainda.

B. Contar apenas uma parte da história para que as crianças se sintam estimu-ladas a continuar a ouvi-la durante as semanas seguintes. Adeque os trechos da história de acordo com o tempo disponível em sala de aula, lembrando ape-nas que essa é a parte mais importante do programa. Por isso, reserve tempo suficiente para envolver as crianças e tornar esse momento bem esperado e agradável.

O fim do ano estava se aproximando e junto com ele a expectativa de um mo-

mento muito especial que o professor Lupi estava planejando.

– Vou combinar um encontro com as crianças aqui em casa para fazer uma festinha

de encerramento e revelar o último segredo. Que tal?

– Ótimo, Lupi! As crianças vão gostar – comentou Ana, sua esposa.

Naquela noite os dois planejaram como seria a festinha e o que poderiam

fazer para tornar aquele encontro inesquecível.

No dia seguinte, o professor Lupi reuniu as crianças e entregou o convite

preparado com muito carinho.

– Pessoal, tive uma ideia para revelar o último segredo. Quero que vocês peçam para

os seus pais para participar de um encontro muito especial na minha casa. Vamos

nos divertir muito!

– Legal! – afirmou Lucas, com muita empolgação.

Todos estavam muito animados para o dia da festinha e não viam a hora de

descobrir o último segredo. Durante aquele ano eles aprenderam lições sobre va-

lores importantes que levariam por toda a vida.

O dia da festa tão esperada finalmente chegou e, na hora combinada, os qua-

tro amigos chegaram à casa do professor Lupi. Logo na entrada já foram surpreendi-

dos com uma caixa de presente enorme bem no meio da sala.

Tudo estava lindo. A tia Ana, sempre muito caprichosa, dedicou-se para tornar

aquele momento muito especial. E o professor Lupi, muito criativo, animou a festa

e ainda ensinou a criançada a preparar a famosa pizza dos Lupis. Depois de terem

se divertido bastante, o professor Lupi reuniu os quatro amigos em volta da caixa e

disse:

– Está quase na hora combinada de seus pais chegarem para levar vocês para casa.

HISTÓRIA

Por isso, quero que agora vocês se sentem aqui perto de mim para eu revelar o

nosso último segredo. Durante este ano vocês aprenderam três segredos muito im-

portantes que vão ajudá-los a viver muito mais seguros e felizes. Só pra reforçar, os

valores que vocês aprenderam até agora foram confiança, respeito e compromisso.

Eles são muito importantes, mas não são completos sem o último valor, que é a base

que sustenta tudo o que pensamos, sentimos ou acreditamos. Por isso antes, de

relevar o segredo quero que vocês abram essa caixa enorme de presente.

As crianças arregalaram os olhos e sem precisar falar duas vezes o professor

Lupi viu os quatro voarem em direção à caixa para abri-la. Quando a abriram toda

a alegria e a expectativa foram embora ao perceberem que aquela caixa enorme

estava VAZIA. Como o professor Lupi não perdia nenhuma oportunidade de ensinar

uma boa lição aproveitou o momento para mais uma história daquelas que fazem a

gente pensar.

– Certa vez, um homem muito bom viveu nesta terra e fez coisas maravilhosas e ele

nos ensinou tudo o que a pessoas precisam saber. Mas precisou ir embora, voltar

para sua casa. Seus amigos não queriam que ele fosse e nesse momento ficaram

muito desapontados. Para aqueles amigos, a despedida foi como se abrissem uma

caixa de presente e não encontrassem presente algum. Eles ficaram tristes e de-

sapontados. Parecia que tudo que aprenderam não fazia mais sentido. Mas, quando

menos esperavam, apareceram dois homens que disseram:

“Pessoal, por que vocês estão olhando para o Céu? Esse mesmo Jesus que foi leva-

do ao céu, voltará”. E naquele momento o coração daquelas pessoas se encheu de...

ESPERANÇA. E esse é o nosso último segredo. Abram a caixa e olhem novamente.

O professor Lupi tinha os seus truques e sabia como dar mais encanto ao

momento. E os meninos novamente abriram a caixa, agora com certa desconfiança,

mas dessa vez a alegria tomou conta deles quando perceberam que a caixa não

estava mais vazia. Dentro dela estavam um presente para cada um. Presentes que

os ajudariam a nunca mais esquecer os segredos que aprenderam com o professor

naquele ano. Cada um deles recebeu um livro diferente, especial, escrito muitos e

muitos anos atrás, cheio de histórias e dicas que ajudam até a pessoa mais moderna

e atualizada que existe. E o professor continuou.

– Crianças, eu recebi uma notícia algumas semanas atrás que se confirmou faz pou-

cos dias e gostaria que vocês fossem os primeiros a saber. Recebi um convite para ir

trabalhar em outra cidade e por isso no próximo ano não estarei com vocês.

– O quê?! Não pode ser, professor!

– Você não pode ir embora.

Os quatro amigos abraçaram o mais forte que puderam aquele professor

querido e por alguns minutos ficaram ali bem pertinho dele, querendo aproveitar

cada segundo daquele abraço gostoso que infelizmente não teriam mais. Eles não

podiam imaginar que um dia iriam se separar do professor Lupi ou de qualquer uma

das pessoas que amavam. Percebendo a tristeza daquele momento o professor Lupi

disse:

– Crianças, não chorem e nem fiquem tristes. Nossa separação não é para sempre

e não se preocupem, vou continuar em contato com vocês e, mesmo que um pouco

mais distantes, ainda “bateremos” nossos longos papos. Os próximos dias talvez se-

jam um pouco tristes e difíceis mas outros dias muito melhores com certeza virão e

essa é a maravilha do valor que aprendemos hoje. A expectativa por dias melhores é

certa e mesmo que aqui na terra tenhamos muitos motivos que nos façam chorar, um

dia, certamente, não precisaremos mais esperar por nada melhor, pois já estaremos

vivendo uma vida perfeita com Jesus no Céu.

– Eu não gosto de despedidas, professor – disse Dani secando as lágrimas dos olhos.

– Nem eu, Dani. Não fomos criados para viver esses momentos tristes e difíceis e é

por isso que vocês devem ter ESPERENÇA de que não vai demorar muito e enfim

viveremos do jeito certo. Do jeito que Deus planejou para nós desde o início. Vai che-

gar o dia em que abriremos o lindo presente de Deus para nós e não teremos mais

motivos para chorar.

– Eu não vejo a hora de esse dia chegar – disse Bia.

Todos concordaram com a amiga.

O tempo passou muito rápido e aquele momento de despedida foi interrompi-

do pelas buzinas dos carros dos pais que haviam chegado para buscar cada uma das

crianças para levá-las de volta para suas casas. Para diminuir um pouco aquela triste-

za o professor Lupi deixou combinado o dia em que teriam o seu próximo encontro.

Cada um deu um abraço longo e apertado de despedida no professor e em sua es-

posa, Ana. Saíram daquela casa com o presente nas mãos e os olhinhos vermelhos,

mas com a certeza de que a ESPERNÇA em dias melhores acalmaria o coração de

cada um deles.

– Lupi, você acha que as crianças ficaram bem? – perguntou Ana.

– Eu não tenho dúvidas. Não há quem resista à esperança que Jesus traz.

FIM!

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