SGA - Relatório mensal – junho/julho/agosto de 2019

Atividades desenvolvidas em cada um dos Programas.

Programa 1.1: “Política Ambiental” - Divulgado na página do Alphaville o Projeto SGA com destaque para a Política Ambiental – http://www.arcs.com.br/site/gestaoambiental , Gostaríamos de ver os relatórios mensais do SGA divulgados no site do Alphaville, no partição Estrutura/Gestão ambiental http://www.arcs.com.br/site/gestaoambiental, isto daria visibilidade as ações desenvolvidas no condomínio. Programa 1.2: Educação ambiental – Dando continuidade as atividades, foi realizado em junho uma atividade no Residencial 1, foi apresentado aos moradores todo o trabalho que e realizado na Sustentabilidade com os 3’R – atividades de reduzir, atividades de Reutilizar e atividades de Reciclar, houve sorteio de brindes de material Reutilizado, identificação de moradores interessados em participar e conhecer melhor a reciclagem, distribuição de caixas coloridas para a separação dos materiais. A trituração do vidro foi mostrada e apresentados seus usos, como também o novo projeto da Compostagem com o uso do bioplastico. Tivemos um teatro para a garotada, uma manhã muito proveitosa e gostosa, está previsto para o mês de setembro a mesma atividade para o Residencial 3 e em outubro no Residencial 2. Segunda edição do Varal sustentável foi realizada em julho e distribuição de lixeiras (reaproveitamento) nos parquinhos dos residenciais e no caminho da pista até o Clube, em agosto.

2a. Edição do Varal Sustentável –

Programa 1.3: Horta / Pomar – A Horta continua suas atividades. Recebemos 15000 mil litros de água em junho e 25000 em julho (dos poços que não tem condições de serem utilizados para consumo humano). A nova bomba foi instalada e tudo voltou ao normal. Um novo canteiro foi implantado e foram plantadas várias mudas de bucha orgânica. Foram distribuídos semanalmente verduras nas portarias e tivemos várias visitas. Distribuição de cenouras no Residencial 2. Em agosto foi iniciado o estudo para troca do Sombrite da horta (devido ao vento e as chuvas)

Programa 2.4: Poços artesianos – Sobre a Outorga, Processo INEA/RJ PD-07/-14.419/2017. Está em andamento no INEA/RJ, só nos resta aguardar. * Programa 3.3: Legalização ETE – Aguardando as negociações com o Alphaville Urbanismo, relativas as obras que ainda estão pendentes, mais informações com o Departamento Técnico. O lodo da ETE foi removido, a placa de Licença Ambiental foi instalada.

Programa 5.1: Arborização e jardinagem – Ainda não iniciado. Aguardando a decisão do INEA sobre a supressão. * Programa 5.2: Diversidade de arvores da mata-atlântica – Ainda não iniciado, aguardando a licença para supressão da mata no entorno da cerca ao redor da Mata. As espécies que matam as abelhas serão retiradas e novas replantadas durante a Colônia de Férias de Julho (Spatodea ou Tulipeiro). Começamos a retirada em agosto e serão substituídas por arvores que já temos, seguindo o projeto do Alphaville Urbanismo. Referencias bibliográficas que nos deram suporte para a retirada:

BERTOLI, Bianca. Vereador de Blumenau declara guerra a uma espécie de arvore : planta estaria causando

morte de abelhas e beija-flores da região. O Município, Blumenau, 14 mar. 2018. Disponível em:

https://omunicipioblumenau.com.br/vereador-de-blumenau-declara-guerra-uma-especie-de-arvore/

Acesso em 20/07/2019

Jardineiro.net. Desenvolvido por Raquel Patro. Apresenta informações sobre plantas e seus usos.

Disponível em: https://www.jardineiro.net/plantas/tulipeira-spathodea-campanulata.html Acesso em

23/06/2019

QUEIROZ, A.C.M., VENTUREIERI, G.C., LEON BONTRERA, F.A. Tulipeira-africana (Spathodea campanulata) :

mocinha ou vila para as abelhas? Mensagem doce, São Paulo, n. 143, set. 2017. Disponível em:

http://apacame.org.br/site/revista/mensagem-doce-n-143-setembro-de-2017/artigo/ Acesso em:

02/07/2019

Programa 6.1: Coleta seletiva de resíduos sólidos recicláveis - A empresa Macaense Ambiental, todas as quartas-feiras vêm retirando regularmente os resíduos sólidos recicláveis - de fev. a julho entregamos o total de 4.022kg (mais de quatro toneladas).

Em fevereiro 643kg, em março 790kg, em abril 510kg, em maio 750kg, em junho

610kg, em julho 720kg, em agosto ainda não concluída a contagem

Estas informações estão sendo transferidas para o Ponto de Entrega Voluntário para que os Associados saibam as quantidades que estamos reciclando mensalmente.

Solicitado a lista dos materiais para a construcao do novo PEV, sera confeccionado pela equipe da Associacao no mês de Setembro (planejado). Em agosto começamos a construção, o local foi escolhido numa votação entre os moradores do Residencial 3 (foram sugeridos 3 locais, pensando nas questões de praticidade, segurança e manutenção.

O PEV – Posto de Entrega Voluntario, agora conta com a coleta de Aerossol e material de Saúde. A Secretaria de Meio Ambiente de Rio das Ostras, nos colocou na rota da empresa que coleta resíduos perigosos e quando nosso coletor estiver cheio, fazemos o contato e eles recolhem.

A coleta de Aerossol está identificada e o morador Micael se prontificou a entregar o material à ONG responsável. As pilhas e as lâmpadas serão entregues CEMPRE, em setembro. 6.2: Lixo em local apropriado – Monitoramento permanente das caixas de lixo. As caixas foram totalmente pintadas e foi feita a manutenção, algumas telas tiveram que ser substituídas. Programa 6.3: Compostagem – O questionário com a pesquisa de opinião sobre compostagem foi avaliado e está pronto para ser enviado em agosto até 31 de agosto. A análise está sendo realizada. Resultado será entregue nos primeiros dias de setembro. Começamos em julho o teste do balde orgânico, foram adquiridos 100 sacos de BIOPLASTICO produzido com produtos renováveis com base de milho, batata e óleo de mandioca, 100% comportável e o teste foi iniciado com 3 famílias do Residencial 1. Toda segunda-feira passamos para recolher o balde com os resíduos orgânicos que são despejados no local próprio determinado na área da Horta. O despejo é feito com o próprio saco (por ser comportável e tem o tempo previsto de decomposição de 2 semanas). O local foi demarcado com placa (Compostagem e data do início), uma biruta foi instalada. Estamos monitorando o tempo de decomposição, as questões relativas a vento e odor. Os resíduos orgânicos estão sendo misturados as aparas de grama dos moradores trazidas pelo caminhão do lixo. Previsão do término do teste em julho.

Após dois meses de avaliação a entrega e o uso do saco bioplastico para compostagem foi aprovado. Foram adquiridos mais 100 sacos de 30 litros, mais apropriado para o nosso consumo. A nova fase será a utilização do caminhão do lixo para a retirada nas residências participantes do teste, o caminhão levara uma bombona para recolher os sacos e evitar o derrame de líquidos e facilitar o momento de despejo na área da compostagem.

No final de agosto devemos ter o resultado da pesquisa de opinião. Apresentação do logo para o programa da Compostagem do Alphaville

Programa 6.4: Trituração de vidros – A trituração de vidro precisa de uma Licença da Prefeitura de Rio das Ostras. A Empresa Ambience deu entrada no processo de pedido de licença, no dia 25/02 sob o Protocolo n.6666/2019 data:25/02/2019 as 13:08h. Fomos notificados pela Secretaria de Meio Ambiente para a apresentação do Formulário de Caracterização, notificação já resolvida, aguardando o final do processo. Limpeza do local e organização do local da moagem necessita de constância, para evitar acúmulo e o desinteresse dos Associados. Foi solicitado um funcionário regular para a trituração, a demanda está muito grande, ou seja, os moradores compraram a ideia, mas precisamos manter o local limpo e livre de DENGUE. Estamos com uma capacidade de trituração muito boa, com o funcionário três dias na semana no período da manhã. A máquina está apresentando um problema na lâmina que precisa ser substituída. A empresa não existe mais e vamos ter que fazer com um ferreiro.

30 de julho- Falei com o Diretor de Licenciamento da Prefeitura de RO, Sr. Alex que me disse que está aguardando o enquadramento da nossa atividade, que ele acha será de baixo impacto. Me disse que podemos divulgar porque se for passível de licenciamento teremos que nos adequar e se não podemos continuar sem problema. Em agosto dia 21 foi encaminhado para o setor de Fiscalização a guia de R$2.200,00 para a liberação da Licença Ambiental. Programa 8.2: Mata / RPPN – *

- MATA - A vegetação que circunda a Mata tem um pedido de supressão no INEA/RJ processo PD-07/014.796/2017. Este processo continua no setor de análise e não tem previsão de encerramento. DEMARCACAO DAS APP’s – Foi demarcada pelo Sr. Celso da Empresa Ambience mas não temos o resultado de todo o processo.. O grupo do SGA junto a dois Engenheiros ambientais, moradores, fizemos a demarcação da APP junto a área da Horta. O Departamento técnico providenciou os piquetes (marcos), nos pintamos.

No dia 26/07 aproveitando a Colônia de Férias, fizemos um plantio simbólico na APP demarcada. Este trabalho deve continuar em toda a extensão da margem esquerda do córrego, junto a horta.

- RPPN - O pedido de transformar a nossa mata em uma RPPN, ainda não foi protocolado, junto ao IBAMA, aguardando a empresa Ambience. O Sr. Celso da Ambience, enviou um documento dizendo que havia começado o processo sem nos falar. Aproveitando este caso, marcamos uma visita ao INEA/SUPMA para obter outras informações. Solicitamos que seja cancelado o pedido de RPPN, devido a obrigações que no momento acarretariam muitos gastos.

* Visita ao INEA/Macaé – SUPMA A Sra. Nelia, irmã do Presidente Cesar, e funcionária do INEA em Macaé e marcou com o superintendente sr. Carlos Filipe Jacoud, uma reunião para conversarmos sobre os processos que foram protocolados no INEA/RJ e ICMBio, Brasília. Assuntos: RPPN, Outorga dos poços artesianos, supressão de vegetação em torno da Mata e limpeza do córrego. A reunião foi na SUPMA (Superintendência de Macaé) no bairro dos Cavaleiros, Rua Punta del Este, 187 no dia 03 de julho de 2019.

Colocamos alguns programas do SGA e entramos nos assuntos específicos dos Processos que foram protocolados no INEA/RJ e ICMBio em Brasília. - RPPN – sobre a RPPN foi colocado que havíamos dado inicio ao processo em 2017, ema devido a demora e o não acompanhamento adequado pela empresa contratada “Ambience”, e após leitura e análise de muitos documentos do ICMBio sobre a criação, responsabilidade e demandas sobre uma RPPN, foi sugerido após conversa com a ARCS o melhor para a ARCS neste momento, principalmente pelo caráter perpetuo, os custos e as obrigações, seria o de pedir a baixa no processo recém iniciado. O Superintendente confirmou que, se não estamos totalmente preparados o melhor e pedir baixa e não deixar o processo ser arquivado. (Esta informação foi repassada para o Eng. Erick, no dia 04 de junho para que a Ambience desse, baixa no processo – Temos que acompanhar). Uma informação importante, caso no futuro for resolvido pela ARCS a criação da RPPN, esta poderá ser estadual e protocolada aqui mesmo na SUPMA não sendo necessário fazer o processo em Brasília, ICMBio. - Outorga – A informação que nos foi repassada pelo Superintendente e que mudanças estão sendo realizadas e que haverá uma descentralização deste serviço, de acordo com a vazão dos poços, sendo assim pode ser que o nosso processo seja encaminhado para a SUPMA. A equipe da SUPMA será treinada e talvez em 3 meses teremos informações, no momento temos que aguardar; - Supressão – O processo de supressão da vegetação foi encaminhado para um analista, mas dependendo da faixa que será suprimida, dissemos acreditar ser de 3m (temos que ver no projeto), o superintendente ficou de verificar a possiblidade de ser encaminhado para a SUPMA; - Córrego – sobre a limpeza do córrego pedimos a lista atualizada dos documentos necessários para a limpeza do córrego (projeto para o próximo ano). Nos foi colocada a importância da checagem do despejo de água da ETE dentro dos parâmetros. A concentração de nutrientes fora dos parâmetros é que pode estar gerando a proliferação da vegetação. Devemos contactar a empresa que está fazendo a medição, verificar se está fazendo conforme o Procon Água, e verificar na licença de Operação (LO) a outorga de lançamento. No caso de estar fora dos parâmetros podem ocorrer eventuais autuações.