ATIVIDADES DE INGLES PROFESSORA VERA CALVE 6ª SÉRIE...

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  • PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE DIADEMA

    SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

    E.M. PROFª “ZILDA GOMES DOS REIS DE ALMEIDA” Rua Maria Amélia, 100 – Jardim Bela Vista – Diadema – Telefone:

    4044 6283

    ATIVIDADES DE INGLES PROFESSORA VERA CALVE

    6ª SÉRIE

    OBJETIVOS: Compreender o papel do alcance da língua inglesa

    dentro da globalização, percebendo que assim como em nossa

    língua há diferenças no inglês falado pelos nativos de diferentes

    regiões.

    Identificar palavras em inglês semelhantes a palavras em

    português.

    CONTEXTUALIZAÇÃO: Muitas vezes conseguimos entender o

    significado de uma palavra em inglês comparando-a com outras que

    já conhecemos em inglês ou em português.

    Na atividade desta semana veremos que algumas palavras

    podem variar conforme os países que falam em inglês.

    ALUNOS, PAIS E RESPONSÁVEIS,

    COMO ESTÃO TODOS VOCES? NÓS, DA EQUIPE ZILDA GOMES,

    ESTAMOS BEM E COM MUITA SAUDADE DE TODOS.

    PARA A SEGURANÇA DE TODOS CONTINUAREMOS POR MAIS UM TEMPO

    EM ISOLAMENTO SOCIAL.

    NÃO ESTÁ SENDO FÁCIL, MAS É DE GRANDE IMPORTANCIA QUE

    FIQUEMOS EM CASA E QUE, SE FOR NECESSÁRIO SAIR, USEMOS

    MÁSCARAS, E OBSERVEMOS AS REGRAS DE SEGURANÇA PARA A NOSSA

    PROTEÇÃO.

    ESTAMOS ENVIANDO NOVAS ATIVIDADES PARA ESSE PERÍODO.

    FAÇAM COM CALMA E ATENÇÃO E SE PRECISO, BUSQUE AJUDA COM

    COLEGAS E PROFESSORES NOS MEIOS DE CONTATO PROPORCIONADOS

    PELA EQUIPE DA ESCOLA.

    FIQUEM SEGUROS COM SUAS FAMÍLIAS NESTE MOMENTO EM QUE

    TODOS PRECISAMOS PENSAR EM NOSSO BEM MAIOR: A SAÚDE.

    EM BREVE ESTAREMOS JUNTOS NOVAMENTE.

    EQUIPE ESCOLAR ZILDA GOMES

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    Conteúdo da atividade elaborado pela professora.

    Leia o texto com atenção e copie no caderno.

    Depois faça a atividade que se segue.

    DIFERENÇAS ENTRE INGLÊS BRITÂNICO (FALADO NA INGLATERRA) E AMERICANO (FALADO NO ESTADOS UNIDOS)

    COMO O PORTUGUÊS BRASILEIRO E O DE PORTUGAL TÊM SUAS PECULIARIDADES, O INGLÊS BRITÂNICO E O AMERICANO TAMBÉM TÊM SUAS DIFERENÇAS.

    SOTAQUE

    É DIFÍCIL FAZER UMA CLARA DISTINÇÃO ENTRE SOTAQUES DOS EUA E DA INGLATERRA, ATÉ MESMO PORQUE DENTRO DESSES PAÍSES JÁ EXISTE UMA GRANDE VARIEDADE DE SOTAQUES.

    UM TEXANO E UM NOVA-IORQUINO SÃO AMBOS AMERICANOS, MAS TÊM SOTAQUES BEM DIFERENTES.

    O MESMO VALE PARA A DIFERENÇA ENTRE OS SOTAQUES DE LONDRES E MANCHESTER.

    NO ENTANTO, ALGUMAS DISTINÇÕES GERAIS PODEM SER APONTADAS:

    GRAFIA

    PORTUGUÊS AMERICAN ENGLISH ESTADOS UNIDOS

    BRITISH ENGLISH INGLATERRA

    COMPORTAMENTO BEHAVIOR BEHAVIOUR

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    GRAFIA

    PORTUGUÊS AMERICAN ENGLISH ESTADOS UNIDOS

    BRITISH ENGLISH INGLATERRA

    COR COLOR COLOUR

    DIÁLOGO DIALOG DIALOGUE

    HUMOR HUMOR HUMOUR

    LICENÇA LICENSE LICENSE

    METRO METER METRE

    ORGANIZAR ORGANIZE ORGANISE

    SABOR FLAVOR FLAVOUR

    TEATRO THEATER THEATRE

    VIAJOU TRAVELED TRAVELLED

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    VOCABULÁRIO

    PORTUGUÊS AMERICAN ENGLISH ESTADOS UNIDOS

    BRITISH ENGLISH INGLATERRA

    APARTAMENTO APARTMENT FLAT

    BATATA FRITA (FRENCH) FRIES CHIPS

    BATATA FRITA (SALGADINHO)

    CHIPS CRISPS

    BERINJELA EGGPLANT AUBERGINE

    BOLACHA COOKIE BISCUIT

    CAIXA DE CORREIO

    MAILBOX POSTBOX

    CALÇADA SIDEWALK PAVEMENT

    CINEMA THE MOVIES THE CINEMA

    CURATIVO ADESIVO

    BAND-AID PLASTER

    ELEVADOR ELEVATOR LIFT

    FARMÁCIA DRUGSTORE CHEMIST’S

    FÉRIAS VACATION HOLIDAY

    FUTEBOL SOCCER FOOTBALL

    METRO SUBWAY UNDERGROUND

    REFRIGERANTE SODA / POP / COKE /

    SOFT DRINK SOFT DRINK

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    EXERCICIOS

    1. COPIE NO CADERNO AS PALAVRAS COM A GRAFIA

    MAIS PARECIDA COM SUA TRADUÇÃO EM

    PORTUGUES:

    2. NO BRASIL ALÉM DOS VÁRIOS SOTAQUES, TEMOS

    TAMBÉM PALAVRAS DIFERENTES COM O MESMO

    SIGNIFICADO CONFORME A REGIÃO. ESCREVA NO

    CADERNO ALGUMAS PALAVRAS DESTE TIPO E SE

    SOUBER A SUA ORIGEM.

    #STAYATHOME #FIQUEEMCASA

    #BESAFE #ESTEJAEGURO

    ATIVIDADES 6ª SÉRIE

    Língua Portuguesa

    SUÉTER SWEATER JUMPER

    TÊNIS SNEAKERS / TENNIS

    SHOES TRAINERS

    UNIVERSIDADE COLLEGE UNIVERSITY

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    Caros alunos ,

    Segue a sugestão de leitura de um conto emocionante.

    Acredito que vocês vão gostar muito, assim como eu, que

    já o li muitas vezes. Depois da leitura, por favor

    respondam às questões no caderno.

    Cuidem-se! Fiquem em casa!

    OBJETIVO: Propiciar o desenvolvimento do gosto pela leitura de

    textos literários; Apreender, no texto literário, visões de mundo

    próprias; Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que

    constituem a narrativa.

    A PARTIDA ( Osman Lins)

    Hoje, revendo minhas atitudes quando vim embora, reconheço que

    mudei bastante. Verifico também que estava aflito e que havia um

    fundo de mágoa ou desespero em minha impaciência. Eu queria

    deixar minha casa, minha avó e seus cuidados. Estava farto de

    chegar a horas certas, de ouvir reclamações; de ser vigiado,

    contemplado, querido. Sim, também a afeição de minha avó

    incomodava-me. Era quase palpável, quase como um objeto, uma

    túnica, um paletó justo que eu não pudesse despir.

    Ela vivia a comprar-me remédios, a censurar minha falta de modos,

    a olhar-me, a repetir conselhos que eu já sabia de cor. Era boa

    demais, intoleravelmente boa e amorosa e justa.

    Na véspera da viagem, enquanto eu a ajudava a arrumar as coisas

    na maleta, pensava que no dia seguinte estaria livre e imaginava o

    amplo mundo no qual iria desafogar-me: passeios, domingos sem

    missa, trabalho em vez de livros, mulheres nas praias, caras novas.

    Como tudo era fascinante! Que viesse logo. Que as horas corressem

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    e eu me encontrasse imediatamente na posse de todos esses bens

    que me aguardavam. Que as horas voassem, voassem!

    Percebi que minha avó não me olhava. A princípio, achei inexplicável

    ela fizesse isso, pois costumava fitar-me, longamente, com uma

    ternura que incomodava. Tive raiva do que me parecia um capricho

    e, como represália, fui para a cama.

    Deixei a luz acesa. Sentia não sei que prazer em contar as vigas do

    teto, em olhar para a lâmpada. Desejava que nenhuma dessas coisas

    me afetasse e irritava-me por começar a entender que não

    conseguiria afastar-me delas sem emoção.

    Minha avó fechara a maleta e agora se movia, devagar, calada, fiel

    ao seu hábito de fazer arrumações tardias. A quietude da casa

    parecia triste e ficava mais nítida com os poucos ruídos aos quais me

    fixava: manso arrastar de chinelos, cuidadoso abrir e lento fechar de

    gavetas, o tique-taque do relógio, tilintar de talheres, de xícaras.

    Por fim, ela veio ao meu quarto, curvou-se:

    — Acordado?

    Apanhou o lençol e ia cobrir-me (gostava disto, ainda hoje o faz

    quando a visito); mas pretextei calor, beijei sua mão enrugada e,

    antes que ela saísse, dei-lhe as costas.

    Não consegui dormir. Continuava preso a outros rumores. E quando

    estes se esvaíam, indistintas imagens me acossavam. Edifícios

    imensos, opressivos, barulho de trens, luzes, tudo a afligir-me,

    persistente, desagradável — imagens de febre.

    Sentei-me na cama, as têmporas batendo, o coração inchado,

    retendo uma alegria dolorosa, que mais parecia um anúncio de

    morte. As horas passavam, cantavam grilos, minha avó tossia e

    voltava-se no leito, as molas duras rangiam ao peso de seu corpo. A

    tosse passou, emudeceram as molas; ficaram só os grilos e os

    relógios. Deitei-me.

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    Passava de meia-noite quando a velha cama gemeu: minha avó

    levantava-se. Abriu de leve a porta de seu quarto, sempre de leve

    entrou no meu, veio chegando e ficou de pé junto a mim. Com que

    finalidade? — perguntava eu. Cobrir-me ainda? Repetir-me

    conselhos? Ouvi-a então soluçar e quase fui sacudido por um acesso

    de raiva. Ela estava olhando para mim e chorando como se eu fosse

    um cadáver — pensei. Mas eu não me parecia em nada com um

    morto, senão no estar deitado. Estava vivo, bem vivo, não ia morrer.

    Sentia-me a ponto de gritar. Que me deixasse em paz e fosse chorar

    longe, na sala, na cozinha, no quintal, mas longe de mim. Eu não

    estava morto.

    Afinal, ela beijou-me a fronte e se afastou, abafando os soluços. Eu

    crispei as mãos nas grades de ferro da cama, sobre as quais apoiei

    a testa ardente. E adormeci.

    Acordei pela madrugada. A princípio com tranqüilidade, e logo com

    obstinação, quis novamente dormir. Inútil, o sono esgotara-se. Com

    precaução, acendi um fósforo: passava das três. Restavam-me,

    portanto, menos de duas horas, pois o trem chegaria às cinco. Veio-

    me então o desejo de não passar nem uma hora mais naquela casa.

    Partir, sem dizer nada, deixar quanto antes minhas cadeias de

    disciplina e de amor.

    Com receio de fazer barulho, dirigi-me à cozinha, lavei o rosto, os

    dentes, penteei-me e, voltando ao meu quarto, vesti-me. Calcei os

    sapatos, sentei-me um instante à beira da cama. Minha avó

    continuava dormindo. Deveria fugir ou falar com ela? Ora, algumas

    palavras...Que me custava acordá-la, dizer-lhe adeus?

    Ela estava encolhida, pequenina, envolta numa coberta escura.

    Toquei-lhe no ombro, ela se moveu, descobriu-se. Quis levantar-se

    e eu procurei detê-la. Não era preciso, eu tomaria um café na

    estação. Esquecera de falar com um colega e, se fosse esperar,

    talvez não houvesse mais tempo. Ainda assim, levantou-se. Ralhava

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    comigo por não tê-la despertado antes, acusava-se de ter dormido

    muito. Tentava sorrir.

    Não sei por que motivo, retardei ainda a partida. Andei pela casa,

    cabisbaixo, à procura de objetos imaginários enquanto ela me

    seguia, abrigada em sua coberta. Eu sabia que desejava beijar-me,

    prender-se a mim, e à simples idéia desses gestos, estremeci. Como

    seria se, na hora do adeus, ela chorasse?

    Enfim, beijei sua mão, bati-lhe de leve na cabeça. Creio mesmo que

    lhe surpreendi um gesto de aproximação, decerto na esperança de

    um abraço final. Esquivei-me, apanhei a maleta e, ao fazê-lo, lancei

    um rápido olhar para a mesa (cuidadosamente posta para dois, com

    a humilde louça dos grandes dias e a velha toalha branca, bordada,

    que só se usava em nossos aniversários.

    OSMAN LINS in Os gestos, 1975

    Depois de ler o texto, responda em seu caderno.

    1. Observe o foco narrativo. O narrador participa da história (1ª

    pessoa) ou apenas conta o que viu, ouviu ou sabia (3ª pessoa).

    Comprove sua resposta com uma passagem do texto.

    2. Quais são os personagens? Escreva sobre as características de

    cada um.

    3. Onde se passa a história? Localize uma passagem do texto para

    comprovar sua resposta

    4. Quando se passa a história?

    *Na próxima semana, vamos explorar outros aspectos deste texto.

    ANO LETIVO 2020 -1º SEMESTRE

    SEMANA DE 29/04 A 05/05

    EJA - EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

    PROF RENATA PRESTES - MATEMÁTICA

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    6ª SÉRIE

    OBJETIVOS:

    SOLUCIONAR PROBLEMAS QUE ENVOLVAM SOMAR,

    SUBTRAIR, MULTIPLICAR E DIVIDIR.

    LER E REGISTRAR QUANTIAS E EFETUAR OPERAÇÕES

    CUJOS TERMOS SÃO QUANTIAS EM DINHEIRO.

    TRABALHAR DEZENAS, CENTENAS E UNIDADES.

    ESTABELECER RELAÇÕES ENTRE AS OPERAÇÕES.

    LER, INTERPRETAR E ESCREVER AS UNIDADES DE

    MEDIDAS E UTILIZÁ-LAS ADEQUADAMENTE.

    CONTEXTUALIZAÇÃO E ORIENTAÇÕES AOS ALUNOS:

    - EM FOLHA AVULSA DE CADERNO OU DE ALMAÇO COLOCAR

    NOME DO ALUNO, SÉRIE E A SEMANA A QUE SE REFERE;

    - LER AS QUESTÕES E RESOLVER NA FOLHA, FAZENDO OS

    CÁLCULOS PEDIDOS E ESCREVENDO AS RESPOSTAS DOS

    PROBLEMAS E NÃO SOMENTE O RESULTADO;

    - NÃO PRECISA COPIAR AS QUESTÕES, MAS, SIM, COLOCAR O

    NÚMERO DO EXERCÍCIO;

    - ENTREGAR PARA A PROFESSORA NA ESCOLA, QUANDO

    RETOR-NARMOS.

    PARA TODOS OS PROBLEMAS, MOSTRE OS CÁLCULOS.

    1) Veja a tabela de preços de um supermercado e calcule os

    valores gastos caso alguém compre as quantidades abaixo

    informadas:

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    MAÇÃ - o quilograma..........................................R$ 5,00

    UVA - o quilograma.............................................R$ 7,00

    CAQUI – a dúzia..................................................R$ 8,00

    ALFACE CRESPA – o pé....................................R$ 2,00

    BATATA – o quilograma......................................R$ 4,00

    CEBOLA – o quilograma .................................... R$ 3,00

    OVOS – 6 unidades ............................................R$ 3,00

    a) 2 quilos de cebola;

    b) 2 dúzias de ovos;

    c) 3 quilos de batata;

    d) 2 pés de alface;

    e) 1 dúzia de caqui;

    f) Meio quilo de uva.

    2) Um vendedor colocou 348 pêssegos em caixas de 12

    pêssegos cada uma. Quantas caixas foram utilizadas?

    3) Um agricultor tem 1.480 mudas de árvores para plantar

    igualmente em 13 fileiras. Quantas árvores plantará em cada

    fileira?

    4) Para uma excursão de uma escola, foram contratados 6

    ônibus para levar 230 alunos. Quantos alunos foram em cada

    ônibus?

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    5) A bibliotecária de uma escola recebeu 475 livros para colocá-

    los em 21 prateleiras. Quantos livros ela deve colocar em

    cada prateleira?

    6) Para guardar 3 centenas de limões em 5 caixotes, quantos

    limões devem ser colocados em cada um dos caixotes?

    7) A diretora de uma escola distribuiu 4.560 folhas de sulfite para

    8 classes. Quantas folhas de sulfite cada classe recebeu?

    8) Sabendo-se que uma dúzia corresponde a 12 unidades,

    determine quantas unidades correspondem a:

    a) 3 dúzias;

    b) 5 dúzias;

    c) 7 dúzias;

    d) 10 dúzias.

    Fonte: Site “atividadespedagógicas.net”

    ATIVIDADES DE HISTORIA

    PROFESSOR PAIVA

    6ª SÉRIE

    OBJETIVOS: Oferecer uma fonte credível sobre a origem do vírus

    COVI-19, baseada em estudos científicos dos próprios EUA, Reino

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    Unido e Austrália a fim de contribuir para que o aluno possa

    diferenciar notícias verdadeiras de fake news.

    Refletir em um texto próprio sobre o tema proposto e a

    importância da preservação do meio ambiente.

    CONTEXTUALIZAÇÃO: A proposta é que em base à entrevista, os

    alunos produzam um texto próprio desenvolvendo uma pequena

    reflexão sobre o tema proposto e a importância da preservação do

    meio ambiente.

    Envio o texto com a reportagem. É da Brasil de Fato de 18 de

    março de 2020. Também segue o áudio da entrevista e as

    orientações quanto à atividade. Nas orientações consta o endereço

    digital tanto na reportagem, quanto nas orientações.

    ORIENTAÇÕES AOS ALUNOS:

    Olá a todos.

    Espero que estejam todos bem e que na medida do possível

    permaneçam em casa e quando necessário sair, adotem as medidas

    de proteção devidas como o uso de máscara e higienização das

    mãos. Evitem aglomerações. Os índices de ocupações dos leitos

    aumentam a cada dia e em várias cidades do país as pessoas estão

    morrendo sem conseguirem ser atendidas.

    Quando receberem alguma informação importante sobre a

    doença, confiram a veracidade ou não consultando órgãos oficiais ou

    meios de comunicação reconhecidos pela seriedade.

    Nesta semana envio uma reportagem da Rádio Brasil de Fato.

    Vocês podem ouvir o áudio acompanhando o texto, que também

    estou enviando.

    O objetivo da atividade é a reflexão sobre a origem do

    coronavírus. Há muitas fake news que atribuem a origem do vírus a

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    um plano da China para conquistar o mundo e que o coronavírus teria

    sido produzido em laboratório. Trata-se de uma fake news.

    Na verdade, vários estudos já comprovaram que o vírus é de

    origem natural e adaptou-se a um novo hospedeiro, o homem. O mais

    prestigioso estudo foi levado a cabo por três pesquisadores dos

    Estados Unidos, um do Reino Unido e outro da Austrália1.

    Mas a pergunta que fica é: por que um vírus da Natureza agora

    está contaminando o homem? Há uma estreita relação entre esse

    fenômeno e a degradação do meio ambiente que é explicado na

    reportagem pelo pesquisador Allan Carlos Pscheidt, doutor em

    Biodiversidade Vegetal e Meio Ambiente e professor das Faculdades

    Metropolitanas Unidas, em São Paulo.

    Caso não consiga abrir o arquivo com o texto ou queira verificar

    a página onde foi publicada a reportagem, acesse:

    https://www.brasildefato.com.br/2020/03/18/acao-humana-contra-o-

    meio-ambiente-causou-a-pandemia-do-coronavirus-diz-

    pesquisador.

    Ouça o vídeo e elabore um pequeno texto com sua reflexão

    sobre o tema. No texto, procure responder a estas questões: Você

    concorda com a opinião do pesquisador? Por que cuidar do meio

    ambiente também significa cuidar da própria saúde do ser humano?

    O Brasil tem desenvolvido políticas para preservar o meio ambiente?

    Dê um exemplo para justificar sua opinião. A falta de respeito no

    manejo dos recursos naturais (garimpos, desmatamento, poluição

    dos rios, ocupação desordenada das áreas de mananciais) causa

    algum tipo de prejuízo econômico e humano?

    1 Segundo a Folha de São Paulo, o estudo é assinado por Kristian G. Andersen (Scripps Research Institute, Estados Unidos), Andrew Rambaut (Universidade de Edinburgh, Reino Unido) W. Ian Lipkin (Universidade Columbia, Estados Unidos), Edward C. Holmes (Universidade de Sidney, Australia) e Robert F. Garry (Universidade Tulane, Estados Unidos). Reportagem da Folha de São Paulo, de 18 de março de 2020. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2020/03/coronavirus-tem-origem-natural-e-nao-foi-feito-em-laboratorio-mostra-estudo.shtml?origin=folha.

    https://www.brasildefato.com.br/2020/03/18/acao-humana-contra-o-meio-ambiente-causou-a-pandemia-do-coronavirus-diz-pesquisadorhttps://www.brasildefato.com.br/2020/03/18/acao-humana-contra-o-meio-ambiente-causou-a-pandemia-do-coronavirus-diz-pesquisadorhttps://www.brasildefato.com.br/2020/03/18/acao-humana-contra-o-meio-ambiente-causou-a-pandemia-do-coronavirus-diz-pesquisadorhttps://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2020/03/coronavirus-tem-origem-natural-e-nao-foi-feito-em-laboratorio-mostra-estudo.shtml?origin=folhahttps://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2020/03/coronavirus-tem-origem-natural-e-nao-foi-feito-em-laboratorio-mostra-estudo.shtml?origin=folha

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    Este pequeno texto deve ser entregue quando retornarmos às

    aulas presenciais. Não deixe acumular suas tarefas para o fim da

    quarentena. Faça-as aos poucos. Fique atento ao uso de parágrafos,

    letras maiúsculas no início de frases, nomes de pessoas, locais, e

    nomes próprios. Não esqueça dos acentos. Consulte um dicionário

    quando necessário. Caso tenha dúvida quanto algum aspecto da

    atividade, envie-me pelo representante do grupo de Whatsapp.

    Um grande abraço a todos.

    Paiva 27/04/2020

    AÇÃO HUMANA CONTRA O MEIO AMBIENTE CAUSOU

    A PANDEMIA DO CORONAVÍRUS, DIZ PESQUISADOR

    Allan Carlos Pscheidt diz que a destruição de habitats de outros

    animais vai tornar epidemias cada vez mais comuns

    Disponível em:

    https://www.brasildefato.com.br/2020/03/18/acao-humana-

    contra-o-meio-ambiente-causou-a-pandemia-do-coronavirus-

    diz-pesquisador.

    Repórter - Erick Gimenes - Brasil de Fato | Brasília (DF) | 18 de

    Março de 2020 às 08:55

    O novo coronavírus se alastrou pelo mundo graças à ação destrutiva

    e invasora do ser humano contra a natureza, afirma o pesquisador

    Allan Carlos Pscheidt, doutor em Biodiversidade Vegetal e Meio

    Ambiente e professor das Faculdades Metropolitanas Unidas, em

    São Paulo.

    https://www.brasildefato.com.br/2020/03/18/acao-humana-contra-o-meio-ambiente-causou-a-pandemia-do-coronavirus-diz-pesquisadorhttps://www.brasildefato.com.br/2020/03/18/acao-humana-contra-o-meio-ambiente-causou-a-pandemia-do-coronavirus-diz-pesquisadorhttps://www.brasildefato.com.br/2020/03/18/acao-humana-contra-o-meio-ambiente-causou-a-pandemia-do-coronavirus-diz-pesquisador

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    O organismo que causa a covid-19 está há tempos no meio ambiente,

    provavelmente alojado em morcegos nativos de cavernas intocadas,

    segundo o professor. Com a crescente urbanização e consequente

    invasão humana, porém, o vírus quebrou seu ciclo natural e alcançou

    outros seres, como o homem, cujo organismo ainda não está

    preparado para combatê-lo.

    De acordo com o pesquisador, a pandemia deixa lições claras:

    precisamos nos preocupar urgentemente com o consumo

    desenfreado, a destruição recorrente do planeta e as mudanças

    climáticas. A disseminação do novo coronavírus é resultado direto

    disso.

    Pscheidt alerta que, em um mundo interligado como o que vivemos

    hoje, epidemias virais devem se tornar cada vez mais comuns. Para

    ele, se não evoluirmos para uma sociedade mais consciente e menos

    egoísta, não teremos muito mais tempo por aqui.

    Confira a entrevista completa:

    Brasil de Fato: Como a preservação ambiental é importante para

    conter o avanço de doenças como a covid-19?

    Allan Carlos Pscheidt: A gente está em uma situação em que o

    mundo está passando por uma grande expansão, tanto de

    crescimento urbano quanto de industrialização.

    Quando a gente verifica esse crescimento rápido, ocorre que a gente

    tem o desmatamento, a invasão de territórios antes preservados.

    Com isso, a gente acaba soltando no meio ambiente doenças que

    estavam contidas, por exemplo, em cavernas. Tudo sugere que a

    origem desse coronavírus que causa a covid-19 venha de morcegos

    que estavam em cavernas.

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    Tudo isso, então, parte de uma ação humana, de invasão de

    territórios?

    Isso. A ação humana acaba interferindo no meio ambiente de uma

    forma boa para o ser humano, porque estamos expandindo cidades,

    criando bairros, cidades menores, vilas, e provendo de infraestrutura

    para o crescimento da população, mas ruim para a natureza, porque

    precisamos desses recursos.

    Muitas vezes, acaba que o território que a gente precisa ocupar é um

    território já ocupado por uma população de animais. Nós temos

    situações como com o morcego, que biologicamente já são animais

    propícios a terem doenças.

    De que forma funciona, biologicamente, a passagem de

    doenças? O morcego é um hospedeiro?

    O vírus é um ser vivo como um morcego, como uma planta, como eu

    e você. O vírus ocorre naturalmente no planeta. Acaba que esse vírus

    está naquele ciclo, ele vive no morcego, o morcego é o hospedeiro.

    O problema ocorre quando ele sai desse ciclo. Aí ele acaba tendo um

    efeito negativo em outros seres vivos, como o que está acontecendo

    agora com o coronavírus nos seres humanos.

    Quando o ciclo é quebrado, temos a situação de exposição a um fator

    que a gente não teve uma evolução em conjunto. Aquele vírus evolui

    junto com o morcego, naquele ambiente isolado. Quando você

    introduz no ser humano, não dá tempo para o organismo humano se

    adaptar a esse vírus. Por isso temos esse surto. O vírus acaba tendo

    uma ação muito pesada no organismo humano porque a gente não

    tem tempo necessário para criar um sistema imunológico para se

    proteger.

    O que a gente vai verificar é que daqui a algumas semanas, daqui a

    alguns meses, como por exemplo lá na China mesmo, é que o foco

    de novos casos tem diminuído bastante.

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    O que fazer para manter a convivência das espécies? A

    urbanização é incontrolável, nós só vemos crescer. Como lidar

    com isso, evitando as invasões e tentando diminuir as

    consequências que temos observado?

    Temos que cobrar dos órgãos públicos e privados um maior controle

    e conservação do meio ambiente. Isso é muito importante. Desde a

    conservação turística, aqueles parques onde nós podemos utilizar

    para atividade turística, até mesmo áreas com restrições – por

    exemplo, no Brasil nós temos alguns picos onde só o Exército tem

    acesso.

    É muito importante que a população, de uma forma geral, conserve

    essas áreas e cobre dos governos, das empresas, a conservação.

    Se você isola essas áreas, não tem a preocupação de passar alguma

    doença que, de repente, está ali.

    Temos uma situação, também, que são as mudanças climáticas. Na

    Rússia, o permafrost [camada profunda de terra congelada] está

    descongelando. A gente não sabe o que aquele gelo vai ter, que tipo

    de bactéria, de vírus, está ali guardado por milhões de anos. Pode vir

    à tona e pode ser solto no ambiente. Nós não sabemos como vai ser

    o ciclo desse microrganismo nos animais e nas pessoas.

    Além das áreas que já existem e nós devemos conservar, tem

    também a questão das áreas que podem ser afetadas pela mudança

    climática. É uma questão de bom senso e de cobrar sempre uma

    conservação, para aliar tanto o progresso, o crescimento

    populacional, o desenvolvimento de tecnologias, mas também saber

    do nosso papel como ser pertencente da natureza. É como eu falo

    para os meus alunos: este é o único planeta que nós temos.

    Quando a gente descobre esses vírus, doenças que

    surgem de animais, é natural que os animais sejam vistos como

    inimigos. Por que precisamos entender a importância deles

    dentro de toda a cadeia e não tratá-los como inimigos?

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    O mesmo caso que ocorre agora, com o coronavírus e os morcegos,

    é o que a gente passou recentemente no Brasil, com a febre amarela

    e os macacos. Há uma falsa compreensão quando as pessoas

    verificam que tal animal está causando o vírus, então vamos eliminar

    esse animal. Justamente o vírus estar nesse animal é o que segura

    que ele não venha para a gente. O vírus só vai passar quando

    interferimos diretamente sobre esse animal.

    Existem casos, como na febre amarela, que havia um indicador.

    Quando você encontra um macaco morto na floresta, você sabe que

    ali está tendo um surto, que teve uma quebra do ciclo normal do vírus.

    A mesma coisa com o morcego. O morcego tem a população dele, a

    vida dele normal. Quando tem uma interferência, onde essa

    população é diminuída ou aumenta muito, acaba que esse vírus

    escapa. O melhor é não interferir na natureza, deixar o sistema

    acontecer como ele sempre aconteceu.

    O que podemos fazer enquanto seres urbanizados, na nossa

    rotina nas cidades, muitas vezes longe da natureza onde vemos

    surgir esse tipo de vírus?

    Temos que ter bom senso ecológico. Temos que saber que a água

    que estamos tomando banho, às vezes um banho prolongado para

    relaxar do estresse do trabalho, é uma água que vem de uma

    nascente distante.

    Temos que ter consciência que às vezes aquele alimento que chega

    de “ah, um amigo foi caçar e trouxe”. Espera aí. Será que esse

    alimento é seguro para ser consumido? Por que eu não posso

    consumir o mesmo alimento que eu tenho o hábito de consumir?

    A gente tem que ter o bom senso ecológico de saber que todas as

    nossas ações têm impacto. Se você usa hoje um telefone, um

    computador, para se comunicar com o mundo, o material que é

    utilizado para a construção desse equipamento vem da natureza.

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    Por mais que a gente tenha uma noção que a natureza, a floresta,

    está distante, na verdade ela está mais perto do que a gente pensa.

    A nossa roupa, todos os equipamentos que a gente usa, todos os

    recursos que fazem a nossa sobrevivência.

    A pessoa que está hoje em casa, que diz que não está indo viajar

    para uma floresta, como a Amazônia, não está indo para a China,

    tem que saber que, mesmo assim, depende do recurso natural para

    a vida dela. Os recursos não vêm do nada.

    Quero te ouvir sobre o consumo de carne. Primeiro porque vem

    de animais, que podem ser hospedeiros de doenças, e segundo

    que temos um consumo desenfreado, que devasta o meio

    ambiente. Como isso se relaciona com a proteção ambiental e a

    invasão de espaços que não são nossos?

    Acontece que temos uma população humana muito grande no

    mundo. Para suprir de alimento toda essa população, eu preciso de

    grandes áreas. Nossa tecnologia muitas vezes limita essa produção.

    Eu acabo tendo uma necessidade de desmatar áreas e acaba

    libertando vírus, bactérias e etc.

    O interessante é saber que o nosso consumo de alimentos deve ser

    para a nossa sobrevivência. Se você vai consumir uma carne, você

    tem que saber que aquela carne vem de um ser que estava vivo, que

    foi criado e usou recursos para ser vivo. É o consumo consciente.

    A gente não vai praticar o exagero ou, como eu vejo em alguns casos,

    jogar comida fora. Você teve todo um gasto energético de

    suprimentos, de recursos, de desmatamento, para criar uma vaca, e

    aí eu estou jogando quilos e quilos de carne no lixo.

    A grande mensagem é sempre um consumo consciente, seja

    vegetariano, seja não vegetariano, o importante é comer para a

    nossa sobrevivência.

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    A pandemia do coronavírus é recado para que mudemos nossos

    hábitos?

    Exatamente. O coronavírus dá várias mensagens para a gente. Dá a

    mensagem do quanto somos uma comunidade global. A nossa

    espécie, hoje, é uma comunidade global. Temos que derrubar alguns

    conceitos de limites geográficos e começar a pensar em um conceito

    planetário.

    Temos a questão das mudanças climáticas. O Brasil não pode se

    considerar um país isolado quando, por exemplo, a Amazônia

    depende da poeira que vem do Saara para ser fértil. Nós temos que

    ter uma consciência global cada vez maior.

    O coronavírus também traz uma mensagem sobre o quanto temos

    que ter ações rápidas de contenção. Cada vez vai ser mais normal

    um vírus ou uma bactéria causar um surto.

    Não porque há um potencial letal ou de virulência desse vírus, que é

    a capacidade dele de infectar, mas o quanto a gente, no dia a dia,

    está em contato com diferentes pessoas. Às vezes, pessoas que

    transitam longas distâncias. Estamos conectados diretamente neste

    mundo de microrganismos, que um passa para o outro.

    E, também, o quanto é necessário verificar a nossa saúde, o quanto

    nós somos uma espécie frágil neste planeta frágil. Não somos heróis

    e nem nada disso. Temos que olhar para nós, para dentro, e ver o

    quanto ainda é necessário evoluir na medicina, na tecnologia, para

    que surtos como este sejam rapidamente controlados.

    E o consumo, né? Desenfrear o consumo?

    Com certeza. Temos que olhar para o futuro e saber que, se o ritmo

    de consumo continuar como é hoje, o planeta não vai aguentar por

    muito tempo. Cada vez vai ser mais caótico, porque vai chegar o

    momento que não tem mais volta. Vamos ter que gastar muito

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    dinheiro, em termos de economia, para resolver questões que

    poderiam ser diagnosticadas no passado.

    Então as pandemias tendem a ser mais comuns conforme o

    planeta se degrada?

    Isso. Conforme o planeta vai se degradando, tem recursos que a

    gente não consegue repor ou a reposição demora muito tempo.

    Acaba não suprindo a velocidade que precisamos de energia, de

    alimento, de local para moradia e nem nada disso.

    CIÊNCIAS - 6ª SÉRIE

    PROFª LILIAN FARAH

    SEMANA - 29/04 A 05/05

    OBJETIVOS – Conhecer as características que definem um ser vivo.

    CONTEXTUALIZAÇÃO – Agora que já sabemos que o planeta Terra possui elementos importantes como a água, o ar e o solo, elementos que fornecem condições para o surgimento e manutenção da vida, daremos continuidade estudando os seres que habitam esse planeta, suas características e classificação.

    ORIENTAÇÃO DE ESTUDO – leia o texto abaixo com atenção.

    CARACTERIZAÇÃO DOS SERES VIVOS

    A Terra tem aproximadamente 4,5 bilhões de anos. No início de sua existência, as condições da Terra (temperatura, clima e gases existentes na atmosfera) eram impróprias para a vida. Quando essas condições se tornaram favoráveis (apropriadas) os primeiros seres vivos começaram a surgir. No início eram bem simples, porém, hoje, pode-se verificar a grande diversidade (variedade) de seres vivos existentes. Todos os seres vivos apresentam características próprias

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    e bem diferentes dos seres brutos, como as pedras. Porém, às vezes é difícil observar essas diferenças, porque existem seres vivos muito simples.

    1. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS SERES VIVOS As principais características dos seres vivos são: organização por células, metabolismo, sensibilidade e ciclo de vida.

    A- Organização

    É característica de todos os seres vivos (com exceção dos vírus) serem formados por células. Seres unicelulares são seres constituídos (formados) por apenas uma célula. Seres pluricelulares são seres constituídos por várias células.

    Nota: As células são as unidades ou estruturas fundamentais na construção de todos os seres vivos (com exceção dos vírus). São como “tijolos” muito, muito pequenos que formam os corpos dos seres vivos.

    B- Metabolismo

    É o conjunto de processos químicos que permite a todos ser vivo obter a energia, em outras palavras, é a capacidade dos seres vivos aproveitarem os nutrientes, substâncias contidas nos alimentos. Os nutrientes são indispensáveis para que as células fabriquem outras substâncias e a energia necessária para a vida.

    C- Sensibilidade

    É a capacidade que os seres vivos possuem de reagir (responder) a estímulos (ex.: piscar e lacrimejar quando um cisco entra no olho, afastar o corpo de algo que cause dor, etc.).

    D- Reprodução

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    É o processo através do qual os seres vivos dão origem a outros seres semelhantes a si mesmos, com a função de perpetuação da espécie. A reprodução pode se dar, entre outras formas, pela fecundação ou pela regeneração. Um exemplo de reprodução por regeneração pode ser observado nas estrelas-do-mar. Um braço perdido pela estrela pode dar origem a outra estrela. Este tipo de reprodução é chamada de reprodução assexuada, pois não envolve dois seres de sexos diferentes.

    E- Ciclo de vida

    É a sequência pela qual passa o ser vivo: nascer, crescer, reproduzir-se e morrer.

    PROCEDIMENTO

    - RELEIA O TEXTO ACIMA

    - EM SEU CADERNO ANOTE O TÍTULO – “CARACTERIZAÇÃO

    DOS SERES VIVOS”

    I- Copie a pergunta no caderno e a responda:

    1) Quais características os seres devem ter para serem considerados vivos?

    II- Leia o texto abaixo: Descoberta de seres vivos fora da Terra

    (não precisa

    copiar) e logo em seguida, responda a pergunta referente a leitura:

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    Quais características esses supostos seres recém

    descobertos devem ter para que possam ser considerados

    semelhantes aos seres vivos que conhecemos aqui na Terra?

    Obs. compilação de textos e exercícios adaptados pela professora Lilian Farah.

    DISCIPLINA: ARTE PROFª GISLAINE PERDON

    6ª SÉRIE A Objetivo: Conhecer e reconhecer as diversas linguagens artísticas e tecnológicas, valorizando-as e vivenciando-as. Contextualização: Logo que cessou o recesso foi solicitado aos alunos, professores e funcionários que enviassem via WhatsApp fotos dos mesmos utilizando máscaras a professora editou um vídeo

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    com a música Paciência do Lenine e Duda Falcão, interpretada por Tony Francisco e propõe uma reflexão.

    1. Leia a letra da música Paciência de Lenine e Dudu Falcão.

    Mesmo quando tudo pede

    um pouco mais de calma

    Até quando o corpo pede

    Um pouco mais de alma

    A vida não para...

    Enquanto o tempo

    Acelera e pede pressa

    Eu me recuso, faço hora,

    Vou na valsa

    A vida é tão rara...

    Enquanto todo mundo

    espera a cura do mal

    E a loucura finge

    que isso tudo é normal

    Eu finjo ter paciência...

    O mundo vai girando

    cada vez mais veloz

    A gente espera do mundo

    O mundo espera de nós

    Um pouco mais de paciência...

    Será que é tempo

    que lhe falta pra perceber?

    Será que temos esse tempo

    pra perder?

    E quem quer saber?

    A vida é tão rara...

    Tão rara...

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    2. Acesse o link abaixo, ou assista ao filme no grupo de WhatsApp

    da escola.

    https://www.youtube.com/watch?v=5Pv9lTUC6pU&lc=UgwwuxsQtE

    AHBomvi7d4AaABAg (último acesso 25 de abril de 2020)

    3. Você já conhecia esta música? Conhece outras músicas do

    Lenine? Quais?

    4. (Pergunta do blog Arte & Manhas da Língua) De acordo com a

    música, é correto afirmar que:

    (a) o autor não está preocupado com a vida, vive do seu jeito.

    (b) o autor deixa transparecer que não devemos ser escravos

    do tempo.

    (c) o autor rejeita a ideia de parar porque a vida não para.

    (d) o autor acha que devemos evitar com antecedência as

    situações que nos causam inquietude.

    https://www.youtube.com/watch?v=5Pv9lTUC6pU&lc=UgwwuxsQtEAHBomvi7d4AaABAghttps://www.youtube.com/watch?v=5Pv9lTUC6pU&lc=UgwwuxsQtEAHBomvi7d4AaABAg

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    5. Que mensagem este vídeo lhe transmitiu?

    6. Você aparece no vídeo? Quem te fotografou? Foi selfie? Se

    você não aparece, por que não enviou sua fotografia?

    Observações:

    • *Selfie - Fotografia, geralmente digital, que uma pessoa tira de

    si mesma (autorretrato)

    • Na disciplina de Artes, os alunos estão recebendo suporte para

    a realização das atividades via “WhatsApp”.

    • Todas as fotos presentes nesta atividade foram feitas com a

    finalidade de serem utilizadas nestas atividades de Arte.

    DISCIPLINA: GEOGRAFIA

    Atividade remota – 6ª serie – 3ª semana

    Tema: Mar territorial brasileiro

    Objetivos:

    Estimular dúvidas que incentivem o aluno a interagir com o

    professor por via remota;

    Exercitar a assimilação de conteúdos presentes em vídeos

    instrutivos

    Fornecer informações novas sobre o alcance do território

    brasileiro no oceano Atlântico

    Estimular o aluno a questionar a si mesmo e ao professor

    sobre a posse, o uso e soberania do Brasil sobre o oceano

    Atlântico

    Contextualização:

    Analisemos agora a terri torialidade brasileira sob aspecto

    marítimo.

    Primeira parte:

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    Assista o vídeo “Brasil quer ampliar Amazônia Azul em

    58% no Atlântico

    (https://www.youtube.com/watch?v=5qe0SNj4BOY) e

    responda:

    a) Que vantagens o Brasil vê em ampliar a sua área e

    domínio sobre o Atlântico?

    b) O que é a zona econômica exclusiva?

    Segunda parte:

    Assista ao vídeo “Amazônia Azul – introdução” do canal

    SOAMAR Brasil em Portugal

    (https://www.youtube.com/watch?v=T1M_Gm6cDZI ) e

    explique:

    a) Quais são as riquezas da Amazônia Verde?

    b) O que é a Amazônia Azul?

    c) O que é mar territorial?

    d) O que é a plataforma continental?

    https://www.youtube.com/watch?v=5qe0SNj4BOYhttps://www.youtube.com/watch?v=T1M_Gm6cDZI

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