Atividade do curso modular 6

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FIQUE LONGE DO PORÃO Cícera Gonçalves Cardoso Almeida

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FIQUE LONGE DO PORÃO

Cícera Gonçalves Cardoso

Almeida

Objetivo e Público Alvo

Trabalhar os gêneros textuais com coerência ,coesão, paragrafação e

pontuação coletivamente. O público alvo é para os alunos do 5° ano B.

CÍCERA GONÇALVES CARDOSO

ALMEIDA

Certo dia, Marta e Renato Souza, os personagens de nossa história estavam brincandono quintal de frescobol com seu pai Dr. Souza, e durante a brincadeira o pai deu anotícia de que havia sido demitido do trabalho. E a partir de agora ele iria trabalharem casa fazendo suas experiências no porão de casa, e que eles deviam então ficarlonge. Pois o pai não gostava de ser incomodado enquanto trabalhava.

Os filhos começaram a ficar preocupados, já que Dr. Souza quase nunca saía do porão, porque estava se dedicando as suas pesquisas.Curiosos, eles então, decidiram dar uma olhadinha nas experiências e foram descendo alguns degraus, o pai percebeu que havia alguém na

escada e gritou: – Fiquei longe do porão!! Acidentalmente neste momento Dr. Souza cortou o dedo com uma ferramenta afiada.Renato e Marta ficaram curiosíssimos sobre o que estava acontecendo no porão, mas com medo do pai eles não terminaram de descer as

escadas.

degrau avistaram um grande salão, com muitos vasos de plantas que tinham uma aparência bem esquisita, elas estavam sendo iluminadas por refletores que emitiam uma luz tão forte que quase cegava.chegar ao último degrau, estavam apavorados e suando muito, mas isso não impediu que eles continuassem sua jornada. E lá do último degrau avistaram um grande salão, com muitos vasos de plantas que tinham uma aparência bem esquisita, elas estavam sendo iluminadas por refletores que emitiam uma luz tão forte que quase cegava.

No dia seguinte a mãe de Renato e Marta teve que fazer uma viagem de emergência e aoportunidade de saber o que estava acontecendo no porão surgiu, Dr. Souza na pressa desair, esqueceu a porta do porão aberta. Encorajados por sua amiga Daiane, que era muitocuriosa, os meninos não resistiram e resolveram ir até lá, apesar do medo que sentiam.Daiane ficou de guarda na escada e conforme iam descendo os degraus no escuro, sentiamum ar quente e úmido que vinha lá debaixo, parecia que a escada não tinha fim.

Ao chegar ao último degrau, estavam apavorados e suando muito, mas isso não impediu que eles continuassem sua jornada. É lá do último degrau avistaram um grande salão, com muitos vasos de plantas que tinham uma aparência bem esquisita, elas estavam sendo iluminadas por refletores que emitiam uma luz tão forte que quase cegava.

Após seus olhos se acostumarem com a luz começaram a vasculhar tudo o que havia no porão eo que viam era assustador; as plantas respiravam e gemiam como se estivessem querendo dizeralguma coisa, seus galhos pareciam braços estendidos querendo nos agarrar, era de metermedo. Após terem andado por todo o porão e visto coisas muito esquisitas, ouviram Daianegritar que o pai estava chegando, ficaram apavorados e imediatamente começaram a correr.Mas quando Marta chegou ao primeiro degrau, percebeu que Renato estava sendo agarrado epreso por uma planta que segurava e gemia assustadoramente e Marta se viu obrigada asocorrer o irmão, encarou o medo e voltou ao porão e, após muito esforço, conseguiu soltá-lo.

Subiram as escadas correndo e sentaram-se na sala ofegantes quase ao mesmo tempoem que o pai entrava na sala, mas ele não percebeu nada.

• Mais tarde, o pai os chamou para almoçar e as crianças estranharam pois ele nãosabia cozinhar. Ao olharem para a comida, viram uma gosma verde, má cheirosa,misturada com ovos e de acompanhamento, uma farofa escura que mais pareciaadubo. Os dois ficaram enjoados e se olharam sem saber o que estavaacontecendo, mas o pai insistia para que comessem e eles não queriam ,foi quandoDr. Souza se irritou e foi até a pia lavar os talheres, quando colocou a mão na águao seu curativo caiu, Marta arregalou os olhos, ao ver que o sangue que escorria dopai era verde. Quase ao mesmo tempo, uma ventania entrou pela janela e o bonédo pai voou revelando que tinha folhas verdes na cabeça ao invés de cabelos.

As crianças aproveitaram a ventania e mesmo assustadas com o que viram, correram jogar a comida estranha que o pai havia lhes servido, depois foram para o quarto e ficaram lá trancados.

No dia seguinte, após terem passado a noite inteira sem dormir, resolveram que iriam descobrir o que estava acontecendo. Enquanto conversavam, o telefone tocou e ouviram o pai dizer que iria ao aeroporto buscar a sua mãe.

• Aproveitando a oportunidade, correram para o porão e desceram as escadas. Aochegar ao fundo da sala iluminada, úmida e quente, viram um armário aberto eescuro e podiam ouvir uns gemidos esquisitos que pareciam um pedido desocorro. Apesar do medo, Marta seguida pelo irmão, a passos lentos puxaram aporta do armário e não acreditaram no que viram: o pai estava amarrado eamordaçado dentro do armário. Com os olhos assustados Marta correu parasoltar o pai e retirar a mordaça de sua boca, porém quando ela ia soltá-lo, Renatoa impediu dizendo que ele não era o pai deles, porque o pai tinha saído para ir aoaeroporto.

Marta não sabia o que fazer, o homem implorava que o soltassem, e o irmão também tinha suarazão. Foi quando o outro Dr. Souza desceu as escadas e começou a gritar para que nãosoltassem o impostor.

Os dois não sabiam o que fazer, qual era o pai verdadeiro? Mas, ao olhar o pai que acabara de chegar, lembraram que ele tinha folhas na cabeça ao invés de cabelo e resolveram soltar o pai que estava no armário.

Assim que foi solto, Dr. Souza, o verdadeiro, agarrou o falso e o prendeu no armário.Assustado e ofegante correu para fora do porão com os seus filhos e começou então

explicar que durante suas experiências no porão tentando criar plantas humanas,acidentalmente se cortou e misturou seu DNA com as plantas e uma delas, então, setransformou em uma cópia quase perfeita dele e o prendeu no armário tomando seu lugar.

Os meninos, então, entenderam o porque de o pai ter folhas na cabeça e querer que comessem adubo.

Resolveram juntos como o pai, que o melhor era destruir as experiências do porão, porque não eram seguras. E assim o fizeram, todas foram destruídas.

Depois, o pai voltou a brincar no jardim com os filhos e a trabalhar, mas desta vez com segurança.

As crianças ficaram felizes e, apesar da terrível experiência que tiveram, hoje acham engraçado, mas toda vez que o vento sopra, eles tem a impressão que as plantas pedem socorro.

BASEADO NA SÉRIE `` GOOSEBUMPS´´DE R.L STINE

TÍTULO:FIQUE LONGE DO PORÃO