Atividade Colaborativa Módulo 4

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MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E EDUCAÇÃO SECRETARIA NACIONAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS SOBRE DROGAS UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA CURSO DE PREVENÇÃO DO USO DROGAS PARA EDUCADORES DE ESCOLAS PÚBLICAS EEEFM CABOCLO BERNARDO – Barra do Riacho – Aracruz/ES Charlene Testa Martins Carlos Paixão da Silva Junior Josete Miranda Fraga Veríssimo Marcia Silva Santana Adriele Ferreira Mares Camporez Nelma Mattos Campos Eliane Tartaglia Ferreira dos Santos PREVENÇÃO DO USO DE DROGAS DA EEEFM CABOCLO BERNARDO – ARACRUZ/ES

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MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E EDUCAÇÃO

SECRETARIA NACIONAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS SOBRE DROGAS

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA

CURSO DE PREVENÇÃO DO USO DROGAS PARA EDUCADORES DE

ESCOLAS PÚBLICAS

EEEFM CABOCLO BERNARDO – Barra do Riacho – Aracruz/ES

Charlene Testa Martins

Carlos Paixão da Silva Junior

Josete Miranda Fraga Veríssimo

Marcia Silva Santana

Adriele Ferreira Mares Camporez

Nelma Mattos  Campos

Eliane  Tartaglia Ferreira  dos  Santos

PREVENÇÃO DO USO DE DROGAS DA EEEFM CABOCLO BERNARDO –

ARACRUZ/ES

ARACRUZ

2013

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1 – INTRODUÇÃO

A Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio “Caboclo Bernardo” fundada em

1958, está localizada na região de Barra do Riacho com população estimada em 10 mil

pessoas encontra-se a 25 km da sede e abriga cerca de 80% da economia do município

(Figura 01,02 e 03).

Figura 01: Localização da Barra do Riacho – Aracruz/ES

Figura 02: Região da Barra do Riacho Figura 03: EEEFM Caboclo Bernardo

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A escola era pequena e atendia um pequeno grupo de alunos, filhos dos moradores

locais, que tinha como principal fonte de renda, a pesca artesanal. No final da década de

70, com a construção de uma grande empresa, a região expandiu-se e ganhou novos

moradores, e em função desse crescimento e para atender a clientela foi necessário

ampliar e reformar a escola ao longo dos anos. Em 2012, a clientela de alunos atendidos

é de 740, distribuídos nos três turnos de funcionamento (matutino, vespertino e

noturno), abrangendo as modalidades de Ensino Fundamental, Ensino Médio e EJA -

Educação de Jovens a Adultas. A faixa etária dos alunos varia de 12 a 45 anos, sendo

376 do sexo feminino e 364 do sexo masculino.

A maior parte dos alunos atendidos pela escola são de classe média baixa, onde

basicamente 75 alunos são integrantes do programa social, Bolsa Família.

Mesmo com o crescimento da região, a comunidade local recebeu poucos benefícios

deste progresso e praticamente todos os seus problemas. Portanto podemos perceber que

os problemas enfrentados pela sociedade hoje, são reflexos de uma comunidade pobre e

que ainda sofre as conseqüências de um crescimento desordenado devido à construção

de uma grande empresa, que gerou empregos, mas que trouxe problemas sociais,

econômicos e ambientais para a região.

Como a maioria dos alunos residem nas proximidades da escola a família está presente

no cotidiano escolar, quando é solicitada e também fazendo parte do conselho de escola.

No que se refere ao desempenho escolar, percebe-se que o mesmo não é satisfatório e

muitos alunos encontram-se defasados.

Quanto ao relacionamento dos alunos com professores e funcionários observa-se

parceria, harmonia e construção coletiva para um bom desenvolvimento escolar e social,

principalmente no desenvolvimento de atividades que despertam interesse dos alunos

como: aulas práticas e dinâmicas, projetos interdisciplinares com a comunidade local,

jogos, exposições culturais, gincanas, dias comemorativos e outros.

Quanto educadores percebemos que conhecemos pouco nossos alunos e na maioria das

vezes não valorizamos o seu potencial intelectual e de construção coletiva. Sendo assim,

reconhecemos que algumas atividades citadas acima colaboram para aproximação e

conhecimento de nossos alunos.

Na região da escola existe uma alta rotatividade de indivíduos em função do grande

número de empresas. Fazendo um diagnóstico da comunidade podemos evidenciar

pontos de tensão e conflitos que dentre eles destacamos o tráfico e consumo de drogas.

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A escola não possui nenhum registro e avaliação que caracterize ou quantifiquem dados

sobre esta realidade, porém no convívio com os alunos podemos perceber através de seu

comportamento e/ou atitudes o uso de vários tipos de drogas como: álcool,

entorpecentes e fumo. Em alguns casos podemos julgar pelo convívio que são usuários

dependentes.

Em função do uso de drogas identificamos problemas como: evasão escolar,

dificuldade/distorção no ensino-aprendizagem, falta de auto-estima, insegurança/medo

por parte dos profissionais e alunos não usuários, conflito familiar; e externamente a

instituição de ensino a violência se concretiza através da morte dos jovens.

A escola assim como seus profissionais tem consciência desta realidade e dentro do

possível tem buscado desenvolver seus trabalhos acerca desta realidade, inserindo nos

planos de ensino conteúdos inerentes ao tema, fazendo parcerias com empresas,

denominações religiosas, e os amigos da escola, através de cultos e palestras que

orientem noções básicas sobre saúde, como cuidar do corpo e ter uma alimentação

saudável. Muito ainda precisa ser feito para que os resultados possam ser mais eficientes

e eficazes.

Mais direcionado ao uso de drogas, a escola conta com o desenvolvimento de um

projeto; o PROERD – Programa Educacional de Resistência às drogas e à violência. O

programa consiste em uma ação conjunta entre o policial militar devidamente

capacitado, educadores, estudantes, pais e comunidade no sentido de prevenir e reduzir

o uso indevido de drogas e a violência entre crianças e adolescentes, bem como, ajudar

os estudantes a reconhecerem e resistirem às pressões e a influência para usarem drogas,

além de estabelecer uma relação de confiança entre o policial militar e o cidadão.

Assim após o levantamento dos fatores de proteção e risco, tornou-se evidente que a

escola deve ser um espaço de aprendizagem e desenvolvimento contínuo integrado pois

constitui um ambiente privilegiado de socialização; mas para ter sucesso em suas ações,

ela deve deixar pra trás a educação tradicional de reproduzir conhecimento e aceitar o

desafio de fomentar a construção e o desenvolvimento da personalidade e a

socialização do jovem em relação a si mesmo e ao próximo. Para tanto, principalmente

no caso da prevenção e do combate ao uso de drogas, é necessário um trabalho

integrado com as famílias, os educadores e a comunidade. Muito deverá ser feito para

atender a realidade local, através da estruturação de um projeto específico que consiga

valorizar os fatores de proteção existentes e eliminar/minimizar os fatores de risco.

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2- ASPECTOS TEÓRICOS

No contexto de uma sociedade totalmente desenvolvida de forma desordenada com

sérios problemas socioculturais, econômicos e ambientais, as drogas tornam-se um fator

de risco para a saúde.

Percebendo os riscos que essas substâncias podem causar é que se deve repensar

políticas públicas voltadas para a prevenção, bem como redução dos índices dos

problemas causados pelas drogas na sociedade, com vistas a integração das pessoas ao

ambiente social.

É notório que problemas com drogas ocorrem na maioria das vezes entre os

adolescentes. De acordo com Heim e Andrade (2008), apud Malhotra et al., 2007,

a adolescência é um período caracterizado por pouca capacidade de lidar com situações de estresse na vida, como, por exemplo, a morte de um membro da família, aumentando, assim, a sua vulnerabilidade em relação às drogas, como bem demonstra um estudo realizado em Nova Délhi, Índia.

Sabe-se que a adolescência é uma fase de muitas descobertas, questionamentos,

conflitos familiares, escolares e até mesmo no grupo em que se encontram inseridos.

Por estes e outros motivos ficam mais exposto as drogas e se tornam adolescentes

agressivos, com mudanças comportamentais, principalmente baixo rendimento escolar.

Segundo Heim e Andrade (2008), apud Fortes e Cardo (1991), “as conseqüências da

ingestão do álcool na adolescência são várias, podendo referir a diminuição no

rendimento escolar, bem como alterações na conduta social, sintomas agressivos,

diminuição na comunicação intrafamiliar e mudança nos hábitos usuais, como perda

de motivação social com apatia e lacunas na concentração e no direcionamento das

atividades”.

Existem também outros tipos de drogas que causam consequências drásticas a saúde e

ao bem estar dos indivíduos. Sendo assim á necessário propostas e a implementação de

ações que visam à prevenção para redução dos riscos causados com o uso dessas

substancias. De acordo com o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas em

seu Art. 19, as atividades de prevenção devem observar os seguintes princípios e

diretrizes,

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I - o reconhecimento do uso indevido de drogas como fator de interferência na qualidade de vida do indivíduo e na sua relação com a comunidade à qual pertence;

II - a adoção de conceitos objetivos e de fundamentação científica como forma de orientar as ações dos serviços públicos comunitários e privados e de evitar preconceitos e estigmatização das pessoas e dos serviços que as atendam;

III - o fortalecimento da autonomia e da responsabilidade individual em relação ao uso indevido de drogas;

IV - o compartilhamento de responsabilidades e a colaboração mútua com as instituições do setor privado e com os diversos segmentos sociais, incluindo usuários e dependentes de drogas e respectivos familiares, por meio do estabelecimento de parcerias;

V - a adoção de estratégias preventivas diferenciadas e adequadas às especificidades socioculturais das diversas populações, bem como das diferentes drogas utilizadas;

VI - o reconhecimento do “não-uso”, do “retardamento do uso” e da redução de riscos como resultados desejáveis das atividades de natureza preventiva, quando da definição dos objetivos a serem alcançados;

VII - o tratamento especial dirigido às parcelas mais vulneráveis da população, levando em consideração as suas necessidades específicas;

VIII - a articulação entre os serviços e organizações que atuam em atividades de prevenção do uso indevido de drogas e a rede de atenção a usuários e dependentes de drogas e respectivos familiares;

IX - o investimento em alternativas esportivas, culturais, artísticas, profissionais, entre outras, como forma de inclusão social e de melhoria da qualidade de vida;

X - o estabelecimento de políticas de formação continuada na área da prevenção do uso indevido de drogas para profissionais de educação nos 3 (três) níveis de ensino;

XI - a implantação de projetos pedagógicos de prevenção do uso indevido de drogas, nas instituições de ensino público e privado, alinhados às Diretrizes Curriculares Nacionais e aos conhecimentos relacionados a drogas;

XII - a observância das orientações e normas emanadas do Conad;

XIII - o alinhamento às diretrizes dos órgãos de controle social de políticas setoriais específicas (BRASIL, 2006).

Nesse sentido, com base nos princípios citados no Sistema Nacional de Políticas

Públicas sobre Drogas, é necessário o fortalecimento das políticas públicas existentes e

a implementação de projetos de prevenção nas escolas, além de capacitação de

profissionais da saúde e educação visando o atendimento de indivíduos com fatores de

risco com as drogas.

2 - OBJETIVOS

2.1 – Geral

Propor projeto de prevenção do uso de drogas lícitas e ilícitas no ambiente escolar.

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2.2- Específicos

Levantar no ambiente escolar o percentual de indivíduos usuários e envolvidos

com drogas lícitas e ilícitas;

Conscientizar os pais e educadores para o trabalho de prevenção ao uso indevido

de drogas e a prática da violência;

Integrar a família nas ações de prevenção a serem desenvolvida no projeto;

Sensibilizar os participantes para reconhecer e resistir às pressões diretas ou

indiretas que poderão influenciá-lo a experimentar drogas ou mesmo a agirem

com violência;

Propor alternativas de redução do uso de drogas;

Apresentar os danos causados pelo uso de drogas no indivíduo e na sociedade.

3- METODOLOGIA

3.1- SUJEITOS DO PROJETO

O projeto visa trabalhar com a comunidade interna da escola sendo: alunos do 1º ano do

ensino médio do turno matutino e noturno com faixa etária entre 15 a 18 anos e

professores de áreas distintas que participarão do desenvolvimento do projeto dentro do

ambiente escolar. Como parceria para execução do projeto a escola conta com a

comunidade externa, diretamente integrada na instituição por meio do conselho de

escola, além de outras parcerias como a Secretaria Municipal de Saúde, por meio das

equipes do Programa da Saúde da Família, Programa de Saúde na Escola, além da

associação comunitária e ONGs da região.

3.2 – MÉTODO

A metodologia constituirá dos eixos 1 e 2.

Eixo 1- Participação Juvenil de Multiplicadores constituirá das seguintes ações:

Escolha de alunos com características para atuarem como multiplicadores do

projeto de prevenção.

Oficinas com os alunos multiplicadores. Essa ação visa preparar os alunos para

atuarem com prevenção dentro e fora da escola.

Recursos Humanos: Professores participantes do curso, Profissionais da Saúde e

Segurança Pública.

Material: Cartilha SENAD, Projetor Multimídia, Cartazes, dentre outros.

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Custos Financeiros: Em função da atual condição financeira da escola, buscou-

se ações que não vão gerar custos

Eixo 2: Integrando a prevenção no currículo escolar

Como esse eixo é baseado no vídeo da unidade 4, que apresenta ações que foram

realizadas com várias disciplinas, busca-se para esta ação:

Compartilhar com os demais professores o conhecimento adquirido no curso.

Desenvolver ações de prevenção durante as aulas de forma interdisciplinar. Para

tal ação indica-se como proposta:

História: Histórico das drogas no Brasil, Disseminação e Políticas Públicas.

Geografia: Estados onde se têm mais consumo e tráfico de drogas, dados geográficos.

Ciências/Biologia: Ação das drogas no organismo. Conseqüências a saúde.

Química: Composição dos diversos tipos de drogas e as substâncias que causam

dependência.

Educação Física: Esporte como prevenção para saída do mundo das drogas.

Matemática: Gráficos referentes ao consumo ou diminuição do uso de drogas.

Português: Produção de texto sobre ações e prevenção das drogas.

Artes: Elaboração de murais informativos.

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4- REFERÊNCIAS

BRASIL. Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas – Sisnad: Lei nº 11.343

de 23 de agosto de 2006.

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11343.htm. Acessado em

18/12/2012.

BRASIL. Curso de Prevenção do uso de drogas para Educadores de Escolas Públicas.

Ministério da Educação e da Justiça.2012

FORTES, J.R.A.; CARDO, N.W. - Alcoolismo – diagnóstico e tratamento. São Paulo:

Sarvier, 1991.

HEIM. J; ANDRADE. A.G, 2008. Efeitos do uso do álcool e das drogas ilícitas no

comportamento de adolescentes de risco: uma revisão das publicações científicas entre

1997 e 2007. Rev. Psiq. Clín 35, supl 1; 61-64.

MALHOTRA, C.; SHARMA, N.; SAXENA, R.; INGLE, G.K. - Drug use among juve-

niles in conflict with the law. Indian Journal of Pediatrics 74, 2007.

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ANEXO 1:

Fatores de proteção: Pontos fortes Fatores de risco: Pontos fracos

1.Desenvolvimento do projeto PROERD 1.Incoerência na exigência de

cumprimento nas regras e limites da

escola

2.Boa integração e comunicação entre a

família, escola e profissionais

2.Mal desempenho escolar do educando

3.Envolvimento da comunidade na escola 3.Falta de auto-estima e perspectiva de

vida para um crescimento profissional do

educando

4.Parcerias com empresas locais para

introduzir o educando no mercado de

trabalho

4.Evasão escolar

5.Parceria com a Polícia Militar local 5.Famílias desestruturadas e conflituosas

6. Estrutura física em bom estado de

conservação e com espaços que

possibilitam aulas mais dinâmicas e

atrativas para a construção do

conhecimento

6.Educadores despreparados para lidar

com a questão da droga na escola

7.Relação de respeito entre educador,

educando e funcionários

7. Conflito entre alunos com agressão

física e verbal

8.Envolvimento dos alunos com os

projetos desenvolvidos pela escola

8.Falta de recursos financeiros e

pedagógicos/didáticos

9.Gestão escolar participativa 9.Recurso humano limitado, não podendo

atender todos os turnos de

funcionamento da escola

10.Comprometimento dos profissionais

da instituição

10.Rotatividade de profissionais

professores

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ANEXO 2:

Figura 04: Gráfico da rede interna da escola

Projeto de prevenção do uso de drogas na

escola

Grêmio APM

Direção

Alunos Educadores

Conselho Escolar

Empresas

locaisFuncionários

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ComunidadeComunidade Proteção/assistência/segurançaProteção/assistência/segurança

SaúdeSaúdeFamíliaFamília

(x) Associação de bairro(x) Profissionais parceiros( ) Igreja/trabalhos religiosos(x) ONGs(x) Estabelecimentoscomerciais( ) Empresários( ) Ex-alunos( ) Outros__________

(x) Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente( ) Promotores/juízes(x) Polícia Comunitária( ) Batalhão escolar(x) Conselho Tutelar(x) Ministério Público( ) Assistência social(x) Vara da Infância e da Juventude( ) Outros__________

(x) Famílias de alunos( ) Famílias de professores( ) Famílias de funcionários(x) Pais (x) Mães(x) Irmãos(x) Avós( ) Outros________

(x) Postos ou centros de saúdePrograma Saúde na Escola( PSE/SPE)( ) Estratégia Saúde da Família (ESF)( ) CAPS ad( ) Hospitais(x) Profissionais de equipes de saúde( ) Outros________

ANEXO 3:

Figura 05: Gráfico da rede externa da escola.