Atendimento Nutricional Na Terceira Idade 398slides

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    Nut. Ms. Ana Carolina C. Andretti

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    Nutricionista ClnicaMestrado em Cincias Mdicas pela UFRGSDoutoranda em Cincias Mdicas pela FFCSPACoach Internacional pela Sociedade Latino americana de CoachingCoordenadora Ps-graduao em Nutrio Clnica e Esportiva IPGSConsultora Nutrialliance -unio entre nutricionistas (Consultora nutricional IPGS cursosCo-autora do Livro de Nutrio Esttica (AD;CE) Ed. AtheneuCo-autora do Livro Nutrio da Mulher (NO) Ed. Metha;Co-autora do Livro Rotinas em Infertilidade e Contracepo (NR) Ed. Artmed;Docente Sociedade Brasileira de Medicina EstticaDocente do curso de Ps-graduao em Biomedicina Esttica Instituto SavoirDocente do curso de Ps-graduao em Nutrio Clnica e EstticaIPGSDocente do curso de Ps-graduao em Nutrio avanada e NutrigenmicaIPGSDocente do curso de Ps-graduao em Nutrio em PsicologiaIPGS

    Docente do curso de Ps-graduao em Nutrio Clnica NECPARDocente do curso de Ps-graduao UNIVATESDietoterapia nos Ciclos da VidaDocente do curso de Ps-graduao Instituio Educacional So Judas TadeuDocente IPGS de Cursos de Aperfeioamento em Emagrecimento e metabolismo; Capacitao para Prescrio deSuplementos Nutricionais no Esporte, Docente IPGS de Cursos de Aperfeioamento em Suplementos Fitoterpicos.Docente IPGS de Cursos de Aperfeioamento em Capacitao para Prescrio de Suplementos Nutricionais no EsporteDocente IPGS de Cursos Aperfeioamento em Nutrio aplicada EstticaSupervisora dos estgios de Ps-graduao em Nutrio e EstticaIPGSDocente do IEP (Nutrio com nfase em Doenas Crnicas e Aterosclerose; Nutrio com nfase em Oncologia).Docente de cursos de aperfeioamento UNISINOS

    Docente em cursos de aperfeioamento: Nutrio e Esporte SolarisDocente em cursos de aperfeioamento: Nutrigenmica Fita Mtrica CursosDocente em cursos de aperfeioamento: Nutrio e Esporte; Curso deFuncionais, Fitoterpicos, Suplementao e TcnicaDiettica; Personal Diet Clnico e Domiciliar NTR-2006-2009.Nutricionista do Centro da Mulher do Hospital Me de Deus2002 2004Nutricionista Assistencial do Hospital Moinhos de Vento2004 2007Nutricionista Ncleo Mama Moinhos2005 2007Nutricionista do Centro de Oncologia HMV2006 2007Nutricionista Espao Sade e Bem Estar- Shopping IguatemiHMV2006 2007Nutricionista Clnica Nutrlogo Paulo Henkin

    Assessora Tcnico-cientfica da Sociedade Brasileira de Nutrio Clnica2003 2004Nutricionista CAF- RBS TV e Nutricionista do Blog de peso Rdio Atlntida FM

    Nut. Ms. Ana Carolina C. Andretti

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    ENVELHECIMENTO

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    ENVELHECEMOS TODOS IGUAIS ?

    62 anos 91 anos

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    Disfuno de bomba ICC

    Disfuno perfusional

    Insuficincia coronariana

    Insuficincia vascular perifrica

    Estenose carotdea

    Aneurisma abdominal

    INSUFICINCIA

    CARDIOVASCULAR

    Disfuno eltrica

    Bloqueio de conduo Fibrilao atrial e arritmias ventriculares

    Osso Fratura (osteoporose)

    Articulao OsteoartroseINSUFICINCIA

    OSTEOMUSCULARMsculo Polimialgia reumtica (arterite temporal)

    INSUFICINCIARESPIRATRIA

    DPOC Pneumonia

    INSUFICINCIA

    GNITO-URINRIA

    Incontinncia urinria

    Insuficincia renal

    Infeco urinria

    INSUFICINCIAENDCRINA

    Diabetes mellitus Hipotireoidismo

    INSUFICINCIA

    VISUAL

    Catarata

    Glaucoma

    Degenerao senil

    INSUFICINCIA

    AUDITIVA

    Surdez de conduo (rolha de cerumen)

    Perda neurosensorial

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    Outras

    co-morbidades

    freqentes no

    idoso

    Constipao intestinal, diverticulose, diarria, colelitase

    Neoplasias: mama, clon, pulmo, prstata, estmago,

    pele, neoplasias linfo ou mieloproliferativas,

    Hipertenso arterial, hipotenso ortosttica, dislipidemia,

    tromboembolismo pulmonar

    Infeces: pneumonia, infeco urinria, erisipela,

    tuberculose,influenza, ...

    Hiperplasia prosttica benigna, disfuno sexual

    Insnia, xerodermia, lceras de presso

    Hipertireoidismo e hiperparatireoidismo

    Anemia, hiponatremia (SIHAD), deficincia de B12

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    ANTROPOMETRIA

    Peso: at 70 anos IMC (kg/m2): 22 a 27

    Estatura: 1 a 1,5 cm/dcada

    http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.maisde50.com.br/cam/osteoporose/perda_altura.jpg&imgrefurl=http://www.maisde50.com.br/cam/osteoporose/consequencias.asp&h=242&w=360&sz=15&hl=pt-BR&start=19&sig2=rk-10v0BT40qw1mwB7km3Q&tbnid=P9gM1OUa3VoITM:&tbnh=81&tbnw=121&ei=D2LkRvjVMKecePix6JAK&prev=/images?q=corcunda&gbv=2&svnum=10&hl=pt-BR&sa=Ghttp://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.santalucia.com.br/ortopedia/image1.jpg&imgrefurl=http://www.santalucia.com.br/ortopedia/osteoporose-p.htm&h=590&w=489&sz=20&hl=pt-BR&start=5&sig2=SWOuGHlwuHC1ocsiEsqTWw&tbnid=Rgxk1BzF7UjQVM:&tbnh=135&tbnw=112&ei=D2LkRvjVMKecePix6JAK&prev=/images?q=corcunda&gbv=2&svnum=10&hl=pt-BR&sa=G
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    ALTERAOCOMPOSIOCORPORALNOENVELHECIMENTO

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    NUTRIO

    As alteraes fisiolgicas do envelhecimento que

    comprometem as necessidades nutricionaisou ingestoalimentar so:

    Reduo do olfato e paladar

    Reduo do metabolismo basal: reduo de 100 Kcalpor dcada (massa magra e da atividade fsica);

    Aumento da necessidade protica: sntese e ingesto

    Reduo da biodisponibilidade da vitamina D: reduoda absoro intestinal de clcio;

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    Deficincia da utilizao da vitamina B6;

    Reduo da acidez gstrica: B12, Ferro, clcio,

    cido flico e zinco

    Insuficincia do mecanismos reguladores da sede,fome e saciedade;

    Aumento da toxicidade de vitamina lipossolveis:vitamina A, D, E, K

    Maior dificuldade na obteno, preparo eingesto de alimentos;

    Xerostomia

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    Stress oxidativo e envelhecimento: papel crtico

    da mitocndria

    MITOCNDRIASAUDVEL NACLULA JOVEM

    NUTRIENTES E

    OXIGNIO

    FBRICA DE

    PRODUO

    DE ENERGIA

    NUTRIENTES E

    OXIGNIO

    RELATIVAMENTEPOUCOS RADICAISLIVRES ATACAM A

    CLULA

    ABUNDANTE ATP

    POTENCIALIZA ATIVIDADECELULAR

    DANO MITOCONDRIALNA CLULA

    ESTRESSADA PELOENVELHECIMENTO

    DANO

    AUMENTADO

    PELOSRADICAISLIVRES

    DIMINUISUPRIMENTO

    DE ATP

    TEMPO

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    Energtica Celular x Envelhecimento

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    DANOOXIDATIVOERADICAISLIVRES

    Danos intracelularesproduzidos pelos radicaislivres (O2 maior fonte de radicais livres)

    Produo incontrolada poderia dar origem a lesocelular

    longevidadecom antioxidantes

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    SELEODEFONTESPRODUTORASDERADICAISLIVRES

    Endgena ExgenaMitocndria Fumotabaco

    Fagcitos Radiao

    Xantina oxidase (produz ac. rico) Luz ultravioleta

    Ferro e outros metais de transio Certos medicamentos

    Reagentes e solventes industriais

    Vias do Araquidonato: Poluio

    Peroxissomos(catalisam H2O2 )

    Exerccio

    Inflamao

    Isquemia e reperfuso

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    PATOGENIADAAODOSROS

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    ANTIOXIDANTES

    Estes antioxidantes esto em permanenteatividade no organismo, visto que a produo deenergia uma das principais causas da formao deradicais, necessitando estar presentes em quantidadesuficientes para neutralizao dos efeitos dos RLnormalmente produzidos.

    Quando esta equivalncia no existe, dizemos queest ocorrendo um estresse oxidativo.

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    ESTRESSEOXIDATIVO

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    Ant ioxidantesOr ig em Tipo Denom inao Caractersti cas

    Endgenos Enzimticos SOD Elimina O2 ._ transformando-o em H2O2

    Catalase Elimina o H2O2transformando-o em gua

    Peroxidase(GSH-glutationareduzida )

    Elimina hidroperxidos(GSH GSSG)

    Glutationaredutase (GSH)

    Reduz a glutationa oxidada(GSSH GSH)

    Protease Degrada as PTNdanificadas por oxidao

    Fosfolipase Regula a oxidao

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    Ant iox idantes

    Or ig em Tipo Denom inao Carac tersti cas

    Endgenos NoEnzimticos

    cido rico Antioxidante frente as ROS(no perfeito)

    Glutationa

    (GSM)

    Protetor de grupos -SH

    Liberadores deglutationa

    Aumenta o contedo deGSH celular

    Melatonina Neutraliza as ROS

    Estrgenos O estradiol protege osneurniosdopaminrgicos damorte neuronal induzidopelo estresse oxidativo.

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    Ant iox idantes

    Or ig em Tipo Denom inao Carac ters ti cas

    Exgenos Vitamina C cido ascrbico Hidrossolvel. Antioxidantepara muitas ROS

    Vitamina E -tocoferol Lipossolvel. Antioxidante paramuitas ROS

    Carotenides -caroteno elicopeno

    Protege da peroxidaolipdica(alterao membrana)

    Flavonides Isoflavonas Inibe a peroxidao lipdica

    Polifenis Resveratrol Neutraliza as ROS

    Tilicos N-acetilcistena Liberadores de GSH

    Outros cido lipico Diminue a lipoperoxidao

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    GRUPOSDERISCODOESTRESSEOXIDATIVO

    Idosos;

    Vegetarianos estritos;

    Alcoolismo crnico intenso; Obesidade;

    Dietas restritas (< 1500 kcal);

    Diabetes;

    DPOC; Inflamao crnica;

    Traumatismo;

    Inflamao aguda;

    Frmacos; Hiperglicemia;

    Estresse;

    Baixa reserva antioxidante.

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    STRESSCRNICOEENVELHECIMENTO

    Os telmeros protegem as extremidades dos cromossomos durante adiviso celular.

    O encurtamento acelerado dos telmeros associadoao envelhecimento, doenas cardiovasculares, HIV,

    etc,....

    A telomerase a enzima celular quepromove a reparao dos telmeros.

    Foi descoberto que o estresse crnico e nveis elevadosde cortisolpodem reduzir a atividade datelomerase

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    STRESSCRNICOEFUNOIMUNE

    O stressresulta em um declnio significativo naatividadedas clulas citotxicas natural killer(NK).

    As clulas NK tm um papel chave no sistema imunolgicocontra as clulas infectadas por vrus e clulas

    cancerosas.

    O estresse tambm reduz a produo de IgA secretora,uma parte importante da resposta imune no TGI,

    aparelho urinrio e os pulmes.

    IMUNIDADE CELULAR

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    IMUNIDADE CELULAR Involuo anatmica e funcional do timo;

    Reduo de 20 a 30% dos linfcitos T circulantes (maestro da

    resposta imune);

    Declnio na reao de hipersensibilidade tipo tardia

    Declnio na citotoxicidade e na resposta proliferativa;

    Reduo na produo de citotoxinas IL-2 (essencial na proliferao e

    diferenciao dos linfcitos T) e IL-10;

    No h reduo quantitativa ou qualitativa na funo dos leuccitos

    polimorfonucleares

    IMUNIDADE HUMORAL

    No h mudana no nmero de linfcitos B circulantes;Aumento naproduo de auto-anticorpos;Menor produo de anticorpos contra

    antgenos especfico (IgA e IgG, IgMresposta vacinal contra

    ttano, influenza e hepatite). Possivelmente quando a imunizao

    primria feito na infncia, a resposta secundria mantida por toda

    vida. Entretanto, quando a imunizao primria ocorre tardiamente (>65

    anos), parece haver declnio na resposta secundria;

    Menor capacidade de neutralizao dos anticorpos; Maior latncia na resposta anticrpica;

    CO-MORBIDADES QUE PREJUDICAM A RESPOSTA IMUNE

    Desnutrio, pobreza, poluio, depresso, tabagismo, drogas

    (corticides,...), doena mental, diabetes mellitus, lcool, fatores genticos,

    doenas consumptivas, ...

    INFECO

    AUTOIMUNIDADE

    NEOPLASIA

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    guanosinaImpact

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    ENVELHECIMENTO DA PELE

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    ENVELHECIMENTO

    Fatores predisponentes:

    Gentica

    Diminuio dos hormnios sexuaisStress oxidativoSolTabagismoAlimentao.

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    PROCESSODEENVELHECIMENTO

    INTRNSECO (interno)

    Proporcionado pela velocidade do tempo.

    Em grande parte, geneticamente determinado.

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    PROCESSODEENVELHECIMENTO

    EXTRNSECO (externo) - associado a causas externas:

    Exposio solar (principal fator); poluio do ar; fumaa de cigarro (prpria ou de terceiros); Toxinas

    ambientas;

    inflamao causada por agentes agressivos: sabonetes, cosmticos,outrosprodutos qumicos; tratamentos inadequados; alimentao imprpria, sem vitaminas A,C,E e com alto teor de

    gordura,acar e sal;

    consumo excessivo de lcool; privao de sono; estresse.

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    Advanced Glycation End-productsProdutos Finais da Glicao Avanada

    Ac. Pirrolidona Carboxlico

    hidratao

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    Produtos Finais da Glicao Avanada

    (superxido dismutase)

    uan o a g cose c rcu an e e as pro e nas se

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    uan o a g cose c rcu an e e as pro e nas seencontram,

    estrago na certa.Veja comparao:

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    A d AGE f l d

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    A ao dos AGEs faz a pele despencar

    N Sadick - Regional Approach to Aesthetic Rejuvenation, 2008

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    PROCESSO DE ENVELHECIMENTOAps os 30 anos, mesmo com uso regular de filtro solar e no fumando:

    Ressecamentoas glndulas sebceas reduzem sua produo.Danos solaresA pele diminui a habilidade de combater os danos solares.Melancitos comeam a exaurir, provocando pigmentao irregular.

    Afinamento/perda de elasticidade a derme e o subcutneo comeam aafinar: perde elasticidade, maciez e vio. Fica mais frgil.

    Perda de FirmezaOs fibroblastos progressivamente perdem a capacidadede produo do colgeno e da elastina.

    Menor resposta imunolgica diminuem as clulas de Langerhans,receptores de defesa que registram agentes, toxinas estranhas e elementos

    irritantes.Capacidade de reparoperda da capacidade de reparar os danos.

    Perda do controle de temperatura as glndulas sudorparas perdemlentamente a capacidade reguladora para as sensaes frio e calor.

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    ENVELHECIMENTO

    Na pele ocorre:- Ressecamento(diminuio das glndulassebceas)

    - Perda da elasticidade eFirmeza

    -Afinamento(reduo daderme)

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    ENVELHECIMENTOCUTNEO

    Sinais clnicos

    Linhas de expresso Linhas atrficas

    Flacidez (fotoinduzida) Elastose

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    ENVELHECIMENTOCRONOLGICOUMAPELEJOVEMEFIRMETEMCOMOORIGEMUMESTOQUEDEFIBRAS

    Fibras de

    colgeno+Fibras de

    elastina

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    ENVELHECIMENTOCRONOLGICO

    As enzimas de degradao(colagenase e elastase) esto em altaatividade; as fibras de sustentao so destrudas mais

    rapidamente do que so sintetizadas: o estoque de fibras gradativamente reduzido.

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    ENVELHECIMENTOCRONOLGICOCom o envelhecimento, a pele se torna mais fina.

    O estoque de fibras empobrecido em funo dadiminuio da atividade dos fibroblastos,responsveis

    pela produo de colgeno e elastina.

    EPIDERME

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    EPIDERME

    Querat incitos

    Mudana:

    Reduo na proliferao potencial;

    Reduo na resposta ao ambiente.

    Conseqncia Biolgica:

    Diminuio da cicatrizao e da barreiramecnica;

    Diminuiodo fator de crescimento e da

    produo de vitamina D.

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    Melancitos

    Mudana:

    Reduo de 10 a 20% por dcada de vida.

    Conseqncia Biolgica:

    Diminuio da fotoproteo;

    Cabelos brancos.

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    Clu las de Langerhans

    Mudana:

    Diminuio de aproximadamente 40% em seunmero.

    Conseqncia Biolgica:

    Diminuio nas reaes de hipersensibilidade.

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    Membrana Basal

    Mudana:Reduo na rea de superfcie;

    Reduo na adeso derme-epiderme.

    Conseqncia Biolgica:

    Pele mais susceptvel a ferimentos;

    Comprometimento na transferncia de oxignioe nutrientes entre as camadas da pele.

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    DERME

    Fibrolastos

    Mudana:

    Reduo na quantidade de Colgeno e Elastina.

    Conseqncia Biolgica:

    Diminuio da fora de tenso;

    Diminuio da elasticidade;

    Reduo na espessura da pele.

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    Na face, a diminuio da espessura e na quantidadede elastina tendem a tornar a pele cada e enrugada.

    Ocorre a formao de bolsas ao redor dos olhos.

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    Foto envelhecimento

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    Princ ipais Caracters ticas do

    Fotoenvelhecimento:

    Rugas;

    Aspereza;

    Amarelamento;

    Atrofia;

    Pintas pigmentadas;

    Mculas amarronzadas;

    Vasodilatao.

    LOCALIZAO ALTERAES ANATMICAS /FUNCIONAIS

    REPERCUSSO CLNICA(ANAMNESE E EXAME FSICO)

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    FUNCIONAIS (ANAMNESE E EXAME FSICO)

    EPIDERME

    Reduo do potencial proliferativo Reduo do nmero de melancitos

    e clulas de Langerhans Reduo da adeso dermato-

    epidrmica

    DERME

    Reduo da espessura Reduo da celularidade e

    vascularidade Degenerao das fibras de elastina Degenerao das fibras de colgeno

    SUBCUTNEO Reduo da gordura e redistribuio

    ANEXOS

    Reduo das glndulas sudorparas Reduo do tamanho e funo das

    glndulas sebceas Reduo do folculos piloso Reduo do rescimento das unhas Reduo da lnula

    FLACIDEZ

    REDUO DO TURGOR

    REDUO DAELASTICIDADE

    MAIOR MOBILIDADE

    RUGAS

    PALIDEZ

    XEROSE (Pele seca)

    PRPURA SENIL

    LEUCODERMIAPUNTIFORME

    DISFUNO DATERMORREGULAO

    HIPERPLASIA SEBCEA

    UNHAS ESPESSAS(ranhuras, onicogrifose,

    onicomicose)

    Lnula a "meia-lua" com aspecto decrescente, de tom mais claro, que totalmentevisvel nas unhas

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Unhashttp://pt.wikipedia.org/wiki/Unhashttp://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://2.bp.blogspot.com/_qfyO2prOqn4/TPYOe14S1dI/AAAAAAAAAYk/nqJSunYGh4Q/s1600/SDC12698%255B1%255D.JPG&imgrefurl=http://angraderme.blogspot.com/2010/12/sarda-branca-leucodermia-gutata.html&usg=__4WkS38yRTo1iNm6sYTXqWP6Sd8o=&h=1200&w=1600&sz=194&hl=pt-BR&start=3&zoom=1&tbnid=q_7bmKcqib9f8M:&tbnh=113&tbnw=150&ei=5fAQT7nlJ9LAgQfn4MDzBg&prev=/search?q=leucodermia&um=1&hl=pt-BR&sa=N&biw=1093&bih=538&tbm=isch&um=1&itbs=1http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://1.bp.blogspot.com/-4f3hni7EMj4/TfT5FeA1gwI/AAAAAAAAAO8/Ky6nT4jeZ6o/s1600/batemans_purpura1.jpg&imgrefurl=http://geriderme.blogspot.com/2011/06/purpura-senil.html&usg=__ezHeTSZ_c9IneXLcnsy6Z65-CvE=&h=288&w=425&sz=57&hl=pt-BR&start=2&zoom=1&tbnid=cNu3j6qH546LXM:&tbnh=85&tbnw=126&ei=pfAQT9LUH8qJgwfAm8HRAw&prev=/search?q=purpura+senil&um=1&hl=pt-BR&sa=N&biw=1093&bih=538&tbm=isch&um=1&itbs=1
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    Termorregulao

    Disfuno Hipotalmica

    Menor potencial pirognico

    Maior potencial hipotrmico

    Febre > 37,2 graus C ou aumento de > de 1,1 emrelao ao basal

    Diminuio da transpiraoMenor tolerncia

    ao calorDesidratao

    TC

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    O envelhecimento, por si s, no causa perda dentriasignificativa, mas causa alteraes com conseqnciasimportantes, e algumas vezes incapacitantes, quecomprometem a higiene bucal, e esto listadas abaixo:

    Dentes: Gengivite + OsteoporoseArticulao Osteoartrose Dor

    Palatabilidade Dos Alimentos Desnutrio

    Dificuldade De Deglutio Disfagia AspiraoXerostomia

    Dificuldade De Fala: Presbifonia

    Neoplasia

    Envelhecimento Oral

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    Envelhecimento Cardiovascular

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    Envelhecimento Cardiovascular

    ALTERAES FUNCIONAISALTERAES ANATMICAS

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    Degenerao Mitral

    Degenerao ArticaValvulopatiaDegenerativa

    ENDOCRDIO

    Disfuno Diastlica(Alterao do Relaxamento

    ventricular)

    Hipertrofia

    ventricularMIOCRDIO

    Insuficincia venosa profundaInsuficincia Venosa(Varizes)

    Hipotenso Ortosttica

    Hipertenso ArterialPresso Arterial

    Aneurisma de Aorta Abdominal

    Estenose de Artria Renal

    Insuficincia Vascular Mesentrica

    Insuficincia Vascular Perifrica

    Estenose Carotdea

    Insuficincia Vascular Cerebral

    Insuficincia Coronariana

    Insuficincia Arterial

    (Aterosclerose)

    VASOS

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    Envelhecimento Respiratrio

    Volume de ar expiradono primeiro segundo em uma

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    Fluxo expiratrio forado 25-75%Reflete basicamente a funo das pequenas vias

    areas. Est intensamente diminudo em paciente com

    DPOC

    FEF25-75%

    uma estitiva grosseira da funo pulmonar onde semede o fluxo mximo epiratrio.

    til no acompanhamento do paciente com asma

    Pico de fluxoexpiratrio

    (PFE)

    ndice de Tiffeneau

    A obstruo das vias areas representada por umarelao baixa. O valor normal de 80%FEV1/CF

    Volume total de ar expirado. A capacidade vital foradadiminui em aproximadamente 14 a 30 mL/anos nos

    homens e 15 a 24 mL/ano nas mulheres.

    Capacidade VitalForada

    (CVF)

    expirao forada a partir da capacidade vital.Ocorre uma reduo do FEV1 de 30 mL/ano noshomens e 23 mL/ano nas mulheres a partir dos 20

    anos.

    FEV1

    Volume de ar expirado

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    fumantes

    Pararam com 45a

    Pararam com 65a

    Nunca fumaram

    Complacncia Pulmonar

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    Complacncia Pulmonar

    Enrijecimento da caixa torcica.

    Reduo das foras musculares que promovem expanso.Maior colabamento das vias areas.

    Com envelhecimento o diafragma enfraquece at 25%.

    Presso Parcial de Oxignio

    Declnio linear da presso PaO2, numa taxa deaproximadamente 0,3% ao ano.

    PaO2 = 109 - (0.43 idade)

    PaO2 permanece estvel em 83 mmHga partir dos 75 anos.(Ocorre em paralelo com a reduo da fora elstica e o aumentofisiolgico do espao morto).

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    Outras Alteraes

    Diminuio da FC e FR, em resposta hipoxemia ehipercapnia( o aumento do gs carbnico no sangue arterial ).

    Hiporesponsividade dos quimioreceptores perifricos e

    centrais.Reduo do transporte mucociliar.

    Reduo do reflexo da tosse.

    Reduo da resposta aguda aos antgenos extrnsecos eda imunidade celular (aumento da taxa de reativao detuberculose).

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    Envelhecimento Gnito-urinrio

    Trabec u lao

    Capacidade

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    BEXIGA

    Trabec u lao

    Fibrose

    Ine rv ao au to nmi caFo rm ao dedi ver tcu lo s

    Hab ili dad e de ad iar a m ic co

    Contrat i l idade

    Resdu o ps-mic cio nal

    Cont raes in vo lu ntrias

    Ris co de in feco do trat o u rinrio

    Risc o de i nc on tinnc ia u rinria

    URETRACelularidadeDeposio de colgeno

    Resistncia ao fluxo micionalPresso de fechamento

    Risco de infeco do trato urinrioRisco de incontinncia urinria

    PRSTATAHiperplasia

    Irritao de receptores adrenrgicosRisco de infeco do trato urinrioRisco de incontinncia urinriaReteno urinria

    NOCTRIAMecanismos: Ingesto noturna de lquidos, reduo da complacncia

    vesical, reduo da produo noturna de ADH ( na produonoturna de urina 35%) , ICC, insuficincia venosa, diabetes

    mellitus e hiperplasia prosttica.

    Despertar noturno: INSNIAQUEDAS

    VAGINA Celularidade . Atrofia do epitlioDispareunia Uretrite atrfica: polaciria,urgncia miccional

    ASSOALHOPLVICO

    Deposio de colgeno Tecido conjuntivo Fraqueza muscular Incontinncia urinria de esforo

    1. Hormnio Antidiurtico (ADH)

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    Nveis sricos basais

    Liberao do ADH aps estimulao dos osmorreceptores

    Liberao do ADH aps estimulao dos barorreceptores

    Responsividade renal ao ADH

    2. Aldosterona (hipoaldosteronismo

    hiporreninmico)

    Nveis basais

    Liberao de aldosterona aps depleo do sdio

    Liberao de aldosterona aps mudanas posturais

    3. Hormnio Natriurtico Atrial

    Nveis basais

    Liberao aps estimulao

    4. Sensao de Sede

    5. Outros: diurticos, sudorese excessiva, restrio

    fsica, confuso mental, demncia, diarria, etc...

    DESIDRATAO

    (Reduo de 20% da

    gua corporal total e 8 -

    10% do volume

    plasmtico)

    HIPOTENSO

    ORTOSTTICA

    HIPONATREMIA

    HIPERPOTASSEMIA

    (IRC, diabetes, AINE)

    E lh i t

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    Envelhecimento

    Gastrointestinal

    REPERCUSSO CLNICAALTERAESALTERAES

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    Maior susceptibilidade agastrotoxicidade pelos

    AINE

    Reduo namucosa gstrica

    dos fatorescitoprotetores

    Deficincia da absoro devitamina B12 e ferroAcidez gstrica

    Maior prevalncia degastriteatrficaauto-imune e

    secundria ao H.pylori

    Engasgos ocasionaisMaior prevalncia de dor

    esofageana, simulandoangina pectoris

    Motilidadeesofageana

    Espasmo esofageano

    Presbiesfago:20-60% dosneurnios do

    plexomioentrico;

    (ANAMNESE - EXAMEFSICO)

    FUNCIONAISANATMICAS

    c

    Metabolismo dasReduo do tamanho

    do fgado (35%)

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    Hrnias abdominaisMusculatura

    abdominal

    Maior risco de diverticuliteDiverticuloseMaior hipotrofia da

    parede colnica

    Constipao intestinalTrnsito Intestinal:

    idosos saudveis(at 5 dias)

    Neurnios doplexo mioentrico

    Maior prevalncia de colelitasee suas complicaes

    Intolerncia maior agordurosos

    Litase biliar

    Maior meia-vida das drogasIatrofarmacogenia

    drogas,principalmente do

    metabolismo

    oxidativo (Ex.:Fenitona)

    Reduo docontedo,afinidade e

    atividade das

    enzimas hepticasFluxo Sangneo

    Heptico (35%)

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    Envelhecimento Cerebral

    Reduo do peso (10%), fluxo sanguneo cerebral(15 20%) dil t d t l

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    (15-20%), dilatao dos ventrculos;

    Reduo progressiva e irreversvel do nmero de neurnios

    cerebrais (particularmente no hipocampo) , cerebelares emedulares;

    Deposio neuronal de lipofuscina;

    Degenerao vascular amilide;

    Comprometimento da neurotransmisso dopaminrgica ecolinrgica.

    Lentificao da velocidade da conduo nervosa

    Lentificao do reflexo pupilarSensibilidade vibratria abaixo dos joelhos ausentes.

    Ataxia: lentificao da marcha, com passos curtos e arrastados,

    flexo do corpo, olhar para o cho.

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    DHA

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    IDEBENONA, que um principio ativo anlogo, uma variao, dacoenzima Q10

    PRINCIPAIS FATORES ASSOCIADOS AO

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    PRINCIPAISFATORESASSOCIADOSAOENVELHECIMENTO(AGING):

    Oxidao celular (stresse oxidativo)

    Carncia nutricional clnica e subclnica

    Gentica (tem influncia de 20 a 30%)

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    Queda hormniosanabolizantes

    Inflamao crnica

    Elevao hormnioscatabolizantes

    Sedentarismo

    Carncia nutricional

    Estresse

    Envelhecimentoprecoce e doenasEnvelhecimento

    precoce e doenas

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    PRINCIPAIS SISTEMAS HORMONAIS

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    PRINCIPAIS SISTEMAS HORMONAISENVOLVIDOS COM O PROCESSO DE

    ENVELHECIMENTO

    Produo gonadal-

    menopausa e andropausa

    Produo adrenal-adrenopausa

    Produo GH-

    somatopausa

    Envelhecimento ediabetes

    Funo tireoidiana

    O d l

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    O sistema endcrino regula:

    Metabolismo

    Volume e concentrao de lquidos

    Crescimento

    Maturao

    Envelhecimento

    Sexualidade e comportamento

    Atua junto com o Sistema nervoso

    Com o envelhecimento modifica se:

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    Com o envelhecimento, modifica-se:

    Produo de hormnios

    Metabolismo

    Mecanismos de ao

    Sinais e sintomas do envelhecimento

    podem dificultar o diagnstico deproblemas endcrinos

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    HipfiseDiminuio do tamanho, fibrose,

    diminuio na vascularizao e formaode cistos

    Ao ocorrer um problema no eixohipotlamo-hipfise sero alteradosos mecanismos de feedback

    GH- Ocorre queda na secreo

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    q

    Alteraes:

    Diminui massa magra

    Diminui sntese de protenas

    Diminui taxa metablica

    Aumento da massa adiposa

    Secreo do Hormnio de Crescimento

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    Secreo do Hormnio de Crescimentocom

    o passar dos anos

    Ti id

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    Tireide- Estimula o metabolismo geral

    O mais comum a queda na produo de T4 e T3

    Para diagnstico, prestar ateno:

    Aumento do colesterol sem causa aparente;Ganho de peso

    Sonolncia

    Bradicardia

    Todas essas so caractersticas do

    metabolismo reduzido

    AdrenaisPossui grandes efeitos no

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    gmetabolismo das protenas, da glicose

    Cortisol-Hormnio livre mantm taxa normal

    Aldosteronaregula o equilbrio de sdio, potssio elquidos. Cai a sua secreo e sua estimulao

    Catecolaminas

    ao contrrio da maioria, aumentam nasenescncia (processo natural de envelhecimento ao nvelcelular ). A resposta a elas tambm aumenta

    Pncreas

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    Pncreas

    Diabetes um distrbio provocado pela produoinadequada de insulina, pela queda de seus efeitos

    perifricos ou ainda pela combinao de ambos os fatores.

    Principais formas de controle:

    Dieta

    Exerccios

    Manuteno do peso corporal

    Principal problema que decorre do envelhecimento daglndula o Diabetes Mellitus tipo II.

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    ENVELHECIMENTO E DIABETES

    40% indivduosentre 65 e 74 anos

    50% indivduos

    acima de 80 anos

    Algum grau deintolerncia acarboidratos

    Metade dosdiabticos idososno sodiagnosticados

    Grande riscodecomplicaes

    Diminuio relativa da secreo de insulina

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    Diminuio relativa da secreo de insulina

    Erros alimentares

    Vida sedentria

    Aumento de massa gorda, diminuio de massa magra eacmulo de gordura abdominal aumento da resistncia ainsulina

    Uso de medicamentos hiperglicemiantes

    SINTOMAS MENOPAUSA

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    SINTOMAS MENOPAUSAQUEDADEESTRADIOLEPROGESTERONA

    Cansao crnico Falta de nimo Depresso Nervosismo e insnia Falta de concentrao e memria Aumento da gordura Diminuio volume e fora muscular Diminuio do colgeno e elastina Ressecamento pele, aumento rugas Diminuio desejo sexual Atrofia e ressecamento vaginal Dor durante sexo Doenas cardiovasculares Osteoporose

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    SINTOMAS ANDROPAUSAQ TESTOSTERONA S

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    QUEDATESTOSTERONA SUBIDAESTRADIOL

    Cansao crnico Falta de nimo Depresso Dificuldade de tomar decises

    Dificuldade concentrao e memria Nervosismo e insnia Aumento da gordura Diminuio volume e fora muscular Doenas cardiovasculares Osteoporose Perda de cabelo Ejaculao precoce Queda da libido Menor qualidade ereo e orgasmo 97

    ADRENOPAUSA TIREOPAUSA

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    DHEAS T3 ET4

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    DISFUNO TIREOIDIANA

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    DISFUNO TIREOIDIANA

    5-10% das idosas tm diminuio de T4 e alteraes no TSH

    Correlao entre auto-imunidade e envelhecimento

    Envelhecimento normal Diminuio da liberao de TSHpela hipfise.

    Grande nmero de idosos saudveis tm diminuio de T3sem repercusso clnica

    AVALIAO CLNICA

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    AVALIAO CLNICA-NUTRICIONAL DE IDOSOS

    ALTERAES NA MASSA MUSCULAR MAGRA E NA

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    ALTERAESNAMASSAMUSCULARMAGRAENAGORDURACORPORAL

    Idade(anos)

    Massa MuscularMagra (Kg)

    Gordura Corporal(%)

    Homens Mulheres Homens Mulheres

    20 - 29 24,2 9,9 18,2 26,5

    30 - 39 19,5 12,8 22,2 33,3

    40 - 49 19,6 10,3 23,3 33,2

    50 - 59 21,4 11,5 24,1 41,960 - 69 17,3 6,8 28,1 36,9

    70 - 79 13,3 5,9 29,9 36,0Fonte:PROTHRO, 1989. (Adaptao).

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    CAUSASDAPERDADEPESO- IDOSOS

    HipertireoidismoHiperparatireoidismoM-absoroDificuldades para se alimentarDietas hipossdicas e hipolipdicas

    Dificuldades para fazer compras

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    CAUSASDOGANHODEPESO- IDOSOS

    Taxa metablicabasal

    Atividade fsica

    Ingesto dealimentos Dietas hiperlipdicas Fatores sociais e

    culturais Fatores Genticos

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    AVALIAONUTRICIONAL

    Avaliao Clnica e Social Histria da doena

    Fatores de estilo de vida

    Situao educacional e scio-

    econmica Estado mental/cognitivo

    Estado funcional

    Sade oral Uso de medicamentos

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    AVALIAOCLNICA

    AnorexiaSaciedade precoceNuseas, vmitos, Flatulncia

    DesidrataoDiarriaProblemas oraisMastigao e

    deglutioEstomatite angular,glossite

    AVALIAO NUTRICIONAL DIETTICA

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    AVALIAONUTRICIONALDIETTICA

    Responsvel pela aquisio epreparao dos gneros alimentcios

    Oramento disponvel para alimentao

    Consistncia e formas de preparo

    Quantidade e variedade dos alimentos

    Hbitos, intolerncias e averses

    AVALIAONUTRICIONALDIETTICA

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    Consumo de alimentos e nutrientes

    Capacidade fsica para se alimentar sozinho

    Reduo ou distoro do sentido gustativo eolfativo

    Hbitos alimentares

    Tempo disponvel para realizar as refeies

    Tipos de leos ou gorduras

    Ingesto de bebidas alcolicas

    Nmero e local das refeies

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    AVALIAOCLNICA

    Uso de medicamentos: apetite, digesto,absoro, utilizao e excreo dosnutrientes

    Fatores que aumentam as demandasmetablicas:- cirurgia, traumatismo, sepse, doenasinflamatrias em atividade.

    Avaliao Bioqumica:-Exames de rotina (hemograma, lipidograma,glicemia, cido rico, ferritina, clcio srico.)

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    AVALIAONUTRICIONALANTROPOMTRICA

    Altura

    Problemas posturais Deformaes na coluna

    espinhal

    Acamado

    Equaes baseadasna altura do joelho(KneeHeight).

    EQUAESPARADETERMINARAESTATURADEIDOSOS

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    BRANCOSNO-HISPNICOSEDEIDOSOS MEXICANOS.

    Brancos No-Hispnicos

    Homens = 78,31 + (1,94 x altura do joelho) - (0,14 x idade)*

    Mulheres = 82,21 + (1,85 x altura do joelho) - (0,21 x idade)*

    Mexicanos

    Homens = 82,77 + (1,83 x altura do joelho) - (0,16 x idade)*

    Mulheres = 84,25 + (1,82 x altura do joelho) - (0,26 x idade)*

    *Altura do joelho em cm; Idade em anos.

    Fonte:CHUMLEA et al, 1998.

    EQUAES PARA DETERMINAR A ESTATURA DE AMERICANOS

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    EQUAESPARADETERMINARAESTATURADEAMERICANOSIDOSOSBRANCOS ENEGROS, COMIDADEDE60 A80 ANOS*.

    Brancos

    Homens (2,08 x altura do joelho)* + 59,01

    Mulheres (1,91 x altura do joelho) - (0,17 x idade)* + 75,0

    Negros

    Homens (1,37 x altura do joelho) - (0,17 x idade)* + 95,79

    Mulheres (1,96 x altura do joelho)* + 58,72

    *Altura do joelho em cm; Idade em anos.

    Fonte:WHO, 1995.

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    AVALIAODOESTADONUTRICIONALCOMBASENOPESOCORPORAL

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    CORPORAL

    % Peso Ideal = Peso Atual / Peso Ideal x 100

    80 - 90%= desnutrio leve

    70 - 79%= desnutrio moderada

    0 - 69%= desnutrio grave

    % Peso Habitual = Peso Atual / Peso Habitual x 100

    85 - 95%= desnutrio leve

    75 - 84%= desnutrio moderada0 - 74%=desnutrio grave

    PI = IMC desejado x estatu ra (m)

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    NDICEDEMASSACORPORAL(IMC) PARAIDOSOS

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    Class if icao IMC (kg/m2)

    OMS, 1995 NSI, 1992 (NutritionScreening Initiative)

    Magreza severa

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    ENERGIA

    - Idosos: TMB, Atividade fsicaMulheres aps 50 anos massa magra

    Homens aps 40 anos gasto energtico

    - Exceo:situaes de estresse como febre e infeces

    da necessidade energtica

    Recomendao energtica da FAO/OMS (1985)GET = TMB x fator de atividade fsica

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    Idade > 60 anoshomens: TMB = (13,5 x peso[kg]) + 487

    mulheres: TMB = (10,5 x peso[kg]) + 596

    Fatores de atividade fsica referiam-se a adultos de19 a 50 anos, no incluiam idosos.

    Pressupunha-se baixa atividade: fator de 1,3(atividade muito leve)

    OBS:No considerava a das necessidades com oda idade

    Equao de Harris-Benedict (1919)Idosos enfermos

    GET = TMB x fator de atividade fsica x fator de leso x

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    GET =TMB x fator de atividade fsica x fator de leso xfator trmico

    HomensTMB =66 + (13,7x peso[kg]) + (5 x estatura[cm])(6,8 xidade [anos])MulheresTMB =665 + (9,6 x peso[kg]) + (1,8 x estatura[cm])

    (4,7x

    idade [anos])

    - Especialmente para enfermos e hospitalizados-Se for o caso acrescentar no clculo do GET, o fator leso eo fator trmico (Quadro 1)

    Quadro 1: Fatores atividade, leso e trmico utilizadospara estimar NE de enfermos

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    Fator de atividade

    (hospitalizado)

    Fator leso

    (leso, estresse)

    Fatortrmico

    Acamado = 1,2

    Acamado+mvel =1,25

    Deambulando = 1,3

    Paciente no-complicado= 1

    Ps-operatrio cncer=1,1

    Fratura= 1,2

    Sepse= 1,3Peritonite= 1,4

    Multitrauma reabilitao=1,5

    Mutitrauma+ sepse= 1,6

    Queimadura 30 a 50%= 1,7

    Queimadura 50 a 70% = 1,8

    Queimadura 70 a 90% = 2

    38oc = 1,1

    39oc = 1,2

    40oc = 1,3

    41oc = 1,4

    PARKINSON

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    PARKINSONMais de 4,7 milhes em todo o mundo

    a segunda doena neurodegenerativa mais comum

    em todo o mundo.

    Considerada hoje comoidioptica

    CARACTERSTICAS

    T d b d

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    Tremor de membros quando emdescanso

    Rigidez nos membros ou tronco

    Distrbios de movimentoacinesiabradicinesia

    Micrografia Problemas na fala Postura curvada Dificuldade de equilbrio Constipao intestinal Incontinncia urinria

    *Sndromes Parkinsonianas

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    Foto de micrografia

    ACOMPANHAMENTONUTRICIONAL

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    Carne vermelha, leite e outros alimentos ricos emprotenasdevem ser controlados

    Fibras constipao intestinal

    Vit E Vit C proteo contra radicais livres

    Competem com o levodopa

    pelo transporte na barreira hemato-enceflica

    A piridoxina tem alguma relao com a doena deParkinson?

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    Sim. A PIRIDOXINA (B6) participa tambm da converso dalevodopa em dopamina antes que ela chegue ao crebro.

    A absoro da dopamina eficaz apenas no crebro.

    Se ocorrer esta converso de levodopa em dopamina antes de

    chegar ao crebro, esta dopamina vai se perder toda e a noteremos o efeito desejado do medicamento.

    A levodopa deve ser convertida adequadamente emdopamina para haver efeito teraputico.

    Por isso, quando utilizamos levodopa, no devemos tomarsuplementos de vitamina B6 (piridoxina).

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    Consumo diettico e funo olfatria em

    pacientes com diagnstico recente dedoena de parkinson: estudo caso-controle

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    IG diettico inversamente associado aorisco de parkinson

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    Consumo diettico de folato, B6, B12,Riboflavina e risco de doena deparkinson

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    Lipdios dietticos e seus produtos deoxidao na doena de Alzheimer

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    Estudo prospectivo de educaonutricional e suplementao empacientes com Alzheimer

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    Stress oxidativo na doena de Alzheimer:uma possibilidade de preveno

    Vitamina D-mencia

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    Vitamina D, funo cognitiva e demnciaem idosos

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    Stress oxidativo e longevidade cognitiva

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    DISLIPIDEMIAS

    Miguel Ibraim Abboud Hanna Sobrinho2011

    CONSIDERAES

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    Na doena arterial coronria o principalmecanismo patognico a obstruo causada poruma placa aterosclertica

    Aterosclerose uma doena crnica, difusa comcomplicaes focais em diferentes leitosvasculares

    CONSIDERAES

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    A hipercolesterolemia o maior fator de riscodocumentado para o desenvolvimento daaterognese

    A chave inicial do processo inicial deaterosclerose a reteno subendotelial de apolipoprotena B contendo lipoprotena

    SINAISCLNICOS

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    Exame fsico Geralmente a primeira manifestao a de doenaaterosclertica, especialmente DAC

    Em alguns casos pode ocorrer arco corneano em adolescente e adulto jovem

    Em idosos comum e tem pouca importncia xantelasma xantomas eruptivos, tendinosos, tuberosos e tbero-

    eruptivos

    SINAISCLNICOS

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    Hipercolesterolemia familiar Xantomas tuberosos tendneos Arco corneal Xantelasmas

    Hipertrigliceridemia Xantomas eruptivos Alteraes retinianas

    SINAISCLNICOS

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    Xantelasmas Fotografia cedida pelo Professor Murilo Bittencourt

    SINAISCLNICOS

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    Arco corneano Fotografia cedida pelo Professor Murilo Bittencourt

    SINAISCLNICOS

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    Xantomas Fotografia cedida pelo Professor Murilo Bittencourt

    SINAISCLNICOS

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    N. Eng. J. Med., 332:1137, 1995Xantomas tuberosos cedido pelo Professor Murilo Bittencourt

    ESTILODEVIDA

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    Terapia nutricional Colesterol e cidos graxos saturados cidos graxos insaturados cidos graxos trans

    Fibras Fitosteris Protena da soja Antioxidantes

    ESTILODEVIDA

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    Interveno recomendada Adequar as calorias ao gasto energtico Limitar gordura saturada (10% Caloria total) e

    CT(300mg/d ) Incentivar peixes Carnes magrasAves Leite e derivados desnatados

    Material cedido pelo Professor Murilo Bittencourt

    ESTILODEVIDA

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    Interveno recomendada Diminuir cidos graxos trans (gordura

    hidrogenada) Incrementar carboidratos complexos (gros) Incentivar verduras, legumes , frutas Moderar consumo de sal (6 gramas ao dia) Limitar lcool em mulheres a uma dose/dia

    Material cedido pelo Professor Murilo Bittencourt

    CALORIAS TOTAIS DIRIAS (CALT)ADEQUADAS

    PARA MANTER O PESO IDEAL

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    NUTRIENTES INGESTO RECOMENDADA

    Carboidratos* 50 a 60% das CALT

    Protenas 15% das CALT

    Gordura totais 25 a 35% das CALT

    Colesterol 200 mg/dia

    Gorduras monoinsaturadas At 20% das CALT

    Gorduras poli-insaturadas At 10% das CALT

    Gorduras saturadas**

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    Fitosteris

    A ingesto de 2 a 3 gramas por dia reduz o LDLcolesterol entre 6 a 15%

    Ingesto normal 150 a 350 mg/dia

    1,6g equivale a ingesto de 340 tomates ou 168 cenouras

    Alimento auxiliar na reduo do colesterol

    So acrescentados a margarinas e iogurtes

    Material cedido pelo Professor Murilo Bittencourt

    ESTILODEVIDA

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    Fitosteris

    Creme Vegetal Becel Pro-Activ 20 g de creme vegetal - 1,6 g de fitosteris

    Iogurte Desnatado Becel Pro-Activ 340 g de iogurte - 1,6 g de fitosteris

    Bebida Lctea Becel Pro-Activ

    400 mg - 1,6g de fitosteris

    Material cedido pelo Professor Murilo Bittencourt

    ESTILODEVIDA

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    Orientao diettica geral

    Laticnios Leite e iogurte desnatados, queijos magros Evitar manteiga, nata e creme de leite

    Carboidratos Preferir carboidratos complexosAumentar o consumo de fibras solveis

    Aveia, maa

    Material cedido pelo Professor Murilo Bittencourt

    ESTILODEVIDA

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    Orientao diettica geral Gorduras

    Evitar gordura animal (cidos graxos saturados)

    Restringir gordura vegetal hidrogenada

    Entre as margarinas preferir as cremosas

    Restringir alimentos ricos em colesterol

    Gema de ovo, fgado, miolo

    Material cedido pelo Professor Murilo Bittencourt

    ESTILODEVIDA

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    Orientao diettica geral

    Gorduras Usar leo monoinsaturados

    Canola, oliva

    Evitar leo de coco e dend

    Legumes verduras e frutas

    Ricos em antioxidantes

    Incentivar o consumo

    Material cedido pelo Professor Murilo Bittencourt

    ESTILODEVIDA

  • 7/25/2019 Atendimento Nutricional Na Terceira Idade 398slides

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    Orientao diettica geral

    Carnes

    Carnes magras Retirar a gordura antes de cozinhar Preparaes com pouca gordura

    Grelhados Incentivar o consumo de peixe

    Evitar embutidosAlternativa presunto e salsicha de aves

    Material cedido pelo Professor Murilo Bittencourt

    ESTILODEVIDA

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    Orientao diettica geral

    Produtos de panificao Cuidar com o contedo de gordura hidrogenada Excesso de acetilcoa biossntese de colesterol

    lcoolAumenta o HDL No incentivar o consumo

    Efeito benfico do suco de uva

    Material cedido pelo Professor Murilo Bittencourt

    ESTILODEVIDA

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    Exerccio Mnimo: 30 minutos de exerccio moderado 5 d/sem Ideal : diariamente

    Interveno recomendada Pacientes cardiopatas, pneumopatas, ortopdicos e

    neurolgicos devem ter avaliao mdica prvia

    Material cedido pelo Professor Murilo Bittencourt

    INFLUNCIA

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    Perda de peso (5Kg) LDL- C de 5 a 8% TG 15%

    Exerccio regular TG 24% No altera o Colesterol e LDL- C HDL-C 8%

    Material cedido pelo Professor Murilo Bittencourt

    INFLUNCIA

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    Dieta

    Gordura saturada (LDL- C de 8% a 10%) Colesterol - 200mg/dia - (LDL- C de 3% a 5%)

    Fibras solveis 5 a 10g/dia (LDL- C de 3% a 5%) Fitosteris 2g/dia (LDL- C 6% a 15%)

    Material cedido pelo Professor Murilo Bittencourt

    METATERAPUTICACOMHIPOLIPEMIANTES

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    Risco em 10 anos Meta teraputica (mg/dl)LDL Colesterol N HDL Colesterol

    Baixo risco - < 10% < 160 < 190

    Risco intermedirio - 10 a 20% < 130 20% < 100< 70

    < 130< 100

    Aterosclerose significativa < 70 < 100

    HDL colesterol Triglicerdeos

    Homens40

    < 150Mulheres 50 < 150

    Diabticos 50 < 150

    MEDICAMENTOSPARATRIGLICERIDEMIA

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    cidos graxos mega-3

    Os cidos graxos mega-3 so derivados do leo de peixesprovenientes de guas frias e profundas, que reduzem a

    sntese heptica dos TG

    Os mais importantes so o eicosapentaenoico (EPA) e odocosahexaenico (DHA) Em altas doses (4 a 10 g ao dia) reduzem os triglicridesAumentam discretamente o HDL-C Podem aumentar o LDL-C

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    E lh

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    Em mulheres ps menopausa

    substancial da circunferncia abdominal e massa

    de gordura corporal

    (SOWERS 2007)

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    OBESIDADENO CLIMATRIOLLP

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    Com o de peso no climatriopode ocorrermodificaoda forma de distribuio de gorduraginecide para andride

    (GAMBACCIANI, 1997)

    OBESIDADEXRISCOXCLIMATRIO

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    redistribuio de gordura corporaldurante amenopausa predisposioa DCV e SndromeMetablica.

    (POEHLMAN,1995; SPENCER, 1997; CARR, 2003;

    RYAN, 2003; FASSHAUER, 2003; SILHA,2003)

    OBESIDADEXRISCOXCLIMATRIO

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    Maior predisposiode ganho ponderal aps amenopausaparece no ser devido somente

    deficincia estrognica

    Ingesto de alimentos superior s necessidades

    TMB tendncia ao sedentarismo

    (BJRNTORP,1996)

    OBESIDADEXRISCOXCLIMATRIO

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    Menacme (perodo q antecede a menopausa) estrognio estimula atividade da Lipase LipoproticaLiplise abdominal e acmulo de gordura com padrode distribuio ginecide.

    Menopausa a estrgeno liplise abdominal

    acmulo de gordura abdominal

    Risco DVC, Ca endomtrio e mama, RI DM(SBC, 2001; BJRNTORP,1996)

    LEPTINAXEXERCCIO

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    Programa 12 semanas treinamento aerbico (4x/semana-30-45min/sesso)

    17,5% leptina

    Melhora da sensibilidade insulina

    (MIYATAKE, 2004)

    REPOSIOESTROGNICA

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    REPOSIOESTROGNICA

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    Diferenciaoadipcito

    REPOSIOESTROGNICA

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    REPOSIOESTROGNICA

    RESVERATROL

    20mg

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    Pode tambm atuar de modo similar ao estrognio esubstituir parcialmente este estrognio nostratamentos ps menopausa.

    RATNA, W. N.; SIMONELLI J. A. The action of dietary

    phytochemicals quercetin, catechin, resveratrol and

    naringenin on estrogen-mediated gene expression. Life

    Sciences. v. 70, p. 1577-1589, 2002.

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    PROTENAS

    - Processos inflamatrios e infecciosos, doenas crnicas ed b li d id lh i

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    agudas e catabolismo devido ao envelhecimento eficincia de utilizao da protena diettica e excreo de NOferta de ptn de alto valor biolgico + adequao na dieta

    - OMS (2003):10 a 15% do VET- Evitar excesso de protenas (sobrecarga renal, excreourinria de Ca)

    Recomendaes proticas das DRI (2002/2005)RDA= 0,8g/kg/dia

    EAR = 0,66 g/kg/diaUL= no disponvel

    AMDR= 10 a 35% do VET

    CARBOIDRATOS

    - Funo:poupar as protenasId I l i CHO i l

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    - Idosos: Intolerncia aos CHO simplesPossveis causas: dieta habitual, atividade fsica,

    resistncia a insulina (envelhecimento)- Preferir CHO complexos ( para aumentar a oferta defibras e vitaminas complexo B) ao invs dos CHO simples.

    - OMS(2003):55 a 75% do valor energtico total (VET) dadieta

    - DRI (2002/2005)AMDR= 45 a 65% do VET

    FIBRAS

    - Funo: minimizar efeitos da constipao (freqentenos idosos) normalizar nveis de glicose reduzir nveis

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    nos idosos), normalizar nveis de glicose, reduzir nveis

    de colesterol.- Grandes quantidades causam prejuzo na absoro dealguns minerais, como ferro, zinco, cobre e magnsio

    - American Dietetic Association recomenda 20 a35g/dia adultos e idosos- DRI (2002/2005)14g / 1.000kcal

    Idade > 51anos

    Homens = AI= 30g/diaMulheres= AI= 21g/dia

    LIPDEOS-Evitar excesso devido ao comprometimento da digesto e

    absoro de lipdeos

    OMS (2003): 15 30% d VET

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    -OMS (2003):15 a 30% do VET

    -cidos graxos saturados 10%, c. graxos polinsaturadosde 6 a 10%, c. graxos monoinsaturados 7%

    -Colesterol< 300 mg/dia, e no caso de hipercolesterolemia

    51 anos:

    cido graxo linolico (6) = 14g/dia homens e 11g/diamulheres

    cido graxo linolnico (3) = 1,6g/dia homens e 1,1g/diamulheres

    VITAMINAS

    - Maior importncia: vitaminas B6, B12,betacaroteno, vitamina C, D, e E, cido flico

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    VITAMINA D

    -

    absoro de clcio

    - Idosos institucionalizados = < exposio luz solar= < nveis de vitamina D

    - Envelhecimento - reduz capacidade de produzir

    vitamina D- Excesso de suplementos de vitamina D =calcificao de tecidos moles

    VITAMINA E-Preveno de danos nas membranas, inibe

    peroxidao de LDL.

    Dados inconclusivos: reduo da progresso da

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    -Dados inconclusivos: reduo da progresso dadoena de Alzheimer X suplementao devitamina E

    VITAMINA C- Efeito antioxidante

    - Idosos: nveis de c. ascrbico devido a excreo urinria de Mg

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    - Deficincia de Mg = fator de risco para osteoporoseFontes: Nozes e sementes, leguminosas e hortalias

    de folhas verdes.

    OBSERVAO:

    - Usurios de diurticos: > ingesto de K, Mg, e vitaminahidrossolveis

    - Risco do uso abusivo de suplementos:funo heptica e funo renal > risco de toxidade

    GUA

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    - Importncia: reduo da percepo domecanismo de sede (hipodispsia), capacidade renal de reteno hdrica

    - Desidrataohipernatremia,hiperosmolaridade sensao de sede insuficincia renal aguda

    - 30 a 35ml/kg/diamnimo de 1 a1,5ml/kcal

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    DEZ PASSOS PARA UMA ALIMENTAOSAUDVEL PARA AS PESSOAS IDOSAS(MINISTRIODASADE)

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    1 passo: faa pelo menos 3 refeies (caf da manh,almoo e jantar) e 2 lanches saudveis por dia. no pule asrefeies!

    2 passo: inclua diariamente 6 pores do grupo doscereais, tubrculos, nas refeies. D preferncia aos grosintegrais e aos alimentos na sua forma mais natural.

    3 passo:coma diariamente pelo menos 3 pores de

    legumes e verduras como parte das refeies e 3 pores oumais de frutas nas sobremesas e lanches

    4 passo: coma feijo com arroz todos os dias ou,pelo menos, 5 vezes/semana.

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    5 passo: consuma diariamente 3 pores de leite ederivados e 1 poro de carnes, aves, peixes ou ovos.Retire a gordura aparente das carnes e a pele dasaves antes da preparao.

    6 passo:consuma, no mximo, 1 poro por dia deleos vegetais, azeite, manteiga ou margarina.

    7 passo:evite refrigerantes e sucos industrializados,bolos, biscoitos doces e recheados, sobremesas doces eoutras guloseimas como regra da alimentao. Coma-os,

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    no mximo, 2 vezes/ semana.

    8 passo: diminua a quantidade de sal na comida e retireo saleiro da mesa

    9 passo: beba pelo menos 2 litros (6 a 8 copos) degua/dia. D preferncia ao consumo de gua nosintervalos das refeies.

    10 passo: pratique pelo menos 30 min de atividade fsicatodos os dias e evite as bebidas alcolicas e o fumo.

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