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Unidade Coordenadora Funcional da Diabetes

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Unidade Coordenadora Funcional da Diabetes

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Até 2012Desenvolvimento de várias atividades no âmbito da Diabetes, de forma não integrada

2012Criação do Grupo de Gestão Integrada da Diabetes

5 de Fevereiro de 2013 Nomeação do GGID da ULSBA

26 de Fevereiro de 2013 Publicação do Despacho 3052/2013

26 de Fevereiro de 2014Nomeação da UCFD da ULSBA

UNIDADE COORDENADORA FUNCIONAL DA DIABETES DA ULSBA

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A prioridade

ORGANIZAÇÃO DE CUIDADOS AO PÉ DIABÉTICO um passo à frente da diabetes

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A Prioridade O pé diabético é uma das complicações mais graves da diabetes

Principal motivo de ocupação prolongada de camas hospitalares pelas pessoas com diabetes

Responsável por cerca de 70% de todas as amputações efetuadas por causas não traumáticas

25% de todas as pessoas com diabetes tem condições favoráveis ao aparecimento de lesões nos pés

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A Prioridade O rastreio sistemático do pé diabético leva à diminuição do número de

amputações dos membros inferiores, obtendo-se evidentes ganhos de saúde e de qualidade de vida

No mundo em geral e na ULSBA em particular, tem-se verificado nos últimos anos um interesse crescente sobre esta devastadora patologia, muito complexa, grave e geradora de altos custos económicos e sociais

Uma integração de todos os níveis de cuidados, capaz de permitir a implementação de medidas preventivas, simples e de baixo custo possibilitará a redução da taxa de amputações

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O problemaA prioridade

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O Problema

Elevado número de amputações (major)

Em 2012, a ULSBA registou uma taxa de amputações major de 3,39 por 10 000 habitantes e uma taxa de amputações minor de 1,97 por 10 000 habitantes

O Baixo Alentejo apresenta recorrentemente as maiores taxas de incidência de amputações, quer a nível do Alentejo, quer a nível nacional

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O problemaA prioridade

Os problemas de fundo

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Os Problemas de Fundo

Elevada dispersão geográfica

Aumento progressivo do número de inscritos com diabetes

Praticamente 2/3 dos inscritos com diabetes tem 65 anos ou mais de idade

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Os Problemas de Fundo

Dificuldades de articulação entre CSP e Hospital – ausência de circuitos de referenciação

Práticas não uniformizadas nem baseadas na evidência – ausência de inspeção sistemática e exame do pé em risco

Inexistência de acesso ao tratamento de lesões não ulcerativas

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O problemaA prioridade

Os problemas de fundo

O projeto

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O Projeto

Organização de Cuidados ao Pé Diabético um passo à frente da diabetes

Reorganização dos cuidados prestados aos utentes inscritos na área de abrangência da ULSBA, a quem foi ou será diagnosticada diabetes, de forma a garantir a acessibilidade, equidade, integração, multidisciplinaridade e uniformização dos mesmos

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O problemaA prioridade

Os problemas de fundo

Os objetivos

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O projeto

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Os Objetivos

Adequar os cuidados ao pé diabético de acordo com as normas internacionais

Criar um sistema de referenciação entre os níveis de cuidados

Definir o circuito do utente com necessidades de cuidados ao pé diabético na ULSBA

Garantir a igualdade e acessibilidade a cuidados preventivos, através do tratamento de lesões não ulcerativas

Promover a interligação regular e permanente entre profissionais e serviços envolvidos nos cuidados às pessoas com diabetes

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Os Objetivos

Uniformizar as práticas profissionais em prol de uma efetiva qualidade clínica, organizacional e satisfação das pessoas com diabetes

Reduzir a incidência de amputações major e minor do membro inferior em utentes diabéticos

Aumentar os níveis de vigilância ao pé dos utentes com diabetes

Reduzir o número de úlceras ativas

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O problemaA prioridade

Os objetivosAs estratégias

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Os problemas de fundo

O projeto

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As Estratégias

Designação de Enfermeiros Elos de Referência para a Diabetes

Designação de Enfermeiro Elo de Articulação para o Pé Diabético

Criação de Consultas de Enfermagem do Pé Diabético nos CSP, com horário e espaço próprio

Formação aos Elos da Diabetes

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As Estratégias

Promoção da Integração e Articulação regular e permanente de Serviços e Níveis de Cuidados

Elaboração dos Procedimentos de Avaliação de Grau de Risco de Úlcera do Pé Diabético, Organização de Cuidados e Referenciação da Pessoa com Pé Diabético (Fluxogramas), Tratamento de Lesões não Ulcerativas e Ulcerativas do Pé Diabético

Divulgação do fluxograma de referenciação da pessoa com pé diabético

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As Estratégias

Criação de Ficha de Referenciação para a Consulta Hospitalar do Pé Diabético

Auditorias Internas aos Registos de Enfermagem na área da Diabetes

Análise das circunstâncias que levaram às amputações registadas

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O problemaA prioridade

Os problemas de fundo

Os objetivos

O projeto

As estratégias

Os recursos

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Os RecursosRecursos Humanos

Conselho de Administração

Conselho Clínico do Departamento do ACES

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Subunidade Funcional do Pé Diabético

Subunidade Funcional da Organização dos Cuidados e Uniformização da Informação

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Os Recursos

Equipa da Consulta Hospitalar do Pé Diabético

Enfermeiros Elos de Ligação dos Cuidados de Saúde Primários

Enfermeiros Elos de Ligação do Hospital José Joaquim Fernandes

Equipas de Saúde das Unidades Funcionais do DACES

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Os Recursos

Recursos Materiais

Equipamento para 15 consultas do pé diabético

Material de consumo clínico

Adequação de espaços físicos

Microsite da Diabetes na intranet da ULSBA

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As parcerias

O problemaA prioridade

Os problemas de fundo

Os objetivos

O projeto

As estratégias

Os recursos

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As Parcerias

APDP – Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal

Autarquias Locais

Conselho Consultivo da ULSBA

Novartis

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As parcerias

Os resultados

O problemaA prioridade

Os problemas de fundo

Os objetivos

O projeto

As estratégias

Os recursos

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Os Resultados

Melhoria da acessibilidade e proximidade dos utentes aos cuidados

Alargamento da consulta médica hospitalar e oficialização da consulta de enfermagem

Alteração de práticas clínicas em virtude da homologação e divulgação de documentos elaborados com base em normas de boas práticas internacionais

Implementação de linha telefónica para situações aguda, garantindo-se a resposta em 24h

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Os Resultados Aumento dos níveis de vigilância aos pés em utentes diabéticos de 69,8%

em 2013 para 73,2% em 2014

Redução da percentagem de utentes diabéticos com úlcera ativa no pé de 12,2% em 2013 para 10,9% em 2014

Redução da Incidência de amputações major de 2,37‰o em 2013 para 2,05‰o em 2014

Redução da Incidência de amputações minor de 1,82‰o em 2013 para 1,18‰o em 2014

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Os Resultados

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Os ganhos

As parcerias

Os resultados

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Os problemas de fundo

Os objetivos

O projeto

As estratégias

Os recursos

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Os Ganhos

Ganhos em Saúde de difícil quantificação

Poupança cerca de 725 000€ durante o ano de 2014, fruto da redução do número de amputações major e minor e do número de úlceras ativas

Estimativa baseada nos valores estimados apresentados pelo grupo de trabalho internacional para o pé diabético, que aponta para um custo de 25 000€ para amputação major, 16 000€ para amputação minor e 7 000€ para tratamento de úlcera

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Os ganhos

As parcerias

Os resultados

O problemaA prioridade

Os problemas de fundo

Os objetivos

O projeto

As estratégias

Os recursos

A inovação

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A Inovação

Estrutura organizacional

Consultas deslocalizadas para avaliação e tratamento ao pé diabético permitindo uma maior proximidade e acessibilidade dos utentes

Linha telefónica para situações agudas

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A Inovação

“É nossa convicção de que o modelo organizativo “Unidade Local de Saúde”, implicando uma gestão única dos Hospitais e dos Centros de Saúde/ACES da

sub-região, constitui um elemento facilitador de um processo desta natureza. No entanto, na ULSBA foi fundamental o empenhamento da Gestão que, face a um contexto em que a Diabetes em geral e o PD em particular, constituem um verdadeiro problema de saúde, assumiu de forma determinada a criação

de condições para lhe dar resposta”.ImproveConsult –– Consultoria e Estudos, Lda. para a Direcção-Geral de Saúde

in LEVANTAMENTO DE PROCEDIMENTOS PÉ DIABÉTICO (Versão preliminar )

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Os ganhos

As parcerias

Os resultados

O problemaA prioridade

Os problemas de fundo

Os objetivos

O projeto

As estratégias

A replicabilidadeOs recursos

A inovação

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A Replicabilidade Projeto alvo de apreciação com vista à criação de via verde nacional para o

Pé Diabético, por empresa de consultadoria da DGS

“Assim, estas conclusões decorrem, antes de mais, do balanço da experiência da ULSBA, tendo em atenção as condições concretas daquela unidade e o seu contexto de funcionamento. Parece-nos, no entanto, que estas conclusões são “exportáveis” para outras unidades de saúde e outros contextos populacionais, constituindo um corpo de procedimentos transversal a diversas realidades, e tanto mais valioso quanto tem já

algum tempo de implementação e foi objeto de reflexão e adaptações”. ImproveConsult –– Consultoria e Estudos, Lda. para a Direcção-Geral de Saúde

in LEVANTAMENTO DE PROCEDIMENTOS PÉ DIABÉTICO (Versão preliminar)

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Os ganhos

As parcerias

Os resultados

O problemaA prioridade

Os problemas de fundo

Os objetivos

O projeto

As estratégiasA sustentabilidade

A replicabilidadeOs recursos

A inovação

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A Sustentabilidade

Apoio do Órgão de Gestão;

Resultados parciais obtidos e ganhos em saúde já observados

Assentando na vertente preventiva dos cuidados a prestar ao pé diabético, o investimento realizado com a implementação do mesmo, possibilita a obtenção de ganhos em saúde e melhoria da qualidade de vida destes utentes

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Os ganhos

As parcerias

Os resultados

O problemaA prioridade

Os problemas de fundo

Os objetivos

O projeto

As estratégiasA sustentabilidade

A replicabilidadeOs recursos

A inovação

Os desafios

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Os Desafios

Motivação profissional

Aplicação contínua do circuito do utente com pé diabético na ULSBA

Realização sistemática de auditorias aos registos (correta avaliação e referenciação)

Resposta em tempo útil às situações agudas

Sistema de informação eficaz

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Os Desafios

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A aprendizagemOs ganhos

As parcerias

Os resultados

O problemaA prioridade

Os problemas de fundo

Os objetivos

O projeto

As estratégiasA sustentabilidade

A replicabilidadeOs recursos

A inovação

Os desafios

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A Aprendizagem

Definição e cumprimento de atendimento nos níveis de cuidados corretos traduz ganhos de saúde e económicos

Vantagens de articulação e integração

Liderança eficaz

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A Aprendizagem

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Escolha de Prioridades

Distribuição de

Recursos

Objetivos de ação prática

Avaliação Ganhos em saúde

Responsabilização de

todos

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A Aprendizagem

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Princípios da Excelência Profissional

Satisfação das necessidades de todos os

grupos de interesse

Liderança vs Clareza de objetivos para todos os

profissionais

Definição, Gestão e Organização dos

processos

Partilha de recursos e conhecimentos, com uma

cultura de melhoria continua

Estabelecimento, integração e definição de parcerias

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Muito Obrigada