ASSOCIADO FISCO SAÚDE PARTICIPA DA GESTÃO DO … · agradecer a Deus o simples fato de estarmos...

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C irCulação T rimesTral / Nª 11 / N ovembro de 2013 J ORNAL DO ANS Nº 41.766 -1 ASSOCIADO FISCO SAÚDE PARTICIPA DA GESTÃO DO PLANO P or ser um sistema de autoges- tão, o Fisco Saúde PE conta com o associado para cogeren- ciar o plano. O cliente tem um duplo interesse: receber a melhor qualidade no atendimento ao menor custo. O as- sociado não pensa só em si, mas na saúde financeira do Fisco Saúde. Des- sa forma, na cogestão, tanto a empre- sa quanto o associado estão atentos a excelência dos serviços, e aos valores, observando se estes estão compatíveis com a qualidade da prestação do ser- viço. Pág.05 PERNAMBUCRED RECEBE MEDALHA PERNAMBUCANA DO MÉRITO MILITAR Pág.03 O modelo de coparti- cipação implantado pelo Fisco Saúde em 2012 tem como objetivo principal promover uma dis- tribuição mais justa dos gas- tos rateados. Outro resultado esperado da efetiva cobrança da coparticipação seria um maior engajamento do sócio/ usuário na fiscalização dos gastos. Pág.04 Colesterol, o inimigo da saúde S egundo a Organização Mundial da Saúde, as prin- cipais causas para o au- mento do colesterol são a má alimentação, o consumo exces- sivo de gorduras, e o seden- tarismo. Ingestão elevada de álcool e algumas doenças hor- monais também podem elevar as taxas. Pág.02 O desconforto causado pela amigdalite F ique atento se sentir difi- culdade de engolir, dor no ouvido, dor de cabeça, dor na garganta por mais de 48h seguidas, alteração ou per- da da voz. Pág.06 O NATAL SE APROXIMA. LEIA MENSAGEM MOTIVADORA NA Pág.02 COMO VAI A COPARTICIPAÇÃO ?

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C i r C u l a ç ã o T r i m e s T r a l / N ª 1 1 / N o v e m b r o d e 2 0 1 3

J o r n a l d oANS Nº 41.766 -1

ASSOCIADO FISCO SAÚDE PARTICIPA DA GESTÃO DO PLANO

Por ser um sistema de autoges-tão, o Fisco Saúde PE conta com o associado para cogeren-

ciar o plano. O cliente tem um duplo interesse: receber a melhor qualidade no atendimento ao menor custo. O as-sociado não pensa só em si, mas na

saúde financeira do Fisco Saúde. Des-sa forma, na cogestão, tanto a empre-sa quanto o associado estão atentos a excelência dos serviços, e aos valores, observando se estes estão compatíveis com a qualidade da prestação do ser-viço. Pág.05

PERNAMBUCRED RECEBE MEDALHA PERNAMBUCANA DO MÉRITO MILITAR Pág.03

O modelo de coparti-cipação implantado pelo Fisco Saúde

em 2012 tem como objetivo principal promover uma dis-tribuição mais justa dos gas-tos rateados. Outro resultado esperado da efetiva cobrança da coparticipação seria um maior engajamento do sócio/usuário na fiscalização dos gastos. Pág.04

Colesterol, o inimigo da saúde

Segundo a Organização Mundial da Saúde, as prin-cipais causas para o au-

mento do colesterol são a má alimentação, o consumo exces-sivo de gorduras, e o seden-tarismo. Ingestão elevada de álcool e algumas doenças hor-monais também podem elevar as taxas. Pág.02

O desconforto causado pela amigdalite

Fique atento se sentir difi-culdade de engolir, dor no ouvido, dor de cabeça,

dor na garganta por mais de 48h seguidas, alteração ou per-da da voz. Pág.06

O NATAL sE APROxIMA. LEIA MENsAgEM MOTIvADORA NA Pág.02

COMO VAI A COPARTICIPAÇÃO ?

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www.fiscosaudepe.com.br

Muito se fala sobre o colesterol e seus riscos à saúde. Mas, afinal, o que é o colesterol? Quais perigos

representa se não controlado? Em primei-ro lugar, deve-se saber que ele é consi-derado fora dos limites normais quando o colesterol total é igual ou maior que 240mg/dl e quando o HDL, o chamado colesterol bom, está abaixo de 40mg/dl.

O índice elevado faz com que a gordu-ra excedente seja depositada nas paredes dos vasos sanguíneos. Com o passar do tempo, pode ocorrer a diminuição do flu-xo de sangue ou mesmo a total obstrução. Isso pode causar um infarto ou derrame. Também pode acontecer de pequenas placas de gordura se soltarem e causarem

uma trombose. Segundo a Organização Mundial da Saúde, as principais causas para o aumento do colesterol são a má ali-mentação, o consumo excessivo de gor-duras, e o sedentarismo. Ingestão elevada de álcool e algumas doenças hormonais também podem elevar as taxas.

Tratamento Não tem segredo. Controlar a alimentação é a única saída para bai-xar o colesterol. Uma dieta rica em frutas, verduras, legumes e carne magra deve ser adotada imediatamente. Atividade física também tem que entrar na agenda.

Qualquer exercício é bem vindo, desde caminhadas, natação ou mesmo um fute-bol com os amigos, desde que feito, pelo menos, três vezes por semana.

Consultas ao médico e a ao nutricio-nista são fundamentais no tratamento da doença, mas separamos algumas dicas de alimentos que ajudam a diminuir o coles-terol, tais como:

•Alho e cebola;•Berinjela;•Água de coco;•Alcachofra;•Linhaça;•Pistache.Também se deve evitar a ingestão de

alimentos fritos, muito condimentados e os preparados com gorduras, como óleo, margarina e manteiga. Fast food, doces e álcool também devem passar longe do cardápio.

E d i t o r i a l

Caixa de Assistência à Saúde do Sindicato dos Funcionários Integrantes do Grupo Ocupacional Administração Tritubutária do Estado de Pernambuco – FISCO SAÚDE. Registro ANS nº 41.766-1.Presidente: Antônio da Silva Ferreira. Diretor Executivo: Izaías Ferraz Sobrinho. Edição: Décima primeira. Projeto Gráfico: Aluísio Rícardo. Impressão: Provisual. Tiragem: 1.500 exemplares. Editoração: Joelma Helena da Rocha. Responsável Téc-nico: Antônio Henrique Abreu Ramos de Souza – CREMPE 9917. Periodicidade: Trimestral. Jornalista Responsável: Laura Lins = DRT 2745 (Os artigos assinados são de responsabilidade de seus autores).

ExpEdiEntE

Apresentamos a 11ª Edição do Jornal do Fisco Saúde, a última do ano de 2013, antes do Na-tal.

Nessa edição, contamos com importante balanço de um ano de implantação da coparticipação no mo-delo sui generis adotado pelo FISCO SAÚDE, escrito pelo associado e membro do conselho de adminis-tração do Fisco Saúde, Sr. José Alencar Tavares de Albuquerque Filho.

O associado Sr. Claudio Couceiro nos brinda com excelente análise sobre a natureza e desafio dos pla-nos de autogestão e, em particular, do FISCO SAÚDE.

Contamos ainda com notícias sobre a operação do FISCO SAÚDE e importantes informações de saúde com temas como alergias, amigdalite, anestesia, co-lesterol, relação médico-paciente e doenças de verão.

Não poderíamos deixar de falar do Natal que se aproxima, e da fase sempre renovadora da virada de ano.

Por fim, como já é tradicional, a PERNAMBUCRED apresenta informações sobre suas atividades na pá-gina 3, e o FISCO SAÚDE apresenta as informações econômicas atualizadas em encarte próprio.

Desejamos a todos uma boa leitura.

COLESTEROL, O INIMIGO DA SAÚDE

Mais um Natal se aproxima e mais um ano chega ao fim-…É tempo de, mais uma

vez, desejar ao próximo um Feliz Ano Novo.

É tempo de renovar a esperança, de parar, refletir, fazer (ou refazer) planos. É tempo, sobretudo, de agradecer a Deus o simples fato de estarmos vivos.

É tempo de acreditar no futuro, de plantar sementes de paz, amor, amizade. É o momento de esque-cer as imagens tristes, os sentimen-

tos ruins que fomos, tantas vezes, obrigados a experimentar durante o ano que se encerra. Chegou a hora de acreditar num radiante amanhã.

Chegou o momento de guardar as lições do que passou e seguir rumo ao futuro. O próximo ano será melhor, certamente! Que as dificuldades passadas nos inspirem a caminhar com mais firmeza, que os problemas nos incentivem a pro-curar soluções e a lutar por bons ideais, sem nunca perder a ternura!

Que o amor prevaleça sobre to-

das as coisas… Que as eventuais lá-grimas expressem e reflitam apenas a alegria de viver e de poder brin-dar a cada momento de convívio, a cada momento de comunhão e solidariedade.

O Natal celebra o nascimento de Cristo, e lembrar-nos do seu nas-cimento e de todos os seus con-selhos, certamente fará esta época mais feliz!

Feliz Natal, Feliz Ano Novo!!

MENsAgEM PARA vOCê

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NOSSA NOVA SEDE PRA VOCÊ

Estamos finalizando os últimos retoques e brevemente estare-mos inaugurando nosso novo

espaço, pronto para lhe atender. Mais comodidade e modernidade

é o que sempre procuramos propor-cionar para os associados Pernam-bucred.

ATENÇÃO: O Ponto de Atendi-mento localizado no Shopping Reci-fe, foi desativado em outubro/2013. O PA Monte Castelo e Tabira serão desativados no início de 2014.

Os demais Pontos de Atendimen-to, dentro dos Órgãos Públicos e no interior do Estado continuam aten-dendo normalmente.

Endereço: Empresarial Desembargador Pe-dro Martiniano Lins, Avenida Montevidéu, 172, Boa Vista.

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Pernambucred recebe Medalha Pernambucana do Mérito Bombeiro Militar

No dia 22 de outubro de 2013, a Pernam-bucred, na pessoa

do seu Presidente Execu-tivo, Givaldo Macêdo Soa-res, foi homenageada, em Recife (PE), pelo Corpo de Bombeiros, no Teatro da Universidade Federal de Pernambuco. A comenda foi entregue pelo secretário de Defesa Social, Wilson Damázio, acompanhado pelo comandante geral do Corpo de Bombeiros Mili-tar de Pernambuco, Coro-nel Carlos Eduardo Poças Amorim Casa Nova. A solenidade faz parte das comemorações de 126 anos de fundação da Corporação.

A Medalha Pernambucana do Mérito Bombeiro Militar constitui-se na mais alta condecoração do Corpo de Bom-beiros Militar de Pernambuco, efetuan-

do-se sua outorga por ato do Chefe do Poder Executivo Estadual, obedecidas as prescrições regulamentares.

A notícia do reconhecimento ofer-tado contagia de alegria todos os que fazem a Pernambucred – A Cooperati-va de Crédito de Todos os Servidores Públicos em Pernambuco.

PERNAMBUCRÉDITO – Seminário de Educação Financeira

No dia 05 de outubro, o Serviço Na-cional de Aprendizagem do Coo-perativismo no Estado de Pernam-

buco (Sescoop-PE) e a cooperativa de crédito, Pernambucred, realizaram o 2° Pernambucrédito – Seminário de Educa-ção Financeira para os seus cooperados, no Teatro Tabocas do Centro de Conven-ções.

Reinaldo Domingos, Terapeuta Finan-ceiro, Presidente e fundador do Grupo DSOP de Educação Financeira, proferiu a palestra sobre o tema em questão e enfati-zou a importância de entender que a saú-de financeira é ter o controle do dinheiro de forma que se possa atingir os sonhos materiais de curto, médio e longo prazos.

Na sequência, Rogério Caldas, Confe-rencista, escritor e consultor de marketing motivacional, reconhecido como um dos maiores especialistas em preparação e motivação de seres humanos, abordou o tema: “Alimento Mental para o Sucesso”. Destacou que com coragem e ousadia é possível ter sucesso, prosperidade e paz de espírito. O evento contou com cerca de 150 participantes. O objetivo foi inte-grar os cooperados a partir de palestras motivacionais e disseminar conhecimen-tos na área de economia. Todo o valor arrecadado com as inscrições foi inte-gralmente revertido em alimentos para o Grupo de Ajuda à Criança Carente com Câncer – Pernambuco (GAC-PE).

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Está em fase final de contrata-ção o convênio entre o FISCO SAÚDE e a PERNAMBUCRED,

que permitirá o débito das mensali-dades do FISCO SAÚDE diretamente nas contas correntes dos associados

na PERNAMBUCRED.Para solicitar a alteração e dar

celeridade ao procedimento, é ne-cessário preencher o formulário de autorização de débito em conta na recepção do FISCO SAÚDE, ou en-

trar em contato conosco para rece-bê-lo por email, preencher e devol-ver. Contato com o departamento de cadastros pelo email [email protected] ou pelo telefo-ne (81)3126-7713.

REDE CREDENCIADA

Encontra-se a pleno vapor o procedimento de atualização de dados cadastrais da rede

credenciada, com equipe exclusi-vamente dedicada ao processo.

Para consultar a rede credenciada atualizada consulte o site www.fis-cosaudepe.com.br. No menu “Ser-viços”, não é necessário informar

login e senha. As mesmas infor-mações estão também disponíveis dentro do portal do associaciado, para acesso ao qual são necessários login e senha.

Caso tenha esquecido seu login e senha entre em contado com nos-so departamento de cadastros pelo email [email protected].

br ou pelo telefone (81)3126-7713. Caso queira apresentar sugestões,

informações ou reclamações sobre os dados da rede credenciada, en-tre em contato com a equipe res-ponsável pela atualização dos da-dos no email [email protected] ou pelo tele-fone (81)3126-7720.

VAI COMEÇAR O DÉBITO NA PERNAMBUCRED

COMO VAI A COPARTICIPAÇÃO ?

Quando o novo sistema de coparticipação foi apre-sentado aos titulares do

plano, houve muita discussão, motivada pelas dúvidas dos usuá-rios com relação a assuntos como penalização, justiça, aumento in-direto dos valores cobrados etc. As discussões são sempre boas porque ajudam a buscar um pon-to de convergência. Agora, um ano após a entrada em vigor da nova sistemática, é bom que se faça uma avaliação para ver se valeu a pena.

O modelo de coparticipação implantado pelo Fisco Saúde em 2012 tem como objetivo principal promover uma distribuição mais justa dos gastos rateados. Outro resultado esperado da efetiva co-brança da coparticipação seria um maior engajamento do sócio/usuário na fiscalização dos gas-tos. Finalmente é forçoso reco-nhecer que a coparticipação tem a função de fator moderador, na medida em que o usuário, seja ele proprietário do plano ou não, tende a pensar duas vezes antes

de realizar um procedimento, se souber que vai coparticipar nos custos.

Os números do segundo se-mestre de 2012 mostram que o primeiro objetivo, que é a distri-buição mais equitativa do rateio, foi atingido. O novo sistema de ônus e bônus foi implementado a partir de julho/2012, consideran-do-se naquele mês os dados refe-rentes às receitas e despesas con-tabilizadas em junho. Durante os seis primeiros meses de vigência, foram cobrados R$ 206.039,51 a título de coparticipação e conce-didos R$ 203.211,29 de bonifica-ções. Na prática, verificou-se o esperado equilíbrio entre ônus e bônus, confirmando o caráter de neutralidade do sistema com re-lação ao temido aumento de co-brança. Ou seja: o adicional pago pelos beneficiários é imediata-mente repassado aos financiado-res, sendo uns e outros usuários do plano.

O segundo objetivo não pode ser medido com números, mas percebe-se que os usuários têm

acompanhado com maior interes-se os relatórios de utilização e de cálculo dos acréscimos/decrésci-mos, contribuindo significativa-mente para o aprimoramento dos controles. Não foram registradas queixas com relação à clareza e à objetividade dos relatórios.

Quanto ao aspecto do fator moderador, uma série de seis me-ses é insuficiente para avaliar se realmente foram evitados gastos desnecessários. Além disso, mes-mo num período de dois anos ou mais, uma avaliação criteriosa de um fenômeno dessa natureza en-volve uma tal quantidade de vari-áveis que dificilmente poderá ser feita uma análise com significati-vo grau de isenção e rigor cien-tífico. Portanto, a mensuração da eficácia deste ou de qualquer outro sistema de coparticipação como inibidor da utilização abu-siva será sempre baseada em fato-res extremamente imponderáveis. Podemos então concluir que os objetivos gerais da coparticipação foram alcançados de maneira sa-tisfatória e que os temidos efeitos colaterais não se apresentaram.

José Alencar Tavares de AlbuquerqueEconomista e membro do Conselho de Administração do Fisco Saúde

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UM PLANO DE MÃO-DUPLA

Em sendo u m

sistema de a u t o g e s -tão, o Fisco Saúde -PE diferencia--se fun-damental-mente dos demais planos existentes no merca-do corporativo de grupos de saúde.

Se de um lado a postura do clien-te em qualquer tipo de plano é a de sempre exigir a prestação de ser-viços com excelência de qualidade aos menores custos possíveis, do lado da gestão é que se identifica a diferenciação entre os planos. Em um plano qualquer a empresa bus-ca ofertar seus serviços com uma razoável qualidade aos menores custos e com a maior lucratividade possível.

No sistema de autogestão o clien-te/associado tem um duplo interes-se: receber a melhor qualidade no atendimento aos menores custos possíveis não só para si como tam-bém para a instituição, colocando--se na dupla posição de cogerente e cliente a um só tempo.

Assim, em um plano de cogestão como o Fisco Saúde, a busca da excelência na oferta dos serviços é uma das faces da moeda. A outra está representada na contínua veri-ficação se o custo desses serviços está compatível com essa qualidade e que leve em conta a permanente viabilidade financeira, em proveito de todos.

Desta maneira, no Fisco Saúde gestor e associado assumem os pa-péis que lhes são comuns de serem a cara e a coroa de uma mesma mo-eda. Significa dizer que simbólica e efetivamente essa moeda não pode parar de girar, não pode cair nem

de um lado nem do outro, ou seja, beneficiar um lado em detrimento do outro.

O regime de cotas significa antes de tudo o resultado de um processo permanente de ação solidária que deve favorecer a todos. Seu valor e a adequada proporcionalidade em seu rateio deve representar uma boa distribuição de um custo a ser administrado com competência e um serviço a ser utilizado com res-ponsabilidade. E aqui gestor e usu-ário se confundem nos interesses comuns. Um plano de autogestão é um plano de mão dupla em um re-gime caracterizado por uma direção única, em um mesmo sentido, pois as duas mãos se complementam como duas faixas caminhando lado a lado na busca do mesmo norte.

Um aparente conflito de interes-ses na verdade transmuta-se em confluência de objetivos, metas e procedimentos. A qualidade dos serviços deve ser ofertada e dispo-nibilizada a todos independente-mente das situações individuais de cada associado e a administração de seu custo deve ser de responsabili-dade de cada um e igualmente do grupo como um todo.

Isto posto, alguns condicionantes devem ser considerados em provei-to da obtenção do resultado comum desejado. Aqui vão alguns.

O primeiro condicionante signifi-ca a assimilação por cada um dos cerca de 4.000 associados sobre o que significa fazer parte de um gru-po de cogestão. O custo geral do plano é função basicamente dessa postura. É certo e é justo que cada um deve exigir a disponibilidade e a efetividade da melhor qualidade possível nos serviços de saúde de que necessita ou de que possa vir a necessitar. Mas é certo, e igual-mente justo, que cada um assuma e participe da mesma preocupação

de todos em relação a um custo que para todos se repercute.

O segundo condicionante diz res-peito à gestão propriamente dita do plano. E aí é primordial se ter uma boa percepção do cenário: o am-biente em que atuam de um lado os mais diversos planos de saúde e de outro os profissionais, clínicas, hos-pitais e laboratórios, observadas as exigências dos órgãos reguladores. Significa dizer negociar preços jus-tos de um lado e, de outro, exigir e auditar qualidade inclusive através da realização de contínuas pesqui-sas de satisfação entre os associa-dos.

O terceiro condicionante, last but not least, é a contínua verificação da saúde de cada associado. Prio-ridade máxima deve ser dada às ações preventivas na área de saúde. Dever-se-ia estimular a regular e pe-riódica prática do check-up de cada associado, criando-se um estímulo financeiro para quem aderir a essa prática.

Certamente o custo da implanta-ção e da manutenção desse hábito tende a ser mais barato ao longo do tempo do que o custo de tratamen-tos extremamente caros decorrentes da postura imprevidente de muitos. Da mesma forma, deveriam ser be-neficiados aqueles que utilizam-se dos serviços de saúde, em termos de custos, bem menos que a média de seu grupo. Ou seja, um associa-do não deve ter seu perfil definido, em termos de quantidade de cotas, em função apenas da idade, mas, e principalmente, em função do uso que faz do sistema, independente daquela.

Está aberta a discussão.

Recife, 05/11/2013Cláudio Couceiro d’Amorim

Associado do Fisco Saú[email protected]

OS BENEFICIOS DA BOA RELAÇÃO ENTRE MÉDICO E PACIENTE

O momento certo para o pa-ciente relatar todas as do-res, sintomas e até angús-

tias é na consulta. Essa conversa é essencial para o médico fazer o diagnóstico correto, é a melhor maneira de descobrir o que o pa-ciente tem. A partir daí, o profis-sional pode pedir exames e recitar

remédios. Por tudo isso, é muito importan-

te que a relação entre médico e paciente seja a mais transparente possível. Crianças e pessoas ido-sas devem ir acompanhadas para que possa descrever todos os sin-tomas do paciente.

Uma dica para quem vai se con-

sultar é anotar previamente tudo o que sente e as dúvidas para que nada passe despercebido. Dado o diagnóstico e definido o trata-mento, o paciente deve também esclarecer os nomes dos medi-camentos e exames na frente do médico para não voltar para casa com dúvidas.

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O DESCONFORTO CAUSADO PELA AMIGDALITE

A amigdalite é a inflamação, popu-larmente chamado de inchaço, das amígdalas. Elas ajudam a filtrar

bactérias e impedem que outros germes entrem no nosso organismo, evitando as infecções. A doença, pois, é causada por uma infecção na garganta. A amigdalite é bastante, especialmente em crianças.

A transmissão da amigdalite ocorre pelo contato direto com a saliva ou a secreção nasal de pessoas doentes ou portadoras da bactéria, principalmente quando o indivíduo se encontra com baixa resistência.

O médico ao examinar a boca e a gar-ganta pode ver manchas brancas. Os nódulos linfáticos na mandíbula e no pescoço podem estar inchados e sensí-veis ao toque. Eles estão “armados” para combater o agressor (vírus ou bactérias).

Fique atento se sentir dificuldade de engolir, dor no ouvido, dor de cabeça, dor na garganta por mais de 48h segui-das, alteração ou perda da voz. Você pode estar com amigdalite e é preciso consultar um especialista.

É ele quem irá determinar o tratamen-to e isso vai depender do agente cau-sador da doença. Se for, por exemplo, uma bactéria estreptocócica antibióticos

farão parte da terapêutica. É importante seguir corretamente a prescrição médica, mesmo que o desconforto tenha passa-do, caso contrário, a infecção não será curada e superbactérias podem surgir.

Os sintomas desaparecerem após dois ou três dias do início do tratamento. A in-fecção geralmente é curada com o térmi-no do ciclo de antibióticos, mas apenas o médico poderá conceder a alta. Algumas pessoas podem precisar de mais um ci-clo de antibióticos. As complicações de amigdalite causada por estreptococos não tratada podem ser graves. Entre as

complicações estão a: •Obstrução das vias respiratórias devi-

do a amídalas inchadas;•Desidratação causada por dificuldade

na ingestão de líquidos;•Insuficiência renal;•Abscesso em partes da garganta•Faringite - bacteriana•Febre reumática e transtornos cardio-

vasculares associados.E mais uma vez, fica o aviso: a melhor

forma de prevenir a amigdalite é levar uma vida saudável, mantendo alta a re-sistência do organismo.

ALERGIAS NA PELE AUMENTAM NO VERÃO

E quem nunca teve uma alergia na pele que deixe de ler esse artigo! Elas são muito fre-

qüentes, especialmente no verão, e atingem mais de 90% da popu-lação em algum momento da vida. As mais comuns são a urticária, a dermatite atópica, reações a produtos quí-micos e a picadas de insetos.

Dermatite Atópica geralmente tem um cunho genético e pode ocorrer em qual-quer idade, sendo mais comum nas crian-ças. Aparece eczema na pele, principal-mente nas dobras do pescoço, braços e pernas. A pele fica ressecada, irritadiça e coça muito. Pode surgir em qualquer épo-ca do ano, mas piora com o calor e com o suor excessivo. É comum que surja em pessoas que sejam portadoras de alergia respiratória como asma ou bronquite e ri-nite alérgica.

O tratamento é relativamente simples, mas implica cuidados especiais como a hidratação e lubrificação da pele, em alguns casos com aplicação de cremes de cortisona. O Dermatologista também pode receitar, dependendo da gravidade, antialérgicos orais. Recomenda-se tam-bém o uso de roupas leves e de tecidos de algodão, evitando-se lycra, jeans ou tecidos sintéticos.

Urticárias: São placas avermelhadas que aparecem em vários locais do corpo e

causam coceira intensa. Piram muito no verão. O tamanho das placas varia, po-dendo ser pequenas ou mesmo se juntar formando grandes manchas na pele. En-tretanto, somem sem deixar vestígios.

As causas mais comuns são: medica-mentos, alguns alimentos não habituais, e corantes. Em crianças parasitas intesti-nais podem causar urticária. É importante descobrir a causa, afastar e controlar os sintomas com antialérgicos.

Alergia a picada de insetos: É uma das formas de alergia mais freqüente no ve-rão, e bem comum nas crianças. São pe-quenas feridas em forma de caroço que surgem no local onde o inseto picou. Dependendo do grau da alergia, essas fe-ridas podem se espalhar pelo corpo. Há casos que evoluem para pequenas bolhas que infeccionam e podem evoluir para impetigo. O tratamento engloba desde medidas simples, como: telas em janelas, dedetização, ventiladores, passando por repelentes e chegando até à imunoterapia - vacinas utilizando venenos de insetos que induzem a criação de anticorpos que impedem o surgimento da alergia.

Alergia a produtos químicos: no verão, o uso de bronzeadores, filtros solares ou cremes sem orientação médica, podem causar irritações na pele. Uma especial atenção deve ser dada aos bronzeadores caseiros que não passam por controles de qualidade e podem causar reações cutâ-neas e algumas vezes, muito sérias. O ide-al é consultar o médico antes de usar um produto na pele.

A melhor maneira de cuidar da pele, especialmente no verão, é mantendo uma alimentação saudável, rica em frutas, le-gumes, líquidos, sucos naturais. Evite alimentos artificiais e refrigerantes em ex-cesso.

Não tome banhos quentes e demora-dos, pois acabam com a camada protetora da pele. Use sabonetes à base de gliceri-na que não retiram a proteção natural de gordura da pele.

E mais importante: sempre, sempre procure orientação médica. Um dermato-logista deve ser consultado todas as vezes que for usar um creme, remédio ou mes-mo um repelente ou protetor solar.

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DOENÇAS DE VERÃOPara quem quer curtir férias, praia, piscina, sol e calor

longe de problemas, a gente traz um guia que vai ajudar a evitar os vilões da saúde nesta época do

ano. O verão é o período em que as pessoas estão mais

propícias a algumas doenças. Descubra quais são, que sintomas costumam apresentar e o que você pode fazer para se prevenir. Lembre-se: a saúde não pode tirar férias!

Doença que é? Mais comum no verão? Como evitar?Desidratação

Insolação

Micoses

Bicho geográfico

Otite

Conjuntivite

Hepatite A

A pessoa ingere menos líquido do que o corpo perde. Começa com sintomas leves, como mal estar e dor de cabeça, mas nos casos mais graves pode até ma-tar por insuficiência renal.

É a exposição exagerada ao sol, especialmente nos horários mais quentes - entre 10h e 16h, no horário de verão. Pode causar queimaduras na pele e desidra-tação, pelo excesso de suor. Em casos mais graves, a temperatura muito alta prejudica o funciona-mento do organismo.

São fungos que proliferam na pele, principalmente na virilha e entre os dedos do pé. Causam irritação e coceira. Dependendo da ferida, pode provocar uma infecção.

É um protozoário que penetra na pele e se alimenta de camadas internas. Causa dor e coceira.

É uma inflamação do ouvido, geralmente da parte mais exter-na, o duto auditivo. A água que entra no ouvido provoca irrita-ção e pode conter também fun-gos e bactérias infectantes.

É uma inflamação na conjuntiva -- a membrana que reveste os olhos.

É uma inflamação no fígado, provocada por um vírus. Das três formas da hepatite, essa é a que menos mata, mas também deixa sequelas no órgão.

No calor, suamos mais, é um me-canismo do corpo para manter a temperatura ideal.

As pessoas tendem a passar mais tempo expostas ao sol e a tempera-tura aumenta a quantidade de suor.

Ambientes quentes e úmidos são ideais para os fungos. Podem ser transmitidos pela areia ou pelo piso em torno da piscina, mas o cloro na água impede que o fungo passe de pessoa para pessoa.

É comum em cães e gatos e pode ser transmitido para humanos quando pisamos nas fezes dos ani-mais ou perto delas.

Como as pessoas nadam mais, au-menta a probabilidade de que en-tre água, contaminada ou não, no ouvido.

Pode ser uma irritação causada pelo sal do mar ou pelo cloro da piscina. Também pode ser transmitida por bactérias na água. Existe também a conjuntivite viral, que é comum o ano inteiro.

O vírus pode ser transmitido pela água ou até pelos alimentos, em lu-gares com saneamento básico ruim -- como algumas cidades de praia. Não é propriamente uma doença sazonal, mas esses fatores aumen-tam o risco de transmissão no ve-rão.

Beber bastante líquido. No mínimo dois litros de água é o consumo ideal para os adultos. Sucos e chás também podem ser ingeridos. Refri-gerantes não são muito indicados, porque o líquido não é tão bem ab-sorvido. A cerveja também não é, pois o álcool possui efeito diurético e a pessoa perde água pela urina.

Além de se hidratar, é importante evitar a exposição ao sol nos ho-rários mais quentes e usar roupas leves.

Secar bem o corpo depois de sair do banho, principalmente a virilha e os pés. Para as mulheres, uma dica é secar o cabelo a frio, para evitar micose no couro cabeludo.

Proibir a entrada de animais na praia. As fezes infectam um raio de dois metros na areia e dez metros na água.

Se entra água no ouvido, é preciso tirar logo. Cotonetes são recomen-dados para secar o ouvido. Álcool não é recomendado, pois irrita a re-gião. Usar bolinhas de silicone no ouvido durante o banho de piscina ou de mar evita que entre água.

Usar óculos de natação e lavar os olhos depois de nadar são dicas úteis. Também é preciso evitar con-tato com pessoas já infectadas.

Existe uma vacina que pode ser to-mada a partir de um ano de idade, mas ela não é oferecida pela rede pública. Além disso, a água consu-mida deve ser clorada ou fervida, os alimentos devem ser cozidos e é preciso lavar bem as mãos antes das refeições. Essas medidas, aliás, previnem também contra infecções intestinais.

8 FISCO SAÚDE / PE / www.fiscosaudepe.com.br circulação trimestral / nª 11 novembro de 2013

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NASCIDOS INCLUÍDOS DE AGOSTO A OUTUBRO / 2013

FALECIDOS ENTRE AGOSTO E OUTUBRO DE 2013

Sejam bem vindos! Nome Nascimento GrupoMARIA HELENA SALES MORAES 03/08/2013 ATIVOSGABRIEL HENRIQUE ALVES DE LIMA 17/09/2013 ATIVOSENZO GALINDO MATOSO 26/07/2013 ATIVOSMATEUS DE SOUZA SORIANO 05/08/2013 ATIVOSLUCAS DE SOUZA SORIANO 05/08/2013 ATIVOSISABELA ALVES FONSECA BANDEIRA DE LIMA 29/07/2013 ATIVOSTHEO LIMA CAVALCANTI 03/09/2013 APOSENTADOSSOFIA ESTEVES PERRELLI VALENCA 05/07/2013 APOSENTADOSPEDRO NEIVA ANTUNES ALBUQUERQUE SANTOS 22/09/2013 PENSIONISTASMALU DE MELO TENORIO SABOYA PAES BARRETTO 19/07/2013 PENSIONISTAS

Nome Grupo Falecimento CategoriaEDILEUZA TAVARES MARINHO APOSENTADOS 20/09/2013 DEPENDENTEGASTAO PEREIRA DE MELO APOSENTADOS 25/10/2013 TITULARGILDO LINS DE ARAUJO APOSENTADOS 13/10/2013 TITULARGUMERCINDO XAVIER DOS SANTOS APOSENTADOS 18/10/2013 TITULARISNARD DE ALBUQUERQUE BARBOSA APOSENTADOS 14/08/2013 TITULARJOSE ISNARD MUNIZ BEZERRA APOSENTADOS 02/07/2013 TITULARJULIO CUSTODIO DE OLIVEIRA ATIVOS 14/08/2013 DEPENDENTEMARIA AUGUSTA SIQUEIRA PAIVA APOSENTADOS 04/08/2013 TITULARMARIA JOSE LOBO DE MIRANDA ESTEVES APOSENTADOS 15/10/2013 DEPENDENTEMARIA ZILDA LUSTOSA DE CARVALHO PENSIONISTAS 21/08/2013 TITULARNEUSA DE MEDEIROS COSTA PENSIONISTAS 15/08/2013 TITULARSEVERINA ALEXANDRE DE MENEZES PENSIONISTAS 15/08/2013 TITULARYOLANDA BARTIRA DE FREITAS DA SILVA APOSENTADOS 23/08/2013 TITULAR

ANESTEISA É GRANDE TEMOR DE PACIENTES QUE PRECISAM DE CIRURGIA

Já imaginou fazer uma cirurgia sem anestesia? Impensado nos dias de hoje, mas até meados do

século 19 as pessoas sentiam todas as dores da operação e os médicos eram obrigados a trabalhar rápido para di-minuir o sofrimento. Hoje, com medi-camentos e técnicas modernos, além de evitar dor, os anestésicos servem para relaxamento e conforto do pa-ciente.

Apesar disso, a anestesia é um dos mais temidos procedimentos médi-cos. Por causa disso, há uma resolu-ção do Conselho Federal de Medicina que garante ao paciente uma consulta com o anestesista antes de qualquer procedimento que exija sedação. A recomendação diz que não é indica-do esse contado apenas horas antes da cirurgia.

A consulta serve para que o pacien-

te possa tirar todas as dúvidas e informar sobre os problemas de saúde, uso de medicamentos e alergias. Só de posse dessas informações, o anestesista po-derá definir a melhor droga a ser usada.

As anestesias mais usadas são:• Raqui e peridural, que tiram

a sensibilidade de algumas regi-ões do corpo;

• Local, que agem em um lu-gar menor, como um dente ou unha;

• Geral, que reduz toda a ativida-de do corpo, exigindo inclusive que o paciente seja entubado.

Existe ainda a sedação, que apenas deixa o paciente relaxado, como no caso de uma endoscopia ou resso-nância magnética em crianças.

Os médicos recomendam que antes

de qualquer sedação se cumpra o je-jum de, no mínimo, seis horas. Essa recomendação é feita porque, com os músculos relaxados, o paciente per-de a capacidade de tossir e expulsar os alimentos que podem entrar nas vias respiratórias, causando risco de pneumonia.

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Alguns titulares ainda não re-tiraram as carteiras de iden-

tificação de 2013. Caso ainda não tenha retirado a sua e de seus familiares, venha buscá-la com urgência, pois a prorrogação da

vigência da carteira 2012 expirou em 31/03/2013. Evite problemas na hora do atendimento. Ela deve ser retirada na sede do SINDIFIS-CO, que fica na Rua da Aurora, nº. 1443, Santo Amaro, no Recife.

A carteira também pode ser retira-da nas subsedes do Sindifisco em Caruaru e Petrolina. Não esqueça de levar um documento de iden-tificação com foto.

Venha retirar sua carteirinha !

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