ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL LUTERANA DO BRASIL - ulbra.br · Coordenador da Pesquisa, Pós, Extensão...

33

Transcript of ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL LUTERANA DO BRASIL - ulbra.br · Coordenador da Pesquisa, Pós, Extensão...

ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL LUTERANA DO BRASIL - AELBRA

Presidente Paulo Augusto Seifert

CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS“Entidade Mantida pela Associação Educacional Luterana do Brasil – AELBRA”

Reitoria

Reitor – Valdemar SjlenderDiretor Acadêmico – Evandro Brandão Barbosa

Diretora Administrativa – Gleiciane Sabino Rodrigues

Coordenações de Setores

Coordenador da Pesquisa, Pós, Extensão – Rodrigo Samuel SjlenderCoordenador Administrativo da Extensão/ Polo EAD – Rodrigo Samuel Sjlender

Coordenadora da CPA – Madalena da Rocha PietzschCoordenadora do NOAP – Luciana Berté Sjlender

Coordenadora da ULBRATECH – Jane Márcia Pinto Moura

Coordenadores de Cursos de Graduação

Administração: Ely Lemos de OliveiraArquitetura e Urbanismo: Thatyana de Souza Marques do Nascimento

Direito: Ingo Dieter PietzschEnfermagem: Aderlaine da Silva Sabino

Engenharia Ambiental: Maryana Antonia Braga Batalha SouzaEngenharia Civil: Jacqueline Carril Ferreira

Engenharia Elétrica: Fátima Geisa Mendes TeixeiraCurso Superior Tecnológico em Logística: Ely Lemos de Oliveira

Engenharia Mecânica: João Cláudio Ferreira SoaresEngenharia Química: Fátima Geisa Mendes Teixeira

Psicologia: Oyama Braga Martins Netto

O Manual de Orientação ao Professor do Centro Universitário Luterano de Manaus

(CEULM) é um documento institucional, cujo objetivo é orientar o Professor quanto às suas

práticas administrativas, acadêmicas e técnico-científicas, de acordo com o seu contrato de

trabalho firmado com o CEULM.

A leitura deste manual é importante, principalmente para incentivar o Professor a

identificar suas dúvidas em relação às suas práticas já mencionadas. Caso as dúvidas

permaneçam, o Professor deve procurar saná-las com o(a) coordenador(a) do seu curso ou

buscar apoio no NOAP, setor onde encontra-se o NAD – Núcleo de Apoio ao Docente.

Como Instituição de Ensino Superior privada, confessional e sem fins lucrativos, o

CEULM tem como negócio a prestação de serviços de educação superior na cidade de

Manaus. O acolhimento, o pertencimento e a confessionalidade constituem os princípios

básicos da formação humana e profissional que o CEULM, como instituição luterana,

transforma em práticas educacionais, pautando-se nos conteúdos dos seguintes

documentos institucionais: Estatuto, Regimento, Plano de Desenvolvimento Institucional e

Projeto Pedagógico Institucional.

O conhecimento e a compreensão dos conteúdos desses documentos representam

pontos de partida para o eficiente trabalho do Professor e a eficácia dos resultados que a

instituição espera dos seus trabalhos de educação constantes no Contrato de Trabalho

firmado.

Neste Manual de Orientação, o Professor encontrará as informações básicas para

elevar o seu desempenho e a sua produtividade, enquanto realiza atividades de educação e

contribui com o desenvolvimento institucional, transformando em prática o que está contido

no Projeto Pedagógico de cada curso, no qual o Professor ministra aula.

Manaus-AM, outubro de 2016.

Diretoria Acadêmica do Centro Universitário Luterano de Manaus

CAPÍTULO I

O PROFESSOR E O CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS

INTRODUÇÃO

1. PERFIL INSTITUCIONAL

1.1. IDENTIFICAÇÃO/ LOCALIZAÇÃO DA MANTENEDORA

CAPÍTULO II

O PROFESSOR E AS DIRETRIZES TÉCNICO-ADMINISTRATIVAS

2.1. ATIVIDADES ADMINISTRATIVO-PEDAGÓGICaS2.2. ORIENTAÇÕES PRÁTICAS2.2.1 HORÁRIOS2.2.2 MATERIAIS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS2.2.3 RECURSOS AUDIOVISUAIS2.2.4 AUDITÓRIOS2.2.4.1. LOCALIZAÇÃO E CAPACIDADE DOS AUDITÓRIOS2.2.5 DIÁRIO DE CLASSE - FINALIDADE2.2.5.1 PREENCHIMENTO DO DIÁRIO DE CLASSE 2.2.6 PONTO – REGISTRO DE FREQUÊNCIA DO PROFESSOR2.2.6.1 AUSÊNCIAS DO PROFESSOR2.2.7. BIBLIOGRAFIA PREVISTA NO PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA2.2.8. USO DA NETAULA

2.3. REUNIÕES2.4. PAGAMENTO

CAPÍTULO III

O PROFESSOR E O ENSINO DA GRADUAÇÃO

3.1. INTRODUÇÃO3.2. ATIVIDADES SEMIPRESENCIAIS3.2.1. ORIENTAÇÕES SOBRE ENCONTRO SEMIPRESENCIAL3.2.2 ORIENTAÇÕES SOBRE PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES SEMIPRESENCIAIS

3.3 AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM3.3.1. ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO E APLICAÇÃO DE AVALIAÇÃO ESCRITA3.3.2. ELABORAÇÃO DAS AVALIAÇÕES3.3.3. APLICAÇÃO DA AVALIAÇÃO3.3.4. A CORREÇÃO DA AVALIAÇÃO E A COMUNICAÇÃO DOS RESULTADOS

3.4. PLANEJAMENTO DE ENSINO

CAPÍTULO IV

O PROFESSOR e O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

4. INTRODUÇÃO4.1. RELAÇÃO PROFESSOR X PDI4.2. PERFIL DESEJADO PARA OS PROFESSORES4.2.1. DESCRIÇÃO GERAL DO PROFESSOR CEULM/ULBRA4.2.2. REQUISITOS BÁSICOS DO PROFESSOR4.2.3. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DO PROFESSOR

4.3. CONDIÇÕES DE TRABALHO

CAPÍTULO V

SETORES DE APOIO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO & ACADÊMICOSÀ DISPOSIÇÃO DO PROFESSOR

5. APRESENTAÇÃO5.1. NOAP – NÚCLEO ORGANIZACIONAL DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO (NADI; NAD; NACESS)5.2. CENTRAL DE ATENDIMENTO AO ALUNO/ SECRETARIA GERAL/ FINANCEIRO5.3. DEPARTAMENTO DE PESSOAL5.4. DIREÇÃO ADMINISTRATIVA5.5. SECRETARIAS E COORDENAÇÕES DE CURSOS5.6. SALA REUNIÕES NDE5.7. APOIO TÉCNICO: MULTI MÍDIA/MATERIAL SALA/ REGISTRO PONTO/ DIÁRIOS DE CLASSE5.8. DIREÇÃO ACADÊMICA / ASSESSORIA PEDAGÓGICA – LEGISLAÇÃO E NORMAS5.9. SALA REUNIÕES/ SALA ESTUDOS PROFESSORES TI5.10. BIBLIOTECA MARTINHO LUTERO5.11. LABORATÓRIOS

CAPÍTULO VI

ESPAÇOS & SERVIÇOS

7. SERVIÇOS7.1. ÁREA DE CONVIVÊNCIA7.1.1. RESTAURANTES/ CAFÉS/ LANCHERIAS7.1.2. LIVRARIAS7.1.3. REPROGRAFIAS (XEROX) 7.1.4. SALA DOS CENTROS ACADÊMICOS 7.2. SAJULBRA – SERVIÇO DE ATENDIMENTO JURÍDICO DA ULBRA7.3. NAAS – NÚCLEO DE ATENDIMENTO AMBULATORIAL DE SAÚDE7.4. SPA – SERVIÇO DE PSICOLOGIA APLICADA7.5. CAPELA

O Professor do Centro Universitário Luterano de Manaus representa a instituição em

todas as atividades que participa. Sendo assim, o Professor, como intelectual orgânico

responsável pela formação humana e profissional dos discentes, assume-se como a própria

instituição, quando no cumprimento consciente das suas atividades de docência.

O Centro Universitário Luterano de Manaus acolhe o Professor e cada um dos

discentes, baseado no princípio de que a educação, como instrumento de transformação

social e progresso científico e tecnológico, tem o poder de corrigir desigualdades e promover

o bem comum, construindo uma sociedade mais justa e fraterna.

Portanto, ser Professor no CEULM é acreditar no seu Plano de Desenvolvimento

Institucional e trabalhar para concretizar os objetivos institucionais, focado na missão do

Centro: desenvolver, difundir e preservar o conhecimento pelo ensino, pesquisa e extensão,

buscando permanentemente a excelência na formação pessoal e técnica de profissionais

qualificados e empreendedores, através da inovação, da inclusão social e do

desenvolvimento comunitário.

O PROFESSOR E O CEULM

INTRODUÇÃO

1. PERFIL INSTITUCIONAL

O Centro Universitário Luterano de Manaus é uma instituição superior, confessional

e privada, originalmente instalada na cidade de Manaus, Estado do Amazonas, desde 1989

quando o Ensino Fundamental, Médio e Superior tiveram início ao mesmo tempo, na Escola

CEULM, sendo que os primeiros cursos de graduação foram: Arquitetura e Urbanismo e

Psicologia. Posteriormente, a Escola foi denominada Instituto Luterano de Ensino Superior

de Manaus - ILES/MAO; e credenciada pelo Decreto Federal s/n, de 26 de março de 2001,

como Centro Universitário Luterano de Manaus – CEULM. A instalação do CEULM - Centro

Universitário Luterano de Manaus no Estado do Amazonas teve como objetivo promover o

desenvolvimento da Região Amazônica, respeitando suas diversidades culturais, sociais,

ecológicas, compatibilizando viabilidade econômica, justiça social e sustentabilidade

ambiental.

O Centro Universitário Luterano de Manaus, com sede e foro em Manaus, Estado do

Amazonas, é uma instituição de educação superior, confessional, mantida pela Associação

Educacional Luterana do Brasil – AELBRA; com sede e foro em Canoas (RS).

1.1. IDENTIFICAÇÃO/ LOCALIZAÇÃO DA MANTENEDORA

· Mantenedora: Associação Educacional Luterana do Brasil - AELBRA

· CNPJ: 88.332.580/0001-65

· Endereço: Avenida Farroupilha, 8001, Bairro São José, Canoas – RS

· CEP: 92.425-900

· Telefone: 051-3477-4000; Ramal: 2197

· Fax: 051-3477-4000

· E-mail: presidente.aelbra@Centro Universitário Luterano de Manaus.br

O Professor, enquanto profissional do CENTRO UNIVERSITÁRIO LUTERANO DE MANAUS,

desempenha de forma integrada e articula as questões administrativo-pedagógicas

decorrentes de sua função, observando as orientações e as normas estabelecidas pelos

órgãos administrativos, especialmente no que se refere a:

· encaminhar, no início de cada período letivo, dos programas e planos de ensino à

coordenação do curso, e após aprovação uma cópia em sua pasta;

· registro permanente dos conteúdos ministrados e atividades desenvolvidas em sala

no verso do diário de classe;

· registro da sua frequência com horário de entrada e de saída;

· registro da frequência (e ausência) do aluno no diário de classe;

· registro, no final de cada período letivo, dos resultados do trabalho escolar dos seus

alunos, em termos de freqüência e aproveitamento;

· informação aos alunos dos resultados obtidos em suas avaliações;

· lançamento das notas das avaliações no Sistema Ensino nos prazos

institucionalmente estabelecidos;

· cumprimento de encargos, como participação em reuniões, comissões e outros

eventos decorrentes do interesse pelo ensino, pela pesquisa e pela extensão, quando for

convidado e/ou convocado;

· cumprimento do calendário escolar e de sua programação;

· cumprimento do horário integral das aulas assumidas.

O PROFESSOR E AS DIRETRIZES TÉCNICO-ADMINISTRATIVAS

2.1. ATIVIDADES ADMINISTRATIVO-PEDAGÓGICAS

Todas essas questões administrativo-pedagógicas são formalidades necessárias

para o bom desenvolvimento e funcionamento da Instituição, devendo fazer parte do “fazer

bem do Professor”. A compreensão das mesmas é parte de sua sensibilidade e de sua

capacidade de se inserir integralmente no contexto do CEULM.

2.1. ORIENTAÇÕES PRÁTICAS

2.2.1. HORÁRIOS

● O período (tempo) de aula corresponde a 42 minutos.● As atividades se desenvolvem nos turnos: - Tarde: 15h 30min – 18h 30min - Vespertino: 17h 34min – 18h 58min - Noite: 19h – 22h - Manhã de Sábado: 9h – 12h

O início e o término das atividades (aulas) dos Professores no Centro seguem o seguinte horário: que deve ser rigorosamente observado.

HORÁRIO INÍCIO FIM

TARDE

1T 15h30 16h12

2T 16h12 18h54

INTERVALO TARDE - 16h54 às 17h06 (12 min)

3T 17h06 17h48

4T 17h48 18h30

VESPERTINO (INTERMEDIÁRIO)

1V 17h34 18h16

2V 18h16 18h58

NOITE

1N 19h 19h42

2N 19h42 20h24

INTERVALO NOITE - 20h24 às 20h36 (12 min)

3N 20h36 21h18

4N 21h18 22h

SÁBADO (MANHÃ)

1M

2M

9h 9h42

9h42 10h24

INTERVALO MANHÃ - 10h24 às 10h36 (12 min)

3M

4M

10h36 11h18

11h18 12h

2.2.2. MATERIAIS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS

O Professor tem, à sua disposição, na sala dos Professores, um escaninho (armário) com um número para depósito de material didático-pedagógico.

2.2.3. RECURSOS AUDIOVISUAIS

A Instituição disponibiliza recursos técnico-pedagógicos ao Professor. Para utilizar os equipamentos necessários o Professor deve solicitar reserva antecipadamente, pessoalmente ou via e-mail ( ), retirando o material na data e [email protected]ário reservados no setor de recursos audiovisuais. O setor fica junto à secretaria da Direção Administrativa.

2.2.4. AUDITÓRIOS

A reserva dos auditórios disponíveis no Centro deverá ser realizada junto à Direção Administrativa, pessoalmente ou via e-mail ([email protected]), com cópia para [email protected].

2.2.4.1 LOCALIZAÇÃO E CAPACIDADE DOS AUDITÓRIOS

Bloco A, 1º Andar – Auditório Martinho Lutero (260 lugares);Bloco E, 1º Andar – Auditório Magdalena Arce Daou (230 lugares);Bloco F, 1º Andar – Auditório F (340 lugares).

2.2.5. DIÁRIO DE CLASSE – FINALIDADE

O Diário de Classe é o instrumento legal que comprova a administração e o desempenho do Professor e do aluno; necessita estar permanentemente atualizado e organizado. O Diário de Classe se encontra à disposição do Professor no Setor de Registro de Ponto Recursos Audiovisuais, de onde deverá ser retirado antes da aula e devolvido no término da aula. Esse documento é institucional e deverá permanecer naquele setor para qualquer tipo de consulta e acompanhamento Pedagógico.

2.2.5.1. PREENCHIMENTO DO DIÁRIO DE CLASSE

O Diário de Classe é o documento legal e comprobatório das frequências dos alunos com as respectivas assinaturas dos acadêmicos, coletadas somente no dia de cada aula, assim com para o registro dos conteúdos trabalhados com os alunos em cada aula. O Diário de Classe deve ser preenchido observando-se o seguinte: ● Não acrescentar ou retirar nomes do Diário de Classe sem a autorização da Direção Acadêmica; ● Registrar diariamente, ao final de cada aula, no verso do diário, o conteúdo desenvolvido do componente curricular em questão; ● Quando houver alguma técnica ou metodologia específica, diferente da aula expositiva dialogada, o Professor deve registrar o tipo de metodologia e explicitar o objetivo da utilização da mesma. Exemplo:Técnica: Projeção do filme: Os Professores nota 10.Objetivo: Analisar o contexto histórico e social de aprendizagem de alunos e professor, dentro e fora das salas de aulas.Técnica: Visita à empresa Y.Objetivo: Mostrar aos alunos como a teoria aprendida em sala de aula é utilizada na prática nas empresas.

Anexo a este documento encontram-se modelos da frente e do verso de um Diário de

Classe.

Na imagem da frente do diário encontram-se cinco diferentes datas. Para cada data,

representando três horas-aula, o aluno deve assinar na primeira coluna da referida data

antes de sair da sala para o intervalo da aula. A outra assinatura será feita pelo aluno, na

segunda coluna da data da aula, dez minutos antes do encerramento da aula. Dessa forma,

para cada dia de aula, o aluno que se fizer presente na primeira e na segunda parte da aula,

após ter assinado duas vezes terá registrado três horas-aula de presença. Por outro lado,

para o aluno que não comparecer naquele dia, o Professor deverá escrever a palavra Ausente

nos dois espaços onde deveria ser assinado pelo aluno, caso o mesmo estivesse presente;

isso representa três horas-aula de falta.

Sabendo-se que a primeira página do Diário de Classe tem espaço para o registro de

cinco dias de aula, após ter ministrado todas aquelas aulas constantes no diário de classe, o

Professor registrará o número total de presenças (horas-aula) de cada aluno na última

coluna (Total) do Diário de Classe. Por exemplo, aluno que assistiu a todas as aulas terá o

registro de 15, que representa 15 horas-aula de presenças.

Portanto, cada assinatura do aluno corresponde a 1,5 horas-aula de presença; quando o

aluno comparece somente à primeira parte da aula e não assiste à segunda parte da aula, ele

deverá assinar o diário somente em um espaço, ou seja, na primeira coluna de assinatura.

Quando o aluno comparece somente à segunda parte da aula e não assistiu à primeira parte

da aula, ele deverá assinar o diário somente em um espaço, ou seja, na segunda coluna de

assinatura. Assim, o aluno que possui duas assinaturas no encontro de aula representa 3

horas-aula.

Na imagem do verso do Diário de Classe, o Professor deve registrar, ao final da segunda

parte da sua aula, o conteúdo de aprendizagem trabalhado naquele dia. É importante fazer

esse registro diariamente, pois essas anotações serão utilizadas pelo Professor ao final do

semestre, para o preenchimento do Plano de Ensino atualizado, o qual terá algumas

informações diferentes daquelas constantes no Plano de Ensino entregue no início do

semestre letivo. Esse Plano de Ensino atualizado será entregue pelo Professor na

Coordenação do Curso com os outros documentos (diários de classe preenchidos, dois

trabalhos que comprovem a realização de atividades semipresenciais da disciplina,

avaliações de substituição (S e/ou S ) se houver).1 2

O horário institucional deve ser do conhecimento do Professor. Desse modo, ao chegar à instituição, antes do início das suas atividades de docência, o Professor registra a sua presença. Esse registro pode ocorrer no próprio relógio de ponto, quando o mesmo encontra-se em operação, ou a partir de assinatura em lista de presença, no Setor de Registro de Ponto e de Recursos Audiovisuais, quando o Professor também escreve o horário efetivo em que o registro acontece. Ao término das suas atividades de docência, o Professor deverá repetir a mesma ação para o registro da sua saída. O registro de entrada deve ocorrer a partir de 10 minutos antes do início das atividades de docência e até 10 minutos depois do horário previsto para o início das mesmas. A partir de 10 minutos após o horário previsto, o Professor é considerado atrasado. Enquanto o Professor não chegar até 20 minutos depois do horário do início da aula, os alunos permanecem em sala de aula aguardando. Quando o Professor não comparece à instituição após os vinte minutos do horário inicial da sua aula, os acadêmicos dirigem-se à secretaria da coordenação de curso para a assinatura da ata de falta, a qual, a Direção Acadêmica toma as providências para que a secretária preencha a Ata de Falta de Docente e disponibilize aos alunos, os quais deverão assinar a mesma e estarão dispensados da aula em decorrência da falta do professor.

2.2.6. PONTO - REGISTRO DA FREQUÊNCIA DO PROFESSOR

2.2.6.1. AUSÊNCIAS DO PROFESSOR

O Professor é considerado ausente, ou seja, terá a sua falta registrada, quando não tiver comparecido à instituição até vinte minutos após o início da sua aula. Quando isso ocorre, os alunos assinarão a Ata de Falta de Docente, e assim o docente deverá elaborar um Plano de Reposição de Aula, a ser assinado pelos alunos na sua presença, com o agendamento daquela aula a ser reposta; a data da aula de reposição deve ser discutida entre docente e alunos e agendada com a máxima brevidade. Após assinada, essa Ata deverá ser entregue na Direção Acadêmica. Para a realização da aula de reposição, de acordo com o seu plano previamente elaborado e agendado com os alunos, o docente deverá obter uma Ata de Aula de Reposição na Direção Acadêmica, na qual os alunos presentes à aula de reposição deverão assinar, evidenciando a realização da mesma. Portanto, para cada falta do docente serão gerados três documentos (Ata de Falta do Docente, Plano de Reposição de Aula e Ata de Aula de Reposição). Quando o docente deixa de comparecer à instituição para ministrar a sua aula por dificuldade de saúde, o atestado médico correspondente à situação deverá ser entregue no Setor de Recursos Humanos no mesmo dia de sua falta ou no dia seguinte ao início do atestado. E, nesse caso, a aula não deverá ser reposta, porque a falta estará justificada e abonada.

2.2.7. BIBLIOGRAFIA PREVISTA NO PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA

Ao elaborar o Plano de Ensino da Disciplina, o Professor deve atentar para a bibliografia a ser utilizada no processo de aprendizagem dos alunos. Essa atenção significa conhecer o acervo de livros, periódicos, vídeos e filmes da biblioteca da instituição. Quando verificar desatualização do acervo, o Professor deve comunicar ao coordenador do curso, por escrito, sobre a necessidade de aquisição de livros e outros materiais bibliográficos para o curso. Logo, a bibliografia indicada pelo Professor no Plano de Ensino da disciplina deve privilegiar os títulos existentes na biblioteca da instituição. Além disso, a bibliografia deve conter a indicação de artigos, sites de instituições de ensino e de pesquisa, revistas eletrônicas, blogs e outros meios de disseminação de informações.

2.2.8. USO DA NETAULA

O Centro Universitário Luterano de Manaus, integrante do sistema Ulbra de educação, possui o recurso pedagógico da NET AULA. Trata-se de uma Intranet, que pode ser acessada pelos Professores e seus alunos, a partir da entrada no site , ao clicar www.ulbra.br/manausno menu Autoatendimento; imagem a seguir.

Após clicar em Autoatendimento, abre-se a seguinte tela:

´ Somente desse modo, com informações sobre bibliografias adequadas, o Professor tem condições de trabalhar os diferentes temas em sala de aula com a participação dos alunos, cujas bibliografias poderão ser acessadas por eles.

Na tela de Login, o Professor deverá informar o seu CGU e a sua senha. E a tela a seguir será aberta.

Nessa tela, clica-se na palavra Professor, lado esquerdo da tela, e será aberto menu de

opções onde se encontra a palavra Netaula, no canto inferior esquerdo.

Ao clicar na palavra NetAula, tem-se acesso à seguinte tela

A Netaula é uma plataforma, representada por um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), onde o Professor pode cadastrar o plano de ensino de cada uma das suas disciplinas, para inserir também cada uma das suas aulas, como todo o material bibliográfico, exercícios, indicação de links para seus alunos, canal de chat e outros recursos de interação e socialização de dados, informações e conhecimentos. A aprendizagem do uso da NetAula com os seus recursos didáticos e pedagógicos é disseminada entre os professores a partir de treinamento específico, apesar de tratar-se de uma tecnologia educacional interativa, cuja aprendizagem é também intuitiva.Para cadastrar o Plano de Ensino na NetAula, estando na última tela apresentada, clica-se em Aulas e depois em Cronograma de Atividades para surgir a seguinte tela:

2.3. REUNIÕES

Antes de iniciar os trabalhos de inserção dos conteúdos e bibliografias de uma disciplina na NetAula, o Professor deve reunir todos os seus arquivos em uma pasta no computador, principalmente o seu Plano de Ensino. E assim, a partir das telas mais internas, o Professor trabalha de forma interativa com o sistema. As turmas que estão sob a responsabilidade do Professor já se encontram vinculadas na NetAula; quando ele acessar a plataforma, precisará apenas selecionar a turma que deseja preparar as suas aulas no sistema e disponibilizar exercícios e arquivos para os alunos.

Os cronogramas das reuniões administrativo-pedagógicas são elaborados por cada curso, devendo o Professor conversar com o seu coordenador e receber dele as informações necessárias quanto a programas, datas, locais, etc.

As reuniões gerais entre os Professores e a Direção Acadêmica e/ou Reitoria constam no Calendário Acadêmico, e a participação é um compromisso obrigatório do Professor. As atividades de Planejamento Pedagógico promovidas pela Reitoria e Direção Acadêmica no início e no final de cada semestre se caracterizam como condição indispensável para iniciar e encerrar as atividades acadêmicas, respectivamente, e fazem parte do calendário do Centro e dos compromissos do Professor.

2.4. PAGAMENTO

O contracheque do Professor estará à sua disposição no Autoatendimento do Site da instituição, no menu Funcionário, nas proximidades da data prevista para o recebimento do salário. Do mesmo modo, o Comprovante de Rendimentos anuais, para efeito de declaração de Imposto de Renda do Professor, encontra-se também no menu Funcionário, do Autoatendimento, no início de cada ano. O pagamento dos salários é feito via conta bancária.

O PROFESSOR E O ENSINO DE GRADUAÇÃO

3. INTRODUÇÃO

As mudanças no ensino superior são percebidas em quatro aspectos: no processo de

ensino; no incentivo à pesquisa; na parceria e co-participação entre Professor e aluno no

processo de aprendizagem; no perfil Professor (MASETTO, 2003, p.19,)

O Professor do ensino de graduação do CEULM deve estar focado e ter sempre no ensino

em suas ações pedagógicas atividades que favoreçam a execução do perfil profissiográfico

dos alunos.

O Professor deve superar a formação voltada apenas para o desenvolvimento dos

aspectos cognitivos, e propiciar ao aluno a aquisição e o aperfeiçoamento de competências e

habilidades esperadas de um profissional capaz e de um cidadão responsável pelo

desenvolvimento social.

O Professor, além de ministrar aulas, deve pesquisar, produzir conhecimento, divulgar e

discutir com seus alunos os estudos e resultados obtidos; deve desenvolver o processo de

forma cooperativa entre os demais Professores e alunos, sempre voltado para o ensino. Esse

conjunto de atividades enriquece o ensino, porque as aulas podem ser planejadas com

metodologias ativas de aprendizagem.

O CEULM é uma instituição no século XXI, com professores do século XX e formando

alunos para o mundo do século XXI. Compreender esse contexto é importante para gestores,

professores, alunos, coordenadores de cursos e colaboradores do CEULM. Porque é esse

contexto, apresentado no PDI, que norteará as atividades profissionais de todos os que

representam a instituição. Portanto, na realização de atividades de educação, o docente

precisa estar atento para o que apresenta Blikstein (2010):

[...] o grande potencial de aprendizagem que é desperdiçado em nossas escolas, diária e sistematicamente, em nome de ideias educacionais obsoletas. [...] É uma tragédia ver, a cada dia, milhares de alunos sendo convencidos de que são incapazes e pouco inteligentes simplesmente porque não conseguem se adaptar a um sistema equivocado (p.3).

O sistema é equivocado quando professores do século XX agem como se estivessem no

século XIX, porque suas aulas são portadoras apenas de um equipamento (data show) do

século XX, mas todo o resto é do século XIX; os alunos são tratados como receptores de

conteúdos, enquanto o professor não se assume como Professor. As suas aulas são

expositivas e percebe-se a ausência de planejamento das mesmas. Além de não utilizar

livros, revistas e artigos para indicar aos alunos onde ampliar os conhecimentos, suas aulas

são monólogos e os alunos são incentivados a permanecerem passivos, para depois

responderem a questões em exercícios fora de sala de aula, porque as avaliações conterão

parte ou totalidade daquelas questões. Não se trata de avaliações; são exames para

obtenção de notas correspondentes à Nota Média ou acima dela; algumas dessas questões

têm origem em concursos públicos, descontextualizadas dos objetivos previstos no Projeto

Pedagógico do Curso. Esse sistema equivocado não representa uma instituição que está no

século XXI, possui Professores do século XX e se propõe a formar alunos para o mundo do

século XXI.

A importância da formação e da atuação do Professor nas instituições de ensino tem

sido enfatizada por diversos autores, os quais afirmam que as tecnologias educacionais

complementam as atividades de educação dos Professores, mas não as substituem. Logo, o

trabalho do Professor é o norteador da formação humana e profissional dos alunos do

CEULM.

3. INTRODUÇÃO

Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão / CONSEPE – CEULMResolução n° 11 de 04/12/2012.

CONSIDERANDO:

1 - A Portaria MEC nº. 4.059, de 10/12/2004 que estabelece as condições para a oferta de

conteúdos e/ou disciplinas na modalidade semipresencial:

Art. 1º. As instituições de ensino superior poderão introduzir, na organização

pedagógica e curricular de seus cursos superiores reconhecidos, a oferta de disciplinas

integrantes do currículo que utilizem modalidade semipresencial, com base no art. 81 da Lei

n. 9.394, de 1.996, e no disposto nesta Portaria.

§1º. Para fins desta Portaria, caracteriza-se a modalidade semipresencial como

quaisquer atividades didáticas, módulos ou unidades de ensino-aprendizagem centrados na

auto-aprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados em diferentes

suportes de informação que utilizem tecnologias de comunicação remota.

2 – Documento emitido pelo Reitor do CEULM/ ULBRA que normatiza a organização diária

das atividades pedagógicas nas unidades de ensino superior sob mantença da AELBRA.

3.1.1. ORIENTAÇÕES SOBRE OS ENCONTROS SEMIPRESENCIAIS

Como é definido o nº de encontros?

a) 68 horas Representam: 22.7 encontros Ultrapassam 22 encontros.

Quantas atividades semipresenciais? - Como Calcular?

a) Calcular o que representa 20% de 68 h = 13.6h

b) Se cada turno é de 3 h, então se divide 13.6/3 = 4.53

c) Isto significa que podem ser realizados até 05 encontros semipresenciais.

Para completar as 68 horas de atividades pedagógicas ficou estabelecido que:

Se no corrente semestre o componente curricular estiver programado para um dia da semana com 18, 19, 20 ou 21 encontros possíveis dentro do calendário acadêmico, conforme segue:

I. 18 encontros presenciais de 03 horas de atividades = 54 h

02 encontros semipresenciais de 03 horas de atividades = 06 h

02 encontros semipresenciais de 04 horas de atividades= 08 h

Total de horas para atividades pedagógicas = 68 h

II. 19 encontros presenciais de 03 horas de atividades = 57 h

01 encontro semipresencial de 03 horas de atividades = 03 h

02 encontros semipresenciais de 04 horas de atividades= 08 h

Total de horas para atividades pedagógicas = 68 h

III. 20 encontros presenciais de 03 horas de atividades = 60 h

02 encontros semipresenciais de 04 horas de atividades = 8 h

Total de horas para atividades pedagógicas = 68 h

IV. 21 encontros presenciais de 03 horas de atividades = 63 h

01 encontro semipresencial de 05 horas de atividades = 05 h

Total de horas para atividades pedagógicas = 68 h

Exemplo Calendário Acadêmico:

1. VISÃO SINTÉTICA DO CALENDÁRIO 2015

Total dedias letivos

Encontros presenciais e semipresenciais em cada semestre

Previsão Primeiro Semestre Previsão Segundo Semestre

Dia da semana Início TérminoTotal de

dias letivosDia da semana Início Término

Segunda-feira

Terça-feira

Quarta-feira

Quinta-feira

Sexta-feira

Sábado

09/02

10/02

11/02

12/02

13/02

14/02

29/06

30/06

24/06

02/07

03/07

04/07

19+3*

19+3*

20+2*

19+3*

18+4*

18+4*

Segunda-feira

Terça-feira

Quarta-feira

Quinta-feira

Sexta-feira

Sábado

27/07

28/07

29/07

30/07

31/07

01/08

14/12

15/12

09/12

10/12

11/12

19/12

18+4*

19+3*

21+1*

21+1*

20+2*

18+4*

Asterisco (*) refere-se a encontros semipresenciais

3.1.2. ORIENTAÇÕES PARA O PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES SEMIPRESENCIAIS

As Atividades Semipresenciais podem ser planejadas por grupo de professores do mesmo curso ou de cursos diferentes e também podem ser planejadas apenas por um (a) docente.

A LDB 9.394/96 diz que as avaliações precisam ser realizadas presencialmente. Por isso, uma atividade semipresencial não pode “valer” uma nota, mas apenas o registro de frequência vinculado à realização ou não da atividade. Assim, a realização da atividade representa, diretamente, presença ou falta do aluno ao cumprir ou não a atividade (conforme designação das datas no Calendário Acadêmico de acordo com o dia em que ocorre a disciplina). Entretanto, indiretamente, ela poderá subsidiar outras atividades a serem realizadas nos encontros presenciais e, a partir de então, poderá ser incluído o conteúdo das mesmas em instrumentos avaliativos futuros. É preciso pensar/propor atividades que sejam “produtivas” e “interessantes” aos alunos no contexto de cada componente curricular, esclarecendo ao aluno da importância da sua realização para as aprendizagens na disciplina. Além disso, é preciso orientar o aluno na realização da atividade e vincular às demais atividades da disciplina. Para definir o número de atividades, o professor deve calcular, aproximadamente, o tempo que o aluno levaria para realizá-las. Exemplo: a disciplina “X” tem 2 atividades semipresenciais de 04 horas cada, programadas no calendário acadêmico no semestre. No contexto da disciplina, é adequada a realização da leitura de um artigo ou livro e realização de uma resenha. Primeiro, o professor define com a turma quais leituras podem ser feitas. Depois, orienta como fazer a resenha (roteiro), delimita prazo e como estas atividades integrarão as demais atividades da disciplina, inclusive se participará de algum instrumento avaliativo. Isso tudo antes da realização da atividade, nas primeiras semanas da disciplina. Na data limite da entrega da atividade, o aluno que cumpriu com a atividade recebe presença; quem não cumpriu, recebe falta. A entrega da atividade não está vinculada a nota. A entrega pode ter sido combinada de diferentes formas: impressa, email, participação em um fórum de discussão na NetAula, apresentação em um seminário em um dos encontros presenciais posteriores na disciplina (pode combinar mais de uma forma se for o caso, por exemplo, impresso mais a participação em um seminário). É importante destacar a necessidade do registro destas atividades, justamente por elas integrarem a carga horária total a ser cumprida em cada disciplina. O plano de ensino deve indicar a realização das atividades semipresenciais, ao final de cada semestre, o professor deverá entregar na coordenação do curso dois exemplares das atividades juntamente com a Ata de Presença (CD, fotocópia ou outra forma) para evidenciar a realização das mesmas e o cumprimento da carga horária. O CEULM sugere que preferencialmente seja utilizada a Plataforma NetAula, ambiente virtual de aprendizagem próprio da ULBRA, para os encontros semipresenciais. Nela, é possível gerar relatório em .PDF, indicando as atividades realizadas e a participação de cada aluno Segundo LUCKESI (2011, P. 187)

“Não se obtém resultados novos e positivos sem um largo e eficiente

investimento cotidiano em sua conquista. A conquista é diária, passo a

passo, com dedicação consistente. Acolher e investir na escola, acolher e

investir no educando são atos que, no cotidiano escolar, fazem a diferença em

termos de resultados bem-sucedidos.”

3.2. AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

Ver: REGULAMENTO SOBRE REALIZAÇÃO, CORREÇÃO, PUBLICAÇÃO DE GRAUS

3.2.2 ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO E APLICAÇÃO DE AVALIAÇÃO ESCRITA

Dentre as atividades acadêmicas, as que envolvem a avaliação do processo de ensino e

aprendizagem são as que refletem, com mais expressividade, a relação Professor-aluno. Na

visão educacional proposta pelo CEULM, o Professor é um aliado e um facilitador da

aprendizagem do aluno. O Professor do CEULM tem como meta (não só institucional, mas

também pessoal) o sucesso do aprendiz, concretizado na aprovação das disciplinas, em

provas e concursos internos e externos e no êxito de sua vida profissional.

A partir desse conceito, o Professor orienta o aluno para as atividades de avaliação que

podem ser divididas entre seminários, discussões organizadas, apresentação de trabalhos,

mesa redonda, publicações de artigos ou ensaios, trabalhos individuais ou grupais, teste de

diferentes tipos etc. O foco deste item é a avaliação escrita individual, para cuja aplicação

serão apresentados alguns passos necessários.

3.2.2.1. ELABORAÇÃO DE AVALIAÇÕES

O Professor, ao elaborar a avaliação, deve observar o seguinte:

1º) É um processo contínuo e sistemático;

2º) Proporciona um quadro diagnóstico de situação de aprendizagem;

3º) Através do quadro diagnóstico, permite ao Professor tomar decisões sobre

intervenções e estratégias de ação para o alcance pleno dos objetivos estabelecidos em nível

individual e coletivo;

4º) Tem, como decorrência estrutural, o atendimento efetivo às dificuldades do aluno e

da turma com referência aos objetivos propostos.

Atenção 1

A avaliação é o resultado de um trabalho dentro e fora da sala de aula.

[Digite uma citação do documento ou o resumo de uma questão interessante. Você pode

posicionar a caixa de texto em qualquer lugar do documento. Use a guia Ferramentas de

Caixa de Texto para alterar a formatação da caixa de texto da citação.]

As questões devem ser elaboradas dentro de um contexto, de modo que o aluno

compreenda a solicitação apresentada na questão, de acordo com as aprendizagens

desenvolvidas durante os encontros de aulas:

O objetivo das questões, portanto, é verificar os resultados de aprendizagem do aluno,

porque assim, no momento seguinte, o Professor poderá rever os itens de aprendizagem

ainda não compreendidos pelo aluno.

Com atenção, critério e de modo contextualizado, o Professor elabora a avaliação

centrada nos resultados de aprendizagem do aluno. Isso significa que o formato da

avaliação e as informações textuais ali contidas são parâmetros auxiliares para o aluno. O

Professor elabora a avaliação com os seguintes princípios:

1º) Apresentando claramente os critérios segundo os quais as questões serão corrigidas e avaliadas;

2º) Indicando, explícita e claramente, a habilidade exigida na questão;

3º) Prevendo o tempo necessário para que o aluno responda às questões com tranquilidade;

4º) Apresentando a forma como as questões objetivas e subjetivas devem ser respondidas.

Modelo de avaliação consta no Regulamento aprovado pelo CONSU.

3.2.2.2. A APLICAÇÃO DA AVALIAÇÃO

O Professor, no momento da aplicação da avaliação, deve atentar para o seguinte: 1º) Criar um clima de confiança, sem atemorizar o aluno; 2º) Solicitar que os alunos utilizem os minutos iniciais para a leitura de toda a avaliação, e resolvam qualquer dificuldade de leitura e/ou interpretação de texto das questões; 3º) Avisar aos alunos que a avaliação é individual e que os celulares deverão ser desligados.

3.2.2.3. A CORREÇÃO DAS AVALIAÇÕES E A COMUNICAÇÃO DOS RESULTADOS

Nesta fase, o Professor deverá corrigir a avaliação do aluno mediante os critérios previamente estabelecidos e o gabarito de resposta. Sobre o gabarito:

Atenção 2 O gabarito de respostas deve auxiliar o Professor na manutenção da unidade de correção de todas as provas, mas não deve ser um instrumento que impeça a valorização das respostas originais e expressivas do aluno.

O Professor deverá, também, anotar as dificuldades de cada aluno e/ou da turma, para, posteriormente, comentá-las em sala de aula, estabelecendo estratégias de revisão da aprendizagem.

Atenção 3Somente o Professor deverá entregar a prova ao aluno, porque se trata de um momento importante do processo de ensino-aprendizagem. É o momento de diálogo entre Professor e aluno, no sentido de juntos estabelecerem as estratégias rumo ao sucesso.

Lembre-se As avaliações de G1 e G2, depois de respondidas e corrigidas, são propriedades do aluno e não do Professor ou da instituição.

As únicas avaliações que são propriedades da instituição são as Avaliações Substitutivas 1 e 2, depois de respondidas pelo aluno e corrigidas pelo professor.

3.3. PLANEJAMENTO DE ENSINO

O planejamento de ensino realizado pelo professor no início de cada semestre letivo é uma oportunidade de interação entre os Professores; é nesse momento que o conteúdo do Projeto Pedagógico do Curso deve ser discutido com os coordenadores de curso, pois o planejamento de cada disciplina representa a interpretação do conteúdo do PPC. Ao participar do Planejamento de Ensino, o Professor pode trocar experiências sobre metodologias ativas de aprendizagem, novas formas de aulas dialogadas de forma dinâmica. Durante o Planejamento de Ensino, o Professor também toma conhecimento das principais atividades institucionais e do seu curso previstas para o decorrer do semestre. E assim, o Professor tem condições de elaborar a sua agenda e se antecipar em relação ao cumprimento da sua carga horária de aulas. Enfim, o objetivo do planejamento de ensino é planejar. Para LUCKESI (1998), planejar é: ●Estabelecer uma previsão inteligente e bem articulada de todas as etapas do trabalho escolar, de forma a tornar o ensino seguro, econômico e eficiente; ●É o processo de tomada de decisões bem informadas que visam a racionalização do trabalho e possibilita melhores resultados e maior produtividade.

3.3.1. FASES DO PLANEJAMENTO

● Conceito de Objetivos: é o modo de dimensionar de forma política, científica e técnica a atividade escolar. O objetivo deve ser visto como "aquela expressão" que define o porquê, as razões pelas quais, vamos realizar determinadas atividades no decurso de nossa disciplina. Eles devem estar sempre em consonância com o perfil profissiográfico do profissional que queremos formar e com a razão da disciplina no contexto curricular do curso.

● Conceito da Avaliação: pode ser compreendida como uma crítica do percurso de uma ação. A avaliação é um constante olhar crítico sobre o que se está fazendo. Ela subsidia e contribui para o acréscimo de soluções alternativas, se necessário, para a melhoria de um determinado percurso do planejamento.

● Conceito de Competências: o ato de planejar e definir competências não deve ser um simples estruturar de meios e recursos, mas sim um momento de pensar sobre a construção de um futuro. Será o momento de dimensionar a nossa mística de trabalho, é o que fazer e como fazer.

A avaliação é uma ferramenta da qual o Professor jamais se livra e deve ser encarada como o maior subsídio para a melhoria do desempenho do Professor. O processo de avaliação deve ser pensado, planejado e realizado de forma coerente e consequente com os objetivos propostos para a aprendizagem. São os objetivos que dizem "o que avaliar", "de que forma avaliar", "qual a técnica ou instrumento utilizar para avaliar", "qual o encaminhamento dos resultados alcançados pelos alunos” e “como reiniciar o processo de aprendizagem”. A Avaliação é o momento que permite ao Professor e seus alunos estabelecerem uma reflexão sobre o que foi realizado.

Segundo MASETTO (1990), a Avaliação deve:

● Estar coerente com os objetivos;

● Acompanhar o processo de aprendizagem;

● Estar voltada para o desempenho do Professor;

● Incidir sobre o desempenho do Professor e adequação do plano de ensino.

3.3.2. O BOM PLANEJAMENTO

● Estimula o trabalho independente;● Incentiva os alunos a assumirem maior responsabilidade sobre suas próprias atividades;● Descreve as aptidões relativas ao comportamento social e profissional;● Estimula a cooperação entre os alunos e o trabalho em equipe;● Enfatiza a aprendizagem e o exercício das aptidões relacionadas ao perfil profissiográfico;● Considera os pontos fortes, fracos e neutros da disciplina;● Favorece a pesquisa e a extensão.

O PROFESSOR E O PERFIL PROFISSIONAL NECESSÁRIO PARA O PDI – PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

4. INTRODUÇÃO

O Plano de Desenvolvimento Institucional PDI é o documento que apresenta a situação atual e também indica a visão de futuro da instituição em relação aos aspectos acadêmicos, políticos e administrativos. Em síntese, o PDI, está fundamentado em uma

O Plano de Desenvolvimento Institucional PDI é o documento que apresenta a situação atual e também indica a visão de futuro da instituição em relação aos aspectos acadêmicos, políticos e administrativos. Em síntese, o PDI, está fundamentado em uma concepção político-pedagógica que articula a missão, a visão e os objetivos institucionais. Seu alcance chega a pressupostos políticos e econômicos que embasam suas ações, em concorrência com as Diretrizes da Educação Nacional, expressas no texto constitucional e na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n.º 9.394/96). Esse documento encontra-se disponível para todos os integrantes do Centro Universitário Luterano de Manaus, para consultas e sugestões. Pode-se, por analogia, compreender que o PDI é para o Centro Universitário o mesmo que a Constituição Federal de 1988 é para o Brasil.

1.1. RELAÇÃO PROFESSOR E PDI

O Professor do CEULM deve conhecer o PDI para poder realizar a Missão e a Visão do Centro com maior eficácia. E assim, as suas atividades de educação se consolidam nas atitudes e ações dos seus colaboradores. Ser Professor no ensino superior é estar ocupado em orientar os estudantes como aprender a aprender, como tomar iniciativas. É participar da atualização e do aprimoramento das habilidades pedagógicas dos discentes, seja a partir do seu exemplo como profisional e Professor, seja como orientador de trabalhos intelectuais durante as aulas e/ou na produção científica. O Professor do ensino superior deve possuir um referencial pedagógico baseado nos objetivos do ensino superior e no perfil profissiográfico traçado no Projeto Pedagógico de cada Curso no qual ministra aulas. Não basta ser um profissional eficiente na sua área de formação e ter cursado uma especialização, um mestrado e/ou um doutorado, o Professor precisa ser pedagógico no processo de formação humana e profissional dos alunos. É papel do Professor desenvolver suas ações de forma atraente, transferencial, amistosa e que prime pela formação da cidadania.

4.2. PERFIL DESEJADO PARA OS PROFESSORES NO CEULM

O professor é o principal agente transformador de uma Instituição de Ensino, e seja qual for o Plano de Desenvolvimento em curso é na sala de aula que ensino/aprendizagem ocorre. Portanto, é fundamental que a IES tenha um processo de R&S (Recrutamento e Seleção) Docente muito bem estruturado, com a descrição geral do Perfil do Profissional Docente, e também a descrição deste profissional por área; com o propósito de manter a coerência entre os aspectos acadêmico-administrativos e a vocação global do Centro Universitário Luterano de Manaus; para tanto estabeleceram-se os principais aspectos do perfil desejado para o Professor da Instituição:

4.2.1. DESCRIÇÃO GERAL DO PROFESSOR CEULM/ULBRA

4.2.2. REQUISITOS BÁSICOS DO PROFESSOR

O exercício dessa ocupação requer:● Ter ensino superior completo e Diploma de pós-graduação ou especialização na área;● Preparar e ministrar aula nas áreas de sua formação ou em áreas, afins, em que os cursos compartilham disciplinas;● Orientar trabalhos acadêmicos;● Elaborar planos de ensino;

● Supervisionar estágio;● Avaliar processos de ensino-aprendizagem;● Preencher sistematicamente diários de classe;● Prestar assessoria técnico-científica;● Exercer atividades acadêmico-administrativas;● Construir projetos político-pedagógicos;● Participar do NDE (Núcleo Docente Estruturante);● Desenvolver atividades de pesquisa e extensão;● Participar de processos de seleção e avaliação.

4.2.3. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

MINISTRAR AULA

● Apresentar conteúdos de disciplinas

● Provocar reflexões

● Promover debates

● Discutir textos

● Responder perguntas

● Organizar seminários

● Formular questões

● Indicar bibliografia

● Utilizar recursos audiovisuais

● Realizar atividades em laboratórios e oficinas

● Realizar experiências extra sala

● Controlar frequência

PREPARAR AULAS

● Elaborar plano de aula

● Realizar leituras

● Organizar atividades didáticas

● Atualizar dados e informações conjunturais

● Rever bibliografia

● Elaborar textos

● Elaborar material didático

ELABORAR PLANO DE ENSINO

● Definir objetivos da disciplina

● Definir metodologia

● Selecionar bibliografia

● Avaliar ementas e programas

● Pesquisar bibliografia

● Montar cronograma

● Prever formas de avaliação

● Selecionar recursos didáticos

● Definir atividades extra sala

● Definir critérios de avaliação

● Acompanhar desenvolvimento de planos de ensino

● Definir ementas e programas

DESENVOLVER ATIVIDADES DE PESQUISA E EXTENSÃO

● Elaborar projetos de pesquisa● Elaborar projetos de extensão● Elaborar trabalhos científicos● Divulgar resultados● Coordenar projetos de pesquisa● Coordenar projetos de extensão● Orientar pesquisadores● Elaborar relatórios● Selecionar recursos humanos● Supervisionar atividades de campo● Avaliar execução de pesquisa● Captar recursos para pesquisa e extensão● Executar pesquisas● Prestar serviços à comunidade● Avaliar execução de atividades de extensão● Identificar demandas da sociedade● Trabalhar com a comunidade● Participar de eventos técnico-científicos● Organizar publicações

ORIENTAR TRABALHOS ACADÊMICOS

● Orientar construção de objeto de pesquisa● Orientar formulação do projeto● Acompanhar execução do projeto● Sugerir bibliografia● Realizar reuniões de orientação● Avaliar produção do orientado● Preparar orientando para exame de qualificação● Preparar orientando para defesa do trabalho

SUPERVISIONAR ESTÁGIOS

● Identificar campos de estágio● Elaborar programas e projetos de estágio● Acompanhar atividades de estágio● Propor a realização de convênios e parcerias● Fiscalizar a aplicação das normas de estágio● Orientar iniciação ao exercício profissional● Avaliar iniciação ao exercício profissional

AVALIAR PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM

● Elaborar instrumentos de avaliação● Aplicar instrumentos de avaliação● Analisar resultados de avaliações● Readequar processo de ensino-aprendizagem● Rever prática docente● Avaliar provas● Comentar resultados de avaliações● Verificar frequência● Avaliar participação em classe e extraclasse● Avaliar trabalhos acadêmicos programados● Examinar relatórios de campo

PARTICIPAR DE PROCESSOS DE SELEÇÃO E AVALIAÇÃO

● Selecionar candidatos ao ingresso em cursos de pós-graduação● Selecionar candidatos em concursos● Examinar monografias, teses e dissertações● Avaliar currículos e memoriais● Participar da elaboração de editais para concursos● Arguir candidatos à titulação● Julgar trabalhos acadêmicos

PRESTAR ASSESSORIA TÉCNICO-CIENTÍFICA

● Emitir laudos e pareceres técnicos● Emitir parecer sobre textos para fins de publicação● Assessorar projetos de instituições● Prestar consultoria● Dar entrevistas

EXERCER ATIVIDADES ACADÊMICO-ADMINISTRATIVAS

● Participar de órgãos colegiados● Coordenar núcleos, programas, laboratórios e oficinas● Organizar eventos acadêmicos● Chefiar departamentos acadêmicos● Coordenar cursos● Gerenciar recursos financeiros e materiais● Integrar comissões● Coordenar programas de estágio● Orientar formação de acervos● Propor minutas de editais, portarias e resoluções● Prestar contas dos recursos financeiros

CONSTRUIR PROJETOS POLÍTICO-PEDAGÓGICOS

● Definir perfil profissional● Construir currículo do curso● Definir política de capacitação docente● Definir perfil dos alunos● Identificar perfil dos docentes● Definir perfil dos docentes● Construir política de estágio● Definir linhas de pesquisa e extensão● Definir diretrizes de avaliação do curso

DEMONSTRAR COMPETÊNCIAS PESSOAIS

● Manter-se atualizado● Demonstrar capacidade de argumentação● Demonstrar capacidade de reflexão● Demonstrar capacidade de síntese● Demonstrar capacidade de expressão oral● Demonstrar capacidade de redação● Demonstrar capacidade de problematizar● Demonstrar capacidade de estabelecer interlocuções

4.2.4. O COMPROMISSO ORGANIZACIONAL DO PROFESSOR

● Estar identificado com a instituição, através do conhecimento de sua filosofia educacional, seus objetivos e metas, além de estar inserido no Complexo AELBRA, do qual o CEULM é parte integrante;● Ser um divulgador da instituição CEULM, através da excelência de suas aulas e da participação, com sua produção científica, em eventos regionais, estaduais e internacionais e publicações em revistas científicas e/ou livros, sempre integrado ao Ensino dos componentes curriculares dos cursos do CEULM;● Colocar seu conhecimento, suas habilidades profissionais e seu esforço pessoal como parceria da instituição, na construção da excelência;● Participar das ações e dos eventos propostos pela instituição, no sentido de somar esforços, fortalecendo o ensino e, conseqüentemente, reforçando as identidades culturais, sociais e científicas de toda a instituição de ensino superior;● Procurar permanentemente a educação continuada, no sentido de se adequar às metas propostas pelo Centro Universitário Luterano de Manaus.

● Demonstrar capacidade de observação● Demonstrar capacidade de motivação● Demonstrar capacidade de mobilização● Demonstrar capacidade de contextualização● Demonstrar capacidade de polemização● Demonstrar capacidade de lidar com a diversidade● Demonstrar criatividade● Exercer papéis de cidadania

4.3. CONDIÇÕES DE TRABALHO

Exercem suas funções como Docentes do Ensino Superior; na condição de trabalhadores com carteira assinada. Organizam-se em equipes de trabalho e também podem atuar de forma individual. O exercício do trabalho se da de forma presencial e semipresencial. Passam inicialmente por processo de Seleção e Integração Docente, para que conheçam a Instituição e suas principais diretrizes. Seu desempenho profissional inicial é acompanhado de forma sistemática (com instrumento) a fim de verificar se o perfil básico para a função está sendo atendido e se houve compreensão correta de todos os procedimentos necessários para o bom desempenho profissional. Este acompanhamento é feito pela Coordenação de Curso e o Núcleo de Apoio ao Docente sob a coordenação da Direção Acadêmica. Este trabalho tem o objetivo de verificar possíveis inadequações, possíveis capacitações, dirimir divergências e apoiar o bom desempenho profissional docente. O Centro Universitário Luterano de Manaus, em termos de regime de trabalho, procura adequar-se às diretrizes emanadas do MEC, ou seja, de acordo com o Decreto 3860/2001 (Art. 9º) o Tempo Integral corresponde a 40 horas semanais na Instituição com até 50% em sala de aula; o Tempo Parcial corresponde a 12 ou mais horas semanais de trabalho na Instituição, nelas reservado pelo menos 25% do tempo para estudo, planejamento, avaliação e orientação de alunos; o Professor Horista é aquele contratado exclusivamente para ministrar horas aulas independentemente das horas contratadas, ou que não se enquadre nos outros regimes de trabalho anteriormente definidos. Pode, portanto, o Professor ser contratado com Tempo Integral (TI), Tempo Parcial (TP) ou como Horista (H). Para o enquadramento do Professor por horas de trabalho, a Instituição procura respeitar certos critérios: de titulação, de disponibilidade e interesse do Professor e da Instituição, do seu desempenho profissional em sala de aula e em atividades de pesquisa e extensão. Levar-se-á em consideração também a produção técnica e científica do Professor.

Em contrapartida, a Instituição oferece salas amplas de integração entre Professores, computadores para o trabalho do Professor, laboratórios, sistema NetAula e uma biblioteca ampla e com bom acervo nas diversas áreas de conhecimento.

SETORES & SERVIÇOS DE APOIO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO-ACADÊMICO

À DISPOSIÇÃO DO PROFESSOR

5. APRESENTAÇÃO

Visando o bom atendimento ao Professor, o suporte à sua ação pedagógica, a circulação de informações e o esclarecimento de dúvida, colocamos à disposição do Professor os serviços a seguir relacionados.

5.1. NOAP – NÚCLEO ORGANIZACIONAL DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO (NADI; NAD; NACESS)

5.1.1. SERVIÇO DE INTEGRAÇÃO DOCENTE

O CEULM ULBRA realiza o trabalho de Integração Docente, que inicia no processo de Recrutamento e Seleção, o qual visa selecionar o Docente com perfil profissional mais próximo possível ao descrito neste documento. E durante os trâmites de contratação o profissional passa por um processo de integração na IES. A Integração é um projeto desenvolvido e realizado pelo Núcleo Organizacional de Apoio Psicopedagógico sob a coordenação da Direção Acadêmica. Este trabalho consta de 04 encontros com duração de 1h onde são apresentados:

● A rede ULBRA de Escolas, o CEULM/ULBRA, sua Missão/ Visão e Valores;● A Confessionalidade;● Informações básicas sobre horário, assinatura de ponto, retirada, preenchimento e devolução do diário de classe, assiduidade, reposição de aulas (se necessário);● Plano de Ensino, Plano de Aula, Bibliografia;● Cumprimento de Carga Horária, atividades semipresenciais;● Sistema de Avaliação;● Métodos de ensino/aprendizagem: Metodologias Ativas, Net Aula;

Também a Coordenação de Curso colabora e acompanha o processo de integração do profissional Docente da seguinte forma:

● Apresenta-o aos professores e corpo técnico administrativo do curso, e à Reitoria;● Entrega os modelos atualizados de plano de ensino e avaliações;● Acompanha o professor no período de lançamentos e fechamento de notas, para que este compreenda o preenchimento correto dos documentos a serem entregues e domine as ferramentas disponíveis para tais atividades;● Acompanha avaliação institucional e entrega seu parecer escrito sobre o desempenho deste profissional (nos primeiros três meses), orienta sobre correções a serem feitas, e salienta as potencialidades a serem desenvolvidas.

5.1.2. Serviço de Acompanhamento Docente

5.2. CENTRAL DE ATENDIMENTO AO ALUNO/ SECRETARIA GERAL/ FINANCEIRO

5.3. DEPARTAMENTO DE PESSOAL

5.4. DIREÇÃO ADMINISTRATIVA

5.5. SECRETARIAS E COORDENAÇÕES DE CURSOS

5.6. SALA REUNIÕES NDE

5.7. APOIO TÉCNICO: MULTI MÍDIA/MATERIAL SALA/ REGISTRO PONTO/ DIÁRIOS DE CLASSE

5.8. DIREÇÃO ACADÊMICA / ASSESSORIA PEDAGÓGICA – LEGISLAÇÃO E NORMAS

5.9. SALA REUNIÕES/ SALA ESTUDOS PROFESSORES TI

5.10. BIBLIOTECA MARTINHO LUTERO

A Biblioteca Martinho Lutero do CEULM é coordenada por uma bibliotecária e vinculada à Direção Acadêmica da Unidade. O CEULM, tem à sua disposição: ● O Catálogo On-line da Biblioteca, através do site e aplicativo para smartfone, permite pesquisa simultânea no acervo de todas as Bibliotecas da rede ULBRA ● Biblioteca Virtual, que permite acesso online a títulos de livros das diversas áreas do conhecimento de diferentes editoras. ● Biblioteca Virtual Universitária, acervo eletrônico de livros-texto.

5.10.1. Acervo

O acervo da Biblioteca Martinho Lutero - Manaus é composto por livros, teses, dissertações, monografias, trabalhos de conclusão de cursos, normas técnicas, folhetos, periódicos, fitas de vídeo, diapositivos, CDs-ROM e mapas. Sua cobertura temática atende as áreas de ensino, pesquisa e extensão do Centro Universitário; bem como, a formação sociocultural da comunidade usuária.

5.10.2. Bases de Dados

A Biblioteca possui bases de dados multidisciplinares, com acesso livre através da rede de computadores da ULBRA, ou remoto através de senha de acesso, liberada somente para a comunidade universitária. As bases disponíveis atualmente são:

Academic Search Complete (EBSCO) MEDLINE Complete (EBSCO) Psychology and Behavioral Sciences Collection (EBSCO) Abstracts in Social Gerontology Dentistry & Oral Sciences Source Chemical Hazard Information Library :

As Bibliotecas da ULBRA possuem acesso liberado a 60 bases de dados e coleções do Portal de Periódicos da CAPES, são elas:

Academic Search Premier (ASP) Advanced Technologies Database with Aerospace American Society for Cell Biology American Society for Microbiology (ASM) Annual Bulletin of Historical Literature Applied Social Sciences Index and Abstracts (ASSIA) Aquaculture Abstracts Aquatic Sciences and Fisheries Abstracts (ASFA) ASTM International Begell House Bentham Science High Impact Collection BioOne Biotechnology and BioEngineering Abstracts Cell Press Journals Clinics of North America Compendex Engineering Index (Ei) International Encyclopedia of the Social & Behavioral Sciences Journal Citation Reports (JCR) Kirkus Reviews Marine Biotechnology Abstracts Mary Ann Liebert Masson Collection National Criminal Justice Reference Service Abstracts (NCJRS) Nature Oceanic Abstracts Philosophical Books Physical Education Index PILOTS Database Polymer Contents Reaxys

Dentistry & Oral Sciences Source (DOSS) Derwent Innovations Index (DII) Doyma Collection E-Books (ScienceDirect) E-Books em português (ScienceDirect) Ecological Society of America (ESA) Education Resources Information Center (ERIC) Emerald Encyclopedia of Social Measurement Engineered Materials Abstracts Engineering Research Database Fuel and Energy Abstracts High Technology Research Database with Aerospace HighWire Press Human Genome Abstracts Institute of Physics (IOP) Institution of Civil Engineers (ICE) Royal Society Journals Sage Science Direct SciFinder Scopus Social Services Abstracts Sociological Abstracts SPIE Digital Library SpringerLink Technology Research Database Web of Science Wiley Online Library Zentralblatt MATH

ESPAÇOS & SERVIÇOS

5. SERVIÇOS

6.1. ÁREA DE CONVENIÊNCIA

O CEULM possui Área de Convivência bastante ampla, na qual os alunos realizam suas práticas sociais e lúdicas, com um número adequado de empreendimentos que atendem às necessidades dos acadêmicos, como lanches. Livraria e papelaria, quiosque para impressão, elaboração e cópias de trabalhos e documentos em geral, computadores para acesso à internet.

6.1.1. RESTAURANTES/ CAFÉS/ LANCHERIAS

O CEULM dispõe atualmente de um restaurante/ lancheria que serve refeições no almoço e janta; e mais quatro lancherias com os mais variados lanches e preços ao público acadêmico. Os serviços contam com um padrão de qualidade e higiene dentro dos padrões exigidos pela vigilância sanitária.

6.1.2. LIVRARIAS

Atualmente o CEULM dispõe de duas livrarias /papelarias, sendo que uma atende a demanda de livros para o Centro Universitário e a outra atende as demandas da Escola Concórdia.

6.1.3. REPROGRAFIAS (XEROX)

São duas reprografias que oferecem computadores (com internet) para confecção de trabalhos acadêmicos, fotocópias, encadernamento de trabalhos, impressão de banners, cópias de chaves, impressão de trabalhos, etc.

6.1.4. SALA DOS CENTROS ACADÊMICOS

A sala para os centros acadêmicos realizarem suas reuniões e atividades é ampla, possui um computador, mesa de reuniões, armário com chaves para guarda de materiais e localiza-se em frente ao SAJULBRA.

6.2. SAJULBRA – SERVIÇO DE ATENDIMENTO JURÍDICO DA ULBRA

O CEULM possui ainda o SAJULBRA, que é o Serviço de Atendimento Jurídico, onde alunos e professores do Curso de Direito realizam trabalhos de orientação e práticas jurídicas, com os móveis, utensílios e equipamentos adequados aos trabalhos que se propõem.

6.3. NAAS – NÚCLEO ATENDIMENTO AMBULATORIAL DE SAÚDE

Projeto de extensão comunitária do curso de Enfermagem que visa o atendimento emergencial e ambulatorial da comunidade acadêmica. Local: Área de Convivência.

6.4. SPA – SERVIÇO DE PSICOLOGIA APLICADA

O SPA, que é o Serviço de Psicologia Aplicada, onde professores e alunos do Curso de Psicologia realizam atendimento ao público que procuram os serviços especializados em Psicologia do CEULM; nesse mesmo ambiente há salas para atendimento ao público infantil e adulto, e salas com equipamentos específicos para atendimentos na área de Psicologia.

6.5. CAPELA

Espaço de reflexão: A pastoral está presente na rotina acadêmica, afirmando a identidade cristã e compartilhando que "A verdade vos libertará". A pastoral está à disposição para que você possa buscar auxílio espiritual, dentro de uma perspectiva bíblico/cristã. Todas as quartas-feiras às 18h30min.