Associação de Infraestrutura e Indústrias de Base - ABIDB

Sa l va do r / B A0 9- 1 0 de Ag o s to de 2 0 1 1Ralph Lima Terra

Vice – Presidente Executivo

A ABDIB E A INFRAESTRUTURA

ÁREAS ATENDIDAS

P A P E L /C E L U L O S EP A P E L /C E L U L O S E T E L E C OM U N I CA Ç Õ E ST E L E C OM U N I CA Ç Õ E SS I D E R U R G I AS I D E R U R G I A M I N E R A Ç Ã OM I N E R A Ç Ã O

E N E R G I AE L ÉT R I C AE N E R G I AE L ÉT R I C A S A N E A M E N T OA M B I E N T A LS A N E A M E N T OA M B I E N T A LP ET R Ó L E O, G Á S EP ET R O Q U Í M I C AP ET R Ó L E O, G Á S EP ET R O Q U Í M I C A T R A N S P O RT E ST R A N S P O RT E S

ÁREAS INTERLIGADAS

A G E N T E SF I N A N C E I R O SA G E N T E SF I N A N C E I R O S O P E R A D O R A SO P E R A D O R A S O U T R O SS E R V I Ç O SO U T R O SS E R V I Ç O S

E N G E N H A R I AE N G E N H A R I A M O N T A G E MM O N T A G E MS I ST E M A S /E Q U I P A M E N T O SS I ST E M A S /E Q U I P A M E N T O S C O N ST R U Ç Ã OC O N ST R U Ç Ã O

EMPRESAS ASSOCIADAS

INVESTIMENTOS REALIZADOS

Preços de 2010EVOLUÇÃO DOS INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA – POR ANO

R $Bilh õesPr e ç o s d e 2 0 1 0: N úm er o s a tu a l iz a d o s p e l a v ar i a ç ã o d o I P C A a cu m u l a d o n o p er í o d o

INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA ACUMULADO NO PERÍODO 2003 - 2010

Preços de 2010

R $Bilh ões


PREÇOS DE 2010(Investimento público inclui estatais)

INVESTIMENTO PÚBLICO E PRIVADO NA INFRAESTRUTURA


55,3%

44,7%

50,3% 49,7%

52 ,9%

47,1%

57,7%

42,3%

59,5 %

40,5 %

62,8%

37,2%

66,5 %

33,5 %

69,3% R $Bilh ões MÉDIA PERÍODO (2003-2010)Público = 60,9%Privado = 39,1%

NECESSIDADE DE INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA – PERÍODO 2011-2015

O B S: ( * ) E & P, A ba s te c i m e n to , G á s e E n e r g i a


Preços de 2010EVOLUÇÃO DOS INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA – POR ANO

R $Bilh õesPr e ç o s d e 2 0 1 0: N úm er o s a tu a l iz a d o s p e l a v ar i a ç ã o d o I P C A a cu m u l a d o n o p er í o d o2 0 1 1 - - - - - - - - - - - - - 2 0 1 5

PLANO DECENAL DE EXPANSÃO DE ENERGIA (2010/2019)

O PLANO DECENAL DE EXPANSÃO DE ENERGIA incorpora uma visão integrada da expansão da demanda e da oferta de diversos energéticos no período decenal.

PLANO PARA EXPANSÃO DA INFRAESTRUTURA

ENERGIA ELÉTRICA

GERAÇÃO

A expansão hidrotérmica e de fontes alternativas se darácom acréscimo à capacidade instalada de:


ENERGIA ELÉTRICA

TRANSMISSÃO

A estimativa da evolução física dos sistemas de transmissão SIN se dará relativamente a:

EXPLORAÇÃO & PRODUÇÃO

• Pós-Sal - Áreas

� 11ª Rodada de Licitações – 174 blocos (2011)� 87 no mar

� 87 em terra

• Pré-Sal - Novas Fronteiras do setor

� Bacias de Santos, Campos e Espírito Santo

• Embarcações e Equipamentos

�Programa de Modernização e Expansão da frota da Transpetro�Necessidade de contratação nas condições por construção ou afretamento:

� Sondas de Perfuração

� Plataformas de Produção

� Barcos de Apoio e Especiais


PETRÓLEO E GÁS

PLANO DE INVESTIMENTOS 2011-2015


PETRÓLEO E GÁS

* Só investimentos Petrobras no Brasil, excluído investimentos da Petrobras no exterior.Nota: Considerados como Infraestrutura no setor apenas E&P, Abastecimento e Gás e Energia

A meta do PNLT é recuperar níveis de investimentos em infraestrutura, destinando pelo menos 1,0% do PIB a transportes, no período 2008-2023.

PLANO NACIONAL DE LOGÍSTICA DE TRANSPORTES


Rodoviário

� Preservação do patrimônio rodoviário existente

� Manutenção da malha rodoviária federal com serviços de recuperação, conservação e sinalização.

� Expansão do sistema rodoviário federal com duplicação e pavimentação.

TRANSPORTES

TRANSPORTES

Programa de expansão da malha ferroviária para promover a exploração adequada da infraestrutura ferroviária, através de estruturação de moderno sistema ferroviário integrado e de alta capacidade� Ferroviário de carga

Ferroviário


Desenvolvimento de estudos e implantação de Trens de Alta Velocidade

� Ferroviário de passageiros

PortosPOTENCIAL DE INVESTIMENTOS

O Plano Geral de Outorga produzido pela ANTAQ identificou 19 áreas e 45 subáreas com grande potencial para instalação de novos portos ou ampliação das existentes de acordo com a demanda da região.


AeroportosPLANO DE INVESTIMENTOS (2010 A 2014)

A Infraero apresentou um plano de obras para o período, totalizando investimentos de R$ 7,2 bilhões para 22 aeroportos para atender a demanda nos aeroportos durante Jogos da Copa de 2014. - CONCESSÃO DE AEROPORTOS (Edital de Licitação)22/12/2011 – Brasília-DF / Viracopos e Guarulhos / SP


I n v e s t i m e n to s Va lo r (R $ M i l h õ e s )S ão Pa u lo (V ir a co po s, G u a r u l ho s ) 1. 6 0 5, 1R io de J a ne ir o ( G a le ão , Sa n to s D u mo n t ) 6 3 5, 1Be lo Ho r iz o n te (C o n f i n s ) 3 9 8, 8Po r to A le gr e 7 0 1, 6C u r i t i b a 3 7 2, 4Br a s í l i a 7 8 0, 6C u i a b á 8 7, 5M a n a u s 3 2 6, 4Fo r t a le z a 2 7 5, 7Sa lv a do r 4 4, 4N a ta l 9 5, 0Re c i fe 1 9, 2De m a i s Ae r o po r to s 1. 8 5 8, 2T O T A L A E R O P O R T O S 7. 2 0 0, 0

Telecomunicações

UNIVERSALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES

A universalização dos serviços de telecomunicações é prevista na LGT, sendo assim, é imprescindível a existência de políticas públicas e regras regulatórias que aliem a capacidade investidora e as competências tecnológicas das concessionárias na utilização de seus bens e serviços para todas as regiões e faixas de renda.

Saneamento

PLANO NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO

O Governo Federal esta finalizando o Plano Nacional de Saneamento Básico – PLANSAB, que apoiado no arcabouço legal (lei do saneamento, decreto regulamentador) visa atingir a universalização dos serviços principalmente para água e esgoto em 20 anos (2030). Adicionalmente, através de comitês, estão sendo finalizados os procedimentos para a logística reversa e as aplicações de tecnologia para os resíduos sólidos.


COPA DO MUNDO FIFA - BRASIL 2014

S it u a ç ã o at u a lS it u a ç ã o p r e v is t ae m 2 0 14 c o m osp r o j et os e x is t e nt esL a c u n a a i n d ae x is t e n t e c o b e rt ac o m p r o j et osa d i c i o n a isr e c o m e n d a d os

M o b i l i d a d eu r b a n aR e d eh ot e l e i r aE n e r g i aT e l e c o m.R e d eh os p it a l a rS a n e a m e n t oS e g u r a n ç a

A e r o p o rt osP o rt os

1 2 C i da de sCa n d i da ta sN ív e lM í n im o

N ív e lI de a lN í v e l m í n i m od o c o n j u nt od e e x i g ê n c i asn e c es s á r i asp a r a a c i d a d ep o d e r s e rs e d e d a C o p a2 0 14N í v e l i d e a lq u eh a b i l it e ac i d a d e ar e c e b e rq u a lq u e r j o g od a C o p a 2 0 14,i n d e p e n d e n t ed a f as e.

ANÁLISE DO GAP

Po te n c ia l de I nv e s t i m e n t o s n a sC i da de s- S e deC i d a de - Se de R $M i l h õe sM A N A U S / A M 5. 0 6 9, 1 0S A L V A D O R /B A 8. 9 9 9, 4 4F O R T A L E Z A /C E 6. 6 8 4, 1 0B R A S Í L I A / D F 5. 0 7 6, 4 0B E L O H O R I Z O N T E / M G 1 1. 3 9 6, 9 0C U I A B Á / M T 2. 1 8 3, 7 0R E C I F E /P E 4. 6 0 4, 8 0C U R I T I B A /P R 6. 4 9 9, 4 1R I O D E J A N E I R O /R J 1 8. 9 1 3, 8 0N A T A L /R N 5. 8 5 4, 9 0P O R T O A L E G R E /R S 7. 0 1 9, 6 0S Ã O P A U L O / S P 3 3. 0 5 1, 2 0To ta lBr a s i l 1 1 5. 3 5 3, 3 5

Natal

Manaus

Fortaleza

Salvador

Belo Horizonte

Brasília

Cuiabá

São Paulo

Rio de Janeiro

Curitiba

Porto Alegre

Recife

COPA DO MUNDO FIFA-BRASIL 2014

COPA DO MUNDO FIFA-BRASIL 2014

JOGOS OLÍMPICOS 2016 – INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA

*COJO = Comitê Organizador dos Jogos

Obs. Os investimentos incluem alguns projetos para a Copa 2014


R$ Bilhões

Fonte: BNDES - Elaboração: ABDIB

DESEMBOLSOS BNDES POR RAMO DE ATIVIDADES (2003 – 2010)

%

Valores Correntes

4 6 %

FUNDOS DE INVESTIMENTO

EM INFRASTRUTURA

Principais Fundos de Investimentos - FIPs

� AG Angra Infraestrutura – FIPs

� FIP Brasil Energia

� Infra Brasil FIP

� BRz Logística

� FIP – Caixa Ambiental

� FIP Energia PCH

� FI – FGTS

Nota: Total aprox.= R$ 19,4 bilhões de capital comprometido

LEGISLAÇÃO RECENTE

LEI 12.431/2011 (ANTIGA MP 517/2010)

� Atualmente em fase de Regulamentação pela CMV (Comissão

de Valores Mobiliários)

� Visa instituir um tratamento tributário diferenciado para títulos

de empreendimentos de infraestrutura

� Auxilia na atração de financiamento privado de longo prazo

para o setor

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