Aspetos importantes na organização da sessão de treino · Sessão de Treino: Um novo conceito...
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António Vasconcelos Raposo
Treinador de Mérito de Natação Pura Desportiva
Formador da Solidariedade Olímpica Internacional
Formador da FINA
Formador FPN
Aspetos importantes
na organização da
sessão de treino
Sessão de Treino: Um novo conceito
Defendemos como sessão de treino
«O momento de reunião de todos os membros que
fazem parte da Equipa com o objetivo de se
proceder, entre outras tarefas à análise e avaliação
do processo de preparação dos atletas assim para
o cumprimento do programa definido para alcançar
os objetivos conducentes à melhoria da
capacidade de rendimento desportivo dos atletas.
A sessão deve ser operacionalizada tendo como
referência fundamental o ciclo temporal em que se
encontra assim como a subordinação à hierarquia
dos objetivos definidos e, decorrendo a mesma,
sob a liderança do treinador»
2 AVR Açores 2012
Caracterização dos diferentes
tipos de sessão de treino
3 AVR Açores 2012
Os diferentes tipos
No ato de programar uma sessão o treinador deve ser
capaz de responder às seguintes questões:
Qual o objetivo da sessão e qual o melhor sistema de organização para alcançar esse objetivos
.
Qual o estado de preparação desportiva do atleta.
Quais os pontos fracos e quais o fortes para melhor decidir se vai na direção de minimizar os aspetos mais débeis, ou, se por outro lado irá reforçar os mais fortes.
4 AVR Açores 2012
• Situar a sessão de treino no quadro
geral e especifico dos ciclos de
treino.
Qual o posicionamento da sessão de
treino relativamente à data da
realização da principal competição.
5 AVR Açores 2012
– Qual a experiência de treino dos seus
atletas.
– Manter a inter-relação das sessões que
constituem o mesmo microciclo.
– Estabelecer o tempo necessário para a
recuperação do atleta de sessão para sessão
assim como entre sessões com mesmo
objetivo e idêntica carga de treino.
6 AVR Açores 2012
Encontradas as respostas, o treinador possui uma série de opções e combinações que caracterizam os diferentes tipos de sessão, a saber:
As sessões organizadas tendo em consideração a
magnitude da carga.
As sessões que tomam como referência fundamental a orientação dos conteúdos de treino
.
As sessões cuja dinâmica do processo de ensino-aprendizagem ou do próprio treino exigem uma forma específica de organizar os atletas para uma maior eficácia desse mesmo processo.
7 AVR Açores 2012
• Na prática, definem-se as sessões de
acordo com a Grandeza da carga como:
• Sessões de Desenvolvimento
• Sessões de Manutenção
• Sessões de Recuperação
8 AVR Açores 2012
Sessões Segundo a Carga
9
Tipo de Sessão Magnitude da carga de treino Tempo de recuperação
após a sessão - Horas:
Desenvolvimento Extrema
Grande
Importante
>72
48-72
24-48
Manutenção Média 12-42
Recuperação Fraca <12
AVR Açores 2012
As sessões de Desenvolvimento
As sessões de desenvolvimento são caracterizadas pela aplicação de Cargas com níveis de carga Extrema, Grande e Importantes o que nos permitiria subdividir em:
Desenvolvimento I àquelas onde caracterizadas
pelas cargas Extremas e Grandes
Desenvolvimento II aplicadas às sessões com
predomínio das cargas Importantes.
10 AVR Açores 2012
As sessões de Desenvolvimento I
Estas sessões, cuja grandeza da
carga é de uma expressão qualitativa
grande, têm uma influência muito
potente e bastante concentrada no
organismo do atleta.
11 AVR Açores 2012
As sessões de Desenvolvimento II
• Encontramos neste conceito as
cargas com valores Importantes e
Médios sendo caracterizadas por um
considerável volume de treino
realizado num estado de fadiga
estável o que estabiliza igualmente a
capacidade de treino dos atletas.
12 AVR Açores 2012
• Estas sessões respondem de forma
muito positiva à necessidade que
existe, na preparação dos atletas,
de estabilizar e aumentar os efeitos
de treino alcançados através da
aplicação das sessões de cargas
grandes (Desenvolvimento I).
13 AVR Açores 2012
As sessões de Manutenção
• As sessões de Manutenção são
caracterizadas pelo recurso às
cargas Médias (no seu valor de
intensidade mais baixo) sendo na
prática possível considerá-las como
um prolongamento das sessões de
Desenvolvimento II.
14 AVR Açores 2012
Sessões de Recuperação
Sessões de Recuperação
Características Exercícios mais utilizado
Incluem exercícios específicos
e não específicos.
Associam-se a outros meios
auxiliares:
Psicológicos
Nutricionais
Fisioterapêuticos
Farmacológicos
Treino aeróbio pelos métodos
Contínuos extensivo
Jogos desportivos
Exercícios ligeiros com o peso do corpo
Recurso a outras modalidades
Desportivas
Estiramentos
Relaxação
São programadas para serem realizadas após as Sessões de Desenvolvimento
e imediatamente a seguir a uma competição com elevado nível
15 AVR Açores 2012
As sessões segundo a orientação dos
conteúdos
De acordo com o tipo de orientação dada
aos conteúdos de preparação as sessões
de treino dividem-se em:
Sessões com orientação seletiva
Sessões com orientação variável (complexa)
Sessões com objetivo complementar
Sessões com o objetivo de controlo
16 AVR Açores 2012
Sessões com orientação seletiva
• As sessões de orientação seletiva
têm como objetivo o
desenvolvimento prioritário de
uma componente do rendimento
recorrendo para isso aos meios e
métodos que permitam alcançar esse
objetivo.
17 AVR Açores 2012
Temos assim que numa sessão com estas
características o objetivo único do
programa poderá ser:
O desenvolvimento de um elemento técnico.
O desenvolvimento de uma combinação técnico-
tático.
Aprimorar a economia de treino
Desenvolver as capacidades funcionais dos
sistemas mais importantes na atividade
competitiva.
Desenvolver os aspetos mentais específicos da
participação nas competições
18 AVR Açores 2012
Na prática encontramos três variantes das
sessões de orientação seletiva:
As sessões com orientação única e organizada
na sua totalidade com os mesmos meios e
método.
As sessões com orientação única mas
recorrendo a diferentes meios e métodos.
As sessões com orientação única recorrendo em
cada tarefa de meios diferentes e com
intensidades variadas
19 AVR Açores 2012
Estas variantes podem ser agrupadas em
dois grupos:
A primeira caracterizada pelo recurso a um
processo de treino de carácter uniforme
As duas últimas com um carácter diversificado
20 AVR Açores 2012
• os atletas manifestam melhores
rendimentos quando as sessões são
organizadas com uma maior
diversificação dos meios e métodos
do que nas sessões com uma única
forma de cumprir a tarefa de treino.
21 AVR Açores 2012
• A aplicação deste tipo de sessões
pode acontecer durante as várias
etapas da preparação ao longo da
época mas a recomendação vai no
sentido de o seu uso predominar
nas fases de preparação específica
incluídas nos Microciclos de
choque.
22 AVR Açores 2012
Características das Sessões
23
• Sessões Seletivas
– Objetivos por especialidade
50 m
V
LA
FM
FR
AVR Açores 2012
24
100m
V
LA
FM
FR
AVR Açores 2012
25
200m
V
LA
FR
AVR Açores 2012
26
400m
LA
AE
FR
AVR Açores 2012
27
800-1500m
AE
FR
AVR Açores 2012
Sessões de orientação variável
(complexa)
• Trata-se de sessões que abordam o
desenvolvimento da preparação do atleta
num processo onde varia a dinâmica da
carga variando igualmente os métodos
• diferenciam-se das sessões de
orientação seletiva pelo facto de terem
no seu programa mais do que um
objetivo, regra geral até dois.
28 AVR Açores 2012
Por estas razões as duas variantes
são designadas como:
As sessões de solução sequencial das
tarefas
As sessões de solução paralela das
tarefas
29 AVR Açores 2012
1-Programa Uniforme
30
• Exemplo:
– Desenvolver o sistema aeróbio apenas
com um método de treino.
• Aq = 800 mts
• 12x200 Lv 70 - 75% int 45’’
• 200s
AVR Açores 2012
2- Programa Diversificado
31
• Exemplo:
- Desenvolver o sistema aeróbio com métodos de treino diferentes
• Aq = 800 mts
• 1x1000 L (método continuo)
• 3x400 Lv 78% /1’ (método intervalos)
• 6x200 Lv 75% /45’’ (método intervalos)
200s
AVR Açores 2012
Exemplo de sessão complexa
32
• Objetivo: Capacidade Aeróbia e Anaeróbia
– Aq = 800
– 4x50 ( Estilo nº 1) 85-90% 1’ int (165-170 pl/m)
– 8x200 ( Estilo nº 1) 80% 45’’
– 1x1000 = (100 rápido E1 + 100 outro estilo
lento)
– 1x1000 85% (160-170)
– 1x600 85% (170-175)
– 200s
AVR Açores 2012
As sessões com
orientação sequencial
• Nestas sessões o programa é
dividido até três partes funcionando
cada parte de modo relativamente
independente.
33 AVR Açores 2012
Primeiro exemplo:
Uma sessão deste tipo cujo programa foi dividido em três partes:
Na primeira parte organizam-se as tarefas com vista ao desenvolvimento da velocidade.
Na segunda o foco do desenvolvimento tem como objetivo o desenvolvimento da capacidade anaeróbia em regime de treino da resistência.
Na terceira, o objetivo de desenvolvimento da resistência no regime aeróbio.
34 AVR Açores 2012
Segundo exemplo:
• Podemos observar a seguinte distribuição das
tarefas:
• Na primeira parte, ensinam-se novos
elementos técnicos.
• Na segunda parte, desenvolve-se a
condição física
• Na terceira parte, o treino centra-se na
melhoria da tática.
35 AVR Açores 2012
• É, também, para este mesmo
período da sessão que devem ser
programadas as tarefas de ensino
de esquemas táticos com alguma
complexidade
• assim como o que diz respeito ao
aperfeiçoamento e
desenvolvimento de esquemas
técnico-táticos.
36 AVR Açores 2012
• Se, por outro lado, o objetivo é o de
desenvolver algumas ações
Técnico-táticas já devidamente
assimiladas e em condições de
acentuada fadiga, então, esse
objetivo, deve ser concretizado na
parte final da sessão e após o atleta
ter cumprido um grande volume
noutras direções de treino e
diferentes desta última.
37 AVR Açores 2012
Um outro exemplo está relacionado com o
treino da velocidade e do volume definido
para o seu desenvolvimento.
Quando programamos o desenvolvimento da
velocidade no início da sessão o treinador pode
definir um volume de carga que poderá
corresponder a um valor de 20% a 30% do
volume total da sessão.
Se esta mesma tarefa for colocada na parte final
esse volume irá ter um valor na ordem dos 5% a
10% do volume total da sessão
38 AVR Açores 2012
Combinações de conteúdos com vista à obtenção
de efeitos positivos de treino
Primeira tarefa Segunda Tarefa Terceira tarefa
Treino técnico
Treino resistência
aeróbia
Treino da força explosiva Treino da velocidade
Treino da resistência anaeróbia
láctica
Treino da flexibilidade Treino da força
Máxima Treino resistência aeróbia
Treino da velocidade Treino técnico-tático Treino da flexibilidade
Treino da resistência
anaeróbia láctica
Treino da resistência
aeróbia
Treino da força máxima Treino da resistência
aeróbia
Treino Técnico Treino da resistência
Da velocidade
Treino técnico Treino da flexibilidade Treino da resistência
Treino da resistência de
força Treino da flexibilidade
Treino da resistência
aeróbia Treino da Flexibilidade
39 AVR Açores 2012
Colocação de diferentes conteúdos de treino
numa sessão de treino com orientação sequencial
Inicio da parte
principal da sessão
com os atletas sem
fadiga
Treino da velocidade máxima
Força explosiva
Força máxima
Tarefas intensas para potencia glicolítica
Capacidade anaeróbia láctica
Capacidade Aláctica
Ensino da técnica
Ensino de novos elementos tácticos
A meio da sessão
com os atletas em
fadiga moderada
Resistência-força aeróbia
Resistência de longa duração
Potencia aeróbia
Treino Técnico com fadiga moderada
Final da parte
principal da sessão
com atletas
fatigados mas não
esgotados
Força máxima (hipertrofia)
Tolerância das técnicas à fadiga
Economia de movimento
Treino técnico com fadiga acentuada
A flexibilidade pode ser treinada em qualquer momento da sessão de treino
40 AVR Açores 2012
AVR Açores 2012 41
No que diz respeito à proporção ideal de cada meio de treino não existem ainda respostas que satisfaçam as preocupações dos treinadores
Cada atleta deve ser considerado como um caso o que significa que devem ser consideradas um conjunto de recomendações para estabelecer, uma adequada proporção dos meios, a saber: O carácter e a sequência das tarefas na sessão
O estado funcional do atleta
O nível de exigência do treino
As particularidades do atleta
A etapa e o período do treino em que se situa a sessão de treino.
• São sessões que pelas suas
características de organização da carga
de modo sequencial, podem fazer parte
do programa de treino dos atletas jovens
com os ajustamentos necessários à idade
de treino desses atletas.
• Para os atletas de alto rendimento este
tipo de sessão pode ser utilizado com
objetivos de estimular a recuperação.
42 AVR Açores 2012
Combinação dos conteúdos na sessão
complexa de solução sequencial
A combinação dos diferentes meios e
conteúdos pode ser encarada
segundo três critérios:
O primeiro critério é o da existência de
uma interação positiva o que significa
que a carga seguinte reforça o efeito da
que lhe precedeu.
43 AVR Açores 2012
• O segundo critério corresponde à
existência de uma interação neutra que
significa que houve uma anulação mútua
sem que o programa de treino tenha
melhorado o estado de preparação do
atleta
• O terceiro critério diz respeito a uma
interação negativa o que significa que a
aplicação de uma segunda carga de
treino, com um determinado objetivo,
diminuiu o efeito da carga anterior
44 AVR Açores 2012
Por exemplo:
• O efeito dos exercícios de orientação
anaeróbia láctica é reforçado quando
esse treino é antecedido por
exercícios anaeróbios alácticos.
• Contudo, se após a realização dos
exercícios anaeróbios lácticos se
aplicar uma carga prolongada
aeróbia o efeito anaeróbio é bastante
diminuído.
45 AVR Açores 2012
As combinações eficazes são:
A seguir a exercícios anaeróbios alácticos são programados exercícios anaeróbio láctico e aeróbio
Se o objetivo for desenvolver a velocidade deve evitar-se que esta tarefa seja feita após a realização de um programa longo de orientação aeróbia ou mesmo de velocidade em intensidades sub máximas.
Os exercícios aeróbios executam-se após as cargas anaeróbias lácticas com um volume reduzido
46 AVR Açores 2012
As interações negativas surgem quando:
• Os exercícios de orientação
anaeróbia-aláctica são executados após
uma carga notável de orientação láctica.
• Os exercícios de orientação láctica
são programados após o atleta ter
realizado uma carga aeróbia de grande
volume.
47 AVR Açores 2012
A sessão variável (complexa) com
solução paralela das tarefas
• Numa outra variante, das sessões com
orientação variável (complexa), é a de
optar pelo desenvolvimento simultâneo e
paralelo de capacidades motoras.
• Para estas sessões não é recomendável
que se considere no programa de treino
mais do que duas capacidades para serem
objeto de treino
48 AVR Açores 2012
Estas sessões procuram resolver três tarefas com um significado prático idêntico:
A primeira tarefa procura garantir o aperfeiçoamento das capacidades de velocidade e da resistência durante um treino com orientação anaeróbia.
A segunda tarefa é a de desenvolver a
resistência durante um treino com orientação aeróbia - anaeróbia.
A terceira tarefa tem como objetivo
desenvolver a técnica e a tática
49 AVR Açores 2012
50
– Os atletas que necessitam
força e resistência devem
desenvolver as duas
capacidades isoladamente no
inicio da época para, mais
tarde, combiná-las de forma
específica.
+
isoladas combinar
AVR Açores 2012
51
– Os atletas que necessitam da
velocidade de reacção, velocidade
de movimentos e força -resistente
local devem treiná-las em primeiro
lugar de forma isolada para depois
as combinarem
+++++++++
AVR Açores 2012
Sequência Racional de Tarefas
52
Força
Velocidade
Resistência Anaeróbia
Resistência Aeróbia
AVR Açores 2012
Combinações mais utilizadas
53
Força Máxima Velocidade
Velocidade Resistência
Res. Curta duração Res. Média duração
Res. Curta duração Res. Longa duração
Res. Média duração Res. Longa duração
Técnicas Outras capacidades motoras
AVR Açores 2012
Sessões Complexas
54
• Objetivos:
50 + 100m
V+LA
LA+AE
FM+FR
AVR Açores 2012
55
200M
LA+V
LA+AE
FM+FR
AVR Açores 2012
56
400m
LA+V
LA+AE
FR+LA
AVR Açores 2012
57
800-1500m
AE+LA
FR+AE
AVR Açores 2012
Sessões complementares
• As sessões de treino
complementares, ou como também
são conhecidas, as sessões
suplementares desempenham uma
importante função de auxílio
metodológico na preparação
desportiva dos atletas devendo
constituir uma unidade com a sessão
principal.
58 AVR Açores 2012
Organização dos objetivos de treino com vista a uma interação positiva diária e ao
longo de um microciclo de base, Fernando Navarro, 2010
L M X J V S D
AM AEL AEL ---- AEL AEL FM
PAL AEM ---- RFae AEM AEL
PM FM AER FM FM AER
PAL TECN AEL PAL TECN
Nota: A negrito os objetivos principais
59 AVR Açores 2012
As sessões de controlo
• Para que o treinador possa dirigir
corretamente o processo de
preparação do atleta, necessita saber
quais os progressos que a carga vem
provocando no organismo dos
atletas.
60 AVR Açores 2012
61
SSééries de Avaliaries de Avaliaççãoão
10 anos e mais novos10 anos e mais novos 12x100 12x100 LvLv cdcd 2:002:00
12x50 M 12x50 M cdcd 1:101:10
12x100 CO 12x100 CO cdcd 2:102:10
12x100 BR 12x100 BR cdcd 2:202:20
6x100 EST 6x100 EST cdcd 2:102:10
6x100 6x100 prnsprns cdcd 2:202:20
Ambas obrigatórias
AVR Açores 2012
11-12 anos
62
• 16x100 Lv cd 1:45
• 12x75 M cd 1:30
• 16x100 CO cd 2:00
• 16x100 BR cd 2:10
• 4x200 EST cd 4:10
• 8x100 prns cd 2:20
Ambas
obrigatórias
AVR Açores 2012
63
1111--12 anos12 anos
16x100 16x100 LvLv cdcd 1:451:45
12x75 M 12x75 M cdcd 1:301:30
16x100 CO 16x100 CO cdcd 2:002:00
16x100 BR 16x100 BR cdcd 2:102:10
4x200 EST 4x200 EST cdcd 4:104:10
8x100 8x100 prnsprns cdcd 2:202:20Ambas obrigatórias
AVR Açores 2012
13 anos e mais velhos
64
• 16x100 Lv cd 1:35
• 12x100 M cd 2:00
• 16x100 CO cd 1:50
• 16x100 BR cd 2:00
• 6x200 EST cd 4:00
• 8x100 prns cd 2:20
Ambas
obrigatórias
AVR Açores 2012
65
13 anos e mais velhos13 anos e mais velhos
16x100 16x100 LvLv cdcd 1:351:35
12x100 M 12x100 M cdcd 2:002:00
16x100 CO 16x100 CO cdcd 1:501:50
16x100 BR 16x100 BR cdcd 2:002:00
6x200 EST 6x200 EST cdcd 4:004:00
8x100 8x100 prnsprns cdcd 2:202:20Ambas obrigatórias
AVR Açores 2012
Organização da sessão
Programa Comum Programa
Individualizado
Orientação
Independente
Programa organizado
de forma idêntica para
todos os atletas de um
mesmo grupo
Programa organizado
para um determinado
atleta
O programa é construído
para que o atleta o realize
sem a intervenção direta do
treinador
Cria um bom clima de
competição
A carga é definida em
função dos objetivos
do atleta
Desenvolve a
responsabilidade e a
autonomia do atleta
Motiva os atletas O treinador conduz e
controla todos os
detalhes
Podem existir vários atletas
mas cada um realiza o seu
programa
Desenvolve um bom
espírito de Equipa
O Treinador tem uma
intervenção mais
influente
O prolongado afastamento
do treinador condiciona a
análise do estado de fadiga
do atleta
Não permite um
controlo
individualizado
Não desenvolve os
factores específicos à
competição
Pode instalar-se uma
sensação de monotonia
66 AVR Açores 2012
MUITO
OBRIGADO