7º Capitulo - “Uso Racional de Águas no Meio Urbano: Aspectos Tecnológicos, Legais e Econômicos”
Aspectos populacionais do Brasil 1 - 7º Ano (2017)
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indígenas
Até meados do século XIX a população brasileira cresceu lentamente. Quem compunha nossa população eram...
portugueses
escravos africanos
A população brasileira começou a crescer de forma mais acelerada com a chegada dos imigrantes europeus e asiáticos no final século XIX.
Calcula-se que cerca4 milhões de
imigrantes entraram no território brasileiro.
Imigração para Brasil (1884-1933)Mas a partir de 1930 os
fluxos imigratórios diminuíram
sensivelmente. Lei de Cotas 1934
O Brasil no início do século XX
verifica-se que as taxas de
natalidades e de mortalidade
eram bastantes elevadas. Fato
que não possibilitava um
grande crescimento populacional, pois nasciam
muitas pessoas e o número de
mortes era muito alto.
Os sistemas de água encanada e esgoto
eram insuficientes, pois se destinavam apenas a uma parcela mínima da
população.
A falta de saneamento básico e cuidado com a higiene pessoal faziam com que as doenças se alastrassem com facilidade entre a população.
Por tudo isso, era grande número de pessoas que morriam por doenças como febre amarela, peste bubônica, sarampo, tuberculose e cólera.
Criança com sarampo.
Adulto com tuberculose.
1940-1980Entre os anos de 1940
e 1980 ocorrem significativos avanços na medicina, com a
descoberta de antibióticos e vacinas.
Serviços de assistência médico
hospitalar são estendidos a uma grande parcela da
população. Além disso, os sistemas de água e
esgoto foram ampliados.
Esses fatores ocasionaram uma drástica diminuição nos índices de mortalidade
e, consequentemente, um grande aumento no índice de crescimento
natural da população brasileira.
Nesse período (1940-1960) a taxa de natalidade ainda
possuía índices altos...
Na década de 1970 percebe-se no Brasil novas ritmos de crescimento, uma vez que verifica-se a queda na
taxa de natalidade.
O aumento da URBANIZAÇÃO foi um dos fatores para queda
na taxa de natalidade.
A seguir, veremos como a urbanização está associada a uma
menor taxa de natalidade.
Nas cidades é grande o número de mulheres que trabalham e geram a renda familiar.
Com o trabalho fora de casa, as mulheres encontram muitas barreiras quando
desejam ter filhos, como a falta de creches, as restrições que muitas empresas impõem
àquelas que estão grávidas, entre outras. Assim, elas acabam tendo um número
menor de filhos.
Os altos custos com alimentação, educação, saúde, transporte e vestuário nas áreas
urbanas levam as pessoas a planejar o número de filhos que desejam ter. Como consequência há
uma diminuição do número médio de filhos.
No meio urbano existe uma maior difusão de informações e uma popularização do uso de métodos preservativos (pílulas anticoncepcionais, preservativos, diafragmas, etc.), ampliando o acesso a essas formas de controle de natalidade. Além disso, observou-se um maior número de esterilização feminina (ligação de trompas) e masculina (vasectomia).
Estes fatores estão ligados a maior número brasileiros
residindo nas cidades. Atualmente 80% dos
brasileiros vivem nas cidades, fato que possibilita um maior acesso as informações e
mais famílias fazem um planejamento familiar.
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Saúde
Além dos fatores acima citados, tem-se verificado nos últimos anos o aumento da expectativa de vida do brasileiro. Tal fato deve-se principalmente: