As Marcas e Bênçãos das Ovelhas de Cristo, por R. M. M'Cheyne.pdf
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As Marcas e Bênçãos das Ovelhas de Cristo
. R. M. M ’Cheyne
“Mas vós não credes porque não sois das minhas ovelhas, como já vo-lo tenho dito. As minhas
ovelhas ouvem a minha voz, e eu conheço-as, e elas me seguem; e dou-lhes a vida eterna, e nunca
hão de perecer, e ninguém as arrebatará da minha mão. Meu Pai, que mas deu, é maior do que
todos; e ninguém pode arrebatá-las da mão de meu Pai. Eu e o Pai somos um.” (João 10:26-30)
Issuu.com/oEstandarteDeCristo
Traduzido do original em Inglês
The Marks and Blessings of Christ's Sheep
By R. M. M'Cheyne
Via: TheHighway.com
Tradução por José Antônio de Araújo Neto
Revisão por Camila Almeida
Capa por William Teixeira
1ª Edição: Dezembro de 2015
Salvo indicação em contrário, as citações bíblicas usadas nesta tradução são da versão Almeida
Corrigida Fiel | ACF • Copyright © 1994, 1995, 2007, 2011 Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil.
Traduzido e publicado em Português pelo website oEstandarteDeCristo.com, usado com permissão
de The-HighWay.com, sob a licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives
4.0 International Public License.
Você está autorizado e incentivado a reproduzir e/ou distribuir este material em qualquer formato,
desde que informe o autor, as fontes originais e o tradutor, e que também não altere o seu conteúdo
nem o utilize para quaisquer fins comerciais.
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As Marcas e Bênçãos das Ovelhas de Cristo Por Robert Murray M´Cheyne
“Mas vós não credes porque não sois das minhas ovelhas, como já vo-lo tenho
dito. As minhas ovelhas ouvem a minha voz, e eu conheço-as, e elas me seguem; e
dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer, e ninguém as arrebatará da minha
mão. Meu Pai, que mas deu, é maior do que todos; e ninguém pode arrebatá-las da
mão de meu Pai. Eu e o Pai somos um.” (João 10:26-30)
Não há nada mais surpreendente para um leitor atento do Evangelho do que notar o pouco
sucesso que Cristo teve na conversão dos pecadores. Embora Ele falasse com tal amor
como homem algum falou antes, Cristo teve que queixar-Se, assim como nós, “Vós não
credes”. Oh, irmãos! É de se admirar, então, que haja tão poucos crentes entre nós, assim
como houve tão poucos convertidos com Cristo? Estejamos sempre esperando isso, então.
Observe ainda que por mais que Cristo abrisse suas mentes, eles pareciam odiá-lO ainda
mais. Eles diziam: “Tem demônio, e perdeu o juízo; porque ainda o ouvis?”. Eles estavam
impedindo os outros de ouvi-lO. Irmãos, o mesmo acontece hoje; por mais que os ministros
falem de Cristo em seus sermões, por mais fiel que seja a pregação, mais dirão que eles
são loucos, e que têm demônio. É o servo maior do que seu mestre, ou o discípulo do que
o seu Senhor? Ainda mais, observe, que quando Cristo disse duras verdades para eles,
não puderam ouvi-las; no versículo 31, não contentes com sua própria incredulidade, ainda
quiseram apedrejá-lO; e Ele lhes fez esta pergunta: “Muitas boas obras vos tenho mostrado
de meu Pai; por qual destas obras vocês me apedrejam?”. Irmãos, o mesmo ainda é verda-
de hoje; por mais que nos aproximemos de suas consciências, quanto mais perto trouxer-
mos a Palavra para vocês, se não são convertidos por ela, sem dúvida vocês nos odeiam.
Se a Palavra não for cheiro de vida para vida, será cheiro de morte para morte. “Sou vosso
inimigo porque vos digo a verdade?”. E, no entanto, irmãos, é maravilhoso perceber que,
apesar de tudo isso, Cristo teve Suas ovelhas. “As minhas ovelhas ouvem a minha voz e
elas me seguem”. Embora haja um mundo de adversários, ainda existe um aprisco.
Observemos duas coisas hoje:
1. As marcas das ovelhas de Cristo.
2. As bênçãos das ovelhas de Cristo.
I. As marcas das ovelhas de Cristo. 1. “As minhas ovelhas ouvem a minha voz”; e, 2. “Elas
me seguem”.
1. Elas conhecem a Minha voz. Sabem, irmãos, esta é a característica das ovelhas do
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Oriente, elas conhecem a voz do pastor. Era uma vez um viajante do Ocidente que negava
que pudessem reconhecer a voz do pastor, e insistiu que obedeceriam a qualquer voz; e
para provar, eles trocaram as roupas. O homem chamou as ovelhas, e elas não se move-
ram; mas quando o pastor as chamou, elas seguiram-no instantaneamente. Ora, é exata-
mente assim com Cristo e Suas ovelhas. Cristo pode estar encoberto, mas a fé ouve Sua
voz. A primeira vez que ouvem a Sua voz é no momento da conversão. Você se lembra de
Zaqueu? Ele estava em cima do sicômoro, uma árvore, e ele poderia pensar: “a palavra de
Cristo não vai me atingir”; mas Cristo lhe disse: “Desça daí, Zaqueu, porque hoje me con-
vém pousar em tua casa”. A voz do pastor chegou a ele. Este foi o primeiro dia em que
Zaqueu ouviu a voz do pastor. Você se lembra de Lídia? Ela se assentou entre as matronas
gregas na beira do rio, e ouviu Paulo pregar. Alguém abriu o coração dela, e disse: “Venha”;
era a voz do pastor. “O Senhor abriu o coração de Lídia para atender às coisas que foram
ditas”. Era a voz de Paulo exteriormente, mas a voz interior era de Cristo.
Mais uma vez, todos os que são de Cristo ouvem a Sua voz na hora do dever. Eles ouvem
uma voz atrás de si dizendo: “Este é o caminho, andai nele, sem vos desviardes nem para
a direita nem para a esquerda”. Eles ouvem a voz de Cristo direcionando-os para onde ir.
“O SENHOR é o meu pastor, nada me faltará. Deitar-me faz em verdes pastos, guia-me
mansamente a águas tranquilas”. Quando o mundo está perplexo e não sabe o que fazer,
as ovelhas de Cristo ouvem a Sua voz e O seguem. E eles ouvem a Sua voz no momento
da oração em secreto. Maria ficou assentada aos pés de Jesus e ouviu a Sua palavra. E
quando eles abrem a Bíblia em secreto eles ouvem a voz do Amado dizendo: “Vinde a Mim,
e Eu vos aliviarei”; “A minha graça te basta”; “Não temas, porque Eu sou contigo; não te
espantes, porque Eu sou teu Deus, Eu te fortaleço, sim Eu te sustento com a destra da
Minha justiça”.
Há uma outra hora em que eles ouvem a Sua voz: é a da aflição. Eles ouvem a voz do
pastor, ouvem o som do cajado, e dizem: “É o Senhor, faça o que bem lhe parecer”.
Mais uma vez, na hora da morte, quando o incrédulo nada ouve a não ser a ira vindoura,
as ovelhas ouvem a Sua voz. Eles O ouvem quando passam através do vale. “Quando
passares pelas águas, eu serei contigo, e quando pelos rios não te submergirão” etc., “Não
temas, eu te fortaleço, sim, eu te sustento com a destra da minha justiça”. “Eu os remirei da
mão do inferno, e os resgatarei da morte. Onde estão, ó morte, as tuas pragas? Onde está,
ó inferno, a tua perdição? O arrependimento está escondido de meus olhos”.
Ah, irmãos, vocês ouvem a voz de Cristo? Aqueles de vocês que estão sem Cristo ouvem
a voz dos negócios ou do lazer. Você ouve o chamado da mulher estranha, “As águas rou-
badas são doces, e o pão comido às ocultas é agradável”; mas vocês não ouvem a voz de
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Cristo, quando diz: “Vinde a mim, e eu vos aliviarei”. Você fecha seus ouvidos, você não
crê, porque não é das Suas ovelhas. Aqueles de vocês que são de Cristo e estão em
ansiedade, ouçam uma voz penetrante e alta; é a voz de Cristo, Ele diz, “Tende bom ânimo,
eu venci o mundo”. Você que ouve a voz de Cristo, ame somente a Ele.
2. “Elas me seguem”. Você sabe que este é o caso em países Orientais; as ovelhas seguem
o pastor. Há duas maneiras pelas quais as ovelhas seguem o pastor: quando elas estão
olhando para ele, e quando elas ouvem a sua voz. Assim é com aqueles que são de Cristo.
As feridas em Seu lado, em Suas mãos, e nos pés, são coisas atrativas ao olhar de um
crente. Por que eles O seguem? Eles O seguem porque podem obter o perdão; eles O
seguem porque podem obter água viva. Tal qual as ovelhas seguem o pastor para o poço
ou para o vale, ou sob uma rocha sombreada, assim aqueles que são de Cristo O seguem.
Eles O seguem todos os dias; eles O seguem em todas as partes do mundo. Em tudo o
que eles fazem, eles seguem a Cristo. Eles O seguem para levar a sua cruz; eles O seguem
na afronta. “Afrontas partiram meu coração”. Cristo poderia dizer: “Eu sou a música do
bêbado”. Assim, as ovelhas podem dizer o mesmo. Eles O seguem por Seu amor. “Cristo
nos amou e se entregou por nós”. Assim as ovelhas de Cristo têm o mesmo amor em seus
corações. Se são de Cristo, vocês terão o mesmo amor que Ele teve. Cristo morreu por
Seus inimigos; assim vocês estarão dispostos a fazer o mesmo, se são de Cristo. Eles O
seguem em espírito de oração. Cristo foi um Homem de oração. Muitas vezes Ele saiu e
passou a noite em oração; Ele poderia dizer: “Eu me entrego à oração”. Assim é com todas
as ovelhas de Cristo, elas O seguem. Como Ele tinha comunhão com o Pai, assim também
eles. Eles O seguem em santidade. Cristo foi separado dos pecadores, Ele era de uma na-
tureza diferente da deles. Assim como nós, se somos dEle; não seremos do mundo, assim
como Ele não era do mundo. A quem você segue? Você segue o mundo? Então não são
das Suas ovelhas. Você segue a Cristo? Você O está seguindo? Então, você é uma das
Suas ovelhas, e se você segui-lO agora, você O seguirá por toda a eternidade.
II. As bênçãos das ovelhas de Cristo.
1. “Eu conheço-as”. 2. “Dou-lhes a vida eterna”. 3. “Nunca hão de perecer”.
1. “Eu conheço-as”. O pastor oriental conhece as suas ovelhas, ele as conhece pela aparên-
cia: “Eu conheço as minhas ovelhas”. Cristo conhecia as Suas ovelhas desde a eternidade.
Falamos sobre isso no último Dia do Senhor. Assim como Ele disse, “Antes que Abraão
existisse, Eu Sou”, assim Ele nos conhece. Ah, o amor eterno de Cristo excede todo enten-
dimento! Pense que nunca houve um tempo em que Ele não os conheceu. Mas “Eu conhe-
ço-as” no tempo. O mundo não os conhece; o mundo pensa que eles são lobos em pele de
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cordeiro. Eles não dão nenhum crédito para o seu novo nascimento; eles dizem, esperem
um pouco, e vamos ver o que acontecerá. A igreja não os conhece. Você se lembra de
Paulo? Quando ele veio a Jerusalém, os discípulos não acreditavam que ele fosse discí-
pulo. E Ananias disse: “Senhor, tenho ouvido por muitos deste homem, quantos males tem
feito aos teus santos em Jerusalém”. Assim, pode ser com você. Talvez eles não deixarão
você entrar em sua sociedade; mas, “Eu conheço-as”. E, assim, Ele conhece as suas
necessidades: “Eu conheço-as”.
2. “ Dou-lhes a vida eterna”. Você sabe que o pastor conduz as ovelhas para um poço de
águas vivas ou para alguma corrente que jorra e flui entre duas rochas. Assim é com Cristo.
Observe o que Ele disse, “Dou-lhes a vida eterna”. Se você é do rebanho de Cristo, você
nunca padecerá necessidade. “Dou-lhes a vida eterna”. Isso implica perdão diariamente.
Você sabe que quando a rainha envia um perdão a qualquer criminoso condenado, é dito
que ela deu ao homem a sua vida. Se você é de Cristo você precisa de perdão diariamente.
Se houver qualquer pecado separando você do Deus amoroso, você precisa ser perdoado.
Isto implica em vida espiritual. A vida que Cristo dá flui através do coração. Se o Espírito
Santo tivesse que deixar o coração, você perderia a vida espiritual. Por isso Davi diz: “Não
retires de mim o teu Espírito Santo. Restitui-me a alegria da tua salvação, e sustém-me com
um espírito voluntário”. Irmãos, vocês bebem diariamente desta água viva? Será que ela
brota dentro de você? Ah! Lembre-se de que é um dom de Cristo, “Dou-lhes a vida eterna”.
3. “Nunca hão de perecer”. Vocês sabem, irmãos, que o pastor muitas vezes perde as suas
ovelhas. Assim aconteceu com Jacó, às vezes, ele perdia ovelhas. E você lembra, Davi às
vezes perdia ovelhas. Um leão e um urso vieram uma vez e levaram uma das ovelhas. Mas
há um Pastor que nunca perdeu nenhuma. “Tenho guardado aqueles que tu me deste, e
nenhum deles se perdeu”; “Nunca hão de perecer, e ninguém as arrebatará da minha mão”.
Aqueles que são ovelhas de Cristo têm muitos adversários; há o Diabo, como um leão que
ruge, andando e procurando a quem possa tragar; há o mundo, como fortes touros de Basã;
e depois há o velho coração se esforçando para voltar aos seus prazeres; mas você nunca
perecerá. É verdade que você sofre muitas investidas. Muitas vezes o povo de Deus clama
pela Rocha, e pensa que não é ouvido. Muitas vezes eles clamam, “O meu caminho está
escondido do Senhor, e o meu juízo passa despercebido ao meu Deus”. Mas essa palavra
permanecerá, “Eu conheço-as, nunca hão de perecer”. Nunca uma ovelha de Cristo pere-
ceu. Ah, é verdade que há muitas quedas, há muitos retrocessos; mas eles nunca perece-
rão. Há muitos que pereceram fora deste lugar, muitos que pareciam ser dEle; mas as ver-
dadeiras ovelhas de Cristo jamais perecerão. Por que elas não perecem? Há três razões:
a. Eles estão na “Minha mão”. b. Eles estão na “mão de Meu Pai”. c. “Eu e o Pai somos
um”.
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a. Eles estão na “Minha mão”. Você sabe, o que está na mão dEle, está seguro. Que mão
é mais forte do que a dEle? “Ele é capaz de salvar perfeitamente os que se achegam a Ele”.
“Eles jamais perecerão, ninguém as arrebatará da minha mão”.
b. Eles estão na “mão de Meu Pai”. “Meu Pai, que mas deu”; Ele disse: “Eu entrego estas
ovelhas na Tua mão”. Cristo os aceitou, e o Pai os atraiu a Ele. De modo que há duas mãos
que sustentam as ovelhas, uma abaixo da outra, de modo que se você tivesse que cair de
uma mão, apenas cairia em outra.
c. “Eu e meu Pai somos um” — um em essência, um em poder, um em propósito, um em
amor. Se uma mão estivesse puxando de uma forma, e a outra de modo diferente, então
não sei o que poderia acontecer; mas ambas estão puxando da mesma forma. Você é de
Cristo? Então, você nunca perecerá. Mas eu acredito que há alguns aqui que perecerão.
Vocês sabem que eu já disse algumas vezes, que se houvesse apenas alguém no meio da
igreja que pudesse perecer, então todos poderiam reunir-se em torno dele, e chorar por sua
terrível condição; mas eu acredito que há muitos sentados em todas as partes da igreja que
ainda perecerão. Mas se você está na mão de Cristo, você está na mão de Seu Pai, e Ele
e Seu Pai são um. Amém.
Manhã de Dia do Senhor,
25 de setembro de 1842.
ORE PARA QUE O ESPÍRITO SANTO use este sermão para trazer muitos
Ao conhecimento salvífico de JESUS CRISTO.
Sola Scriptura!
Sola Gratia!
Sola Fide!
Solus Christus!
Soli Deo Gloria!
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10 Sermões — R. M. M’Cheyne
Adoração — A. W. Pink
Agonia de Cristo — J. Edwards
Batismo, O — John Gill
Batismo de Crentes por Imersão, Um Distintivo
Neotestamentário e Batista — William R. Downing
Bênçãos do Pacto — C. H. Spurgeon
Biografia de A. W. Pink, Uma — Erroll Hulse
Carta de George Whitefield a John Wesley Sobre a
Doutrina da Eleição
Cessacionismo, Provando que os Dons Carismáticos
Cessaram — Peter Masters
Como Saber se Sou um Eleito? ou A Percepção da
Eleição — A. W. Pink
Como Ser uma Mulher de Deus? — Paul Washer
Como Toda a Doutrina da Predestinação é corrompida
pelos Arminianos — J. Owen
Confissão de Fé Batista de 1689
Conversão — John Gill
Cristo É Tudo Em Todos — Jeremiah Burroughs
Cristo, Totalmente Desejável — John Flavel
Defesa do Calvinismo, Uma — C. H. Spurgeon
Deus Salva Quem Ele Quer! — J. Edwards
Discipulado no T empo dos Puritanos, O — W. Bevins
Doutrina da Eleição, A — A. W. Pink
Eleição & Vocação — R. M. M’Cheyne
Eleição Particular — C. H. Spurgeon
Especial Origem da Instituição da Igreja Evangélica, A —
J. Owen
Evangelismo Moderno — A. W. Pink
Excelência de Cristo, A — J. Edwards
Gloriosa Predestinação, A — C. H. Spurgeon
Guia Para a Oração Fervorosa, Um — A. W. Pink
Igrejas do Novo Testamento — A. W. Pink
In Memoriam, a Canção dos Suspiros — Susannah
Spurgeon
Incomparável Excelência e Santidade de Deus, A —
Jeremiah Burroughs
Infinita Sabedoria de Deus Demonstrada na Salvação
dos Pecadores, A — A. W. Pink
Jesus! – C. H. Spurgeon
Justificação, Propiciação e Declaração — C. H. Spurgeon
Livre Graça, A — C. H. Spurgeon
Marcas de Uma Verdadeira Conversão — G. Whitefield
Mito do Livre-Arbítrio, O — Walter J. Chantry
Natureza da Igreja Evangélica, A — John Gill
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Natureza e a Necessidade da Nova Criatura, Sobre a —
John Flavel
Necessário Vos é Nascer de Novo — Thomas Boston
Necessidade de Decidir-se Pela Verdade, A — C. H.
Spurgeon
Objeções à Soberania de Deus Respondidas — A. W.
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Oração — Thomas Watson
Pacto da Graça, O — Mike Renihan
Paixão de Cristo, A — Thomas Adams
Pecadores nas Mãos de Um Deus Irado — J. Edwards
Pecaminosidade do Homem em Seu Estado Natural —
Thomas Boston
Plenitude do Mediador, A — John Gill
Porção do Ímpios, A — J. Edwards
Pregação Chocante — Paul Washer
Prerrogativa Real, A — C. H. Spurgeon
Queda, a Depravação Total do Homem em seu Estado
Natural..., A, Edição Comemorativa de Nº 200
Quem Deve Ser Batizado? — C. H. Spurgeon
Quem São Os Eleitos? — C. H. Spurgeon
Reformação Pessoal & na Oração Secreta — R. M.
M'Cheyne
Regeneração ou Decisionismo? — Paul Washer
Salvação Pertence Ao Senhor, A — C. H. Spurgeon
Sangue, O — C. H. Spurgeon
Semper Idem — Thomas Adams
Sermões de Páscoa — Adams, Pink, Spurgeon, Gill,
Owen e Charnock
Sermões Graciosos (15 Sermões sobre a Graça de
Deus) — C. H. Spurgeon
Soberania da Deus na Salvação dos Homens, A — J.
Edwards
Sobre a Nossa Conversão a Deus e Como Essa Doutrina
é Totalmente Corrompida Pelos Arminianos — J. Owen
Somente as Igrejas Congregacionais se Adequam aos
Propósitos de Cristo na Instituição de Sua Igreja — J.
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Supremacia e o Poder de Deus, A — A. W. Pink
Teologia Pactual e Dispensacionalismo — William R.
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Tratado Sobre a Oração, Um — John Bunyan
Tratado Sobre o Amor de Deus, Um — Bernardo de
Claraval
Um Cordão de Pérolas Soltas, Uma Jornada Teológica
no Batismo de Crentes — Fred Malone
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2 Coríntios 4
1 Por isso, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos;
2 Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, não andando com astúcia nem
falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo o homem,
na presença de Deus, pela manifestação da verdade. 3 Mas, se ainda o nosso evangelho está
encoberto, para os que se perdem está encoberto. 4 Nos quais o deus deste século cegou os
entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória
de Cristo, que é a imagem de Deus. 5 Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo
Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos por amor de Jesus. 6 Porque Deus,
que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações,
para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo. 7 Temos, porém,
este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós. 8 Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados.
9 Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos;
10 Trazendo sempre
por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus
se manifeste também nos nossos corpos; 11
E assim nós, que vivemos, estamos sempre
entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na
nossa carne mortal. 12
De maneira que em nós opera a morte, mas em vós a vida. 13
E temos
portanto o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri, por isso falei; nós cremos também,
por isso também falamos. 14
Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará
também por Jesus, e nos apresentará convosco. 15
Porque tudo isto é por amor de vós, para
que a graça, multiplicada por meio de muitos, faça abundar a ação de graças para glória de
Deus. 16
Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o
interior, contudo, se renova de dia em dia. 17
Porque a nossa leve e momentânea tribulação
produz para nós um peso eterno de glória mui excelente; 18
Não atentando nós nas coisas
que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se
não veem são eternas.