as guerras da bandeira
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As Guerras da Bandeira
1. Bandeira 2. Guerras
3. Escala das Guerras 4. Escalada
5. Conflitos... 6. ... e Soluo
7. Administrao Mundial 8. O Respeito ao Prximo 9. O Respeito do Prximo
10. Terrinteira
Serra, quarta-feira, 16 de setembro de 2009. Jos Augusto Gava.
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2
Captulo 1 Bandeira
A BANDEIRA ELEMENTAR
terra/solo
ar
gua
fogo/energia No centro fica a Vida geral e no centro do centro a Psicologia
geral. Nos cantos ficam as combinaes, como j raciocinei no modelo. Quanto mais investigamos, mais podemos constatar que o ser
humano esteve sempre em guerra, durante os mais recentes 11 mil anos 14 mil delas, mais de uma por ano.
Captulo 2 Guerras
AVALIANDO A PSICOLOGIA DAS GUERRAS
fi
gura
s
(cinco colunas)
ob
jeti
vos
geo-histria
pr
odu
es
or
gani
za
es
1. figuras ou psicanlises das guerras (quem?); 2. objetivos ou psico-snteses das guerras (por qu?); 3. produes ou economias das guerras (com qu?) (economia
correlata de administrao, direito, contabilidade); 4. organizaes ou sociologias das guerras (como?); 5. espaotempos ou geo-histrias das guerras (quando-onde ou o
qu?).
Sculo XX Anexo:Lista de guerras
LISTAS DE GUERRAS
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Origem: Wikipdia, a enciclopdia livre. Nome anaputa Pas Pas
Guerra de Tria (1250 - 1240 a.C)
Grcia anaputa Tria
Guerras Mdicas (499 - 479 a.C.) Grcia Imprio Prsia
Guerra do Peloponeso (431 - 404 a.C.) Atenas - Esparta -
Campanhas de Alexandre, o Grande
(334 - 323 a.C.) Macednia
* Grcia; * Atual Turquia at a atual
Guerra
Histria Militar Eras
Pr-Histria Antiguidade Medieval Plvora Industrial Moderna Espao de batalha
Ar . Informao Terra Mar Espao Teatro
rtico Ciberespao Deserto . Selva Montanha Urbano Armas
Blindado Artilharia Biolgica Cavalaria . Qumica Eletrnica Infantaria Mecanizadas Nuclear Psicolgica . Radiolgica Area subaqutica
Tticas Anfbia Assimtrica Exausto . Cavalaria Convencional Fortificao .
Guerrilha Corpo a corpo Invaso . Unio Manobra Cerco Total . Trincheira No convencional
Estratgia Economia Grande Operacional
Organizao Comando e Controle Formao . Patente Unidades
Logstica Equipamento Material Linha de suprimento
Lei Corte marcial Leis da guerra Ocupao . Tribunal Crimes de guerra
Declarao de guerra Governo e politicas
Conscrio Golpe de estado . Ditadura militar Lei marcial . Militarismo Regime militar
Estudos militares Academia militar Cincia militar . Polemologia Filosofia da guerra .
Estudos da paz e de conflitos Listas
Autores Batalhas Guerras civis . Comandantes Invases Operaes . Cercos Saques Tticas Tericos . Guerras Crimes de guerra Criminosos
de guerra . Armas Escritores
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4
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China; * Norte Arbico;
* Nordeste do atual Egito Roma Antiga
Nome Pas Pas Guerras Samnitas (343 - 290
a.C.) Repblica Romana Samnitas
Primeira Guerra Pnica (264 - 241 a.C.) Repblica Romana Cartago
Segunda Guerra Pnica (218 - 202 a.C.) Repblica Romana Cartago
Terceira Guerra Pnica (149 - 146 a.C.) Repblica Romana Cartago
Guerras macednicas (215 - 168 a.C.) Repblica Romana Macednia
Guerra civil de Sulla(82 - 81 a.C.) Repblica Romana Sulla
Guerras da Glia (58 - 50 a.C.) Repblica Romana de Caio Jlio Csar
Glia
Invaso romana das ilhas britnicas (43) Imprio Romano Ilhas
Britnicas Guerra dos Trs Reinos na
China (220 - 265) Reinos da China Reinos da China
Guerra dos Oito Prncipes (291 - 306) Reinos da China
Reinos da China
Idade Mdia e Renascimento Nome Pas Pas
Invaso muulmana da pennsula Ibrica anaputa (711
- 718) Muulmanos Visigodos
Conquista normanda (1066) Normandos Inglaterra Romana
Primeira Cruzada (1096 - 1099) Estados Pontifcios Jerusalm e Terra
Santa muulmanas
Segunda Cruzada (1147 - 1149) Estados Pontifcios Levante
Imprio Bizantino
Terceira Cruzada (1187 - 1191)
Estados Pontifcios Frana
Sacro Imprio Romano Germnico
Inglaterra
Jerusalm muulmana
Quarta Cruzada (1202 - 1204) Veneza Imprio Latino
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5
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Crocia
Quinta Cruzada (1217 - 1221) Estados Pontifcios Frana
Sexta Cruzada (1228) Estados Pontifcios Sacro Imprio
Romano Germnico
Stima Cruzada (1248 - 1254) Estados Pontifcios Jerusalm turco-muulmana
Terra Santa
Oitava Cruzada (1270) Frana Egito
Oriente Mdio
Nona Cruzada (1271 - 1291) Estados Pontifcios Inglaterra
Egito
Invaso Mongol da Bulgria do Volga (1236 - 1236) Monglia Bulgria do Volga
Invaso Mongol da Rssia (1223 - 1240) Monglia Rssia
Invaso mongol da Europa (1241) Monglia
Rssia Bulgria
Litunia
Polnia Hungria Romnia
Transilvnia A Anarquia (guerra civil inglesa) (1139 - 1153) Inglaterra Anarquia Inglesa
Guerra da Barba (1152 - 1153) Inglaterra Frana Guerra da Independncia
Escocesa (1296 - 1328) (1332 - 1333)
Esccia Inglaterra
Guerra dos Cem Anos (1337 - 1453)
Frana Castela Esccia Gnova Majorca Arago Navarra Bomia Flandres
Ficheiro:Hainaut Flag.png Hainaut
Aquitnia Luxemburgo
Inglaterra
Borgonha Bretanha
Portugal
Guerra Tokhtamysh-Tamerlo (1385 - 1399) Turquia Monglia
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6
6
Guerras Hussitas (1420 - 1436) Conflitos internos da
Bomia Conflitos internos da
Bomia
Guerra dos Treze Anos (1454 - 1466)
Transilvnia Valquia Moldvia
(com a ajuda de Sacro Imprio
Romano-Germnico
Ferrara Toscana
Mntua Estados Pontifcios
Imprio Otomano
Guerra das Rosas (1455 - 1485) Casa de Lancaster Casa de Iorque Sculo XVI a Sculo XIX
Nome Pas Pas Guerra dos Oitenta Anos
(independncia da Holanda) (1568 - 1648)
Repblica Neerlandesa Reino da Espanha
Guerra Luso-Neerlandesa (1588 - 1654)
Repblica Neerlandesa
Reino da Inglaterra
Imprio portugus (sob Coroa Espanhola)
Imprio Espanhol
Guerra dos Trinta Anos (1618 - 1648)
Reino da Sucia Bomia
Dinamarca-Noruega Rep. Neerlandesa
Frana Esccia
Inglaterra Saxnia
Palatinado Eleitoral Transilvnia
Rebeldes magiares anti-habsburgos
Sacro Imprio Romano-Germnico
Liga Catlica Arqueducado da
ustria Baviera Hungria
Reino da Crocia Espanha
Guerra Civil Inglesa (Oliver Cromwell) (1639 - 1652)
O Parlamento Ingls, liderado por liderado por Oliver Cromwell
partidrios de Carlos I da Inglaterra
Fronda em Frana (1648 - 1653) Estado francs Sociedade francesa
Revolta de Chmielnicki (1648 - 1654) Cossacos
Comunidade Polaco-Lituana
Guerra Russo-Polaca (1654 - 1656) Zarato da Rssia Polnia
Guerra Sueco-Brandenburg (1655 - 1656) Sucia Brandemburgo
Guerra Sueco-Polaca (1655 - 1660) Sucia Polnia
Guerra Russo-Sueca (1656 - 1658) Zarato da Rssia Sucia
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7
7
Guerra Sueco-Dinamarquesa (1656 -
1660) Sucia Dinamarca-Noruega
Guerra Sueco-Holandesa (1657 - 1660) Sucia
Repblica Neerlandesa
Guerra Russo-Polaca (1658 - 1667) Zarato da Rssia Polnia
Guerra da Sucesso Espanhola (1701 - 1714)
Sacro Imprio Gr-Bretanha
Repblica Unida dos Pases Baixos
Portugal Ducado de Sabia
Reino da Dinamarca e Noruega
Frana Espanha Baviera
Guerra de Sucesso da Polnia (1733 - 1738)
Polnia Frana Espanha
Ducado de Sabia
Polnia Rssia
Guerra de Sucesso Austraca (1740 - 1748)
Frana Prssia Espanha Baviera Saxnia
Npoles e Siclia Gnova Sucia
Sacro Imprio Romano Germnico
ustria Gr-Bretanha Hannover
Repblica Unida dos Pases Baixos
Saxnia Sardenha
Imprio Russo Guerras Guaranticas (1754
- 1777) ndios Guarani Portugal Espanha
Guerra dos Sete Anos (1756 - 1763)
Reino da Prssia Reino da Gr-Bretanha
Hanver Reino de Portugal
Braunschweig Hesse-Kassel
Sacro Imprio/Imprio
Austraco Reino da Frana Imprio Russo
Reino da Sucia Reino da Espanha
Saxnia Reino das Duas
Siclias Reino da Sardenha
Guerra da Independncia dos Estados Unidos da Amrica (1775 - 1783)
EUA/Treze Colnias Frana Espanha
Voluntrios de Quebec
Voluntrios da Prssia
Tribo Oneida
Gr-Bretanha Leais Gr-Bretanha Mercenrios de Hesse
Iroqueses Ducado de Brunswick-
Lneburg
-
8
8
Voluntrios da Repblica das Duas
Naes
Guerras Napolenicas (1803 - 1815 )
Imprio Austraco Portugal Prssia
Imprio Russo Duas Siclias
Espanha Sucia
Reino Unido
Frana Holanda
Itlia Npoles
Ducado de Varsvia Baviera Saxnia
Dinamarca-Noruega
Guerra Peninsular (1807 - 1814)
Espanha Reino Unido da Gr-Bretanha e Irlanda
Portugal
Frana
Guerra da Independncia da Bolvia (1809-1825) Bolvia Reino da Espanha
Guerra da Independncia da Argentina (1810 - 1816)
Provncias Unidas do Rio da Prata Reino da Espanha
Guerra da Independncia do Mxico (1810 - 1821) Mxico Reino da Espanha
Guerra da Independncia do Chile (1817 - 1818) Chile Reino da Espanha
Guerra da Independncia do Brasil (1822 - 1823) Imprio do Brasil
Reino Unido de Portugal, Brasil e
Algarves Guerra da Cisplatina (1825
- 1828) Provncias Unidas do
Rio da Prata Imprio Brasileiro
Guerras Liberais de Portugal (1828-1834) Pedristas Miguelistas
Guerra dos Farrapos (1835 - 1845) Imprio Brasileiro
Repblica Rio-Grandense
Guerras do pio (1839 - 1860)
1 e 2 Guerra do pio
Reino Unido da Gr-Bretanha e da Irlanda do
Norte Imprio Qing
Primeira Guerra Italiana de Independncia (1848-1849) Imprio Austraco
Reino de Sardenha Gro-ducado da
Toscana Aliados com:
Estados Pontifcios Reino das Duas
Siclias Segunda Guerra de
Independncia Italiana (29 de Abril de 1859
- 11 de Julho de 1859)
Frana Reino de Sardenha Imprio Austraco
Terceira Guerra de Independncia Italiana
(1866)
ustria Saxnia Baviera
Prussia Itlia
Mecklenburg
-
9
9
Baden Wrttemberg
Hanover Hesse
Hesse-Kassel Reuss
Saxe-Meiningen Schaumburg
Frankfurt Nassau
Oldenburg Anhalt
Brunswick Saxe-Altenburg
Saxe-Coburg, Gotha Saxe-Lauenburg
Lippe Schwarzburg
Waldeck Bremen
Hamburgo Lbeck
Guerra contra Oribe e Rosas (1851 - 1852)
Imprio Brasileiro Uruguai
Entre Rios Corrientes
Argentina
Guerra da Crimia (1853 - 1856)
Segundo Imprio Francs
Imprio Otomano Reino Unido da Gr-Bretanha e Irlanda
Reino de Sardenha
Imprio Russo Voluntrios Blgaros
Guerra Civil Americana ou Guerra de Secesso (1861 -
1865)
Estados Unidos da Amrica ("Unio")
Estados Confederados da Amrica
("Confederao") Guerra contra Aguirre
(1864) Imprio Brasileiro Uruguai
Guerra do Paraguai ou Guerra da Trplice Aliana
(1864 - 1870)
Tratado da Trplice Aliana:
Imprio Brasileiro Uruguai
Argentina
Paraguai
Guerra Boshin (1868 - 1869) Xogunato Tokugawa
Restaruao do Imperador Meiji no Imprio do Japo
Guerra franco-prussiana (1870 - 1871)
Segundo Imprio Francs
Confederao da
Alemanha do Norte Baden Baviera
Wrttemberg Guerra Anglo-Zulu (1879) Imprio Britnico Reino dos Zulus Guerra do Pacfico (1879 -
1881) Chile Bolvia Peru
Primeira Guerra dos Beres (1880 - 1881)
Reino Unido da Gr-Bretanha e Irlanda
Repblica Sul-Africana
Guerra de Canudos (1893 - 1897) Tropas federais Conselheristas
Primeira Guerra Sino-Japonesa (1894 - 1895) Imprio do Japo Dinastia Qing (China)
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10
10
Guerra Hispano-Americana (1898)
Estados Unidos Cuba
Primeira Repblica Filipina Katipunan
Reino da Espanha
Segunda Guerra dos Beres (1899 - 1902)
Reino Unido da Gr-Bretanha e Irlanda:
Austrlia Canad ndia
Noza Zelndia
Estado Livre de Orange
Repblica Sul-Africana
Guerra dos Boxers (1900 - 1901)
Aliana das Oito Naes:
Imprio do Japo Imprio Russo
Reino Unido da Gr-Bretanha e Irlanda Terceira Repblica
Francesa Estados Unidos da
Amrica
Imprio Alemo Reino da Itlia Imprio Austro-
Hngaro
Dinastia Qing (China)
Sculo XX Nome Pas Pas
Guerra Russo-Japonesa (1904 - 1905) Imprio Japons
Imprio Russo Principado de Montenegro
Guerra dos Balcs (1912 - 1913)
Liga Balcnica: Reino da Bulgria Reino da Grcia Reino da Srvia
Reino do Montenegro
Imprio Turco-Otomano
Guerra do Contestado (1912 - 1916) Governo do Brasil Rebeldes
Primeira Guerra Mundial (1914 - 1918)
Trplice Entente: Srvia
Imprio Russo (at 1917)
Frana Imprio Britnico
Portugal Itlia (a partir de 1915) Estados Unidos (a partir
de 1917) Japo
e outros
Trplice Aliana:
Imprio Alemo Imprio Austro-
Hngaro Bulgria
Itlia (at 1915, porm neutra) Imprio Turco-
Otomano
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11
11 Guerra Civil Russa (1918
- 1922)
RSFSRssia Exrcito Vermelho
RSSUcrnica
Exrcito Branco Imprios Centrais
(19171918): Imprio Austro-
Hngaro Imprio Turco-
Otomano
Imprio Alemo Interveno Aliada:
Imprio Japons Checoslovquia Reino da Grcia
Estados Unidos da Amrica
Canad Reino da Srvia
Reino da Romnia Reino Unido
Frana Reino da Itlia
Estnia Letnia Litunia Polnia
Guerra do Chaco (1932 - 1935) Paraguai Bolvia
Guerra Civil Espanhola (1936 - 1939)
Espanha Nacionalista Itlia
Alemanha Portugal
Segunda Repblica Espanhola
Unio das Repblicas Socialistas Soviticas
Brigadas Internacionais
Mxico
Segunda Guerra Mundial (1939 - 1945)
Aliados: Unio das Repblicas
Socialistas Soviticas Estados Unidos da
Amrica Reino Unido Frana Livre
Canad Repblica da China
e outros
Eixo: Alemanha
Itlia Japo
e outros
Guerra de 41 (1941) Equador Peru
Primeira Guerra da Indochina (1946 - 1954) Indochina Francesa
Unio da Frana: Frana
Estado do Vietn Camboja
Reino de Laos Viet Minh
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12
12
Guerra Fria (1948 - 1989)
Capitalistas: Estados Unidos da
Amrica
Europa Ocidental Japo
Coreia do Sul
Amrica Latina
Unio das Repblicas Socialistas Soviticas
Europa Oriental RPChina
Cuba
Primeira Guerra Caxemira (1948 - 1949) ndia Paquisto
Guerra da Coria (1950 - 1953)
Naes Unidas: Repblica da Coria
Austrlia Blgica Canad
Colmbia Imprio Etope
Frana Reino da Grcia
Luxemburgo Pases Baixos Nova Zelndia
Filipinas Unio Sul-africana
Tailndia Turquia
Reino Unido Estados Unidos da
Amrica
Suporte Naval e Militar (Servies/Reparos):
Japo
Equipe Mdica:
Dinamarca
Itlia Noruega
ndia Sucia
Foras Comunstas: RDPCoria do Norte
RPChina Unio Sovitica
Guerra da Arglia (1954 - 1962) FLN Frana
Guerra do Suez (1956)
Israel Apoiadores:
Reino Unido Frana
Egito
Guerra Colonial Portuguesa (1961 -
Angola (1961-1974): MPLA Portugal
-
13
13
1975) UNITA FNLA
Guin-Bissau: PAIGC
Moambique: FRELIMO
Guerra de Independncia de
Angola (1961 - 1975)
MPLA UNITA FNLA
Portugal frica do Sul
Guerra de Independncia da
Eritria (1961 - 1991) Eritria Etipia
Guerra de Independncia da
Guin-Bissau (1963 - 1974)
PAIGC Portugal
Guerra da Independncia de
Moambique (1964 - 1975)
FRELIMO Portugal
Guerra do Vietn (1964 - 1973)
Vietn do Sul Estados Unidos Coria do Sul
Austrlia Nova Zelndia
Vietn do Norte Vietcong
China Coria do Norte
Guerra Civil na Colmbia (1964 -
presente)
Paramilitares da Colmbia:
Aliana Americana Anticomunista
Autodefesas Unidas da Colmbia CONVIVIR
guas Negras
Governo da Colmbia: Armada de Colmbia
Armada Nacional Colombiana
Fora Area Colombiana Polcia Nacional da
Colmbia CONVIVIR
Guerrilhas Colombianas: Movimento 19 de
Abril Exrcito Popular de
Libertao FARC ELN
Movimento Campons dos Trabalhadores
Estudantil Coordenada
Guerrilha de Simn Bolvar
Segunda Guerra Caxemira (1965) ndia Paquisto
Guerra da Independncia da
Nambia (1966 - 1988) SWAPO frica do Sul
Guerra dos Seis Dias (1967) Israel
Egito Siria
Jordnia
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14
14
Iraque Apoiadores:
Kuwait Arbia Saudita
Arglia Sudo
Guerra do Futebol (Guerra das 100 horas)
(1969) El Salvador Honduras
Guerra de Bangladesh (1971) ndia Paquisto
Guerra do Yom Kipur (1973 - 1973) Israel
Egito Sria Iraque
Ocupao sovitica do Afeganisto (1979 -
1989)
Repblica Democrtica do Afeganisto Unio Sovitica
Mujahidin
Guerra Ir-Iraque (1980 - 1988)
Iraque Apoiantes:
Estados Unidos da Amrica
Arbia Saudita Unio Sovitica
Ir Apoiantes:
Sria Lbia
Guerra das Malvinas (Falklands) (1982 -
1982) Reino Unido Argentina
Primeira Guerra do Lbano (1982) Israel
Guerra de Nagorno-Karabakh (1988 - 1994)
Repblica de Nagorno-Karabakh
Repblica do Azerbaijo
Guerra do Golfo (1990 - 1991)
Estados Unidos Arbia Saudita Gr Bretanha
Frana Egito
Iraque
Primeira Guerra da Chechnia (1994 - 1997) Rssia Chechnia
Guerra do Cenepa (1995) Equador Peru
Guerra do Kosovo (1996) - (1999} Iugoslvia
guerrilha separatista tnica albanesa
Guerra Etope-Eritrea (1998 - 2000) Eritria Etipia
Guerra de Kargil (1999) ndia Paquisto
Guerra do Kosovo (1999} Ficheiro:Flag of OTAN.svg OTAN Iugoslvia
Segunda Guerra da Chechnia (1999 - Rssia Chechnia
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15
atualidade) Sculo XXI
Nome Pas Pas N de mortos Invaso Afeg pelos
Estados Unidos (2001 - 2002)
Estados Unidos Afeganisto 20.977[1]
Guerra do Iraque (2003 - atualmente)
Estados Unidos
Reino Unido Espanha
(at 2004) Itlia Novo
Exrcito Iraquiano
Curdisto Iraquiano
Polnia e outros
Iraque Baathista Lealistas do Partido
Baath al-Qaeda no Iraque
37.565
Segunda guerra do Lbano (2006) Israel
Hizbollah Partido Comunista
Libans Amal
Frente Popular para a Libertao da Palestina -
Comando Geral
1.235
Guerra na Osstia do Sul (2008)
Osstia do Sul
apoiado por: Rssia
Gergia 71.001.882[2]
Operao Chumbo Fundido (2008 - 2009)
Israel apoiado por:
Estados Unidos
Hamas - Faixa de Gaza 13.168
Captulo 3 Escala das Guerras
Todo mundo fala das guerras, muitos falaram das dimenses
delas e desde Hermann Kahn falam da escalada delas, mas na prtica ningum se preocupou em medi-las definitivamente, elegendo uma escala adequada.
Como em tudo, nisso tambm a Terra muito primitiva, at por no haver um modelo que d conta de organizar as coisas com alguma decncia lgica. Vai da no haver uma escala das guerras (como ela inexiste no podemos atinar com a escalada, quer dizer, se est sendo subida uma altura).
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16
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OS TIPOS DE ESCALAS EXISTENTES
Qual foi a pior erupo de vulco do mundo?
por Suzana Paquete
Se a gente considerar como "pior" a erupo que matou mais gente, a trgica campe foi a do vulco Tambora, na ilha de Sumbawa, na Indonsia. Ele
acordou do seu sono em 1815, numa exploso que matou 92 mil pessoas! Alm de terrivelmente letal, o despertar do Tambora tambm foi superpotente: ele atingiu nvel 7 no ndice de explosividade vulcnica, uma escala que mede a intensidade das erupes e varia entre 0 e 8. "Uma exploso como essa s
ocorre uma vez em milhares de anos. Os fluxos de lava e rochas chegaram ao oceano e provocaram exploses secundrias nas ilhas prximas", afirma o
gelogo Carlos Augusto Sommer, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Depois da catstrofe, a montanha do vulco ficou com metade da altura que tinha e formou uma enorme cratera, hoje cheia dgua. O sculo 19, alis, foi um dos que concentraram algumas das piores erupes de todos os tempos. A famosa exploso do Krakatoa, na Indonsia, fez 36 mil vtimas
em 1883. A do monte Pele, no comecinho do sculo 20, deixou 29 mil mortos carbonizados por uma enxurrada de substncias quentes na ilha de Martinica,
na Amrica Central. Mais recentemente, em 1985, uma exploso relativamente pequena, a do vulco Nevado Del Ruiz, na Colmbia, fez com que uma geleira derretesse e soterrasse o povoado de Armero, matando 23
mil pessoas. Um desastre considervel, sem dvida, mas nada que se compare exploso do Tambora. No infogrfico destas pginas, a gente segue o rastro
quente de destruio da "me" de todas as erupes. Mergulhe nessa
Na Internet: www.geo.mtu.edu/volcanoes
Inferno indonsio
-
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17
O despertar do Tambora fez 92 mil vtimas na exploso mais mortal de todos os tempos
1. A erupo mais letal da histria comeou em 5 de abril de 1815, quando duas placas que formam a crosta terrestre se chocaram sob Sumbawa, uma
ilha densamente povoada na Indonsia. A trombada subterrnea abriu caminho para que o magma do interior do planeta chegasse superfcie,
despertando o adormecido vulco Tambora 2. No incio da erupo, o vulco vomitou uma enorme quantidade do
chamado fluxo piroclstico - uma mistura de fragmentos de rocha e lava. Avanando pelas encostas a mais de 700 km/h, a enxurrada incandescente chegou a 500 C e pode ter carbonizado 10 mil pessoas em seu caminho de
descida 3. Junto com a enxurrada vieram as nuvens ardentes, compostas por gs e poeira quente tambm liberados pela exploso. Alm de causar problemas
respiratrios na populao, essa mistura superquente queimou matas e construes em um raio de dezenas de quilmetros ao redor do vulco
4. Depois da erupo inicial, o Tambora passou por cinco dias de calmaria. O descanso foi interrompido pela liberao de outra gigantesca nuvem de
fuligem, que alcanou uma altura de 44 quilmetros e provocou trs dias de escurido num raio de 500 quilmetros
5. Por causa da fuligem, as lavouras ficaram cobertas por cinzas e foram destrudas. O peso da crosta de p tambm fez desabar telhados de casas a at 1 300 quilmetros de distncia do vulco. Com tudo isso, os especialistas estimam que outras 82 mil pessoas morreram em poucos dias devido a causas
indiretas da erupo, como fome, desabamentos e doenas 6. Os efeitos do desastre ultrapassaram os limites da ilha de Sumbawa, onde
fica o Tambora. As ilhas vizinhas como Java tambm foram arrasadas. O clima nesses locais ficou quente e seco, matando indiretamente muita gente nos anos que se seguiram ao desastre - s na ilha de Lombok, os clculos falam
entre 44 mil e 100 mil mortos 7. A notcia da exploso demorou seis meses para chegar ao mundo ocidental (lembre-se de que no havia rdio, TV ou internet), mas seus efeitos foram sentidos at no hemisfrio norte. A liberao de gases como o dixido de
enxofre diminuiu a incidncia de raios solares na Terra. Como conseqncia, a Europa teve o chamado "ano sem vero" e a temperatura global caiu 3 C
de terremotos; de exploso de vulces; quantas outras?
O que se mediria nas guerras? Destruio, certamente. Para comear, o modelo diz que tudo vem em grupos de quatro,
por conseguinte deveramos medir os quatro elementos fundamentais (acessoriamente, poderamos medir mais dois, suplementares) da bandeira e o centro.
A DESTRUTIVIDADE GERAL 1. fsico-qumica; 2. biolgica-p.2; 3. psicolgica-p.3; VAMOS AT AQUI 4. informtica-p.4; 5. cosmolgica-p.5; 6. dialgica-p.6.
-
18
18
MEDINDO A DESTRUTIVIDADE PSICOLGICA (recorrendo prpria psicologia) 1. destruio de figuras (no apenas seres humanos); 2. destruio de objetivos (se a coletividade ficar prostrada;
no fcil essa avaliao); 3. destruio de produes (prdios, casas/lares, veculos de
passeio e de transportes, estradas, aeroportos, culturas no campo, minas, bancos, indstrias, locais de armazenamento, casas de sade, etc.);
4. destruio de organizaes; 5. destruio de espaos e tempos. EXPONENCIALIZAO DA ESCALA (poderia ser em potncias de 10, mas melhor ficar nas potncias de quatro: 4n
N )
DESTRUIO AT zero 1 (no houve, refrega)
1 4 2 16 3 64 4 256 5 1024 6 16.384 7 65.536 8 262.144 9 1.048.576 10 4.194.304 11 16.777.216 12 67.108.864
Como se pode ver, a II Guerra foi - em termos de figuras - de nvel 412
, pois menos de 67 milhes de indivduos foram mortos, segundo as contagens.
Como as pessoas vo elaborar a escala eu no sei, mas faz-lo importante, porque nos permitir classificar e comear a matematizao.
O QUADRO GERAL DAS GUERRAS (multiplicao de todos os ndices) destruio multiplicada
figuras
objetivos
produes
organizaes
Por exemplo, a invaso americana do Vietnam foi feita tambm com o esburacamento do cho pelas bombas (os vietnamitas passaram a criar peixes nas crateras), alm do desfolhamento das florestas pelo napalm.
GH
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O CONHECIMENTO DAS GUERRAS (REPETINDO O QUADRO DE CIMA COMO GUERRA) 1. guerras fsico-qumicas; 2. guerras biolgico-p.2; 3. guerras psicolgico-p.3; NO PASSOU DAQUI 4. guerras informacionais-p.4; 5. guerras cosmolgicas-p.5; 6. guerras dialgicas-p.6. Como se pode ver, as avaliaes feitas at agoraqui sobre as
guerras so todas ridculas, pois no abarcaram tudo, e no foram feitas segundo qualquer sistema, no foram metdicas e no seguiram nenhum sistema, que neste pontinstante estou oferecendo.
Captulo 4 Escalada
Hermann Kahn sempre falou de escalada. Ser que houve mesmo
ou foi s propaganda dele e do Instituto Hudson no bojo da Guerra Fria (que foi mais guerra de nervos, psicolgica)?
O LIVRO DO KAHN
Herman Kahn
Origem: Wikipdia, a enciclopdia livre. Herman Kahn (Bayonne, 15 de fevereiro de 1922 Chappaqua, 7 de julho de
1983) foi um estrategista militar e terico da Corporao RAND que ficou conhecido por suas anlises sobre as provveis conseqncias de uma guerra
nuclear. No Brasil ficou famoso por causa do seu projeto Grandes Lagos.
Nascido em Biografa
Bayonne, Nova Jrsei e criado em uma famlia judia no Bronx vai morar em Los Angeles por causa do divrcio dos seus pais. Estudou na
Universidade da Califrnia (UCLA), onde se especializou em Fsica. Durante a Segunda Guerra Mundial trabalhou como telefonista na Birmnia. Com o fim da guerra voltou para a UCLA onde concluiu seus estudos e tentou fazer um doutorado na Caltech que foi obrigado a abandonar por razes econmicas.
Depois de um curto perodo trabalhando como corretor imobilirio foi contratado para trabalhar na Rand Corporation pelo seu amigo Samuel Cohen, o inventor da bomba de nutrons. Se dedicou ao desenvolvimento da bomba de hidrognio nos Laboratrios Lawrence Livermore, onde trabalhou com a
colaborao de Edward Teller, John von Neumann, Hans Bethe e Albert Wohkstetter.
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As principais contribuies de Kahn foram as diversas estratgias que foram desenvolvidas durante a guerra fria para "pensar o impensvel", ou seja, a guerra nuclear. Em meados da dcada de 50, durante a administrao de
Teorias da Guerra Fria
Eisenhower, o Secretrio de Estado John Foster Dullesmontou a teoria de "represlia macia". Essa teoria, tambm chamada de "nova imagem" era
resultado da percepo de que o Exrcito Vermelho era muito maior do que o dos Estados Unidos da Amrica. Seguindo essa teoria qualquer ataque
sovitico seria retaliado como se fosse um ataque nuclear. Kahn considerava essa posio insustentvel e desestabilizadora.
Em 1960 cresciam as tenses da Guerra Fria, com o Sputnik e a crise dos msseis em Cuba. Kahn ento publicou um ensaio sobre a guerra
termonuclear onde sua preocupao foi a de projetar um plano de guerra para a era nuclear: como prevenir a guerra; se no for possvel prevenir, como ganhar; e, se no for possvel ganhar, como sobreviver. Sua obra se baseia na Teoria dos Jogos aplicada estratgia de guerra, para isso Kahn preconizava que uma dissuaso adequada dos Estados Unidos da Amrica seria baseada na certeza, por parte dos soviticos, de que um ataque aos
EUA desencadearia em uma reao de maior proporo, a chamada "destruio mtua assegurada", em ingls essa doutrina ficou conhecida como
MAD e dominou o pensamento militar e estratgico americano at o fim da Guerra Fria.
domingo, 25 de maio de 2008
Amaznia: a soberania est em xeque Isto
Avanam na comunidade mundial as propostas para a internacionalizao do maior tesouro verde do Brasil. Uma resposta urgente se faz necessria!
primeira vista pode parecer fruto da imaginao de um jornalista
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estrangeiro, sem maiores compromissos, que acaba de desembarcar no Brasil. Mas seria muita ingenuidade acreditar que o conceituado jornal americano
The New York Times
Trs dias antes de o
abrisse espao para seu correspondente baseado no Rio de Janeiro, sem que tivesse um objetivo editorial de maior alcance. Sob o
ttulo De quem a Amaznia, afinal?, o texto assinado por Alexei Barrionuevo na edio do domingo 18 veio engrossar o coro internacional que tem questionado a soberania do Brasil sobre a Amaznia. Barrionuevo d seu
recado logo no incio, quando cita um comentrio do ento senador americano Al Gore em 1989 (depois ele foi vice do presidente Bill Clinton em duas gestes): Ao contrrio do que pensam os brasileiros, a Amaznia no
propriedade deles, pertence a todos ns. The New York Times publicar seu artigo, o jornal ingls
The Independent, noticiando o pedido de demisso da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, foi quem deu planto sobre a Amaznia. E sem o menor pudor: Uma coisa est clara. Essa parte do Brasil (a Amaznia) muito importante para ser deixada com os brasileiros. O que fica claro, diante das notcias de Nova York e Londres, que a Amaznia corre grave ameaa. A ofensiva dos dois jornais no gratuita e j passou a hora de o
governo do presidente Luiz Incio Lula da Silva tomar uma deciso forte, que ecoe para todo o mundo, de forma inquestionvel, a certeza de que a
Amaznia nossa. A cobia de potncias estrangeiras no surpresa e tudo comea pela
extenso territorial. A Amaznia Legal se estende por nove Estados e ocupa 61% do territrio brasileiro sua rea equivale metade do continente
europeu e nela cabem 12 pases, incluindo Alemanha e Frana. Ela seria, assim, o sexto maior pas do mundo, com uma populao de 20 milhes de
pessoas. A regio faz fronteira de 11 mil quilmetros com Bolvia, Colmbia, Equador, Guiana, Guiana Francesa, Peru, Suriname e Venezuela. O rio
Amazonas o soberano da Terra em volume de gua e possui um quinto da gua doce do planeta. Segundo avaliaes da ONU, o sculo 21 ser marcado
por graves conflitos entre as naes, com origem numa nica causa: a escassez de gua potvel.
isso que torna a Amaznia ainda mais estratgica, pois em seus rios esto
21% da gua doce vital ao homem. Em seu livro A guerra do amanh, o assessor para assuntos estratgicos da ONU, Pascal Boniface, previu, entre os
cenrios de guerras desse sculo provocadas pelo aquecimento global, a provvel invaso da regio amaznica por uma coligao internacional. A
ao contra a soberania brasileira se justificaria porque salvar a Amaznia o mesmo que salvar a Humanidade. O francs Pascal Lamy, ex-comissrio de
Comrcio da Unio Europia, da mesma opinio: As florestas tropicais como um todo devem ser submetidas gesto coletiva, ou seja, gesto da
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comunidade internacional. Como ressalta o The Independent, a Amaznia uma poderosa reserva de recursos naturais. O dirio espanhol El Pas tambm destaca que o mundo tem os olhos postos nas riquezas da floresta. por isso que a soberania brasileira questionada. O novo ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, prefere no levar a srio o The New York Times
Segundo o instituto ingls Stern, esse o melhor e mais barato caminho para estancar o aquecimento global. A queima de florestas, por um dia, emite
mais dixido de carbono do que vos de oito milhes de pessoas entre Londres e Nova York. Da, a imensa responsabilidade do Brasil. Durante a
Sesso Especial da ONU sobre Meio Ambiente, em junho de 1997, o presidente americano Bill Clinton exigiu a reduo significativa de gs
carbnico e disparou veementes crticas aos pases que no impediam a queimada em suas florestas. Para no ficar apenas em palavras, Clinton
chegou a desmarcar um encontro com o ento presidente Fernando Henrique Cardoso, pois preferiu viajar para a Califrnia, onde se reuniria com prefeitos locais. A questo do desmatamento no deixa de ser um argumento dos que
querem internacionalizar a floresta, at mesmo porque os ltimos levantamentos do Inpe acusam aumento de reas queimadas, como revelou Minc na quarta-feira 21. Mas bvio que os estrangeiros no so movidos apenas por boas intenes. Muito alm das queimadas e da poluio, eles
esto de olho nas incomensurveis riquezas da Amaznia. Felizmente, o Exrcito brasileiro est consciente do perigo. E diz estar
preparado at mesmo para a possibilidade mais radical de uma interveno militar. Hoje, a Amaznia nosso maior foco de preocupaes com a
segurana, disse o ministro de Assuntos Estratgicos, Mangabeira Unger, em recente entrevista em Braslia. Em sua avaliao, uma hiptese potencial
seria a de uma guerra assimtrica na Amaznia, ou seja, uma guerra contra uma potncia muito superior, que nos foraria a uma guerra de resistncia
e desqualifica a idia de internacionalizar a regio: Quem faz uma proposta dessas deveria passar por
uma requalificao psicolgica, tal o disparate que contm. Os donos da Amaznia somos ns.
Por mais que o ministro tente reduzir a importncia das ameaas, o fato, no entanto, que os estrangeiros se sentem donos da regio h muitos anos. Em
1862, logo aps a vitria da Unio na Guerra Civil americana, o presidente Abraham Lincoln sugeriu a representantes dos negros libertados a criao de um Estado Livre na Amaznia. Dom Pedro II no foi consultado, mas o Brasil
foi salvo pelos dirigentes negros que deram uma resposta boa e seca a Lincoln: No aceitamos a proposta porque este pas tambm nosso.
Ainda no Segundo Reinado, o comandante Matthew Maury, chefe do Observatrio Naval de Washington, defendeu a livre navegao internacional
pelo rio Amazonas. Cem anos depois, o urbanista e futurista americano Herman Kahn teve a idia de inundar a regio num sistema de grandes lagos, com as dimenses do Estado de So Paulo, para permitir a navegao at as minas da Bolvia, do Peru e da Venezuela, fornecedoras de matria-prima para as indstrias metalrgicas dos EUA. Em troca o Brasil receberia uma
hidreltrica gigantesca. Planos para a Amaznia no faltam. Em algumas escolas americanas j
circulam mapas que mostram o Brasil extirpado dessa regio e do Pantanal. Metendo o nariz na vida alheia, os que questionam nossa soberania justificam
o ato alegando que o Brasil tem de ser punido por m gesto. Somos acusados, por exemplo, de no conseguirmos deter o desmatamento.
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nacional. Outro cenrio, segundo Unger, incluiria a ao militar de um pas vizinho patrocinado por uma grande potncia, bem como incurses de foras irregulares ou paramilitares. O ministro da Defesa, Nelson Jobim, no v um
risco imediato, mas ressalta que, apesar de no sermos beligerantes, saberemos nos defender: No h nenhum pas ameaando o Brasil, mas precisamos de uma fora dissuasiva para remover a possibilidade de que
acontea uma invaso. Ou seja, pelo sim, pelo no, as Foras Armadas tm se preparado para a pior hiptese. Alm de renovar seu armamento, vm
reforando suas unidades na regio com transferncia de tropas do Sul para o Norte.
Os militares projetam um conflito futuro, para daqui a 30 ou 40 anos, com um inimigo mais provvel, os Estados Unidos, diz o cientista poltico Paulo Ribeiro Rodrigues da Cunha, da Unesp. No devemos ser paranicos, mas
muito menos devemos ser ingnuos, conclui ele, tecendo elogios movimentao das Foras Armadas.
A maioria dos especialistas sustenta que a interveno militar uma possibilidade remota. Esse o caso do coronel da reserva Geraldo Lesbat
Cavagnari Filho, fundador e pesquisador do Ncleo de Estudos Estratgicos da Unicamp. Ele descarta o conflito e a conspirao com o objetivo de
internacionalizar a Amaznia, mas alerta que isso no justifica nenhuma negligncia da defesa militar nesse possvel teatro de operaes. E a defesa, a seu ver, no se reduz dimenso das armas: Ela abrange,
tambm, a defesa do meio ambiente e das comunidades indgenas, assim como a interceptao do trfico de drogas e do contrabando de minrios e
madeiras. Nessa linha, o general Carlos de Meira Mattos, falecido em janeiro de 2007, fez pouco da teoria da soberania compartilhada, mas recomendou ao Estado brasileiro demonstrar forte e inabalvel deciso de no aceitar a violao de
seus direitos. Alm da ofensiva diplomtica, o Brasil, recomendava Meira Mattos, deve revelar notria capacidade de administrar a Amaznia,
desenvolvendo eficiente poltica autosustentvel que preserve a natureza, proteja suas guas e otimize o seu povoamento.
As tarefas do Estado brasileiro, portanto, esto mais do que assinaladas. E so urgentes. O melhor meio de enfrentar ameaas soberania nacional se
fazer presente na regio. Isso significa, em primeiro lugar, adotar uma poltica menos complacente em relao s inmeras ONGs que atuam na Amaznia. Misturam- se ali raras organizaes internacionais de mrito
reconhecido em defesa da ecologia e dos direitos humanos com inmeras entidades inidneas e de finalidade incerta e no sabida. Na verdade, esto
atrs das riquezas e da biodiversidade. H que impedir essa invaso camuflada de objetivos ecolgicos e
humanitrios. Basta lembrar que 96% das reservas mundiais de nibio encontram-se na Amaznia e a regio tambm alvo da chamada biopirataria
por parte de laboratrios que buscam patentes inditas para seus medicamentos. O governo tem procurado se informar sobre os desvios de rota
das ONGs e promete adotar regulamentos mais rgidos nas permisses de acesso floresta. As autorizaes passaro pelo crivo dos rgos da Defesa.
Segundo o secretrio nacional de Justia, Romeu Tuma Jr., o objetivo separar o joio do trigo. No sero criados obstculos para as ONGs
respeitadas, diz ele. Em sua explosiva reportagem, o The New York Times comete o exagero de
comparar as novas exigncias que sero feitas s ONGs aos tempos da Guerra
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Fria, quando determinadas reas da ex-Unio Sovitica eram vedadas a estrangeiros. Diz o jornal que, assim, o Brasil pode terminar como ela. A comparao to estapafrdia quanto a proposta de internacionalizar a Amaznia por se tratar de um patrimnio da Humanidade. S encontra
paralelo nas verses que correm em crculos intelectuais europeus e americanos de que o Brasil estaria patrocinando um pavoroso extermnio de
seus ndios. Sob essa alegao, muitas ONGs de fachada defendem com unhas e dentes a
poltica indigenista em vigor, que premiou algumas tribos com territrios maiores do que o de pases europeus. A essas ONGs interessa que o Estado
brasileiro no tenha domnio poltico sobre as extensas reas ocupadas pelos indgenas, sobretudo porque so territrios de riqueza desconhecida e
mais fcil aos estrangeiros que nos cobiam tecer nebulosos negcios com os ndios. tambm por isso que urgente modificar a atual poltica de
demarcao de terras, uma vez que, se ela continuar como est, ndios e ONGs ocuparo cada vez mais o territrio nacional. Assim, lamentavelmente,
muito antes de enfrentar invasores externos, o Brasil ter de invadir uma poro do prprio Brasil para reaver a integridade de seu cho.
Para haver escalada preciso haver escala, mtrica do avano, e isso no se podia ento medir tecnocientificamente (pois, lembre-se, no havia mtodo de medio, nenhuma mtrica). Tudo no passou de imaginao de HK e sua tropa. Tropa de choque, por sinal. Choque psicolgico, porque gguerra psicolgica. Teria sido possvel colocar em funcionamento um programquina medidor? No, pois no existia.
Tudo foi decidido dentro da cabea de HK, como teria de ser ainda agora, por no termos controle de nossas aes e decises. Teramos de olhar e decidir se estaria aumentando ou se estaria diminuindo ou ficando do mesmo jeito. Ou aumentando ligeiramente ou diminuindo ligeiramente. Ningum poderia afirmar ento (dcada dos 1960 em diante) ou agora (dcada dos 2010 em diante) estar na presena de uma escalada, colocando os dados e deixando o programquina avaliar para cuspir a resposta.
A ESCALADA DO KAHN
editora: Bloch
ano: n/d estante: Cincia Poltica
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meta-estante: Cincia Poltica peso: 750g
cadastrado em: segunda-feira, 8/12/2008. 11:43:34 descrio: Herman Kahn Herman KahnControvertido fsico, matemtico,
pensador militar e; estrategista futurlogo, notabilizou-se por suas previses apocalpticas, no fim; da dcada de 60. Na poca, fez tremer a
intelectualidade americana e europia; com seu primeiro best-seller, Sobre a Guerra Termonuclear (On Thermonuclear; War), no qual defendia a
elaborao de planos para a eventualidade de uma guerra; atmica. Em 1967, causou uma polmica maior ainda ao emergir como futurlogo em; The
Year 2000, livro-tese, no qual desenhava cenrios algo mirabolantes e; controvertidas extrapolaes estatsticas sobre o futuro do planeta; A
imagem de um mundo superpopuloso e superpoludo, exaurido de riquezas naturais; e conturbado pelo choque entre ricos e pobres, parece aos poucos desfazer-se, ao; menos no primeiro mundo. Nascido em Los Angeles, Herman foi conselheiro; cientfico da Fora Area americana e introduziu inovaes na rea militar. Em; visita ao Brasil, foi alvo de crticas pela imprensa da
poca, por ter afirmado; que seramos a nao mais pobre do mundo no ano 2.000. Sua proposta de; internacionalizao da Amaznia mereceu o desprezo nacional; Entre suas obras, incluem-se Sobre a Escalada e A Prosperidade Est
Prxima, lanada no Brasil pouco antes de sua morte. Com 150 quilos de peso, o rosto; emoldurado por uma barba branca bem aparada e com olhos vivos escondidos atrs; de culos de lentes grossssimas, despachava com
todos os presidentes; americanos, de Harry Truman a Ronald Reagan. Dono de um clebre Q.I. igual a; 200, era diretor do Hudson Institute, reputado
centro de pesquisa localizado; prximo a Nova York. Khan foi comparado ao Dr. Strangelove - personagem de; Stanley Kubrick, estranhamente fascinado por engenhos atmicos -, acusado de; imoral por pensar o impensvel e por preconizar a construo em massa de abrigos; nucleares; Ele prognosticou o
florescimento da economia do Japo muito antes da invaso de; seus automveis nos Estados Unidos e, para os vinte anos seguintes, uma nova;
idade do ouro para seu pas, assinalada pelo crescimento da produtividade, desaparecimento da pobreza e pela abundncia de recursos. Analisou as; perspectivas da transmisso eletrnica da correspondncia (o largamente; utilizado fax da atualidade); meios de ganhar uma guerra em El Salvador;;
alternativas para o imposto de renda; e a fora da Marinha sovitica. Chegou; tambm a rejeitar a teoria nuclear vigente na poca, segundo a qual, a;
devastao subsequente a um conflito nuclear capaz de deter o uso dessas; armas. Em vez disso, defendia os preparativos para guerras nucleares limitadas; Herman Kahn faleceu aos 61 anos, em 8 de julho de 1983.
Apesar de no haver critrio matemtico, foi importante ele elaborar os quadros, porque comeou e atraiu ateno, permitindo a vrios outros avaliar e sugerir um mtodo mais completo.
Captulo 5 Conflitos...
Os mais fundamentais de todos os conflitos so aqueles relativos
ao que chamei de elementos da bandeira elementar, pois contm os elementos dos antigos vertidos a uma conformao ps-contempornea.
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As quatro coisas de que necessitam so o ar, a gua, o solo e a energia. Ar para respirar fundamental, gua para beber indispensvel, solo para pisar imperativo, energia para se mover indeclinvel. No d para passar sem isso. Durante tempo demais, talvez, fomos protegidos das preocupaes, exceto com os dois ltimos, solo e energia, porque a escassez destes sempre nos levou a confrontos desde os primrdios. O excesso de populao e a barreira da frente de ondas do Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religio, Filosofia-Ideologia, Cincia-Tcnica e Matemtica) tornaram os espaos de coleta insuficientes ou os pastos precrios. Os pastores brigavam, os plantadores brigavam, todos brigavam.
Contudo, de disputas de gua e ar s agora ouvimos falar. Naturalmente 7,0 bilhes se aproximando de 12,0 bilhes j
notcia muito ruim, porque vamos tomando tudo, geralmente no sentido de destruir cenrios, raramente de construir.
As notcias pipocam. AS MAIORES POPULAES
Anexo:Lista de regies metropolitanas por populao Origem: Wikipdia, a enciclopdia livre.
Tquio, a maior rea metropolitana do planeta.
A questo sobre quais so as maiores cidades do mundo complexa, visto que no h uma nica resposta correta, simplesmente porque existem muitas
maneiras diferentes de definir uma "cidade". Um conceito a rea metropolitana, que baseada no conceito de uma rea de mercado de
trabalho e geralmente definida como um ncleo de trabalho (uma rea com alta densidade de empregos disponveis) e as zonas circundantes, que tm fortes laos com o deslocamento do ncleo. Atualmente no existe uma
definio amplamente aceita de rea metropolitana.[1] Uma tentativa de chegar a um conceito definido de forma consistente sobre o termo "rea metropolitana" o estudo de Richard Forstall, Richard Greene e
James Pick. Os princpios fundamentais da sua definio, envolve a delimitao da rea urbana como o ncleo, em seguida, adicionando
comunidades vizinhas que atendem a dois critrios: (1) Menos de 35% da populao ativa residente deve estar engajada na agricultura ou na pesca, e (2) Pelo menos 20 % dos residentes trabalhadores comutam a para o ncleo urbano.[1] Com base em critrios definidos de forma consistente sobre rea metropolitana, eles tabularam as vinte maiores regies metropolitanas do mundo em 2003.[1][2]
Posio
Conforme nmeros da populao so interpretados e apresentados de forma diferente de acordo com diferentes mtodos de coleta
de dados, definies e fontes, estes nmeros devem ser vistos como aproximados. Dados de outras fontes podem ser igualmente vlidos, mas
diferem por serem medidos de acordo com diferentes critrios ou retirados de diferentes anos censitrios.
rea Pas Populao rea Densidade
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metropolitana
(km)
populacional (Pessoas/km)
1 Tquio Japo 32.450.000 8.014 4.049
2 Seul Coreia do Sul 20.550.000 5.076 4.048
3 Cidade do Mxico[3] Mxico 20.450.000 7.346 2.784
4 Nova York[4] Estados Unidos
19.750.000 17.884 1.104
5 Mumbai ndia 19.200.000 2.350 8.170
6 Jacarta Indonsia 18.900.000 5.100 3.706
7 So Paulo Brasil 18.850.000 8.479 2.223 8 Deli ndia 18.600.000 3.182 5.845
9 Osaka-Kobe-Kyoto Japo 17.375.000 6.930 2.507
10 Xangai Repblica Popular da China
16.650.000 5.177 3.216
11 Grande Manila Filipinas 16.300.000 2.521 6.466
12 Hong Kong-Shenzhen[5] Repblica Popular da China
15.800.000 3.051 5.179
13 Los Angeles Estados Unidos
15.250.000 10.780 1.415
14 Calcut ndia 15.100.000 1.785 8.459 15 Moscou Rssia 15.000.000 14.925 1.005 16 Grande Cairo Egito 14.450.000 1.600 9.031
17 Buenos Aires Argentina 13.170.000 10.888 1.210
18 Londres Reino Unido 12.875.000 11.391 1.130
19 Pequim Repblica Popular da China
12.500.000 6.562 1.905
20 Carachi Paquisto 11.800.000 1.100 10.727
1. Referncias
1,0 1,1 1,2 R.L. Forstall, R.P. Greene, and J.B. Pick, Which are the largest? Why lists of major urban areas vary so greatly, Tijdschrift voor
economische en sociale geografie 100, 277 (2009), Table 4 2. R.L. Forstall, R.P. Greene, and J.B. Pick, "Which are the largest?
Why published populations for major world urban areas vary so greatly",
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City Futures Conference, (University of Illinois at Chicago, July 2004) Table 5 (p.34)
3. Consists of two separate zona metropolitanas: the Zona Metropolitana del Valle de Mexico (ZMVM) and the Zona Metropolitana de
Toluca (ZMT) 4. Consists of two separate metropolitan statistical areas (MSA): the
New York-Northern New Jersey Long Island MSA and the Bridgeport-Stamford-Norwalk MSA.
5. There are restrictions on the movement of labor between Hong Kong and mainland China and the two areas are sometimes listed separately in
other lists.
Ver tambm
Anexo:Lista dos municpios mais extensos do mundo Lista das maiores cidades do mundo As 50
1. reas urbanas mais populosas do Mundo
Tquio Yokohama 2. Seul Incheon
3. Bombaim 4. Cidade do Mxico
5. So Paulo 6. Nova Iorque
7. Xangai 8. Deli
9. Osaka Kobe Kyoto 10. Jacarta 11. Cairo
12. Pequim 13. Calcut 14. Moscow 15. Dhaka 16. Lagos 17. Teer
18. Buenos Aires 19. Londres
20. Los Angeles 21. Karachi 22. Paris
23. Shenzhen 24. Rio de Janeiro
25. Manila 26. Tianjin 27. Istanbul 28. Bogot 29. Taipei
30. Bangkok 31. Chicago
32. Guangzhou
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38. Cartum 39. Joanesburgo
40. Xi'an 41. So Francisco Oakland
42. Shenyang 43. Chennai 44. Wuhan
45. Hong Kong 46. Hyderabad
47. Lahore 48. Bangalore 49. Dongguan
50. Santiago
LUGAR PAS JUL 2007 JUL 2008
1 China 1.321.851.888 1.330.044.544
2 ndia 1.129.866.154 1.147.995.904
3 Estados Unidos 301.139.947 303.824.640
4 Indonsia 234.693.997 237.512.352
5 Brasil 190.010.647 196.342.592
6 Paquisto 164.741.924 172.800.048
7 Bangladesh 150.448.339 153.546.896
8 Nigria 135.031.164 146.255.312
9 Rssia 141.377.752 140.702.096
10 Japo 127.433.494 127.288.416
AS MAIORES DENSIDADES
LUGAR PAS DENSI DADE
POPULAO LU GAR
REA KM
LU GAR
1 Bangladesh 1.044,8 150.448.339 7 144.000 93
2 ndia 343,7 1.129.866.154 2 3.287.590 7
3 Japo 337,3 127.433.494 10 377.835 61
4 Paquisto 204,9 164.741.924 6 803.940 35
5 Nigria 146,2 135.031.164 9 923.768 32
6 China 137,7 1.321.851.888 1 9.596.960 4
7 Indonsia 122,3 234.693.997 4 1.919.440 16
8 Estados Unidos
31,3 301.139.947 3 9.631.418 3
9 Brasil 22,3 190.010.647 5 8.511.965 5
10 Rssia 8,3 141.377.752 8 17.075.200 1
A quantidade no importa muito. Ter 600 bilhes de pessoas onde isso for 1 % das possibilidades no preocuparia ningum. Ter um milho
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de habitantes em pas onde s 200 mil podem ser alimentados a contento preocupa muitssimo.
A frente de ondas da tecnocincia propagou a populao em toda parte e deu extremo conforto nunca visto em outros. Contudo, no momento em que houver crise da FO/TC (frente de ondas da tecnocincia) e privao de ar (a Cidade do Mxico passou por crises srias nas dcadas dos 1980 e 1990), de gua (como os pases saarianos e subsaarianos), de solo (em pases superpopulosos), de energia (ningum haveria de pensar nisso h alguns anos, mas agora podemos apontar os EUA, onde o petrleo j ultrapassou o pico h muitos anos).
O Brasil, no padece de nenhuma dessas dificuldades. Ora, por enquanto estamos guarnecidos, at por termos
populao de menos de 200 milhes; embora seja uma das maiores do mundo, a densidade muito pequena, relativamente. Se fssemos pressionados poderamos alargar bastante as margens, trabalhando com afinco e cancelando os desperdcios, inclusive aqueles cometidos em nome de estrangeiros (o celeiro do mundo); poderamos, quem sabe, multiplicar por 10 cada uma das distncias entre margens.
CONTUDO, os estrangeiros ficam cheios de cobia. Depois de terem malbaratado seus recursos voltam-se para os
nossos. antiga a internacionalizao da Amaznia. Ningum fala em internacionalizao do meio-oeste americano, nem em internacionalizao da Sibria ou internacionalizao do Monte Fuji ou qualquer outra internacionalizao. s da Amaznia. Nenhum dos pases que espuriamente tomaram a Antrtica fala em internacionalizao daAntrtica (que nem deles).
COBIA (tambm chamada pelo povo de olho gordo; o corpo magro, mas o olho fica injetado de ambio)
Amaznia do Brasil
Durante debate recente em uma Universidade, nos Estados Unidos,
o ex-governador do Distrito Federal e ex-Ministro da Educao, Senador Cristovam Buarque, foi questionado sobre o que pensava da
internacionalizao da Amaznia.
O jovem americano introduziu sua pergunta dizendo que esperava a resposta de um humanista
e no de um brasileiro.
Segundo Cristvo, foi a primeira vez que um debatedor determinou a tica humanista como o ponto de partida para a sua resposta: "D
Por mais que nossos governos no tenham o devido cuidado com esse patrimnio, ele nosso.
e fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalizao da Amaznia.
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Como humanista, sentindo o risco da degradao ambiental que sofre a
Amaznia, posso imaginar a sua internacionalizao, como tambm de tudo o mais que tem importncia para a Humanidade.
Se a Amaznia, sob uma ptica humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos tambm as reservas de petrleo do mundo inteiro. O petrleo to importante para o bem-estar da humanidade quanto a
Amaznia para o nosso futuro. Apesar disso, os donos das reservas sentem-se no direito de aumentar ou diminuir a extrao de petrleo e subir ou no o
seu preo.
Da mesma forma, o capital financeiro dos pases ricos deveria ser internacionalizado. Se a Amaznia uma reserva para todos os seres
humanos, ela no pode ser queimada pela vontade de um dono, ou de um Pas.
Queimar a Amaznia to grave quanto o desemprego provocado pelas
decises arbitrrias dos especuladores globais. No podemos deixar que as reservas financeiras sirvam para queimar pases inteiros na volpia da
especulao.
Antes mesmo da Amaznia, eu gostaria de ver a internacionalizao de todos os grandes museus do mundo. O Louvre no deve pertencer apenas a Frana.
Cada museu do mundo guardio das mais belas peas produzidas pelo gnio humano. No se pode deixar esse patrimnio cultural, como o
patrimnio natural amaznico, seja manipulado e destrudo pelo gosto de um proprietrio ou de um Pas.
No faz muito, um milionrio japons, decidiu enterrar com ele, um quadro
de um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria ter sido internacionalizado.
Durante este encontro, as Naes Unidas esto realizando o Frum do
Milnio, mas alguns presidentes de pases tiveram dificuldades em comparecer por constrangimentos na fronteira dos EUA.
Por isso, eu acho que Nova York, como sede das Naes Unidas, deve ser
internacionalizada. Pelo menos Manhatan deveria pertencer a toda a Humanidade. Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Braslia, Recife, cada cidade, com sua beleza especfica, sua histria do
mundo, deveria pertencer ao mundo inteiro.
Se os EUA querem internacionalizar a Amaznia, pelo risco de deix-la nas mos de brasileiros, internacionalizemos todos os arsenais nucleares dos EUA.
At porque eles j demonstraram que so capazes de usar essas armas, provocando uma destruio milhares de vezes maior do que as lamentveis
queimadas feitas nas florestas do Brasil.
Nos seus debates, os atuais candidatos a presidncia dos EUA tem defendido a idia de internacionalizar a s reservas florestais do mundo em troca da
dvida.
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Comecemos usando essa dvida para garantir que cada criana do mundo
tenha possibilidade de COMER e de ir a escola. Internacionalizemos as Crianas tratando-as, todas elas, no importando o pas onde nasceram,
como patrimnio que merece cuidados do mundo inteiro. Ainda mais do que merece a Amaznia.
Quando os dirigentes tratarem as crianas pobres do mundo como um
patrimnio da Humanidade, eles no deixaro que elas trabalhem quando deveriam estudar, que morram quando deveriam viver.
Como humanista, aceito defender a internacionalizao
do mundo. Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amaznia seja nossa. S nossa ! "
Meio Ambiente Internacionalizao da Amaznia: uma questo de soberania
Se fosse preciso descrever a Floresta Amaznica com uma palavra, esta seria "abundncia". uma vastssima regio dde aproximadamente 6,5 milhes de
quilmetros quadrados, que abriga a maior reserva de biodiversidade e a maior bacia hidrogrfica do mundo, escoando um quinto do volume de gua doce, alm de possuir quantidades incalculveis de recursos minerais. Quase
4,2 milhes de quilmetros quadrados da Amaznia esto localizados no territrio do Brasil, ou seja, a maior parte do bioma e suas riquezas
pertencem a este pas. Como era de se esperar, existem muitos grupos interessados em desfrutar das riquezas amaznicas e suas disputas freqentemente se tornam acirradas e violentas, em especial quando os envolvidos tm objetivos excludentes. A
ttulo de ilustrao, vale citar os indgenas habitantes do local que so persuadidos, por meio de negociaes e mesmo coero, a venderem ou darem suas terras a madeireiras. H todo tipo de organizao tentando
participar da explorao da Amaznia, alm dos dois j citados, tais como: agricultores, pecuaristas, mineradoras, indstrias farmacuticas,
contrabandistas de animais silvestres, espcies vegetais e outros tipos mais e o prprio governo brasileiro.
Naturalmente, no s os grupos nacionais se interessam pelos abundantes recursos amaznicos, mas tambm estrangeiros o fazem h tempos. Porm, vale ressaltar que a globalizao fenmeno caracterizado pela acelerao dos fluxos de pessoas, produtos, capital e informao acelera tendncias,
incrementando, portanto, atividades e interesses de no-brasileiros na regio amaznica.
As organizaes ambientalistas vieram ganhando fora nas ltimas dcadas, pois a intensa atividade industrial e o estratosfrico padro de consumo que as sociedades atingiram vm causando problemas ambientais de todo tipo e estes s tm se agravado, apesar dos (simblicos) esforos da comunidade
internacional para diminuir a poluio e a devastao de ecossistemas. Esforos simblicos, sim, pois mesmo o mais famoso acordo internacional a
respeito dos cuidados com o meio-ambiente, o Protocolo de Kyoto, no atingiu suas metas. Porm, em 2007 o movimento ambientalista ganhou uma fora imensa devido ao estudo apresentado pelo Intergovernamental Panel for Climatic Changes
Desde j, o autor deixa explcita a sua averso internacionalizao da
(IPCC), que pretensamente provou a relao direta entre a emisso dos "gases-estufa" e o aquecimento global.
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Amaznia, por motivos que sero descritos a seguir. Existem alguns argumentos a favor desta; o que pretendo a seguir question-los e, se
possvel, desconstru-los. possvel afirmar que os recursos de que dispe o Brasil so insuficientes para vigiar a vastssima regio em questo, ou que ao menos os recursos
aplicados so menores que os necessrios. Dessa forma, difcil impedir o avano dos desmatamentos, das queimadas, dos endmicos conflitos por
terra e do trfico. Assim sendo, h quem diga que uma soberania internacional sobre a regio permitiria uma maior fiscalizao, trazendo mais
benefcios para os nativos e para a humanidade como um todo, alm de permitir a preservao do bioma. Porm, tal afirmao de todo
questionvel. certo que existiria maior disponibilidade de recursos para fiscalizao, pois eles viriam de fontes estrangeiras que atualmente no contribuem para esta causa. Por outro lado, tendo em vista que no esto especificados os termos da internacionalizao, poderia muito bem ocorrer que os Estados nacionais
envolvidos licitassem diversos empreendimentos privados, atendendo aos interesses de suas elites econmicas, o que intensificaria o processo de destruio do bioma como ocorreu nos pases de origem de muitas das corporaes transnacionais, cujo desenvolvimento foi possibilitado pela
extrao em larga escala de recursos naturais. A proposta que apresento e j foi apresentada pelo atual governo brasileiro que, se a real
preocupao internacional se atribui segurana do bioma amaznico e no aos interesses de grupos privados em explorar a riqueza do local, que se crie um fundo internacional para arrecadao de recursos, que seriam utilizados
pelo Brasil na manuteno da riqueza biolgica da Amaznia cuja explorao ser concedida a quem as autoridades nacionais permitirem.
Alm disso, outro fator que complexifica a questo a populao nativa da regio: esses habitantes so cidados brasileiros e tm direito a serem
tutelados por seu Estado, que no poderia ceder parte de seu territrio a outras autoridades sem violar os direitos desses civis.
A conteno do atual processo de destruio da Amaznia no simples, aborda muitos fatores. Porm, tendo em vista que o Brasil um pas com considerveis recursos financeiros e que o cenrio internacional atual ,
segundo inmeros e conceituados especialistas, extremamente favorvel para o pas, pode-se afirmar que o Estado brasileiro logo ter plenas condies de lidar energicamente com o problema. Isso poder ser feito com um conjunto de medidas, descritas a seguir: 1) a retirada, ou ao menos a diminuio, do fomento pecuria extensiva, que leva os proprietrios de terras a atear
fogo nas fronteiras da floresta amaznica para expandir a rea de pasto do gado e, desse modo, aumentar a sua produo; 2) fomentar a pecuria
intensiva, contendo a expanso predatria do gado; 3) promover o aproveitamento das terras j devastadas para o plantio, visando a produo de alimentos e oleaginosas para processamento de biocombustveis ambos com bons preos no mercado internacional; 4) intensificar as operaes de
policiamento que visam reprimir atividades ilegais, como a extrao predatria de madeira e a produo de carvo vegetal em fornos
clandestinos. Em suma, segundo o amplamente aceito princpio da soberania nacional, o
Estado brasileiro tem o direito e sobretudo o dever de governar seu territrio em nome de seus cidados, no sendo justificvel nenhuma interveno
externa; por outro lado, tem sido reconhecida a importncia do uso
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sustentvel do bioma, sendo esta a promessa dos governantes deste pas. Alm disso, os demais pases tm pouco direito de criticar o desmatamento amaznico, pois eles prprios consumiram predatoriamente suas florestas e ainda hoje liberam quantidades incomensurveis de gases poluentes. Como
bem disse o atual presidente da repblica, Lus Incio "Lula" da Silva: "Achamos que ela [a Amaznia] precisa produzir benefcios para todos os
seres humanos. Mas temos que dizer em alto e bom som que quem cuida da Amaznia o Brasil. Quem decide o que fazer na Amaznia o Brasil".
Dudu Tomaselli A previsibilidade de Hari Seldon em posts dirios!
Internacionalizao da Amaznia motivos para dizer sim
Tudo bem que a idia de internacionalizar a Floresta Amaznica antiga e polmica, mas voc j parou para pensar com calma no assunto? Consegue
encontrar algum bom motivo para ser contrrio? No? Sim? Todos as principais razes citadas por pessoas que so contra a
internacionalizao me parecem na verdade razes para entregar o controle da floresta aos pases que tenham condies de pagar e cuidar da maior rea
verde do planeta. Veja tambm:
Amaznia: o mundo para todos ou A Internacionalizao do Mundo. Verso em .pps (PowerPoint Slideshow): Uma aula de geografia brasileira.
Mais sobre a Amaznia e o FINRAF: Ah!Mazon
Amaznia: O mundo para todos ou A Internacionalizao do Mundo Americanos so lderes da invaso estrangeira
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Cmara quer debate sobre ameaa soberania nacional na Amaznia Congresso vai votar projeto que reduzir a floresta amaznica em cinqenta
por cento De quem a Amaznia, afinal? (10/05/2008)
Deep in Brazil, a Flight of Paranoid Fancy By LARRY ROHTER (The New York Times). o mesmo ROHTER que errou na "dose" ao fazer comentrios sobre o
presidente Lula. Veja tambm Sobre Larry Rohter Denncia atinge ONGs
Exrcito busca na experincia asitica estratgia para defender Amaznia de invaso estrangeira
Falsa discusso. Internacionalizao da Amaznia e soberania brasileira. Falso Mapa da Amaznia
Golpe geogrfico na internet In Brazil, this is what they think we are teaching in junior high?
Livros de geografia nos EUA dizem que a amaznia no brasileira. Mapa Alternativo da Amaznia
Mapa do Brasil falso circula pela Internet Mapas del Brasil sin la Amazonia
O "Boato Eletrnico" de Internacionalizao da Amaznia O Brasil dividido
O Brasil que o Brasil perdeu Para preservar Amaznia, Brasil depende de dinheiro estrangeiro
Retratao The "U.S. Takeover of the Amazon Forest" Myth
Yanomami: um povo ameaado Veja tambm Roraima: estado brasileiro, cobia internacional.
Sobre o 'interesse' dos EUA no Brasil vale a pena conhecer o caderno especial Documento
No texto intitulado
publicado no Dirio de Pernambuco em 30 de agosto de 2006. Nele, o jornalista pernambucano Vandeck Santiago
traz algumas revelaes interessantes. (V. "O plano de Kennedy para o Nordeste", Dirio de Pernambuco, Recife, 30 de agosto de
2006.) A invaso que no houve (pag. 4) ele diz:
"... Dessa documentao consultada por ele [historiador Moniz
Bandeira] faz parte um informe encaminhado a Joo Goulart pelo SCIFI (o servio de informaes do governo) sobre um campo de
pouso clandestino em Teresina - PI, que faria parte, segundo Bandeira, de uma 'operao especial' organizada pela CIA para a
eventualidade de uma invaso."
Mais adiante (mesma pgina), sob o ttulo Armas e infiltrao, Santiago acrescenta:
"1) meia-noite de 16 de julho de 1963 um misterioso submarino chegou costa pernambucana. Era norte-americano, prefixo WZI-
0963, seu comandante provavelmente chamava-se Roy [...]. Desembarcou em Pernambuco 750 brazucas (sic
"A chegada de armas j era, em si, um fato grave. Mais ainda
), revlveres, espingardas e granadas, que foram transportadas para estados do
nordeste. Generais brasileiros, reformados, estiveram no desembarque. [...]
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porque parte delas era fabricada na Tcheco-Eslovquia, na poca um pas comunista. O que diabos armas tchecas estariam fazendo
num submarino americano? A suposio: era uma tentativa de provocao. Para que quando necessrio fossem 'apreendidas' e
mostradas como prova de que os comunistas estavam armando revolucionrios nordestinos'"
...
Todos ns j ouvimos falar que os americanos querem transformar a Amaznia num parque mundial com tutela da ONU, e que os livros escolares americanos j citam a Amaznia como floresta mundial. Pois chegou as mos de um amigo o livro didtico "Introduction to
geography" do autor David Norman, livro amplamente difundido nas escolas pblicas americanas para a Junior High School
(correspondente nossa sexta srie do 1grau). Olhem o anexo e comprovem o que consta a pgina 76 deste livro e vejam que os americanos j consideram a Amaznia uma rea que no territrio brasileiro, uma rea que rouba territrio de oito
pases da Amrica do Sul e ainda por cima com um texto de carter essencialmente preconceituoso.
Vamos divulgar isso para o maior nmero de pessoas possvel a fim de podermos fazer alguma coisa ante a esse absurdo...
18.06.08 A internacionalizao da Amaznia e o fundamentalismo cientfico
Cincias
O movimento pela internacionalizao da Amaznia comeou sutil h vrios anos. Agora ele ganhou flego e j defendido explicitamente por
autoridades de vrias partes do mundo. E a presso agora chega tambm ao ambiente cientfico, utilizando, claro, os
relatrios do IPCC como referncia e como lastro. E chega com um vis poltico extremamente preocupante. a velha histria de querer usar a
cincia para justificar posies polticas. Aquilo que o Paul Feyerabend sempre alertou e sempre lutou contra - mas pouco conseguiu, se que conseguiu alguma coisa. O mximo que se fala
dele que ele tentou "macular o mtodo cientfico" - coisas de um direitismo felizmente inexpressivo que agora se apresenta sob o codinome de "cticos" -
uma postura poltica autoritria e perigosa que vem ganhando muito eco entre a juventude universitria. Mas vou deixar para falar sobre isto em outro
post. Agora quero chamar a ateno para dois fatos marcantes que aconteceram nos ltimos dias, um apontando diretamente para a internacionalizao da
Amaznia e outro mostrando como um discurso pretensamente avanado logo se transforma em radicalismo abestalhado.
A National Science Foundation divulgou em seu site um release sobre um artigo publicado na revista Science. O release vem com o interessante nome
de If a Tree Falls in the Forest, and No One Is Around to Hear It, Does Climate Change? - Se uma rvore cai na floresta, e ningum est perto para
ouvir, o clima muda? primeira vista, parece coisa de quem no "acredita" em aquecimento global
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(, a coisa aqui tambm j t virando matria de f). Quando eu vi s o ttulo, me ocorreu que eles estariam tentando dizer algo do tipo: "Se rvores
caem todos os dias de forma natural, talvez haja uma preocupao desmedida..." ou coisa do tipo. O que de imediato acendeu a luz amarela e
me fez ler o artigo inteiro. Vindo da NSF uma postura dessas seria, no mnimo, estranhssima.
Mas no. Eles logo comeam falando sobre a necessidade, defendida pelo cientista Gordon Bonan, de polticas legislativas para mitigar o aquecimento
global. ... leis. Leis nacionais ou leis internacionais? O pesquisador comea defendendo estudos que nos levem a entender o papel
que as florestas desempenham no aquecimento global. Para, logo em seguida, j dar a resposta completa, com todo o veredito daquele tipo "A
cincia comprova." Leiam s: Primeiro ele fala:
"As florestas tm sido propostas como uma possvel soluo, de forma que imperativo que ns entendamos completamente como as florestas
influenciam o clima." (grifos do neguinho aqui) Para em seguida expor-se completamente:
"Na Amaznia, a floresta tropical remove dixido de carbono da atmosfera. Isto ajuda a mitigar o aquecimento global diminuinto as concentraes de gases causadores do efeito estufa na atmosfera. Estas florestas tambm
bombeiam umidade na atmosfera por meio da evapotranspirao. Isso resfria o clima e tambm ajuda a mitigar o aquecimento global."
Uai, pesquisa para que ento se o cara j sabe tudo? S faltam as leis. E quem deve fazer as leis para proteger as florestas que agora so patrimnio da humanidade? Aquelas republiquetas de banana l da Amrica do Sul que
no, n? certo que esses efeitos j foram pesquisados e h muito material
disponvel, mas qual cientista em s conscincia diria que j entendemos como as florestas impactam o clima global, assim de forma to completa
quanto ele prope? S cientistas que no tm mais a cincia como profisso, mas a poltica.
No estou dizendo, pelamordedeus, que devemos continuar destruindo a floresta porque "nada est provado". Claro que no. Temos que parar com
esse desmatamento insano o quanto antes. O que estou dizendo que no podemos deixar que a cincia sirva de
anteparo para intenes polticas muito claras, de dominar mais territrios e criar planos de explorao do tipo criado para os campos de petrleo do
Iraque. "Eles iam usar para comprar armas de destruio em massa, ento ns tomamos deles e usamos para trazer dividendos para os investidores do
mundo civilizado." Ou vocs acham que o interesse pelo bem da humanidade? Eu sou o humano o suficiente para sustentar que, se a floresta amaznia realmente essencial para a garantia de um clima estvel no planeta, e se os brasileiros e todos os
outros povos cujos pases so cobertos pela floresta no tm condies de cuidar dela, ento, em nome da humanidade, precisamos mesmo cuidar dela
da forma que for necessrio. Mas est claro que no isto que est acontecendo no momento. Que o Al Gore quer ser o primeiro Presidente Mundial todo mundo j percebeu. Mas acreditar que para cuidar do bem-estar de todas as geraes futuras? Ah v..., a j acreditar em contos da carochinha. Por que no comeamos
cuidando da gerao atual, que est morrendo de fome? Estamos falando de
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imprios, meus caros, e isso pensado em termos de sculos. Os norte-americanos no querem que seu imprio sucumba como o ingls e menos
ainda como o romano. O Hitler planejou um imprio que duraria 1000 anos. E quase tudo baseado em no ensinar matemtica para os no-arianos - sabiam
dessa? Pois , d para falar muito sobre isso, mas isto aqui um post de um blog e
no um tratado. Vem ento o segundo fato que eu citei. A lamentvel morte do site
WorldChanging. No, ele no saiu do ar, no morreu de corpo, por assim dizer, ele morreu de alma. Foi criado pelo Jamais Cascio (que agora est no
Open the Future) e foi brilhante enquanto foi dirigido por ele. Agora os caras resolveram apagar os comentrios de quem no concorda com eles... , s o silncio bastaria para "comentar" uma maluquice dessas. isso que eu chamo de radicalismo abestalhado. S falta falar que os discordantes
so terroristas. A j pode prender eles sem julgamento. Um site que nasceu para discutir mudanas rumo a um mundo melhor,
assume agora que quer todas as mudanas para um mundo melhor, desde que seja o mundo melhor j definido nas cabeas deles - para eles, claro.
"Posso discordar de tudo o que voc diz, mas defenderei at a morte o seu direito de diz-lo," talvez tenha dito o Voltaire (dito, diria o Odorico
Paraguau, j que parece que isso no est escrito em nenhuma de suas obras). a essncia da democracia.
nisso que me bato quando falo do uso da cincia como arma poltica - como arma da m poltica, entenda-se do autoritarismo. E aqui a coisa vai alm, eles esto transformando a cincia em matria de f. "H os que crem nas nossas teorias, e esses tero seus comentrios salvos, e h aqueles que no crem, e esses tero seus comentrios deletados para toda a eternidade." como se o saber cientfico atual fosse algo pleno, j completo, como se
nada restasse a ser descoberto, se nenhuma teoria necessitasse ser refeita, aprimorada, reconstruda, substituda. Ser que algum imagina que dentro
de 100, 500 ou 1000 anos ns teremos as mesmas explicaes que temos hoje para tudo o que nos cerca? Esses caras imaginam justamente isso, porque
eles acreditam que em seus livros reina todo o saber acessvel humanidade. Uma ddiva divina, talvez, que s eles compreendem.
Rest in Peace, WorldChanging, que um mundo em mudana nem sempre um mundo em mudana para todos. E as mudanas que vocs defendem, com os
mtodos que vocs usam, no me interessam de forma nenhuma. Existe o perigo da internacionalizao da Amaznia?
por Lus Indriunas
Neste artigo
1. Introduo 2. O fantasma e a realidade
3. Mais informaes 4. Veja todos os artigos sobre Lei & Ordem
Introduo
A internacionalizao da Amaznia um fantasma que vira e mexe volta mdia. Muitas vezes por palavras de militares das Foras Armadas que tm entre suas preocupaes tradicionais as questes de soberania nacional. Outras por declaraes como as do ento presidente da Frana, Franois
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Mitterrand, que, em 1991, disse que "o Brasil precisa aceitar a soberania relativa sobre a Amaznia". Outras vezes por deputados ou outras
instituies que reclamam da presena de organizaes no-governamentais internacionais na regio.
Na internet, so freqentes os boatos da existncia de um livro didtico de
geografia norte-americano que separaria a regio do resto do Brasil. O livro, na verdade, uma farsa. H tambm um interessante discurso sobre o tema do senador Cristovam Buarque, que inclusive est publicado no seu blog, que
volta e meia invade as caixas postais dos internautas. Enfim, a internacionalizao parece mais uma dessas teorias da conspirao.
Historicamente, a Amaznia, no entanto, foi uma das partes mais separadas econmica, social e politicamente do resto do Brasil. Seja no Brasil Colnia,
seja nos tempos contemporneos. S para entender o imbrglio, duas histrias dos interesses internacionais ou do desinteresse nacional com a
regio.
A correspondncia do embaixador ingls no Brasil no incio da independncia brasileira (1822) mostra que o ento regente Feij pediu ajuda militar
inglesa e francesa, atravs dos seus embaixadores, para acabar como a Cabanagem, revolta separatista ocorrida na regio. J nos tempos de Dom Pedro 2, o chefe do Observatrio Naval de Washington defendeu a tese da
livre navegao internacional do rio Amazonas, por causa do seu volume de gua ocenico.
Desabitada e desconhecida, a regio acabou sendo explorada pelo governo
brasileiro de maneira mais efetiva apenas no sculo passado quando Marechal Rondon, pai da poltica indigenista brasileira, comeou a instalar
os telgrafos na parte mais desabitada do pas. Depois outros militares, principalmente durante a ditadura militar (1964-1984), decidiram povoar a regio em nome da soberania nacional, criando as rodovias transamaznica
e Belm-Braslia. Em 1985, durante a transio democrtica, foi criado o Projeto Calha Norte, uma forma de ampliar a segurana na face norte do rio
Amazonas a mais desabitada do pas e a mais vulnervel.
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Ao mesmo tempo, principalmente, nas ltimas dcadas do sculo 20 e no sculo atual, o interesse mundial pela regio comeou a crescer de uma
maneira muito maior que, por exemplo, nos tempos do ciclo da borracha. Afinal, o mundo se deu conta dos perigos da devastao desenfreada da natureza que provoca fenmenos como o aquecimento global e a maior
floresta tropical do mundo comeou a ter mais importncia. A biodiversidade, ainda hoje, em grande parte, desconhecida da regio, alvo dos olhos de cientistas e biopiratas. E as empresas de capital internacional investem principalmente no setor de extrao atrs das riquezas da regio.
Bom, por essas e por outras, a regio de interesse mundial. Mas e a internacionalizao da regio realmente um perigo.
A pan-amaznia bom lembrar para que a tal regio amaznica no uma exclusividade brasileira. O Brasil tem a maior parte (cerca de 80%) dos 7 milhes de quilmetros
quadrados. O restante fica com a Venezuela, Suriname, Guiana, Guiana Francesa, Equador e
Colmbia, formando a pan-amaznia.
O fantasma e a realidade Internacionalizao quer dizer, para os dicionrios, tornar-se internacional ou ato de trazer algo sob controle internacional. No aspecto poltico, o termo
pode querer dizer a quebra de uma soberania nacional em determinada regio. A Constituio brasileira no permite, j no seu primeiro artigo,
dizendo que a Repblica Federativa do Brasil, formada pela unio indissolvel dos Estados e Municpios e do Distrito Federal...
Nos acordos internacionais, o princpio absoluto da no interveno tem
parmetros estabelecidos na ordem global e passa a admitir como excees a interveno inclusive armada para o (r)estabelecimento de regimes democrticos, a proteo da propriedade privada e a defesa dos direitos humanos. Foram alguns dos argumentos para acontecer a interveno dos
Estados Unidos no Iraque aps a queda do ditador Saddam Hussein.
H, no entanto, um outro tipo de internacionalizao que nada mais do que a forma como o capitalismo se estruturou desde o sculo passado e que
chamamos de globalizao. A grosso modo, a diminuio das limitaes para trocas comerciais entre pases. Na prtica, o que vemos em todos os
pases: empresas multinacionais instaladas e produtos oriundos dos mais diferentes pases.
Olhando por esses dois ngulos, podemos dizer que a quebra da soberania
brasileira, como teme o exrcito quando se fala da Amaznia, praticamente uma fantasia. No h governo, estadista ou poltico que fale do assunto com
esses vis atualmente. Do outro lado, a globalizao est completamente presente na regio. Seja pela presena de diversas multinacionais,
principalmente nos setores mineral e madeireiro, seja pela nmero de institutos de pesquisas e organizaes no-governamentais (ONGs) presentes
na regio.
Alis, so, principalmente, as ONGs a grande preocupao do Exrcito que as
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consideram possveis criminosos e estariam tomando o lugar do Estado. Durante uma audincia da Comisso de Relaes Exteriores e de Defesa Nacional, da Cmara dos Deputados, o secretrio de Poltica, Estratgia e
Assuntos Internacionais do Ministrio da Defesa, general-do-Exrcito Maynard Marques Santa Rosa, disse que h 100 mil organizaes no-governamentais operando na Amaznia brasileira. Para ele, as ONGs visam principalmente a defesa do meio ambiente e dos direitos indgenas, mas, segundo ele, "muitas tm interesses ocultos como trfico de drogas, lavagem de dinheiro, trfico
de armas e de pessoas e at mesmo espionagem".
Para muitos pesquisadores, o que h, na verdade, uma inteno do Exrcito brasileiro de ir atrs de um novo inimigo. Como aponta Andra Zhouri, do
departamento de Sociologia e Antropologia, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), os ambientalistas passaram a ocupar, juntando-se aos
comunistas, o mesmo lugar simblico e poltico de inimigos da nao no imaginrio militar.
Obviamente, h diversos jogos de interesses conflitantes na regio que tem a ver tanto com setores internacionais ou globalizados, como com nacionais e regionais. Enquanto isso, a Amaznia se internacionaliza como praticamente
todas as regies do mundo. Artigos relacionados
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A bandeira do Brasil j foi semelhante a dos Estados Unidos? Declarao Universal dos Direitos Humanos
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O fantasma da internacionalizao da Amaznia revisitado, de Andra Zhouri
Audincia pblica sobre ONGs na Amaznia Ministrio da Defesa
- Internacionalizao da Amaznia -
Durante debate ocorrido no ms de Novembro/2000, em uma Universidade, nos Estados Unidos, o ex-governador do Distrito Federal, Cristovam Buarque
(PT), foi questionado sobre o que pensava da internacionalizao da Amaznia. O jovem introduziu sua pergunta dizendo que esperava a resposta de um humanista e no de um brasileiro. Segundo Cristovam, foi a primeira
vez que um debatedor determinou a tica humanista como o ponto de partida para a sua resposta:
"De fato, como brasileiro eu simplesmente falaria contra a internacionalizao da Amaznia. Por mais que nossos governos no tenham o devido cuidado com esse patrimnio, ele nosso. Como humanista, sentindo e risco da degradao ambiental que sofre a Amaznia, posso imaginar a sua internacionalizao, como tambm de tudo o mais que tem importncia para
a Humanidade. Se a Amaznia, sob uma tica humanista, deve ser internacionalizada, internacionalizemos tambm as reservas de petrleo do
mundo inteiro. O petrleo to importante para o bem-estar da humanidade quanto a Amaznia para o nosso futuro. Apesar disso, os donos das reservas
sentem-se no direito de aumentar ou diminuir a extrao de petrleo e subir
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ou no o seu preo. Da mesma forma, o capital financeiro dos pases ricos deveria ser internacionalizado
Se a Amaznia uma reserva para todos os seres humanos, ela no pode ser queimada pela vontade de um dono, ou
de um pas. Queimar a Amaznia to grave quanto o desemprego provocado pelas decises arbitrrias dos especuladores globais. No podemos deixar que
as reservas financeiras sirvam para queimar pases inteiros na volpia da especulao. Antes mesmo da Amaznia, eu gostaria de ver a
internacionalizao de todos os grandes museus do mundo. O Louvre no deve pertencer apenas Frana. Cada museu do mundo guardio das mais
belas peas produzidas pelo gnio humano. No se pode deixar esse patrimnio cultural, como o patrimnio natural amaznico, seja manipulado
e destrudo pelo gosto de um proprietrio ou de um pas. No faz muito, um milionrio japons, decidiu enterrar com ele um quadro
de um grande mestre. Antes disso, aquele quadro deveria ter sido internacionalizado. Durante este encontro, as Naes Unidas esto realizando
o Frum do Milnio, mas alguns presidentes de pases tiveram dificuldades em comparecer por constrangimentos na fronteira dos EUA. Por isso, eu acho que Nova York, como sede das Naes Unidas, deve ser internacionalizada. Pelo menos Manhattan deveria pertencer a toda a Humanidade. Assim como Paris, Veneza, Roma, Londres, Rio de Janeiro, Braslia, Recife, cada cidade, com sua beleza especfica, sua histria do mundo, deveriam pertencer ao
mundo inteiro. Se os EUA querem internacionalizar a Amaznia, pelo risco de deix-la nas mos de brasileiros, internacionalizemos todos os arsenais
nucleares dos EUA. At porque eles j demonstraram que so capazes de usar essas armas, provocando uma destruio milhares de vezes maior do que as lamentveis queimadas feitas nas florestas do Brasil. Nos seus debates, os
atuais candidatos presidncia dos EUA tm defendido a idia de internacionalizar as reservas florestais do mundo em troca da dvida.
Comecemos usando essa dvida para garantir que cada criana do mundo tenha possibilidade de ir escola. Internacionalizemos as crianas tratando-as, todas elas, no importando o pas onde nasceram, como patrimnio que merece cuidados do mundo inteiro. Ainda mais do que merece a Amaznia.
Quando os dirigentes tratarem as crianas pobres do mundo como um patrimnio da Humanidade, eles no deixaro que elas trabalhem quando deveriam estudar; que morram quando deveriam viver. Como humanista,
aceito defender a internacionalizao do mundo. Mas, enquanto o mundo me tratar como brasileiro, lutarei para que a Amaznia seja nossa. S nossa." (*) Cristvam Buarque foi governador do Distrito Federal (PT) e reitor da Universidade de Braslia (UnB), nos anos 90. palestrante e humanista
respeitado mundialmente. Clique a seguir para ler outra matria de Cristovam Buarque - A pobreza
da riqueza As foras armadas brasileiras esto dormindo no ponto. O Ministrio da Defesa deixa muito a desejar.
Captulo 6 ... e Soluo
porque no fomos verdadeiramente apertados numa prensa
que nos colocamos em situao ainda confortvel, especia