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AS 10 CIDADES COM A MELHOR E PIOR QUALIDADE DE ÁGUA DO BRASIL E OS 10 MELHORES PAÍSES DO MUNDO

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AS 10 CIDADES COM A MELHOR E PIOR

QUALIDADE DE ÁGUA DO BRASIL E OS 10

MELHORES PAÍSES DO MUNDO

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Programa Nacional de Avaliação da Qualidade das Águas

O Programa Nacional de Avaliação da Qualidade das Águas – PNQA é um programa lançado pela Agência Nacional de Águas que visa a ampliar o conhecimento sobre a qualidade das águas superficiais no Brasil, de forma a orientar a elaboração de políticas públicas para a recuperação da qualidade ambiental em corpos d‘água interiores como rios e reservatórios, contribuindo assim com a gestão sustentável dos recursos hídricos.

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Quais são os objetivos?

Eliminar as lacunas geográficas e temporais no monitoramento de qualidade de água

Tornar as informações de qualidade de água comparáveis em âmbito nacional

Aumentar a confiabilidade das informações de qualidade de água

Avaliar, divulgar e disponibilizar à sociedade as informações de qualidade de água.

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Quem participa?

Participam do PNQA a ANA, como instituição coordenadora e executora das atividades de âmbito nacional; os órgãos estaduais de meio ambiente e de gestão de recursos hídricos que aderirem ao Programa, como executores das atividades regionais; universidades e instituições de pesquisa; e demais entidades interessadas.

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Como funciona?

O PNQA está estruturado em 4 componentes, organizados de acordo com o atendimento aos objetivos do Programa. As principais ações estratégicas de cada componente são apresentadas a seguir:

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Componente A: Rede Nacional de Monitoramento:

Implementar, ampliar e otimizar a distribuição geográfica da rede de monitoramento da qualidade de água.

Tornar adequadas as frequências de monitoramento. Garantir a sustentabilidade financeira do sistema de

monitoramento.

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Componente B: Padronização

Acordar parâmetros mínimos de qualidade de água a serem monitorados por todas as Unidades da Federação.

Padronizar, entre as Unidades da Federação, os procedimentos de coleta, preservação e análise das amostras de qualidade de água.

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Componente C: Laboratórios e Capacitação

Ampliar o controle de qualidade dos laboratórios envolvidos em análises de qualidade de água.

Capacitar pessoas envolvidas como o monitoramento e análise de qualidade de águas.

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Componente D: Avaliação da Qualidade da Água

Criar e manter um banco de dados nacional e um portal na internet para divulgação das informações de qualidade de água.

Avaliar sistematicamente a qualidade das águas superficiais brasileiras.

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Ranking do Saneamento

O “Ranking do Saneamento 2014” faz um diagnóstico dos principais indicadores de saneamento básico (abastecimento de água; coleta e tratamento de esgotos; perdas; investimentos/arrecadação) dos 100 maiores municípios brasileiros. A base de dados consultada foi extraída do SNIS 2012 (Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento) do Ministério das Cidades.

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O novo ranking do Instituto Trata Brasil traz como novidade o desenvolvimento dos serviços de água e esgoto dos 20 melhores e 10 piores municípios, onde é possível detectar quais destas cidades atingiriam a meta de universalização do saneamento básico para 20 anos.

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Objetivos

Mostrar a situação do saneamento básico nas 100 maiores cidades;

Valorizar os esforços das cidades mais bem posicionadas, além de incentivar as demais a evoluir para que a população tenha melhor qualidade de vida;

Conscientizar e estimular envolvimento da sociedade na cobrança pela priorização do saneamento;

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Situação das 10 melhores cidades do Brasil

Ranking Município UF Coleta 2012 Tratamento 2012

1 Franca SP 100 98,8

2 Maringá PR 96,2 92,8

3 Limeira SP 97 88,7

4 Santos SP 100 100

5 Jundiaí SP 97,7 97,7

6 Uberlândia MG 97,2 82,4

7 São José dos Campos

SP 96,1 85,9

8 Sorocaba SP 97,5 93,6

9 Curitiba PR 98,5 88,3

10 Ribeirão Preto SP 97,7 76,1

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1- Franca  Operado pela Companhia de Saneamento Básico do

Estado de São Paulo (Sabesp), o município atende 100% de sua população com água tratada, bem como com coleta de esgotos. De todo o esgoto coletado, o município trata 98%. 

Os investimentos realizados no município desde então somam cerca de R$ 284 milhões, sendo R$ 124 milhões no sistema de água e R$ 160 milhões no sistema de esgotos.

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O município continua investindo para prover estes serviços básicos a população e, investe ainda mais fortemente no combate as perdas de água. Segundo a operadora, são permanentes as reduções nos índices do município: Em maio de 2012, a média móvel em perdas faturadas apontou índice dx e 15,4%, enquanto que em junho de 2011 esse índice era de 17%. A operadora entende que alcançar bons índices na prestação dos serviços passa necessariamente por planejamentos de longo prazo.

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Além da preocupação com a qualidade e eficiência dos serviços prestados a população, a operadora de saneamento tem se preocupa com os impactos na qualidade de vida da população, em especial da saúde, e também com os impactos ao meio ambiental. Segundo informações prestadas pela Sabesp, quando assumiram os serviços de água e esgoto no município de Franca, o índice de mortalidade infantil no município estava no patamar próximo de 60 crianças mortas para cada mil nascidas vidas.

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Participação da população

Para atingir a universalização dos serviços prestados, a operadora de saneamento também precisou contar com o apoio da população, que entende a importância desses serviços. Regularmente, a Sabesp realiza uma pesquisa de satisfação dos clientes, visando monitorar a prestação dos serviços e, em 2011, a pesquisa apontou índice de satisfação de 96%. 

Assim, é possível a população conhecer as técnicas de tratamento de água e esgotos, bem como a importância deste trabalho para a preservação ambiental e qualidade de vida.

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2- Maringá No período de 2011 a 2014, a empresa concluiu 13

obras, sendo sete empreendimentos de ampliação dos sistemas de abastecimento de água, no valor de R$ 14,8 milhões, e seis na implantação de sistemas de coleta e tratamento de esgoto, com recursos de mais de R$ 13,2 milhões, totalizando R$ 28 milhões. Ainda estão em andamento na região outras 14 obras de água e esgoto no valor de R$ 60,5 milhões. 

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NOVAS OBRAS – Os investimentos da Sanepar na região de Maringá não param. A empresa tem previsão de aplicar, nos próximos dois anos, cerca de R$ 61,2 milhões. Serão R$ 31,2 milhões em obras de esgotamento sanitário e, aproximadamente, R$ 30 milhões na ampliação dos sistemas de abastecimento de água.

De acordo com o gerente regional, Valteir Galdino da Nóbrega, “os investimentos realizados ajudaram a colocar Maringá em uma posição de destaque, assumindo, neste ano, o 2º lugar no ranking de saneamento brasileiro, de acordo com o Instituto Trata Brasil”.

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3- Limeira Há 19 anos, em 2 de junho de 1995, Limeira foi

pioneira ao conceder os serviços de água e esgoto à iniciativa privada, à Organização Odebrecht. O pioneirismo projetou a cidade em lugar de destaque nacional quando o assunto é saneamento básico, reunindo prêmios e certificações nesse segmento. Atualmente toda a população da área urbana tem acesso à água de qualidade e esgoto coletado e tratado, realidade ainda pouco comum no Brasil.

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Em 1995, apenas 2% dos esgotos da cidade passavam por tratamento, o restante era depositado in natura nos corpos d´água, que apresentavam grande carga de poluição. Para resolver esse problema a concessionária Odebrecht Ambiental, na época com nome Águas de Limeira, desenvolveu um programa de despoluição das bacias hidrográficas, um planejamento de longo prazo com previsão de obras e investimentos necessários para a implantação do esgotamento sanitário do município.

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Para chegar à totalidade do atendimento a concessionária Odebrecht Ambiental, responsável pelos serviços de água e esgoto do município, investiu cerca de R$ 234 milhões entre 1995 e 2013. Outros R$ 248 milhões estão previstos até o final do contrato, em 2039, e serão direcionados em obras e serviços para atender o crescimento da demanda do município, modernizar o sistema e garantir que o saneamento da cidade continue universalizado.

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4- Santos Segundo informações fornecidas pela própria

operadora de saneamento, entre os anos de 2007 e 2010 foram investidos cerca de R$ 170 milhões em obras no sistema de abastecimento de abastecimento de água e R$ 200 milhões no esgotamento sanitário.

Além dos bons índices de atendimento de água tratado, coleta e tratamento dos esgotos, o município de Santos também apresenta bons índices de perdas de água. Hoje, o índice de perdas está na casa dos 10%, muito abaixo da média nacional (42%).

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Além dos investimentos contínuos para combater as perdas de água, a operadora também investe continuamente na ampliação de seus sistemas em obras consideradas estruturantes, juntamente com ações preventivas de planejamento, que visam suprir as demandas dos novos empreendimentos. Com isso, a operadora busca manter o atendimento pleno no município nos próximos 20 a 30 anos.

O município já conta com o plano, elaborado em parceria com o Governo do Estado e que contou com a participação da sociedade, através da realização de três audiências públicas.

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Participação da população

Para garantir a eficiência dos investimentos realizados nas redes de água e esgotamento sanitário, a operadora de saneamento também atua na conscientização da população quando a sua colaboração do processo. Segundo informações prestadas pela operadora, são feitas ações de conscientização sobre a adaptação das tubulações internas dos imóveis para que o esgoto seja encaminhado corretamente à rede pública, sendo assim direcionado ao tratamento.

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5- Jundiaí

 Há 15 anos, a Prefeitura de Jundiaí, que tinha como desafio cuidar do esgoto domiciliar da cidade, se uniu as indústrias de município, que tinham o desafio de tratar seus efluentes, para implantar a primeira Estação de Tratamento de Esgotos (ETE) do País. 

A ETE foi inaugurada em 1998 e, com a eliminação de lançamentos nas redes de águas pluviais, houve redução na poluição do rio Jundiaí, que cruza o município.

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No decorrer desses 15 anos com investimentos realizados pelas sucessivas administrações municipais, hoje o município de Jundiaí coleta, afasta e trata 100% do esgoto gerado em sua zona urbana. Trata-se de um investimento contínuo, feito pelas diferentes administrações municipais que já passaram pela cidade, para garantir a população o acesso à água tratada, coleta e tratamento dos esgotos.

Wilson adianta que o plano municipal de Jundiaí visará a universalização do acesso ao saneamento básico: “É através deste plano que serão formuladas as metas e ações para alcançar a universalização dos serviços de água e esgoto do município, com a inclusão da zona rural, uma vez que a zona urbana já esta universalizada”, afirma.

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Participação da população

“Em 2011, foram registrados apenas 4 casos de internação motivados por diarréias; 2 por shiguelose, 7 por amebíase e 44 por doenças infecciosas intestinais não especificadas”. E ressalta que esses casos não são apenas do município: “A rede de saúde pública de Jundiaí recebe pacientes de pelo menos sete cidades da região”, afirma.

 A população reconhece os esforços das sucessivas administrações municipais por investir em saneamento básico.

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6- Uberlândia

Atualmente, o município conta com 100% de cobertura de água e 99% de cobertura de coleta de esgoto. Do esgoto coletado, 100% é tratado. Os atuais índices de coleta e tratamento de esgotos foram conquistados através de investimentos que vem sendo realizados desde 2002, quando as tubulações de esgoto chegavam a pouco mais de 30% das casas.

O município conta com um planejamento dos serviços de saneamento básico até 2060. Esse planejamento prevê, por exemplo, que até 2060 o município seja capaz de prover água para uma população de até 3 milhões de habitantes.

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Além de investir na ampliação do sistema de captação de abastecimento de água, o município de Uberlândia também tem investido no combate a perda de água. Segundo Honorato, atualmente o índice de perda é de 28%.

O município tem investido para diminuir esse índice para a casa dos 20%. “Estamos atuando na manutenção das redes, no combate as perdas por ligação clandestina e na substituição de redes mais antigas”, afirma.

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Participação da população

Se a prefeitura tem consciência da importância dos serviços de saneamento básico, a população também a tem e entende como os serviços impactam na sua qualidade de vida e saúde. Além de contar com uma série de parques lineares no município – por conta dos investimentos na proteção das nascentes – os números de internações por doenças relacionadas ao saneamento básico inadequados vem caindo desde 2002. 

Segundo Honorato, as pesquisas de satisfação feitas pela empresa junto a população apontam um índice de satisfação de 90%. “Estamos sempre comunicando a população as melhoras que estão sendo feitas e a sua importância”, diz.

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7- São José dos Campos  Iniciadas em julho de 2011, as obras do Sistema de

Esgotamento Sanitário tem previsão de conclusão em dezembro de 2013. O investimento é de R$ 106 milhões. O tratamento de esgoto passará de zero para 100%.

A estação tem tecnologia de ponta, que combina lodos ativados e membranas filtrantes, capazes de devolver ao meio ambiente um efluente de alta qualidade. Foram beneficiadas diretamente a população fixa, de 47 mil pessoas, e a população flutuante que anualmente visita o município turístico. A obra também trouxe mais vida a cursos d’água que atravessam o município, como os rios Capivari e Sapucaí-Guaçu.

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Segundo a Secretaria de Obras de São José dos Campos, é provável que a cidade apresente hoje cenário ainda melhor do que o divulgado pelo estudo. “O SNIS trabalha com dados de dois anos atrás. O resultado deve ser ampliado, porque hoje já existe investimentos de R$ 80 milhões na cidade para elevar para 99% o percentual de tratamento de esgoto”, informou a Secretaria de Obras. Segundo o levantamento, o índice de tratamento de esgoto em São José dos Canpos era de 95,88% em 2011.

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8- Sorocaba A rede de coleta e afastamento de esgoto de

Sorocaba, com 1.030 quilômetros de extensão, atende 98% da população e permanece em constante expansão, na exata medida do crescimento da cidade.

A primeira estação de tratamento de esgoto de Sorocaba, ETE S-1, entrou em operação em maio de 2005 e tem capacidade para tratar até 100 milhões de litros de esgoto por dia, ou seja, 44% do total dos efluentes sanitários despejados no rio Sorocaba.

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São três os mananciais responsáveis pelo abastecimento de água em Sorocaba. As represas do Clemente/Itupararanga e a de Ipaneminha – que juntas correspondem a cerca de 85% do total captado -, e a do córrego Piragibu-Mirim, que contribui com 10%. Os 5% restantes são provenientes de poços tubulares profundos, num total de 23 distribuídos pela cidade

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A água distribuída em Sorocaba é uma das melhores do País. Para garantir essa excelência, o Saae conta com laboratórios, onde técnicos especializados trabalham na análise da água que está sendo tratada e monitoram constantemente sua qualidade.

Assim que chega à estação, a água passa por um processo específico de tratamento, que envolve a pré-desinfecção, eliminando micro-organismos; fluoretação; coagulação e floculação; decantação; correção de pH e por fim a filtragem. Somente depois de todo esse processo a água é distribuída à população.

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9- Curitiba

Alguns municípios brasileiros são referência nos serviços de saneamento básico e já estão próximos de alcançar a universalização. É o caso de Curitiba, no Paraná, cujo índice de atendimento de coleta de esgoto é de 94%. De todo o esgoto coletado, 99% é tratado. Dentre todas as capitais brasileiras, Curitiba é a cidade que possui o mais elevado índice de coleta e tratamento de esgoto.

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O órgão responsável pelo saneamento básico no município de Curitiba é a Companhia de Saneamento do Paraná – Sanepar. Segundo informações prestadas pela Assessoria de Planejamento Estratégico da Sanepar, em 2004, o índice de atendimento de rede de coleta de esgotos era de 75,67% e o de tratamento de esgoto coletado era de 93%. Com investimentos contínuos no período de 2004 a 2011, da ordem de R$ 270 milhões, o município alcançou os atuais níveis de coleta e tratamento dos esgotos.

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Participação da população

Na avaliação da Sanepar o impacto da coleta e tratamento de esgoto na qualidade de vida da população é direto. “Quando falamos em impactos causados pelo esgoto, temos que pensar em dois tipos de problemas, o impacto sanitário que envolve a saúde pública, pode causar doenças a população quando não é coletado, tratado e destinado adequadamente.

Os benefícios e a importância de se atingir a universalização do saneamento básico são entendidos pela população. Isso acontece graças a um trabalho integrado entre o município e a prestadora de serviços a fim de sensibilizar a população sobre os benefícios o uso correto da infra-estrutura.

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10- Ribeirão Preto Ribeirão Preto é uma cidade privilegiada com

relação ao saneamento básico: 99,9% da população é servida de água encanada. Toda a água consumida e distribuída pelo Daerp vem de um imenso reservatório de águas subterrâneas chamado Aqüífero Guarani, que se estende por 7 Estados brasileiros, Argentina, Uruguai e Paraguai.

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No laboratório do Daerp, amostras de água coletadas diariamente em diversos pontos da cidade passam por análises Bacteriológicas e Físico-Químicas, visando controlar a sua qualidade e potabilidade. O Daerp segue à risca as normas e o padrão de potabilidade estabelecidos pelo Ministério da Saúde e o resultado é água de excelente qualidade para o consumo da população.

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A Coleta de Esgotos atende 98% dos moradores de Ribeirão Preto, índice comparável aos países de primeiro mundo. Porém, até muito recentemente, quase todo o esgoto da cidade era jogado in natura no Rio Pardo, sendo a principal causa da poluição de suas águas.

Em outubro de 2000, entrou em funcionamento a Estação de Tratamento de Esgotos Caiçara, atendendo cerca de 14% da população urbana.A Estação de Tratamento de Esgotos Ribeirão Preto já pronta, tem capacidade para tratar os 84% restantes do esgoto coletado na cidade.

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Situação das 10 piores cidades do Brasil

Ranking Município UF Coleta 2012 Tratamento 2012

91 Santarém PA 22,8 0

92 Gravataí RS 21,9 21,9

93 Duque de Caxias

RJ 44,4 10,5

94 São João de Meriti

RJ 48,7 0

95 Nova Iguaçu RJ 45,1 0,4

96 Macapá AP 6 6

97 Belém PA 7,2 2,2

98 Jaboatão dos Guararapes

PE 6,5 6,5

99 Ananindeua PA 0 0

100 Porto Velho RO 2,2 0

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91- Santarém

Especificamente em Santarém, a cidade ficou 40 anos sem qualquer tipo de investimento em saneamento. Os primeiros foram feitos na década de 1970, quando a cidade recebeu obras do Departamento Nacional de Obras de Saneamento (DNOS) com implantação de galerias pluviais e para captação de águas servidas. O projeto original previa a implantação de uma rede e estação coletora e um emissário, que nunca foram feitos.

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Um retrato vergonhoso da situação em que vivem mergulhadas mais de 3,5 milhões de pessoas nestas cidades, por culpa exclusiva da falta de investimentos públicos em obras com este perfil.

Os políticos, em sua grande maioria, não investem em saneamento sob o argumento de que as obras são enterradas e o povo não enxerga e nem se lembra de quem as fez.

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A verdade é que, apesar dos esforços para vencer os fortes entraves do saneamento básico, o PAC não conseguiu até o momento ser a alavanca que o setor precisa para vencer atrasos históricos, impostos pela mentalidade tacanha de quase todos os ex-gestores da cidade.

Mais grave, mesmo em Santarém, com quase 300 mil habitantes, a administração municipal não tem sido capaz de usar os recursos para ampliar os serviços de coleta e tratamento dos esgotos, do lixo, drenagem e abastecimento de água.

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92- Gravataí

Oito municípios do Rio Grande do Sul receberão obras de tratamento de esgoto, em uma das etapas do plano de ação da Corsan que pretende fazer chegar em 50% os níveis de saneamento no estado. As obras serão realizadas em cidades das bacias hidrográficas dos rios dos Sinos e Gravataí, com investimento de mais de R$ 280 milhões.

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Conforme a Bióloga Graciema Formolo Perllini, especialista em análises laboratoriais de recursos hídricos, a ingestão de metais pesados em concentrações acima das permitidas pela legislação oferece riscos a saúde humana. ‘’Muitos desses metais são acumulativos no organismo e seus efeitos podem causar doenças crônicas”, resume.

Estudo da Fundação Estadual de Proteção Ambiental( FEPAM) sobre a água do Rio Gravataí entre os anos de 1992 e 2011 aponta uma piora constante na qualidade de água que é consumida pela população. O levantamento realizado anualmente avalia itens como a presença de de metais preciosos, coliformes fecais, concentração de oxigênio dissolvido e matéria orgânica.

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93- Duque de Caxias

Segundo o secretário municipal do Meio Ambiente de Duque de Caxias, Samuel Maia, o problema é centenário, mas nunca chegou perto de ser resolvido. Maia explica que troncos coletores [tubulação do sistema de esgoto] chegaram a ser instalados nas décadas de 1980 e 1990, mas boa parte nunca foi usada.

A maior parte do esgoto, assim, vai para fossas, sumidouros [local por onde se escoa água] ou é jogada diretamente nos cursos d´água ou nos reservatórios de Caxias, que deságuam na Baía de Guanabara. 

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Um dos 15 municípios mais ricos do país, Duque de Caxias é antiexemplo na área de saneamento.

Apesar do município ter uma economia maior do que a dos estados do Acre, do Amapá e de Roraima juntos, o secretário diz que Duque de Caxias não tem capacidade financeira para arcar com os custos de implantação de uma rede coletora de esgotos e de estações de tratamento.

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94- São João de Meriti

De acordo com o estudo, São João de Meriti tem a nona maior proporção de crianças entre as internações por diarréia (66,8%), com internação média de 138,4 pessoas por 100 mil habitantes, vigésima sétima pior posição. Em 2011, o SUS gastou R$ 28.287 por 100 mil habitantes (33ª posição) com essas internações na cidade. Os dados de 2010 mostram que 48,7% do esgoto da cidade eram coletados e nada era tratado.

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O secretário lembra que São João de Meriti tem um dos piores Índices de Desenvolvimento Humano (IDHs) do Rio de Janeiro e uma das economias mais pobres também.

A falta de estrutura e saneamento impede o desenvolvimento do município. O percurso inverso, ou seja, o investimento em estruturas deste tipo, colabora muito para melhoras em diversos setores. O imobiliário e a saúde, por exemplo, estão diretamente ligados às condições de saneamento e são beneficiados na mesma medida em que aumenta o cuidado com o esgoto e a água.

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O plano contempla o planejamento de longo prazo para investimentos em obras para água, esgoto, drenagem e resíduos sólidos. De acordo com o secretário, atualmente o tratamento de esgoto de São João de Meriti está em 5% do total coletado. O objetivo da prefeitura é chegar ao final do governo, em 2016, com 75% do esgoto tratado.

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95- Nova Iguaçu

 Falta de saneamento básico ameaça a saúde e a segurança dos moradores do Bairro Carmari.

As valas abertas dos esgotos abertas e a falta de coleta de lixo já vem atraindo pragas urbanas - ratos e insetos - para as casas dos moradores, causando doenças. E boa parte do bairro está sem iluminação pública, já ouve registro de assaltos e o bairro já tem indícios de ponto de vendas de drogas.

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A Prefeitura de Nova Iguaçu reconhece a necessidade de melhoria e informa que pretende adotar uma política de saneamento adequada para a cidade. Garante, inclusive, que está sendo desenvolvido um Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB). O secretário municipal de Urbanismo, Habitação e Meio Ambiente, Giovanni Guidone, disse que o objetivo do plano é debater projetos de melhorias para a drenagem, esgotamento sanitário, resíduos sólidos e abastecimento de água, com foco no desenvolvimento sustentável.

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96- Macapá

Uma cidade com somente 3% da área servida por rede de coleta de esgotos, 17% da população em áreas de ressaca do Rio Amazonas e o restante usando fossas sanitárias, em muitos casos cavadas ao lado de poços de água, e cerca de 60% da cidade sem água encanada. Essa realidade de abandono do saneamento básico transforma Macapá, capital do Amapá, no extremo norte brasileiro, no retrato do descaso. O resultado imediato aparece todos os dias na saúde das crianças do município, que enchem os hospitais com dor de barriga, verminose e doenças de pele.

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“A situação de falta de saneamento no município é geral e gravíssima”, admitiu o secretário. Ele ressaltou ainda que a existência de fossas sanitárias em outras áreas urbanas contribui para aumentar o risco de contaminação das águas e do meio ambiente. Muitos poços, segundo ele, são construídos a menos de 12 metros das fossas, o espaço que é recomendado por lei municipal.

 O efeito descaso com saneamento aparece às centenas nas estatísticas de atendimento médico de Macapá principalmente nos primeiros cinco meses do ano, tempo do inverno amazônico, quando as águas potencializam a proliferação das doenças.

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Limpar fossa, negócio lucrativo 

Em Macapá, um caminhão de esgoto retirado de uma fossa de uma casa de quatro pessoas, com três banheiros, não custa menos de R$ 120. A cidade tem uma dezena de empresas especializadas na limpeza de fossas das residências e edifícios localizados fora do restrito polígono de coleta. Elas operam diariamente com caminhões que secam as fossas.

Os dejetos enchem os aspiradores gigantes, com capacidade para 8 mil litros, e são descarregados na lagoa de decantação do bairro Pedrinhas, na zona sul.

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97- Belém

As cidades da região Norte do País são as que mais demoraram em reverter esse atraso no saneamento, conforme avaliou o presidente executivo do Instituto Trata Brasil, Edison Carlos. 'O saneamento básico não foi prioridade política no Brasil por mais de 20 anos. Então, todas as cidades brasileiras têm problemas em maior ou menor grau. É necessário melhorar rapidamente a capacidade financeira das empresas de saneamento da região para que possam receber recursos em longo prazo e fazer frente aos desafios nessas áreas', disse.

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Carlos atribuiu o baixo investimento em saneamento nos últimos anos em comparação à necessidade das duas cidades melhorarem rapidamente os serviços de atendimento em água e de coleta e tratamento de esgoto. 'À população cabe cobrar as autoridades locais. A melhoria nesses serviços rapidamente se reverte em melhoria na saúde da população, principalmente na redução dos casos de diarreia, cólera, hepatite A, verminoses, esquistossomose, etc. A região Norte ainda é vítima frequente das doenças de transmissão por água contaminada', constatou o presidente executivo.

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98- Jaboatão dos Guararapes

Vale destacar que o município é uma das principais cidades da RMR e faz fronteira com o Cabo de Santo Agostinho. A pesquisa apontou que a água atende, somente 54% da população jaboatonense, onde só 7% da água é coletada e tratada, culminando numa perda de 70%.

Para fazer o ranking, o Instituto considera várias informações prestadas pelas empresas operadoras de saneamento nas cidades - no caso de Pernambuco, a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) - tais como:

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.População total atendida com água tratada e com rede de esgoto;.Tratamento do esgoto por água consumida;.Índice total de perda de água tratada - calculado com base nos volumes totais de água produzida e de água faturada demonstrando a eficiência do operador;.Tarifa média praticada e que corresponde à relação entre a receita operacional do prestador do serviço e o volume faturado de água e de esgoto na cidade;.Além dos investimentos em relação à geração de caixa dos sistemas, compreendendo a arrecadação sem despesas operacionais. 

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99- Ananindeua

Em 2014, ela teve um investimento de R$1,65 milhão. Franca, a cidade com o melhor saneamento básico, com população bem inferior a de Ananindeua, apresentou investimento de R$ 31,86 milhões por ano. Dentre as 10 cidades com o pior saneamento básico, 3 são do Pará (Belém, Santarém e Ananindeua, ou seja, todas as cidades do Pará que estão entre as 100 maiores).

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A cidade aparece ao lado da capital rondoniense, Porto Velho, na última posição do Ranking do Saneamento Básico nas 100 Maiores Cidades do País. No entanto, o município paraense apresenta desempenho bem inferior quando se considera critérios básicos como acesso a água tratada, coleta e tratamento de esgoto e investimento em saneamento e qualidade da água servida.

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De acordo com o estudo, somente 27,2% da população de Ananindeua era atendida com abastecimento de água naquele ano.

O município de Ananindeua também surge como um dos únicos do Brasil com 0% de coleta de esgoto na ocasião da pesquisa.

A média de perdas de água (faturamento) nas 100 maiores cidades em 2012 foi de 39,43%. São resultados de vazamentos, roubos, gatos, falta ou erros de medição e outras irregularidades. Ananindeua também surge nesse grupo dos 10 piores, com registro de 53% em 2012 - a segunda maior evolução de perdas do País (43,2%) entre os anos de 2011 e 2012.

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100- Porto Velho O ranking considera perda aquela água que foi tratada

e fornecida para consumo, mas que não foi cobrada porque se perdeu em vazamentos, foi roubada em ligações clandestinas ou teve erros na medição. Sem o retorno do dinheiro gasto com energia e produtos químicos para tratar a água, as empresas investem menos na melhoria do sistema.

O Departamento de Águas e Esgotos de Rondônia (Caerd) informa que em 2012 a rede de abastecimento de água chega a 80%, enquanto os índices de coleta e tratamento de esgoto permanecem os mesmos informados pelo Ministério das Cidades há três anos.

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Em 2013, 4.402 mil pessoas foram internadas com infecções gastrointestinais, sendo 60% de crianças e jovens de até 14 anos, faixa etária em que a doença é perigosa. De todas as internações, 13 pessoas faleceram devido às doenças. O estudo aponta que as infecções aumentam em decorrência da falta de tratamento e coleta de esgoto.

De acordo com o Instituto Trata Brasil, a universalização do saneamento deve reduzir os dias de afastamento do trabalho e resultar em ganho econômico. Outro benefício do saneamento deve ser a qualificação do solo urbano, com aumento do capital imobiliário das cidades e valorização do turismo.

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Os 10 países com melhor qualidade de água encanada

Uma das preocupações de quem viaja é a qualidade da água. Pois bem, desde 2006 a Universidade de Yale faz um Índice de Performance Ambiental (IPA), que entre outras coisas, analisa a qualidade de água encanada de cada país do mundo. No último relatório, divulgado em julho de 2013 esses foram os países melhores ranqueados na qualidade da água que sai da torneira.

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10° Nova Zelândia A água do país é considerada uma das

mais limpas e seguras do mundo.

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9° Alemanha Os critérios altíssimos de qualidade nas estações de

tratamento de água do país de Angela Merkel deram a Alemanha a nova posição nessa lista.

Angela Dorothea Merkel GCIH (Hamburgo, 17 de julho de 1954) é uma cientista e política alemã, desde 2005 chefe de governo de seu país (chanceler) e líder do partido União Democrata-Cristã (CDU) desde 2000. Foi descrita como a líder de fato da União Europeia e atualmente é referida pela revista Forbes como a segunda pessoa mais poderosa do mundo, a mais alta posição já alcançada por uma mulher.

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8° Suécia As estações de tratamento de água situadas em Norslog

e Lovo receberam investimentos e equipamentos de última geração. Isso foi o suficiente para colocar a Suécia em oitavo lugar nesse ranking.

Há 20 anos, a capital sueca dedica uma semana no fim do verão para reunir especialistas de todo o mundo em torno de um tema vital: água. A tradicional reunião de especialistas, empresários e lideranças políticas de todo o mundo continua, motivada pelo desafio crescente de buscar soluções para o abastecimento, o tratamento e o consumo de água nas diferentes regiões do planeta.

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7° Reino Unido Você pode abrir qualquer torneira das terras da

rainha sem medo. O controle rigorosíssimo de qualidade da água dão ao Reino Unido um honroso sétimo lugar no ranking do IPA.

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6° Itália A economia da Itália pode não andar muito bem das

pernas, mas a água continua excelente. Melhor do que vários países da própria União Europeia.

Por exemplo a água tratada pelo sistema de Veneza é distribuída por meio de uma rede de 3.600 quilômetros. Cerca de 60% dela vem de mananciais subterrâneos a uma profundidade que varia de 60 a 300 metros. Na ETE são utilizados filtros de carvão ativado para tirar qualquer gosto que reste após o tratamento. A cada ano Veneza efetua cerca de 10.000 exames de laboratório e analisa outros 200.000 parâmetros.

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5° Áustria 90% dos austríacos preferem beber água da torneira.

Também pudera, a maior parte da água que sai das torneiras na Áustria vêm de fontes de água mineral. Bom o suficiente pra te deixar no 5° lugar.

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4° França Diversos contratos com o setor privado e uma

legislação para lá de rigorosa garantem que a qualidade da água francesa seja tão boa quanto sua gastronomia. A água de torneira é de boa qualidade, às vezes mais segura do que certas águas engarrafadas cujo teor disto ou daquilo é superior a norma estabelecida.

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3° Luxemburgo O pequeno país de Luxemburgo tem pelo menos 71

fontes de água mineral. Isso combinado com uma legislação rigorosa e uma população pequena fazem de Luxemburgo o 3° colocado na lista de melhores águas de torneira.

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2° Noruega A água de torneira da Noruega é praticamente uma

perrier. O controle de qualidade é tanto e as fiscalizações tão frequentes que o país acabou ganhando a 2° colocação no IPA.

*perrier: A Água Perrier é uma água mineral importada da França. Mundialmente conhecida, o seu engarrafamento é feito em Vergèze, no sul da França.

É uma água mineral natural reforçada com gás natural da fonte e apresenta paladar singular, com bastante bolhas, o que dá à Perrier uma característica única. Atualmente a marca é detida pela Nestlé.

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1° Suíça E a Suíça é a campeã. O país que fornece a melhor

água encanada para os seus cidadãos. Um exemplo para o mundo inteiro.

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Curiosidade:

Dos 10 países nesse ranking, 9 são europeus. Tá mais do que na hora da América cuidar de suas águas não é?

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Conjuntura dos Recursos Hídricos no Brasil

A edição 2013 do Relatório de Conjuntura dos Recursos Hídricos, apresentada pela Agência Nacional de Águas (ANA) e aprovada pelo Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH) em julho, apresenta a análise da evolução dos indicadores da situação e da gestão dos recursos hídricos no Brasil nos últimos quatro anos e traz fichas-síntese com as principais informações das 27 unidades da Federação e das 12 regiões hidrográficas brasileiras. 

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Por atribuição estabelecida na Resolução nº 58/2006 do Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH), a cada quatro anos a ANA elabora o Relatório de Conjuntura dos Recursos Hídricos, com a publicação anual de informes que atualizam o seu conteúdo. O primeiro Relatório foi publicado em 2009; portanto, esta edição é a primeira revisão do relatório completo. 

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O Relatório de Conjuntura é uma maneira eficiente de monitorar a situação dos recursos hídricos, do ponto de vista da quantidade e da qualidade, e de avaliar a evolução da gestão desses recursos. O trabalho é feito com base em dados consolidados a partir da melhor informação disponível até dezembro de 2012, com  uma rede de cerca de 50 instituições.

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Entre a rede de instituições que participam da elaboração do Relatório de Conjuntura dos Recursos Hídricos, estão os órgãos gestores estaduais de meio ambiente e recursos hídricos, além de órgãos federais, como a Secretaria Nacional de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano (SRHU) do Ministério do Meio Ambiente (MMA); o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI); e o Serviço Geológico do Brasil (CPRM), vinculado ao Ministério de Minas e Energia; entre outras.