Arvore de Ponderacoes de Centrais de Geracao de Eletricidade UHE... · salvamento de peixes quando...

Superintendência de Fiscalização dos Serviços de Geração – SFGManual de Fiscalização das Empresas de Geração de Energia Elétrica

UHE

USINA HIDRELÉTRICA

FAAG

FORMULÁRIO DE AUTODECLARAÇÃO DOS AGENTES DE GERAÇAO

ITENS DE AVALIAÇÃO

VERSÃO 1.1

Agente:

Central:

Ano de Referência das Informações:

Período da execução da Fiscalização de

Campo:

Executor:Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL

Superintendência de Fiscalização do Serviço de Geração – SFG

Equipe de Execução:

ANEEL:

CONSULTORIA:

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1 CADASTRO DA CENTRAL 3

2 MEIO AMBIENTE 4

3 GESTÃO DA OPERAÇÃO 9

4 GESTÃO DA MANUTENÇÃO 16

5 OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS PRINCIPAIS SISTEMAS E EQUIPAMENTOS 21

6 SEGURANÇA DA CENTRAL 71

7 INDICADORES DE DESEMPENHO 83

8 DECLARAÇÃO DO AGENTE 92

ÍNDICE

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1 CADASTRO DA CENTRAL

- Instrução de Preenchimento:

Preencher a tabela de Cadastro da Central utilizando as informações da Ficha Técnica.

- Definição do Item:

O Cadastro da Central é um extrato da Ficha Técnica específica para cada tipo de central. Deverá ser preenchida na fase inicial

processo e atualizada anualmente de modo a representar a atualidade dos dados técnicos.

Latitude:

Longitude:

Município:

Estado:

Agente (Razão Social):

Município:

Estado:

Endereço do Agente:

(Rua, número, pavimento, bairro, CEP)

Localização:

Agente

Representante Legal:

(nome, e-mail e telefone)

Potência instalada após repotenciação (MW):

Potência Garantia Física (MW):

Datas: Início da Operação:

Rio/Bacia:

Potência instalada (MW):

Localização (Casa de Força):

(Rua, número, bairro, CEP):

Número de unidades Geradoras:

Potência por unidade geradora (MW):

Datas de entrada em operação de cada UG:

CENTRAL HIDRELÉTRICA - UHE

Central

Nome da Central:

Coordenadas Georeferenciadas:

(não preencher)Código da Central (ID Aneel):

Contato na Central:

(nome, e-mail e telefone)

Endereço da Central:

Início da Construção:

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1.1 INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

A conceituação para preenchimento dos itens constantes do formulário FAAG/FAAG-FC

está detalhada na tabela a seguir:

Notas:

1) Neste formulário cada item somente aceita selecionar uma opção como resposta.

2) Para mudar uma opção selecionada de um item, basta clicar em outra opção.

3) Sempre justificar, no campo de Comentários do Agente, detalhes importantes da opção selecionada.

4) No caso de algum item não representar a realidade da central e não possuir a opção "Não se aplica", deixar o item sem

marcação, mas descrever o motivo pelo qual não se aplica. Caso seja necessário desmarcar um item se marcado

incorretamente, siga as instruções abaixo:

- Clique com o botão direito do mouse na resposta que deseja desmarcar

- Clique na opção "formatar controle"

- Na aba "controle", marque a opção "Não Selecionado".

5) Instrução de Preenchimento de cada item do questionário que estão em negrito e sublinhados, devem ser atendidos pelo

agente apenas em caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da ANEEL/SFG.

• Subtópicos em que os equipamentos, as ferramentas, os sistemas e

as instalações não estão operando de forma adequada. Apesar de os

subitens serem existentes, os mesmos necessitam de adequações

(ajustes, calibrações, etc.) para o seu perfeito funcionamento.

( ) Atualizado e Aplicado

Obs: Referente às instalações físicas e aos

procedimentos.

• Subbtópico onde não existem não conformidades e que estão sendo

corretamente aplicados no sistema de geração (passíveis de comprovação).

( ) Não se Aplica

( ) Desatualizado ou Obsoleto

Obs: Referente aos procedimentos e tem influência

indireta no processo.

• Subtópicos que em tópico em avaliação não se refere ao sistema ou

ao tipo de usina.

ConceituaçãoRespostas do Questionário

( ) Inexistente• Subtópicos necessários para o sistema de geração, porém inexistente

na central (não praticado ou não utilizado) no período em avaliação.

( ) Necessita de Adequações

Obs: Referente às instalações físicas e tem Influência

direta no processo.

• Subtópicos em que a documentação operacional, os sistemas, os

procedimentos, as normas, os programas gerenciais e treinamentos,

encontram-se fora de validade, vencidos ou com tecnologia ultrapassada.

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2 - MEIO AMBIENTE

2.1 - Licenças ambientais de operação - LO



- Comentários do Agente:

2.2 - Atendimento às condicionantes constantes das Licenças ambientais de operação




2.3 - Outorga para uso da água



Informar o número do protocolo de entrega no Órgão Ambiental, do último relatório do acompanhamento e evolução do atendimento das condicionantes,

com análise e diagnóstico dos resultados obtidos.

Atendimento às condicionantes constantes das Licenças ambientais de operação: Programa para atendimento e controle das condicionantes constantes

das Licenças Ambientais de Operação e outros aspectos ambientalmente impactantes considerados, indicando os prazos envolvidos, os responsáveis,

os resultados esperados e as consequências advindas.

Informar o número da outorga, Órgão emissor, datas de validade e emissão, ou protocolo para renovação ou tratativas para obtenção da mesma. No

caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da ANEEL/SFG, anexar cópia deste(s) documento(s)

Outorga para uso da água: Documento emitido pela Agência Nacional de Águas – ANA, ou outro órgão competente, que outorga o direito de uso dos

recursos hídricos com fins de aproveitamento dos potenciais hidrelétricos ou insumo de processo produtivo. Conforme artigo 7 da Resolução ANA nº

131/2003, de 11 de março de 2003, os detentores de concessão e de autorização de uso de potencial de energia hidráulica expedida antes dessa data,

ficam dispensados da solicitação de outorga de direito de uso dos recursos hídricos.

Licenças ambientais de operação (LO): Documentos emitidos pelo órgão ambiental competente, que autorizam o funcionamento da central, da linha de

interligação e da subestação, renovados periodicamente, contendo condicionantes a serem atendidas pelo agente.

Informar os números das Licenças de Operação (central, Linha de Interligação e Subestação), Órgão emissor, datas de validade e emissão, ou protocolo

para renovação das licenças ou as tratativas para obtenção das mesmas, providenciados no prazo legal. Caso a central seja dispensada destas licenças,

justificar. No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da ANEEL/SFG, anexar cópia digital deste(s) documento(s).

Inexistente Desatualizado ou Obsoleto Atualizado e Aplicado


Inexistente Desatualizado ou Obsoleto Atualizado e Aplicado Não se Aplica

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2.4 - Sistema de Gestão Ambiental - SGA




2.5 - Plano de Conservação e Uso do Entorno dos Reservatórios Artificiais - PACUERA


Informar a data de emissão, revisão, aprovação e validade do Plano.



2.6 - Política/Procedimentos de controle ambiental


Informar o número, datas de revisão e validade da política.



Informar o número de referência, datas de revisão e validade do documento que contempla o Sistema de Gestão Ambiental da planta.

Sistema de Gestão Ambiental - SGA: Sistema implementado e atualizado contemplando as práticas de Gestão Ambiental da planta, conforme ABNT

NBR 14001.

Plano de Conservação e Uso do Entorno dos Reservatórios Artificiais - PACUERA: Conjunto de diretrizes e proposições com o objetivo de disciplinar a

conservação, recuperação, o uso e ocupação do entorno de reservatórios artificiais, respeitando os parâmetros estabelecidos na Resolução do

CONAMA Nº 302, de 20 de Março de 2002. Objetiva contribuir para a tomada de decisão nas áreas social, ambiental e institucional; para o

direcionamento adequado do uso e ocupação do solo no entorno dos reservatórios; para o aproveitamento do potencial de usos múltiplos das águas e

para a gestão integrada do empreendimento.

Política de controle ambiental: Política que contempla as práticas de controle ambiental nas atividades de manutenção e operação das unidades

geradoras e seus equipamentos agregados e serviços auxiliares, indicando os critérios de prevenção e correção das falhas e que contenha os critérios

legais, normatizados ou certificados.




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2.8 - Procedimento para verificação e controle de invasores ou agressores ambientais


Informar o número, datas de revisão e validade do procedimento.







2.7 - Certificação da Instalação pela Norma do Sistema de Gestão Ambiental ISO 14001 ou

por outras

Informar o Órgão Certificador, as datas da primeira certificação e de validade da atual. No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo

por parte da ANEEL/SFG, anexar cópia deste(s) documento(s)

Certificação da Instalação pela Norma do Sistema de Gestão Ambiental ISO 14001 ou por outras: Certificado emitido por órgão credenciado,

comprovando a certificação da central pela Norma do Sistema de Gestão Ambiental (ISO 14001 ou outras).

Procedimento para verificação e controle de invasores ou agressores ambientais: Procedimento contemplando os critérios para verificação e controle de

invasores ou agressores ambientais, como por exemplo, nos reservatórios (no caso de UHE), bivalvo invasor - mexilhão dourado, ferro bactéria,

pássaros, e etc. e indicando as responsabilidades, os critérios para verificação e controle, a frequência, as instruções técnicas, etc.

2.9 - Procedimento para aquisição, armazenamento, uso e descarte de produtos químicos

perigosos

Procedimento para aquisição, armazenamento, uso e descarte de produtos químicos perigosos: Procedimento contemplando os critérios de aquisição,

uso e descarte de produtos químicos perigosos, tais como baterias, lâmpadas, sucatas, óleos, graxas de lubrificação dos componentes do sistema de

regulação da turbina, pastilhas do freio do gerador que contenham amianto e equipamentos que contenham PCB (Bifenilas Policloradas) - Askarel,

entre outros.




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2.11 - Sistemas separadores de água e óleo







2.10 - Procedimento para resgate e salvamento de peixes, decorrente da operação da central

Selecionar a opção que representa a realidade da Central e informar, nos comentários, os sistemas existentes e, se for praticada sua limpeza e

inspeção, a periodicidade e as datas das 2 últimas limpezas e inspeções dos sistemas existentes na drenagem da casa de força e nos transformadores

(em operação e reserva).

Sistemas separadores de água e óleo: Sistemas instalados na drenagem da casa de força e no pátio dos transformadores (em operação e reserva), com

a função de separar o óleo e água provenientes de contaminações e vazamentos diversos, evitando poluição e possibilitando a retirada e destinação

dos contaminantes.

2.12 - Sistemas e procedimentos para tratamento e controle de esgoto sanitário e outros

efluentes

Informar o número, datas de revisão e validade do procedimento, a periodicidade de inspeção e as datas das 2 últimas inspeções do sistema.

Sistemas e procedimentos para tratamento e controle de esgoto sanitário e outros efluentes: Sistemas instalados na central para tratamento de esgoto

sanitário e outros efluentes, e procedimento utilizado com objetivo de evitar poluição e atender a legislação pertinente.

Procedimento para resgate e salvamento de peixes, decorrente da operação da central: Procedimento contemplando os critérios para resgate e

salvamento de peixes quando do esgotamento da turbina hidráulica, operação do reservatório, vertedouro, canal de fuga, etc e indicando as

responsabilidades, as instruções técnicas, etc.


Inexistente Necessita de Adequações Atualizado e Aplicado Não se Aplica


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2.13 - Estruturas e procedimentos para contenção de vazamentos




3 - GESTÃO DA OPERAÇÃO

3.1 - Diagrama unifilar operacional da central




3.2 - Ficha técnica da central




Selecionar a opção que representa a realidade da Central e informar, nos comentários, os sistemas existentes e, se for praticada sua limpeza e

inspeção, a periodicidade e as datas das 2 últimas limpezas e inspeções das bacias de contenção de vazamentos, principalmente dos transformadores

(em operação e reserva), grupos geradores de emergência, sala de baterias, tanques de armazenamento de combustível e de lubrificantes e outros

locais pertinentes.

Estruturas e procedimentos para contenção de vazamentos: Estruturas ou procedimentos para contenção de eventuais vazamentos de produtos

químicos perigosos, como por exemplo dos : transformadores (em operação e reserva), grupos geradores de emergência, sala de baterias, tanques de

armazenamento de combustível e de lubrificantes e de outros locais pertinentes da central - com a função de conter vazamentos diversos desses

equipamentos evitando poluição e possibilitando a retirada e destinação dos contaminantes.

Informar o número, título, datas de revisão e validade do diagrama unifilar atualizado da central e da subestação associada ao sistema de transmissão.

No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da ANEEL/SFG, anexar cópia digital deste(s) documento(s).

Diagrama unifilar operacional da central: Diagrama elétrico básico indicando as conexões dos geradores, equipamentos de manobra da subestação

elevadora, linhas de transmissão e serviços auxiliares.

Ficha Técnica da Central: Formulário elaborado pela Aneel e preenchido pelo Agente de Geração com as principais características técnicas da central.

Selecionar a opção que represente a realidade da central e informar as principais alterações na central no último ano. No caso de comunicação oficial

de Fiscalização de Campo por parte da ANEEL/SFG, anexar cópia digital deste(s) documento(s).




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3.3 - Restrições Operativas permanentes e/ou temporárias




3.4 - Recursos Humanos

3.4.1 - Política de formação e treinamento de operadores




3.4.2 - Programa de Desenvolvimento e Certificação de Operadores (PDCO)




Restrições Operativas permanentes e/ou temporárias: Restrições operativas permanentes e/ou temporárias que impõem limitações à central em relação

à geração ou transmissão de energia. Essas restrições podem ser de origem interna ou externa.

Deve ser selecionado o item que corresponde à realidade da central. Se existente, informar quais são as restrições operativas permanentes e/ou

temporárias da central.

Informar o número, título, datas de revisão e validade do procedimento contendo a política de formação e treinamento de operadores. No caso de

comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da ANEEL/SFG, anexar cópia digital deste(s) documento(s) do último ano.

Política de formação e treinamento de operadores: Política contemplando os critérios de adequação da formação e treinamentos necessários para as

funções de operação, reciclagens periódicas, capacitação em novas tecnologias, etc.

Informar a periodicidade de treinamento e a data do último treinamento realizado. No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo por

parte da ANEEL/SFG, anexar cópia digital deste(s) documento(s).

Programa de Desenvolvimento e Certificação de Operadores (PDCO) do ONS: O objetivo do PDCO é promover uma revisão completa do processo de

certificação para operadores de sistemas, bem como implementar um programa abrangente de desenvolvimento, incluindo também os trainees

operadores. A certificação tem como base uma tripla avaliação dos profissionais: técnica, psicológica e de saúde física. A cada três anos, os operadores

passam por uma recertificação.

Existente por razões internas

Existente por razões externas

Inexistente



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3.4.3 - Dimensionamento da equipe técnica de operação




3.4.4 - Controle e análise de falhas humanas da operação




3.5 - Processos de Operação

3.5.1 - Tipo de Operação da Central



Informar o número de operadores, sua localização (na Central ou Regional), função, se a equipe é própria ou terceirizada, formação educacional e

tempo de experiência na atividade. No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da ANEEL/SFG, anexar cópia digital do

organograma geral da central contendo o quantitativo de pessoal (incluindo o de operação, administrativo e gestão ambiental, envolvidos

direta e indiretamente na operação e manutenção, e mencionando as equipes que atuam em atividades comuns).

Equipe Técnica de Operação: Profissionais técnicos que operam a central, sediados na Central ou na Regional

Informar o número, nome, datas de emissão e validade do procedimento de controle, avaliação, tratamento e divulgação das falhas humanas contendo a

análise e diagnóstico e as ações de bloqueio de repetição de mesmos eventos. No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo por

parte da ANEEL/SFG, anexar documento com informações resumidas dos relatórios periódicos de controle, avaliação, tratamento e

divulgação das falhas humanas contendo a análise e diagnóstico dos resultados obtidos.

Sistema de análise de falhas humanas da operação: Avaliação, tratamento, divulgação e controle das perturbações, com ou sem repercussão no

sistema, provocadas direta ou indiretamente pelo homem.

Deve ser selecionado o item que corresponde à realidade da central Informar o número, nome, datas de revisão e validade do procedimento que contém

os procedimentos de operação da central, se com a presença parcial ou permanente de operadores ou executada remotamente a partir de outra central

ou centro de operação. tempo de atuação em caso de emergências e impacto da saída de unidades geradoras para o sistema, etc.

Tipo de operação da central: Política do agente sobre o modo de operação da central, com ou sem operadores e/ou mantenedores.

Inexistente Necessita de Adequações Atualizado e Aplicado


Desassistida (operada remotamente)

Assistida no horário comercial (com operadores locais)

Assistida 24 h (com operadores locais)

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3.5.2 - Software do Sistema Comando, Controle e Supervisão







3.5.4 - Documentos normativos do processo de operação

Certificação da Operação da central pela Norma do Sistema de Gestão da Qualidade: Certificado emitido por órgão credenciado, com prazo de validade

válido, comprovando a certificação da operação da central pela Norma do Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9001 ou outras).

Software do Sistema Comando, Controle e Supervisão: Software utilizado empresarialmente ou específico pela central para o comando, controle e

supervisão da operação das unidades geradoras e seus equipamentos agregados e serviços auxiliares da central.

Informar quais são os programas utilizados para Comando, Controle e Supervisão da central. No caso de comunicação oficial de Fiscalização de

Campo por parte da ANEEL/SFG, anexar cópia do documento que descreva e informe a sua integração com outros sistemas, sua abrangência

e suas restrições nos sistemas da central.

3.5.3 - Certificação da Operação da central pela Norma do Sistema de Gestão da Qualidade

Informar o Órgão Certificador, as datas da primeira certificação e de validade da atual No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo

por parte da ANEEL/SFG, anexar cópia digital deste(s) documento(s).




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3.5.5 - Instrução de Restabelecimento Fluente da Central




3.5.6 - Instruções de Operação coordenadas pelo ONS



Selecionar a opção que represente a realidade da central. Justificar a opção selecionada. No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo

por parte da ANEEL/SFG, anexar somente a relação dos documentos normativos da operação da central, tais como: Manual de descrição de

funcionamento dos principais equipamentos e sistemas da central, instruções de operação da central, com números de conexão com o

sistema interligado, ordens de manobra, instruções de isolação de equipamentos, instruções de liberação e recebimento de equipamentos,

instruções de segurança, plano de inspeção da central pela equipe de operação, instruções de controle de faixas operativas e de curvas de

capabilidade das unidades geradoras, procedimentos de rede, etc. Os documentos não devem ser encaminhados, apenas sua relação.

Documentos normativos do processo de operação: Documentos estruturantes da operação da central, tais como Manual de descrição de funcionamento

dos principais equipamentos e sistemas da Central, Instruções de operação da central e conexão com o sistema interligado, Ordens de manobra, Manual

de isolação de equipamentos para a realização de serviços de manutenção, Manual de liberação e recebimento de equipamentos de responsabilidade

do Centro de Operação do Sistema, Instruções de segurança para a isolação de equipamentos, Plano de inspeção da operação, Instruções de controle

de faixas operacionais e curvas de capabilidade de unidades geradoras, etc.

Instrução de Restabelecimento Fluente da Central: Instrução de operação da central na qual estabelece os procedimentos autônomos para a central

recompor parte do sistema elétrico, anterior à fase coordenada pelo ONS, visando agilizar a recomposição do sistema interligado após ocorrência de

desligamentos.

Informar os números, títulos, datas de revisão e validade das Instruções de Operação da Central coordenadas pelo ONS. Informar a existência de cópia

impressa na sala de controle.

Instruções de Operação coordenadas pelo ONS: Instruções de Operação específicas da Central coordenadas pelo ONS

Informar o número, título, datas de revisão e validade da instrução. Informar a existência de cópia impressa na sala de controle.



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3.5.7 - Instrução de Restabelecimento Autônomo da Central (Black start)




3.5.8 - Instrução de Operação de Reservatórios (ONS)






Informar o número, título, datas de revisão e validade da instrução. Informar o resultado do último teste realizado. Informar a existência de cópia

impressa na sala de controle.

Instrução de Restabelecimento Autônomo da Central (Black Start): Instrução de operação da central descrevendo as atividades e manobras para

autorestabelecimento da central. Teste de Black Start: Teste real de autorrestabelecimento da central, feito anualmente conforme rotinas definidas pelos

Procedimentos de Rede.

Informar o número, título, datas de revisão e validade da instrução. Informar a existência de cópia impressa na sala de controle.

Instrução de operação de reservatórios (ONS): Instrução de operação da central descrevendo as atividades do Sistema de operação integrado de

reservatórios, coordenado pelo ONS.

3.5.9 - Instrução de operação emergencial durante enchentes (Plano Contingencial de

Cheias)

Informar o número, título, datas de revisão e validade da instrução. Informar a existência de cópia impressa na sala de controle. No caso de

comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da ANEEL/SFG, anexar cópia digital deste(s) documento(s).

Instrução de operação emergencial durante enchentes: Instrução de operação da central descrevendo o plano preventivo com acompanhamento das

vazões afluentes aos reservatórios, determinando limites de competência e ações a serem tomadas na proporção da contingência, visando minimizar os

riscos às instalações da central, bem como das instalações de terceiros localizadas a montante e a jusante.




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3.5.10 - Sistema de identificação de equipamentos principais e sistemas auxiliares




3.5.11 - Controle e tratamento de perturbações




3.5.12 - Sistema de comunicação da central com o centro de operação




Informar o número, título, datas de revisão e validade da instrução do sistema de identificação dos equipamentos e sistemas auxiliares

Sistema de identificação de equipamentos principais e de serviços auxiliares: Filosofia de adequação e padronização para identificação de equipamentos

e sua associação com as unidades geradoras, proporcionando fácil reconhecimento à distância.

Informar o número, título, datas de revisão e validade do procedimento. No caso de comunicação oficial da Fiscalização de Campo por parte da

SFG/ANEEL, encaminhar a estatística de perturbações que causaram desligamentos das unidades geradoras da central.

Controle e tratamento de perturbações: Procedimentos para a análise e controle das ocorrências que implicam em desligamento de equipamentos de

geração e transmissão do sistema.

Informar os sistemas e suas restrições disponíveis na central para comunicação com o centro de operação (ONS e/ou COS da empresa). No caso de

comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da ANEEL/SFG, anexar o diagrama esquemático do sistema de telecomunicações da

central.

Sistema de comunicação da central com o centro de operação: Sistema de comunicação para troca de informações e dados entre a operação da central

e o centro de operação da empresa e/ou do ONS.




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3.5.13 - Telessupervisão da operação (ONS)




3.5.14 - Regularidade dos Contratos referentes à geração de energia




4 - GESTÃO DA MANUTENÇÃO

4.1 - Recursos Humanos

4.1.1 - Política de formação e treinamento de profissionais




Regularidade dos Contratos: Situação regular dos contratos Contrato de Uso do Sistema de Distribuição e Transmissão (CUSD e CUST), Contratos de

Conexão ao Sistema de Transmissão e Distribuição (CCT e CCD), Contrato de Prestação dos Serviços Ancilares (CPSA), Contrato de Concessão,

Contrato de fornecimento de combustível (se aplicável), etc

Informar o número, título, datas de revisão e validade do procedimento contendo a política de formação e treinamentos realizados no último ano. No

caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da ANEEL/SFG, anexar cópia digital deste(s) documento(s) do último ano.

Política de formação e treinamento de profissionais: Política contemplando os critérios de adequação da formação e treinamentos necessários para as

funções de manutenção, reciclagens periódicas, capacitação em novas tecnologias, etc.

Informar o número, título, data da última revisão e validade do diagrama do sistema de telesupervisão da central. Também informar a existência de

pendências de telesupervisão, as providências e prazos para solução. No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da

ANEEL/SFG, anexar cópia digital deste(s) documento(s).

Telesupervisão da operação (Submódulo 2.7 dos Procedimentos de Rede do ONS): O objetivo é atribuir responsabilidades relativas aos requisitos de

telesupervisão para a operação e estabelecer os recursos que os agentes devem disponibilizar para o ONS como forma de viabilizar a completa

operacionalização dos sistemas de supervisão e controle do ONS.

Informar o número, título, datas de assinatura e validade dos principais contratos e seus aditivos.




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4.1.2 - Dimencionamento dos Profissionais de Manutenção




4.1.3 - Controle e análise de falhas humanas da manutenção




4.1.4 - Política de sobreaviso da manutenção


Informar os critérios de sobreaviso das equipes de manutenção da central.



4.2 - Processo de Manutenção

4.2.1 - Política de manutenção


Informar o número, datas de revisão e validade da política.

Informar a quantidade de profissionais de manutenção, sua localização (na Central ou Regional), função, se a equipe é própria ou terceirizada, formação

educacional e tempo de experiência na atividade.

Profissionais de Manutenção: organograma da área de manutenção, contendo a quantidade de profissionais, sua localização (na Central ou Regional),

se a equipe é própria ou terceirizada, formação, função e tempo de experiência na atividade.

Informar o número, nome, datas de emissão e validade do procedimento de avaliação, tratamento, divulgação e controle das falhas humanas contendo

a análise e diagnóstico e as ações de bloqueio de repetição de mesmos eventos. No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo por

parte da ANEEL/SFG, anexar cópia digital deste(s) documento(s).

Controle e análise de falhas humanas: Avaliação, tratamento, divulgação e controle das perturbações, com ou sem repercussão no sistema, provocadas

direta ou indiretamente pelo homem.

Política de sobreaviso da manutenção: Política formalizada contemplando os critérios de sobreaviso das equipes de manutenção da central, indicando a

composição das equipes, os períodos de sobreaviso: fora do horário de expediente, finais de semana, feriados, etc. e critérios de convocação.





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4.2.3 - Sistema informatizado para gerenciamento da manutenção


Informar o nome e versão dos softwares e sistemas utilizados.




Informar o número, datas de revisão e validade do documento que contemple a sistemática utilizada.

Sistema informatizado para gerenciamento da manutenção: Sistema informatizado utilizado para o controle da função manutenção das unidades

geradoras e seus equipamentos agregados e serviços auxiliares.

4.2.4 - Histórico de Manutenção - banco de dados técnicos e informações das manutenções

realizadas.

Política de manutenção: Política com os critérios adotados na manutenção das unidades geradoras e seus equipamentos agregados e serviços

auxiliares da central – preditiva, preventiva ou corretiva - por todas as equipes e indicando os critérios para definição dos prazos para realização: tempo

de operação, frequência fixa, estado de operação, etc., os recursos necessários – financeiros, humanos e materiais.

4.2.2 - Certificação dos procedimentos de manutenção da instalação (ISO 9001 ou outras)

Informar o Órgão Certificador, as datas da primeira certificação e de validade da atual No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo

por parte da ANEEL/SFG, anexar cópia digital deste(s) documento(s).

Certificação da Manutenção da Instalação pela Norma do Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9001 ou outras): Certificado emitido por órgão

credenciado, com prazo de validade válido, comprovando a certificação da manutenção da central pela Norma do Sistema de Gestão da Qualidade (ISO

9001 ou outras).




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4.2.5 - Autonomia e agilidade nos atendimentos de manutenção




4.3 - Procedimentos de Manutenção

4.3.1 - Instruções de manutenção




Histórico de Manutenção - banco de dados técnicos e informações das manutenções realizadas: sistemática contemplando o armazenamento digital dos

dados e demais informações técnicas das manutenções realizadas nas unidades geradoras e seus equipamentos agregados e serviços auxiliares,

contendo as responsabilidades pela aprovação, inclusão e acesso a essas informações. Essa informação deverá contemplar também o arquivo técnico

de outros documentos necessários à manutenção.

Selecionar a opção que representa a realidade da central. A opção “atualizado e adequado” deve ser selecionada se a equipe da manutenção possui

autonomia decisória e agilidade na execução. Informar o número, data e validade do documento que atesta o grau de autonomia decisória da gerência

local, regional ou central.

Autonomia e agilidade nos atendimentos de manutenção: Política com as responsabilidades no atendimento de manutenção, envolvendo as gerências

local, regional e central, comprovando o grau de autonomia decisória para atuação da manutenção e o grau de celeridade para sua execução.

Informar a existência e atualidade das instruções de manutenção para todos os equipamentos principais e auxiliares e sistemas da central.

Instruções de manutenção: Documentos técnicos contemplando o roteiro e os detalhes para realização das manutenções, nos diversos níveis e por

todas as equipes, periodicidade, das unidades geradoras e seus equipamentos agregados e serviços auxiliares, contendo as datas de emissão e

validade. A avaliação será considerada "atualizado e aplicado" se as instruções estiverem atualizadas, disponíveis em meio digital, em língua portuguesa

e o treinamento para aplicá-las considerar a aplicação teórica, prática e simulação.



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4.3.3 - Procedimento para análise e controle de defeitos e falhas




4.3.4 - Procedimento para emissão, programação e execução das Ordens de Serviços





4.3.2 - Manuais dos fabricantes das unidades geradoras e dos principais sistemas auxiliares

Informar a existência dos manuais para todos os equipamentos principais e auxiliares e sistemas da central.

Manuais dos fabricantes das unidades geradoras e dos principais sistemas auxiliares: Manuais fornecidos pelos fabricantes com o detalhamento técnico

e funcional dos equipamentos e com as instruções básicas de operação e manutenção. A avaliação será considerada "atualizado e aplicado" se os

manuais estiverem disponíveis em meio digital, físico e em língua portuguesa. Devem estar arquivados de maneira adequada para fácil acesso da

manutenção.

Informar o número, datas de revisão e validade do procedimento. No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da

ANEEL/SFG, anexar o procedimento para análise e controle de defeitos e falhas da Central e os relatórios das principais falhas ocorridas nos

três últimos anos, que afetaram a geração.

Procedimento para análise e controle de defeitos e falhas: Procedimento para análise e controle de defeitos e falhas dos principais equipamentos da

central, contemplando o banco de dados com o registro dos principais defeitos e falhas verificados, os resultados obtidos e providências adotadas.

Procedimento para emissão, programação e execução das Ordens de Serviços: Procedimento contendo os critérios para emissão, programação e

execução das Ordens de Serviços das unidades geradoras e seus equipamentos agregados e serviços auxiliares e indicando todos os responsáveis

envolvidos, prioridade para atendimento, etc.




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4.4 - Política de sobressalentes, ferramentas especiais e dispositivos de montagem


Informar o nome, número, datas de revisão e validade da política.



4.5 - Política de gestão de ativos




5 - OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS PRINCIPAIS SISTEMAS E EQUIPAMENTOS

5.1 - Operação da Central

5.1.1 - Comando das unidades geradoras


Selecionar a opção que represente a realidade da central. Justificar a opção selecionada.



Política de sobressalentes, ferramentas especiais e dispositivos de montagem: Política com os critérios para dimensionamento, aquisição,

armazenamento, identificação, controle, conservação e disponibilização dos sobressalentes, ferramentas especiais e dispositivos de montagem. A

avaliação será considerada "utilizado e aplicado" se os sobressalentes, ferramentas especiais e dispositivos de montagem forem adequados às

necessidades e estejam disponíveis.

Selecionar a opção que representa a realidade da central. Informar o número, data de revisão e validade do documento que estabelece o política de

gestão de ativos. No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da ANEEL/SFG, anexar um resumo descrevendo as

principais características da Política de Gestão de Ativos adotada.

Sistema de gestão de ativos: é a gestão dos bens da instalação com objetivo de monitorar, analisar e avaliar continuamente a inter-relação e interação

entre riscos, custos de oportunidade, disponibilidade, reparação e substituição. O controle efetivo e a gestão dos ativos das instalações permite a tomada

das decisões mais acertadas de quando e como intervir ou substituir equipamentos de forma a equilibrar desempenho, riscos e custos.

Comando das unidades geradoras: Tecnologia empregada nos circuitos de comando (partida, parada, controle de tensão e de potência) da unidade

geradora.



Eletromecânico

Computadorizado

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5.1.2 - Monitoramento de Alarmes


Informar a quantidade de alarmes.



5.1.3 - Banco de dados para armazenamento de registros




5.1.4 - Controle de acesso a sala de comando da central


Descrever o controle utilizado.



5.1.5 - Periodicidade de inspeção da unidade geradora e sistemas auxiliares


Informar a data dos dois últimos relatórios de inspeção.

Informar a capacidade de armazenamento em tempo real, do banco de dados em número de meses ou de anos. Informar também o local e a

capacidade de armazenamento do sistema de backup.

Banco de dados para armazenamento de registros: Sistema ou equipamento com capacidade para armazenar os dados coletados no sistema de

supervisão por período de tempo prolongado.

Controle de acesso à sala de comando da central: Plano de vigilância que visa proporcionar supervisão e controle de acesso à sala de comando e às

áreas restritas dos equipamentos da central. Poderá ser exercido através de vigilância visual, dispositivos de identificação e esquemas de restrição de

acesso.

Monitoramento de alarmes: grandezas (elétricas, mecânicas, térmicas, status dos relés, etc.) supervisionadas de uma unidade geradora e reportadas

para o centro de operação.




Inexistente

Diária

Semanal

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5.1.6 - Sistemas de comunicação


Informar os sistemas de comunicação disponíveis na central e suas restrições.



5.1.7 - Sistema de gravação de voz


Informar os sistemas de gravação de voz disponíveis na central e suas restrições.



5.1.8 - Pontos "cegos" no sistema de comunicação na central


Informar a existência de pontos cegos no sistema de comunicação da central.



Periodicidade de inspeção da unidade geradora e sistemas auxiliares: Periodicidade de inspeção visual realizada pelos operadores/mantenedores, para

detectar anormalidades na unidade geradora e seus equipamentos auxiliares.

Sistemas de comunicações: Sistema físico de transmissão de voz, dados e imagem e meios de transmissão utilizados no sistema de comunicação da

central.

Sistema de gravação de voz: Sistema de gravação de voz instalado na sala de comando, com a finalidade de gravar as comunicações entre os

operadores da central e do centro de operação.

Pontos "cegos" no sistema de comunicação na central: Áreas ou locais onde a comunicação interna das equipes de operação ou manutenção tem

dificuldade ou impossibilidade de comunicação com a sala de comando da central.



Existente

Inexistente

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5.1.9 - Sistema de aterramento - Malha de terra


Informar data e o valor da resistência de aterramento do último ensaio realizado.



5.2 - Gerador

5.2.1 - Operação

5.2.1.1 - Tecnologia dos relés de proteção




5.2.1.2 - Redundância do sistema de proteção


Selecionar a opção que represente a realidade da central. Descrever a redundância existente.



Sistema de aterramento - Malha de terra: Malha de terra é um aterramento com baixa resistência elétrica, atendendo a todos os equipamentos como

uma referência "zero" de tensão. O sistema deve resistir a correntes intensas, (curtos-circuitos, descargas atmosféricas, surtos por chaveamento e

correntes harmônicas) escoando a energia efetivamente para o solo. A malha de terra de uma subestação também deve reduzir os níveis de tensões de

toque e de passo danosos para pessoal e equipamentos. A norma mais utilizada para o cálculo de malhas de terra é a IEEE 80.

Selecionar a opção que represente a realidade da central. Justificar a opção selecionada. No caso de comunicação oficial de Fiscalização de

Campo por parte da ANEEL/SFG, anexar o estudo atualizado de determinação dos ajustes das proteções de um gerador.

Tecnologia dos relés de proteção: É o método/processo utilizado na construção dos relés de proteção, sendo a eletromecânica e digital as mais

utilizadas nos sistemas de proteção de geradores.

Redundância do sistema de proteção: Quantidade de sistemas de proteção, superior à necessidade mínima, de forma que o impedimento de um deles

não comprometa a função principal do sistema de proteção.


Eletromecânica

Digital

Outras

Inexistente

Existente

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5.2.1.3 - Diagrama esquemático do sistema de proteção e controle




5.2.1.4 - Tecnologia do sistema de excitação




5.2.1.5 - Tecnologia da unidade de controle do sistema de regulação de tensão





5.2.1.6 - Redundância da unidade de controle do sistema de regulação de tensão



Informar o título, o número do desenho e a data da revisão. No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da ANEEL/SFG,

anexar o diagrama esquemático do sistema de proteção dos geradores e dos principais equipamentos.

Diagrama esquemático do sistema de proteção e controle: Desenho que mostra os principais componentes e circuitos utilizados nos sistemas de

proteção e controle dos geradores.

Selecionar a opção que represente a realidade da central. Informar os dados básicos do sistema de excitação

Tecnologia do sistema de excitação: É o método/processo utilizado nos sistemas fornecedores de corrente contínua para a excitação do gerador, sendo

as formas construtivas utilizadas, o gerador de corrente contínua e a ponte tiristorizada.

Tecnologia da unidade de controle do sistema de regulação de tensão: É o método/processo utilizado na construção das unidades de controle dos

reguladores de tensão, sendo a eletrônica e a digital as mais utilizadas.


Rotativa

Estática

Eletrônica

Digital

Inexistente

Existente

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5.2.1.7 - Sincronização da unidade geradora





5.2.1.8 - Classe de isolamento dos enrolamentos do estator






Selecionar a opção que represente a realidade da central. Justificar a opção selecionada


Sincronização da unidade geradora: É a operação na qual o gerador é colocado em paralelo com outros conectados ao sistema elétrico interligado. Esta

operação pode ser manual utilizando-se de um sincronoscópio ou automática através do sistema de controle do gerador.

Classe de isolamento dos enrolamentos do estator: É o limite de temperatura que o material isolante pode suportar continuamente sem que seja afetada

a sua vida útil. São definidas pela norma NBR 7094, sendo as mais utilizadas para geradores as classes B (130 °C), F (155 °C) e H (180 °C).

5.2.1.9 - Sistema automático de injeção pressurizada de óleo para partida e parada

Sistema automático de injeção pressurizada de óleo para partida e parada: É um sistema de injeção de óleo pressurizado nos segmentos do mancal

escora, para a formação de filme de óleo, evitando o arrastamento de metal patente durante a partida e parada da unidade geradora.

Redundância da unidade de controle do sistema de regulação de tensão: Quantidade de unidade de controle do sistema de regulação de tensão,

superior a necessidade mínima, de forma que o impedimento de um deles não comprometa o funcionamento.

Manual

Automática

Manual e Automática

Classe B

Classe F

Classe H


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5.2.1.10 - Redundância dos sistemas de resfriamento dos mancais





5.2.1.11 - Registros de oscilografia por evento




5.2.2 - Manutenção Preditiva

5.2.2.1 - Análise de óleo dos mancais



Redundância dos sistemas de resfriamento dos mancais: Quantidade de sistemas de resfriamento, superior à necessidade mínima, de forma que o

impedimento de um deles não provoque o desligamento da unidade geradora. Estes sistemas são constituídos basicamente de bombas, filtros e

trocadores de calor.

Selecionar a opção que represente a realidade da central. Deve ser informada a capacidade do buffer de armazenamento do oscilógrafo e quais

grandezas são contempladas no sistema.

Registros de oscilografia por evento: É o arquivo de registros das formas de onda de tensão, de corrente, dos sinais provenientes dos sistemas de

supervisão e controle de uma unidade geradora. Esses registros podem ser obtidos através de um registrador digital e do próprio relé digital.

Informar a data dos dois últimos relatórios de análise e diagnóstico de uma unidade geradora. Informar, também, a periodicidade destes ensaios.

Análise de óleo dos mancais: Ensaios físico-químicos através dos quais se verifica a perda das características de lubrificação do óleo, bem como defeitos

internos nos componentes do mancal.

Inexistente

Existente

Inexistente

Um registro

Dois registros


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5.2.2.2 - Monitoramento de vibração e da temperatura do estator




5.2.2.3 - Monitoramento de vibração e da temperatura dos mancais




5.2.3 - Manutenção Preventiva

5.2.3.1 - Manutenções em atraso das unidades geradoras




Informar a periodicidade de registro de leituras e análise das grandezas monitoradas. Informar também a periodicidade de realização de ensaios de

vibração e temperatura

Monitoramento de vibração e da temperatura dos mancais: Técnica utilizada através de medições "on line" de vibração nos mancais e/ou de temperatura

do óleo/metal que possibilitam, através de um software especialista, a análise e diagnóstico de defeitos nos mancais, rotor e estator do gerador.

Selecionar a opção que represente a realidade da central. Justificar a opção selecionada e informar o motivo do atraso.

Manutenções em atraso das unidades geradoras: manutenções preventivas dos equipamentos do circuito de geração programadas e não executadas,

com atraso superior a seis meses.

Informar a periodicidade de registro de leituras e análise das grandezas monitoradas. Informar também a periodicidade de realização de ensaios de

vibração e temperatura.

Monitoramento de vibração e da temperatura do estator: Técnica utilizada através de medições "on line" de vibração na carcaça/núcleo e/ou de

temperatura dos enrolamentos do estator que possibilitam, através de um software especialista, a análise e diagnóstico de defeitos no gerador.



Existente

Inexistente

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5.2.3.2 - Ensaios dielétricos nos enrolamentos dos estator e do campo







5.2.3.4 - Verificação de espiras em curto circuito nos enrolamentos dos pólos




Informar a data dos dois últimos relatórios de análise e diagnóstico de uma unidade geradora. Informar, também, a periodicidade destes ensaios.

Ensaios dielétricos nos enrolamentos dos estator e do campo: Conjunto de ensaios elétricos aplicados no estator e rotor do gerador, tais como tensão

aplicada, medição de resistência de isolamento, fator de potência e capacitância, para avaliação da condição do isolamento dos respectivos

enrolamentos.

5.2.3.3 - Levantamento do estado de fixação das cunhas (estecas) do enrolamento do

estator

Informar a data dos dois últimos relatórios de análise e diagnóstico de uma unidade geradora, bem como sua periodicidade.

Levantamento do estado de fixação das cunhas (estecas) do enrolamento do estator: Inspeção através do batimento das cunhas de fixação do

enrolamento nas ranhuras, para verificação de afrouxamento e consequente vibração das barras/bobinas do enrolamento estatórico.

Informar a data dos dois últimos conjunto de ensaios de uma unidade geradora. Informar, também, a periodicidade destes ensaios.

Verificação de espiras em curto circuito nos enrolamentos dos pólos: Determinação de espiras em curto circuito nos enrolamentos do campo, através dos

ensaios de "resposta ao impulso (surge-test)" e de queda de tensão. As consequências destes curtos entre espiras vão desde a vibração excessiva da

unidade geradora até a queima da bobina envolvida.




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Informar a data das duas últimas inspeções. Informar, também, a periodicidade destas inspeções.












Informar a data das duas últimas inspeções, bem como a periodicidade das mesmas.

5.2.3.6 - Medição da resistência ôhmica e de isolamento do transformador e do resistor de

aterramento, bem como inspeção, limpeza e reaperto de todos os componentes e

conexões do cubículo de neutro

Medição da resistência ôhmica e de isolamento do transformador e do resistor de aterramento, bem como inspeção, limpeza e reaperto de todos os

componentes e conexões do cubículo de neutro: Ensaios periódicos para verificação de resistência de contato e a condição do isolamento destes

equipamentos.

5.2.3.7 - Inspeção, limpeza e reaperto nas conexões dos transformadores de potencial,

barramentos, para-raios, capacitores e isoladores do cubículo de surto

Inspeção, limpeza e reaperto nas conexões dos transformadores de potencial, barramentos, para-raios, capacitores e isoladores do cubículo de surto:

Atividades periódicas necessárias para prevenção de pontos quentes e baixa isolação nos componentes do referido cubículo.

5.2.3.8 - Verificação da pressão das molas e comprimento das escovas dos anéis

coletores do gerador.

5.2.3.5 - Medição da resistência de isolamento, inspeção, limpeza e reaperto nos

componentes do barramento blindado de saída do gerador

Medição da resistência de isolamento, inspeção, limpeza e reaperto nos componentes do barramento blindado de saída do gerador: Determinação da

resistência de isolamento entre o condutor e a blindagem e prevenção de aquecimento e de baixa isolação.





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5.2.3.9 - Limpeza interna dos tubos dos trocadores de calor do estator


Informar a data das duas últimas intervenções, bem como a periodicidade das mesmas.




Informar a data das duas últimas intervenções, bem como a periodicidade das mesmas.



5.2.3.11 - Verificação de descolamento e integridade do metal patente dos mancais




Verificação da pressão das molas e comprimento das escovas dos anéis coletores do gerador: Atividades periódicas necessárias para o controle do

desgaste das escovas e da resistência de contato entre escovas/anéis coletores, com o objetivo de prevenir centelhamento, aquecimento e minimizar

queda de tensão.

Limpeza interna dos tubos dos trocadores de calor do estator: Atividade necessária para manter em boas condições, a capacidade de troca térmica do

sistema de resfriamento do gerador.

5.2.3.10 - Calibração da instrumentação utilizada na operação e na proteção do gerador

Calibração da instrumentação utilizada na operação e na proteção do gerador: A calibração desta instrumentação (medidores analógicos e digitais,

multimedidores, pressostatos, manômetros, indicadores de temperatura, etc.), é comparação da medida com a de um padrão rastreado ao Sistema

Internacional (SI), visa assegurar a confiabilidade dos processos de medição utilizados na operação e proteção do gerador.

Verificação de descolamento e integridade do metal patente dos mancais: Ensaios não destrutivos (END), por ultrassom e líquido penetrante, efetuados

na superfície de deslizamento dos segmentos dos mancais de guia e escora, visando a detecção de descolamento entre o metal patente e o metal base,

bem como a presença de trincas, poros, inclusões, etc.




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5.2.3.12 - Ensaios de verificação dos ajustes do sistema de proteção do gerador




5.2.3.13 - Reaperto dos tirantes do núcleo (laminado) do estator


Informar a data da última manutenção de uma unidade geradora, bem como a periodicidade da mesma.



5.2.3.14 - Inspecionar/reajustar as folgas dos segmentos do mancal guia


Informar a data da última inspeção de uma unidade geradora, bem como a periodicidade da mesma.



5.3 - Turbina Hidráulica

5.3.1 - Operação

5.3.1.1 - Limites operacionais da turbina

Informar a data dos dois últimos ensaios de uma unidade geradora, bem como a periodicidade dos mesmos.

Ensaios de verificação dos ajustes do sistema de proteção do gerador: Aplicar tensão e corrente no relé através de uma caixa de teste, verificando o

ponto/característica de operação, comparando com o ajuste implantado.

Reaperto dos tirantes do núcleo (laminado) do estator: Atividades periódicas necessárias para prevenção de afrouxamento dos laminados e

consequentes vibrações, pontos quentes e deformações.

Inspecionar/reajustar as folgas dos segmentos do mancal guia: Atividades periódicas necessárias para verificação de sinais de aquecimento,

arrastamento/trincas no metal patente e prevenção de folgas excessivas nos segmentos de guia e consequente aumento da oscilação do eixo da

unidade geradora.





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Informar as faixas de operação da turbina.



5.3.1.2 - Redundância do sistema de drenagem da tampa da turbina





5.3.1.3 - Redundância do sistema de resfriamento do mancal guia





5.3.1.4 - Tecnologia da unidade de controle do sistema de regulação de velocidade




Limites operacionais da turbina: Valores limites de operação da turbina, definidos no "diagrama de colina" fornecido pelo fabricante, de onde obtemos as

faixas de operação da turbina.

Redundância do sistema de drenagem da tampa da turbina: Quantidade de sistemas de drenagem, constituído por bombas, drenos e ejetores, superior

à necessidade mínima, de forma que o impedimento de um deles não provoque a inundação da tampa da turbina.

Redundância do sistema de resfriamento do mancal guia: Quantidade de sistemas de resfriamento, superior à necessidade mínima, de forma que o

impedimento de um deles não provoque o desligamento da unidade geradora. Estes sistemas são constituídos basicamente de bombas, filtros e

trocadores de calor.

Tecnologia da unidade de controle do sistema de regulação de velocidade: É o método/processo utilizado na construção das unidades de controle dos

reguladores de velocidade, sendo a eletromecânica, a eletrônica e a digital as utilizadas.


Inexistente

Existente

Eletromecânico

Eletrônico

Digital

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Selecionar a opção que represente a realidade da central. Fazer uma breve descrição do processo



5.3.2.2 - Monitoramento de vibração e temperatura dos mancais


Selecionar a opção que represente a realidade da central. Fazer uma breve descrição do processo .



5.3.2.1 - Análise do óleo lubrificante dos mancais e do óleo do sistema hidráulico do

regulador de velocidade

Análise do óleo lubrificante dos mancais e do óleo do sistema hidráulico do regulador de velocidade: Ensaios físico-químicos através dos quais se

verifica a perda das características de lubrificação do óleo e defeitos internos nos componentes do mancal, e bem como deterioração e contaminação do

óleo do sistema hidráulico do regulador de velocidade.

Monitoramento de vibração e/ou temperatura dos mancais: Técnica utilizada através de medições "on line" de vibração dos mancais e/ou de temperatura

do óleo/metal que possibilita, através de um software especialista, a análise e diagnóstico de defeitos nos mancais, rotor e estator do gerador, rotor da

turbina, pré-distribuidor e outros.

5.3.1.5 - Redundância da unidade de controle do sistema de regulação de velocidade

Redundância da unidade de controle do sistema de regulação de velocidade: Quantidade de unidades de controle do sistema de regulação de

velocidade, superior à necessidade mínima, de forma que o impedimento de uma delas não provoque o desligamento da unidade geradora.

Inexistente

Existente



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5.3.3.1 - Verificação de trincas do pré-distribuidor e rotor




5.3.3.2 - Ensaios de pressão diferencial e sobrecurso dos servomotores





5.3.3.3 - Medição do tempo de abertura/fechamento do distribuidor


Informar a data do último ensaio realizado em uma unidade geradora.



5.3.3.4 - Verificação do descolamento/integridade do metal patente dos mancais


Informar a data do último ensaio realizado em uma unidade geradora, bem como a periodicidade.

Informar a data dos dois últimos ensaios realizado em uma unidade geradora, bem como a periodicidade.

Verificação de trincas do pré-distribuidor e rotor: Atividade periódica executada para detecção de trincas nas soldas das junções das travessas do pré-

distribuidor e das pás do rotor, através de inspeção visual, ensaios de líquido penetrante e por ultrassom.

Ensaios de pressão diferencial e sobrecurso dos servomotores: Ensaio efetuado através de medições das pressões nas câmaras de abertura e

fechamento dos servomotores, cujo diferencial das mesmas nos indica as condições de atrito existente no sistema. O ensaio de sobrecurso é efetuado

através da medida do deslocamento de recuo dos servomotores, após o esmagamento das palhetas diretrizes, tendo a finalidade de garantir o correto

fechamento das palhetas diretrizes.

Medição do tempo de abertura/fechamento do distribuidor: Ensaio efetuado através do registro de deslocamento versus tempo do distribuidor, durante as

operações de abertura e fechamento, comparando com os ajustes efetuados pelo fabricante.





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5.3.3.6 - Levantamento de erosão por cavitação no rotor da turbina





5.3.3.7 - Controle de desgaste dos carvões da vedação do eixo





Verificação do descolamento/integridade do metal patente dos mancais: Ensaios não destrutivos (END), por ultrassom e líquido penetrante, efetuados na

superfície de deslizamento dos segmentos dos mancais de guia, visando a detecção de descolamento entre o metal patente e o metal base, bem como

a presença de trincas, poros, inclusões, etc.

5.3.3.5 - Calibração da instrumentação utilizada na operação e na proteção da turbina

Calibração da instrumentação utilizada na operação e na proteção da turbina: A calibração desta instrumentação (Pressostatos, manômetros,

termômetros, RTD's, medidores de velocidade, etc.), é a comparação da medida com a de um padrão rastreado ao Sistema Internacional (SI), visa

assegurar a confiabilidade dos processos de medição utilizados na operação e proteção da turbina.

Levantamento de erosão por cavitação no rotor da turbina: Inspeção dimensional da erosão por cavitação no rotor da turbina, com o objetivo de

determinar a quantidade de material retirado por cavitação.

Controle de desgaste dos carvões da vedação do eixo: Medições periódicas das espessuras dos carvões, para evitar vazamento excessivo através da

vedação do eixo.




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5.4 - Sistema de Drenagem da Casa de Força

5.4.1 - Operação

5.4.1.1 - Redundância das bombas do sistema de drenagem





5.4.1.2 - Automatismo das bombas






5.4.2.1 - Medição de vibração nos mancais dos conjuntos moto bombas


Informar a periodicidade de medição e a data das duas últimas medições




5.4.3.1 - Teste funcional do sistema

Automatismo das bombas: Partida e parada automática das bombas, em função do nível do poço de drenagem.

Medição de vibração nos mancais dos conjuntos moto bombas: Técnica utilizada através de medições periódicas de vibração nas carcaças dos mancais

que possibilita, a análise e diagnóstico de defeitos nos conjuntos moto bombas.

Redundância das bombas do sistema de drenagem: Quantidade de bombas do sistema de drenagem da casa de força, superior à necessidade mínima,

de forma que o impedimento de uma delas não impeça o funcionamento do referido sistema.

Inexistente

Existente

Inexistente

Existente



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5.4.3.2 - Limpeza e teste dos detectores de nível


Informar a data das duas últimas intervenções, bem como a periodicidade.







5.4.3.4 - Lubrificação do conjunto moto bomba


Informar as datas das duas últimas lubrificações, bem como a periodicidade.



Teste funcional do sistema: Ligar periodicamente os conjuntos moto bombas e verificar o funcionamento dos sistemas de partida manual e automática.

Limpeza e teste dos detectores de nível: Atividade periódica necessária para garantir a confiabilidade do funcionamento dos sistemas de partida e

parada dos conjuntos moto bombas.

5.4.3.3 - Desmontagem completa do conjunto moto bomba (inspeção/medição dos

mancais, eixos e carcaça)

Desmontagem completa do conjunto moto bomba: É a atividade periódica de inspeção, medição dos mancais, eixos e carcaça da moto bomba.

Lubrificação do conjunto moto bomba: Atividade periódica necessária para minimizar o aquecimento e desgaste dos componentes dos mancais dos

conjuntos moto bombas.




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5.5 - Sistema de esgotamento das unidades geradoras

5.5.1 - Operação

5.5.1.1 - Redundância das bombas do sistema de esgotamento





5.5.1.2 - Automatismo das bombas





5.5.1.3 - Interligação com o poço de drenagem






5.5.2.1 - Medição de vibração nos mancais dos conjuntos moto bombas


Informar a periodicidade de medição e a data das duas últimas medições.

Automatismo das bombas: Partida e parada automática das bombas, em função do nível do poço de esgotamento.

Redundância das bombas do sistema de esgotamento: Quantidade de bombas do sistema de esgotamento, superior à necessidade mínima, de forma

que o impedimento de uma delas não impeça o funcionamento do referido sistema.

Interligação com o poço de drenagem: Meio de interligação entre os poços de esgotamento e drenagem, com o objetivo de aumentar a capacidade de

drenagem do sistema de esgotamento.

Inexistente

Existente

Inexistente

Existente

Inexistente

Existente


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5.5.3.1 - Teste funcional do sistema


Informar as datas dos dois últimos testes, bem como a periodicidade.



5.5.3.2 - Limpeza e teste dos detectores de nível


Informar a data das duas últimas intervenções, bem como a periodicidade.







Medição de vibração nos mancais dos conjuntos moto bombas: Técnica utilizada através de medições periódicas de vibração nas carcaças dos mancais

que possibilita a análise e diagnóstico de defeitos nos conjuntos moto bombas.

Teste funcional do sistema: Ligar periodicamente os conjuntos moto bombas e verificar o funcionamento dos sistemas de partida manual e automática.

Limpeza e teste dos detectores de nível: Atividade periódica necessária para garantir a confiabilidade do funcionamento dos sistemas de partida e

parada dos conjuntos moto bombas.

5.5.3.3 - Desmontagem completa do conjunto moto bomba (inspeção/medição dos

mancais, eixos e carcaça)

Desmontagem completa do conjunto moto bomba (inspeção/medição dos mancais, eixos e carcaça): É a atividade periódica de inspeção, medição dos

mancais, eixos e carcaça da moto bomba.




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5.5.3.4 - Lubrificação do conjunto moto bomba





5.6 - Ponte rolante

5.6.1 - Operação

5.6.1.1 - Tipo de comando das pontes












Lubrificação do conjunto moto bomba: Atividade periódica necessária para minimizar o aquecimento e desgaste dos componentes dos mancais dos

conjuntos moto bombas.

Tipo de comando das pontes: Alternativas, local e/ou remota, de comando de operação da ponte rolante.

Inspeção e/ou lubrificação dos mancais, cabos de aço, redutores, acoplamentos e sistemas de freios: Atividade periódica necessária para minimizar o

aquecimento e desgaste dos componentes dos mancais e redutores, bem como proteger os cabos de aço contra desgaste e oxidação.

5.6.2.2 - Inspeção e reaperto nos painéis de comando e controle, resistências,

barramento, contatores e conexões dos motores

5.6.2.1 - Inspeção e/ou lubrificação dos mancais, cabos de aço, redutores, acoplamentos

e sistemas de freios


Local

Local e remoto

Não se aplica



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5.7 - Sistemas de ar comprimido

5.7.1 - Operação

5.7.1.1 - Redundância de compressores por sistema






Informar a data das duas últimas revisões.




Informar as datas das duas últimas inspeções, bem como a periodicidade.

Inspeção e reaperto nos painéis de comando e controle, resistências, barramento, contatores e conexões dos motores: Atividades periódicas

necessárias para prevenção de pontos quentes, baixa isolação, umidade nos referidos componentes.

Informar os sistemas de ar comprimido existentes(de serviço, de regulação, de cavitação e/ou rebaixamento)e a existência de redundância em algum

dele.

Redundância de compressores por sistema: Quantidade de compressores por sistema de ar comprimido, superior à necessidade mínima, de forma que

o impedimento de um deles não impeça o funcionamento do referido sistema.

5.7.2.1 - Lubrificação dos componentes dos motores/compressores e

substituição/limpeza de filtros

Lubrificação dos componentes dos motores/compressores e substituição/limpeza de filtros: Atividade periódica necessária para minimizar o aquecimento

e desgaste dos componentes dos motores/compressores e evitar a saturação dos filtros do sistema.

5.7.2.2 - Inspeção, reaperto, limpeza e ajustes, nos painéis, contatores, conexões dos

motores, acoplamentos, correias, válvulas e tubulações




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5.7.2.3 - Calibração de manômetros/pressostatos


Informar o número do registro de certificação do padrão utilizado.



5.8 - Sistema de água de resfriamento das unidades geradoras

5.8.1 - Operação






5.8.2.1 - Teste funcional e inspeção dos componentes do filtro autolimpante




Inspeção, reaperto, limpeza e ajustes, nos painéis, contatores, conexões dos motores, acoplamentos, correias, válvulas e tubulações: Atividades

periódicas necessárias para prevenção de pontos quentes, baixa isolação, umidade, afrouxamento e desgaste, e corrigir possíveis desajustes nos

referidos componentes.

5.8.1.1 - Sistema de limpeza do filtro de água de resfriamento das unidades geradoras

Sistema de limpeza do filtro de água de resfriamento das unidades geradoras: Atividade manual ou automática, necessária para evitar a saturação do

filtro e consequente redução de vazão de água no referido sistema.

Teste funcional e inspeção dos componentes do filtro autolimpante: Verificação do funcionamento do filtro e seus acessórios, e da integridade de seus

componentes internos.

Calibração de manômetros/pressostatos: A calibração destes instrumentos, comparação da medida com a de um padrão rastreado ao Sistema

Internacional (SI), visa assegurar a confiabilidade dos processos de medição utilizados na operação e proteção dos sistemas de ar comprimido.


Inexistente

Existente com sistema manual

Existente com sistema automático


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5.8.2.2 - Calibração de pressostatos e manômetros


Informar as datas das duas últimas calibrações, bem como a periodicidade.



5.8.2.3 - Inspeção, limpeza e reaperto nos painéis de comando e controle





5.9 - Gerador de emergência

5.9.1 - Operação

5.9.1.1 - Tipo de comando de partida





Calibração de pressostatos e manômetros: A calibração destes instrumentos, comparação da medida com a de um padrão rastreado ao Sistema

Internacional (SI), visa assegurar a confiabilidade dos processos de medição utilizados na operação e proteção do sistema de água de resfriamento das

unidades geradoras.

Inspeção, limpeza e reaperto nos painéis de comando e controle: Atividades periódicas necessárias para prevenção de pontos quentes e baixa isolação

nos componentes dos referidos painéis.

Tipo de comando de partida: Alternativas (local/remota) do sistema de acionamento de partida do gerador de emergência.



Manual

Automático

Manual e automático

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5.9.1.2 - Dimensionamento de cargas




5.9.1.3 - Instrução de abastecimento do tanque de combustível


Informar o número da instrução.



5.9.1.4 - Frequência de teste de partida e parada


Informar as datas dos três últimos testes.




5.9.2.1 - Inspeção, limpeza e reaperto nos componentes do grupo motor/gerador




por parte da ANEEL/SFG, anexar estudo atualizado do dimensionamento e de seleção de cargas gerador.

Dimensionamento de cargas: Estudo atualizado do dimensionamento e de seleção de cargas do grupo motor gerador de emergência, contendo os

respectivos cálculos.

Instrução de abastecimento do tanque de combustível: Instrução de operação atualizada, contendo: periodicidade de abastecimento e de substituição do

combustível velho, procedimento de descarte do combustível velho e autonomia do grupo.

Frequência de teste de partida e parada: Periodicidade dos testes operacionais de partida e parada do gerador de emergência, com o objetivo de

verificar suas condições de funcionamento.



Inexistente

Semanal

Quinzenal

Mensal


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5.9.2.2 - Verificação dos ajustes dos reguladores de tensão e velocidade





5.9.2.3 - Medição da resistência de isolamento do rotor/estator do gerador





5.10 - Comportas do Vertedouro

5.10.1 - Operação




5.10.1.1 - Redundância de fontes de alimentação CA do sistema de acionamento das

comportas

Redundância de fontes de alimentação CA do sistema de acionamento das comportas: Quantidade de fontes de alimentação CA do sistema de

acionamento das comportas, superior à necessidade mínima, de forma que o impedimento de uma delas não impeça o funcionamento do referido

sistema.

Inspeção, limpeza e reaperto nos componentes do grupo motor/gerador: Atividade periódica necessária para prevenção de corrosão, remoção de

sedimentos, verificações das fixações, níveis de óleo combustível e lubrificante, bomba de combustível, tubulações e mangueiras, limpeza de filtros (ar e

combustível) e tanque de combustível.

Verificação dos ajustes dos reguladores de tensão e velocidade: Garantir os parâmetros nominais de ajuste dos reguladores e consequentemente o

desempenho de resposta dos mesmos.

Medição da resistência de isolamento do rotor/estator do gerador: Determinação da resistência de isolamento entre os enrolamentos e

enrolamento/carcaça com o objetivo de avaliar as condições de isolação e umidade, prevenindo contra curto circuitos.



Inexistente

Existente

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5.10.1.2 - Supervisão local durante as manobras das comportas do vertedouro









5.10.1.4 - Indicação da posição de abertura da comporta





5.10.1.5 - Alerta de operação das comportas

Supervisão local durante as manobras das comportas do vertedouro: Presença do operador próximo à comporta a ser operada ou acompanhamento

através de imagens geradas por sistema de CITV na sala de comando.

5.10.1.3 - Redundância dos dispositivos limitadores de abertura/fechamento de cada

comporta

Redundância dos dispositivos limitadores de abertura/fechamento de cada comporta: Quantidade de dispositivos limitadores de abertura/fechamento de

cada comporta, superior à necessidade mínima, de forma que o não funcionamento de um deles, não impeça o desligamento do sistema de

acionamento da comporta no final do curso.

Indicação da posição de abertura da comporta: Instrumento analógico ou digital que mostra em tempo real, local e/ou remotamente, a posição de

abertura da comporta.


Inexistente

Existente



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Informar o número da instrução de operação.



5.10.1.6 - Alternativas para acionamento em emergência












Alerta de operação das comportas: Formas de advertências (sonora, escrita ou falada), direcionadas à população ribeirinha ou a defesa civil localizadas

à jusante da central, com objetivo de evitar problemas com o aumento repentino do nível d’água.

Alternativas para acionamento em emergência: Equipamento utilizado para acionamento das comportas do vertedouro no caso de falta de alimentação

AC.

5.10.2.1 - Inspeção das estruturas metálicas, guias laterais, soleira, borrachas de

vedação, mancais, sistema de acionamento e sistema de freios.

Inspeção das estruturas metálicas, guias laterais, soleira, borrachas de vedação, mancais, sistema de acionamento e sistema de freios: Atividades

periódicas necessárias para verificação de defeitos, tais como corrosão, afrouxamento nas fixações, desgaste e deterioração nos referidos componentes.

5.10.2.2 - Lubrificação dos componentes do sistema de acionamento (acionamento

eletromecânico)


Inexistente

Grupo motor/gerador

Conjunto moto/bomba



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Lubrificação dos componentes do sistema de acionamento (acionamento eletromecânico): Atividade periódica necessária para minimizar o aquecimento

e desgaste dos mancais e redutores, bem como proteger os cabos de aço contra desgaste e oxidação.

5.10.2.3 - Inspeção, limpeza e verificação de ajustes dos componentes do circuito de

comando, controle e supervisão, e medição de resistência de isolamento dos motores.

Inspeção, limpeza e verificação de ajustes dos componentes do circuito de comando, controle e supervisão, e medição de resistência de isolamento dos

motores: Atividades periódicas necessárias para prevenção de pontos quentes, baixa isolação, umidade, desgaste e desajustes nos referidos

componentes.

5.10.2.4 - Calibração dos pressostatos e manômetros (acionamento eletrohidráulico)

Calibração dos pressostatos e manômetros (acionamento eletrohidráulico): A calibração destes instrumentos, comparação da medida com a de um

padrão rastreado ao Sistema Internacional (SI), visa assegurar a confiabilidade dos processos de medição utilizados na operação e proteção deste

sistema.

5.10.2.5 - Verificação de ajustes das válvulas de segurança e alivio (acionamento

eletrohidráulico)




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5.10.2.6 - Análise do óleo da central hidráulica (acionamento eletrohidráulico)


Informar a data das duas últimas análises, bem como a periodicidade.



5.11 - Pórtico do Vertedouro

5.11.1 - Operação

5.11.1.1 - Pórtico





5.11.1.2 - Proteção de sobrecarga mecânica do guincho


Informar os valores limites de elevação de cargas.


Verificação de ajustes das válvulas de segurança e alivio (acionamento eletrohidráulico): Ensaio efetuado através da pressurização do sistema até a

atuação das respectivas válvulas e caso necessário, efetuar o ajuste e repetir o ensaio, até a atuação das válvulas ocorrerem com a pressão ajustada no

comissionamento do sistema.

Análise do óleo da central hidráulica (acionamento eletrohidráulico): Ensaios físico-químicos através dos quais se verifica a perda das características

originais do óleo, bem como sua deterioração e contaminação.

Pórtico: Verificar a existência de guindaste dedicado para movimentação das comportas de manutenção do vertedouro.

Proteção de sobrecarga mecânica do guincho: Dispositivo de segurança do pórtico, para desligar o motor do guincho de elevação de carga, quando

esta atingir um valor que coloque em risco o operador e/ou equipamento.


Inexistente

Existente


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5.11.2.1 - Lubrificação dos mancais, cabos de aço e redutores









5.12 - Tomada d'água - Comporta de emergência

5.12.1 - Operação

5.12.1.1 - Sistema detector de perda de carga nas grades da tomada d'água





Sistema detector de perda de carga nas grades da Tomada d'água: Sistema automático de medição diferencial das pressões na entrada e saída das

grades da tomada d'água, com indicação no sistema supervisório da central, com objetivo de auxiliar na definição do processo de limpeza das grades.

5.11.2.2 - Inspeção e reaperto nos painéis de comando e controle, contatores, motores,

acoplamentos, redutores, freios

Inspeção e reaperto nos painéis de comando e controle, contatores e conexões dos motores, acoplamentos e redutores: Atividades periódicas

necessárias para prevenção de pontos quentes, baixa isolação, umidade, afrouxamento e desgaste nos referidos componentes.

Lubrificação dos mancais, cabos de aço e redutores: Atividade periódica necessária para minimizar o aquecimento e desgaste dos componentes dos

mancais e redutores, bem como proteger os cabos de aço contra desgaste e oxidação.



Inexistente

Existente

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5.12.1.2 - Sistema de limpeza de grades da tomada d' água





5.12.1.3 - Redundância da fonte de alimentação CA


Informar quais são as fontes de alimentação existentes.



5.12.1.4 - Alternativas para acionamento em emergência






5.12.2.1 - Medição de tempo de abertura e de fechamento


Informar as datas dos dois últimos testes realizados em uma comporta, bem como a periodicidade.

Sistema de limpeza de grades da tomada d' água: Sistema ou equipamento específico para limpeza das grades da tomada d'água, operado com auxilio

de pórtico, ponte rolante ou sistema próprio.

Redundância da fonte de alimentação CA: Quantidade de fontes de alimentação CA do sistema de acionamento da comporta da tomada d'água,

superior à necessidade mínima, de forma que o impedimento de uma delas não impeça o funcionamento do referido sistema.

Alternativas para acionamento em emergência: Equipamento utilizado para acionamento das comportas da tomada d`agua, no caso de falta de

alimentação AC.

Inexistente

Existente

Inexistente

Existente

Inexistente

Grupo motor/gerador

Conjunto moto/bomba


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Informar as datas das duas últimas lubrificações.






Medição de tempo de abertura e de fechamento: Ensaio efetuado através do registro de deslocamento versus tempo, durante as operações de abertura

e fechamento da comporta, comparando com os ajustes efetuados pelo fabricante.

5.12.2.2 - Inspeção das estruturas metálicas, guias laterais, soleira, borrachas de

vedação, mancais, sistema de acionamento e sistemas de freios.

Inspeção das estruturas metálicas, guias laterais, soleira, borrachas de vedação, sistema de acionamento e sistemas de freios: Atividades periódicas

necessárias para verificação de defeitos, tais como corrosão, afrouxamento nas fixações, desgaste e deterioração nos referidos componentes.

5.12.2.3 - Lubrificação dos componentes do sistema de acionamento (acionamento

eletromecânico)

Lubrificação dos componentes do sistema de acionamento (acionamento eletromecânico): Atividade periódica necessária para minimizar o aquecimento

e desgaste dos mancais e redutores, bem como proteger os cabos de aço contra desgaste e oxidação.

5.12.2.4 - Inspeção, limpeza e verificação de ajustes dos componentes do circuito de

comando, controle e supervisão, e medição de resistência de isolamento dos motores.

Inspeção, limpeza e verificação de ajustes dos componentes do circuito de comando, controle e supervisão, e medição de resistência de isolamento dos

motores: Atividades periódicas necessárias para prevenção de pontos quentes, baixa isolação, umidade, desgaste e desajustes nos referidos

componentes.




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5.12.2.7 - Testar a atuação do fechamento de emergência


Informar as datas dos últimos dois testes, bem como a periodicidade.



5.12.2.8 - Análise do óleo da central hidráulica (acionamento eletrohidráulico)

Calibração dos pressostatos e manômetros (acionamento eletrohidráulico): A calibração destes instrumentos, comparação da medida com a de um

padrão rastreado ao Sistema Internacional (SI), visa assegurar a confiabilidade dos processos de medição utilizados na operação e proteção deste

sistema.

5.12.2.6 - Verificação de ajustes das válvulas de segurança e alivio (acionamento

eletrohidráulico)

Verificação de ajustes das válvulas de segurança e alivio (acionamento eletrohidráulico): Ensaio efetuado através da pressurização do sistema até a

atuação das respectivas válvulas e caso necessário, efetuar o ajuste e repetir o ensaio, até a atuação das válvulas ocorrerem com a pressão ajustada no

comissionamento do sistema.

5.12.2.5 - Calibração dos pressostatos e manômetros (acionamento eletrohidráulico)

Testar a atuação do fechamento de emergência: Atividade de verificação do sistema de fechamento de emergência.





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5.13 - Pórtico da Tomada d`agua

5.13.1 - Operação

5.13.1.1 - Pórtico

















Análise do óleo da central hidráulica (acionamento eletrohidráulico): Ensaios físico-químicos através dos quais se verifica a perda das características

originais do óleo, bem como sua deterioração e contaminação.

Pórtico: Verificar a existência de guindaste dedicado para movimentação das comportas de manutenção.

Proteção de sobrecarga mecânica do guincho: Dispositivo de segurança do pórtico, para desligar o motor do guincho de elevação de carga, quando

esta atingir um valor que coloque em risco o operador e/ou equipamento.


Inexistente

Existente



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5.14 - Pórtico do Canal de Fuga

5.14.1 - Operação

5.14.1.1 - Pórtico












Inspeção e reaperto nos painéis de comando e controle, contatores, motores, acoplamentos, redutores, freios: Atividades periódicas necessárias para

prevenção de pontos quentes, baixa isolação, umidade, afrouxamento e desgaste nos referidos componentes.

Pórtico: Verificar a existência de um guindaste dedicado para movimentação das comportas de manutenção do vertedouro.

Proteção de sobrecarga mecânica do guincho: Dispositivo de segurança do pórtico, para desligar o motor do guincho de elevação de carga, quando esta

atingir um valor que coloque em risco o operador e o equipamento.


Inexistente

Existente


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Informar a data da última lubrificação, bem como a periodicidade.







5.15 - Serviço Auxiliar de Corrente Alternada

5.15.1 - Operação




5.15.1.2 - Fontes de alimentação provenientes das unidades geradoras





Inspeção e reaperto nos painéis de comando e controle, contatores e conexões dos motores, acoplamentos e redutores: Atividades periódicas

necessárias para prevenção de pontos quentes, baixa isolação, umidade, afrouxamento e desgaste nos referidos componentes.

5.15.1.1 - Diagrama unifilar de distribuição do serviço auxiliar de corrente alternada

Informar a data de revisão e validade do diagrama. No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da ANEEL/SFG, anexar

cópia digital deste(s) documento(s).

Diagrama unifilar de distribuição do serviço auxiliar de corrente alternada: Diagrama que utilizando simbologia específica, representa graficamente a

instalação elétrica de distribuição do serviço auxiliar de corrente alternada.




Inexistente

Menor que 50%

Maior que 50%

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5.15.1.3 - Fontes de alimentação externa





5.15.1.4 - Ajustes das proteções


Informar a data do memorial de cálculo dos ajustes.








Fontes de alimentação provenientes das unidades geradoras: Percentual do número de fontes de alimentação do serviço auxiliar de corrente alternada

em função da quantidade de unidades geradoras.

Fontes de alimentação externa: Alternativa de alimentação do serviço auxiliar de corrente alternada através de uma linha de transmissão externa.

Tecnologia dos relés de proteção: É o método/processo utilizado na construção dos relés de proteção, sendo a eletromecânica e digital as utilizadas.

Ajustes das proteções: Memorial de cálculo dos ajustes dos relés de proteção do sistema de média tensão do serviço auxiliar de CA.

Menor que 50%

Maior que 50%

Inexistente

Existente


Eletromecânica

Digital

Outras

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5.15.1.6 - Dimensionamento de carga


Informar a data do memorial de cálculo do dimensionamento de carga.





Informar as datas dos dois últimos ensaios, bem como a periodicidade.








5.15.2.1 - Monitoramento de pontos quentes nos barramentos, painéis, chaves

seccionadoras, disjuntores, reatores e reguladores de tensão

Monitoramento de pontos quentes nos barramentos, painéis, chaves seccionadoras, disjuntores, reatores e reguladores de tensão: Técnica utilizada

através de medições periódicas de temperatura, através de termovisores, que possibilita a identificação de defeitos nos componentes dos referidos

equipamentos.

5.15.3.1 - Inspeção, limpeza, reaperto e lubrificação dos disjuntores, seccionadoras,

transformadores, reatores e painéis do sistema de média tensão

Inspeção, limpeza, reaperto e lubrificação dos disjuntores, seccionadoras, transformadores, reatores e painéis do sistema de média tensão: Atividades

periódicas necessárias para prevenção de pontos quentes, baixa isolação, umidade, afrouxamento e desgaste nos referidos componentes.

5.15.3.2 - Medição de resistência de isolamento dos enrolamentos e da rigidez dielétrica

do óleo dos transformadores de média

Dimensionamento de carga: Estudo atualizado do dimensionamento de cargas, contendo os respectivos cálculos.





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Informar a data dos dois últimos testes, bem como a periodicidade.







5.15.3.4 - Teste de comutação das fontes de Corrente Alternada





5.15.3.5 - Calibração da instrumentação dos sistemas de média tensão



Medição de resistência de isolamento dos enrolamentos e da rigidez dielétrica do óleo dos transformadores de média: Determinação da resistência de

isolamento entre os enrolamentos e enrolamento/carcaça dos transformadores, e avaliar as condições de isolação do óleo isolante, prevenindo contra

curto circuitos.

5.15.3.3 - Verificação dos ajustes dos relés de sobrecorrente/sobretensão e dos

funcionais do circuito de proteção no sistema de média tensão

Teste de comutação das fontes de Corrente Alternada: Verificação da comutação automática das fontes de Corrente Alternada dos serviços auxiliares

através da simulação da lógica pré estabelecida para seleção das fontes.

Verificação dos ajustes dos relés de sobrecorrente/sobretensão e dos funcionais do circuito de proteção no sistema de média tensão: Aplicar tensão e

corrente nos relés através de uma caixa de teste, verificando seu ponto/característica de operação, comparando com o ajuste implantado, bem como

executar testes nos circuitos dos referidos relés.




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5.16 - Serviço Auxiliar Corrente Contínua

5.16.1 - Operação




5.16.1.2 - Dimensionamento de carga


Informar a data do memorial de cálculo do dimensionamento de carga.



5.16.1.3 - Tempo em operação dos bancos de bateria



Calibração da instrumentação dos sistemas de média tensão: A calibração desta instrumentação (medidores analógicos e digitais, multimedidores, etc.),

comparação da medida com a de um padrão rastreado ao Sistema Internacional (SI), visa assegurar a confiabilidade dos processos de medição

utilizados na operação e proteção dos referidos sistemas.

5.16.1.1 - Diagrama unifilar de distribuição do serviço auxiliar de corrente contínua

Informar a data de revisão e validade do diagrama No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da ANEEL/SFG, anexar

cópia digital deste(s) documento(s).

Diagrama unifilar de distribuição do serviço auxiliar de corrente contínua: Diagrama que utilizando simbologia específica, representa graficamente a

instalação elétrica de distribuição do serviço auxiliar de corrente contínua.

Dimensionamento de carga: Estudo atualizado do dimensionamento de cargas, contendo os respectivos cálculos.

Tempo em operação dos bancos de bateria: Vida operacional dos bancos de bateria, especificada pelo fabricante.

Informar os números de identificação dos bancos de bateria, tempo de operação em anos, fabricante e a capacidade em amperes x horas de cada

banco.




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5.16.1.4 - Detector de terra no sistema de corrente contínua


Informar as datas das três últimas ocorrências.








5.16.2.2 - Teste de condutância dos bancos de bateria






5.16.3.1 - Calibração da instrumentação

Monitoramento de pontos quentes (termovisão) nos barramentos, painéis, disjuntores e retificadores: Técnica utilizada através de medições periódicas

de temperatura, através de termovisores, que possibilita a identificação de defeitos nos componentes dos referidos equipamentos.

Teste de condutância dos bancos de bateria: Ensaio efetuado para verificar defeitos nas baterias alcalinas, através da variação dos valores de

condutância da mesma.

Detector de terra no sistema de corrente contínua: Dispositivo utilizado para detecção de terra nas barras de corrente contínua.

5.16.2.1 - Monitoramento de pontos quentes (termovisão) nos barramentos, painéis,

disjuntores e retificadores





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5.17 - Subestação Elevadora - Transformadores Elevadores da Unidade Geradora

5.17.1 - Operação

5.17.1.1 - Paredes corta fogo





5.17.1.2 - Transformadores reservas


Calibração da instrumentação: A calibração desta instrumentação (medidores analógicos e digitais, multimedidores, etc.), comparação da medida com a

de um padrão rastreado ao Sistema Internacional (SI), visa assegurar a confiabilidade dos processos de medição utilizados na operação e proteção dos

referidos sistemas.

5.16.3.2 - Inspeção, limpeza e reaperto nos barramentos, disjuntores, quadro de

distribuição, painéis e bancos de baterias

Inspeção, limpeza e reaperto nos barramentos, disjuntores, quadro de distribuição, painéis e bancos de baterias: Atividades periódicas necessárias para

prevenção de pontos quentes, baixa isolação, afrouxamento e oxidação dos terminais nos referidos componentes.

Paredes corta fogo: Barreira física de alvenaria construída entre transformadores, com o objetivo de evitar danos nos transformadores adjacentes, no

caso de ocorrência de explosão de um deles.

Informar a quantidade de trafos reservas, a condição operacional dos mesmos, o tempo (horas) necessário para substituição de uma unidade e caso os

transformadores reservas estejam localizados em outra usina, descrever a logística para substituição de uma unidade.


Inexistente

Existente

Inexistente

Existente

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5.17.1.3 - Sistema anti incêndio dos transformadores















Transformadores reservas: Quantidade de transformadores para utilização em substituição a unidades defeituosas.

Sistema anti incêndio dos transformadores: Sistema automático de água nebulizada para ser utilizado no caso de incêndio no transformador.

Tecnologia dos relés de proteção: É o método/processo utilizado na construção dos relés de proteção, sendo a eletromecânica e digital as utilizadas nos

sistemas de proteção de transformadores.

Redundância do sistema de proteção: Quantidade de sistemas de proteção, superior à necessidade mínima, de forma que o impedimento de uma delas

não comprometa a função principal do sistema de proteção.


Eletromecânica

Digital

Outras

Inexistente

Existente

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5.17.2.1 - Análise do óleo isolante (fisico-quimica e cromatografia)





5.17.2.2 - Verificação de pontos quentes através de termovisão






5.17.3.1 - Calibração da instrumentação






Informar a data do último ensaio de um transformador.

Análise do óleo isolante (fisico-quimica e cromatografia): Ensaios físico-químicos através dos quais se verifica a perda das características isolantes do

óleo, bem como a presença de gases dissolvidos.

Verificação de pontos quentes através de termovisão: Técnica utilizada através de medições periódicas de temperatura, através de termovisores, que

possibilita a identificação de defeitos internos nos transformadores.

Calibração da instrumentação: A calibração desta instrumentação (indicadores de temperatura, termômetros, medidores analógicos e digitais,

multimedidores, etc.), comparação da medida com a de um padrão rastreado ao Sistema Internacional (SI), visa assegurar a confiabilidade dos

processos de medição utilizados na operação e proteção dos referidos sistemas.

5.17.3.2 - Ensaio de rigidez dielétrica, teor de água, contagem de partículas, tensão

interfacial e fator de dissipação do óleo isolante





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Informar as datas dos dois últimos ensaios de um transformador, bem como a periodicidade.



5.18 - Linha de Interligação

5.18.1 - Operação




Ensaio de rigidez dielétrica, teor de água, contagem de partículas, tensão interfacial e fator de dissipação do óleo isolante: Ensaios efetuados no óleo

isolante, para verificar a capacidade de isolação, a contaminação, o envelhecimento e a oxidação.

5.17.3.3 - Inspeção, reaperto e limpeza dos componentes do circuito de comando e

controle das bombas e ventiladores, e teste funcional dos mesmos

Inspeção, reaperto e limpeza dos componentes do circuito de comando e controle das bombas e ventiladores, e teste funcional dos mesmos: Atividades

periódicas necessárias para prevenção de pontos quentes e baixa isolação nos componentes dos referidos circuitos.

5.17.3.4 - Verificação dos ajustes das funções de proteção (sobrecorrente/diferencial)

Verificação dos ajustes das funções de proteção (sobrecorrente/diferencial): Aplicar tensão e corrente nos relés através de uma caixa de teste,

verificando seu ponto/característica de operação, comparando com o ajuste implantado.



Eletromecânica

Digital

Outras

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Tecnologia dos relés de proteção: É o método/processo utilizado na construção dos relés de proteção, sendo a eletromecânica e digital as utilizadas nos

sistemas de proteção das linhas de interligação.

Redundância do sistema de proteção: Quantidade de sistemas de proteção, superior à necessidade mínima, de forma que o impedimento de uma delas

não comprometa a função principal do sistema.

5.18.1.4 - Dispositivo de supervisão de continuidade da bobina de desligamento (trip) do

disjuntor

Dispositivo de supervisão de continuidade da bobina de desligamento (trip) do disjuntor: Dispositivo utilizado na supervisão de circuito aberto da bobina

de trip do disjuntor.

Tecnologia do sistema de comando, supervisão e controle dos disjuntores e seccionadoras: É o método/processo utilizado na construção dos circuitos de

comando, controle e supervisão dos referidos equipamentos.

5.18.1.3 - Tecnologia do sistema de comando, supervisão e controle dos disjuntores e

seccionadoras

Inexistente

Existente

Analógico

Digital

Analógico e digital


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5.18.3.1 - Inspeção das torres


Informar a data da última inspeção, bem como a periodicidade.



5.18.3.2 - Verificação dos ajustes das funções de proteção





5.18.2.1 - Monitoramento de pontos quentes (termovisão) nos disjuntores, seccionadoras

e painéis de comando e controle

Monitoramento de pontos quentes (termovisão) nos disjuntores, seccionadoras e painéis de comando e controle: Técnica utilizada através de medições

periódicas de temperatura, através de termovisores, que possibilita a identificação de defeitos nos referidos equipamentos.

Inspeção das torres: Atividades periódicas necessárias para verificação das condições das fundações, da estrutura metálica, e da integridade e

contaminação dos isoladores.

Verificação dos ajustes das funções de proteção: Aplicar tensão e corrente nos relés através de uma caixa de teste, verificando seu ponto/característica

de operação, comparando com o ajuste implantado.




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5.19 - Sistema de Medição de Faturamento (SMF)

5.19.1 - Conformidade do Sistema de Medição de Faturamento (SMF)





5.19.2.1 - Plano anual de manutenção preventiva do SMF





5.19.2.2 - Calibração dos Medidores


Informar as datas das três últimas calibrações, bem como a periodicidade.



5.20 - Reservatório

5.20.1 - Limpeza do reservatório para retirada de plantas aquáticas, troncos, etc.

Plano anual de manutenção preventiva do SMF: Elaboração de uma programação anual de atividades de manutenção preventiva do sistema de

medição de faturamento, efetuado pelo agente conectante.

Informar a data que o SMF entrou em operação definitiva. No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da ANEEL/SFG,

anexar cópia digital deste(s) documento(s).

Conformidade do Sistema de Medição de Faturamento (SMF): A instalação do Sistema de Medição de Faturamento (SMF) está definida no Submódulo

12.2 - Instalação do sistema de medição para faturamento do ONS e Resolução ANEEL nº 344/2002 que fixa as datas limite para entrada em operação

comercial do sistema de medição de faturamento de energia elétrica e estabelece a responsabilidade pela respectiva implementação.

Calibração dos Medidores: A calibração destes instrumentos, comparação da medida com a de um padrão rastreado ao Sistema Internacional (SI), visa

assegurar a confiabilidade dos processos de medição utilizados no sistema de medição de faturamento.





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5.20.2 - Régua limnimétrica




5.20.3 - Medição Climatológica




5.20.4 - Procedimento de Controle de Assoreamento



por parte da ANEEL/SFG, anexar documento com informações resumidas das 2 últimas ações de retirada de plantas aquáticas, troncos, etc.

Limpeza do reservatório para retirada de plantas aquáticas, troncos, etc.: Procedimento empresarial ou específico da central contemplando os critérios

para limpeza do reservatório para retirada elementos estranhos, como por exemplo, plantas aquáticas, madeiras, etc. e indicando as responsabilidades,

os critérios para definição da necessidade da limpeza, a frequência, as instruções técnicas, etc.


por parte da ANEEL/SFG, anexar documento com informações resumidas das 2 últimas inspeções da régua limnimétrica.

Régua limnimétrica: É uma escala graduada esmaltada, que é fixada verticalmente na maioria das vezes em colunas de madeira ou metálicas, ou

mesmo pintada sobre uma superfície vertical, sendo utilizada para medir o nível d'água em lagos, rios e reservatórios.

Informar as datas das 2 últimas inspeções dos equipamentos de Medição Climatológica. No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo

por parte da ANEEL/SFG, anexar documento com informações resumidas das 2 últimas inspeções dos equipamentos de Medição

Climatológica.

Medição Climatológica: Documento técnico contemplando o roteiro e os detalhes para realização das medições Climatológicas, através de estação de

medição instalada em local definitivo.

Informar o número, datas de revisão e validade do procedimento. Informar a data dos dois últimos controles realizados.




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5.20.5 - Procedimento de Controle de Descarga de Fundo




5.20.6 - Procedimento de Controle de Vazão Sanitária ou Ecológica




6 - SEGURANÇA DA CENTRAL

6.1 - Segurança Humana


Informar o número, título, revisão e validade do procedimento para o atendimento desta NR.


Procedimento de Controle de Assoreamento: Procedimento contendo os critérios e periodicidade de medição e acompanhamento da evolução do

assoreamento do reservatório.


Procedimento de Controle de Descarga de Fundo: Procedimento contendo os critérios e periodicidade de inspeções e manutenções dos equipamentos

do sistema de descarga de fundo.


Procedimento de Controle de Vazão Sanitária ou Ecológica: Procedimento contendo os critérios e periodicidade de inspeções e manutenções dos

equipamentos de controle de vazão sanitária ou ecológica.

6.1.1 - Aplicação da Norma Regulamentadora NR 06/MTE - Equipamento de Proteção

Individual

Aplicação da Norma Regulamentadora NR 06/MTE - Equipamento de Proteção Individual: Procedimento para cumprimento da NR 06 do MTE que

estabelece os critérios de disponibilização e utilização de EPI aos empregados ou terceiros envolvidos diretamente com a central, conforme estabelecido

pela NR 06 do MTE. Considera-se Equipamento de Proteção Individual - EPI, todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador,

destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.




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6.1.2 - Aplicação da Norma Regulamentadora NR 09/MTE - Programa de Prevenção de

Riscos Ambientais - PPRA

Aplicação da Norma Regulamentadora NR 09/MTE - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA: Procedimento para cumprimento da NR 09

do MTE que estabelece os critérios para elaboração e implementação do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA, conforme estabelecido

pela NR 09 do MTE, visando à preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e

consequente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção

do meio ambiente e dos recursos naturais.

6.1.3 - Aplicação da Norma Regulamentadora NR 10/MTE – Segurança em instalações e

serviços em eletricidade

Informar as datas dos 2 últimos cursos de treinamento ou reciclagem por empregado e o número, título, revisão e validade do procedimento para o

atendimento desta NR.

Aplicação da Norma Regulamentadora NR 10/MTE – Segurança em instalações e serviços em eletricidade: Procedimento para cumprimento da NR 10

do MTE que contempla os aspectos de prevenção de acidentes do trabalho pela antecipação dos riscos envolvidos.

6.1.4 - Aplicação da Norma Regulamentadora NR 13/MTE - Caldeiras, Vasos de Pressão e

Tubulações

Informar as datas dos 2 últimos testes nos equipamentos, vasos ou tubulações e o número, título, revisão e validade do procedimento para o





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6.1.6 - Aplicação da Norma Regulamentadora NR 26/MTE - Sinalização de Segurança






Aplicação da Norma Regulamentadora NR 13/MTE - Caldeiras, Vasos de Pressão e Tubulações: Procedimento para cumprimento da NR 13 do MTE

que define como "Profissional Habilitado" aquele que tem competência legal para o exercício da profissão de engenheiro na atividades referentes a

projeto de construção, acompanhamento operação e manutenção, inspeção e supervisão de inspeção de caldeiras e vasos de pressão, em

conformidade com a regulamentação profissional vigente no País.

6.1.5 - Aplicação da Norma Regulamentadora NR 20/MTE - Líquidos combustíveis e

inflamáveis

Informar as datas das 3 últimas inspeções executadas na instalação e o número, título, revisão e validade do procedimento para o atendimento desta

NR.

Aplicação da Norma Regulamentadora NR 20/MTE - Líquidos combustíveis e inflamáveis: Procedimento para cumprimento da NR 20 do MTE, que

detalha a armazenagem de líquidos inflamáveis, gases liquefeitos de petróleo - GLP e Outros gases inflamáveis em tanques de aço ou concreto.

Aplicação da Norma Regulamentadora NR 26/MTE - Sinalização de Segurança: Procedimento que define as cores e rotulagem na segurança em

estabelecimentos ou locais de trabalho, a fim de indicar e advertir acerca dos riscos existentes, conforme estabelecido pela NR 26 do MTE. As cores

utilizadas nos locais de trabalho para identificar os equipamentos de segurança, delimitar áreas, identificar tubulações empregadas para a condução de

líquidos e gases e advertir contra riscos, devem atender ao disposto nas normas técnicas oficiais.

6.1.7 - Aplicação da Norma Regulamentadora NR 33/MTE - Segurança e Saúde nos

Trabalhos em Espaços Confinados

Informar as datas do último curso de treinamento ou reciclagem por empregado e o número, título, revisão e validade do procedimento para o





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6.1.8 - Certificado de Vistoria do Corpo de Bombeiros




6.1.9 - Plano de Ações Emergenciais da Central (PAE)


Informar o número, título, revisão e validade do plano e os cenários envolvidos.



6.1.10 - Simulados de situações emergenciais


Informar as datas e os cenários envolvidos nos dois últimos simulados realizados.

Aplicação da Norma Regulamentadora NR 33/MTE - Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados: Procedimento que estabelece os

requisitos para identificação de espaços confinados e o reconhecimento, avaliação, monitoramento e controle dos riscos existentes, de forma a garantir

permanentemente a segurança e saúde dos trabalhadores que interagem direta ou indiretamente nestes espaços, conforme estabelecido pela NR 33 do

MTE.

Informar as datas de emissão e de validade do certificado. No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da ANEEL/SFG,

anexar cópia digital deste(s) documento(s).

Certificado de Vistoria do Corpo de Bombeiros: Certificado emitido pelo Corpo de Bombeiros responsável pela central, ou outro órgão com essa

responsabilidade e abrangência, que confirma a adequação da central e seus equipamentos de segurança dentro da legislação, contendo

condicionantes, prazo de emissão e validade.

Plano de Ações Emergenciais da Central (PAE): Plano estruturado com o objetivo de apoiar a tomada de decisão e orientar as ações em situações

intempestivas e severas, associadas à segurança da central e às contingências excepcionais, com datas de emissão e validades. Esse plano deve

contemplar também o treinamento e simulados para no mínimo os seguintes cenários: incêndio, explosão, invasão, greves, distúrbios e, para o caso de

centrais hidrelétricas, rompimento de barragem e inundação da casa de força.




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Informar o número, título, revisão e validade do procedimento.






6.1.13 - Iluminação de emergência


Simulados de situações emergenciais: Eventos periódico com simulações de emergência envolvendo todas as pessoas lotadas na central (equipes

próprias ou terceirizadas) para avaliar a eficácia e atualidade dos equipamentos e procedimentos definidos para situações como: incêndio, explosão,

invasão, greves, distúrbios, rompimento de barragem (UHEs) e inundação da casa de força (UHEs).

6.1.11 - Procedimento de acionamento de equipes de segurança: bombeiros, serviços

médicos e defesa civil.

Informar o Órgão Certificador, as datas da primeira certificação e de validade da atual. No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo

por parte da ANEEL/SFG, anexar cópia do certificado com data de emissão e validade.

Certificação da Instalação pela Norma do Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional OSHAS 18001 ou por outras: Certificado emitido por

órgão credenciado, com prazo de validade válido, comprovando a certificação da central no sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional

(OSHAS 18001 ou outras).

Selecionar a opção que representa a realidade da central e informar, nos comentários, a abrangência de cobertura da iluminação de emergência.

Procedimento de acionamento de equipes de segurança: Procedimento para acionamento das equipes do corpo de bombeiros, serviços médicos,

defesa civil, etc., contemplando responsabilidades, meios de comunicação, linguagem a ser utilizada, oficialização e registro da comunicação, etc., para

situações de emergência da central.

6.1.12 - Certificação da Instalação pela Norma do Sistema de Gestão de Segurança e Saúde

Ocupacional OSHAS 18001 ou por outras




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6.1.14 - Controle da Iluminação dos ambientes de trabalho




6.1.15 - Limpeza e organização da central





6.2 - Segurança Patrimonial

6.2.1 - Controle de acesso

6.2.1.1 - Sistema de Vigilância

Iluminação de emergência: Sistema de iluminação para situações de emergência da central, de acordo com a NBR 10898 da ABNT - Associação

Brasileira de Normas Técnicas e outros procedimentos e normas de segurança.

Informar as datas dos 2 últimos relatórios das inspeções de controle da iluminação dos ambientes de trabalho.

Controle da Iluminação dos ambientes de trabalho: Procedimento específico para avaliação periódica da iluminação dos diversos ambientes da central,

que devem estar sempre em boas condições para execução dos trabalhos de rotina.

Limpeza e organização da central: Condições de limpeza: estado da pintura das estruturas civis e equipamentos, ausência de sujeiras, conservação de

pisos e paredes, existência e organização de lixeiras, ausência de goteira e mofo, instalações sanitárias limpas e adequadas, limpeza das áreas

ajardinadas, arrruamentos e acessos etc. Organização: ausência de materiais armazenados inadequadamente, ausência de obstruções de passagens,

sinalização visível (externas e internas), ausência de equipamentos desativados, ausência de pontos alagados ou obstruídos, etc.


Regular

Bom

Excelente


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6.2.1.2 - Sistema de Identificação, Controle e Restrição de Acesso







Selecionar a opção que representa a realidade do Sistema de Vigilância de Central e informar, nos comentários, o número de vigilantes por turno,

número de vigilantes totais e relação de postos de vigilância e outros equipamentos auxiliares de vigilância.

Sistema de Vigilância: Política de segurança da central através de vigilância humana ou por dispositivos eletrônicos com objetivo de promover a proteção

pessoal, de bens e instalações, com atuação preventiva e ou reativa, assegurando a continuidade do negócio através de suas técnicas, conhecimentos.

Selecionar a opção que representa a realidade da central e informar, nos comentários, o número, título, datas de emissão, revisão e validade do

documento que contenha o detalhamento do sistema de identificação, controle e restrição de acesso.

Sistema de Identificação, Controle e Restrição de Acesso: Procedimento que visa proporcionar supervisão e controle de acesso à central e às áreas

restritas dos equipamentos da central. Poderá ser exercido através de vigilância visual, dispositivos de identificação e esquemas de restrição e controle

de acesso, que visa proporcionar supervisão e controle de acesso à central e às áreas restritas dos equipamentos da central.

6.2.1.3 - Sistema de acompanhamento e de informação para proteção da central contra

ações externas

Informar as datas de emissão, revisão e validade instrução de segurança, contendo os órgãos de apoio externo que trabalham em conjunto com a

central para a execução do acompanhamento e data do último relatório de acompanhamento.

Sistema de acompanhamento e de informação para proteção da central contra ações externas: Política preventiva da empresa visando evitar invasões,

distúrbios e outras ações que possam comprometer a segurança da instalação ou prejudicar a operação da central.



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6.2.1.5 - Procedimento de controle e fiscalização das áreas de concessão


Informar datas de emissão, revisão e validade do procedimento.



6.2.1.6 - Sinalização de Advertência




6.2.2 - Apólice de Segura dos equipamentos e instalações


Informar datas de emissão e validade da apólice de seguro de risco operacional da central.

Informar o número, título, revisão e validade do plano e o número e, se for o caso, os tipos de ocorrências de vandalismo ou anormalidades evidenciados

no último ano.

Plano de bloqueio e avaliação de ocorrências de vandalismo na central, na subestação e na linha de interligação: Plano estruturado para as situações de

vandalismo na central, na subestação e na linha de interligação, decorrentes de ações humanas para deterioração ou destruição de qualquer parte das

instalações da central.

Procedimento de controle e fiscalização das áreas de concessão: Procedimento de controle da área de abrangência das instalações, visando evitar

invasões, ocupações ilegais e o acesso de pessoas (por exemplo: pescadores, caçadores, etc.) em áreas de risco ou que dificultem a operação da

central.

Selecionar a opção que representa a realidade da central e informar, nos comentários, as datas de emissão, revisão e validade do procedimento de

sinalização de advertência - a) Viária; b) Com faixas ou outros meios, restringindo o acesso ou a aproximação de equipamentos ou instalações por

pessoas não autorizadas.

Sinalização de Advertência: Sistema estruturado de sinalização com o objetivo de alertar os usuários sobre as condições potencialmente perigosas,

obstáculos ou restrições existentes na área.

6.2.1.4 - Plano de bloqueio e avaliação de ocorrências de vandalismo na central, na

subestação e na linha de interligação





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6.3 - Segurança das Estruturas Civis

6.3.1 - Arranjo Geral da Central - Principais Estruturas Civis da Central




6.3.2 - Instrumentação e sistemas de controle das estruturas civis



Apólice de Seguro de equipamentos e instalações: Contrato ou Apólice emitido por uma seguradora que formaliza a cobertura, garantias e premiação

para custos com danos e avarias nas instalações e equipamentos da central.

Selecionar a opção que melhor represente a situação da central e nos comentários, apresentar um resumo descrevendo as características principais

das estruturas civis. No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da ANEEL/SFG, anexar um croqui (lay out) com o

arranjo geral da central e um resumo descrevendo as características principais das estruturas civis.

Arranjo Geral da Central - Principais Estruturas Civis da Central: Desenho ou croqui (lay out) com o arranjo geral da central contendo um resumo

descrevendo as principais das estruturas civis, tais como, estruturas de concreto armado, estruturas de aço, portos, túnel, canal, aterros, almoxarifados,

torres, subestações, etc.

Informar o número, título, revisão, datas de emissão e validade da instrução que descreve a instrumentação instalada e em operação e os principais

sistemas de controle e manutenção das estruturas civis. No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da ANEEL/SFG,

anexar um resumo descrevendo a instrumentação instalada e em operação e principais sistemas de controle e manutenção das estruturas

civis.

Instrumentação e sistemas de controle das estruturas civis: São os dispositivos instalados e os procedimentos de controle que viabilizam a segurança

das estruturas civis da central. Esses dispositivos de controle são os seguintes: Extensômetros, Pêndulos, Piezômetros, Inclinômetros, Medidores de

recalque diferencial, Medidores de vasão de água de infiltração, Medidores de vasão de água de vazamentos, Medidores de nível de água, Sistema de

controle de Rachaduras e trincas estruturais, Sistema de monitoramento hidro‑meteorológico em tempo real, Sistema de controle de juntas de dilatação

de pilares, Sistema de controle de desplacamentos do concreto, Sistema de controle de corrosão de estruturas metálicas, Marcos de deslocamento

superficial, Transdutor Linear de Deslocamentos Variáveis(LVDT ), Célula de pressão total, Base de alongâmetro, Deformímetro de armadura,

Tensômetro de concreto, Medidor triortogonal, Rede de sismômetros, Controle do fluxo de água pela barragem, Software de controle das estruturas

(monitoramento on-line) e Software de controle das estruturas (monitoramento off-line).



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6.3.3 - Recursos Humanos - Pessoal técnico







6.3.5 - Relatórios das inspeções de segurança das estruturas


Informar as datas dos três últimos relatórios das inspeções de segurança das estruturas civis central. No caso de comunicação oficial de Fiscalização

de Campo por parte da ANEEL/SFG, anexar os três últimos relatórios das inspeções de segurança das estruturas civis central.

Informar o número de engenheiros / técnicos civis, sua localização (na Central ou Regional), função, formação educacional e tempo de experiência na

atividade. No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da ANEEL/SFG, anexar organograma da área de segurança das

estruturas civis da central, contendo a quantidade de engenheiros / técnicos civis, sua localização (na Central ou Regional, formação, função

e tempo de experiência na atividade.

Recursos Humanos - Pessoal técnico: Representado pelo organograma da empresa, da área de segurança das estruturas civis, contendo a quantidade

de pessoal, sua localização (na Central ou Regional, formação, função e tempo de experiência na atividade).

6.3.4 - Manual de instruções de manutenção e aferição da instrumentação e das estruturas

Informar a existência dos manuais de instruções de manutenção dos instrumentos nas estruturas da central. No caso de comunicação oficial de

Fiscalização de Campo por parte da ANEEL/SFG, anexar a relação das instruções de manutenção das estruturas civis da central, contendo o

número, título, datas de emissão e validade.

Manual de instruções de manutenção e aferição da instrumentação e das estruturas: Documento técnico contemplando o roteiro e os detalhes para

realização das manutenções e aferições, nos diversos níveis e por todas as equipes, das estruturas civis da central, contendo as datas de emissão e

validade.




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6.3.6 - Planilhas de Inspeção das estruturas




6.3.7 - Estado de conservação geral das estruturas civis





Relatórios das inspeções de segurança das estruturas: Relatório consolidando o resultado das inspeções de segurança das estruturas civis, onde se

descrevem os controles e medições executados, análise e diagnóstico, limites e possíveis restrições operacionais.

Informar a existência das Planilhas de Inspeção das estruturas da central. No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da

ANEEL/SFG, anexar a relação das planilhas de Inspeção das estruturas civis da central, contendo o número, título, revisão, datas de emissão

e validade.

Planilhas de Inspeção das estruturas: Documento técnico contemplando o roteiro e os detalhes para realização das inspeções, nos diversos níveis e por

todas as equipes, das estruturas civis da central, contendo as datas de emissão e validade.

Estado de conservação geral das estruturas civis: Condições de deterioração de cada componente estrutural garantindo a estabilidade e segurança das

estruturas civis da central, observando os seguintes pontos: Estado de conservação se adequado ou não, Ausência de Trincas, abatimentos ou

escorregamentos expressivos com potencial de comprometimento da segurança, Iluminação eficiente das galerias, Instrumentação de controle

operacional, Infiltrações controladas e monitoradas, Controle do carreamento de material na água dos drenos, Ferragem estrutural do concreto exposta e

Falha no enrocamento de proteção, Umidade ou surgência nas áreas de jusante - paramentos - taludes ou ombreiras estabilizada e monitoradas, e/ou

sem tratamento ou em fase de diagnóstico, e/ou com carreamento de material ou com vazão crescente, Falhas na proteção dos taludes e paramentos

com presença de arbustos , Depressões acentuadas nos taludes, escorregamentos, sulcos profundos de erosão, com potencial de comprometimento a

segurança.


Regular

Bom

Excelente

Página 81 de 92


6.3.8 - Restrições operativas permanentes e/ou temporárias da barragem




6.3.9 - Plano de Segurança da Barragem

6.3.9.1 - Plano de Ações Emergenciais da Barragem (PAE)


Informar o número, título, revisão e validade do plano e os cenários envolvidos.



6.3.9.2 - Classificação da barragem quanto á Categoria de Risco (CRI)



Se existente, informar o histórico das restrições operativas permanentes e/ou temporárias das barragens e diques da central e informar o número / data

do último relatório de acompanhamento da restrição.

Restrições Operativas permanentes e/ou temporárias das barragens: As restrição operativas permanentes e/ou temporárias das barragens (barragem de

concreto, barragem de terra e dique) impõem restrições à central em relação às condições de geração ou transmissão de energia.

Plano de Ações Emergenciais da Barragem (PAE): Plano estruturado com o objetivo de apoiar a tomada de decisão e orientar as ações em situações

intempestivas e severas, associadas à segurança da barragem e às contingências excepcionais, com datas de emissão e validades.

Informar a data do relatório e os resultados do cálculo da classificação das barragens principal e auxiliares quanto á Categoria de Risco (Ofício Circular

nº 308/2012-SFG/ANEEL, de 30 de março de 2012 e Lei 12.334, de 20 de setembro de 2010, referente a Segurança de Barragem). No caso de

comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da ANEEL/SFG, anexar a planilha de cálculo da classificação das barragens principal

e auxiliares quanto á Categoria de Risco (Ofício Circular nº 308/2012-SFG/ANEEL, de 30 de março de 2012 e Lei 12.334, de 20 de setembro de

2010, referente a Segurança de Barragem) e anexar a ART do Engenheiro Civil Responsável pelo cálculo.

Classificação da barragem quanto á Categoria de Risco (CRI): Conforme resolução nº CNRH 143/2012, do Conselho Nacional dos Recursos

Hídricos/MMA, quanto à categoria de risco, as barragens serão classificadas de acordo com aspectos da própria barragem que possam influenciar na

possibilidade de ocorrência de acidente, levando-se em conta os seguintes critérios gerais: I)Características Técnicas, II) Estado de conservação da

barragem e III) Plano de segurança da barragem.

Existente

Inexistente


Risco alto

Risco médio

Risco baixo

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7 - INDICADORES DE DESEMPENHO

7.1 - Indicadores de Resultados

7.1.1 - Disponibilidade Total da Central - DISP (anual)


Informar a data do relatório e os resultados do cálculo da classificação das barragens principal e auxiliar quanto á Categoria de Dano Potencial

Associado - DPA (Ofício Circular nº 308/2012-SFG/ANEEL, de 30 de março de 2012 e Lei 12.334, de 20 de setembro de 2010, referente a Segurança de

Barragem). No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da ANEEL/SFG, anexar a planilha de cálculo da classificação

das barragens principal e auxiliar quanto á Categoria de Dano Potencial Associado - DPA (Ofício Circular nº 308/2012-SFG/ANEEL, de 30 de

março de 2012 e Lei 12.334, de 20 de setembro de 2010, referente a Segurança de Barragem) e anexar a ART do Engenheiro Civil Responsável

pelo cálculo.

Classificação da barragem quanto à Categoria de Dano Potencial Associado (DPA): Conforme resolução nº CNRH 143/2012, do Conselho Nacional dos

Recursos Hídricos/MMA, os critérios gerais a serem utilizados para classificação quanto ao dano potencial associado na área afetada são: Volume Total

do Reservatório, Existência de população a jusante, Impacto ambiental e Impacto socioeconômico.

Selecionar o resultado da disponibilidade total da central no último ano, e informar, nos comentários, os valores da disponibilidade total da central e de

cada unidade geradora, no último ano em base mensal e nos últimos 5 anos em base anual. No caso de comunicação oficial de Fiscalização de

Campo por parte da ANEEL/SFG, anexar os relatórios gerenciais contendo planilhas e gráficos de disponibilidade total da central e de cada

unidade geradora no último ano, e informar, nos comentários, os valores da disponibilidade total da central e de cada unidade geradora, no

último ano em base mensal e nos últimos 5 anos em base anual.

6.3.9.3 - Classificação da barragem quanto á Categoria de Dano Potencial Associado

(DPA)

Dano potencial alto

Dano potencial médio

Dano potencial baixo

DISP < 50%

50% ≤ DISP < 75%

75% ≤ DISP < 85%

85% ≤ DISP < 95%

DISP ≥ 95%

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7.1.2 - Disponibilidade Total da Central - DISP (5 anos)




7.1.3 - Fator de Disponibilidade - FID


Selecionar o resultado da disponibilidade total da central acumulada nos últimos 5 anos em base anual. No caso de comunicação oficial de

Fiscalização de Campo por parte da ANEEL/SFG, anexar os relatórios gerenciais contendo planilhas e gráficos de disponibilidade total da

central e de cada unidade geradora, acumulada nos últimos 5 anos, em base anual.

Disponibilidade da Central - DISP (%): Disponibilidade total da central é o percentual entre o tempo total (em horas) disponível pelas unidades geradoras

para operação da central e o tempo total (em horas) do ano. Conforme Procedimento de Rede - Item 5.1 do Submódulo 25.8 do ONS a disponibilidade

revela anualmente o percentual de tempo em que um dado equipamento ou instalação se manteve a disposição para o desempenho de sua função

nominal. Valor de Referência Aneel: DISP ≥ 85%.

Selecionar e informar, nos comentários, o resultado do FID - Fator de Disponibilidade da central, em base anual. Se não for aplicável, indicar o motivo.

No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da ANEEL/SFG, anexar os relatórios gerenciais contendo planilhas de

cálculo do FID da central. Se não for aplicável, indicar o motivo.

Disponibilidade da Central - DISP (%): Disponibilidade total da central é o percentual entre o tempo total (em horas) disponível pelas unidades geradoras

para operação da central e o tempo total (em horas) do ano. Conforme Procedimento de Rede - Item 5.1 do Submódulo 25.8 do ONS a disponibilidade

revela anualmente o percentual de tempo em que um dado equipamento ou instalação se manteve a disposição para o desempenho de sua função

nominal. Valor de Referência Aneel: DISP ≥ 85%.

DISP < 50%

50% ≤ DISP < 75%

75% ≤ DISP < 85%

85% ≤ DISP < 95%

DISP ≥ 95%

FID < 1

Não se aplica

FID ≥ 1

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7.1.4 - Indisponibilidade para manutenção programada - INDISPMP




7.1.5 - Indisponibilidade para manutenção forçada - INDISPMF

FID - Fator de Disponibilidade- O Fator de Disponibilidade é a relação entre a disponibilidade total, verificada nos últimos 60 meses ou a partir de sua

entrada em operação, e a disponibilidade de referência da central.

O Operador Nacional do Sistema Elétrico – ONS apura mensalmente os índices para cálculo da de disponibilidade verificada dessas centrais: Taxa

Equivalente de Indisponibilidade Forçada Apurada – TEIFa e Taxa Equivalente de Indisponibilidade Programada– TEIP, conforme Resolução 688 de 24

de dezembro de 2003 da ANEEL.

A resolução Normativa 541 de 12 de março de 2013 da ANEEL define os parâmetros: Taxa Equivalente de Indisponibilidade Forçada Apurada, Taxa

Equivalente de Indisponibilidade Programada, Taxa Equivalente de Indisponibilidade Forçada considerada no cálculo da garantia física de energia e

Indisponibilidade Programada considerada no cálculo da garantia física de energia. Indisp verificada = 1 – (1-TEIFa) x (1 – TEIP) Ou Disp verificada = (1-

TEIFa) x (1 – TEIP).

a) centrais participantes do Mecanismo de Realocação de Energia - MRE. Valor de Referência Aneel: FI ≥ 1. Esse Fator é utilizado para as centrais

participantes do Mecanismo de Realocação de Energia - MRE, para aplicação do MRA - Mecanismo de Redução da Energia Assegurada.

b) centrais de geração termelétricas ou de importação de energia, despachadas centralizadamente e não participantes do MRE. Esse fator deverá ser

considerado para essas centrais, para fins de verificação do lastro dos respectivos contratos de venda de energia, no período de 1o de janeiro a 31 de

dezembro do ano subsequente.

Selecionar o resultado da indisponibilidade para manutenção programada da central no último ano e informar, nos comentários, os valores da INDISPMP

da central e de cada unidade geradora, nos últimos 5 anos em base anual. No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da

ANEEL/SFG, anexar os relatórios gerenciais contendo planilhas e gráficos de indisponibilidade para manutenção programada da central e de

cada unidade geradora, no último ano em base mensal, e informar, nos comentários, os valores da INDISPMP da central e de cada unidade

geradora, nos últimos 5 anos em base anual.

Indisponibilidade para manutenção programada - INDISPMP: É o percentual entre o tempo (em horas) de indisponibilidade para manutenção

programada das unidades geradoras da central e o tempo total do ano, (em horas), calculado conforme Procedimento de Rede - item 5.8 do Submódulo

25.8 do ONS.

INDISPMP > 12%

9% < INDISPMP ≤ 12%



INDISPMP ≤ 2%

INDISPMF > 3,0%

2,4% < INDISPMF ≤ 3,0%

Página 85 de 92





7.1.6 - Taxa de desligamento forçado - TDF




7.1.7 - Tempo médio de reparo - TMR

Selecionar o resultado da indisponibilidade para manutenção forçada da central no último ano e informar, nos comentários, os valores da INDISPMF da

central e de cada unidade geradora, nos últimos 5 anos em base anual. No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da

ANEEL/SFG, anexar os relatórios gerenciais contendo planilhas e gráficos de indisponibilidade para manutenção forçada da central e de cada

unidade geradora, no último ano em base mensal, e informar, nos comentários, os valores da INDISPMF da central e de cada unidade

geradora, nos últimos 5 anos em base anual.

Indisponibilidade para manutenção forçada - INDISPMF: É o percentual entre o tempo (em horas) de indisponibilidade para manutenção forçada das

unidades geradoras da central e o tempo total do ano (em horas), calculado conforme Procedimento de Rede - item 5.12 do Submódulo 25.8 do ONS.

Selecionar o resultado da taxa de desligamento forçado da central no último ano e informar, nos comentários, os valores da TDF da central e de cada

unidade geradora, nos últimos 5 anos em base anual. No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da ANEEL/SFG, anexar

os relatórios gerenciais contendo planilhas e gráficos de taxas de desligamento forçado da central e de cada unidade geradora, no último ano

em base mensal, e informar, nos comentários, os valores da TDF da central e de cada unidade geradora, nos últimos 5 anos em base anual.

Taxa de desligamento forçado - TDF: É a relação entre o número de desligamentos forçados das unidades geradoras da central pelo número total de

horas de serviço das unidades geradoras, no ano, calculado conforme Procedimento de Rede - item 5.15 do Submódulo 25.8 do ONS.

INDISPMF > 3,0%

2,4% < INDISPMF ≤ 3,0%

1,8% < INDISPMF ≤ 2,4%

1,0% < INDISPMF ≤ 1,8%

INDISPMF ≤ 1,0%

TDF ≥ 0,9

0,7 ≤ TDF < 0,9

0,4 ≤ TDF < 0,7

0,1 ≤ TDF < 0,4

TDF < 0,1

TMR ≥ 100

65 ≤ TMR < 100

40 ≤ TMR < 65

5 ≤ TMR < 40

TMR < 5

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7.1.8 - Tempo médio entre falhas - TMEF




7.1.9 - Índice de treinamento das equipes de manutenção - ITM


Tempo médio de reparo - TMR: É a relação entre o tempo total (horas) para manutenção forçada pelo número de desligamentos forçados da central, no

mesmo período, calculado conforme Procedimento de Rede - item 5.23 do Submódulo 25.8 do ONS.

Tempo médio entre falhas - TMEF: É definido como sendo o tempo acumulado entre duas falhas consecutivas de um item reparado conforme item

2.11.3 da norma ABNT 5462/1994 - Confiabilidade e Mantenabilidade.

Selecionar o resultado do índice de treinamento das equipes de manutenção no último ano e informar, nos comentários, o valor do índice anual de

treinamento das equipes de manutenção no último ano No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da ANEEL/SFG,

informar a quantidade total de HH de treinamento técnico e gerencial específicos de manutenção e a quantidade total de HH anual da equipe

de manutenção, no último ano. Anexar relação dos treinamentos realizados, com indicação das cargas horárias e número de empregados da

manutenção contemplados em cada um, no último ano.

Selecionar o resultado da tempo médio de reparo da central no último ano e informar, nos comentários, o valor do tempo médio de reparo da central nos

últimos 5 anos em base anual. No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da ANEEL/SFG, anexar os relatórios

gerenciais contendo planilhas e gráficos de tempo médio de reparo da central, nos últimos 5 anos em base anual.

Informar o valor do Tempo médio entre falhas - TMEF da central e também de cada unidade geradora, nos últimos 5 anos em base anual. No caso de

comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da ANEEL/SFG, anexar os relatórios gerenciais contendo planilhas e gráficos de

Tempo médio entre falhas - TMEF da central e também de cada unidade geradora, nos últimos 5 anos em base anual.

5 ≤ TMR < 40

TMR < 5

TMEF < 720

720 ≤ TMEF < 1440

1440 ≤ TMEF < 2160

2160 ≤ TMEF < 4320

TMEF ≥ 4320

ITM ≤ 1%

1% < ITM ≤ 3%

ITM > 3%

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7.1.10 - Índice de treinamento das equipes de operação - ITO




7.1.11 - Índice de execução de manutenção - IEM


Índice de treinamento das equipes de manutenção - ITM: É o percentual entre o total de HH de treinamento técnico e gerencial específicos de

manutenção e o total de HH da equipe de manutenção da central, no período considerado. Não devem ser considerados os treinamentos para

atendimento de aspectos legais, como por exemplo CIPA, NR, Procedimentos de Rede do ONS, Simulados de Segurança, PAE, etc.

Selecionar o resultado do índice de treinamento das equipes de operação no último ano e informar, nos comentários, o valor do índice anual de

treinamento das equipes de operação no último ano No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da ANEEL/SFG,

informar a quantidade total de HH de treinamento técnico e gerencial específicos de manutenção e a quantidade total de HH anual da equipe

de operação, no último ano. Anexar relação dos treinamentos realizados, com indicação das cargas horárias e número de empregados da

operação contemplados em cada um, no último ano.

Índice de treinamento das equipes de operação - ITO: É o percentual entre o total de HH de treinamento técnico e gerencial específicos de operação e o

total de HH da equipe de operação da central, no período considerado. Em caso de inexistência de operação local na central, considerar o treinamento

dos operadores do centro de operação. Não devem ser considerados os treinamentos para atendimento de aspectos legais, como por exemplo CIPA,

NR, Procedimentos de Rede do ONS, Simulados de Segurança, PAE, etc.

Selecionar o resultado do índice de execução da manutenção no último ano e informar, nos comentários, o valor do índice de execução da manutenção

no último ano No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da ANEEL/SFG, informar a quantidade anual de ordens de

serviço abertas e executadas no último ano, discriminadas por tipo de manutenção: preditiva, preventiva e corretiva - e por equipe: mecânica,

elétrica, eletrônica, instrumentação, etc

ITO ≤ 1%

1% < ITO ≤ 3%

ITO > 3%

IEM ≤ 50%

50 < IEM ≤ 65%

65 < IEM ≤ 75%

75 < IEM ≤ 90%

IEM > 90%

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7.1.12 - Índice de custo médio de manutenção - ICM




7.1.13 - Índice anual de geração da central - IAG


Índice de execução de manutenção - IEM: É o percentual do número de ordens de serviços executadas, em relação ao total de ordens de serviço

emitidas, englobando todos os tipos de manutenção: preditiva, preventiva e corretiva, e equipes: mecânica, elétrica, eletrônica, instrumentação, etc, no

período

Selecionar o resultado do índice de custo de manutenção no último ano e informar, nos comentários, os valores do custo da manutenção e do custo

operacional total da central, no último ano. Esses valores devem incluir os custos gerenciáveis: pessoal, materiais e serviços e não devem incluir os

valores de investimentos e depreciação. No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da ANEEL/SFG, anexar uma

planilha contendo os valores do custo da manutenção e do custo operacional total da central, no ano anterior. Nesses valores devem incluir

os custos gerenciáveis: pessoal, materiais e serviços e não devem incluir os valores de investimento e depreciação.

Índice de custo médio de manutenção - ICM: É o percentual de custo da manutenção em relação ao custo operacional total da central, no ano anterior.

Nesses valores devem incluir os custos gerenciáveis: pessoal, materiais e serviços e não devem incluir os valores de investimentos, tributos, impostos,

taxas e depreciação

Selecionar o resultado do índice de geração no último ano, informar esse valor nos comentários e apresentar o relatório de geração dos últimos 60

meses com indicação da potência em MW médios e informar para cada ano o índice de geração [Potência Média Anual Gerada MW / Garantia Física

MW (%)]. Os índices com valores menores que 75% deverão ser justificados. No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte

da ANEEL/SFG, anexar o relatório de geração mensal dos últimos 60 meses com indicação da potência em MW médios e Informar para cada

ano o índice de geração [Potência Média Anual Gerada MW / Garantia Física MW (%)]. Os índices com valores menores que 75% deverão ser

justificados.

ICM ≤ 10%

10% < ICM ≤ 30%

30% < ICM ≤ 50%

ICM > 50%

IAG ≤ 50%

50 < IAG ≤ 65%

65 < IAG ≤ 75%

75 < IAG ≤ 90%

IAG > 90%

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7.1.14 - Consumo interno de energia da central - CINT




7.1.15 - Número de pontos supervisionados da central por unidade geradora - SUPERUG



Selecionar a quantidade total de pontos supervisionados da central e indicar separadamente, nos comentários, as quantidades de pontos por unidade

geradora, do serviço auxiliar AC, do serviço auxiliar DC e outros existentes. No caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da

ANEEL/SFG, informar a quantidade de pontos supervisionados da central, indicando separadamente, os pontos por unidade geradora, do

serviço auxiliar AC, do serviço auxiliar DC e outros existentes.

Número de pontos supervisionados da central por unidade geradora - SUPERUG: É a quantidade de Grandezas disponibilizadas pelo sistema de

supervisão (SDSC) na sala de comando principal: Grandezas elétricas, mecânicas, térmicas e hidráulicas disponibilizadas na sala de comando principal,

para supervisão em tempo real dos sistemas componentes da unidade geradora.

Índice de geração da central - IAG: É percentual entre o valor da Geração Média Anual (MW) e a Garantia Física da central (MW), no período. Para os

índices com valores menores que 75% deverão ser apresentadas as principais causas do baixo valor gerado, tais como: falta de combustível, baixo nível

do reservatório, parada prolongada de unidade geradora para manutenção, central não despachada pelo ONS, etc.

Selecionar o resultado do consumo interno da central no último ano e informar, nos comentários, o valor do consumo interno da central no último ano No

caso de comunicação oficial de Fiscalização de Campo por parte da ANEEL/SFG, anexar o relatório de consumo interno da central no último

ano.

Consumo interno de energia da central - CINT: É o percentual entre a diferença da potência Média Bruta Gerada (MW) e a Potência Média Líquida

Gerada (MW) em relação à Potência Média Bruta Gerada (MW), no ano anterior.

CINT > 4%

2% < CINT ≤ 4%

1% < CINT ≤ 2%

0,5% < CINT ≤ 1%

CINT ≤ 0,5%

Inexistente

1 < SUPERUG ≤ 100

100 < SUPERUG ≤ 500

SUPERUG > 500

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7.1.16 - Regularização das Não Conformidades dos Relatórios de Fiscalização ANEEL/SFG -

RNCRF

Informar o número de Não Conformidades cumpridas em relação ao total de Não Conformidades indicadas no último Relatório de Fiscalização emitido

pela SFG/ANEEL, referente ao Diagnóstico dos Procedimentos de Operação e Manutenção de Usinas. No caso de comunicação oficial de

Fiscalização de Campo por parte da ANEEL/SFG, anexar as relações das Não Conformidades cumpridas e das Não cumpridas indicadas no

último Relatório de Fiscalização emitido pela SFG/ANEEL, referente ao Diagnóstico dos Procedimentos de Operação e Manutenção de Usinas.

Regularização das Não Conformidades dos Relatórios de Fiscalização ANEEL/SFG - RNCRF: É o percentual do número de Não Conformidades

regularizadas, em relação ao total de Não Conformidades indicadas no último Relatório de Fiscalização emitido pela SFG/ANEEL, referente ao

Diagnóstico dos Procedimentos de Operação e Manutenção das Centrais.

RNCRF < 50 %

50 % ≤ RNCRF < 80 %

80 % ≤ RNCRF < 100 %

RNCRF = 100 %

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8 DECLARAÇÃO DO AGENTE

, de de 20XX

Nome:

CREA Nº:

Telefone:

E-mail:

265Observação: Comentário(s) do agente não foram preenchidos, estando em

desacordo com a recomendação da ANEEL.

Declaro, para fins de direito, sob as penas da lei, e em atendimento a Resolução Normativa nº

XXX/2014-ANEEL/SFG, de XX de XX de 2014, que as informações constantes deste documento

Formulário de Autodeclaração dos Agentes de Geração (FAAG/FAAG-FC), para o ano de 2014, são

verdadeiras, autênticas e condizentes com a realidade operacional da central em referência.

Fico ciente através desse documento que a falsidade dessa declaração configura crime previsto no

Código Penal Brasileiro, e passível de apuração na forma da Lei.

Nada mais a declarar, e ciente das responsabilidades pelas declarações prestadas, firmo a presente

declaração.

Assinatura do Representante da Central

Cargo/Função:

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