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ARUC INTERNACIONALARUC INTERNACIONAL
SAÚDE MENTAL E CIDADANIA
AFLORE
PERTINÊNCIA E IMPORTÂNCIA DA ARUC PERTINÊNCIA E IMPORTÂNCIA DA ARUC SAÚDE MENTAL - CIDADANIA SAÚDE MENTAL - CIDADANIA
Nasceu do encontro de pessoas que sofreram de transtornos mentais graves e estão agrupadas na Associação dos usuários de serviços de Saúde Mental da região de Quebec – APUR e de Campinas – AFLORE
Comprometidos com a luta contra a exclusão de pessoas com transtornos mentais graves e com pesquisas inovadoras centradas na perspectiva dos envolvidos.
ARUCI Abril de 2010- Rosana Onocko Campos 2
PERTINÊNCIA E IMPORTÂNCIA DA ARUC PERTINÊNCIA E IMPORTÂNCIA DA ARUC SAÚDE MENTAL - CIDADANIA SAÚDE MENTAL - CIDADANIA
ARUCI Abril de 2010- Rosana Onocko Campos 3
25 parceiros do setor comunitário
e Público
29 pesquisadores e colaboradores,
envolvendo 4 universidades de
forma interdiscipinar
Pertinência e importância do ARUCI para o Pertinência e importância do ARUCI para o Sistema Único de Saúde (SUS)Sistema Único de Saúde (SUS)
Segundo a OMS (2001) os problemas de Saúde Mental constituem 12% dos problemas de saúde e afetam 450 milhões de pessoas no mundo, que não recebem atenção como pessoas que sofrem de problemas psíquicos.
As verbas públicas da maioria dos países destinadas à saúde mental representam menos de 1% dos orçamentos da saúde.
40% dos países não possuem políticas de saúde mental.
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Pertinência e importância do ARUCI para o Pertinência e importância do ARUCI para o Sistema Único de Saúde (SUS)Sistema Único de Saúde (SUS)
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Brasil: prevalência de 3% de transtornos mentais severos e persistentes.
Canadá: em torno de 1 milhão de pessoas sofrem de transtornos mentais e geram um custo de $18 bilhões anuais.
.
O apoio insuficiente para garantir qualidade de vida na
comunidade: pobreza, sofrimento, instabilidade
residencial...
Pertinência e importância do ARUCI para o Sistema Único Pertinência e importância do ARUCI para o Sistema Único de Saúde (SUS)de Saúde (SUS)
As ações comunitárias: No intuito de favorecer o seu retorno à comunidade e de evitar aos mais jovens, longos períodos de hospitalização em Psiquiatria, a OMS tem reiterado a necessidade de desenvolver os serviços na comunidade (OMS, 2001).
Os cidadãos ativos: Mudança das propostas assistenciais
para saúde mental. Mudanças da política pública.
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Duas realidades, dois países na vanguarda da saúde mental Duas realidades, dois países na vanguarda da saúde mental
◦ Canadá: Implantação de um sistema de cuidados integrais centrado nas pessoas com doença mental para apoiá-las dentro da comunidade. Em 2005 à 2010 – busca acentuar a transferência dos recursos para comunidade. Equipes de saúde mental estão alocadas nos centros de saúde e em serviços sociais.
◦ Brasil: Reforma Psiquiátrica com a implantação dos CAPS, inovando as práticas psicossociais e de gestão para apoiar a autonomia dos usuários na comunidade. Fechamento de leitos psiquiátricos com redução no financiamento de hospitais psiquiatricos.
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Duas realidades, duas mudanças associadas à...Duas realidades, duas mudanças associadas à...
◦No Québec, Canadá: movimentos de usuários, de familiares e amigos movimentos comunitários e alternativos movimentos de defesa dos direitos
◦No Brasil: Multiplicação das organizações de usuários e familiares,
embora seu reconhecimento seja incipiente. Tradição de desigualdade social, onde os problemas de
saúde mental são um agravante. Ampliação da rede de serviços territoriais na última
década.
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Desafios e limites dos cuidados comunitários para saúde Desafios e limites dos cuidados comunitários para saúde mental mental
A ARUCI permitirá identificar e compreender os limites e implicações da volta à comunidade dos serviços e práticas, desvendando a significação e o impacto dos novos lugares ocupados dentro da sociedade pelas pessoas que convivem com questões de saúde mental. ◦ Uma vida de qualidade dentro da comunidade?◦ Novas práticas dentro da comunidade?◦ Promessas e limites do restabelecimento (recovery)?◦ Uma real participação das pessoas envolvidas?
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ARUCI : MISSÃO E VISÕESARUCI : MISSÃO E VISÕES
A alteração do destino consignado às pessoas que vivem com problemas de saúde mental.
Passagem dos usuários de seres passivos,objetos de tratamentos psiquiátricos submetidos à exclusão, a condição de cidadãos ativos que exercem seus direitos e possuem acesso à uma vida de qualidade.
Avançar em conhecimentos, em difusão, transferência de conhecimentos e inovação das práticas em saúde
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Autoridade Narrativa e as formas de construir a ARUCI Autoridade Narrativa e as formas de construir a ARUCI
Composição de consenso e a produção de verdades, as relações de poder e o posicionamento dos grupos de interesse no campo.
Momentos de “special kind of epistemological authority as
embodying subaltern voice and experience” (Beverley, 2008) o efeito de autoridade da voz de usuários e familiares para dirimir controvérsias.
Mediação pelo testemunho. Ganho de poder assentado no posicionamento social do falante (e sua experiência) e permitido pelo posicionamento ético-político da investigação.
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Formação pela ARUCIFormação pela ARUCI
De pesquisadores sensíveis a essa pluralidade narrativa;
Treinados na produção de evidências que não se assentam unicamente num padrão estatístico de apresentação.
Diferença em relação a ciência hegemônica atual e a
importância dos métodos de pesquisa inclusivos.
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Objetivos e Resultados do ProjetoObjetivos e Resultados do Projeto
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MetodologiaMetodologia
1. Suporte Metodológico◦ pesquisa participativa◦ lugar das pessoas envolvidas dentro do processo
de pesquisa
2. Enquadre de análise◦ construção sociocultural de práticas de saúde
mental◦ apropriação da experiência subjetiva.
3. Métodos privilegiados◦ Dialógicos e interpretativos◦ Mixed methods (quali- quanti)
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Eixos de PesquisaEixos de Pesquisa Eixo 1: condições de vida, transformação de
experiências e estratégias de existência.
Eixo 2: transformação de políticas, serviços e práticas.
Eixo 3: ação e práticas cidadãs.
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Eixo 1: Condições de vida e transformação de Eixo 1: Condições de vida e transformação de experiências, estratégias de existênciaexperiências, estratégias de existência
Quais são as estratégias desenvolvidas pelas pessoas e comunidades para fazer frente aos problemas de saúde mental?
Quais são as condições e dinâmicas socioculturais associadas aos contextos comunitários diversos que contribuem para o desenvolvimento de problemas de saúde mental (i.e. violência, pobreza, etc.)?
Como as concepções e contextos socioculturais (sistemas de signos, de sentido e de ações) afetam as estratégias para fazer face aos problemas de saúde mental, ou impor barreiras à integração?
Como os serviços de saúde mental dentro da comunidade podem melhorar e se articular com referências culturais (sistemas de signos, de senso e de ação) de diversos grupos e comunidades?
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Eixo 1: Condições de vida e transformação de Eixo 1: Condições de vida e transformação de experiências, estratégias de existênciaexperiências, estratégias de existência
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Temáticas Pesquisadores e parceiros
Transformação de experiências de populações particularmente vulneráveis: idosos, jovens, mães, crianças, abusos sexuais.
Dallaire; Bergeron-Leclerc; Lapointe
Condições de vida e de longevidade das pessoas que convivem com problemas mentais e atendimento de seus familiares.
FFAPAMM; AFLORE; PECHNoiseaux, Latimer
Experiência, narrativa e conhecimento: a perspectiva do psiquiatra e a do usuário. (em curso financiamento CNPq)
Octavio Domont de Serpa Jr.Ana Maria Fernandes PittaErotildes Maria LealNelson GoldensteinRosana Teresa Onocko Campos
Eixo 2: Transformação de políticas, serviços e Eixo 2: Transformação de políticas, serviços e práticaspráticas
Quais são os efeitos do desenvolvimento dos serviços dentro da comunidade (pelo setor público e comunitário)?
Quais os impactos das novas práticas e concepções dos
problemas de Saúde Mental sobre os trabalhadores, as famílias e pessoas próximas, e a comunidade (i.e. redução do estigma)?
Quais são os obstáculos, as condições facilitadoras e as melhores práticas a fim de reduzir a discriminação e o estigma?
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Eixo 2: Transformação de políticas, serviços e Eixo 2: Transformação de políticas, serviços e práticaspráticas
Temáticas Pesquisadores e parceiros
Pesquisa avaliativa de saúde mental: indicadores para avaliação e monitoramento dos CAPS III do Estado de SP. (Financiamento já solicitado a FAPESP)
Onocko Campos; Juarez Pereira Furtado; Secretaria Estadual de saúde; Secretaria municipal de saúde de Campinas; Fundação síndrome de Down de Campinas
Transformação de práticas de intervenção: aproximações terapêuticas (das forças do restabelecimento, escutadores de vozes, apropriação do poder e medicalização psiquiátrica- Gestão Autônoma da Medicação)
Blais; Bergeron-Leclerc, Clément Costa Pereira; Wagner de Sousa; Campos; Rodriguez; Madureira; Noiseaux; Poirel; CTRNemours, Prise II, Le Tremplin, L’Autre Maison.
Transformações de práticas de acompanhamento: suporte do emprego e formação?
Le Pavois; White; Latimer, Mercier, Prise II, St-Onge.
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Eixo 2: Transformação de políticas, serviços e Eixo 2: Transformação de políticas, serviços e práticaspráticas
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Temáticas Pesquisadores e parceiros
Pesquisa avaliativa de saúde mental: instrumentos para a qualificação da utilização de psicofármacos e formação de recursos humanos (em curso financiamento CNPq)
Rosana Teresa Onocko Campos; Eduardo PassosErotildes Leal; Octavio Serpa; Analice PalombiniMaria Gabriela Godoy
Grupo de Ouvidores de Vozes: versus uma transformação da experiência dos sintomas
ST-Onge, Portadores de vozes e restabelecimentos
Restabelecimento das pessoas com problemas mentais graves: aportes e controvérsias
Lecomte; Mc Cubbin Bergeron-Leclerc; Clément;Provencher; Dallaire FAPAMM; AQPR.
Avaliação participativa do método de apoio Paidéia na formação de trabalhadores em clínica ampliada e compartilhada (Financiamento já solicitado a FAPESP)
Gastão Wagner Sousa Campos, Gustavo Tenório Cunha, Mariana Dorsa Figueiredo; Rubens Bedrikow; Paula Giovana Furlan; Claudia Furia César; Fernando Henrique Albuquerque Maia
Cristiane Pereira Castro; Nestor Paraguay; Camila Severing do Couto Caligari; Márcia de Rosalmeida Dantas; Nilton Pereira Júnior; Janir Coutinho Batista
Eixo 3: Ação e Práticas CidadãsEixo 3: Ação e Práticas Cidadãs
Quais são os efeitos (positivos, negativos, expressos ou ocultos) da implantação dos mecanismos de participação dos usuários do setor público e comunitário?
Participação nas políticas e serviços públicos: desenvolvimento, efeitos e condições de participação dos usuários (setor público e comunitário).
Práticas e cidadania desenvolvidas pelas organizações comunitárias e associações de usuários.
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Eixo 3: Ação e Práticas CidadãsEixo 3: Ação e Práticas Cidadãs
Temáticas Pesquisadores e parceiros
A participação dos usuários dos serviços e conexões dos serviços de Saúde com a política
Clément; APUR; Bergeron- Leclerc, Hovington; Agence Vieille Capitale.
Movimentos dos usuários em Saúde Mental
Rodriguez; Saillant; Clément;APUR, AFLORE.
Interfaces entre clínico e público
E. Passos; Saillant, Rodriguez
Direitos dos usuários em Saúde Mental e suas interpretações.
Clément; Gagnon; Saillant; AFLORE.
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Destaques:Destaques:
Já temos no Brasil um exercício de trabalho conjunto de 4 universidades públicas importantes;
Temos conseguido financiamentos de agencias nacionais (CNPq, Fapesp, Faperj) que nos permitiram o desenvolvimento dos projetos em curso.
Esses projetos marcados em verde serão além de desenvolvidos multicentricamente no Brasil realizados de maneira Transversal com o Canadá.
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Importância dessa aliançaImportância dessa aliança
Apoiar o desenvolvimento desse tipo de abordagem no atual contexto científico nacional. (i.e.: Nº de bolsas de doutorado)
Pelo ineditismo desse tipo de propostas no Brasil, a divulgação “tradicional” já é e constitui uma mudança radical.
Publicações em meios consagrados desse tipo de proposta são uma ação em termos de política científica
Nós temos dificuldade de escutar e aceitar certas críticas que são cabíveis.
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Tradição do DMPS/FCM/UnicampTradição do DMPS/FCM/Unicamp
Ênfase em projetos de divulgação e transferência de conhecimentos para setores da rede pública de saúde.
Parceiras com estratégicas com a comunidade (associações, ONGs, etc)
Trajetória de parcerias para pesquisa conjunta.
Formação de pessoas (graduação e pós-graduação) vinculada aos serviços, e ao mundo real
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Governança e funcionamentoGovernança e funcionamento
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ComitêDireçãoBrasil
Canada
Comitê cidadãos
DireçãoOnocko-Sousa
Comitê cidadãos
Comitê científico de avaliação
Comitê científico de avaliação
Comitê coordenador
Comitê coordenador
DireçãoRodriguez -Vigneault
Comitê coordenador: atribuições Comitê coordenador: atribuições
Atualizar as orientações do ARUCI SMC
Assegurar a participação de todos os membros.
Criar os comitês de trabalho necessários.
Organizar os eventos e atividades relacionados
Garantir a realização dos processos de avaliação segundo as normas do CRSH e IDRC
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Comitê coordenador. Comitê coordenador.
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Comitê científico de avaliação.Comitê científico de avaliação.
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Comitê de cidadãos. Comitê de cidadãos.
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Financiamento: Financiamento:
Orçamento total de U$ 200.000,00 por ano durante cinco anos.◦ Bolsas de estudos◦ Deslocamentos de pesquisadores e estudantes◦ Serviços profissionais e técnicos◦ Equipamento informático.
Parte desses recursos equacionaremos para financiar outros projetos.
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Financiamento de projetos Financiamento de projetos
Tipos de projetos:◦ Exploratórios.◦ Projetos de transferência de conhecimento, valorização de
resultados.◦ Inovação de práticas.◦ Suporte à pesquisa de mestrado e doutorado.◦ Suporte à pesquisa na rede de serviços.◦ Desenvolvimento de projetos para submeter a outros
financiadores externos.
Momentos:◦ 1ª chamada até 30 de Junho de 2010.◦ 2ª fim de fevereiro de 2011
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Plano de avaliaçãoPlano de avaliação
Medir e avaliar os progressos realizados, atentos, claro, a seus objetivos;
Sistematizar as etapas de aquisição de conhecimentos mais detalhadamente.
Confirmar as responsabilidades dos membros da equipe, clarear os objetivos do programa de pesquisa.
Determinar a progressão das atividades em função do calendário e definir os indicadores de resultados.
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Plano de avaliaçãoPlano de avaliação
Relatórios Parciais para CRSH e IDRC em 15/01/2011, 15/12/2012 e 30/09/2014
As equipes da Aliança Internacional de Pesquisa Universitário-Comunitárias (ARUC Internacional) realizarão encontros periódicos.
Esses encontros permitirão às equipes da ARUC Internacional elaborar propostas de avaliação e dizer na realização desses encontros sobre os progressos e resultados de suas atividades.
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Desenvolvimento e formação em PesquisaDesenvolvimento e formação em Pesquisa
Desenvolvimento e formação em pesquisa: Atitudes e conhecimentos:◦ quais são os tipos de atitudes e conhecimentos
adquiridos?◦ como medir e avaliar se os estudantes, os parceiros
comunitários e outros pesquisadores adquirem atitudes e alguns determinados conhecimentos?
Como prever, medir e avaliar o nível de participação dos membros da equipe nas atividades de parceria e impacto dessa participação?
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Produção de pesquisa e de conhecimentoProdução de pesquisa e de conhecimento
Medida do Rendimento e Avaliação: Prever, medir e avaliar: ◦ a realização do programa de pesquisa proposto◦ os projetos individuais e seus resultados conseguidos◦ utilização e qualidade de pesquisa efetuada (nos
planos universitário e comunitário)
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Mobilização de ConhecimentosMobilização de Conhecimentos
Prever e construir a participação dos parceiros na elaboração de estratégias de mobilização de conhecimentos que criam novas inserções (p. ex. publicações)
Como prever, medir e avaliar:◦ O elenco dos planos de comunicação ou de difusão
de conhecimentos◦ O impacto que comentários dos diversos públicos
poderiam ter sobre as atividades de difusão do conhecimento◦ O impacto que surgirá através da difusão de
conhecimento sobre os usuários - sobre a população visada - no Brasil e no resto do mundo
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Mobilização de ConhecimentosMobilização de Conhecimentos
A ARUC Internacional elaborará um plano oficial de mobilização de conhecimentos◦ Em breve teremos um site conjunto e bilíngüe ◦ Já iniciamos a postagem de um jornal mensal de
noticias ARUCI - Comunidade
Mostrar como os membros da equipe e o público externo podem perceber o impacto sobre os planos de difusão dos conhecimentos propostos pela ARUC Internacional.
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Deveremos também assegurar os elementos a Deveremos também assegurar os elementos a seguir...seguir...
Integração de todos os participantes da ARUC Internacional, em particular e especialmente o calendário de pesquisa.
Como assegurar e validar a igualdade dos parceiros entre os pesquisadores comunitários e universitários, os mecanismos que permitam a evolução dos parceiros e seu desenvolvimento?
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Obrigada!Obrigada!
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