Artigo Eng Azemir
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A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO NA CONSTRUÇÃO DO PLANO
DIRETOR DO CAMPUS UNIVERSITÁRIO CEDETEG, GUARAPUAVA-PR
Azemir Müller
Mestrando em Geografia, UNICENTRO
Lisandro Pezzi Schmidt
Docente do Dep. de Geografia e do Programa de Pós-graduação
em Geografia, UNICENTRO
A elaboração do Plano Diretor é indispensável para o planejamento territorial e, neste
caso, se incluem as Instituições de Ensino Superior, tornando-se um instrumento que
possibilita nortear a política de desenvolvimento. O presente estudo apresenta resultados
quanto às experiências na etapa de elaboração do Plano Diretor que teve por intuito
contribuir para a primeira etapa que corresponde a Leitura Comunitária do Centro de
Desenvolvimento Educacional e Tecnológico de Guarapuava (Cedeteg). Nesta fase,
buscamos elementos que constituem o estudo sobre a percepção da comunidade
acadêmica do Campus, por meio da aplicação de um questionário avaliativo. Foram
estabelecidos parâmetros em quatro temas centrais: 1) Acessibilidade, mobilidade,
circulação; 2) Segurança; 3) Espaço(s) considerado(s) como convivência; e 4)
Identificação da necessidade de alguns serviços e equipamentos básicos. No decorrer da
realização deste estudo, percebemos que a comunidade acadêmica sente a necessidade
de expor suas ideias no intuito de reivindicar melhorias para o Campus na expectativa
de que estas sejam sanadas, ou pelo menos minimizadas. Assim, sentem-se parte
integrante do local ao qual frequentam, não encarando-o como um simples local à
formação superior. Por meio da aplicação do questionário avaliativo, observamos
resultados com relação à forma como a comunidade acadêmica percebe o Campus nos
aspectos relacionados à acessibilidade, a mobilidade e a circulação; nas questões
associadas à segurança; aos lugares destinados ou não a espaço(s) de convivência e
identificação da necessidade de alguns serviços e equipamentos básicos para o melhor
desenvolvimento institucional, levando a crer que a participação é fundamental para a
gestão, bem como o atendimento das sugestões da comunidade universitária. Desperta,
entre outros assuntos, o desejo da participação e que poderá subsidiar projetos ou
mesmo correções e alternativas na instituição e mesmo o Município.
Palavras-chave: gestão democrática – planejamento – comunidade universitária.
INTRODUÇÃO
A elaboração do Plano Diretor é indispensável para o planejamento territorial e,
neste caso, se incluem as Instituições de Ensino Superior (IES), pois ele é concebido
como um instrumento que norteará a política de desenvolvimento institucional.
Entendemos que o Plano Diretor é um instrumento básico do planejamento e da gestão
territorial, relativas às atividades meio, com vistas ao desenvolvimento e, no caso das
IES deve ser elaborado com base no Plano Diretor Municipal.
Parafraseando as ideias contidas no Plano Diretor do Município de Guarapuava
(2006) entendemos que é através deste instrumento que poderemos utilizar e ocupar o
solo da melhor forma possível, apoiados em diretrizes que asseguram a qualidade de
vida, o conforto ambiental e das edificações, preservando o equilíbrio na distribuição
espacial, assim como a acessibilidade, a mobilidade e a circulação.
A proposta deste estudo tem como intuito colaborar para a elaboração do Plano
Diretor, Campus Cedeteg1 (Figura 1), em construção, no que corresponde a primeira
etapa do Plano, ou seja, a Leitura Técnica e Comunitária (UNICENTRO/LEPUR2).
Neste contexto, tal pesquisa justifica-se, pois, entendemos que o Plano Diretor é de vital
importância, visto que o mesmo facilitará na organização e funcionamento do Campus.
Figura 1: Localização do Campus Cedeteg - Guarapuava/PR
Fonte e Org: Aquino, E. F. 2012.
Para construir um Plano Diretor é necessário que se leve em consideração a
participação da comunidade envolvida3. Além de se fazer a Leitura Técnica, faz-se
necessário a Leitura Comunitária4. Assim, identificando e entendendo a situação do
local5, seus problemas, seus conflitos, suas potencialidades e cruzando com as
informações obtidas junto à população envolvida, ter-se-á um direcionamento para os
problemas existentes. É neste contexto que vincula-se a pesquisa, buscando a
1 Centro de Desenvolvimento Educacional e Tecnológico de Guarapuava.
2 Estudos adaptados no Laboratório de Estudos Políticos e de Análise Urbano-Regional, UNICENTRO,
Guarapuava com base no Plano Diretor Participativo (BRASIL, 2005). 3 Neste caso a comunidade acadêmica do Campus Cedeteg.
4 Ressalta-se que a Leitura Técnica e a Leitura Comunitária fazem parte da primeira etapa para a
elaboração de um Plano Diretor Participativo. 5 Neste caso o Campus Cedeteg.
sistematização e identificação junto à comunidade acadêmica dos problemas existentes
e as possíveis soluções para o Campus Cedeteg.
A percepção de como a comunidade acadêmica visualiza o Campus Cedeteg foi
diagnosticada por meio de um questionário avaliativo que vinculou-se à realização de
uma Leitura da comunidade universitária, tendo como objetivo principal estabelecer
parâmetros que futuramente poderão subsidiar projetos ou mesmo correções e
alternativas para o Campus. O questionário foi dividido em quatro temas centrais: 1)
Acessibilidade, mobilidade, circulação; 2) Segurança; 3) Espaço(s) considerado(s) como
convivência; e 4) Identificação da necessidade de alguns serviços e equipamentos
básicos.
Com este estudo, acreditamos que a participação da comunidade por meio da
Leitura Comunitária adquire importância já que esta entende os reais problemas
enfrentados contribuindo para possíveis soluções.
I. A PARTICIPAÇÃO NO PLANEJAMENTO DO CAMPUS CEDETEG
O momento requer uma reflexão histórica do que se fez em política urbana nos
âmbitos federais, estaduais e municipais e que tipo de impacto isso trouxe à vida
cotidiana. A ruptura que se enfrenta aos antigos modelos de política urbana que nossa
história demonstrou esboça o momento ideal para novos caminhos e propostas
inovadoras participativas para a tomada de decisão ao planejamento e à gestão urbanos
(SCHMIDT, 2005).
Algumas experiências já mostram sinais de que já foram feitas muitas discussões
no sentido de propor a participação da esfera privada junto às deliberações da esfera
estatal. Recorrendo em Maricato (2001), o Habitat II e seu significado na Conferência
das Nações Unidas para os Assentamentos Humanos, em Istambul, 1996, constituiu um
duro golpe nas concepções de urbanismo vigente durante todo o século XX, o que pode
representar numa vantagem – fim do planejamento tecnocrático, burocrático e
autoritário – ou uma desvantagem – demissão do Estado em relação à regulação de uso
do solo. Houve assim, para Maricato (2001) um momento marcante em que parecia fora
do contexto falar do espaço sem a participação dos indivíduos, comunidades ou
coletividades. Chamou atenção também durante o Habitat II, medidas para
descentralização e poder local, a defesa da cogestão Estado e sociedade e a participação
direta na gestão que vão no sentido do controle social sobre o aparelho do Estado e
construção de uma esfera pública não estatal.
A participação torna-se a principal estratégia como forma de minimizar
negociações e pela busca da quebra da hegemonia que se estabelece na cidade,
resistindo a todo e qualquer pacto que não seja em prol do benefício coletivo. Novas
dinâmicas, sobretudo nos anos 90 tem proporcionado o estabelecimento de redes de
discussões quanto às questões globais e locais levando em consideração a urbanização
desigual que se espalha pelo mundo (SCHMIDT, 2005).
Como propõe Souza (2002) uma das formas de existir um planejamento menos
centralizador e mais democrático são atitudes de participação do Estado e dos
planejadores que deverão ser realizadas junto aos próprios indivíduos/cidadãos
envolvidos no Planejamento ou na Gestão.
Pintaudi (2004) relata que nos últimos anos cresceu o protagonismo dos
municípios no desempenho de funções da administração pública, implicando não só em
novas responsabilidades, mas em despesas que antes cabiam às esferas superiores. Essas
transformações exigiram além de alterações substanciais do orçamento municipal, o
florescimento da participação cidadã como um instrumento de gestão urbana. A autora
destaca que no Brasil, existem inúmeros e diversificados exemplos de administrações
levadas adiante com o recurso da participação cidadã através de conselhos. Em síntese,
os resultados da atuação dos conselhos podem ser: “o maior e melhor controle das ações
públicas; a maior eficácia na alocação de recursos sejam eles humanos ou financeiros;
mais equidade na distribuição dos recursos públicos; a educação política e a
sustentabilidade dos planos de governo” (PINTAUDI, 2004, p.176).
Torna-se importante a vinculação dos Planos Diretores de Instituições de Ensino
Superior com os Planos Diretores Municipais, buscando a integração e participação da
população envolvida. A participação contribui para o planejamento e gestão dos
municípios e, neste caso, contribuiu para o Campus Cedeteg, já que os envolvidos
conhecem a realidade local auxiliando para a minimização dos problemas. Desta forma,
a participação deve estar assegurada, sendo também objeto de plena preocupação e de
mecanismos para sua seguridade no âmbito municipal e institucional.
II. A LEITURA COMUNITÁRIA NO CAMPUS CEDETEG
Por meio da aplicação do questionário avaliativo, chegamos a vários resultados
com relação de como a comunidade acadêmica percebe o Campus nos aspectos
relacionados à acessibilidade, a mobilidade e a circulação; nas questões associadas à
segurança; aos lugares destinados ou não a espaço (s) de convivência e a identificação
da necessidade de alguns serviços e equipamentos básicos para o melhor
desenvolvimento do Cedeteg. Pelo método estatístico6, estipulou-se a aplicação de 892
questionários, porém, o total aplicado foi de 599 questionários7.
O turno vespertino é o mais frequentado pela comunidade acadêmica (447)
seguido pelo matutino (428) e noturno (268). É importante ressaltar que na comunidade
acadêmica existem pessoas que se deslocam para o Campus nos períodos manhã e tarde;
manhã e noite; tarde e noite, por isso o número elevado de respostas em todos os turnos,
devido à soma na frequência.
No que tange a acessibilidade, a mobilidade e a circulação, podemos observar na
opinião da comunidade acadêmica nos gráficos 1, 2, 3, 4, 5 e 6 aspectos que evidenciam
este item.
Pelo Gráfico 1, notamos que a maioria da população acadêmica frequenta 5
vezes na semana o Campus Cedeteg, totalizando 74%, seguido por 6 vezes, igual a 8 %.
6 Utilizamos o método de Amostra Aleatória Simples (AAS) baseados em BARBETA (2002).
7 Os questionários não foram todos aplicados devido a alguns selecionados encontrarem-se indispostos na
hora da aplicação, optando em não responder.
Gráfico 1: Frequência semanal da
comunidade acadêmica ao Campus
Cedeteg
Gráfico 2: Deslocamento da comunidade acadêmica
para o Campus Cedeteg
Fonte: Aplicação do questionário avaliativo (2011)
Org.: Autores (2012).
Observamos também (Gráfico 2), que a maioria dos entrevistados deslocam-se a
pé (35%), seguido do deslocamento de carro próprio (30%). Por meio deste resultado,
pode ser evidenciado que os passeios (calçadas) devem merecer constante manutenção e
ampliação seguida pela pavimentação asfáltica. Também, é possível perceber o
deslocamento pela utilização da bicicleta (4%) evidenciando que o Campus carece de
um local próprio e seguro para o estacionamento deste veículo.
No Gráfico 3, que diz respeito à sinalização e as placas indicativas para acesso
aos blocos e demais unidades, pode-se notar uma certa satisfação da maioria da
população acadêmica, devido ao fato de apenas 15% dos entrevistados classificarem
como “ruim” à sinalização e as placas indicativas. No aspecto relacionado ao acesso e à
distribuição dos serviços bancários, novamente a maioria da comunidade acadêmica se
dá por satisfeita com relação a outro critério dentro da acessibilidade. 44% consideram
como sendo “bom”, 34% “regular” e apenas 16 % “ruim” podendo ser observado pelo
Gráfico 4. Com relação ao tema acessibilidade no interior do Campus, 45% dos
questionados consideram à acessibilidade para pessoas portadoras de deficiência ou com
mobilidade reduzida como sendo “regular” e 30% como sendo “ruim”, como pode ser
observado pelo Gráfico 5.
No que diz respeito às vias de circulação e o sentido do trânsito, 39% dos
entrevistados consideram como sendo “regular”, acompanhado de perto pelos que
conceituam como sendo “bom” (38%), que pode ser observado pelo Gráfico 6.
Gráfico 3: Sinalização e as placas
indicativas para acesso aos blocos e demais
unidades no interior do Campus Cedeteg
Gráfico 4: Acesso e à distribuição dos
serviços bancários no interior do Campus
Cedeteg
Gráfico 5: Acessibilidade p/ pessoas
portadoras de deficiência ou mobilidade
reduzida no interior do Campus Cedeteg
Gráfico 6: : Vias de circulação dos veículos
e o sentido do trânsito no interior do
Campus Cedeteg
Fonte: Aplicação do questionário avaliativo (2011)
Org.: Autores (2012).
Nas questões associadas à segurança, observamos pelo Gráfico 7 que a grande
maioria dos entrevistados considera a segurança no interior do Campus como sendo
“bom” (35%), seguidos dos que acham “regular” (32%).
Gráfico 7: Segurança no interior do Campus Cedeteg
Fonte: Aplicação do questionário avaliativo (2011)
Org.: Autores (2012).
Houve, também, a necessidade de questionar a comunidade acadêmica
entrevistada sobre o (s) espaço (s) considerado (s) de convivência. Pelas respostas
mencionadas, foram caracterizados pela comunidade acadêmica os seguintes locais
como sendo de convivência: Bancos entre os blocos; Biblioteca; Centro de
Conveniência; Corredores; Cozinha; Departamentos; Em frente à sala dos recursos
audiovisuais; Ginásio; Laboratórios; PETs8; Pracinha; Restaurante; Salas de aula; Sala
de informática; Salas dos professores.
As justificativas para que os entrevistados considerassem estes locais como
sendo de convivência, denotam que é nestes lugares onde a comunidade acadêmica
encontra possibilidades de descontração, ou seja, podem conversar assuntos que não
sejam pertinentes somente às áreas de conhecimento específico ou por meio de
conversas formais, e sim, podem “jogar conversa fora”. Este dado é importante, pois
através do reconhecimento dos locais considerados de convivência, pode-se dar maior
atenção aos mesmos, equipando-os ou construindo locais propícios para este fim, pois
estes auxiliam para uma melhor assimilação das questões técnicas sejam com relação a
estudo ou trabalho.
Também, fez-se a necessidade de saber quais os serviços considerados
necessários dentro do Campus que não estavam sendo contemplados efetivamente e os
que ainda não existem, mas que são de vital importância para a comunidade acadêmica.
Através das respostas dadas pela comunidade acadêmica, fez-se a divisão em 5 “eixos
de propostas”: Acessibilidade (calçadas amplas, ciclovia, Rampas e elevadores para
cadeirantes.); Espaço de convivência/Alimentação/Cultura/Lazer/Religião (capela,
livraria, museu); Saúde (ambulatório, farmácia, pronto socorro); Segurança (câmeras de
segurança, controle na entrada do Campus); Demais equipamentos (alojamentos, balcão
de informações; serviços de correio).
Podemos perceber que as propostas sugeridas são de extrema importância para
um melhor funcionamento e organização da prestação de serviços básicos, sociais e
funcionais e, se atendidos, contribuirão para uma melhor reestruturação do Campus
Cedeteg atendendo aos pedidos da comunidade acadêmica.
8 Programa de Educação Tutorial.
III. CONSIDERAÇÕES FINAIS
É preciso acreditar nos mecanismos existentes e ao mesmo tempo participar das
discussões que interessam a população independente das condições socioeconômicas.
Reunir ideias de diferentes atores do espaço com vistas a um determinado fim não é
uma questão fácil de ser interpretada e trabalhada. A questão exige reflexão e equilíbrio
entre a teoria e prática que estará sendo desenhada por diferentes opiniões e de casos a
parte. Contudo, concordamos com certa autonomia dos diferentes atores que deverá
superar antigos dilemas de subordinação ao poder centralizador para a tomada de
decisão.
O planejamento para ser participativo e constituir-se numa construção coletiva
reúne elementos dos vários agentes sociais visando à justiça social e qualidade de vida.
A construção do planejamento urbano passa pela construção de uma cidade sem
barreiras físicas e jurídicas e deverão ser o resultado de um pacto entre os diferentes
atores que representam uma cidade em seus diversos segmentos. Sendo assim, a
importância da participação no planejamento urbano permite a inserção de pactos
inclusivos de políticas sociais, acessibilidade às leis e a tomada de decisões juntamente
com o poder público, reconhecendo seus limites e potencialidades e equidade dos
direitos.
O que realmente importa é que o modelo de desenvolvimento que tanto se espera
seja aquele que não ultrapasse o limite e os interesses entre um grupo e outro e,
principalmente entre as diferentes classes sociais que convivem lado a lado com as
práticas do planejamento urbano. Então, que tipo de lógica estaria mais adequada aos
campi universitários se não existisse a participação como elemento chave do processo?
Resumidamente, enfatizamos que é preciso e possível mudanças nos rumos do
planejamento, no qual a participação encaixa-se como principal força para a definição
de práticas políticas. Ainda temos muito que aprender com a própria participação,
porém não devemos abandonar as lições que foram deixadas em todas as etapas que
pudemos se fazer presentes e ausentes. Derrubar mitos que passam pela descrença e
construir uma vocação participativa é o papel mais forte que a universidade tem neste
processo em conjunto com os interesses diversos da sociedade (SCHMIDT, 2005).
Conclui-se que, os levantamentos por meio da Leitura Comunitária evidenciam a
situação atual do Campus Cedeteg, possibilitando possíveis correções de problemas em
sua evolução. Deste modo, por meio do levantamento e das aplicações dos aspectos que
tangem à construção e elaboração de Planos Diretores Institucionais, esperamos que os
segmentos aqui abortados possam colaborar com projetos que visem a atender a
elaboração do Plano Diretor do Campus Cedeteg, contribuindo na melhoria dos
equipamentos para que a comunidade acadêmica tenha suas necessidades sanadas.
IV. REFERÊNCIAS
BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às ciências sociais. Florianópolis:
Ed. da UFSC, 2002.
BRASIL, Ministério das Cidades. Secretaria Nacional de Programas Urbanos (2005).
Plano Diretor Participativo. Brasília: Ministério das Cidades. Disponível em:
<http://www.unochapeco.edu.br/static/data/portal/downloads/902.pdf>. Acesso em: 15
jun. 2012.
GUARAPUAVA (Município). Lei n. 016/2006, de em 04 de outubro de 2006. Dispõe
sobre o Plano Diretor do Município de Guarapuava, atendendo às disposições do
Estatuto da Cidade Lei Federal nº. 10.257/01 e Lei Estadual nº. 15.229/06 que dispõe
sobre o conteúdo mínimo dos Planos Diretores Municipais, bem como revoga a Lei
Municipal nº. 1.101/2001, de 28.12.2001, que instituiu o Plano Diretor de Guarapuava.
Guarapuava, 04 out. 2006.
MARICATO, Ermínia. Brasil, cidades: alternativas para a crise urbana. Petrópolis:
Vozes, 2001.
PINTAUDI, Silvana Maria. Participação cidadã e gestão urbana. Cidades. Presidente
Prudente. V. 1, N.2, 2004, p. 169-180.
SCHMIDT, Lisandro Pezzi. Notas sobre a importância da participação no planejamento
urbano contemporâneo. In: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE.
Universidade: pesquisa, sociedade e tecnologia, 2005. CD-ROM.
SOUZA, Marcelo Lopes de. Mudar a cidade: uma introdução crítica ao planejamento e
à gestão urbanos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.