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RELATÓRIO DE ACTIVIDADES

2015

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PREÂMBULO

O presente relatório visa reportar a actividade do Centro de Medicina de Reabilitação do Sul durante

o ano de 2015, com o objectivo de fornecer informação ao Conselho Directivo para avaliar e definir

acções de melhoria face ao desempenho observado.

O documento compila dados sobre as seguintes áreas:

CAPÍTULO I - dados relativos à Prestação de Serviços Clínicos, especificando a população

servida e os recursos utilizados como suporte à actividade;

CAPÍTULO II - resultados do processo de monitorização e avaliação da qualidade dos resultados

obtidos;

CAPÍTULO III - Sistema de gestão de qualidade e ambiente.

CAPÍTULO IV – informação financeira

Os dados de produção associados ao presente relatório foram obtidos através das diferentes

aplicações:

SIAD (Sistema de Informação e Avaliação de Desempenho);

TrakCare (sistema informático de suporte clínico)

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ÍNDICE Página

Preâmbulo 2

Índice 3

CAPÍTULO I – PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE MFR 4

1.1 Referenciação para o CMRSul 4

1.2 Avaliação inicial em Consulta de Fisiatria e Resultados Pós Consulta 6

1.3 Distribuição Etária 2015 9

1.4 Recursos Humanos 10

1.4.1 Quadro de RH 10

1.4.2 Formação 16

1.4.3 Acidentes de Trabalho e Absentismo 17

1.4.4 Resultados da Avaliação da Satisfação de Colaboradores 19

1.5 Produção CMRSul 21

1.5.1 Consulta Externa 21

1.5.2 Internamento 22

1.5.3 Hospital de Dia 25

1.5.4 Actos de MFR 26

1.5.5 Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica 27

1.5.6 Consumo de Fármacos 28

CAPÍTULO II – PROCESSO DE MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DOS RESULTADOS 29

2.1 Indicadores de Desempenho de Natureza Assistencial 29

2.1.1 Destino de Alta 29

2.1.2 Melhorias Funcionais e Cognitivas 30

2.1.3 Resultados da Avaliação da Satisfação de Utentes 34

2.1.4 Infecção associada aos Cuidados de Saúde (IACS) 27

2.1.5 Eventos Adversos 36

2.1.6 Cancelamentos 38

2.1.7.1 Cancelamentos em Consulta Externa 38

2.1.7.2 Cancelamentos em SHD 38

2.1.7 Protocolo de Revisão de Utilização 39

2.1.8 Actividades Subcontratadas 39

2.1.9 Desempenho Ambiental 39

2.1.10.1 Consumo de Energia 39

2.1.10.2 Consumo de Água 41

2.1.10.3 Produção de Resíduos 41

2.1.10.4 Certificação Energética / Qualidade do Ar Interior (QAI) / Plano de Racionalização Energética

42

2.1.10 Manutenção - Actividades de manutenção do Edifício e equipamentos 42

CAPÍTULO III – SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL 42

4.1 Sistema de Gestão da Qualidade e Sistema de Gestão Ambiental 42

CAPÍTULO IV – INFORMAÇÃO FINANCEIRA 46

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CAPÍTULO I – PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE MFR

1.1 Referenciação para o CMRSul

Em 2015, o Centro de Medicina de Reabilitação do Sul recebeu 487 pedidos de consulta, um volume

ajustado à capacidade instalada no ano em análise. Comparativamente com o ano anterior, assistimos

a um decréscimo de 25% no volume de pedidos recebido. Inversamente, a percentagem de

referenciações não admitidas a consulta de avaliação aumentou 1% face a 2014 (passando de 6 para

7%).

Os pedidos de consulta recebidos foram distribuídos da seguinte forma:

Pedidos de Consulta – Distribuição por Referenciador

O quadro seguinte demonstra as variações deste decréscimo por referenciador, sendo visível a

redução global:

CH Algarve - Faro

CH Algarve - Portimão

ULS BA ARS Algarve SNS Outros Seguros Part. Outros Total

2015 249 37 35 107 37 7 15 0 487

2014 299 34 31 216 41 3 29 0 653

Var % -17% 9% 13% -50% -10% 133% -48% - -25%

Referenciação por Entidade Referenciadora 2015 vs 2014

48%

8%

6%

21%

7%

7%

3%

0%

CH Algarve - Faro

CH Algarve - Portimão

ULS BA

ARS Algarve

SNS Outros

Seguros

Particular

Outros

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As variações mais significativas são as associadas a ARS Algarve, assim como de referenciações

recebidas de particulares. A redução da capacidade instalada do CMRSul e consequente diminuição

da capacidade de resposta interna a pedidos de consulta foram as causas associadas a esta

diminuição (por sua via associada a indisponibilidade de recursos humanos).

O referenciador mais significativo mantém-se o Centro Hospitalar do Algarve – Faro, cujos pedidos de

consulta representam 48% da totalidade dos pedidos recebidos.

A evolução das não admissões de pedidos a consulta de avaliação pode ser analisada no quadro

abaixo, o qual assinala um acréscimo notório dos pedidos a aguardar validação:

Motivo de Não Marcação 2011 2012 2013 2014 2015

Critérios - Instabilidade Médica 0 2 1 1 0

Critérios - Revestimento Cutâneo / Escaras 1 0 1 0 0

Critérios - Não Definido 10 7 6 7 4

A pedido 6 11 7 10 8

Falecido 1 1 1 0 3

Doente já seguido no CMRSul* 9 10 19 10 11

Duplicação de pedido* 3 1 3 4 0

Não autorizado ARS* 1 0 0 0 0

Referenciação não conforme* 22 5 5 2 0

Aguarda validação* 1 1 2 27 33

Outros (∑ *) 36 17 29 43 44

Total 54 38 45 61 59

% de pedidos não admitidos a consulta 6% 5% 6% 6% 7%

Referenciação – Motivos de não marcação

O número de casos a aguardar validação / lista de espera para consulta aumentou significativamente

face à redução da capacidade instalada.

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1.2 Avaliação Inicial em Consulta de Fisiatria e Resultados pós Consulta A redução da recepção de pedidos de consulta teve efeitos no número de consultas realizadas em

2015, tendo sido observada uma redução de 28% no número de Consultas de Fisiatria – 1ª Vez.

Das 420 Consultas de Avaliação de Fisiatria de 1ª Vez realizadas, apenas 67% resultaram em admissão

a programa de reabilitação (internamento ou ambulatório):

Avaliação Inicial – Destino após Consulta de Avaliação

A taxa de admissão observada durante o ano de 2015 reduziu-se face ao ano anterior (- 11% de

doentes admitidos). As causas apuradas para esta redução foram analisadas e concluído que a maioria

dos casos não admitidos continua a ser o não cumprimento dos Critérios de Admissão e Alta do

CMRSul, designadamente a referenciação de doentes sem potencial para reabilitação ou sem

tolerância a realização de programa de reabilitação intensivo:

Nº %

Critérios de Admissão e Alta 71 52%

Complicações médicas por esclarecer 7 5%

Destino de alta não garantido 2 1%

Medicamente instável 9 7%

Sem benefício esperado 18 13%

Sem Integridade Cutânea 5 4%

Sem Tolerância a Programa de Reabilitação Intensivo 23 17% Vontade do próprio e/ou familiar/convivente

significativo 7 5%

Outros motivos 65 48%

Consulta de 2ª opinião 22 16%

Estudo Urodinâmico 2 1%

33%

49%

18%

Destino após Consulta de Avaliação 2015

Não Admitido a Programa

Internamento

Ambulatório

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Nº %

Falta de Recursos CMRSul 7 5%

PR na área de residência 34 25%

Total Geral 136 100%

De referir ainda a percentagem de casos não admitidos na altura da referenciação por falta de

recursos para prestação de cuidados no CMRSul, os quais foram incluídos em lista de espera e

admitidos, caso ainda interessados, aquando da existência de condições apropriadas para a realização

de programa. A maioria dos casos não admitidos a programa de reabilitação foi referenciada pelo

Centro Hospitalar do Algarve – Faro (alinhado com a representatividade do mesmo em termos de

referenciação).

O gráfico abaixo resume a distribuição dos casos admitidos por entidade referenciadora:

Avaliação Inicial – Admissão por EntidadeReferenciadora

O gráfico abaixo permite-nos analisar a não admissão após consulta, de cada referenciador:

20%

52%

8%

2%

2%

8%

8%

Utentes admitidos por Entidade Referenciadora

ARS Algarve Centro Hospitalar do Algarve - Faro

Centro Hospitalar do Algarve - Portimão Particular

Seguradora SNS Outros

ULSBA

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Avaliação Inicial – Motivos de Não Admissão após Consulta por Entidade Referenciadora

A maior percentagem de doentes não admitidos a consulta corresponde à patologia AVC (42%).

Apesar das acções anteriores que permitem apurar antes da consulta de avaliação inicial o

cumprimento dos critérios de admissão, verifica-se que se mantém o envio de doentes a consulta que

não preenchem os referidos critérios.

De referir que tal facto implica um gasto de recursos financeiros ao SNS e recursos humanos

desnecessários, assim como um transtorno para o doente e sua família.

Os motivos associados à não admissão a programa de reabilitação resultam principalmente do não

cumprimento de critérios de admissão e alta (56%), conforme quadro abaixo:

Nº Doentes %

Critérios de Admissão e Alta 71 56%

Complicações médicas por esclarecer 5 4%

Destino de alta não garantido 2 2%

Medicamente instável 16 13%

Sem benefício esperado 30 24%

Sem indicação para PR 1 1%

Sem Integridade Cutânea 4 3%

Sem Tolerância a Programa de Reabilitação Intensivo 11 9%

Vontade do próprio e/ou familiar/convivente significativo 3 2%

Outros motivos 54 43%

Consulta de 2ª opinião 13 10%

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

ARS Algarve CentroHospitalar

do Algarve -Faro

CentroHospitalar

do Algarve -Portimão

Particular Seguradora SNS Outros ULSBA

Vontade do próprio e/ou familiar/conviventesignificativo

Sem Tolerância a Programa de ReabilitaçãoIntensivo

Sem Integridade Cutânea

Sem benefício esperado

PR na área de residência

Medicamente instável

Falta de Recursos CMRSul

Estudo Urodinâmico

Destino de alta não garantido

Consulta de 2ª opinião

Complicações médicas por esclarecer

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Nº Doentes %

Estudo Urodinâmico 8 6%

Falta de Recursos CMRSul 1 1%

PR na área de residência 32 25%

Total 126 100%

Avaliação Inicial – Não Admissão após Consulta por Motivo

1.3 Distribuição Etária 2015

A população servida em consulta de avaliação inicial de fisiatria para 2015 é caracterizada da seguinte

forma:

Distribuição Etária

A idade média dos doentes observados em consulta de avaliação inicial em 2015 é de 57 anos, sendo

a patologia predominante o AVC em internamento (57%) e Outras Patologias em Ambulatório (56%).

No ano de 2015, o CMRSul realizou 19 consultas de avaliação inicial a utentes em idade pediátrica e

55 consultas de seguimento, num total de 74 consultas. A redução da produção está associada à

decisão de focar os recursos humanos disponíveis na área de internamento.

10%

8%

6%

38%

38%

Distribuição Etária 2015

0-25 25-35 36-44 45-64 65 e+

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1.4 Recursos Humanos

1.4.1 Quadro de RH

Ao longo do ano de 2015 foi observada uma média de 121 colaboradores contratados, independentemente do vínculo, dos quais uma média de 111 colaboradores

assegurou a produção. Em termos de prestadores de serviço, contou-se com uma média de 9 profissionais ao longo do ano, o que representa, em média, 7% no total de

recursos utilizados:

2015 Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho

Quadro P.Serviços Quadro P.Serviços Quadro P.Serviços Quadro P.Serviços Quadro P.Serviços Quadro P.Serviços

(1) Total Geral de Colaboradores ao Serviço 122 8 119 8 118 8 115 10 111 10 109 10

(2) Ausências prolongadas (>30 dias) 8 9 7 10

11

10

(1)+(2) Total de Colaboradores com Vínculo 130 128 125 125 122 119

Numero Contratos Sem Termo (Efectivos) 124 122 119 120 118 115

Numero Contratos a Termo Certo 3 3 3 3 3 3

Numero Contratos a Termo Incerto 3 3 3 2 1 1

Numero Outras Situações 0 0 0 0 0 0

Numero Entradas Novos Colaboradores 0 0 0 0 0 0

Numero de Saídas de Colaboradores 2 2 3 0 3 3

Peso dos Prestadores Serviços 6,2% 6,3% 6,3% 8,0% 8,3% 8,4%

2015 Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

Quadro P.Serviços Quadro P.Serviços Quadro P.Serviços Quadro P.Serviços Quadro P.Serviços Quadro P.Serviços

(1) Total Geral de Colaboradores ao Serviço 108 10 104 10 100 10 102 8 117 8 118 7

(2) Ausências prolongadas (>30 dias) 8

9

10

11

10

11

(1)+(2) Total de Colaboradores com Vínculo 116 113 110 113 127 129

Numero Contratos Sem Termo (Efectivos) 114 111 110 113 127 129

Numero Contratos a Termo Certo 2 2 0 0 0 0

Numero Contratos a Termo Incerto 0 0 0 0 0 0

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2015 Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

Quadro P.Serviços Quadro P.Serviços Quadro P.Serviços Quadro P.Serviços Quadro P.Serviços Quadro P.Serviços

Numero Outras Situações 0

0

0

0

0

0

Numero Entradas Novos Colaboradores 0 0 0 5 17 6

Numero de Saídas de Colaboradores 3 3 3 2 3 4

Peso dos Prestadores Serviços 8,5% 8,8% 9,1% 7,3% 6,4% 5,6%

Caracterização da Estrutura de RH

Composição detalhada do Quadro de Pessoal (em produção) Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho

Quadro P.Serviços Quadro P.Serviços Quadro P.Serviços Quadro P.Serviços Quadro P.Serviços Quadro P.Serviços

Enfermagem 26 0 24 0 25 0 23 0 22 0 22 0

Ambulatório 2 2 2 2 2 2

Internamento 24 22 23 21 20 20

Auxiliares Acção Médica 35 0 35 0 35 0 33 0 33 0 33 0

Internamento 23 23 23 22 22 23

Ginásio 12 12 12 11 11 10

Técnicos de Diagnóstico e Terapeutica 34 1 33 1 32 1 32 1 30 1 30 1

Téc. Neurofisiologia

Fisioterapeuta 22 21 20 20 19 18

Téc. Radiologia 1 1 1 1 1 1

Terapeuta Ocupacional 9 9 9 9 9 9

Terapia da Fala 3 3 3 3 2 3

Técnicos Superiores de Saúde 8 0 8 0 8 0 8 0 8 0 7 0

Farmacêutico 0 0 0 0 0 0

Assistente Social 3 3 3 3 3 3

Psicologo Clínico 3 3 3 3 3 2

Nutricionista 1 1 1 1 1 1

Outros 1 1 1 1 1 1

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Composição detalhada do Quadro de Pessoal (em produção) Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho

Quadro P.Serviços Quadro P.Serviços Quadro P.Serviços Quadro P.Serviços Quadro P.Serviços Quadro P.Serviços

Médicos 5 7 5 7 5 7 5 9 4 9 4 9

Fisiatria 4 1 4 1 4 1 4 3 3 3 3 3

Medicina Interna 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3 1 3

Urologia 2 2 2 2 2 2

Outros

Neurologia 1 1 1 1 1 1

Neurofisiologia

Composição detalhada do Quadro de Pessoal (em produção) Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

Quadro P.Serviços Quadro P.Serviços Quadro P.Serviços Quadro P.Serviços Quadro P.Serviços Quadro P.Serviços

Enfermagem 21 0 19 0 19 0 19 0 25 0 24 0

Ambulatório 2 2 2 2 2 2

Internamento 19 17 17 17 23 22

Auxiliares Acção Médica 34 0 34 0 33 0 34 0 35 0 35 0

Internamento 23 23 22 24 25 25

Ginásio 11 11 11 10 10 10

Técnicos de Diagnóstico e Terapeutica 29 1 27 1 27 1 26 1 33 1 37 0

Téc. Neurofisiologia

Fisioterapeuta 18 18 18 18 21 24

Téc. Radiologia 1 1 1 1 1

Terapeuta Ocupacional 8 7 7 6 8 8

Terapia da Fala 3 2 2 2 4 5

Técnicos Superiores de Saúde 7 0 7 0 5 0 5 0 6 0 5 0

Farmacêutico 0 0 0 0 0 0

Assistente Social 3 3 1 1 1 1

Psicologo Clínico 2 2 2 2 3 2

Nutricionista 1 1 1 1 1 1

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Composição detalhada do Quadro de Pessoal (em produção) Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

Quadro P.Serviços Quadro P.Serviços Quadro P.Serviços Quadro P.Serviços Quadro P.Serviços Quadro P.Serviços

Outros 1 1 1 1 1 1

Médicos 4 9 4 9 3 9 5 7 5 7 5 7

Fisiatria 3 3 3 3 3 3 5 1 5 1 5 1

Medicina Interna 1 3 1 3 0 3 0 3 0 3 0 3

Urologia 2 2 2 2 2 2

Outros

Neurologia 1 1 1 1 1 1

Neurofisiologia

Composição detalhada do Quadro de Pessoal (em produção) Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho

Quadro P.Serviços Quadro P.Serviços Quadro P.Serviços Quadro P.Serviços Quadro P.Serviços Quadro P.Serviços

Administrativos 10 0 10 0 10 0 10 0 10 0 9 0

Armazém 1 1 1 1 1 1

Facturação e Cobranças 1 1 1 1 1 1

Recepcionistas/Atendimento 5 5 5 5 5 5

Secretariado 3 3 3 3 3 2

Técnicos Superiores (Gestores Linha) 4 0 4 0 3 0 4 0 4 0 4 0

Financeira 1 1 1 1 1 1

Operações e Logística 1 1 1 1 1 1

Qualidade 1 1 0 1 1 1

Recursos Humanos 1 1 1 1 1 1

Direcção/Administração 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0

Administração 0 0 0 0 0 0

Director Geral/Executivo 0 0 0 0 0 0

Direcção Clínica 1 1 1 1 1 1

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Composição detalhada do Quadro de Pessoal (em produção) Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

Quadro P.Serviços Quadro P.Serviços Quadro P.Serviços Quadro P.Serviços Quadro P.Serviços Quadro P.Serviços

Administrativos 9 0 9 0 9 0 9 0 9 0 8 0

Armazém 1 1 1 1 1 1

Facturação e Cobranças 1 1 1 1 1 1

Recepcionistas/Atendimento 5 5 5 5 5 4

Secretariado 2 2 2 2 2 2

Técnicos Superiores (Gestores Linha) 4 0 4 0 4 0 4 0 4 0 4 0

Financeira 1 1 1 1 1 1

Operações e Logística 1 1 1 1 1 1

Qualidade 1 1 1 1 1 1

Recursos Humanos 1 1 1 1 1 1

Direcção/Administração 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0

Administração 0 0 0 0 0 0

Director Geral/Executivo 0 0 0 0 0 0

Direcção Clínica 1 1 1 1 1 1

Caracterização da Estrutura de RH por função

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A evolução do quadro de recursos humanos em 2015 pode ser observada no gráfico seguinte:

90

95

100

105

110

115

120

125

130

122

119118

115

111109

108

104

100102

117118

130128

125 125

122

119

116

113

110

113

127129

Total Geral de Colaboradores ao Serviço (em produção) Total de Colaboradores com Vínculo

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1.4.2 Formação

O plano de formação de 2015 previa a realização de 48 acções de formação. A maioria das acções

realizadas teve como origem acções não planeadas (das 37 acções realizadas apenas 12 se

encontravam planeadas).

No geral, apesar de menos horas de formação foi aumentada a participação dos colaboradores:

2015 2014 Var (%)

Total de Participações em Formação 507 468 8%

N.º Total de Horas de Formação 439 1.098 -60%

Formação 2015 vs 2014

A justificação para esta redução está associada a indisponibilidade de retirar os recursos da operação

para efeitos de formação.

O mês de Maio foi o período no qual foi ministrada mais formação, conforme gráfico:

Formação - Total de Horas ministradas por mês

O Quadro seguinte resume a formação dos nossos colaboradores durante o ano de 2015:

Formação Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

Total de Participações em Formação 2 16 53 39 17 35 39 25 30 94 50 107

N.º Total de Horas de Formação 17 27,5 43,5 47,5 105 22 5 2 8 67,5 41 53

Por Função 88 174,5 15 161,5

Administrativos 0 0 10 0 0 0 0 0 5 11 1 4

Médicos 0 4 2 6 0 4 9 7 0 7 7 3

Enfermeiros 0 0 14 0 4 0 0 6 10 9 8 27

AAM´s 0 0 17 6 11 0 0 0 15 49 24 6

Tecnicos 2 12 10 27 2 31 30 12 0 18 10 67

Formação – Participações e Horas ministradas por função e mês

0 20 40 60 80 100 120

Janeiro

Fevereiro

Março

Abril

Maio

Junho

Julho

Agosto

Setembro

Outubro

Novembro

Dezembro

17

27,5

43,5

47,5

105

22

5

2

8

67,5

41

53

Total de Horas de Formação

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CMRSul – Relatório Anual

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1.4.3 Acidentes de Trabalho e Absentismo A taxa de absentismo reduziu-se de 7,2% em 2014 para 5,4% em 2015 essencialmente devido a baixas

prolongadas por acidentes de trabalho ocorridos. O absentismo por mês pode ser pode ser analisado

no gráfico abaixo:

Taxa de Absentismo por mês

Ao longo do ano de 2015 a taxa de absentismo do CMRSul manteve-se na ordem dos 5%, um valor

relevante considerando a disponibilidade do quadro de pessoal. O valor mais alto foi atingido em

Junho (7,1%) e o valor mais baixo em Dezembro (3,3%). Excluindo as licenças de Maternidade, as

ausências devem-se maioritariamente a baixas por doença natural.

Durante 2015 foram registados 8 acidentes de trabalho, o mesmo numero que em 2014.

Foram registados 8 acidentes de trabalho em 2014, tendo 50% ocorrido no mês de Agosto:

Jan Fev Mar Abr Ma Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

N. Acidentes de Trabalhoº 3 0 0 2 0 0 1 1 0 1 0 0

Taxa 2,5% 0,0% 0,0% 1,7% 0,0% 0,0% 0,9% 1,0% 0,0% 1,0% 0,0% 0,0%

Acidentes de Trabalho – Número reportado e taxa por mês

Tal incidência pode ser justificada por 3 factores:

­ Recursos em número insuficiente (rescisões não substituídas);

0,0% 1,0% 2,0% 3,0% 4,0% 5,0% 6,0% 7,0% 8,0%

Janeiro

Fevereiro

Março

Abril

Maio

Junho

Julho

Agosto

Setembro

Outubro

Novembro

Dezembro

6,7%

5,9%

6,0%

5,0%

5,4%

7,1%

3,3%

5,8%

5,5%

4,1%

4,5%

5,0%

Taxa de Absentismo(excluindo as licenças por maternidade/paternidade)

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CMRSul – Relatório Anual

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­ Sobrecarga de trabalho dos colaboradores;

­ Agravamento da redução de pessoal devido aos períodos de férias de verão (pessoal

insuficiente para rotação de turnos)

A categoria profissional mais afectada foi a de Auxiliar de Acção Médica, tal como em anos anteriores:

Acidentes de Trabalho – Distribuição por categoria profissional

Quanto à natureza da actividade que os profissionais estão a desenvolver aquando do acidente de

trabalho, semelhante a anos anteriores, a maior frequência é aquando de transferências de Doentes:

Acidentes de Trabalho – Actividade desenvolvida

Em resumo:

Acidentes de trabalho Jan Fev Mar Abr Ma Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

N.º de Acidentes de Trabalho 3 0 0 2 0 0 1 1 0 1 0 0

Taxa de Ocorrência de Acidentes de Trabalho

2,5%

0,0%

0,0%

1,7%

0,0%

0,0%

0,9%

1,0%

0,0%

1,0%

0,0%

0,0%

N.º Dias Falta 223 180 212 191 244 263 243 225 240 276 256 259

N.º Dias Falta (excluindo as licenças por maternidade/paternidade) 180 133 141 120 133 148 81 126 116 97 111 117

Taxa de Absentismo 8,3%

7,9%

9,0%

7,9%

10,0%

12,7%

9,8%

10,3%

11,4%

11,8%

10,4%

11,0%

Taxa de Absentismo (excluindo as licenças por maternidade/paternidade)

6,7%

5,9%

6,0%

5,0%

5,4%

7,1%

3,3%

5,8%

5,5%

4,1%

4,5%

5,0%

Acidentes de Trabalho e Absentismo por Mês

4

1

3

Por Categoria Profissional

AAM Terapeuta Enfermeiro

3

5

Por Atividade

Actividade comDoente

Transferência deDoente

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CMRSul – Relatório Anual

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1.4.4 Resultados da Avaliação da Satisfação de Colaboradores

O Inquérito de satisfação do CMR Sul foi aplicado internamente e envolveu todos os grupos

profissionais. Apresentam-se resumidamente os principais resultados do inquérito, estando o

relatório completo disponível a todos os colaboradores.

A taxa de resposta do inquérito aplicado aumentou ligeiramente face a 2014 (de 60% para 62%), com

a seguinte distribuição:

Inquérito de Satisfação de Colaboradores – Distribuição

Considerando o apuramento de anos anteriores, a satisfação dos Colaboradores do CMR Sul tem

vindo a decrescer desde 2011 (em 2015 situa-se nos 63%):

618

114

1

215

Respostas por Categoria Profissional

Administrativo/Gestão Auxiliar de Ação Médica Enfermeiro

Médico Técnico de Saúde Terapeuta

Não responde

06

06

06

06

06

07

07

07

07

2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

06 06

07

07

07

06

06

Evolução da Satisfação dos Colaboradores 2009 - 2015

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CMRSul – Relatório Anual

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Apesar do valor ser positivo (considerando uma escala crescente de 1 (Mau) a 10 (Excelente)), torna-

se premente avaliar os aspectos que são identificados pelos Profissionais promovendo as devidas

alterações e potenciando a satisfação do Cliente Interno.

Os aspectos menos pontuados pelos colaboradores foram a Direcção e Política, Vencimento e

Recursos Humanos, conforme gráfico:

Inquérito de Satisfação de Colaboradores – Satisfação por Grupo

O gráfico seguinte demonstra o sentimento dos colaboradores relativamente aos serviços prestados

na unidade e, mais uma vez, corrobora o espirito de equipa e de orgulho profissional existente no

CMRSul:

7

5

6

7

4

5

0

2

4

6

8

RecursosFísicos

RecursosHumanos

Ambiente deTrabalho

Coordenação Vencimento Direção ePolítica

0

10

20

30

40

50

60

70

Recomendaria os serviços doCMR Sul a familiares ou a

amigos, caso necessitassemde cuidados?

Utilizaria este Centro casonecessitasse de cuidados?

Se pudesse voltar atrás,escolheria de novo o CMR Sul

para trabalhar?

E se fosse hoje, candidatava-se para trabalhar no CMR Sul?

46 4433

27

19 20

27

25

1 2 612

0 0 0 2

Claro que Sim Provavelmente Sim Provavelmente Não Claro que Não

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CMRSul – Relatório Anual

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1.5 Produção CMRSul

1.5.1 Consulta Externa

O volume de consultas de avaliação realizadas observou uma redução em 25% face a 2014, no

entanto tendo sido atingida e ultrapassada a quantidade de consultas externas previstas para o ano.

O decréscimo referido verificou-se essencialmente tanto diminuição de consultas de avaliação inicial

realizadas (-28%) como pelas consultas de seguimento realizadas (-25%):

Mês Consultas - 1ª Vez Consultas de Seguimento

LM TCE AVC Outros Total LM TCE AVC Outros Total

Janeiro 2 4 15 10 31 28 11 55 50 144

Fevereiro 2 2 15 6 25 32 8 38 45 123

Março 5 2 21 15 43 32 8 60 69 169

Abril 5 1 20 13 39 23 3 47 60 133

Maio 2 3 16 9 30 39 14 63 54 170

Junho 4 4 24 12 44 39 12 78 51 180

Julho 1 2 23 14 40 47 13 59 54 173

Agosto 6 2 16 15 39 42 2 46 45 135

Setembro 8 4 7 14 33 41 14 57 59 171

Outubro 3 2 15 5 25 32 5 56 60 153

Novembro 5 1 19 8 33 36 19 52 47 154

Dezembro 1 3 23 11 38 22 15 41 45 123

2015 44 30 214 132 420 413 124 652 639 1.828

2014 75 20 242 244 581 408 106 804 1.111 2.429

Consultas Externas

Apenas 5,4% das consultas externas não foram da responsabilidade do SNS, mantendo-se a

representatividade dos Terceiros Pagadores.

Nesta sequência, a distribuição por entidade pagadora foi mantida no ano de 2015:

Consultas Externas por Pagador

94,9%

0,1%

2,8%1,6%0,7%

SNS

Sub-Sistema

Seguros

Particular

Outro

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CMRSul – Relatório Anual

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1.5.2 Internamento

Foram internados menos 84 doentes que em 2014, uma redução adicional á já verificada entre 2013 e

2014.

A patologia predominante no regime de internamento continua a ser o AVC, a qual representa 63% do

total de episódios de internamento efectivados durante 2015:

Mês Episódios de Internamento por Patologia

LM TCE AVC Outros Total

Janeiro 5 3 17 6 31

Fevereiro 7 2 14 2 25

Março 6 2 18 3 29

Abril 2 1 12 1 16

Maio 2 1 14 1 18

Junho 3 2 9 0 14

Julho 1 2 21 3 27

Agosto 2 1 11 4 18

Setembro 6 3 6 5 20

Outubro 4 1 12 2 19

Novembro 1 0 12 2 15

Dezembro 2 4 15 3 24

2015 41 22 161 32 256

2014 74 21 184 61 340

Episódios de Internamento por Patologia e mês

A produção de dias de internamento foi reduzida, tendo sido tomada a opção de fecho de um dos

pisos de internamento a partir de Agosto de 2015 à diminuição do quadro de recursos humanos,

designadamente de pessoal de enfermagem. Tal opção permitiu manter os utentes internados em

segurança e a manutenção dos resultados clínicos de excelência.

Desta forma, foram produzidos 9.975 dias de internamento que se traduz numa redução da produção

em 31% relativamente ao ano de 2014:

Mês

Dias de Internamento por Patologia

LM TCE AVC Outros Total

Janeiro 281 59 525 143 1.008

Fevereiro 180 101 542 131 954

Março 216 148 562 104 1.030

Abril 167 62 496 124 849

Maio 110 99 649 85 943

Junho 109 121 504 14 748

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CMRSul – Relatório Anual

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Mês

Dias de Internamento por Patologia

LM TCE AVC Outros Total

Julho 75 90 651 40 856

Agosto 53 75 475 60 663

Setembro 126 76 410 97 709

Outubro 107 118 323 137 685

Novembro 113 86 440 55 694

Dezembro 108 129 552 47 836

2015 1.645 1.164 6.129 1.037 9.975

2014 3.157 1.061 8.394 1.842 14.454

Dias de Internamento por Patologia e mês

A responsabilidade financeira dos dias de internamento produzidos não sofreu alterações relevantes:

Mês

Dias de Internamento por Pagador

SNS Sub-

Sistema Seguros Particular Outro Total

Janeiro 913 29 35 0 31 1.008

Fevereiro 895 0 25 0 34 954

Março 917 0 51 0 62 1.030

Abril 781 0 9 0 59 849

Maio 891 0 21 0 31 943

Junho 688 0 30 0 30 748

Julho 794 0 31 0 31 856

Agosto 605 0 31 0 27 663

Setembro 655 0 53 0 1 709

Outubro 654 0 0 0 31 685

Novembro 664 0 0 0 30 694

Dezembro 772 0 33 0 31 836

2015 9.229 29 319 0 398 9.975

2014 14.129 29 152 0 144 14.454

Dias de Internamento por Pagador e mês

Foram tratadas em internamento 250 pessoas, produção inferior à observada no ano de 2014:

Mês

Nº Altas por Patologia

LM TCE AVC Outros Total

Janeiro 6 0 11 2 19

Fevereiro 8 1 12 5 26

Março 5 5 21 2 33

Abril 5 0 10 1 16

Maio 3 0 12 2 17

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CMRSul – Relatório Anual

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Mês

Nº Altas por Patologia

LM TCE AVC Outros Total

Junho 3 2 15 3 23

Julho 3 2 13 2 20

Agosto 1 4 20 2 27

Setembro 3 1 11 3 18

Outubro 4 1 11 4 20

Novembro 3 1 6 4 14

Dezembro 2 1 13 1 17

2015 46 18 155 31 250

2014 72 22 209 65 368

Altas por Patologia e mês

Apesar da diminuição da produção de internamento e da redução dos recursos humanos disponíveis,

a demora média global foi aumentada em apenas 1 dia face ao período homólogo do ano anterior,

demonstrando a eficiência mantida no ano de 2015:

Mês

Demora Média Efectiva por Patologia

LM TCE AVC Outros Total

Janeiro 47 n.a. 48 72 53

Fevereiro 23 101 45 26 37

Março 43 30 27 52 31

Abril 33 n.a. 50 124 53

Maio 37 n.a. 54 43 55

Junho 36 61 34 5 33

Julho 25 n.a. 50 20 43

Agosto 53 19 24 30 25

Setembro 42 76 37 32 39

Outubro 27 118 29 34 34

Novembro 38 n.a. 73 14 50

Dezembro 54 129 42 47 49

2015 36 65 40 33 40

2014 44 48 40 28 39

Demora Média por Patologia e mês

À semelhança do sucedido em 2014, a Demora Média Efectiva obtida em 2014 ficou 3 dias abaixo da Demora Média de Referência:

LM TCE AVC Outros Total

DM Efectiva 2015 36 65 40 33 40

DM Efectiva 2014 44 48 40 28 39

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CMRSul – Relatório Anual

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LM TCE AVC Outros Total

DM de Referência 2015 45 50 41 35 43

Demora Média por Patologia e mês

Decorrente da limitação da capacidade instalada, a taxa de ocupação foi reduzida em 22%:

Mês Taxa de Ocupação 2015 Taxa Ocupação

2014 Dias Internamento Capacidade Taxa Ocupação

Jan 1.008 1674 60% 88%

Fev 954 1512 63% 83%

Mar 1.030 1674 62% 74%

Abr 849 1620 52% 79%

Mai 943 1674 56% 76%

Jun 748 1620 46% 80%

Jul 856 1674 51% 73%

Ago 663 1674 40% 72%

Set 709 1620 44% 70%

Out 685 1674 41% 67%

Nov 694 1620 43% 61%

Dez 836 1674 50% 57%

2015 9.975 19.710 51% 73%

2014 14.454 19.710 73% 89%

Taxa de Ocupação

1.5.3 Hospital de Dia

A actividade de hospital de dia reduziu 4% relativamente ao período homólogo, com a seguinte

distribuição:

Mês Sessões de Hospital de Dia

LM TCE AVC Outros Total

Janeiro 46 34 81 333 494

Fevereiro 57 41 140 333 571

Março 74 60 152 380 666

Abril 72 48 175 389 684

Maio 86 43 156 401 686

Junho 114 43 128 346 631

Julho 161 60 185 328 734

Agosto 113 51 151 352 667

Setembro 83 89 154 362 688

Outubro 70 75 125 309 579

Novembro 69 42 120 320 551

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CMRSul – Relatório Anual

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Dezembro 52 54 108 334 548

2015 997 640 1.675 4.187 7.499

2014 1.001 487 2.505 7.256 11.249

Sessões de Hospital de Dia por Patologia e mês

A distribuição por pagador mantém-se, sendo evidente a predominância das SHD prestadas a utentes

SNS:

Mês

Sessões de Hospital de Dia por Pagador

SNS Sub-

Sistema Seguros Particular Outro Total

Janeiro 490 0 0 0 4 494

Fevereiro 544 0 10 0 17 571

Março 606 0 26 16 18 666

Abril 639 0 24 20 1 684

Maio 614 0 34 25 13 686

Junho 568 0 36 20 7 631

Julho 660 0 43 31 0 734

Agosto 560 0 53 54 0 667

Setembro 549 0 80 49 10 688

Outubro 466 0 90 23 0 579

Novembro 485 0 46 20 0 551

Dezembro 439 0 91 18 0 548

2015 6.620 0 533 276 70 7.499

2014 10.852 0 317 71 9 11.249

Sessões de Hospital de Dia por Pagador por mês

1.5.4 Actos de MFR

A realização da produção descrita traduziu-se na execução das seguintes terapias específicas

reabilitadoras:

Mês Mobilizações Laboratório de marcha

Reeducação AVD

Transferências Hidroterapia Desporto

Terapêutico

Jan 1.520 0 231 76 36 0

Fev 1.701 0 216 60 26 0

Mar 1.885 0 249 67 31 0

Abr 1.857 0 248 63 29 0

Mai 1.946 0 263 78 30 0

Jun 1.588 0 223 71 42 0

Jul 2.059 0 299 103 33 0

Ago 1.459 0 242 76 4 0

Set 1.659 0 303 93 19 0

Out 1.721 0 264 77 38 0

Nov 1.746 0 246 79 39 0

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CMRSul – Relatório Anual

Página 27 de 53

Mês Mobilizações Laboratório de marcha

Reeducação AVD

Transferências Hidroterapia Desporto

Terapêutico

Dez 1.505 0 217 68 26 0

2015 36.320 0 5.275 1.598 603 0

2014 30.589 0 6.872 1.551 1.047 0

Mês Cinesiterapia Respiratória

Electroterapia Fisioterapia Medicina Física de

Reabilitação

Terapia da Fala

Terapia Ocupacional

Total

Jan 24 799 3.373 16 164 417 6.656

Fev 40 858 3.952 12 199 579 7.643

Mar 32 790 4.892 20 159 661 8.786

Abr 27 809 4.828 17 197 671 8.746

Mai 34 934 5.482 7 164 591 9.529

Jun 47 943 4.826 15 146 491 8.392

Jul 54 1.219 6.615 35 161 838 11.416

Ago 51 1.083 5.731 38 78 863 9.625

Set 34 1.143 6.052 14 62 774 10.153

Out 26 1.029 4.958 8 80 781 8.982

Nov 62 887 4.333 10 61 700 8.163

Dez 28 983 4.500 16 67 578 7.988

2015 802 20.055 105.293 382 2.868 13.829 106.079

2014 1.041 27.636 132.956 332 4.424 19.421 127.364

Terapias Especificas Reabilitadoras por Mês

1.5.5 Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica

Em complemento da actividade assistencial, e como suporte ao diagnóstico dos doentes servidos no

CMRSul em 2015, foram realizados os seguintes exames complementares:

Mês TAC

RM

N

Rad

iolo

gia

Co

nve

nci

on

al

Eco

graf

ia

Ele

ctro

mio

g

rafi

a

Esp

iro

me

tri

a

Ele

ctro

dia

g

stic

o

con

ven

cio

n

al

Exam

es

uro

din

âmic

os

Tota

l

Jan 1 5 64 3 0 0 30 1 104

Fev 4 3 35 3 0 2 23 1 71

Mar 3 1 48 3 0 0 28 1 84

Abr 1 2 26 4 0 0 17 4 54

Mai 0 0 26 0 0 0 18 1 45

Jun 1 0 23 1 0 0 13 1 39

Jul 4 2 43 4 0 0 28 1 82

Ago 0 2 20 0 0 0 19 1 42

Set 1 2 32 2 0 1 19 4 61

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CMRSul – Relatório Anual

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Mês TAC

RM

N

Rad

iolo

gia

Co

nve

nci

on

al

Eco

graf

ia

Ele

ctro

mio

g

rafi

a

Esp

iro

me

tri

a

Ele

ctro

dia

g

stic

o

con

ven

cio

n

al

Exam

es

uro

din

âmic

os

Tota

l

Out 1 0 36 7 0 1 20 6 71

Nov 1 0 20 4 0 1 15 4 45

Dez 0 1 35 1 0 0 26 3 66

2015 17 18 408 32 0 5 256 28 764

2014 20 8 615 66 0 22 333 45 1109

Provas de Diagnóstico por Mês

1.5.6 Consumo de Fármacos

Em termos de consumo de fármacos, e face à ao perfil de acesso existente no CMRSul não é possível a sua análise e avaliação face ao ano anterior.

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CMRSul – Relatório Anual

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CAPÍTULO II – MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DOS RESULTADOS

O programa de monitorização e avaliação dos resultados é realizado na aplicação de business

intelligence existente no CMRSul (SIAD) a qual efectua a interface com o sistema produtivo TrakCare.

2.1 Indicadores de Desempenho de natureza assistencial

2.1.1 Destino de alta

Das 250 altas realizadas, 89% destinaram-se ao domicílio, conforme quadro abaixo:

Mês

Do

mic

ilio

Lar

Do

mic

ílio

de

tran

siçã

o

Outras Unidades de Cuidados

Fale

cid

o

Ou

tro

Tota

l Unidade de agudos de

outra instituição hospitalar

RN Cuidados Continuados

Unidade de cuidados de outro nível

Residência assistida

Jan 18 0 0 0 1 0 0 0 0 19

Fev 22 1 0 2 1 0 0 0 0 26

Mar 30 0 0 0 2 0 0 0 1 33

Abr 14 0 0 0 2 0 0 0 0 16

Mai 16 0 0 0 1 0 0 0 0 17

Jun 20 0 0 2 1 0 0 0 0 23

Jul 16 0 0 1 2 0 0 0 1 20

Ago 25 0 0 0 2 0 0 0 0 27

Set 14 0 0 2 1 1 0 0 0 18

Out 17 0 0 1 2 0 0 0 0 20

Nov 13 1 0 0 0 0 0 0 0 14

Dez 17 0 0 0 0 0 0 0 0 17

2015 222 2 0 8 15 1 0 0 2 250

2014 318 2 1 14 27 2 0 2 2 368

Destino de Alta por Mês

A evolução dos destinos de alta mais relevantes no CMRSul montra estabilidade e afiança a adequação dos mesmos, assim como a evolução da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI):

Ano

Destino Alta 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Domicílio 86% 85% 85% 86% 84% 86% 89%

Lar 5% 3% 4% 1% 2% 0,5% 0,8%

Outra Unidade de Agudos 6% 7% 7% 5% 4% 4% 3% Unidade de Cuidados Continuados 2% 4% 4% 6% 7% 7% 6% Unidade de Cuidados de Outro Nível 1% 0% 0% 0,4% 0,2% 0,5% 0,4%

Destino de Alta – Evolução

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CMRSul – Relatório Anual

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2.1.2 Melhorias funcionais e cognitivas (Escalas de Valorização Clinico-Funcional)

As melhorias funcionais e cognitivas dos doentes tratados no CMRSul em 2015 foram obtidas através

da recolha de dados clínicos de forma sistemática, viabilizando a avaliação da progressão e os

resultados obtidos pela equipa interdisciplinar. De Janeiro a Dezembro, os resultados médios obtidos

para os doentes do CMRSul foram:

Patologia / Escala Score Inicial Score Alta Melhoria % Melhoria % Cumprimento

AVC

Escalas FAM 54,0 61,5 7,5 13,87% 99,42%

Escalas FIM 80,9 97,1 16,3 20,12% 100,30%

Escalas MMSE 22,8 25,0 2,2 9,58% ---

LM

Escalas FAM 70,8 74,4 3,6 5,12% 100,18%

Escalas FIM 86,3 96,7 10,4 12,05% 98,57%

Escalas MMSE 27,7 28,9 1,2 4,27% ---

Outros

Escalas FAM 62,5 67,7 5,2 8,25% 99,62%

Escalas FIM 89,3 102,9 13,6 15,21% 99,10%

Escalas MMSE 25,8 27,7 2,0 7,63% ---

TCE

Escalas FAM 40,6 52,1 11,4 28,18% 108,20%

Escalas FIM 70,6 87,3 16,7 23,68% 106,29%

Escalas MMSE 21,6 25,2 3,6 16,50% ---

Geral

Escalas FAM 57,2 64,0 6,8 11,87% 100,10%

Escalas FIM 82,2 97,1 14,9 18,14% 100,19%

Escalas MMSE 24,0 26,1 2,1 8,56% ---

Resultados FIM/FAM/MMSE

A evolução (reabilitação geral) dos resultados médios nas escalas aplicadas demostra a evolução

positiva no cumprimento dos objectivos do doente / programa de reabilitação:

Escala Ano Score Inicial Score Alta Melhoria % Melhoria % Cumprimento

Escalas FAM 2015 57,2 64,0 6,8 11,9% 100,1%

2014 57,2 64,5 7,3 12,8% 100,0%

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CMRSul – Relatório Anual

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Escala Ano Score Inicial Score Alta Melhoria % Melhoria % Cumprimento

Escalas FIM 2015 82,2 97,1 14,9 18,1% 100,2%

2014 78,3 96,1 17,8 22,8% 99,8%

Escalas MMSE 2015 24,0 26,1 2,1 8,6% ---

2014 24,2 26,4 2,2 8,9% ---

Resultados FIM/FAM/MMSE 2015 vs 2014

Os resultados médios obtidos para os episódios de reabilitação inicial em 2015 foram:

Patologia / Escala Score Inicial Score Alta Melhoria % Melhoria % Cumprimento

AVC

Escalas FAM 54,6 63,2 8,6 15,76% 99,91%

Escalas FIM 82,6 101,9 19,3 23,43% 101,47%

Escalas MMSE 23,2 25,3 2,1 9,23% ---

LM

Escalas FAM 66,7 73,9 7,2 10,81% 101,77%

Escalas FIM 79,6 100,1 20,6 25,85% 100,65%

Escalas MMSE 26,6 28,6 2,0 7,53% ---

Outros

Escalas FAM 64,0 70,8 6,8 10,59% 98,76%

Escalas FIM 83,0 107,2 24,2 29,18% 101,69%

Escalas MMSE 27,0 28,7 1,7 6,17% ---

TCE

Escalas FAM 38,8 53,0 14,2 36,53% 114,54%

Escalas FIM 74,2 94,9 20,7 27,94% 110,71%

Escalas MMSE 22,1 26,7 4,5 20,53% ---

Geral

Escalas FAM 55,5 64,4 8,9 16,02% 101,43%

Escalas FIM 81,1 101,3 20,2 24,91% 102,35%

Escalas MMSE 24,0 26,3 2,3 9,56% ---

Resultados FIM/FAM/MMSE – Reabilitação Inicial

A eficiência e qualidade da equipa interdisciplinar são visíveis quando comparamos os resultados obtidos com os do período homólogo do ano anterior:

Escala Ano Score Inicial Score Alta Melhoria % Melhoria % Cumprimento

Escalas FAM 2015 55,5 64,4 8,9 16,02% 101,4%

2014 56,0 65,8 9,8 17,6% 101,2%

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CMRSul – Relatório Anual

Página 32 de 53

Escala Ano Score Inicial Score Alta Melhoria % Melhoria % Cumprimento

Escalas FIM 2015 81,1 101,3 20,2 24,9% 102,4%

2014 77,7 101,5 23,8 30,7% 101,2%

Escalas MMSE 2015 24,0 26,3 2,3 9,56% ---

2014 23,9 26,8 2,9 12,16% ---

Resultados FIM/FAM/MMSE 2015 vs 2014 – Reabilitação Inicial

Nos episódios de continuação de reabilitação, os resultados atingidos foram:

Patologia / Escala Score Inicial Score Alta Melhoria % Melhoria % Cumprimento

AVC

Escalas FAM 55,7 64,2 8,6 15,37% 100,17%

Escalas FIM 83,1 101,2 18,1 21,73% 100,58%

Escalas MMSE 23,3 25,8 2,5 10,82% ---

LM

Escalas FAM 70,9 75,5 4,5 6,41% 100,24%

Escalas FIM 93,3 104,5 11,2 11,99% 97,54%

Escalas MMSE 28,2 28,5 ,4 1,29% ---

Outros

Escalas FAM 61,7 69,8 8,1 13,15% 102,45%

Escalas FIM 90,2 108,7 18,4 20,44% 103,06%

Escalas MMSE 25,2 27,9 2,7 10,57% ---

TCE

Escalas FAM 38,0 51,7 13,7 35,96% 106,90%

Escalas FIM 52,7 71,7 19,0 36,08% 105,91%

Escalas MMSE 25,5 28,5 3,0 11,76% ---

Geral

Escalas FAM 57,5 65,7 8,2 14,29% 100,56%

Escalas FIM 84,0 101,3 17,3 20,63% 100,56%

Escalas MMSE 24,1 26,4 2,3 9,50% ---

Resultados FIM/FAM/MMSE – Continuação de Reabilitação

Comparativamente a 2014:

Escala Ano Score Inicial Score Alta Melhoria % Melhoria % Cumprimento

Escalas FAM 2015 57,5 65,7 8,2 14,29% 100,56%

2014 55,3 63,0 7,7 14,0% 100,7%

Escalas FIM 2015 84,0 101,3 17,3 20,63% 100,56%

2014 75,4 93,2 17,8 23,6% 100,3%

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CMRSul – Relatório Anual

Página 33 de 53

Escala Ano Score Inicial Score Alta Melhoria % Melhoria % Cumprimento

Escalas MMSE 2015 24,1 26,4 2,3 9,50% ---

2014 24,0 25,9 2,0 8,2% ---

Resultados FIM/FAM/MMSE 2014 vs 2013 – Continuação de Reabilitação

No caso de episódios de outros tipos (avaliação, reinternamento e alta prematura) foram obtidos resultados interessantes:

Patologia / Escala Score Inicial Score Alta Melhoria % Melhoria % Cumprimento

AVC

Escalas FAM 48,5 50,9 2,4 4,96% 95,25%

Escalas FIM 71,5 76,7 5,3 7,36% 95,63%

Escalas MMSE 20,5 21,8 1,3 6,45% ---

LM

Escalas FAM 73,6 74,2 ,6 0,82% 99,07%

Escalas FIM 87,3 90,1 2,8 3,27% 97,67%

Escalas MMSE 28,3 29,3 1,1 3,72% ---

Outros

Escalas FAM 62,2 64,2 2,0 3,22% 98,23%

Escalas FIM 93,0 95,8 2,8 3,06% 94,39%

Escalas MMSE 25,3 27,0 1,7 6,69% ---

TCE

Escalas FAM 47,5 49,8 2,3 4,74% 93,87%

Escalas FIM 74,3 78,3 4,0 5,39% 93,99%

Escalas MMSE 17,7 20,0 2,3 13,21% ---

Geral

Escalas FAM 59,1 60,8 1,8 2,96% 97,46%

Escalas FIM 81,0 84,9 3,9 4,86% 96,05%

Escalas MMSE 23,9 25,2 1,4 5,73% ---

Resultados FIM/FAM/MMSE – Outros tipos de Reabilitação

O objectivo principal deste tipo de reabilitação é uma intervenção especifica e/ou a avaliação de

potencial de reabilitação. Mesmo assim, é patente a obtenção de ganhos funcionais dos doentes.

De uma forma geral, os resultados clinico-funcionais obtidos no CMRSul são reflexo do empenho da

equipa CMRSul em cada um dos programas de tratamento de cada doente, verificando-se uma

manutenção dos resultados clínicos dos doentes tratados.

Os resultados de melhoria clínico-funcional do doente após processo reabilitador no CMRSul

reflectem que foram cumpridos os objectivos do plano terapêutico do doente.

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CMRSul – Relatório Anual

Página 34 de 53

2.1.3 Resultados da Avaliação da Satisfação dos Utentes (uSPEQ – Inquérito de Satisfação de Utentes)

O CMRSul realizou inquéritos de satisfação aos seus utentes, servidos nos programas de internamento

e em regime de ambulatório, cujos resultados permitem calcular a taxa de satisfação dos mesmos e

detectar eventuais oportunidades de melhoria.

A CARF – Commission on Accreditation of Rehabilitation Facilities é a entidade externa e

independente, que presta apoio ao CMRSul na realização desta tarefa.

A auscultação anónima das opiniões das pessoas que servimos foi solicitada à totalidade dos doentes

integrados no programa de internamento e a, no mínimo, 25% dos doentes do regime de

ambulatório.

Os relatórios resultantes são avaliados internamente de forma a serem analisadas as causas prováveis

de eventuais resultados de insatisfação manifestados e tomadas as medidas tendentes à sua

correcção.

A satisfação dos utentes é monitorizada pela avaliação do item Valor Global, correspondente às

questões E1 a E11 do inquérito, com uma periodicidade trimestral.

Em 2015, a taxa de satisfação global foi de 98%, ligeiramente superior à registada em 2014. A

percepção do grau de excelência dos serviços prestados é demostrada pelos resultados obtidos e

pelos elevados padrões de qualidade de cuidados.

Evolução da Taxa de Satisfação de Utentes por Ano

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

2010 2011 2012 2013 2014 2015

96,5%98,4% 97,6%

98,9%97,3% 98,0%

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CMRSul – Relatório Anual

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A satisfação das pessoas tratadas no CMRSul é avaliada por tipo de regime de tratamento e por

patologia com resultados excelentes:

2015

Questão Intername

nto Ambulató

rio Glob

al

Recomendava o CMRSul a um amigo ou familiar. 98% 100% 99%

O tratamento que recebo corresponde ás minhas expectativas. 96% 97% 96%

Sinto-me seguro(a) no CMRSul. 100% 100% 100

%

O tratamento que recebo no CMRSul torna-me mais capaz de fazer as coisas que quero fazer no momento.

98% 93% 96%

O CMRSul satisfaz as necessidades pelas quais vim cá. 97% 98% 97%

Estou satisfeito(a) com as medidas de segurança existentes. 100% 100% 100

%

Os colaboradores ajudam-me a fazer coisas que me fazem sentir seguro(a) na minha casa ou na comunidade.

100% 93% 98%

De uma forma geral, estou satisfeito(a) com o tratamento que recebo. 99% 99% 99%

Mesmo se tivesse outra opção, preferia vir para o CMRSul. 98% 98% 98%

O edifício está em boas condições. 98% 99% 98%

Estou satisfeito(a) com as áreas comuns (ginásios, enfermarias, refeitórios, piscina, entre outros).

98% 98% 98%

Taxa de Satisfação 98% 98% 98%

Taxa de Satisfação - Trimestre Homólogo 2014 97% 96% 96%

Variação 2% 2% 2%

Taxa de Satisfação de Utentes por Programa 2015 vs 2014

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CMRSul – Relatório Anual

Página 36 de 53

2.1.4 Infecção Associada aos Cuidados de Saúde (IACS)

A monitorização das infecções assinaladas no CMRSul foi realizada de forma contínua, conforme quadro:

Mês Cutânea MRSA Sangue Sépsis Urinária 2015 2014 IAC CMRSUL

2015

IACS Medicadas

2015

IAC CMRSUL 2014

IACS Medicadas

2014

jan-15 0 0 0 0 4 4 33 1 3 5 10

fev-15 0 0 0 0 9 9 32 2 5 2 6

mar-15 0 0 0 0 3 3 34 1 3 3 6

abr-15 0 0 0 0 6 6 27 0 3 1 2

mai-15 0 0 0 0 1 1 35 0 0 2 11

jun-15 0 0 0 0 6 6 27 1 3 0 1

jul-15 0 0 0 0 1 1 33 1 0 2 3

ago-15 0 0 0 0 4 4 27 1 1 6 4

set-15 0 0 0 0 3 3 25 0 2 3 4

out-15 0 0 0 0 3 3 30 0 0 3 7

nov-15 0 0 0 0 2 2 35 0 2 4 6

dez-15 0 0 0 0 1 1 30 0 1 0 4

Total 0 0 0 0 43 43 368 7 23 31 64

IACS por tipo e por mês

2.1.5 Eventos adversos

Foram efectuados 57 registos de ocorrências risco, sendo um registo efectuado em duplicado, pelo que foram

considerados 56 registos válidos, 54 relacionados com doentes internados, 2 relacionados com doentes de

ambulatório. Da análise dos registos verificou-se que apenas 6 das ocorrências apresentaram risco clínico.

a. Quedas: total 37; com risco clínico 3

b. Erros de medicação: total 1, com risco clínico 1

c. Comportamento Agressivo 15, com risco clínico 0

d. Ocorrência em terapêutica 1, com risco clínico 1

e. Fuga ou tentativa de fuga 1, com risco clínico 1

f. Violação das regras internas 1, com risco clínico 0

­ Relação reportes de ocorrências em internamento/total de doentes tratados em internamento=54/250 –

21,6%

­ Relação ocorrências com risco clínico/total de doentes tratados em internamento6/250 – 2,4%

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CMRSul – Relatório Anual

Página 37 de 53

­ Relação reportes com risco clínico/total de reportes = 6/56 – 10,7 %

­ Relação quedas com risco clínico/reportes de quedas = 3/37 – 8,1%

­ Relação erros de medicação/total de reportes = 1/54 – 1,8 %

Comparativamente com o ano de 2014, em 2015 observou-se:

­ - Uma redução “bruta” do número de eventos adversos reportados (56 comparativamente a 134 em 2014), e

redução relativa ao número total de doentes tratados de 36,4% em 2014 para 21,6% em 2015.

­ - Uma redução significativa das ocorrências com risco clínico (26;5% em 2014 para 10,7% em 2015).

­ - Uma redução importante das quedas com risco clínico (de 26% em 2014 para 8,1% em 2015)

­ - Um redução dos erros de medicação – apenas 1 erro registado, e com risco clínico.

­ - Um número semelhante de reportes de agressividade (6,25% em 2014 para 6,0% em 2105 e nenhum com

risco clínico)

­ - Um reporte de ocorrência em terapêutica isolado e com risco clínico.

­ - Um reporte de tentativa de fuga, com risco porque o doente foi encontrado deitado no chão, mas dentro do

espaço da enfermaria.

­ - Um reporte de violação das regras internas - o doente saiu do Centro sem informar o pessoal de

enfermagem. O segurança da portaria não seguiu os procedimentos de controlo de saídas e deixou o doente

sair sem documento de autorização de saída.

Para cada evento com risco clínico foram reforçadas as medidas já identificadas como eficazes em ocorrências

semelhantes anteriores:

­ Quedas:

o Reforças medidas de contenção física ou farmacológica

o Reforçar vigilância, sempre que possível

­ Erros de Medicação:

o Dupla verificação do nome do doente e prescrição em registo informático.

o Assegurar que o doente ingere a medicação na presença do enfermeiro

­ Agressividade:

o Reforço de medidas de contenção física;

o Intervenção farmacológica específica

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CMRSul – Relatório Anual

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2.1.6 Cancelamentos

2.1.6.1 Cancelamento de consulta externa

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Anual

Taxa de cancelamento de consultas externas - 2015

22,3% 25,4% 21,7% 21,8% 28,3% 25,4% 21,5% 22,6% 28,4% 27,0% 24,3% 23,8% 24,5%

Taxa de cancelamento de consultas externas - 2014

20,2% 18,2% 17,0% 12,7% 20,8% 20,7% 10,7% 16,3% 14,2% 20,5% 29,8% 21,5% 18,6%

Cancelamentos de Consulta Externa por Mês

2.1.6.2 Cancelamento de SHD

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Anual

Taxa de cancelamento de SHD - 2015 18,4% 14,7% 19,4% 19,0% 23,1% 17,7% 13,6% 10,8% 10,3% 12,6% 13,5% 22,2% 16,2% Taxa de cancelamento de SHD - 2014 21,0% 25,1% 18,5% 16,3% 16,4% 15,4% 12,2% 15,7% 16,2% 15,2% 15,4% 25,9% 17,4%

Cancelamentos de SHD por Mês

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CMRSul – Relatório Anual

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2.1.7 Processo de Revisão de Utilização

Os critérios definidos pelo painel de peritos associados ao Protocolo de Revisão de Utilização foram

aplicados a todas as altas do CMRSul.

Os dados recolhidos, seguindo a metodologia de validação prevista (análise por dois observadores em

momentos distintos de todos os casos de alta), foram validados e permitem a aplicação do PRU para

preenchimento dos resultados dos indicadores relativos a 2015.

Os dados relativos ao ano de 2015 estão disponíveis para análise.

2.1.8 Actividades subcontratadas

Os processos e as actividades das subcontratadas encontram-se incluídos no sistema integrado de

qualidade e ambiente e monitorizados pela gestão de operações, logística e doentes (GOLD) através

de indicadores. Anualmente é ainda realizada uma avaliação de todos os subcontratados e

fornecedores, baseada no seu desempenho, nível de serviço e apoiada pelo número de reclamações e

desvios nas obrigações contratuais estabelecidas com cada uma delas.

2.1.9 Desempenho Ambiental

A actividade diária do CMRSul em 2015 foi desenvolvida considerando a optimização dos consumos

de recursos e energéticos, promovendo os desígnios constantes na nossa política da qualidade e

ambiente.

A monitorização do desempenho ambiental do Centro foi realizada continuamente, através da

recolha de dados associados aos consumos realizados e aos resíduos resultantes das nossas

actividades, permitindo o ajustamento / promoção de boas práticas ambientais.

2.1.9.1 Consumo de Energia

O consumo energético de maior impacte ambiental no Centro é o consumo de energia eléctrica, a

qual representou em 2015 aproximadamente 67% do consumo energético total do Centro. O

consumo de gás propano apresenta-se como o segundo maior consumo de energia, os restantes 33%

do consumo total, conforme gráfico seguinte:

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CMRSul – Relatório Anual

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Comparativamente ao período homólogo (ano anterior):

2015 2014 Var %

Consumo de Electricidade (TEP) 178 175,5 1,4%

Consumo de Gás Propano (TEP) 86,28 90,04 -4,2%

Consumo de Gasóleo - Gerador (TEP) 0,18 0,17 5,9%

Total Consumo Energético (TEP) 264,5 265,8 -0,5%

TEP – Tonelada Equivalente de Petróleo

A redução da produção do Centro não provocou uma redução nos consumos energéticos, uma vez

que os mesmos são estruturais.

Adicionalmente, o Centro definiu indicadores de consumo energético associados às actividades

produtivas existentes, entre os quais:

a. TEP Electricidade / Diária de Internamento

b. TEP Gás / Kg de roupa processada (Lavandaria)

c. TEP Gás / n.º de refeições fornecidas (Alimentação)

d. Total TEP / Diária de Internamento

Os resultados obtidos em 2015 foram menos satisfatórios aos obtidos no ano anterior:

2015 2014

TEP Electricidade / Diária de Internamento 0,018 0,012

TEP Gás / Kg de roupa processada (Lavandaria) 0,001 0,001

67%

33%

0%

Consumo Energético - Distribuição 2015

Consumo de Electricidade (TEP) Consumo de Gás Propano (TEP) Consumo de Gasóleo - Gerador (TEP)

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CMRSul – Relatório Anual

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2015 2014

TEP Gás / n.º de refeições fornecidas (Alimentação) 0,003 0,002

Total TEP / Diária de Internamento 0,027 0,018

O aumento do rácio deve-se à redução da produção e à manutenção dos consumos fixos de energia

no CMRSul. As metas definidas em termos ambientais foram comentadas na análise do Programa de

Objectivos e Metas.

2.1.9.2 Consumo de Água

Em 2015, foram consumidos 7.338m3 de água, um consumo 19% inferior ao registado no ano de

2014:

2015 2014 Var %

Consumo de Água Total (m3) 7.338 9.086 -19%

Consumo de Água da Piscina (m3) 226 217 4%

Consumo de Água Outros (m3) 7.112 8.869 -20%

Apesar do ligeiro aumento do consumo de água da piscina, o mesmo não se considera relevante face

à redução global. No entanto foram apuradas as causas e as mesmas estão relacionadas com o

reforço das purgas necessário.

2.1.9.3 Produção de Resíduos

2015 2014 Var (%)

Produção de Resíduos Indiferenciados Total (Kg) 51.687 74.827 -31%

Produção de Resíduos Hospitalares do Tipo I/II Total 791 1.021 -23%

Produção de Resíduos Hospitalares do Tipo III Total 1018,4 1518,9 -33%

Produção de Resíduos Hospitalares do Tipo IV Total 151,3 167,1 -9%

Produção de Resíduos de Papel e Cartão Total (Kg) 3028 3195 -5%

Produção de Resíduos de Embalagens Total (Kg) 1456 2171 -33%

Produção de Resíduos de Vidro Total (Kg) 0 351 -100%

Produção de Resíduos de Pilhas Total (Kg) 0 0 -

Produção de Resíduos de Lâmpadas Total (Kg) 0 0 -

Produção de Resíduos Eléctricos e Electrónicos (REE) Total (Kg) 0 120 -100%

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CMRSul – Relatório Anual

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2015 2014 Var (%)

Produção de Óleos de Manutenção (Chiller) 0 0 -

Produção de Óleos de Manutenção (Gerador) 70 70 0%

Produção de Resíduos de Manutenção - Vários (Filtros de ar, etc) 0 1 -100%

Produção total de Resíduos Valorizáveis (Kg) 4.484,0 5.837,0 -23%

Produção total de Resíduos (Kg) 57.340,2 82.350,4 -30%

Taxa de Valorização de Resíduos 8% 7% 1%

A diminuição da produção teve repercussões na produção de resíduos. Todavia, observa-se que foi

atingida a meta de valorização de resíduos definida para 2015, tendo a mesma ainda sido superior à

calculada no ano anterior.

Durante 2015 não foram realizadas acções de formação específicas para o reforço da valorização. Ao

invés optou-se pela revisão da metodologia de formação, criando “embaixadores” para os diversos

assuntos associados com documentação do SGQA.

Assim, e durante 2015, foi iniciado um plano de formação interna realizado por pares, o qual

pretende rever de uma forma prática todos os assuntos relacionados com a prestação de serviços,

incluindo as áreas associadas à gestão ambiental.

Os resultados desta formação só serão visíveis durante 2016.

2.1.9.4 Certificação Energética/Qualidade do Ar Interior (QAI) e Plano de Racionalização Energética

À data deste relatório, e complementando a avaliação legal realizada, verifica-se que o certificado

energético do edifício não se encontra válido.

À data foram auscultadas empresas para a realização de Auditoria Energética que inclua a definição

de um Plano de Melhorias Energéticas que permita a priorização ou a proposta de melhorias ao nível

da infraestrutura.

Durante o 1º trimestre de 2016 serão realizadas as acções necessárias para a reposição da

conformidade no que respeita à certificação energética do edifício.

2.1.10 Manutenção - Actividades de manutenção do Edifício e equipamentos

A empresa subcontratada para a manutenção do edifício entregou todos os relatórios mensais de

manutenção do edifício e equipamentos.

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CMRSul – Relatório Anual

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Foram realizados todos os relatórios associados à manutenção de equipamentos e sistemas médicos.

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CMRSul – Relatório Anual

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CAPÍTULO IV – SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL

O ano de 2015 foi o fim de um ciclo de certificação, pelo que foi realizada uma auditoria de renovação

pelas normas ISO9001 e ISO14001 nos dias 15, 16 e 17 de Abril.

A equipa de auditores qualificados da SGS visitou o CMRSul, tendo realizado uma auditoria

pormenorizada a todos os processos, tendo sido apontada a seguinte evolução:

Evolução/ alterações da Organização:

Administração Regional de Saúde do Algarve assumiu a gestão do CMR Sul, Despacho nº 15312-D, de

22 de Novembro.

Registam-se alterações significativas na gestão, com particular incidência nos processos ‘Compras’;

Farmácia.

Evolução/ pontos fortes do sistema de gestão:

­ Competência técnica e espírito de grupo evidenciado pela equipa de gestão do sistema;

­ Competência técnica dos profissionais de saúde;

­ Exercício de identificação e avaliação dos aspectos ambientais.

­ Manutenção de uma taxa de satisfação elevada (97%)

­ Redução dos consumos energéticos (2014: 265,75 tep)

O resultado da auditoria foi a emissão de certificado e renovação da certificação, tanto de qualidade

como de ambiente, tendo sido registados 14 PAC (Pedidos de Acção Correctiva) de carácter menor e 7

Observações (volume superior em 50% face a 2014)

Podemos observar a distribuição dos pedidos de acção correctiva e observações no quadro seguinte:

Área/Processo Nº de NC / OBS % do Total

Alimentação 2 10%

Aprovisionamento de Fornecedores e Subcontratados 2 10%

Esterilização 1 5%

Farmácia 7 33%

Gestão Ambiental 1 5%

Gestão da Documentação e Informação 1 5%

Gestão da Melhoria 2 10%

Gestão de Desvios 2 10%

Gestão de Recursos Humanos 2 10%

Tratamento Internamento 1 5%

Total Geral 21 100%

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CMRSul – Relatório Anual

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Apesar dos esforços desenvolvidos e da gradação das constatações ter sido diminuída (menos PAC de

caracter maior), o número de desvios aumentou em 91% face a 2014.

O processo menos eficaz tem sido a Farmácia, devido à reversão e ajustamento dos processos de

compras e de licenciamento. A auditoria externa confirma a redução da eficácia dos processos de

suporte do SGQA.

Á data deste relatório, os PAC apontados na auditoria externa estão:

12 fechadas (8 com eficácia, 1 não eficaz, 2 a aguardar avaliação de eficácia)

2oportunidades de melhoria não aceites

1 agregada a outro PAC da Farmácia para tomada de acções integradas

6 abertas

Apesar de fechada a maioria dos PAC associados ao processo de Farmácia, e devido à complexidade

da revisão do processo, estão previstos para 2016:

­ Levantamento das necessidades específicas de abastecimento CMRSul e sua uniformização

com o armazém central da ARS Algarve (formulário terapêutico);

­ Definição de workflow e de responsabilidades associadas a cada etapa do processo de

farmácia.

­ Lançamento de processos de aprovisionamento / concursais para garantia do abastecimento

dos artigos não disponíveis em armazém central;

­ A instalação e implementação efectiva de um sistema informático de controlo de condições

de armazenamento dos produtos farmacêuticos;

Face ao número de desvios e à transição para a versão 2015 das normas ISO, considera-se necessária

a realização de uma auditoria interna extra a todos os processos da organização.

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CMRSul – Relatório Anual

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CAPÍTULO IV – INFORMAÇÃO FINANCEIRA

De forma a acompanhar os resultados do CMRSul em termos financeiros, foram comparados os valores de despesa efectuada em 2015 com os valores para a actividade no

Centro em 2014.

De salientar que a eventual redução de despesa é justificada por:

­ Redução do quadro de pessoal por saídas não substituídas;

­ Redução da produção realizada;

­ Opção de descontinuação de diversas obrigações da anterior Entidade Gestora, designadamente seguros, processo de acreditação, processo de benchmarking,

entre outros.

A informação da despesa executada foi obtida através dos Serviços Centrais da ARS Algarve:

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CMRSul – Relatório Anual

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Unidade Real 2015Histórico

2014

Real -

Histórico

(abs.)

Real -

Histórico

(%)

Real YTD

2015

Histórico

2014

Real -

Histórico

(abs.)

Real -

Histórico

(%)

2014

1. Demonstração de resultados

(+) Proveitos operacionais 000 EUR 73,4 609,9 -536,5 -88,0% 463,3 751,7 -288,4 -38,4% 751,7

Volume de negócios - Vendas 000 EUR 0,0 0,0 0,0 n.d. 0,0 0,0 0,0 n.d. 0,0

Prestação de Serviços 000 EUR 55,4 34,8 20,7 59,4% 272,0 172,4 99,7 57,8% 172,4

Outros proveitos operacionais 000 EUR 17,9 575,1 -557,2 -96,9% 191,2 579,3 -388,1 -67,0% 579,3

(-) Custos operacionais 000 EUR 1.308,8 2.245,8 -937,1 -41,7% 4.429,1 5.695,7 -1.266,6 -22,2% 5.695,7

Custo da mercadoria vendida e matérias consumidas 000 EUR 53,3 77,7 -24,4 -31,4% 136,2 137,8 -1,7 -1,2% 137,8

Fornecimentos e Serviços externos 000 EUR 580,6 1.386,0 -805,4 -58,1% 1.693,3 2.565,6 -872,3 -34,0% 2.565,6

Custos com pessoal 000 EUR 674,9 782,1 -107,3 -13,7% 2.599,6 2.991,2 -391,6 -13,1% 2.991,2

Outros custos operacionais 000 EUR 0,0 0,0 0,0 n.d. 0,0 1,1 -1,1 -100,0% 1,1

Provisões e ajustamentos de valor 000 EUR 0,0 0,0 0,0 n.d. 0,0 0,0 0,0 n.d. 0,0

Amortizações e perdas de imparidade 000 EUR 0,0 0,0 0,0 n.d. 0,0 0,0 0,0 n.d. 0,0

(=) Resultado Operacional (EBIT) 000 EUR -1.235,4 -1.635,9 400,5 -24,5% -3.965,9 -4.944,0 978,1 -19,8% -4.944,0

Proveitos financeiros 000 EUR 0,0 0,0 0,0 n.d. 0,0 0,0 0,0 n.d. 0,0

Custos financeiros 000 EUR 0,0 0,0 0,0 n.d. 0,1 0,0 0,1 n.d. 0,0

(=) Resultado Financeiros 000 EUR 0,0 0,0 0,0 n.d. -0,1 0,0 -0,1 n.d. 0,0

(=) Resultado Corrente 000 EUR -1.235,4 -1.635,9 400,5 -24,5% -3.965,9 -4.944,0 978,1 -19,8% -4.944,0

(-) Imposto sobre Rendimento 000 EUR 0,0 0,0 0,0 n.d. 0,0 0,0 0,0 n.d. 0,0

(=) Resultado Líquido 000 EUR -1.235,4 -1.635,9 400,5 -24,5% -3.965,9 -4.944,0 978,1 -19,8% -4.944,0

EBITDA 000 EUR -1.235,4 -1.635,9 400,5 -24,5% -3.965,9 -4.944,0 978,1 -19,8% -4.944,0

Acumulado- Janeiro até Dezembro4.º Trimestre

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CMRSul – Relatório Anual

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Unidade Real 2015Histórico

2014

Real -

Histórico

(abs.)

Real -

Histórico

(%)

Real YTD

2015

Histórico

2014

Real -

Histórico

(abs.)

Real -

Histórico

(%)

2014

2. Detalhe de rúbricas seleccionadas da Demonstração de resultados

Prestação de Serviços

Terceiros pagadores+ utentes do SNS (Taxas moderadoras)000 EUR 55,4 34,8 20,7 59,4% 272,0 172,4 99,7 57,8% 172,4Total 000 EUR 55,4 34,8 20,7 59,4% 272,0 172,4 99,7 57,8% 172,4

Fornecimentos e Serviços Externos

Subcontratos 000 EUR 5,8 681,1 -675,3 -99,1% 24,8 717,4 -692,6 -96,5% 717,4

Subcontratos - assistência ambulatória - Consultas/Especialidades000 EUR 0,8 0,6 0,2 44,1% 2,8 2,5 0,3 12,9% 2,5

Subcontratos - patologia clínica 000 EUR 0,0 5,3 -5,3 -100,0% 0,0 18,5 -18,5 -100,0% 18,5

Subcontratos - radiologia 000 EUR 2,5 2,2 0,3 14,2% 10,2 9,3 0,9 9,5% 9,3

Subcontratos - transporte de doentes - bombeiros 000 EUR 2,4 7,2 -4,8 -66,2% 11,0 21,3 -10,3 -48,3% 21,3

Subcontratos - outros subcontratos 000 EUR 0,1 665,9 -665,8 -100,0% 0,8 665,9 -665,1 -99,9% 665,9

Electricidade 000 EUR 29,6 37,1 -7,5 -20,1% 116,4 117,2 -0,8 -0,7% 117,2

Combustíveis 000 EUR 0,0 0,0 0,0 n.d. 0,0 0,3 -0,3 -100,0% 0,3

Água 000 EUR 5,2 10,1 -4,9 -48,4% 17,7 27,7 -10,0 -36,0% 27,7

Outros fluídos 000 EUR 23,5 33,7 -10,2 -30,4% 83,1 130,2 -47,0 -36,1% 130,2

Ferramentas utensílios desg. rápido 000 EUR 0,0 0,0 0,0 n.d. 0,0 0,5 -0,5 -100,0% 0,5

Livros e documentação técnica 000 EUR 0,0 0,0 0,0 n.d. 0,2 0,3 -0,1 -34,9% 0,3

Material de escritório 000 EUR 0,0 0,0 0,0 n.d. 0,1 2,2 -2,2 -96,4% 2,2

Rendas e alugueres 000 EUR 0,2 0,0 0,2 n.d. 0,2 0,0 0,1 333,5% 0,0

Comunicações 000 EUR 2,8 5,8 -3,1 -52,7% 16,0 18,9 -3,0 -15,7% 18,9

Seguros 000 EUR 22,4 16,7 5,7 34,5% 25,3 34,9 -9,7 -27,7% 34,9

Acumulado- Janeiro até Dezembro4.º Trimestre

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CMRSul – Relatório Anual

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Unidade Real 2015Histórico

2014

Real -

Histórico

(abs.)

Real -

Histórico

(%)

Real YTD

2015

Histórico

2014

Real -

Histórico

(abs.)

Real -

Histórico

(%)

2014

2. Detalhe de rúbricas seleccionadas da Demonstração de resultados

Transportes de mercadorias 000 EUR 0,2 0,2 0,1 33,3% 0,7 0,2 0,6 300,0% 0,2

Transporte de pessoal 000 EUR 0,0 0,0 0,0 n.d. 0,0 0,0 0,0 -100,0% 0,0

Deslocações e estadas 000 EUR 0,0 0,1 -0,1 -100,0% 0,5 0,1 0,3 254,4% 0,1

Honorários médicos - prestação de serviços 000 EUR 51,2 41,1 10,1 24,5% 190,3 113,2 77,1 68,2% 113,2

Assistência Técnica 000 EUR 58,5 141,0 -82,5 -58,5% 230,0 448,1 -218,1 -48,7% 448,1

Limpeza, higiene e conforto 000 EUR 24,6 24,6 0,0 0,0% 103,1 98,4 4,7 4,7% 98,4

Vigilância 000 EUR 11,7 28,1 -16,4 -58,2% 52,3 52,2 0,1 0,1% 52,2

Trabalhos Especializados 000 EUR 130,5 137,0 -6,4 -4,7% 467,3 448,3 19,0 4,2% 448,3

Alimentação 000 EUR 83,8 68,9 14,8 21,5% 278,2 260,9 17,3 6,6% 260,9

Lavandaria 000 EUR 14,0 14,0 0,0 0,0% 51,4 56,1 -4,7 -8,3% 56,1

Contratação serviços médicos (despacho 29533/08) 000 EUR 31,3 52,7 -21,3 -40,5% 123,5 121,8 1,7 1,4% 121,8

Outros trabalhos especializados 000 EUR 1,4 1,3 0,1 7,2% 14,2 9,5 4,7 49,5% 9,5

Outros FSE 000 EUR 214,3 229,5 -15,2 -6,6% 365,4 355,3 10,1 2,8% 355,3Total 000 EUR 580,6 1.386,0 -805,4 -58,1% 1.693,3 2.565,6 -872,3 -34,0% 2.565,6

Custos com Pessoal

Pessoal + Encargos 000 EUR 671,0 778,0 -107,0 -13,8% 2.585,1 2.975,0 -389,9 -13,1% 2.975,0

Outros custos com pessoal 000 EUR 4,0 4,1 -0,2 -4,3% 14,5 16,3 -1,8 -10,9% 16,3Total 000 EUR 674,9 782,1 -107,2 -13,7% 2.599,6 2.991,3 -391,7 -13,1% 2.991,3

Acumulado- Janeiro até Dezembro4.º Trimestre

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Unidade Real 2015Histórico

2014

Real -

Histórico

(abs.)

Real -

Histórico

(%)

Real YTD

2015

Histórico

2014

Real -

Histórico

(abs.)

Real -

Histórico

(%)

2014

3. Comercial (Gestão operacional)

Vendas em quantidade # 4.419,0 6.144,0 -1.725,0 -28,1% 19.722,0 28.714,0 -8.992,0 -31,3% 28.714,0

CMR Sul diárias de internamento # 2.215,0 3.079,0 -864,0 -28,1% 9.975,0 14.454,0 -4.479,0 -31,0% 14.454,0

CMR Sul Ambulatório # 2.204,0 3.065,0 -861,0 -28,1% 9.747,0 14.260,0 -4.513,0 -31,6% 14.260,0

Outros # 0,0 0,0 0,0 n.d. 0,0 0,0 0,0 n.d. 0,0

Vendas em valor 000 EUR 54,9 849,5 -794,5 -93,5% 271,5 3.537,4 -3.266,0 -92,3% 3.537,4

CMR Sul diárias de internamento 000 EUR 21,6 833,5 -811,9 -97,4% 175,8 2.200,1 -2.024,3 -92,0% 2.200,1

CMR Sul Ambulatório 000 EUR 33,3 15,9 17,4 109,2% 95,6 1.337,3 -1.241,7 -92,8% 1.337,3

Outros 000 EUR 0,0 0,0 0,0 n.d. 0,0 0,0 0,0 n.d. 0,0

Vendas por acto médico EUR 12,4 138,3 -125,8 -91,0% 13,8 123,2 -109,4 -88,8% 123,2

CMR Sul diárias de internamento EUR 9,8 270,7 -261,0 -96,4% 17,6 152,2 -134,6 -88,4% 152,2

CMR Sul Ambulatório EUR 15,1 5,2 9,9 190,9% 9,8 93,8 -84,0 -89,5% 93,8

Outros EUR n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d.

Prazo médio de recebimentos dias n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d.

Dias de internamento disponíveis # 4.968,0 4.968,0 0,0 0,0% 19.764,0 19.710,0 54,0 0,3% 19.710,0

Dias de internamento utilizados # 2.215,0 3.079,0 -864,0 -28,1% 9.975,0 13.256,0 -3.281,0 -24,8% 13.256,0

Taxa de ocupação - internamento % 44,6% 62,0% -0,2 -28,1% 50,5% 67,3% -0,2 -25,0% 67,3%

Acumulado- Janeiro até Dezembro4.º Trimestre

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Real -

Histórico

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Real -

Histórico

(%)

Real YTD

2015

Histórico

2014

Real -

Histórico

(abs.)

Real -

Histórico

(%)

2014

4. Eficiência operacional (Gestão operacional)

Custos operacionais 000 EUR 1.308,8 2.245,8 -937,1 -41,7% 4.429,1 5.695,7 -1.266,6 -22,2% 5.695,7

CMVMC 000 EUR 53,3 77,7 -24,4 -31,4% 136,2 137,8 -1,7 -1,2% 137,8

FSE's 000 EUR 580,6 1.386,0 -805,4 -58,1% 1.693,3 2.565,6 -872,3 -0,3 2.565,6

Subcontratos - assistência ambulatória - Consultas/Especialidades000 EUR 0,8 0,6 0,2 44,1% 2,8 2,5 0,3 12,9% 2,5

Subcontratos - patologia clínica 000 EUR 0,0 5,3 -5,3 -100,0% 0,0 18,5 -18,5 -100,0% 18,5

Subcontratos - radiologia 000 EUR 2,5 2,2 0,3 14,2% 10,2 9,3 0,9 9,5% 9,3

Subcontratos - transporte de doentes - bombeiros 000 EUR 2,4 7,2 -4,8 -66,2% 11,0 21,3 -10,3 -48,3% 21,3

Subcontratos - Outros subcontratos 000 EUR 0,1 665,9 -665,8 -100,0% 0,8 665,9 -665,1 -99,9% 665,9

Honorários médicos - prestação de serviços 000 EUR 51,2 41,1 10,1 24,5% 190,3 113,2 77,1 68,2% 113,2

Contratação serviços médicos (despacho 29533/08) 000 EUR 31,3 52,7 -21,3 -40,5% 123,5 121,8 1,7 1,4% 121,8

Outros fornecimentos e Serviços 000 EUR 492,3 611,1 -118,8 -19,4% 1.354,7 1.613,2 -258,5 -16,0% 1.613,2

Custo com pessoal 000 EUR 674,9 782,1 -107,3 -13,7% 2.599,6 2.991,2 -391,6 -13,1% 2.991,2

Outros custos operacionais 000 EUR 0,0 0,0 0,0 n.d. 0,0 1,1 -1,1 -100,0% 1,1

Acumulado- Janeiro até Dezembro4.º Trimestre

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Real -

Histórico

(abs.)

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Histórico

(%)

Real YTD

2015

Histórico

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Real -

Histórico

(abs.)

Real -

Histórico

(%)

2014

4. Eficiência operacional (Gestão operacional)

Custos operacionais em % das vendas % 2382,1% 264,4% 2117,7% - 1631,5% 161,0% 14,7 - 161,0%

CMVMC % 97,0% 9,2% 87,9% - 50,2% 3,9% 0,5 - 3,9%

FSE's % 1056,7% 163,2% 893,5% - 623,8% 72,5% 5,5 - 72,5%

Subcontratos - assistência ambulatória - Consultas/Especialidades% 1,5% 0,1% 1,4% - 1,0% 0,1% 0,0 - 0,1%

Subcontratos - patologia clínica % 0,0% 0,6% -0,6% - 0,0% 0,5% 0,0 - 0,5%

Subcontratos - radiologia % 4,5% 0,3% 4,3% - 3,8% 0,3% 0,0 - 0,3%

Subcontratos - transporte de doentes - bombeiros % 4,4% 0,8% 3,6% - 4,0% 0,6% 0,0 - 0,6%

Subcontratos - Outros subcontratos % 0,1% 78,4% -78,3% - 0,3% 18,8% -0,2 - 18,8%

Honorários médicos - prestação de serviços % 93,1% 4,8% 88,3% - 70,1% 3,2% 0,7 - 3,2%

Contratação serviços médicos (despacho 29533/08) % 57,1% 6,2% 50,9% - 45,5% 3,4% 0,5 - 3,4%

Outros fornecimentos e Serviços % 896,0% 71,9% 824,0% - 499,0% 45,6% 4,5 - 45,6%

Custo com pessoal % 1228,3% 92,1% 1136,2% - 957,6% 84,6% 8,7 - 84,6%

Outros custos operacionais % 0,0% 0,0% 0,0% - 0,0% 0,0% 0,0 - 0,0%

Margem operacional 000 EUR -1.253,8 -1.396,4 142,5 - -4.157,7 -2.158,3 -1.999,4 92,6% -2.158,3

Margem operacional em % das vendas % -2282,1% -164,4% -2117,7% - -1531,5% -61,0% -14,7 2410,2% -61,0%

Efectivos # 129,0 132,0 -3,0 -2,3% 129,0 132,0 -29,0 -21,4% 132,0

Número de prestadores - Médicos # 7,0 8,0 -1,0 -12,5% 7,0 8,0 0,0 0,0% 8,0

Número de prestadores - Enfermeiros # 0,0 0,0 0,0 n.d. 0,0 0,0 0,0 n.d. 0,0

Número de prestadores - Técnicos # 0,0 0,0 0,0 n.d. 0,0 0,0 1,0 n.d. 0,0

Custos com pessoal 000 EUR 674,9 782,1 -107,3 -13,7% 2.599,6 2.991,2 -391,6 -13,1% 2.991,2

Custo com prestadores 000 EUR 54,5 49,1 5,3 10,8% 203,3 143,4 59,9 41,8% 143,4

Acumulado- Janeiro até Dezembro4.º Trimestre

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