Arquivo Eclesiástico da Paraíba
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A Arquidiocese da Paraíba abrange um grande território, é uma área territorial para a administração da igreja católica romana, possui mais de 80 paróquias, realizando um processo de evangelização.
Após 1885 Obteve varias ocupações. Por ex: Hospital Militar, Escola de Aprendizes de Marinheiros.
Em 1894 foi criado o Seminário Arquidiocesano, para a administração da igreja católica romana, com um processo de evangelização, aonde surgiram os primeiros documentos por ex: O Primeiro livro de provisão, O Primeiro livro de processos matrimoniais e o livro de faculdades.
Em 1965 foi instalado o museu de Arte Sacra.
Atualmente o Centro cultural de São Francisco.
O arquivo Eclesiástico da Paraíba ocupa uma sala no antigo Convento dos Carmelitas, fundado em 1591, com a chegada dos religiosos.
Em 1989 a 1992 foi realizado um projeto, o Arcebispo Dom José Maria Pires assinou um convênio com a Universidade Federal da Paraíba (UFPB), através do Núcleo de Documentação e Informação Histórica Regional (NDIHR), juntamente com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico e uma equipe de professores, alunos e graduados em Historia e Biblioteconomia desenvolveram o projeto para a organização do arquivo, iniciando com um diagnostico do acervo e à partir dele foi realizado a desinfestação, higienização, triagem para descarte ou preservação, classificação e ordenação de fundos, grupos, series e coleções, e a elaboração dos instrumentos de pesquisa.
No dia 27 de abril de 1992 o Arquivo Eclesiástico da Paraíba foi aberto ao público.
A documentação foi organizada em 1989 nos setores, após a
reforma. Os arquivos foram organizados na instituição de forma
que foi feita a leitura por organograma da instituição, criado um
quadro de arranjo, e definido suas documentais, cada fundo
documental respeita a proveniência de seu documento, que é o
local que o documento foi produzido.
Não existe plano de gestão documental (tabela de temporalidade).
São encontrados no arquivo: arquivos textuais, manuscritos,
cartográficos, fotografias, plantas arquitetônicas, microfilmes,
paramentos de padres e bispos (roupas), entre outros.
BULA: Os padres recebiam esse documento quando exerciam o sacerdócio. A Bula pode se referir a qualquer assunto de interesse do papa, desde a designação de um bispo até a definição de um dogma da Igreja.
São sete fundos documentais. Os fundos documentais são os setores da arquidiocese:
Chancelaria (representado pelo chancele, onde produz toda documentação referente ao arcebispo).
Seminário Arquidiocesano (documentos sobre o funcionamento do Seminário Maior).
Cabido Metropolitano/Colégio de Consultores(documentos sobre a deliberação do patrimônio da Arquidiocese.
Tribunal Eclesiástico (documentos sobre questões relacionadas com o vinculo do matrimonio e outras causas contenciosas não reservadas a Santa Fé).
Conselho de Assuntos Econômicos (documentação da parte administrativa da arquidiocese).
Conselhos Presbíteros (documentação sobre o assessoramento ao Arcebispo em assuntos pastorais e administrativos).
Conselho Pastoral (documentação das pastorais).
Dentro dos fundos existem os grupos ou subgrupos, as séries ou sub séries.
Arquivo Permanente.
O tema da documentação é de cunho religioso.
Bom estado de conservação dos documentos.
Adota medidas preventivas para preservação do arquivo.
Há instrumento de pesquisa ( Guia, índice, inventario e catalogo).
Promove participação em seminários para o desenvolvimento das atividades de arquivo.
Não dispõe documentos digitalizados.
Responsável pelo arquivo: Ricardo Grisi Velôso (Historiador)