ARQUITETURA - Entrada - Uniguaçu · Regulamento de Estágio Supervisionado ... Relatório de...
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www.uniguacu.edu.br
Projeto Pedagógico de Curso
ARQUITETURA
Prof. Coordenador Me. Arq. Eliziane Capeleti
- 2016 -
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ................................................................................................................. 8
Da Mantenedora e Mantida ......................................................................................... 8
Identificação da Mantenedora (e-MEC) ..................................................................... 8
Identificação da Mantida (e-MEC) ............................................................................. 8
Histórico da Mantenedora e Mantida ........................................................................ 9
Missão Institucional ................................................................................................. 13
Diretrizes Pedagógicas Gerais da Instituição ............................................................ 13
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA ................................................................... 15
Identificação do Curso (E-MEC) .................................................................................. 15
Contexto Educacional ................................................................................................. 15
Perfil econômico da região ...................................................................................... 17
Mesorregião do Sudeste Paranaense....................................................................... 18
Arranjo Produtivo Local de Porto União – União da Vitória ...................................... 18
Perfil Social da Região.............................................................................................. 19
Inserção do curso no contexto econômico e social da região ................................... 21
Política Institucionais no Âmbito do Curso ................................................................. 23
Missão do Curso ......................................................................................................... 25
Justificativa.............................................................................................................. 25
Objetivos do Curso ..................................................................................................... 26
Objetivo Geral ......................................................................................................... 26
Objetivos Específicos ............................................................................................... 27
Perfil Profissional do Egresso ................................................................................... 27
Competências esperadas do Egresso ....................................................................... 28
Estrutura Curricular .................................................................................................... 29
Políticas de Educação Ambiental ............................................................................. 30
Estrutura Curricular ................................................................................................. 30
Conteúdos Curriculares .............................................................................................. 31
Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação ........................................................ 31
Núcleo de Conhecimentos Profissionais .................................................................. 32
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GRADE CURRICULAR POR PERÍODO........................................................................... 33
GRADE CURRICULAR POR ORDEM ALFABÉTICA ..................................................... 35
GRADE CURRICULAR POR ORDEM ALFABÉTICA COM EMENTAS ....................... 37
Acessibilidade............................................................................................................. 37
Arquitetura Brasileira ................................................................................................. 38
Arquitetura de Interiores I ......................................................................................... 39
Arquitetura de Interiores II ............................................... Erro! Indicador não definido.
Arquitetura Paisagística I ........................................................................................... 40
Arquitetura Paisagística II ................................................. Erro! Indicador não definido.
Cartografia e Geoprocessamento Aplicado à Arquitetura e Urbanismo .................... 81
Computação Gráfica em Arquietura e Urbanismo ............ Erro! Indicador não definido.
Conforto Ambiental I .................................................................................................. 41
Conforto Ambiental II ................................................................................................. 42
Desenho de Arquitetura I ........................................................................................... 43
Desenho de Arquitetura II .......................................................................................... 44
Ecologia Urbana ................................................................ Erro! Indicador não definido.
Estágio Supervisionado I ............................................................................................ 46
Estágio Supervisionado II .................................................. Erro! Indicador não definido.
Estágio Supervisionado III ................................................. Erro! Indicador não definido.
Estética e História da Arte .......................................................................................... 46
Estudos Ambientais ........................................................... Erro! Indicador não definido.
Estudos Sociais e Econômicos..................................................................................... 47
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Física Aplicada à Arquitetura e Urbanismo ................................................................ 48
Geometria descritiva .................................................................................................. 49
Humanidades e Cidadania .......................................................................................... 50
Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo.............. Erro! Indicador não definido.
Infraestrutura Urbana e Meio Ambiente ........................... Erro! Indicador não definido.
Interpretação e Produção de Textos .......................................................................... 53
Introdução à Arquitetura e Urbanismo ...................................................................... 54
Legislação e Ética Profissional .................................................................................... 55
Matemática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo ...................................................... 57
Meios de Representação e Expressão I ...................................................................... 58
Meios de Representação e Expressão II ..................................................................... 58
Metodologia Científica ............................................................................................... 59
Modelos Tridimensionais/ Maquetes ............................... Erro! Indicador não definido.
Optativa I.................................................................................................................... 61
Optativa II .................................................................................................................. 61
Optativa III ................................................................................................................. 62
Patrimônio Arquitetônico e Técnicas Retrospectivas ................................................. 79
Perspectiva ........................................................................ Erro! Indicador não definido.
Projeto de Arquitetura I ............................................................................................. 62
Projeto de Arquitetura II ............................................................................................ 63
Projeto de Arquitetura III ........................................................................................... 64
Projeto de Arquitetura IV ........................................................................................... 65
Projeto de Arquitetura V ............................................................................................ 66
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Projeto de Arquitetura VI ........................................................................................... 68
Projetos de Instalações Elétricas Prediais .................................................................. 69
Projetos de Instalações Hidráulicas ............................................................................ 70
Projetos Integradores I ............................................................................................... 72
Projetos Integradores II ..................................................... Erro! Indicador não definido.
Resistência dos Materiais Aplicada à Arquitetura e Urbanismo................................. 72
Sistemas Estruturais I ................................................................................................. 73
Sistemas Estruturais II ................................................................................................ 74
Sistemas Estruturais III ............................................................................................... 75
Técnicas Construtivas I – Técnica dos Materiais ......................................................... 76
Técnicas Construtivas II – Obras e Serviços ................................................................ 78
Técnicas Construtivas III – Gerenciamento de Obras e Orçamento .. Erro! Indicador não
definido.
Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo I ......................................................... 80
Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo II ............... Erro! Indicador não definido.
Topografia aplicada à Arquitetura e Urbanismo ............... Erro! Indicador não definido.
Trabalho de Conclusão de Curso I .............................................................................. 83
Trabalho de Conclusão de Curso II ............................................................................. 83
Urbanismo I ................................................................................................................ 83
Urbanismo II ............................................................................................................... 84
METODOLOGIA ................................................................................................................. 87
Estágio Curricular Supervisionado .............................................................................. 88
Regulamento de Estágio Supervisionado ................................................................. 89
RESOLUÇÃO N.º 02/2013 ......................................................................................... 98
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REGULAMENTO DO TCC EM ARQUITETURA.......................................................... 117
INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 117
Definição do Trabalho .............................................................................................. 117
A Elaboração e Apresentação do TCC ....................................................................... 118
Sistema de Avaliação e Aprovação ........................................................................... 121
Das Atribuições ........................................................................................................ 124
Comissão de orientação do TCC (COTCC) ............................................................... 124
Do coordenador do curso ...................................................................................... 124
Dos professores orientadores ................................................................................ 124
Dos acadêmicos ..................................................................................................... 125
Das disposições finais ............................................................................................... 125
Anexo 01 - Cronograma de Atividades ..................................................................... 126
Anexo 02 - Termo de disponibilidade para Orientação do TCC ................................ 127
Escolha do Tema e Proposta de Orientador ............................................................. 128
Relatório de Orientação do TCC ............................................................................... 129
Termo de Responsabilidade de Plágio ...................................................................... 130
Ficha de Avaliação de TCC - Aprovado...................................................................... 131
Ficha de Avaliação de TCC - Reprovado .................................................................... 133
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APRESENTAÇÃO
O Projeto Pedagógico do Curso de Arquitetura e Urbanismo das Faculdades
Integradas do Vale do Iguaçu aponta os princípios norteadores, os objetivos, o perfil
profissional e as áreas de atuação do profissional egresso. Assim como ressalta aspectos
envolvendo o corpo docente, as estratégias utilizadas no processo de ensino-aprendizagem
e estrutura curricular flexibilizada oferecida aos acadêmicos, bem como o levantamento dos
recursos humanos e materiais disponíveis para a formação dos futuros profissionais.
A construção deste Projeto Pedagógico do Curso – PPC segue as recomendações
dadas pela CPA da IES e o Instrumento de Avaliação de Cursos. Considera os princípios
norteadores do parecer da Resolução CNE/CES 02, DE 02 DE FEVEREIRO DE 2007, de
forma a propor diretrizes para o curso de Arquitetura e Urbanismo das Faculdades
Integradas do Vale do Iguaçu, em consonância com o PDI (Plano de Desenvolvimento
Institucional) e com o PPI (Plano Pedagógico Institucional).
A elaboração deste PPC contou com a participação do corpo discente, docente e
técnico administrativo, objetivando a construção de um projeto sólido que propicie
incorporar ciência e técnica à participação social de um profissional engenheiro civil como
membro da sociedade.
DA MANTENEDORA E MANTIDA
Identificação da Mantenedora (e-MEC)
Código da Mantenedora: 1191
CNPJ: 03.564.489/0001-12
Razão Social: UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU
CEP: 8660-0000 Município: União da Vitória Categoria Administrativa: Pessoa Jurídica de Direito Privado – com fins lucrativos – Sociedade Mercantil ou Comercial
CEP: 8660-0000 Caixa Postal: UF:PR Município: União da Vitória
Telefone (s): (42) 3522-6192 Fax: (42) 3522-6192
e-mail: [email protected]
Identificação da Mantida (e-MEC)
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Código da Mantida: 1927
Nome da Mantida: FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU
Disponibilidade do imóvel: Alugado
Sigla: Caixa Postal: CEP: 8660-0000 Município: União da Vitória
UF: PR Endereço Sede: Rua Padre Saporiti
Bairro: Rio de Areia Nº 717
Telefone (s): (42) 3522-6192 Fax: (42) 3522-6192
Site: www.uniguacu.edu.br e-mail: [email protected]
Organização Acadêmica: Faculdade
Categoria Administrativa: Privada com fins lucrativos
Histórico da Mantenedora e Mantida
A UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU S.A., mantenedora das
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, iniciou suas atividades ao final do ano de 1999.
Após várias discussões, visitas in loco, atendimentos de diligências, foram
credenciadas, em agosto de 2001, a Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da
Vitória e a Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória. As atividades
tiveram início no segundo semestre daquele ano, com os cursos de graduação em
Administração com habilitação em Administração Pública, Agronegócios e Marketing, além
do curso de graduação em Sistemas de Informação. No início do ano de 2002, foi
credenciada a Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória, e então
autorizados os cursos de Nutrição, Educação Física, Enfermagem. No mesmo ano foi
autorizado o curso de Fisioterapia. Com edição do decreto 3860/2001, tornou-se necessário
a introdução como parte integrante do Projeto Institucional das Instituições de Ensino
Superior, o seu planejamento estratégico, sintetizado no Plano de Desenvolvimento
Institucional – PDI. Assim, a Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas e a Faculdade de
Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória, tiveram desenvolvidos seus PDIs, e os
mesmos foram anexados, no sistema SAPIEns, em 16/04/2002.
A partir deste planejamento e compromissos assumidos, a UNIDADE DE ENSINO
SUPERIOR VALE DO IGUAÇU definiu sua política de trabalho em consonância com as
necessidades e expectativas gerais da sociedade local e em interface permanente com o
mercado global.
Entendendo que é papel, de uma instituição de educação, preparar indivíduos para
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compreender os impactos das novas tecnologias na cultura através da concepção de
sociedade como um processo complexo e inacabado, onde valores e paradigmas estão sendo
permanentemente questionados, a instituição promove uma política de graduação
teoricamente rigorosa, sólida e articulada organicamente a um projeto de sociedade e de
educação.
Tomando como base o ensino de qualidade e os projetos desenvolvidos junto à
comunidade mais carente da região, procura-se promover a criação e a execução de
atividades acadêmicas, onde os conhecimentos e as atitudes essenciais à formação humana
e profissional fossem consideradas. Os projetos pedagógicos da Instituição são
configurados num conjunto de princípios que expressam a missão de servir como elemento
de desenvolvimento e construção do saber, criando alternativas de soluções para os
problemas postos pela sociedade.
Essas diretrizes norteadoras requerem ações que atendam as expectativas da
sociedade e sejam adaptadas às realidades regionais. Diante disto, a UNIDADE DE ENSINO
SUPERIOR VALE DO IGUAÇU, quando da elaboração do Plano de Desenvolvimento
Institucional referente à Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória,
período de 2002 a 2006, definiu em seu quadro de expansão a criação dos cursos de
graduação de Farmácia, Serviço Social (autorizados no final de ano de 2003), e Odontologia
para 2005. O Plano de Desenvolvimento Institucional referente à Faculdade de Ciências
Sociais Aplicadas de União da Vitória, período de 2002 a 2006, definiu a criação do curso de
Bacharelado em Direito para 2004. Após receber a visita da comissão de avaliadores para o
curso de Direito e atender todas as diligências e complementos do PDI, a instituição
aguardou pronunciamento do CNE, que se manifestou favorável à autorização do curso de
graduação de Direito, fato que ocorreu em fevereiro de 2005.
Com a emissão da Portaria nº 7 de 19 de março de 2004, que dispõe sobre o
Aditamento de PDI, a Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, de acordo com o Artigo
1º da referida Portaria e tendo em vista o cumprimento dos compromissos assumidos junto
ao MEC até então, promoveu modificações, considerando a inclusão e exclusão de cursos.
Desta forma, a solicitação do curso de graduação de Odontologia foi substituída, em
Aditamento de PDI, pela solicitação do curso de graduação em Medicina Veterinária e o
curso de Agronomia foi acrescentado, em PDI, à proposta de expansão da Faculdade de
Ciências Exatas e Tecnológicas (até então sem PDI aprovado).
Em maio do ano de 2005, a instituição recebeu a visita de comissão de especialistas
no MEC para a verificação das condições existentes para a implantação dos cursos de
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Medicina Veterinária e Agronomia, exigindo, naquele momento, algumas providências para
que os cursos fossem implantados. Essas providências foram tomadas de forma satisfatória
e, em setembro de 2005, a comissão manifestou-se favoravelmente à oferta desses cursos.
A autorização dos cursos de Medicina Veterinária e Agronomia ocorreu no final do
ano de 2005. Além desses cursos, também foram solicitadas as autorizações para os cursos
de Biomedicina e de Educação Física (Bacharelado). O aditamento de PDI não foi realizado,
conforme dispõe a portaria normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Os dois cursos
foram autorizados no mês de dezembro de 2008.
Em 28 de agosto de 2009, foi solicitada a unificação das três faculdades mantidas;
Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória (1793), Faculdade de
Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória (1795) e Faculdade de Ciências Biológicas e
da Saúde de União da Vitória (1927). A unificação se deu em 24 de dezembro de 2009, com
a edição da portaria 1746, com o nome de Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu,
mantendo o código INEP 1927. Por ocasião da solicitação dessa unificação, foi anexado ao
sistema SAPIEns (sistema vigente à época para processos de unificação de mantidas) um
Plano de Desenvolvimento Institucional para o período 2009/2013. Como o processo
tramitou paralelamente ao sistema e-MEC (que na época não dispunha de ferramenta para
unificação de mantidas), tal PDI não foi vinculado a esse sistema. A que se considerar ainda,
que uma das faculdades unificadas, a Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União
da Vitória, código INEP 1927, tinha processo de recredenciamento tramitando no sistema
e-MEC protocolado em 30 de outubro de 2007, com Conceito Institucional – CI igual 4, não
concluído à época da unificação. Por entendimento da IES, esse processo também se
aplicaria à nova faculdade, já que a unificação se daria nessa faculdade, extinguindo-se as
demais (1793 e 1795). Entretanto, não foi este o entendimento da relatora do processo no
CNE, que deu parecer favorável ao recredenciamento da Faculdade de Ciências Biológicas e
da Saúde de União da Vitória, apenas, ignorando essa unificação. Após nota técnica da
Secretaria de Educação Superior, a qual concluiu equivocadamente que a Faculdade de
Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória havia sido extinta pela referida portaria
de unificação das mantidas, o processo de recredenciamento foi encaminhado ao CNE para
reexame e, finalmente, foi arquivado. A conclusão desse processo foi que as Faculdades
Integradas do Vale do Iguaçu são uma nova IES, credenciada em 2009. Sendo assim, em
2012, conforme legislação em vigor, a IES teve que solicitar o recredenciamento da mesma,
o que exigiu a elaboração de um novo PDI para o período 2013/2017.
Conforme PDI inserido no sistema SAPIEns, a nova instituição (unificada) deveria
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ter solicitado a autorização de 3 novos cursos: Psicologia em 2009, Engenharia de Produção
em 2010 e Medicina em 2011. Embora essas solicitações estivessem previstas para esses
anos, por questões de reavaliação de investimentos da mantenedora, dificuldades na
aquisição de espaços destinados aos novos cursos, entre outras, a solicitação dos cursos de
Psicologia e Engenharia de Produção ocorreu apenas em 2011. Dadas as dificuldades
inerentes à autorização do curso de Medicina e após a realização de estudos envolvendo o
corpo docente e técnico-administrativo, visando a elaboração do planejamento estratégico
da instituição (em 2010), optou-se por não solicitar o mesmo, substituindo-se pela
solicitação dos cursos de Engenharia Civil e Engenharia Mecânica, constituindo uma nova
área de atuação da IES, suprindo a demanda por esses profissionais na região. Não houve
aditamento do PDI, comunicando essa mudança, dado o fato de tal ferramenta não estar
disponível em nenhum sistema eletrônico do MEC. O curso de Engenharia Mecânica foi
autorizado em dezembro de 2012. Os demais cursos, com autorizações solicitadas, estão
com processos em trâmite.
Paralelamente aos processos de recredenciamento da IES, unificação de mantidas
e autorizações de cursos, a Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu S. A., através das
faculdades mantidas, solicitou, a partir da conclusão de 50% da carga horária mínima de
cada curso, o reconhecimento dos mesmos. Foram reconhecidos 11 dos 13 cursos
oferecidos pelas três faculdades mantidas. Os outros dois cursos (Biomedicina e Educação
Física - Bacharelado) tiveram seus processos de reconhecimento solicitados em 2011. O
quadro a seguir resume a situação atual de cada curso:
Curso Autorização Reconhecimento
Administração 1.701 de 01/08/2001 474 de 22/11/2011
Agronomia 4.166 de 02/12/2005 01 de 06/01/2012
Biomedicina 1.020 de 04/12/2008 em tramitação
Direito 543 de 22/02/2005 1.289 de 02/09/2010
Educação Física - Bacharelado 1.019 de 04/12/2008 em tramitação
Educação Física - Licenciatura 13 de 04/01/2002 286 de 21/12/2012
Enfermagem 12 de 04/01/2002 01 de 06/01/2012
Engenharia Civil 180 de 08/05/2013 -
Engenharia de Produção 152 de 02/04/2013 -
Engenharia Mecânica 278 de 19/12/2012 -
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Farmácia 3.769 de 12/12/2003 01 de 06/01/2012
Fisioterapia 2.540 de 06/09/2002 01 de 06/01/2012
Medicina veterinária 3.920 de 14/11/2005 109 de 28/01/2009
Nutrição 14 de 04/01/2002 01 de 06/01/2012
Psicologia em tramitação -
Serviço social 3.770 de 12/12/2003 2.363 de 22/12/2010
Sistemas de informação 1.679 de 01/08/2001 286 de 21/12/2012
Missão Institucional
As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu foram criadas com a missão, ainda
atual, de ser uma instituição de referência no Estado, assumindo o compromisso
institucional de promover o desenvolvimento educacional e social da região, por intermédio
da oferta de um ensino de qualidade em diferentes áreas do conhecimento, integrada à
iniciação à pesquisa e à extensão. São valores da Instituição: autonomia, cidadania,
compromisso social, ética e respeito à diversidade.
Diretrizes Pedagógicas Gerais da Instituição
As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantida pela Unidade de Ensino
Superior Vale do Iguaçu tem por objetivo a formação de profissionais de nível superior
competentes e aptos a participar no processo de desenvolvimento da sociedade. Para tanto,
promove ações visando à qualidade e a excelência na formação, respeitando e considerando
a importância do compromisso social.
O homem age na realidade em que vive e, nessa relação, busca compreendê-la
utilizando-se de diversas formas de mediação. Nessa perspectiva, a aprendizagem reflete
um processo de aquisição e reconstrução do conhecimento, que se dá pela constante
mediação entre sua representação teórica e a prática social.
Assumindo essa perspectiva, as Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu de União
da Vitória elegem como eixo central de suas diretrizes pedagógicas a aprendizagem em sua
relação dialética com o ensino. Entende-se o aluno como sujeito de sua própria
aprendizagem, capaz de, numa ação deliberada e consciente, buscar o domínio dos
conteúdos necessários à vida cidadã e à profissionalização. Para isso, mais do que dominar
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enorme massa de conteúdos e técnicas, o estudante deverá aprender a se relacionar com o
conhecimento de forma ativa, construtiva, criadora e ética.
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ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO (E-MEC)
1280193
NÚMERO PROCESSO DE AUTORIZAÇÃO (MEC)
2014000815 CONTEXTO EDUCACIONAL
Na concepção do curso, considerou-se, como ponto de partida, a contextualização
da arquitetura como fator de desenvolvimento econômico e social da região de União da
Vitória e arredores.
Em 1912 a separação do município de Porto União da Vitória em União da
Vitória/PR e Porto União/SC ocorreu após a Guerra do Contestado devido à disputa de
terras entre posseiros e grandes madeireiras norte-americanas. As empresas norte-
americanas se instalaram na região como parte do contrato de uma obra de engenharia:
construção da estrada de ferro que cortava a região.
Os municípios que compõem a região sudeste do Paraná e norte de Santa Catarina
são em sua maioria originados, no final do século XIX, pela colonização pelos tropeiros. Com
o crescimento das cidades, houve necessidade de atrair imigrantes estrangeiros para a
produção de alimentos (poloneses, ucranianos, alemães e russos). A vocação madeireira na
região se firmou neste período e a atividade (portanto há mais de cem anos), juntamente
com a erva-mate e o fumo, passaram a mover a economia da região. Atualmente a atividade
madeireira é a principal nas cidades de União da Vitória e Porto União, “as gêmeas do
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União da Vitória
Iguaçu”.
Para apresentar as características da cidade e arredores utilizou-se das
denominações criadas pelo IBGE para congregar diversos municípios de uma área
geográfica com similaridades econômicas e sociais: mesorregião e microrregião. Já o
governo do estado do Paraná agrupa vários municípios em Núcleos Regionais de Educação
NRE, com o objetivo de desenvolver o ensino fundamental e médio da região. Outra forma
de visualizar as influências locais é através dos Arranjos Produtivos Locais – APL que
reúnem empresas, fornecedores de insumos, prestadores de serviços, cooperativas,
associações etc, localizadas numa mesma região, com o foco em atividades econômicas
correlatas. A localização de União da Vitória é apresentada na figura 1.
Figura 01: Localização do município de União da Vitória no Brasil Fonte: IBGE, 2010
O município de União da Vitória está localizado às margens do Rio Iguaçu no
sudeste do Estado do Paraná, e faz parte da mesorregião do Sudeste Paranaense, uma das
dez mesorregiões do Paraná. Essa mesorregião é formada pela união de 21 municípios:
Antônio Olinto, Bituruna, Cruz Machado, Fernandes Pinheiro, General Carneiro,
Guamiranga, Imbituva, Ipiranga, Irati, Ivaí, Mallet, Paula Freitas, Paulo Frontin, Porto
Vitória, Prudentópolis, Rebouças, Rio Azul, São João do Triunfo, São Mateus do Sul, Teixeira
Soares e União da Vitória. Estes municípios são agrupados em quatro microrregiões: Irati,
Prudentópolis, São Mateus do Sul e União da Vitória e ocupam uma área total de 17.009
km2, assentada nas bacias hidrográficas dos rios Iguaçu e Tibagi (Figura 02).
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Figura 03: Mesorregião onde está inserido o município de União da Vitória Fonte: IBGE, 2010
Perfil econômico da região
A economia de União da Vitória é muito influenciada pelo setor de serviços,
comércio, agropecuária e indústria. O setor industrial da região apresenta destaque com o
setor madeireiro, fabricando portas e janelas que são exportadas para todo o Brasil e
exterior. O perfil econômico será tratado dentro da Mesorregião do Sudeste Paranaense e
União da Vitória São Mateus do Sul
Prudentópolis
Irati
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dentro do Arranjo Produtivo Local - APL de Porto União / União da Vitória.
Mesorregião do Sudeste Paranaense
A região tem uma pequena participação no total do Valor Adicionado Fiscal (VAF)
estadual, em torno de 2%. Os principais segmentos industriais representativos em termos
de VAF são: madeireiro (55% do VAF da indústria regional), mineral (25% do VAF da
indústria regional) e agroindustrial. Estes segmentos podem ser subdivididos em: lâminas
e chapas de madeira, desdobramento de madeira, celulose, papel e papelão, embalagens de
papel e papelão, extração xisto e gás natural (14% do VAF da indústria regional) e o
segmento cerâmico (9% do VAF da indústria regional).
Cabe registrar que a região tem destaque na produção estadual de fumo, erva-mate
e arroz. Essa produção abastece as diversas empresas beneficiadoras desses produtos na
região. A pecuária abastece as agroindústrias da região que produzem embutidos (lingüiça,
o salame, o lombo defumado, a costelinha, o bacon e a linguicinha).
O segmento cerâmico se destaca com uma unidade de produção de cerâmica
branca, a INCEPA em São Mateus do Sul, várias indústrias de cerâmica vermelha
principalmente em Guamiranga, Imbituva e Prudentópolis, e uma empresa de cerâmica
refratária, localizada no município de Lapa.
Nesta região existem alguns fatores que favorecem o florescimento de indústrias
cerâmicas tais como a abundância de argilas e a produção de gás em São Mateus do Sul que
é o combustível preferencial da indústria de cerâmica branca. Outro fato importante que
pode atrair segmentos industriais na região, além do cerâmico, é que do processamento do
xisto resultam rejeitos com características físico-químicas regulares e homogêneos que
podem servir de matéria-prima para outros segmentos industriais.
Arranjo Produtivo Local de Porto União – União da Vitória
Especificamente nesta região sul do Paraná e planalto norte de Santa Catarina (no
Vale do Rio Iguaçu, no território denominado Médio Iguaçu), há o polo conhecido como
Arranjo Produtivo Local (APL) de Porto União / União da Vitória. Originário da organização
denominada Núcleo das Esquadrias de Madeira, o APL da Madeira de União da Vitória (PR)
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84600-000 União da Vitória - PR
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e Porto União (SC), com sua composição ampliada para todos os segmentos madeireiros dos
dois municípios, foi oficializado em 10 de março de 2005, congregando inicialmente em
torno de 50 empresas. Nesse APL as indústrias utilizam madeira de Pinus e espécies
tropicais, como jatobá, canela, itaúba, cedro, angelim, copaíba e virola, para o
desenvolvimento de suas atividades, sendo essa região conhecida principalmente por sua
produção de esquadrias de madeira.
A área do APL abrange os municípios de União da Vitória, Bituruna, Cruz Machado,
General Carneiro, Mallet, Paula Freitas, Porto Vitória, Paulo de Frontin e, no estado de Santa
Catarina, o município de Porto União, com a existência de mais de 250 estabelecimentos
formais nas principais atividades do APL.
A capacidade instalada de produção brasileira de portas é de aproximadamente 6
milhões de peças por ano, sendo que a região do PR e SC, produz aproximadamente 20% da
produção brasileira de portas, já que é responsável por uma produção de aproximadamente
1.200.000 portas/ano e 660.000 janelas/ano.
As empresas participantes constituem os ramos de desdobramento de madeira,
chapas, laminados e compensados e esquadrias. Entre elas, predominam firmas de micro e
pequeno porte, que representam 96,5% do total de estabelecimentos. No segmento de
desdobramento de madeira, verifica-se a existência de aproximadamente 90 empresas; no
segmento de chapas, laminados e compensados, outras 90 empresas; e no segmento de
esquadrias, aproximadamente 80 empresas.
A consolidação e desenvolvimento do APL da madeira tem origem nos seguintes
fatores: grande aglomeração de plantas industriais do setor madeireiro, mão-de-obra
especializada, conhecimento tácito disseminado, forte tradição e identidade cultural da
região, alta capacidade de articulação dos atores locais e presença de instituições que
ofertam cursos de nível superior e técnico para formação e qualificação profissional.
Perfil Social da Região
A cidade de União da Vitória é um centro educacional de ensino superior, atraindo
estudantes de vários municípios da região sul do Paraná e norte de Santa Catarina, que
moram e trabalham num raio de até 150 km. Alguns estudantes originados de cidades mais
distantes passam a morar em União da Vitória.
De acordo com as estimativas do IBGE, o município de União da Vitória possui em
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84600-000 União da Vitória - PR
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torno de 50 mil habitantes, sendo que 94% da população vive em área urbana assentada na
bacia do Rio Iguaçu. Apresentou em 2000 um Índice de Desenvolvimento Humano
Municipal IDH-M de 0,79 (33a melhor posição do Estado) e um PIB Per Capita
(IBGE/IPARDES 2008) de R$ 9 794,95.
A primeira influência, econômica e social, do município de União da Vitória é sobre
os municípios que formam a denominada microrregião de União da Vitória (uma das
microrregiões da mesorregião do Sudeste Paranaense), figura 03. A população da
microrregião de União da Vitória foi estimada em 2009 pelo IBGE em 122 mil habitantes e
está dividida em sete municípios: Bituruna; Cruz Machado; General Carneiro; Paula Freitas;
Paulo Frontin; Porto Vitória; União da Vitória.
Figura 03: Microrregião de União da Vitória Fonte: IBGE, 2010
A população da Mesorregião do Sudeste Paranaense foi estimada em 2009 pelo
IBGE em 415 mil habitantes, dos quais 54% na área urbana. Esta Mesorregião conta, com
aproximadamente 1.300 estabelecimentos industriais, distribuídos em 62 segmentos
representativos que ofertaram em torno de 20.000 postos de trabalho, correspondendo a
4% na participação do total de empregos industriais do Estado. O segmento madeireiro da
Mesorregião do Sudeste Paranaense congrega em torno de 600 empresas e conta com um
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84600-000 União da Vitória - PR
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efetivo aproximado de 14.000 empregados que representam 70% do total da mão-de-obra
industrial ocupada na região. Ainda no setor madeireiro os três segmentos mais
representativos em mão de obra são: lâminas e chapas de madeira (30%), desdobramento
de madeira (20%) e celulose, papel e papelão (10%).
União da Vitória também tem influência sobre o desenvolvimento das
microrregiões limítrofes, principalmente sobre os municípios menos desenvolvidos
situados nas microrregiões de Guarapuava, Irati, Palmas, São Mateus do Sul, Joaçaba (SC) e
Canoinhas (SC). A influência sobre o estado de SC ocorre principalmente na microrregião de
Canoinhas, uma das microrregiões mais pobres do Estado de Santa Catarina (243.782
habitantes- IBGE 2010). Esta microrregião está dividida em doze municípios sendo que os
três maiores são: Mafra (52.912 habitantes), Canoinhas (52.765 habitantes) e Porto União
(33.493 habitantes). A economia da microrregião de Canoinhas não possui uma atividade
de grande valor agregado, as que mais se destacam são: a produção de grãos, o setor
madeireiro, o setor de serviços e a atividade dos frigoríficos em Itaiópolis, Canoinhas e
Mafra.
Inserção do curso no contexto econômico e social da região
A Construção Civil no Brasil é um dos setores econômicos que mais cresceu nos
últimos anos em nosso país. Depois de décadas de estagnação, a maior facilidade do crédito
e a estabilidade econômica atuais, aliadas ao grande déficit habitacional e da infraestrutura,
provocaram um crescimento inédito desse setor nos anos mais recentes. Recordes em
financiamentos com juros acessíveis, concedidos por meio dos programas governamentais,
foram atingidos, mesmo dentro da crise econômica mundial que se instalou a partir de 2008.
O Programa de Aceleração do Crescimento, atuando em obras de energia e infraestrutura e
a demanda provocada por grandes eventos internacionais, tais como a Copa do Mundo de
Futebol de 2014 e as Olimpíadas de 2016 tornaram o arquiteto um dos mais valorizados e
disputados profissionais pelo mercado.
Dados do CAU (Conselho de Arquitetura e Urbanismo) mostram que muitas
prefeituras de municípios paranaenses não possuem arquitetos em seus quadros. Alguns
municípios são muito carentes do trabalho desse profissional, tendo que recorrer aos
profissionais que residem em outras cidades, algumas nem sempre próximas.
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84600-000 União da Vitória - PR
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Arquitetos por município – PARANÁ. CAU-PR - modificado
Sendo União da Vitória uma cidade-polo de atração de estudantes de sua região, a
implantação de um curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo irá contribuir para o
desenvolvimento, não só da cidade em si, como da região do país onde a mesma se insere.
Na cidade de União da Vitória e nos municípios imediatamente vizinhos existe
atualmente apenas um curso superior de Arquitetura e Urbanismo, no Centro Universitário
de União da Vitória – UNIUV . Outro curso mais próximo fica em Rio do Sul/SC, cerca de 300
km de distância. Há um grande potencial de desenvolvimento de serviços de arquitetura na
região, com a manutenção e expansão de instalações industriais, controle ambiental por
meio de técnicas sustentáveis em obras, expansão das moradias da região, asseguração da
instalação de residências e fábricas em regiões mais seguras de enchentes, preservação de
edificações históricas, dentre outros.
Como apoio ao profissional da área de Arquitetura e Urbanismo, o CAU (Conselho
de Arquitetura e Urbanismo) criou divisões de regionais que atendem cada área do Estado,
no caso em questão, União da Vitória será atendida pela unidade de Guarapuava, como
observa-se no mapa abaixo.
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Divisões das regionais do CAU-PR. CAU-PR - modificado
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
A aquisição do conhecimento pelo sujeito aprendente se dá através da
mediação, que não ocorre só na sala de aula. Compreende-se, assim, que o papel do
professor é justamente o de mediar, intencionalmente, a relação entre o sujeito-
aprendente e o objeto a ser apreendido. Tem, portanto, uma especificidade a ser
respeitada: trata-se de um profissional a serviço da orientação e condução do
processo de aprendizagem, a partir de uma metodologia que favoreça a construção
de sujeitos autônomos, hábeis e competentes. Nesse movimento, a pesquisa e a
elaboração pessoal são essenciais. Na ordem das atividades didáticas, os planos de
ensino orientam a aprendizagem visando o desenvolvimento de habilidades e
competências primordiais ao exercício da profissão e da cidadania, considerando
também, a necessidade de promover a capacidade de elaboração pessoal e a
pesquisa. Estas estão sempre em relação com as práticas sociais e balizadas pelas
discussões coletivas, orientadas pelo docente durante as aulas.
Em síntese:
- a Instituição garante a aprendizagem adequada aos alunos;
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- a aprendizagem assenta-se ao mesmo tempo, no domínio dos conteúdos
considerados essenciais, e no desenvolvimento de competências e habilidades
relevantes à formação profissional;
- a instituição zela pela formação ética e pelo desenvolvimento da
autonomia, da autoconfiança, da capacidade de adaptar-se a novas realidades,
motivando o sujeito aprendiz à conquista de objetivos, à tomada de decisão, à
superação de obstáculos, à adoção de uma postura empreendedora e ética frente aos
novos desafios, à competência em lidar com as emoções, à liderança, ao trabalho em
equipe, à iniciativa, à tolerância, entre outras habilidades que fazem parte dos
valores humanos que também integram a formação profissional.
A Instituição promove:
- apoio à iniciação científica e à produção de artigos de base científica –
neste caso, pretende-se despertar o interesse pela inovação e pela crítica abrangente
dos processos de formação educacional e profissional;
- atividades de pesquisa bibliográfica, utilizando-se do acervo da biblioteca
e de consultas a bancos de dados da área de saúde;
- exposição dos próprios trabalhos dos alunos por vários meios de
divulgação (publicação de artigos, participação em seminários, congressos,
simpósios e etc.);
- apoio ao trabalho acadêmico interdisciplinar. Sobretudo nos seguintes
momentos: Estágio Supervisionado, Trabalho de Conclusão de Curso e Atividades
Complementares;
- aulas e atividades práticas;
- o relacionamento direto e recíproco com a comunidade local e regional,
pela extensão do ensino mediante a oferta de cursos e serviços especiais;
- a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das
conquistas e benefícios resultantes da criação tecnológica gerada pelos cursos da
Instituição.
A IES entende o seu desenvolvimento como muito próximo ao da
comunidade de que é originária e busca a institucionalização de suas atividades de
ensino e extensão.
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84600-000 União da Vitória - PR
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O reconhecimento de que “a produção de conhecimento se faz na interface
escola/comunidade” (RENEX, 1998), leva ao enfrentamento da questão da extensão.
Esta se coloca como prática que interliga uma faculdade, em suas atividades de
ensino, com as demandas econômicas, sociais e culturais da região onde se instala.
Assim, a ação extensionista vai além da prestação de serviços (assistências,
consultorias, assessorias, atendimento nas empresas juniores), da difusão cultural
(eventos e toda uma vasta gama de realizações artísticas ou culturais), ou da
disseminação de conhecimentos (cursos, seminários, palestras, conferências). Mais
do que na simples formulação da missão institucional, é na compreensão desta
identidade, na vivência deste conceito: “Ensino para valer e compromisso social”
pela comunidade acadêmica que a IES promove a integração entre ensino e
extensão.
MISSÃO DO CURSO
O ensino de graduação em Arquitetura e Urbanismo tem por objetivo a
capacitação técnico-científica de profissionais que sejam capazes de transformar a
realidade local e regional, que saiba equilibrar as questões ligadas à ciência e à
expressão plástica formal para o exercício pleno da cidadania.
Justificativa
A cidade de União da Vitória PR vem passando por transformações,
relacionadas à expansão e ocupação do solo urbano e rural. Assim, as questões como
arquitetura, urbanismo, planejamento, design, meio ambiente, preservação, uso e
ocupação do solo, enchentes são questionadas, debatidas e almejadas, evidenciando
a importância do arquiteto e urbanista, enquanto agente planejador e viabilizador
da melhoria da qualidade de vida da população.
Dentro desse contexto é reforçada a necessidade de um curso de formação
profissional capaz de interagir nessa perspectiva. O grande desafio que se apresenta
para o ensino de Arquitetura e Urbanismo em União da Vitória PR, insere-se em um
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cenário maior que demanda a utilização da ciência, da tecnologia, integrados a uma
pluralidade de valores econômicos, culturais, sociais, artísticos, urbanísticos e
tantos outros que fazem parte do cotidiano do homem e que são fundamentais para
a concepção espacial.
O curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIGUAÇU, apresenta proposta de
curso de Arquitetura e Urbanismo, valorizando o caráter interdisciplinar dessa
profissão e buscando preencher um vazio em relação à criação de oportunidades na
região, por um profissional capaz de interagir de maneira dinâmica à realidade
social, regional e nacional, equacionando os sistemas e componentes da arquitetura
em função da sustentabilidade do todo arquitetônico e do conforto ambiental. Enfim,
um profissional que saiba traduzir às aspirações humanas de caráter funcional,
estético e sociocultural, com uma visão crítica do mercado de trabalho e espírito
empreendedor.
OBJETIVOS DO CURSO
A Arquitetura não é simples, seu conhecimento é abrangente e variado não sendo,
portanto, apenas a junção de diversas disciplinas.
O projeto pedagógico do curso de Arquitetura e Urbanismo foi elaborado de forma
coletiva pelo NDE – Núcleo Docente Estruturante, constituído para esse fim. Sua elaboração
tomou como base as diretrizes curriculares nacionais para os cursos de graduação em
Arquitetura e Urbanismo no disposto no Art. 4º da Resolução do CNE/CES 11, de 11 de
março de 2002.
Em relação à sistematização, os campos de atuação profissional como arquiteto e
urbanista são regidos pelo conteúdo da lei 12.378/2010 que criou o CAU (Conselho de
Arquitetura e Urbanismo).
Objetivo Geral
Garantir a capacitação profissional em habilitação única e é ministrado
observando os princípios da qualidade de vida dos habitantes dos assentamentos
humanos, no que se refere a concepção, organização e construção do espaço interior
e exterior, contemplando o urbanismo, a edificação e o paisagismo e também o
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equilíbrio ecológico e o desenvolvimento sustentável do ambiente natural e
construído, a valorização e conservação da Arquitetura, do Urbanismo e da
Paisagem como patrimônio e responsabilidade coletiva.
Objetivos Específicos
O Curso de Arquitetura e Urbanismo visa a formação de profissionais
generalistas, aptos a atuar nas mais diversas áreas da atividade profissional,
previstas na Lei Federal nº 12.378, de 31/12/2010, que tanto regulamenta o
exercício da Arquitetura e Urbanismo quanto cria os conselhos de Arquitetura e
Urbanismo, como também se orienta, efetivamente, pela Resolução CNE/CES nº 2,
de 17/06/2010, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de
graduação em Arquitetura e Urbanismo. Visa, ainda, incentivar a pesquisa
acadêmica, compreender as necessidades sociais, culturais, estéticas e econômicas
das comunidades quanto ao ambiente construído, respeitando o equilíbrio
ecológico, enfocando a questão da sustentabilidade, valorizando a arquitetura como
instrumento de atuação e transformação social.
Perfil Profissional do Egresso
O Artigo 4º da Resolução nº 2, de 17 de Junho de 2010 do MEC, que institui
as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Arquitetura e
Urbanismo, explicita que o egresso deverá ter como perfil sólida formação de
profissional generalista, aptidão de compreender e traduzir as necessidades de
indivíduos, grupos sociais e comunidade, pautados na concepção, organização e
construção do espaço interior e exterior, abrangendo o urbanismo, a edificação e o
paisagismo, a conservação e a valorização do patrimônio construído, a proteção do
equilíbrio do ambiente natural e a utilização racional dos recursos disponíveis.
Neste sentido, o curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIGUAÇU pretende
formar um profissional generalista, humanista, científico e empreendedor, capaz de
solucionar problemas, intervindo em todos os segmentos da arquitetura com uma
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visão ampla e global, respeitando os princípios legais, éticos, ambientais e culturais
do indivíduo e da coletividade.
A organização curricular proposta para o curso de Arquitetura e Urbanismo
da UNIGUAÇU possibilita ao egresso, no exercício de sua profissão, ter como
princípio em suas tomadas de decisões, o rigor técnico-científico necessário,
embasado em princípios éticos e humanísticos.
Assim, o egresso estará apto a integrar conhecimentos técnicos, teóricos,
históricos e estéticos para elaborar propostas projetuais nos espaços edificados,
conjuntos arquitetônicos e monumentos, arquitetura paisagística e de interiores,
planejamento físico, local, urbano e regional.
Competências esperadas do Egresso
A meta do curso de Arquitetura e Urbanismo é a formação de um
profissional que, frente aos desafios da sociedade, tenha capacidade de integrar de
forma harmônica conhecimentos, habilidades e atitudes e assim tornar-se apto ao
exercício das seguintes competências (conforme a Resolução CNE/CES 02):
- aplicar conhecimentos teóricos à arquitetura;
- projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
- conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
- planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de
arquitetura;
- identificar, formular e resolver problemas de arquitetura;
- desenvolver ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
- supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
- avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
- comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
- atuar em equipes multidisciplinares;
- compreender e aplicar à ética e responsabilidade profissionais;
- avaliar o impacto das atividades da arquitetura no contexto social e
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ambiental;
- avaliar a viabilidade econômica de projetos de arquitetura e urbanismo;
- assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
O curso visa proporcionar competências nos campos de atuação
profissional preconizados para a modalidade da Arquitetura e Urbanismo na lei
12378/2010 do CAU, de 31 de dezembro de 2010.
ESTRUTURA CURRICULAR
O curso de Arquitetura e Urbanismo da IES adota o regime seriado
semestral, a fim de absorver os princípios de integração e integralidade que a
proposta do curso apresenta, além de permitir o máximo desempenho do
acadêmico. O Curso estrutura-se de acordo com a Lei 9394/1996 e com a Resolução
CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais
para os Cursos de Arquitetura e Urbanismo.
Para a integralização do Curso e obtenção do Diploma, o aluno deve cumprir
4.240 horas, sendo, 3.760 horas em disciplinas, conforme a distribuição da carga
horária contida na matriz curricular, em consonância com as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo, além de realizar 240
horas de Atividades Complementares de Graduação, conforme as normas deste PPC.
Deverá, ainda, apresentar Trabalho de Conclusão de Curso e obter aprovação em
defesa pública e cumprir no mínimo 240 horas de estágio curricular obrigatório.
O curso apresenta duração formal de cinco anos (dez semestres), com
duração mínima de dez semestres e com duração máxima de vinte semestres. As
aulas são oferecidas em turnos matutino e noturno, de modo a proporcionar ao
acadêmico liberação do outro turno para participar de outras atividades que
completam a sua formação acadêmica plena. O curso oferecerá anualmente 100
vagas, formando duas turmas de 50 alunos, dispostas em um único ingresso anual,
no primeiro semestre de cada ano.
Considerando que as aulas são ministradas em blocos de 50 minutos, os
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capítulos de grades curriculares, mostram a distribuição da carga horária do Curso
em aulas e em horas.
Políticas de Educação Ambiental
A Educação Ambiental será abordada, especificamente, nas disciplinas de
Conforto Ambiental I e II; e em atividades extracurriculares e projetos de extensão
promovidos pelo Núcleo de Políticas Ambientais da IES; na iniciação científica e em
atividades complementares.
Estrutura Curricular
A Matriz Curricular é uma expressão sintética através de meio gráfico do
processo de desenvolvimento e formação dos alunos. A integração multidisciplinar
é estimulada nas disciplinas da mesma série, assim como, nas disciplinas de séries
diferentes.
A multidisciplinaridade é trabalhada no curso por meio de trabalhos
bimestrais, que na medida do possível abrangem conhecimentos de várias
disciplinas da série. Estes trabalhos, principalmente os de final de disciplina, versam
também sobre conceitos e conteúdos que fazem parte de outras séries, promovendo,
desta forma, uma interdisciplinaridade. A multidisciplinaridade é fundamental para
a formação do profissional, pois elimina a fragmentação do conhecimento,
mostrando que o saber é único e uniforme.
A integralização da carga horária com disciplinas optativas será dada no 8º,
9º E 10º semestres do curso, com carga horária de 40 horas por semestre, num total
de 240 horas. As disciplinas optativas têm por finalidade suplementar a formação
integral do acadêmico, o qual pode escolher uma determinada área de conhecimento
para realizar uma concentração no foco dos estudos, o que permite atender melhor
a expectativas individuais dos acadêmicos e a atualização constante dos conteúdos.
As disciplinas ofertadas pelos demais cursos da IES e relacionadas com a
formação pretendida ao egresso arquiteto e urbanista podem ser cursadas pelos
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acadêmicos, a fim de ser validada como disciplina optativa ou de caráter eletiva para
integralização das atividades complementares do acadêmico.
As atividades acadêmicas ligadas à formação envolvem, além das
disciplinas, as atividades complementares, os estágios supervisionados obrigatórios
e os trabalhos de conclusão de curso que serão apresentados na seqüência.
A estrutura curricular está apresentada nos capítulos que seguem.
CONTEÚDOS CURRICULARES
Os conteúdos curriculares do curso, em conformidade com as Diretrizes
Curriculares Nacionais para os cursos de Arquitetura e Urbanismo, procuram revelar
inter-relações com a realidade regional, nacional e internacional, segundo perspectiva
histórica e contextualizada, relacionadas com os aspectos políticos, econômicos, sociais,
ambientais e culturais, utilizando tecnologias inovadoras.
A estrutura curricular do curso de Arquitetura e Urbanismo da IES está distribuída
semestralmente e pelos núcleos de Conhecimentos de Fundamentação, Núcleo de
Conhecimentos Profissionais e Trabalho de Curso.
Também estão presentes na matriz curricular o estágio curricular supervisionado
obrigatório, as atividades complementares e o trabalho de conclusão do curso.
Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação
O núcleo de conhecimentos de fundamentação deve conter os seguintes
tópicos:
I. Estética e História das Artes
II. Estudos Sociais e Econômicos
III. Comunicação e escrita
IV. Meios de Representação e Expressão
A Tabela, a seguir, apresenta a correspondência entre os tópicos do núcleo
de conhecimentos de fundamentação e as disciplinas que contemplam aqueles
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conteúdos.
Núcleo de Conhecimentos de Fundamentação
Tópico Disciplina(s) que contempla(m) o Tópico
Estética e História das Artes
Arquitetura Brasileira, Estética e História da Arte
Estudos Sociais e Econômicos
Estudos Sociais e Econômicos, Humanidades e Cidadania
Comunicação e escrita
Interpretação e produção de textos Metodologia científica
Meios de Representação e Expressão
Desenho de Arquitetura I Desenho de Arquitetura II
Geometria Descritiva Meios de Representação e Expressão I,
Meios de Representação e Expressão II, Maquetaria Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo I Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo II
Núcleo de Conhecimentos Profissionais
O Curso de Arquitetura e Urbanismo elegeu os seguintes tópicos do Núcleo
de Conteúdos Profissionais:
V. Teoria e História da Arquitetura, Urbanismo e do Paisagismo
VI. Projeto de Arquitetura, Urbanismo e do Paisagismo
VII. Planejamento Urbano e Regional
VIII. Tecnologia da Construção
IX. Sistemas Estruturais
X. Conforto Ambiental
XI. Técnicas Retrospectivas
XII. Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo
XIII. Topografia
A Tabela, a seguir, apresenta a correspondência entre os tópicos eleitos do
Núcleo de Conteúdos Profissionais e as disciplinas que contemplam aqueles
conteúdos.
Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes
Tópico Disciplina(s) que contempla(m) o Tópico
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Teoria e História da Arquitetura, Urbanismo e do Paisagismo
Introdução à Arquitetura e Urbanismo, Teoria e História da Arquitetura e Urbanismo
Projeto de Arquitetura, Urbanismo e do Paisagismo
Acessibilidade Arquitetura de Interiores Arquitetura Paisagística Projeto Arquitetônico I, Projeto Arquitetônico II Projeto Arquitetônico III Projeto Arquitetônico IV Projeto Arquitetônico V Projeto Arquitetônico VI Projetos Integradores Trabalho final de Graduação I Trabalho final de Graduação II Projeto de Instalações Elétricas Projeto de Instalações Hidráulicas
Planejamento Urbano e Regional Urbanismo I Urbanismo II Urbanismo III
Tecnologia da Construção Técnicas Construtivas I Técnicas Construtivas II
Sistemas Estruturais Resistência dos Materiais aplicada à Arquitetura e Urbanismo, Sistemas Estruturais I, Sistemas Estruturais II, Sistemas Estruturais III
Conforto Ambiental Conforto Ambiental I, Conforto Ambiental II
Técnicas Retrospectivas Técnicas Retrospectivas
Informática Aplicada à Arquitetura e Urbanismo
Computação Gráfica em Arquitetura e Urbanismo, Informática aplicada à Arquitetura e Urbanismo
Topografia Cartografia e Geoprocessamento aplicado à Arquitetura, Topografia Aplicada à Arquitetura e Urbanismo
GRADE CURRICULAR POR PERÍODO
1º PERIODO (TOTAL 400)
ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE 80
DESENHO DE ARQUITETURA I 80
INTRODUÇÃO À ARQUITETURA E URBANISMO 40
GEOMETRIA DESCRITIVA 80
INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS 40
MEIOS DE REPRESENTAÇÃO E EXPRESSÃO I 80
400
2º PERÍODO (TOTAL 400)
DESENHO DE ARQUITETURA II 80
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MAQUETARIA 80
TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO 80
HUMANIDADES E CIDADANIA 40
MATEMÁTICA APLICADA À ARQUITETURA E URBANISMO 40
MEIOS DE REPRESENTAÇÃO E EXPRESSÃO II 80
400
3º PERÍODO (TOTAL 400)
INFORMÁTICA APLICADA À ARQUITETURA E URBANISMO I 40
FÍSICA APLICADA À ARQUITETURA E URBANISMO 80
PROJETO ARQUITETÔNICO I 120
ARQUITETURA BRASILEIRA 40
CONFORTO AMBIENTAL I 80
ESTUDOS SOCIAIS E ECONÔMICOS 40
400
4º PERÍODO (TOTAL 400)
CONFORTO AMBIENTAL II 40
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS APLICADA À ARQUITETURA E URBANISMO 80
INFORMÁTICA APLICADA À ARQUITETURA E URBANISMO II 80
PROJETO ARQUITETÔNICO II 120
TOPOGRAFIA APLICADA À ARQUITETURA E URBANISMO 80
400
5º PERÍODO (TOTAL 400)
ARQUITETURA PAISAGÍSTICA 80
METODOLOGIA CIENTÍFICA 40
SISTEMAS ESTRUTURAIS I 80
URBANISMO I 80
PROJETO ARQUITETÔNICO III 120
400
6º PERÍODO (TOTAL 400)
PROJETOS DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS 80
SISTEMAS ESTRUTURAIS II 80
URBANISMO II 80
PROJETO ARQUITETÔNICO IV 120
TÉCNICAS CONSTRUTIVAS I 40
400
7º PERÍODO (TOTAL 400)
PROJETO ARQUITETÔNICO V 120
PROJETOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS 80
SISTEMAS ESTRUTURAIS III 80
TÉCNICAS CONSTRUTIVAS II 40
URBANISMO III 80
400
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GRADE CURRICULAR POR ORDEM ALFABÉTICA
DISCIPLINA CH PERÍODO
ACESSIBILIDADE 40 8º
ADMINISTRAÇÃO DE OBRA 40 9º
ARQUITETURA BRASILEIRA 40 3º
ARQUITETURA DE INTERIORES 80 8º
ARQUITETURA PAISAGÍSTICA 80 5º
CONFORTO AMBIENTAL I 80 3º
CONFORTO AMBIENTAL II 40 4º
DESENHO DE ARQUITETURA I 80 1º
DESENHO DE ARQUITETURA II 80 2º
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 240 10º
ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE 80 1º
ESTUDOS SOCIAIS E ECONÔMICOS 40 3º
FÍSICA APLICADA À ARQUITETURA E URBANISMO 80 3º
GEOMETRIA DESCRITIVA 80 1º
HUMANIDADES E CIDADANIA 40 2º
INFORMÁTICA APLICADA À ARQUITETURA E URBANISMO I 40 3º
8º PERÍODO (TOTAL 400)
ACESSIBILIDADE 40
ARQUITETURA DE INTERIORES 80
OPTATIVA I 80
TÉCNICAS RETROSPECTIVAS 40
PROJETO ARQUITETONICO VI 160
400
9º PERÍODO (TOTAL 400)
LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL 40
OPTATIVA II 80
PROJETOS INTEGRADORES 160
TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO I 80
ADMINISTRAÇÃO DE OBRA 40
400
10º PERÍODO (TOTAL 400H)
OPTATIVA III 80
TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO II 80
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 240
TOTAL HORAS 400
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INFORMÁTICA APLICADA À ARQUITETURA E URBANISMO II 80 4º
INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS 40 1º
INTRODUÇÃO À ARQUITETURA E URBANISMO 40 1º
LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL 40 9º
MAQUETARIA 80 2º
MATEMÁTICA APLICADA À ARQUITETURA E URBANISMO 40 2º
MEIOS DE REPRESENTAÇÃO E EXPRESSÃO I 80 1º
MEIOS DE REPRESENTAÇÃO E EXPRESSÃO II 80 2º
METODOLOGIA CIENTÍFICA 40 5º
OPTATIVA I 80 8º
OPTATIVA II 80 9º
OPTATIVA III 80 10º
PROJETO ARQUITETÔNICO I 120 3º
PROJETO ARQUITETÔNICO II 120 4º
PROJETO ARQUITETÔNICO III 120 5º
PROJETO ARQUITETÔNICO IV 120 6º
PROJETO ARQUITETÔNICO V 120 7º
PROJETO ARQUITETONICO VI 160 8º
PROJETOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS 80 7º
PROJETOS DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS 80 6º
PROJETOS INTEGRADORES 160 9º
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS APLICADA À ARQUITETURA E URBANISMO 80 4º
SISTEMAS ESTRUTURAIS I 80 5º
SISTEMAS ESTRUTURAIS II 80 6º
SISTEMAS ESTRUTURAIS III 80 7º
TÉCNICAS CONSTRUTIVAS I 40 6º
TÉCNICAS CONSTRUTIVAS II 40 7º
TÉCNICAS RETROSPECTIVAS 40 8º
TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO 80 2º
TOPOGRAFIA APLICADA À ARQUITETURA E URBANISMO 80 4º
TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO I 80 9º
TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO II 80 10º
URBANISMO I 80 5º
URBANISMO II 80 6º
URBANISMO III 80 7º
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GRADE CURRICULAR POR ORDEM ALFABÉTICA COM EMENTAS
ACESSIBILIDADE
Carga Horária: 40 horas
Ementa: Acessibilidade e desenho universal. Discussão e aplicabilidade da
NBR 9050. Estudo da acessibilidade, normas técnicas e conceitos relacionados e
aplicações junto ao projeto de arquitetura e urbanismo. Práticas de simulação. A
inserção de pessoas com restrições funcionais no ambiente construído. Barreiras
físicas, sociais, culturais, políticas e burocráticas. Experiência humana nos espaços e
qualidade de vida.
Bibliografia básica:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 9050:
Acessibilidade de Pessoas com Mobilidade Reduzida às Edificações, Espaços
e Equipamentos Urbanos. Rio de Janeiro.
CAMBIAGHI, Silvana. Desenho universal: métodos e técnicas para arquitetura
e urbanistas. São Paulo: Senac, 2007
Bibliografia complementar:
BRASIL, Governo Federal. Lei N° 7.853/1989.
BRASIL, Governo Federal. Decreto N° 6.980/2009.
______. Acessibilidade como fator de construção do lugar. In: ORNSTEIN, Sheila
W; PRADO,
A.R.A.; LOPES, M.E. (orgs.). Desenho Universal: caminhos da acessibilidade no
Brasil. São Paulo: Annablume, p.81-94, 2010b.
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38
DUARTE, Cristiane Rose de Siqueira; COHEN, Regina. Acessibilidade para
Todos: uma cartilha deorientação. Rio de Janeiro: ALERJ, 2004. v. 1. 87 p.
ARQUITETURA BRASILEIRA
Carga Horária: 40 horas
Ementa: Conhecimento da história da arquitetura e urbanismo brasileiros,
influenciada pela história social da formação do povo e das cidades, para
compreensão das influências na formação da cultura arquitetônica nacional.
Mudanças na arquitetura decorrentes das transformações políticas e sociais
nacionais. Abrangência do contexto econômico, político, cultural e social na
formação da arquitetura e urbanismo brasileiro. Tipologias e técnicas construtivas
empregadas. Conhecimento das principais obras e profissionais.
Bibliografia básica:
ALBERNAZ, M. P.; LIMA, C. M. Dicionário Ilustrado de Arquitetura, São Paulo:
Pró-Editores, 2000.
BARDI, Pietro Maria. História da Arte Brasileira. São Paulo: Editora
Melhoramentos, 1975.
BRUAND, Y. Arquitetura Contemporânea no Brasil. São Paulo: Editora
Perspectiva, 1991.
Bibliografia complementar:
AZEREDO, Mauricio. A construção da identidade brasileira no mobiliário. São
Paulo: Instituto Lina Bo E P.M Bardi, 1999.
BITTAR, William, VERÍSSIMO, Chico e MENDES, Chico. Arquitetura no Brasil–
de Cabral aD.João VI. 2. ed. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2010.
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39
FABRIS, Anateres. Ecletismo na arquitetura brasileira. São Paulo:
Nobel/Edusp, 1987.
REIS FILHO, Nestor Goulart. Quadro da Arquitetura no Brasil. São Paulo:
Perspectiva, 2000.
SEGAWA, Hugo. Arquiteturas no Brasil - 1900-1990. São Paulo: EDUSP, 1998.
ARQUITETURA DE INTERIORES
Carga Horária: 80 horas
Ementa: Arquitetura de espaço interior residencial e comercial. Elementos
fundamentais e princípios do projeto arquitetônico para espaços internos. Noções
de ergonomia e antropometria. História do mobiliário. Técnicas construtivas e
materiais de acabamento. Detalhamento, mobiliários e acessórios decorativos.
Readequação e revitalização de espaços internos. Psicodinâmica das cores.
Composição de espaços internos. Conforto acústico e luminotécnico.
Bibliografia básica:
CAMBIAGHI, Silvana. Desenho universal: métodos e técnicas para arquitetura
e urbanistas. São Paulo: Senac, 2007.
GURGEL, M. Projetando espaços : Guia de arquitetura de interiores para áreas
residências. SãoPaulo: SENAC, 2003.
PANERO, J. & KENIK, M. Dimensionamento humano para espaços interiores.
Barcelona: 66, 2001.
PEDROSA, I. Da cor a cor inexistente. Rio de Janeiro: Leo Cristiano, 1989.
Bibliografia complementar:
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40
ALMEIDA PRADO, A.R. De barreiras arquitetônicas ao desenho universal e
direitos da pessoaportadora de deficiência. São Paulo: Max Limonad, 1997.
AZEREDO, Mauricio. A construcao da identidade brasileira no mobiliario. Sao
Paulo: Instituto Lina Bo E P.M Bardi, 1999.
BOUERI, Jorge. Antropometria aplicada a arquitetura,urbanismo e desenho
industrial. Sao Paulo: FAU, 1999.
NIEMEYER, Lucy. Design no Brasil: origens e instalação. 2. ed. Rio de Janeiro:
2AB, 1998.
SANTOS, M.C.L, dos. Móvel moderno no Brasil. São Paulo: Studio Nobel/
EDUSP, 1995.
ARQUITETURA PAISAGÍSTICA
Carga Horária: 80 horas
Ementa: Fundamentos e principais tendências do paisagismo. Formação de
repertório a partir da análise de projetos referenciais de paisagismo. Paisagens
Naturais e Culturais. Elementos que constituem a paisagem e os processos que sobre
ele atuam. Desenvolvimento histórico do paisagismo. A evolução do paisagismo no
meio urbano. Metodologia e representação gráfica de projetos de paisagismo. Tipos
de vegetação aplicada em paisagismo. A intervenção da paisagem urbana: projetos
de pequenos espaços livres e de espaços vinculados à edificação.
Bibliografia básica:
ABBUD, Benedito. Criando Paisagens: guia de Trabalho em arquitetura
paisagística. São Paulo: Senac, 2006.
BARRA, Eduardo. Paisagens úteis: escritos sobre paisagismo. Sao Paulo:
SENAC, 2006. 139p.
FEDRIZZI, Beatriz. Paisagem no pátio escolar. Porto Alegre: Editora
UFRS,1999.
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41
Bibliografia complementar:
BARBOSA, Antonio Carlos da Silva. Paisagismo, jardinagem & plantas
ornamentais. São Paulo: IGLU, 2000.
CHACEL, Fernando. Paisagismo e Ecogênese Editora Fraiha, Rio de Janeiro.
2004.
LIRA FILHO, José Augusto de. Paisagismo: princípios básicos. Viçosa:
Aprenda fácil, 2001 .
ORSINI, Luiz Carlos. 30 anos de paisagismo . São Paulo: Decor, 2008 .
PADALCIN, E.; MILANO,M. Arborização de vias públicas. Rio de Janeiro: 1ª Ed.
2000 .
PRONSATO, Silvia A.D. Arquitetura e Paisagem: projeto participativo e
criação coletiva. São Paulo: Annablume; Fapesp; Fupam, 2005.
CONFORTO AMBIENTAL I
Carga Horária: 80 horas
Ementa: O organismo humano em relação ao meio ambiente. Conforto
ambiental na edificação e no espaço urbano. Conforto térmico, zonas e índices de
conforto. Geometria solar. Fatores climáticos e desempenho térmico das edificações.
Conforto lumínico, iluminação artificial e iluminação natural (natureza da luz, fontes
da luz, exigências de conforto lumínico). Luminotécnica (materiais e cálculos).
Conforto acústico, fontes, materiais e técnicas de controle. Noções de acústica
urbana.
Bibliografia básica:
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
42
BITTENCOURT, L. Uso das cartas solares: diretrizes para arquitetos. Maceió:
Edufal, 2000.
DEKAY, M.; BROWN, G. Z. Sol, vento e luz: estratégias para o projeto de
arquitetura. 2ª edição. Bookman Editora, 2004.
SOUZA, L. C.; ALMEIDA, M. G.; BRAGANÇA, L. Bê-a-bá da acústica
arquitetoônica: ouvindo a arquitetura. 1ª edição. Bauru: 2003.
Bibliografia complementar:
BITTENCOURT, L.; CÂNDIDO, C. Introdução à ventilação natural. EDUFAL,
2008.
CORBELLA, O. Em busca de uma arquitetura sustentável para os trópicos:
conforto ambiental. Rio de Janeiro: Revan, 2003.
CUNHA, E. (org). Elementos de arquitetura de climatização natural. Porto
Alegre: Masquatro, 2006.
DE MARCO, C. Elementos de acústica arquitetônica. São Paulo: Nobel, 1982.
OKAMOTO, J. Percepção ambiental e comportamento. 2ª edição. São Paulo:
Plêiade, 1996.
VIANA, N. S.; GONÇALVES, J. C. S. Iluminação e arquitetura. São Paulo: Virtus,
2001.
CONFORTO AMBIENTAL II
Carga Horária: 40 horas
Ementa: Introdução a eficiência energética e sustentabilidade na arquitetura.
Consumo de energia das edificações. Uso de fontes renováveis de energia e de água
aplicados às edificações. Pegada ambiental, materiais de construção civil e vida útil.
Fundamentos de ventilação mecânica. Legislação e certificações.
Bibliografia básica:
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
43
BROWN. M. G. e DEKAY. Z. Sol, Vento e Luz: estratégias para o projeto de
arquitetura. 2 ed. Porto Alegre: RS: Bookma, 2004.
PATRICIO, Jorge. Acústica nos edifícios. Lisboa: s.d., 2003.
SOUZA, Lea Cristina; ALMEIDA, Manuela Guedes; BRAGANÇA, Luís. Bê-a-Bá
da Acústica Arquitetônica: Ouvindo a arquitetura. 1 ed. – Bauru, SP: L.C.L. de Souza,
2003.
Bibliografia complementar:
BROWN, G. Z. e DEKAY, M. Sol, Vento e Luz: estratégias para o projeto de
arquitetura. São Paulo, Ed. Artmed, 416p.; 2.ed. 2004.
BUSTO ROMERO, Marta Adriana. Arquitetura bioclimática do espaço público
. Brasília: UNB, 2007.
CORBELLA, O. Em busca de uma arquitetura sustentável para os trópicos –
conforto ambiental. Rio de Janeiro: Revan, 2003.
HERTZ, U. B. Ecotécnicas em Arquitetura: como projetar nos trópicos úmidos
do Brasil. São Paulo: Ed. Pioneira, 1998.
VIANA, Nelson Solano; GONÇALVES, Joana Carla S. Iluminação e
Arquitetura. São Paulo, ed. Virtus, 2001.
DESENHO DE ARQUITETURA I
Carga Horária: 80 horas
Ementa: Conceito, representação gráfica e fundamentos do desenho técnico
de projetos de arquitetura e urbanismo. Etapas do desenho. Desenho de observação.
Sistemas de escalas. Escadas, coberturas, malhas. Projeções Ortogonais. Observação
de objetos – Noções de perspectiva, proporção, cotações. Normas do desenho
técnico (ABNT).
Bibliografia básica:
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
44
CHING, Francis. Representação gráfica em arquitetura. Porto Alegre:
BooKman, 2002. 192 p.
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2º
grau e faculdades de arquitetura. 4.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. 167 p.
OBERG, L. Desenho arquitetônico. 33 ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico,
1999. 156 p. Ilus.
Bibliografia complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6492-
Representação de projetos de arquitetura. NBR 8196 - Desenho técnico - Emprego
de escalas. NBR 10582 - Apresentação da folha para desenho técnico. NBR 10126 -
Cotagem em desenho técnico. NBR 8403 - Aplicação de linhas em desenhos - Tipos
de linhas - Larguras das linhas. NBR 12298 - Representação de área de corte por
meio de hachuras em desenho técnico. NBR 8402 - Execução de caracter para escrita
em desenho técnico. Rio de Janeiro. Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1994.
CHING, FRANCIS. Dicionário Visual de Arquitetura. Martins Fontes, São
Paulo, 1999.
CAMBIAGHI, Silvana. Desenho universal: métodos e técnicas para arquitetura
e urbanistas. São Paulo: Senac, 2007.
EDWARDS, B. Desenhando com o lado direito do cérebro. 2ª edição. Ediouro
Publicações S.A. Rio de Janeiro- 2000.
NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura .17.ed Barcelona: Gustavo
Gili, 2004.
DESENHO DE ARQUITETURA II
Carga Horária: 80 horas
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
45
Ementa: Desenho técnico e desenvolvimento das representações em plantas,
cortes, elevações e coberturas. Detalhes arquitetônicos. Estudos preliminares e
anteprojetos. Desenho de mobiliário e objetos. Antropometria e Ergonomia
aplicadas.
Bibliografia básica:
MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2º
grau e faculdades dearquitetura. 4.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. 167 p.
NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura .17.ed Barcelona: Gustavo
Gili, 2004.
OBERG, L. Desenho arquitetônico. 33 ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico,
1999. 156 p. Ilus.
Bibliografia complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6492-
Representação de projetos de arquitetura. NBR 8196 - Desenho técnico - Emprego
de escalas. NBR 10582 - Apresentação da folha para desenho técnico. NBR 10126 -
Cotagem em desenho técnico. NBR 8403 - Aplicação de linhas em desenhos - Tipos
de linhas - Larguras das linhas. NBR 12298 - Representação de área de corte por
meio de hachuras em desenho técnico. NBR 8402 - Execução de caracter para escrita
em desenho técnico. Rio de Janeiro. Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1994.
CHING, FRANCIS. Dicionário Visual de Arquitetura. Martins Fontes, São
Paulo, 1999
CHING, Francis. Representação gráfica em arquitetura. Porto Alegre:
BooKman, 2002. 192 p.
CAMBIAGHI, Silvana. Desenho universal: métodos e técnicas para arquitetura
e urbanistas. São Paulo: Senac, 2007.
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
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DOYLE, Michael E. Desenho a cores: técnicas de desenho de projeto para
arquitetos, paisagistas e designers de interiores. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
ISBN.: 978-85-7307-850-3.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Carga Horária: 240 horas
Ementa:Realização de estágio curricular supervisionado, atuando na área da
Arquitetura e Urbanismo. Estágio em escritório de arquitetura, serviços públicos,
canteiro de obras, indústria moveleira, laboratórios ou centros de pesquisa, com
programa supervisionado por docente supervisor e orientação por profissional da
empresa. Experiência prática junto ao meio profissional e entrega de relatório final
de estágio.
ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE
Carga Horária: 80 horas
Ementa: Introdução à história da arte. Arte e contextualização histórica.
Panorama dos estilos artísticos da pré-história à idade contemporânea. Arte e
contextualização histórica. Conceitos básicos para a compreensão do fenômeno
artístico no contexto cultural dos diferentes períodos históricos. Relações
interdisciplinares entre a estética e a história da arte.
Bibliografia básica:
JANSON, H.W. Iniciação a História da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
PROENÇA, Graça. História da Arte. São Paulo, Ática, 2002.
STRICKLAND, Carol. Arte Comentada. Rio de janeiro: Ediouro, 2002.
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47
Bibliografia complementar:
GOMBRICH. História da Arte. Rio de Janeiro, LTC, 1999.
HAUSER, Arnold. História Social da Literatura e das Artes. São Paulo: Mestre
Jou, 1982. v 1.
CUMMING, Robert. Para Entender a Arte. São Paulo: Ática.
DUFRENNE, Mikel. Estética e Filosofia. São Paulo, Perspectiva,
ColDebates,2002, v.69.
COLI, Jorge. O que é Arte.São Paulo, Brasiliense, 2000 (Col. Primeiros Passos).
ESTUDOS SOCIAIS E ECONÔMICOS
Carga Horária: 40 horas
Ementa: Introdução de conceitos elementos de análise da sociologia e
economia urbana. As relações sociais na cidade pré-industrial e as transformações
sociais e econômicas decorrentes da revolução industrial e os impactos sobre a
urbanização das cidades. A natureza do capitalismo contemporâneo, a concentração
econômica e as novas relações entre o estado, a sociedade e o sistema industrial. A
produção social do espaço urbano nas sociedades industriais, a aglomeração dos
meios de produção e a reprodução da riqueza social. A aglomeração dos meios de
consumo e a reprodução da força de trabalho. Estratificação sócio-espacial, a
distribuição dos equipamentos e serviços públicos.
Bibliografia básica:
BENEVOLO, Leonardo. História da cidade. São Paulo: Perspectiva, 1997.
FRANCO, Maria A.R.. Planejamento ambiental para a cidade sustentável. São
Paulo: Annablume: FAPESP, 2001.
SINGER, Paul. Economia Política da Urbanização. São Paulo: Editora
Brasiliense (3 ed.), 1976.
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
48
Bibliografia complementar:
CARVALHO, Benjamin. Ecologia e Arquitetura: Ecoarquitetura. Rio de
Janeiro: Editora Globo, 1984.
CASTELLS, M. A Teoria Marxista das Crises Econômicas. Rio de Janeiro: Paz e
Terra.
FURTADO, c. Formação Econômica do Brasi. São Paulo: Nacional, 2003.
HAROUEL Jean-Luois. História do Urbanismo: Ofício da Arte e Forma.
Campinas – SP: Papirus Editora, 2001.
NASBITT, J. Paradoxo Global. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
FÍSICA APLICADA À ARQUITETURA E URBANISMO
Carga Horária: 80 horas
Ementa: Termodinâmica. Ondulatória. Acústica. Óptica.
Bibliografia básica:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física:
eletromagnetismo. Tradução de Ronaldo Sérgio Biasi. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2012. v. 3. 375 p., il. Inclui bibliografia. ISBN 978-85-216-1905-5.
TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros,
volume 1: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. Tradução de Paulo
Machado Mors. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. v. 1. 754 p., il. ISBN 978-85-216-
1710-5.
YOUNG, Hugh D. et al. Física II: termodinâmica e ondas. 12. ed. São Paulo:
Addison Wesley, 2008. v. 2. 329 p. Inclui bibliografia. ISBN 978-85-88639-33-1.
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
49
Bibliografia complementar:
CREDER, H. Acústica arquitetônica: física aplicada . Rio de Janeiro: UFRJ,
1.993.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de
Física. Vol.1; Rio de Janeiro: LTC, 2002.
LEVENSPIEL, Octave. Termodinâmica amistosa para engenheiros. Tradução
de José Luiz Magnani, Wilson Miguel Salvagnini. São Paulo: Editora Blucher, 2002.
323', il. Inclui bibliografia. ISBN 978-85-212-0309-4.
RAMALHO JÚNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo
Antônio de Toledo. Os fundamentos da física 2. 9.ed. rev. amp. São Paulo: Moderna,
2007. v. 2. 532 p., il. ISBN 978-85-16-05657-5.
VILLAS BÔAS, Newton et al. Tópicos de física, 2: termologia, ondulatória,
óptica. São Paulo: Saraiva, 2001. v. 2. 512 p. ISBN 85-02-03188-0.
GEOMETRIA DESCRITIVA
Carga Horária: 80 horas
Ementa: Sistemas de projeção. Ponto, reta e plano. Pertinência e posições
relativas. Métodos descritivos. Geração de superfícies. Seção e desenvolvimento.
Representação de sólidos. Interseção de planos e sólidos. Interseção de sólidos.
Bibliografia básica:
PRÍNCIPE Jr., Alfredo dos Reis. Noções de Geometria Descritiva. São Paulo:
Nobel, v.1,2
FONSECA, A. A. S.; CARVALHO, A. P. A.; PEDROSO, G. M. Geometria Descritiva:
Noções Básicas. Salvador: Editora Quarteto, 1999.
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia
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50
Bibliografia complementar:
BORGES, G. C. D. M.; BARRETO, D. G. O.; MARTINS, E. Z. Noções de geometria
Descritiva: teoria e exercícios. Porto Alegre : Sagra Luzzatto, 1998.
CHING, F. D. K. Representação Gráfica em Arquitetura. Porto Alegre:
Bookman, 2000.
MARIA DA CONCEIÇÃO L. R. PESSOA; SANTOS, E. de A. U. dos. Desenho
Geométrico. Quarteto , 2000.
MONTENEGRO, G. A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2º. grau
e faculdades de arquitetura. São Paulo: Edgard Blucher , 1998.
RODRIGUEZ de Abajo, F. J. (1992). Geometria Descriptiva - Sistema Diédrico.
San Sebastian: Editorial Donostiarra.
HUMANIDADES E CIDADANIA
Carga Horária: 40 horas
Ementa: Ciências humanas e sociedade. Política, educação, sociedade e
direitos. A construção de conhecimento e o sujeito social. Pós=modernidade e
construção de identidade. Conceito de povo, sociedade e direitos sociais. Pesquisa
como campo de construção do conhecimento.
Bibliografia básica:
BUZZI, Arcângelo R. Introdução ao pensar: o ser, o conhecimento, a
linguagem. 33. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. 260 p. ISBN 978-85-326-0445-3.
GIRARDI, Leopoldo Justino; QUADROS, Odone José de. Filosofia: aprendendo
a pensar. 17. ed. Porto Alegre: Sagra - D.C. Luzzato, 2001. 158 p. ISBN 85-241-0578-
x.
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51
Bibliografia complementar:
HARVEY, David. Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da
mudança cultural. Tradução de Adail Ubirajara Sobral, Maria Stela Gonçalves. São
Paulo: Loyola, 1992. 349 p. (Temas de atualidade). ISBN 85-15-00679-0.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 26. ed. São Paulo: Companhia
das Letras, 1995. 220 p. ISBN 978-85-7164-448-9.
MUNANGA, Kabengele. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil: Identidade
nacional versus identidade negra. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. 128 p.
Inclui bibliografia. ISBN 978-85-7526-127-9.
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São
Paulo: Companhia das Letras, 1996.
VITA, A. A Sociologia da sociedade brasileira. 9.ed. São Paulo:Ática, 2004.
INFORMÁTICA APLICADA À ARQUTIETURA E URBANISMO I
Carga Horária: 40 horas
Ementa: representação gráfica bidimensional do projeto arquitetônico e
urbanístico. Sistemas operacionais e aplicativos de desenho e impressão do projeto
arquitetônico e urbanístico, em todos os seus componentes: plantas, cortes,
elevações e detalhes construtivos. Projeções de sólidos elementares: prisma,
cilindro, pirâmide, cone, esfera. Conceitos de design gráfico. Recursos
computacionais e metodologia de trabalho.
Bibliografia básica:
BALDAM, R. L.; LOURENÇO, C. AutoCAD 2008: utilizando totalmente. São
Paulo: Érica, 2008.
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52
LIMA, C. C. N.; CRUZ, M. D. Estudo dirigido de AutoCAD 2008. São Paulo: Érica,
2008.
OMURA, G. Introdução ao AutoCAD 2008: guia autorizado. São Paulo: Alta
books, 2008.
Bibliografia complementar:
CHING, Francis. Representação gráfica em arquitetura. Porto Alegre:
BooKman, 2002. 192 p.
MICHELL, W. J. A lógica da arquitetura. Campinas: Unicamp, 2009.
NEIZEL, E. Desenho técnico para a construção civil: desenho básico. São
Paulo: EPU, 1974.
INFORMÁTICA APLICADA À ARQUTIETURA E URBANISMO II
Carga Horária: 80 horas
Ementa: Utilização de softwares BIM a fim de parametrizar informações de
projeto. Representação bidimensional e tridimensional de edifícios. Modelagem de
terrenos e maquetes eletrônicas. Métodos de apresentação de projetos e
diagramação de pranchas.
Bibliografia básica:
AZEVEDO. Eduardo. COMPUTAÇÃO GRÁFICA. Editora: CAMPUS. 2011.
CHING, F.D.K. Representação Gráfica para Desenho e Projeto - Versão
portuguesa de Ana Maria Costa Martins. Barcelona: Gustavo Gili, 2001. 345 p.
LIMA, Claudia Campos Neto Alves de. Estudo dirigido de Auto CAD 2014. 1
ed. São Paulo: Érica, 2013.
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53
MATSUMOTO, Elia Yathie. AutoCad 2006: guia pratico: 2D e 3D. São Paulo:
Erica, 2005. 374p.
Bibliografia complementar:
CELANI, Gabriela. Cad Criativo. Exercícios para Desenvolver a Criatividade de
Arquitetos e Designers na Era Digital. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
JUSTI, Alexander. RevitArchitecture 2010. Rio de Janeiro 1aª edição 2010 –
Editora Ciência Moderna.
MITCHELL, W. J. A lógica da arquitetura. Campinas: Editora da UNICAMP,
2009.
NEIZEL, Ernst. Desenho técnico para a construção civil: desenho básico. São
Paulo: EPU, 1974. v. 1. 68 p., il. (Coleção Desenho Técnico; v. 1). ISBN 978-85-12-
13020-0
OLIVEIRA e SILVA, E.; ALBIERO, E. Desenho técnico fundamental. [s.l]: E.P.U.
Editora, 2006 3. LIMA, C.C. Estudo dirigido de AUTOCAD 2009. Erika, 2008
INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS
Carga Horária: 40 horas
Ementa: Leitura e compreensão de textos acadêmico-científicos. Definição e
estrutura de textos acadêmico-científicos. Produção acadêmico-científica escrita e
oral. Gêneros discursivos. Texto argumentativo e procedimentos argumentativos.
Intertextualidade e relações intertextuais. Gêneros da área acadêmica e profissional.
Bibliografia básica:
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54
GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna: aprenda a
escrever, aprendendo a pensar. 25. Ed. São Paulo: Fundação Getúlio Vargas, 2006.
540 p. ISBN 85-225-0296-X. 16ex.
GNERRE, Maurizio. Linguagem, escrita e poder. 4. Ed. São Paulo: Martins
Fontes, 1998. (Texto e Linguagem). Inclui bibliografia. ISBN 85-336-0945-0.
Bibliografia complementar:
OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto acadêmico: técnicas de redação e de pesquisa
científica. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005. 191 p., Il. ISBN 85-326-3190-8.
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto para estudantes
universitários. 10. Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. 297 p. ISBN 85-326-0842-6.
FEITOSA, Vera Cristina. Redação de textos científicos. 10 ed. Campinas, SP:
Papirus, 1991. 155 p., Il. ISBN 85-308-0176-8.
FIORIN, J. L.; PLATÂO, F. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São
Paulo: Ática, 2007.
KOCH, I. V.; ELIAS, V. M. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São
Paulo: Contexto, 2009.
INTRODUÇÃO À ARQUITETURA E URBANISMO
Carga Horária: 40 horas
Ementa: Metodologia de projeto de arquitetura e de urbanismo. Arquitetura
como documento histórico e produto social. Conceitos básicos da arquitetura e do
urbanismo. Origem e evolução. Forma e Função. Exercícios de leitura do ambiente
construído. Conceitos e definições de arquitetura desde a escala do edifício até a da
cidade. Objeto de projeto (urbanização e edificação). Compreensão do processo de
elaboração do projeto e suas etapas.
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Bibliografia básica:
ECKLER, James F., CHING, Francis D.K. Introdução à Arquitetura. Tradutor:
SALVATERRA, Alexandre. Editora: BOOKMAN COMPANHIA ED, 2013. 430p.
LEMOS, C. O que é arquitetura. São Paulo: Ed. Brasiliense: Coleção Primeiros
Passos. 7 ed. 86p.
Bibliografia complementar:
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora.
13. ed. São Paulo: Pioneira, 2000. 503 p.
HOLANDA, Frederico de. O espaço de exceção. Brasília, DF: UnB, 2002. 466 p.
(Arquitetura e urbanismo).
LIMA, João Filgueiras. O que é ser Arquiteto. Record, 2004.
CHING, Francis D. K..Dicionário visual de arquitetura. São Paulo: Martins
Fontes, 1999. 319p.
ZEVI, B. Saber Ver a Arquitetura. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL
Carga Horária: 40 horas
Ementa: Relação do profissional com a sociedade, cliente, profissionais de
outras áreas, com instituições governamentais e entidades representativas da
profissão e da sociedade. Introdução à deontologia e ao estudo do direito.
Legislação, ética e responsabilidade profissional. Postura ético-profissional.
Bibliografia básica:
Bibliografia complementar:
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MAQUETARIA
Carga Horária: 80 horas
Ementa: Análise, interpretação e concepção do ambiente construído através
da elaboração de modelos tridimensionais físicos. Desenvolvimento da maquete
como elemento de concepção arquitetônica através da modelação plástica,
construção das relações espaciais e da elaboração das bases formais do projeto.
Bibliografia básica:
CONSALES, L. Maquetes: a representação do espaço no projeto arquitetônico.
Barcelona: Gustavo GILI, 2001.
KNOLL, W; HECHINGER, M. Maquetes arquitetônicas. Trad. Alexandre Krug.
São Paulo: Martins Fontes, 2003.
ROCHA, Paulo M. Maquetes de papel. São Paulo: Cosac Naify, 2007
Bibliografia complementar:
KNOLL, W. & HECHINGER, M., “Maquetes Arquitetônicas", Livraria Martins
Fontes Editora, São Paulo, 2003.
MILLS, Criss B. Projetando com maquetes. Porto Alegre: Artmed, 2007 .
MIRÓ, Eva Pascual i; CARBONERO, PerePedrero; CODERCH,
RicardPedrero. MaquetismoArquitetónico. Barcelona: Parramónediciones, 2010.
ISBN.: 978-84-342-3521-2.
NACCA, Regina Mazzocato. Maquetes e miniaturas: técnicas de montagem
passo-a-passo. São Paulo: Giz Editorial, 2006. ISBN.: 978-85-99822-26-8.
ROCHA, Paulo Mendes da. Maquetes de papel. São Paulo: Cosac Naify, 2007.
ISBN.: 978-85-7503-625-9.
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57
MATEMÁTICA APLICADA À ARQUITETURA E URBANISMO
Carga Horária: 40 horas
Ementa: Tópicos de pré-cálculo. Funções. Limites. Derivadas. Cálculo
diferencial e integral.
Bibliografia básica:
BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo, Pearson Makron
Books,2006, v.1.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books,
2002, v.1.
STEWART, J. Cálculo. 5a ed., São Paulo: Thomson & Learning, 2006, v.1.
Bibliografia complementar:
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, MírianBuss. Cálculo A: funções, limite,
derivação, integração. 6.ed. rev.amp. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 449 p.
HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas
aplicações. Rio deJaneiro: LTC, 1999.
THOMAS, George B. Cálculo. 11ª. Ed., São Paulo: Editora Pearson, 2008, v.1.
STEWART,J.Cálculo.4a.ed.SãoPaulo:EditoraPioneira‐Thomson
Learning,2001.
SWOKOWSKI,E.W.CálculocomGeometriaAnalítica.2a.ed.São
Paulo:EditoraMakronBooks,1994.
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MEIOS DE REPRESENTAÇÃO E EXPRESSÃO I
Carga Horária:80 horas
Ementa: Experimentação do desenho como linguagem, comunicação e
conhecimento. Desenho artístico. Desenho de observação e de memória. Percepção
das formas. Criação bi e tridimensional no plano e no espaço, através de diversas
linguagens gráficas, procedimentos e materiais. Técnicas de luz e sombra. Prática de
diferentes métodos de representação direcionada à arquitetura.
Bibliografia básica:
ARANTES, O. Forma e Percepção Estética. São Paulo: Edusp, 1996.
FERRARA, L. D. Estratégia dos Signos. São Paulo: Perspectiva, 1982.
MASSIRONI, M. Ver pelo Desenho. São Paulo: Martins Fontes, 1982.
WONG, V. Princípios de Forma e Desenho. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
Bibliografia complementar:
ARNHEIM, R. Arte e percepção visual. São Paulo: Edusp, 1980.
DONDIS, D. A. A sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
MASSIRONI, M. Ver pelo Desenho. São Paulo: Martins Fontes, 1982.
MUNARI, B. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
PEDROSA, I. Da cor a cor inexistente. Brasília: Editora Universidade de
Brasília, 1982.
MEIOS DE REPRESENTAÇÃO E EXPRESSÃO II
Carga Horária:80 horas
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Ementa: Experimentos espaciais enfocando os efeitos de luz, massa, cheios e
vazios, profundidade, contraste, estrutura e função. Representação bidimensional
e tridimensional da geometria de corpos. Introdução a linguagem de apresentação
de projetos. Meios de expressão aplicados à Arquitetura. Geração de relevos a partir
de superfícies planas. Decomposição e recomposição de formas.
Bibliografia básica:
ARNHEIM, MUNARI, Bruno. Design e Comunicação Visual. São Paulo: Martins
Fontes, 2002.
CHING, Franci ARNHEIM, R. Arte e Percepção Visual: uma psicologia da visão
criadora. São Paulo: Pioneira, 2004. 503 p.
FONTOURA, Ivens. De.composição da forma: manipulação da forma como
instrumento para a criação. Curitiba: Itaipu, 1982. 199 p. il..
ROCHA, Paulo Mendes da. Maquetes de papel . São Paulo: Cosac &Naify, 2007.
Bibliografia complementar:
DONDIS, D.A. Sintaxe da Linguagem Visual. Martins Fontes
MILLS, CrissB.. Projetando com maquetes : um guia de como fazer e usar
maquetes de projeto de arquitetura. 2.ed Porto Alegre: Bookman, 2007
MUNARI, B. Design e comunicação visual. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
OSTROWER, Fayga (1977) – Criatividade e Processos de Criação. 16a.edição.
Petrópolis: Vozes, 1987.
PENTEADO, J. de A. Comunicação Visual e Expressão. São Paulo: Companhia
Editora Nacional, 1977.
METODOLOGIA CIENTÍFICA
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Carga Horária:80 horas
Ementa: O que é conhecimento: processos culturais do conhecimento e
desenvolvimento científico-acadêmico. Diferenças entre o senso comum e o
processo científico. A questão ética e moral em meio à sociedade e a produção de
conhecimento. A ciência e a produção do conhecimento: diferenças entre as formas
de pesquisa e desenvolvimento científico. Fundamentos epistemológicos, técnicos,
estruturais e filosóficos da pesquisa científica. Normatização da produção científico-
acadêmica: normas técnicas (ABNT). Desenvolvimento da pesquisa científica:
instrumentos de pesquisa, levantamento de dados e análise de dados e resultados.
Bibliografia básica:
CARVALHO, Maria Cecilia Maringoni de. Construindo o saber: metodologia
científica - fundamentos e técnicas. 14. ed. Campinas: Papirus, 2003.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do rabalho
científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório,
publicações e trabalhos científicos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
Bibliografia complementar:
CERVON, Amado Luiz, BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Científica. 4. ed.
São Paulo: MAKRON Books, 1996. HINTZ, Susana; NOGUEIRA, Valdir. Metodologia
Científica. Jaraguá do Sul: Editora Unerj, 2006.
DEMO, Pedro. Pesquisa e construção do conhecimento. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro 1994
LUCKESI, Cipriano. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 14. ed.
São Paulo: Cortez, 2005.
MAGALHÃES, Gildo. Introdução à Metodologia da Pesquisa. 1 ed. São Paulo:
Ática, 2005.
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61
MÁTTAR NETO, João. Metodologia científica na era da informática. 3 ed. São
Paulo: Saraiva 2007.
OPTATIVA I
Carga Horária: 80 horas
Ementa:À cargo do colegiado que em reunião anual verificará temas que
sejam de interesse (atualidade) ao curso.
Bibliografia básica: A bibliografia básica é constituída a partir da disciplina
optada.
Bibliografia complementar: A bibliografia complementar é constituída a
partir da disciplina optada.
OPTATIVA II
Carga Horária: 80 horas
Ementa:À cargo do colegiado que em reunião anual verificará temas que
sejam de interesse (atualidade) ao curso.
Bibliografia básica: A bibliografia básica é constituída a partir da disciplina
optada.
Bibliografia complementar: A bibliografia complementar é constituída a
partir da disciplina optada.
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OPTATIVA III
Carga Horária: 80 horas
Ementa:À cargo do colegiado que em reunião anual verificará temas que
sejam de interesse (atualidade) ao curso.
Bibliografia básica: A bibliografia básica é constituída a partir da disciplina
optada.
Bibliografia complementar: A bibliografia complementar é constituída a
partir da disciplina optada.
PROJETO DE ARQUITETURA I
Carga Horária: 80 horas
Ementa: Introdução ao projeto de arquitetura utilizando elementos
metodológicos: conceitos, personalidade do proprietário, programa de
necessidades, estudo do lote, orientação solar e legislação. As etapas do projeto até
a fase de estudo preliminar. Propostas de edificações de pequeno porte. A
adequação do projeto em relação ao cliente, meio e ao local.
Bibliografia básica:
CAMBIAGHI, Silvana. Desenho universal: métodos e técnicas para arquitetura
e urbanistas. São Paulo: Senac, 2007.
MONTENEGRO, G. A. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Ed. Edgard
BlucherLtda, 1981.
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63
NEUFERT, E. A arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Gustavo Gilli,
1976.
PRONK, E. Dimensionamento em arquitetura. João Pessoa: Editora
Universitária, 2003.
Bibliografia complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6492:
Representação de projetos de arquitetura. Rio de Janeiro: 1994.
PANERO, J.; ZELNICK, M. Las Dimensiones humanas en Los Espacios
Interiores. Barcelona: Gustavo Gilli, 1993.
SILVA, E. Uma Introdução ao Projeto Arquitetônico. Porto Alegre: UFRGS,
1991.
CAMBIAGHI, Silvana. Desenho Universal : métodos e técnicas para
arquitetura e urbanistas. São Paulo: Senac, 2007.
LE CORBUSIER. Por uma arquitetura. São Paulo: Perspectiva, 1981.
PROJETO DE ARQUITETURA II
Carga Horária: 80 horas
Ementa: Estudos teóricos e prática de projetos utilizando elementos
metodológicos do projeto. Espaços arquitetônicos com programas de média
complexidade funcional e estrutural. Propostas de edificações de médio porte
destinadas a todas as atividades humanas, sempre considerando o meio e o local em
que estão inseridas, associando a estes a produção de uma síntese dos
conhecimentos adquiridos nas demais disciplinas do curso.
Bibliografia básica:
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64
CAMBIAGHI, Silvana. Desenho universal: métodos e técnicas para arquitetura
e urbanistas. São Paulo: Senac, 2007
MONTENEGRO, G. A. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Ed. Edgard
BlucherLtda, 1981.
NEUFERT, E. A arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Gustavo Gilli,
1976.
PRONK, E. Dimensionamento em arquitetura. João Pessoa: Editora
Universitária, 2003.
Bibliografia complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6492:
Representação de projetos de arquitetura. Rio de Janeiro: 1994.
CHING, Francis D. K. Representação gráfica em Arquitetura. Porto Alegre:
Bookman, 2011.
PANERO, J.; ZELNICK, M. Las Dimensiones humanas en Los Espacios
Interiores. Barcelona: Gustavo Gilli, 1993.
SILVA, E. Uma Introdução ao Projeto Arquitetônico. Porto Alegre: UFRGS,
1991.
CAMBIAGHI, Silvana. Desenho Universal : métodos e técnicas para
arquitetura e urbanistas. São Paulo: Senac, 2007.
PROJETO DE ARQUITETURA III
Carga Horária: 80 horas
Ementa:Leitura, análise e interpretação de espaços urbanos e naturais.
Ensino da teoria e prática do projeto de edificações com temática na edificação
comercial. Representação de projetos arquitetônicos na escala da cidade.
Fundamentos históricos de temas arquitetônicos, suas tipologias, tendências e
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referências. Adequação entre arquitetura e clima, análise bioclimática e seu reflexo
no projeto arquitetônico.
Bibliografia básica:
FORSETH, K. Projetos em arquitetura. São Paulo. Editora Hemus.
CAMBIAGHI, Silvana. Desenho universal : métodos e técnicas para
arquitetura e urbanistas. São Paulo: Senac, 2007
NEUFERT, E. A arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Gustavo Gilli, 2004
Bibliografia complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13531. Rio de
Janeiro, 1992.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13532. Rio de
Janeiro, 1992.
NEVES, Laert P. Adoção do Partido na Arquitetura. Salvador: EDUFBA, 1989.
CHING, F. Arquitectura: forma, espacio y orden. Barcelona, Gustavo Gili, 1987.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6492:
Representação de projetos de arquitetura. Rio de Janeiro: 1994.
PROJETO DE ARQUITETURA IV
Carga Horária: 80 horas
Ementa: Organização, conceituação e proposta de um complexo residencial
de tipologia vertical, inserido no contexto urbano. Definição de anteprojeto, com a
ótica de impacto ambiental e urbano, traçado de sistema viário interno e suas
conexões com o sistema viário preexistente; estudos volumétricos (plano de
massas); definição de garagens, circulação vertical, estrutura, instalações hidro-
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sanitárias, elétricas, desenho universal e conforto ambiental atendendo as
legislações pertinentes. Representação conforme as normas da ABNT.
Bibliografia básica:
BAKER,Goeffrei H. LE CORBUSIER . Uma análise da forma. São Paulo: Martins
Fontes, 1988
CAMBIAGHI, Silvana. Desenho universal: métodos e técnicas para arquitetura
e urbanistas. São Paulo: Senac, 2007
NEUFERT, E. A arte de projetar em arquitetura. 18a. ed. São Paulo: Gustavo
Gilli, 2004.
PANERO,Julius e Zelnik,Martin. Las dimensiones Humanas enlosespacios
interiores. Editorial Gustavo Gili, S.A, Barcelona, 1983
ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
Bibliografia complementar:
FRAMPTON, Kenneth. Historia Critica da Arquitetura Moderna. 2.ed. São
Paulo: Martins Fontes, 2000.
HERTZBERGER, Herman. Lições de arquitetura. 2. ed. São Paulo: M.
Fontes,1999. 272 p. ISBN 85-336-1034-3
LE CORBUSIER. Por uma arquitetura. 6. ed. São Paulo: Perspectiva, 2000.
MASCARO, Juan Luis,.Infra-estrutura habitacional alternativa. Porto Alegre:
Sagra, 1991.
ROCHA, Paulo Mendes da. Conversacionescon Paulo Mendes da Rocha.
Barcelona: Gustavo Gili, 2010.
PROJETO DE ARQUITETURA V
Carga Horária: 80 horas
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Ementa: Projeto de arquitetura tendo como base um tema da área da
hotelaria e turismo. Pesquisa das normas técnicas e as condicionantes urbanas tais
como zoneamento, localização, acessibilidade, conforto, climatização, iluminação
natural e artificial.
Bibliografia básica:
ANDRADE, Nelson; BRITO Lucio de; JORGE, Wilson Edson. Hotel:
planejamento e projeto. São Paulo: Editora Senac. São Paulo, 1999. ISBN 978-85-
7359-642-7.
Atlas de edifícios. Barcelona: Monsa, 2006
Edifícios de apartamentos. Barcelona: Monsa, 2007
SERAPIÃO, Fernando; BEZERRA, Felipe. Edifícios comerciais . Cotia, SP:
Ateliê, 2004
BAKER,Goeffrei H. LE CORBUSIER . Uma análise da forma. São Paulo: Martins
Fontes, 1988
CAMBIAGHI, Silvana. Desenho universal: métodos e técnicas para arquitetura
e urbanistas. São Paulo: Senac, 2007
CHING, Francis D.K.. Arquitetura forma, espaço e ordem. São Paulo: Martins
Fontes, 2002.
LE CORBUSIER. Por uma arquitetura. 6. ed. São Paulo: Perspectiva, 2000.
MASCARO, Juan Luis,.Infra-estrutura habitacional alternativa. Porto Alegre:
Sagra, 1991.
NEUFERT, E. A arte de projetar em arquitetura. 18a. ed. São Paulo: Gustavo
Gilli,
2004.
PANERO,Julius e Zelnik,Martin. Las dimensiones Humanas enlosespacios
interiores. Editorial Gustavo Gili, S.A, Barcelona, 1983
ROSSI, Aldo. A arquitetura da cidade. São Paulo: Martins fontes, 1995.
ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia
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68
Bibliografia complementar:
ADDIS, Bill. Edificação: 3000 anos de projeto, engenharia e construção. Porto
Alegre: Bookman, 2009
BEINHAUER, Peter. Atlas de detalhes construtivos: com mais de 400
pormenores. Barcelona: Gustavo Gili, 2009
CAMBIAGHI, Silvana. Desenho universal: métodos e técnicas para arquitetura
e urbanistas. São Paulo: Senac, 2007.
GREGORY, Rob. As mais importantes edificações contemporâneas: plantas,
cortes e elevações. São Paulo: Bookman, 2009.
GURGEL, Mirian. Projetando Espaços: Guia de Arquitetura de Interiores para
ÁreasResidenciais. 2. ed. São Paulo: Editora SENAC, 2004.
PROJETO DE ARQUITETURA VI
Carga Horária: 80 horas
Ementa:Projeto de arquitetura tendo como base um tema da área da saúde.
Pesquisa das normas técnicas e as condicionantes urbanas tais como zoneamento,
localização, acessibilidade, conforto, climatização, iluminação natural e artificial.
Bibliografia básica:
Resolução R.D.C. 50, de 21 de fevereiro de 2002 Ver em www.anvisa.gov.br
entrar em “Áreas
de Atuação”, em seguida em “Serviços de Saúde”, após em “Arquitetura e
Engenharia” e,
finalmente em “Normas”.
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Legislação de Acessibilidade a Pessoas Portadoras de Deficiência –
NBR9050.
Atendimento Especial em Estabelecimento Assistencial de Saúde do
Município de São Paulo –
Lei 12.365/97. Decreto 37.030/97.
GÓES, Ronald. Manual Prático de Arquitetura Hospitalar. Edit. Edgar Blucher Ltda.
SANTOS, M.; BURSZTYN, I. (Org.). Saúde e Arquitetura: caminhos para a
humanização dos
ambientes hospitalares. Rio de Janeiro: 8587864475, 2004. 107 p. il.
Bibliografia complementar:
ARTIGAS, Rosa (Org.). Paulo Mendes da Rocha. São Paulo: Cosac e Naify.
BAKER, Geoffrey. Le Corbusier:uma análise da forma. São Paulo: Martins
Fontes, 1998.
HERTZBERGER, Herman. Lições de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes,
1999.
REBELLO, Yopanan C. P. Bases para projeto estrutural na arquitetura. São
Paulo: Zigurate Editora, 2007.
STRÖGER, Eneida Ripoli. (Org.) O tipo na Arquitetura: da Teoria ao Projeto. Editora
Unisinos, 2001. São Leopoldo. RS
PROJETOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS
Carga Horária: 80 horas
Ementa: Conceituação das instalações no projeto de arquitetura. Simbologia
para projetos elétricos. Automação predial. Instalações de telefonia, Internet (cabo
e wireless), TV a cabo, monitoramento e segurança. Estimativa e dimensionamento
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de cargas e circuitos. Distribuição de circuitos em projetos. Elaboração de diagramas
unifilares. Dimensionamento de entradas de energia. Noções Sistemas de proteção
contra descargas atmosféricas. Noções de cabeamento estruturado. Conservação de
energia. Placas fotovoltaicas.
Bibliografia básica:
CARVALHO JR., Roberto de. Instalações Elétricas e Projeto de Arquitetura.
São Paulo: Blucher, 2007.
CAVALIN, Geraldo e CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais. São
Paulo: Érica, 2010.
CREDER, H. Instalações Elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
Bibliografia complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR5410 – Instalações
Elétricasem Baixa Tensão. Rio de Janeiro. 2004.~
COTRIM, Ademaro Alberto Machado Bittencourt. Instalações elétricas. 3 ed.
São Paulo: McGraw-Hill, 1993.
LIMA FILHO, D. L. Projetos de instalações elétricas prediais, 10ª ed. São Paulo:
Érica.
NERY, N. Instalações elétricas, norma NBR 5410/04. 3ª ed. São Paulo: Eltec
Editora, 2005.
SOUZA, J. R. A.; MORENO, H. Guia Em da NBR 5410 - Instalações elétricas em
baixa tensão. São Paulo: Eletricidade Moderna, 2001.
PROJETOS DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
Carga Horária: 40 horas
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Ementa: Conceituação de projeto e funcionamento de instalações hidro-
sanitárias. Instalações domiciliares. Instalação predial de água fria e potável,
instalação predial de água quente, instalação de prevenção e combate a incêndio em
edifícios, instalações prediais de esgoto sanitário e pluvial. Destinação de águas
pluviais, noções de reuso de água. Esgotos sanitários. Águas pluviais e gás.
Acessórios das tubulações e aparelhos controladores de fluxo: finalidade e tipos.
Bibliografia básica:
CARVALHO JUNIOR, Roberto de. Instalações hidráulicas e o projeto da
arquitetura. São Paulo: Editora Blücher, 2007.
CREDER, H. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Ed. Livros Técnicos e
Científicos, 2006.
Bibliografia complementar:
AZEVEDO NETO, José Martiniano e outros. Manual de hidráulica. São Paulo:
Editora Edgard Blücher , 2003.
GOMES, H. P. Sistemas de Abastecimento de Água: Dimensionamento
Econômico. João Pessoa: Editora Universitária/UFPB, 2002.
RICHTER, C.; AZEVEDO NETO, J. M. Tratamento de água. Tecnologia
atualizada. São Paulo: Editora Edgard BlücherLtda, 1991.
TUCCI, C. E. M.; PORTO, R. L.; BARROS, M. T. Drenagem Urbana. Porto Alegre:
Ed. UFRGS, 1995. 428 p.
Normas Técnicas da ABNT:
a. Instalação Predial de Água Fria – NBR 5626;
b. Sistemas Prediais de esgoto Sanitário – Projeto e Execução – NBR 8160;
c. Instalações Prediais de Águas Pluviais – NBR 10844;
d. Projeto e Execução de Instalações Prediais de Água Quente – NBR 7198;
e. Instalações Hidráulicas Prediais contra Incêndio, sob comando – NB 24;
f. Proteção contra Incêndio por Chuveiro Automático – NBR 10897;
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g. Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio – NBR
13714;
h. Projeto, Construção e Operação de Sistemas de Tanques Sépticos – NBR
7229;
i. Tanques Sépticos – Unidades de Tratamento Complementar e Disposição
Final dos Efluentes Líquidos – Projeto, Construção e Operação – NBR 13969;
PROJETOS INTEGRADORES
Carga Horária: 160 horas
Ementa: Elaboração de projetos integrando as diversas disciplinas
concluídas ou em fase de conclusão pelo acadêmico até o período em curso.
Bibliografia básica: as já utilizadas nas disciplinas cursadas.
Bibliografia complementar: as já utilizadas nas disciplinas cursadas.
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS APLICADA À ARQUITETURA E URBANISMO
Carga Horária: 80 horas
Ementa: Resistência dos materiais e estabilidade das construções. Estudo dos
sistemas estruturais com base na concepção dos elementos estruturais. Equilíbrio
do ponto material. Equilíbrio do corpo no espaço. Estática e isostática. Deformação
e tensão. Esforços solicitantes. Introdução à teoria das estruturas.
Bibliografia básica:
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BOTELHO, M. H. C. Resistência dos Materiais. p. 248, Blucher, 2008.
HIBBELER, Russell Charles. Resistência dos materiais. Tradução de Arlete
Simille Marques. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 637 p., il. ISBN 978-
85-7605-373-6.
MELCONIAN, S. Mecânica Técnica E Resistência Dos Materiais 18ª Ed.
Editora: Érica, p.376, 2007.
Bibliografia complementar:
ASSAN, A. E. Resistência Dos Materiais 1ª. Ed. p. 456, Editora: Unicamp, 2010.
BOTELHO, M. H. C. Resistência dos Materiais. p. 248, Blucher, 2008.
BOTELHO, M. H. C. Resistência dos materiais e concreto armado. São Paulo.
POPOV, E. P. Introdução À Mecânica Dos Sólidos. p. 552, Edgard Blucher,
2001.
SISTEMAS ESTRUTURAIS I
Carga Horária: 80 horas
Ementa: Conceito de estrutura e de sistema. Morfologia das estruturas. A
interação da forma estrutural com a forma plástica. Estudo dos sistemas estruturais:
elementos estruturais e concepção dos arranjos estruturais. Sistemas reticulados e
treliçados. Vigas (isostáticas, hipostáticas e hiperestáticas). Treliças. Pilares.
Pórticos. Estruturas Pênseis. Arcos. Grelhas e Placas. Cascas. Análise dos sistemas,
concepção dos arranjos e suas aplicações na arquitetura. Ações e Segurança em
estruturas. Tensões e deformações.
Bibliografia básica:
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BOTELHO, M. H. C. Resistência dos Materiais. p. 248, Blucher, 2008.
HIBBELER, Russell Charles. Resistência dos materiais. Tradução de Arlete Simille
Marques. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 637 p., il. ISBN 978-85-7605-
373-6.
MELCONIAN, S. Mecânica Técnica E Resistência Dos Materiais 18ª Ed. Editora: Érica,
p.376, 2007.
Bibliografia complementar:
ASSAN, A. E. Resistência Dos Materiais 1ª. Ed. p. 456, Editora: Unicamp, 2010.
BEER, F. P.; E. JOHNSTON JR, R.; DEWOLF, J. T. e MAZUREK, D. F. Mecânica dos
Materiais. 5ªEd. p. 800, Bookman, 2010.
BEER, F. P. Resistência dos materiais. São Paulo: Mcgraw-Hill do Brasil, 2000.
POPOV, E. P. Introdução À Mecânica Dos Sólidos. p. 552, Edgard Blucher, 2001
BOTELHO, M. H. C. Resistência dos materiais e concreto armado. São Paulo.
SISTEMAS ESTRUTURAIS II
Carga Horária: 40 horas
Ementa: Dimensionamento e verificação dos elementos estruturais básicos.
Verificação da resistência e da deformação. Análise de estruturas hiperestáticas,
cálculo plástico. Introdução às estruturas de concreto. Lajes, vigas e pilares de
Concreto Armado: comportamento e pré-dimensionamento; pilares de concreto
armado: comportamento e pré-dimensionamento; estruturas de concreto
protendido; estruturas de concreto pré-moldado. Estruturas de madeira.
Bibliografia básica:
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LOPES JM; BOGÉA M; REBELLO, YCP. Arquiteturas da engenharia ou engenharias da
arquitetura. São Paulo, Mandarim, 2006.
MARGARIDO, AF. Fundamentos de Estruturas: um programa para arquitetos e
engenheiros que se iniciam no estudo das estruturas. São Paulo, Zigurate Editora,
2001.
REBELLO, Y. C. P. A concepção estrutural e a arquitetura. São Paulo: Ed. Zigurate,
2000.
Bibliografia complementar:
BEER, F. P.; E. JOHNSTON JR, R.; DEWOLF, J. T. e MAZUREK, D. F. Mecânica dos
Materiais. 5ªEd. p. 800, Bookman, 2010.
BOTELHO, F. Concreto armado, eu te amo, para arquitetos: de acordo com a NBR
6118/2003 e boas práticas profissionais. São Paulo: E. Blucher, 2006.
ENGEL, H. Sistemas de estructuras. Barcelona, Gustavo Gili. , 2003.
POPOV, E. P. Introdução À Mecânica Dos Sólidos. p. 552, Edgard Blucher, 2001.
SALES, J., MUNIAR, J., MALITE, M.; DIAS, A. A., GONÇALVES, R. M. Sistemas
Estruturais: teoria e exemplos. São Carlos: SET/EESC/USP, 2005.
SISTEMAS ESTRUTURAIS III
Carga Horária: 40 horas
Ementa: Noções básicas de geologia aplicada. Introdução a mecânica dos
solos e das rochas – Introdução a fundações – Pré-dimensionamento de fundações –
Fundações especiais. Procedimentos para execução.
Bibliografia básica:
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BOTELHO, M. H. C. Concreto Armado eu te amo para arquitetos. São Paulo: Edgar
Blucher, 2006.
CARVALHO, R. C. & FIGUEIREDO FILHO, J. R. Cálculo e Detalhamento de estruturas
usuais de concreto armado: segundo a nova NBR 6118/2004. 2ª ed. São Carlos,
2004.
REBELLO, YCP. Estruturas de aço, concreto e madeira: atendimento da expectativa
dimensional, São Paulo: Zigurate, 2005.
REBELLO, YCP. Fundações: guia prático de projeto, execução e dimensionamento,
São Paulo: Zigurate, 2008.
SCHNAID. F. Ensaios de campo e suas aplicações à engenharia de fundações. São
Paulo: Oficina de Textos, 2000.
Bibliografia complementar:
DIAS, LAM. Estruturas de aço: conceitos, técnicas e linguagem. São Paulo, Zigurate
Editora, 1997.
ENGEL, H. Sistemas de estructuras. Barcelona, Gustavo Gili. , 2003.
LEONHARDT, F; MONNIG, E. Construções de concreto, v.1: princípios básicos de
dimensionamento de estruturas de concreto armado. Rio de Janeiro: Interciência,
1982.
LEONHARDT, F; MONNIG, E. Construções de concreto, v.2: casos especiais de
dimensionamento de estruturas de concreto armado. Rio de Janeiro: Interciência,
1982.
VASCONCELOS, Augusto Carlos de. O concreto no Brasil: pré-fabricação,
monumentos, fundações. São Paulo: Studio Nobel, 2002. v. 3. 350 p.
TÉCNICAS CONSTRUTIVAS I
Carga Horária: 40 horas
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Ementa: Capacitação dos futuros Arquitetos e Urbanistas para a identificação
e aplicação o conhecimento teórico, normas e desempenhos de materiais na
construção civil, de forma que atenda às necessidades do projeto, do cliente e ao
mesmo tempo do meio ambiente. Viabilidade do projeto; planejamento técnico e
financeiro; especificações técnicas. Pilares e tirantes. Estruturas reticuladas. Estudo
de lajes, vigas e pórticos. Noções de lançamento estrutural em edificações: critérios
de definição do sistema estrutural, pré-dimensionamento, viabilidade técnica e
econômica.
Bibliografia básica:
BOTELHO, M. H. C. Resistência dos Materiais. p. 248, Blucher, 2008.
HIBBELER, Russell Charles. Resistência dos materiais. Tradução de Arlete
Simille Marques. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 637 p., il. ISBN 978-
85-7605-373-6.
MELCONIAN, S. Mecânica Técnica E Resistência Dos Materiais 18ª Ed.
Editora: Érica, p.376, 2007.
Bibliografia complementar:
ASSAN, A. E. Resistência Dos Materiais 1ª. Ed. p. 456, Editora: Unicamp, 2010.
BEER, F. P.; E. JOHNSTON JR, R.; DEWOLF, J. T. e MAZUREK, D. F. Mecânica dos
Materiais. 5ªEd. p. 800, Bookman, 2010.
BEER, F. P. Resistência dos materiais. São Paulo: Mcgraw-Hill do Brasil, 2000.
POPOV, E. P. Introdução À Mecânica Dos Sólidos. p. 552, Edgard Blucher,
2001
BOTELHO, M. H. C. Resistência dos materiais e concreto armado. São Paulo.
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TÉCNICAS CONSTRUTIVAS II
Carga Horária: 40 horas
Ementa: Sistemas construtivos e seus elementos; planejamento, controle e
execução de ações de coordenação de equipes de trabalho, visando a segurança e a
otimização de recursos materiais e de mão-de-obra; identificação de problemas de
ordem prática nos canteiros de obras.
Estudo dos elementos básicos de planejamento, organização, direção e
controle de obras e projetos (de edificações, urbanismo, paisagismo, comunicação
visual e outros); gerenciamento de recursos no processo de produção de projetos.
Conceitos gerais de instalações de obra: locação, fundações, sistemas
construtivos, alvenaria, equipamentos e processos produtivos, etc.
Bibliografia básica:
ABNT – Normas técnicas.
CARDÃO, Celso - Técnicas das Construções - Vol 1 e 2
AZEREDO, Hélio - O edifício até sua cobertura.
BAUD, Gerard - Manual das Pequenas Construções.
BORGES, Alberto C. - Prática das Pequenas Construções
VASCONCELOS, Augusto Carlos. Estruturas Arquitetônicas: apreciação
intuitiva das forma estruturais. Studio Nobel. São Paulo, 1991.
Bibliografia complementar:
CIMINO, Remo - Planejar para construir.
L’ HEMITE, Robert - Ao pé muro.
CARACCHIO, Leonardo Mário - Construção Civil.
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RIPPER, Ernesto - Manual Prático de Materiais de Construção
SALVADORI, Mario. Estructuras para Arquitetos. Ed. La Isla. Buenos Aires.
TÉCNICAS RETROSPECTIVAS
Carga Horária: 80 horas
Ementa: Conceitos de patrimônio cultural. Constituição do patrimônio
histórico e artístico nacional. A proteção ao patrimônio cultural no Brasil. A função
social da preservação arquitetônica. A permanência de estruturas arquitetônicas e
urbanas. Preservação, conservação, restauração, reconstrução, reabilitação e
reutilização de edificações, conjuntos arquitetônicos e cidades.
Bibliografia básica:
CARTAS PATRIMONIAIS. MINC.IPHAN, Caderno de Documentos nº3,
Brasília-DF, 19
_______. Imagens de vilas e cidades do Brasil Colonial. São Paulo: Editora
Universidade de São Paulo, FAPESP, 2000.
SITTE, Camillo. A Construção da Cidade segundo seus Princípios Artísticos.
(Trad. Ricardo Henrique). São Paulo: Editora Ática S.A., 1993.
Bibliografia complementar:
BOITO, Camillo. Os restauradores. Editora Ateliê Editorial. São Paulo, 2002.
CASTRO, Sônia Rabello de. O Estado de Preservação de BensCulturais: o
tombamento. Rio de Janeiro: Ed. Renovar, 1991.
CHOAY, F. A Alegoria do Patrimônio.(tradução de Luciano Vieira
Machado).Editora UNESP. São Paulo, 2001.
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84600-000 União da Vitória - PR
80
LEMOS, C. A. O que é patrimônio histórico. 5ed. Editora Brasiliense. São Paulo,
2000.
SILVA, Geraldo Gomes da. Arquitetura do Ferro no Brasil. Ed. Nobel, São
Paulo, 1986.
TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA E URBANISMO
Carga Horária: 80 horas
Ementa: Estudo da arquitetura e urbanismo e de suas concepções teóricas e
pensamentos do urbanismo moderno e contemporâneo. As teorias e práticas
urbanas na construção do conceito de sustentabilidade das cidades. Urbanismo,
meio ambiente e a cidade sustentável. Origem, formação
Bibliografia básica:
ROSSI, Aldo. Arquitetura da cidade. 2 ed. Lisboa: Cosmos, 2001. 260p.
BARDET, Gaston. Urbanismo. Papirus, Campinas (SP): 1990. 141p
CHOAY, Francoise. O urbanismo. 6 ed. São Paulo: Perspectiva, 2005. 350p
LE CORBUSIER, 1887-1965. Urbanismo. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
306p.
Bibliografia complementar:
BRUAND, Yves. Arquitetura Contemporânea no Brasil. São Paulo: Ed.
Pespectiva, 1981.
BRUNO, Zevi, Saber ver a arquitetura. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1992.
CURTIS,
CULLEN, Gordon. Paisagem urbana. Lisboa: Edições 70, 1996. 202p
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84600-000 União da Vitória - PR
81
JENCKS, C, Baiard, El significado enArquitectura. Madrid: Ed. Hermann
Blume, 1975, 320 p.
REIS, Nestor Goulart. Imagens de vilas e cidades do Brasil colonial. São Paulo:
USP, 2000. 411p.
TOPOGRAFIA APLICADA À ARQUITETURA E URBANISMO
Carga Horária: 80 horas
Ementa: Medida de ângulos. Escala numérica, escala gráfica, precisão gráfica.
Representação de pontos da planimetria. Instrumentos e acessórios usados nas
práticas de campo. Métodos de levantamentos planimétricos. Desenho topográfico.
Métodos de levantamentos altimétricos. Traçado de curvas de nível. Interpolação
numérica e gráfica.
Bibliografia básica:
BORGES, A. C. Topografia. São Paulo, Editora Edgard Blucher, vol 1 e 2, 1997.
CASACA, J.; MATOS, J.; BAIO, M. Topografia geral. 4ª edição atualizada e
aumentada. Rio de Janeiro: LTC – Livros técnicos e científicos Editora, 2007, 208p.
McCORMACK, J. C. Topografia. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
CONCEIÇÃO, C.L.; SOUZA, J.L.S. Noções básicas de coordenadas geográficas e
cartografia. Porto Alegre: Metrópole Indústria Gráfica, 2000.
DUARTE, P. Fundamento da Cartografia. 1a ed. Florianópolis: Editora da Ufsc,
1994.
FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. Canoas. RS: ED. LA SALLE, 2000.
Bibliografia complementar:
CORREIA, M.S. Manual de topografia. São Paulo: Editora Lopes da Silva, 1981.
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JORDAN, W. Tratado geral de topografia. 6ª edição. São Paulo: Editora
Gustavo Gili, 1989.
LOCH, C.; CORDINI, J. Topografia contemporânea – planimetria. Floranópolis:
Editora UFSC, 1995.
BORGES, A. C. Exercícios de topografia. São Paulo: Editora Edgard Blucher,
1975.
GONÇALVES, J. A.; MADEIRA, S.; SOUZA, J. J. Topografia conceitos e aplicações.
3ª edição. Lisboa: Lidel Edições técnicas, 2012.
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TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO I
Carga Horária: 80 horas
Ementa:Desenvolvimento de trabalho teórico envolvendo conceitos da área
da Arquitetura e Urbanismo- pesquisa para desenvolvimento de projeto de um
objeto arquitetônico (na escala da edificação ou na escala da cidade). Revisão de
literatura, levantamento de dados preliminares e fundamentação da pesquisa. O
trabalho é orientado por um professor familiarizado com o tema escolhido e deve
demonstrar que o aluno consolidou os conhecimentos adquiridos ao longo do curso.
TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO II
Carga Horária: 80 horas
Ementa: Desenvolvimento do projetocom base na proposta do trabalho
apresentada pelo aluno na fase anterior da pesquisa teórica. O trabalho é orientado
por um professor familiarizado com o tema escolhido e deve demonstrar que o aluno
consolidou os conhecimentos adquiridos ao longo do curso.
URBANISMO I
Carga Horária: 80 horas
Ementa: Urbanismo e urbanização. Cidades, regiões e metrópoles. Teorias e
metodologias do planejamento urbano. Contexto sócio-econômico. Desenho urbano
sustentável. Infra-estrutura e custos de urbanização. Estudo de projetos
urbanísticos contemporâneos. Mobiliário urbano.
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
84
Bibliografia básica:
BENÉVOLO, Leonardo. História da Cidade. São Paulo: Perspectiva, 1997.
LACAZE, Jean-Paulo. A cidade e o urbanismo. Ed. Instituto Piaget, São Paulo,
1999.
LE CORBUSIER. Urbanismo. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 2000.
Bibliografia complementar:
FRAMPTON, Kenneth. História crítica da arquitetura moderna. 1.ed São
Paulo: Martins Fontes, 2003.
KOCH, Wilfried. Dicionário dos estilos arquitetônicos. 3.ed São Paulo-SP:
Martins Fontes,
CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. 1.edSão Paulo:
Martins Fontes, 2005
ROLNIK, R.O que é a cidade. São Paulo: Brasiliense, 2004.
STRICKLAND, Carol. Arquitetura comentada: uma breve viajem pela história
da arquitetura. Rio de Janeiro: Ediouro, 2003.
URBANISMO II
Carga Horária: 80 horas
Ementa: Participação e inclusão da comunidade na abordagem urbana.
Conceitos e aplicação do plano diretor. Estatuto da Cidade. Aplicação dos
instrumentos de planejamento urbano. Evolução da legislação de uso e ocupação do
solo. Parcelamento do solo urbano. O desenho urbano no processo de planejamento.
Bibliografia básica:
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85
LACAZE, Jean-Paulo. A cidade e o urbanismo. Ed. Instituto Piaget, São Paulo,
1999.
LE CORBUSIER. Urbanismo. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 2000.
CARVALHO, José Murilo. Cidadania no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 8ª Ed., 2006.
Bibliografia complementar:
FRAMPTON, Kenneth. História crítica da arquitetura moderna. 1.ed São
Paulo: Martins Fontes, 2003.
KOCH, Wilfried. Dicionário dos estilos arquitetônicos. 3.ed São Paulo-SP:
Martins Fontes,
CHING, Francis D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. 1.edSão Paulo:
Martins Fontes, 2005
ROLNIK, R.O que é a cidade. São Paulo: Brasiliense, 2004.
STRICKLAND, Carol. Arquitetura comentada: uma breve viajem pela história
da arquitetura. Rio de Janeiro: Ediouro, 2003.
URBANISMO III
Carga Horária: 80 horas
Ementa: Análise ambiental urbana e regional por meio de metodologias
específicas – descritivo, interpretativo e propositivo. Elaboração de planos e
projetos para o desenvolvimento ou recuperação de núcleos urbanos que articule
elementos naturais, sociais, culturais e de percepção dos habitantes. Problemas,
qualidades e potencialidades de áreas urbanas, e sua apropriação pela população.
Gentrificação. Atividade de intervenção em área urbana consolidada. Requalificação
Comentado [C1]: Passar por NDE ou colegiado.
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e revitalização. Sustentabilidade urbano-ambiental. Sistemas de saneamento.
Recuperação de áreas degradadas.
Bibliografia básica:
CORRÊA, Roberto Lobato. O Espaço Urbano. São Paulo: Ática.
ROLNIK, Raquel. O que é cidade? São Paulo: Brasiliense, 1989.
VILLAÇA, Flávio. Espaço Intra-urbano no Brasil. São Paulo: Nobel.
Bibliografia complementar:
BRAUDEL, Fernand. Civilização material, economia e capitalismo: séculos
XVIII. O Tempo do Mundo. Vol. 3. (Trad. Telma Costa). São Paulo: Martins Fontes,
1998.
FRANCO, Maria A. R. Planejamento Ambiental para a cidade sustentável. São
Paulo: Annablume: FAPESP, 2001.
LEFF, Enrique. Saber Ambiental: sustentabilidade, racionalidade,
complexidade, poder. 2.ed.
SANTOS, Milton. Espaço e Método. São Paulo: Nobel, 1985.
ROMERO, Marta Adriana Bustos. Arquitetura Bioclimática dos Espaços
Públicos, Brasília: Editora UnB, 2001.
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METODOLOGIA
As disciplinas curriculares obrigatórias, que tratam das particularidades das
áreas de conhecimento e são enfatizadas pelos conteúdos essenciais para a
formação acadêmica e a profissionalização da profissão e seu compromisso ético e
político, estão dispostas de forma a viabilizar um processo qualitativo de
aproveitamento, sendo que os docentes investem em trabalhos individuais, em
grupos, momentos de socialização, visitas técnicas, estudos de caso, avaliações
individuais parciais e bimestrais, sempre buscando referenciar sua contribuição
para a prática a ser realizada no estágio supervisionado. As atividades de leitura,
confecção de cartazes, mesmo teatros são recursos mobilizados como estratégias
correspondentes a determinada temática. As disciplinas são desenvolvidas em um
período semestral, com carga horária pré-fixada na matriz curricular, se
apresentando no Currículo Pleno na modalidade obrigatória e na optativa. Outra
forma metodológica propiciada no decorrer do curso são os seminários temáticos,
definidos como momentos de especificidade e aprofundamento de temáticas
relevantes em diferentes enfoques, visando detalhamento de abordagens voltadas
para a problematização e o estímulo da criatividade. Os seminários têm também a
função de socializar conhecimento e a produção acadêmica, além de ser um
momento de interação entre os acadêmicos. O processo de estágio é acompanhado
de uma disciplina chamada de Estágio Supervisionado, nesta semanalmente os
estagiários dos referidos períodos se encontram para supervisão pedagógica,
atividades práticas, trocas de experiências dos diferentes campos, seminários de
estágio a partir do Diário de Campo.
A metodologia de ensino de projetos, umas das disciplinas mais importantes
do curso, considera a diversidade como característica maior dos sujeitos. Neste
sentido, são feitas assessorias individuais a cada projeto, onde o professor, entende
a lógica de raciocínio, faz questionamentos e aponta problemas, bem como auxilia
na formação das possíveis soluções.
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Têm-se também os cursos de Extensão que são ofertados semestralmente a
partir das indicações de reunião de colegiado, representantes de turma, como
também em solicitação a Coordenação de Curso e diretamente aos discentes das
disciplinas em que se localizam a demanda. Cabe ressaltar a importância das visitas
técnicas realizadas nas disciplinas complementam a vivência prática na medida em
que possibilitam aos alunos o contato com os diferentes campos de atuação da
Arquitetura e Urbanismo.
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
O Estágio Supervisionado é desenvolvido a partir de discussões e de
planejamento do supervisor de campo, supervisor pedagógico e estagiário,
procurando fortalecer a formação profissional do acadêmico. O Estágio
Supervisionado é desenvolvido de acordo com o Regulamento de Estágio, aprovado
pelo Colegiado do Arquitetura e Urbanismo. A Coordenadoria do Curso de
Arquitetura e Urbanismo é o setor de suporte, articulação e avaliação da política de
estágio supervisionado. Compete a Coordenadoria de Estágio planejar, coordenar,
supervisionar e avaliar os estágios, providenciar a abertura e credenciar os campos
de estágio.
O estágio pode ser realizado em organizações públicas, privadas e não
governamentais ou em projetos institucionais de interesse social, acompanhados
pelo Curso de Arquitetura e Urbanismo e que preencham os requisitos estabelecidos
no Regulamento de Estágio. Os campos de estágio são credenciados pela
coordenação de estágio por meio de visita técnica e apresentação do Plano de
Trabalho do profissional responsável pelo campo.
São finalidades do Estágio Supervisionado: proporcionar ao acadêmico do
Curso de Arquitetura e Urbanismo aprendizagem teórico-prática, visando o seu
processo de formação profissional; capacitar o acadêmico para compreender,
analisar e intervir na realidade social; oferecer ao Curso de Arquitetura e Urbanismo
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subsídios para avaliar seu projeto político pedagógico e possibilitar a articulação
Instituição de Ensino e Sociedade.
A Supervisão Pedagógica enquanto processo político pedagógico
proporciona ao acadêmico meios de desenvolver sua criticidade, analisar os espaços
da prática profissional da Arquitetura e Urbanismo e criar estratégias de
intervenção profissional. Esta supervisão realiza-se em dois momentos: individual
e coletivo, que ocorre em disciplina contemplada na matriz curricular, preservando
o número de 10 alunos por supervisor pedagógico. A Supervisão Técnica no Campo
referente às competências e atribuições privativas do arquiteto é de
responsabilidade de um arquiteto envolvido no Projeto de Estágio.
A avaliação do Estágio Supervisionado se faz presente em todo o processo de
ensino-aprendizagem do Estágio Supervisionado e tem por base os objetivos
previamente estabelecidos no Plano de Ensino. Será aprovado o estagiário que obter
a média igual ou superior a 7 (sete) na avaliação final e que tenha cumprido as horas
previstas no Currículo do Curso de Arquitetura e Urbanismo. Pelo aproveitamento
do acadêmico estagiário será atribuída a nota de 0 (zero) a 10 (dez) em Estágio
Supervisionado. A nota atribuída ao estagiário será baseada na avaliação do
Supervisor Pedagógico, a partir dos documentos requisitos de avaliação, respaldado
na avaliação do Supervisor Técnico de Campo. O acadêmico que não cumprir a carga
horária mínima exigida para cada estágio supervisionado e/ou não obtiver nota
igual ou superior a sete na avaliação está reprovado na disciplina, devendo cursá-la
integralmente no próximo semestre que a mesma é oferecida
São documentos básicos do Estágio Supervisionado: projeto de intervenção,
diário de campo, ficha de acompanhamento individual pelo Supervisor Pedagógico
e parecer sobre desempenho individual do estagiário pelo Supervisor Técnico de
Campo, e Relatório final de Estágio em cada período.
Regulamento de Estágio Supervisionado
Das disposições preliminares
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Art. 1º. O Estágio Supervisionado, previsto no Currículo do Curso de
Arquitetura e Urbanismo será desenvolvido de acordo com as normas emitidas pela
Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu e pelo Colegiado do Curso de Arquitetura
e Urbanismo.
Das finalidades
Art. 2º. São finalidades do Estágio Supervisionado I, II e III :
Proporcionar ao acadêmico do Curso de Arquitetura e Urbanismo
aprendizagem teórico-prática, visando o seu processo de formação profissional.
Capacitar o acadêmico para compreender, analisar, intervir e projetar nas
questões pertinentes à arquitetura e urbanismo.
Oferecer ao Curso de Arquitetura e Urbanismo subsídios para avaliar seu
projeto político pedagógico.
Possibilitar a articulação Instituição de Ensino e Sociedade.
Da organização
Art. 3º. A Coordenadoria do Curso de Arquitetura e Urbanismo é o setor de
suporte, articulação e avaliação da política de estágio supervisionado.
Art. 4º A Coordenadoria de Estágio, bem como a supervisão pedagógica de
estágio será exercida por um docente escolhido pela Coordenaria do Curso de
Arquitetura e Urbanismo, sendo requisito que este apresente titulação de arquiteto.
Parágrafo único: À Coordenadoria de Estágios será atribuída a carga horária
semanal de 10 (dez) horas técnicas.
Das diretrizes do estágio supervisionado
Art. 5º O estágio poderá ser realizado em organizações públicas, privadas e
não governamentais que preencham os requisitos estabelecidos por este
documento ou em projetos de interesse social acompanhados pelo Curso de
Arquitetura e Urbanismo.
§1º. Para ser campo de estágio é necessário que a organização seja
conveniada junto a Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu. É de
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responsabilidade da mantenedora viabilizar os documentos
jurídicos/administrativos que garantam a segurança acadêmica e física do aluno.
§2º. São critérios para o credenciamento de campo de estágio
supervisionado: vinculação das atividades com o campo de formação profissional,
existência de situação real de trabalho, dispor de profissional – assistente social –
para supervisão técnica de estagiário e programa de atividades institucionais.
Art. 6º O Estágio Supervisionado será iniciado e encerrado de acordo com
inicio e término do semestre letivo.
Do estágio supervisionado
Art. 7º. O Estágio Supervisionado deverá obedecer aos seguintes requisitos:
Possibilitar o desenvolvimento e execução da prática da Arquitetura e
Urbanismo.
Subsidiar a formação profissional do acadêmico de Arquitetura e Urbanismo.
Possibilitar a articulação com organizações sociais públicas, privadas ou não
governamentais.
Ter a orientação de um arquiteto para acompanhamento e/ou supervisão do
estagiário.
Da supervisão
Art. 8º. A Supervisão Pedagógica enquanto processo político pedagógico
deverá proporcionar ao acadêmico meios de desenvolver sua criticidade, analisar os
espaços da prática profissional da Arquitetura e Urbanismo e criar estratégias de
intervenção profissional.
Parágrafo Único. A Supervisão Pedagógica é de responsabilidade da
Instituição de Ensino.
Art. 9º. A Supervisão Técnica no Campo referente às competências e
atribuições privativas do arquiteto e urbanista (Lei 12.378/2010, em seu artigo2°)
é de responsabilidade do profissional envolvido no processo de estágio.
Da coordenação de estágio
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Art. 10º. Compete a Coordenadoria de Estágio:
Planejar, coordenar, supervisionar e avaliar os estágios.
Providenciar abertura de campos de estágio.
Analisar as propostas de Estágio Supervisionado.
Promover encontros semestrais de análise e avaliação com os profissionais
envolvidos no Estágio Supervisionado.
Promover avaliações periódicas com professores do Curso de Arquitetura e
urbanismo para refletir sobre as questões teórico-práticas da Arquitetura e
Urbanismo, bem como a prática de estágio.
Providenciar o encaminhamento dos acadêmicos aos respectivos Estágios,
munidos da documentação da Coordenadoria de Curso e da Disciplina Estágio
Supervisionado.
Elaborar o plano de trabalho e o relatório semestral das atividades
desenvolvidas para promover o desenvolvimento do Estágio Supervisionado.
Participar de reuniões e representar os interesses da Coordenação e
Supervisão de Estágio no Colegiado do Curso de Arquitetura e Urbanismo, bem
como dos Campos de Estágios.
Organizar e arquivar documentos relativos ao Estágio Supervisionado em
Arquitetura e Urbanismo.
Do supervisor pedagógico
Art. 11. É competência do docente de Supervisão Pedagógica:
Acompanhar e orientar as atividades de Estágio, articulando o eixo ensino,
pesquisa e extensão.
Desencadear o processo de reflexão teórica da prática do estágio.
Orientar a elaboração do diário de campo, plano e relatório do Estágio
Supervisionado.
Analisar e avaliar a documentação elaborada pelo estagiário.
Avaliar o processo de ensino aprendizagem do estagiário, conforme artigos
referentes ao item avaliação.
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Acompanhar e controlar o cumprimento da carga horária mensal do
acadêmico.
Do supervisor técnico do campo
Art. 12. A função de Supervisor Técnico do Campo é exercida por um
profissional da Arquitetura e Urbanismo (organizações públicas, privadas e não
governamentais) ou um docente arquiteto, vinculado ao Curso de Arquitetura e
Urbanismo, que engajado no processo de Estágio desenvolva algum Projeto de
Extensão.
Art. 13. Compete ao Supervisor Técnico do Campo:
Acompanhar e orientar as atividades desenvolvidas pelo estagiário no campo
de estágio.
Instrumentar o acadêmico para a compreensão da realidade social e
institucional na qual está inserido.
Encaminhar relatório de Avaliação de Desempenho do Estagiário e total de
horas cumpridas de acordo com as normas da Coordenadoria de Estágios.
Estabelecer cronograma de cumprimento de horas de atividade de Estágio
no Campo.
Do estagiário
Art. 14. Compete ao Estagiário:
Comprometer-se com seu processo de formação profissional.
Realizar estágio que oportunize o exercício da prática da Arquitetura e
Urbanismo.
Solicitar a Coordenadoria de Estágio encaminhamento ao campo de estágio,
mediante comprovante de matrícula.
Submeter ao Supervisor Pedagógico a apreciação de proposta de Estágio
Supervisionado.
Observar regulamentos e normas de Estágio Supervisionado.
Comunicar ao Supervisor pedagógico as irregularidades ou impedimentos
que venham a prejudicar o processo de aprendizagem em sua formação profissional.
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Elaborar e apresentar ao Supervisor Pedagógico os documentos referentes
ao Estágio Supervisionado para fins de avaliação.
Art. 15. O acadêmico deverá estar devidamente matriculado na Disciplina
Estágio Supervisionado para cursar a disciplina.
Da avaliação do estágio supervisionado
Art. 16. A avaliação se fará presente em todo o processo de ensino-
aprendizagem do Estágio Supervisionado e terá por base os objetivos previamente
estabelecidos no Plano de Ensino da disciplina.
Art. 17. São critérios de avaliação:
Qualidade do conteúdo e entrega, nas datas pré-estabelecidas, do conjunto
da documentação exigida (Relatório Final, Plano de Intervenção, Diário de Campo).
Desempenho quanto ao estudo, compreensão, planejamento e execução da
prática de estágio referente às atividades desenvolvidas pelo estagiário no campo
de estágio: relatórios de entrevistas, reuniões, contatos, relatórios de estudo da
instituição e do processo de trabalho do Arquitetura e Urbanismo.
Busca de bibliografia, interesse, capacidade de relacionar a teoria com a
prática, avanços nas construções teóricas, capacidade de síntese.
Iniciativa, responsabilidade, interesse, compromisso e capacidade crítica.
Postura ética em relação aos usuários, supervisores, equipe de trabalho e
instituição.
Compressão e desenvolvimento das competências e habilidades
deontológicas, ético-políticas, teórico-metodológicas e técnico-operativas.
Art. 18. Será aprovado o estagiário que obter a média igual ou superior a 7
(sete) na avaliação final e que tenha cumprido as horas previstas na matriz
curricular do Curso de Arquitetura e Urbanismo. Pelo aproveitamento do acadêmico
estagiário será atribuída a nota de 0 (zero) a 10 (dez). A nota atribuída ao estagiário
será baseada na avaliação do Supervisor Pedagógico, respaldado na avaliação do
Supervisor Técnico de Campo.
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§1º. O Supervisor Técnico de Campo outorga seu parecer de acordo com a
ficha de Avaliação sobre o Desempenho do Estagiário em Estágio Supervisionado,
elaborada semestralmente a partir do plano de ensino.
§2º. O Supervisor Pedagógico afere a nota considerando a Avaliação sobre o
Desempenho do Supervisor Técnico de Campo e a Avaliação Pedagógica.
§3º. A Avaliação Pedagógica se constitui com base na documentação exigida
para o Estágio Supervisionado.
§4º. O acadêmico que não cumprir a carga horária mínima exigida para cada
estágio supervisionado e/ou não obtiver nota igual ou superior a sete na avaliação
está reprovado na disciplina, devendo cursá-la integralmente no próximo semestre
que a mesma é oferecida, conforme Art. 8º.
Da documentação do estágio supervisionado
Art. 19. A documentação referente ao Estágio Supervisionado deve refletir o
processo pedagógico vivenciado pelo acadêmico durante a formação profissional. A
relação teórico-prática deverá também ser explicitada através da documentação.
Parágrafo Único. São documentos básicos do Estágio Supervisionado:
Diário de desenvolvimento de atividades do estágio.
Acompanhamento individual do estagiário pelo Supervisor Pedagógico.
Parecer sobre desempenho individual do estagiário pelo Supervisor Técnico
de Campo.
Relatório Final de Estágio em cada fase.
Das disposições gerais
Art.20. As situações não previstas neste Regulamento serão analisadas pela
Coordenadoria de Curso de Arquitetura e Urbanismo e Coordenadoria de Estágio, e
levada à apreciação do Colegiado do Curso de Arquitetura e Urbanismo.
Art. 21. Este Regulamento de Estágio do Curso de Arquitetura e Urbanismo
entram em vigor após aprovado pelo Colegiado do Curso de Arquitetura e
Urbanismo.
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Estágio Supervisionado Não Obrigatório
Além do Estágio Curricular Supervisionado, o Curso de Arquitetura e
Urbanismo ainda prevê a modalidade de Estágio Não Obrigatório, o qual se realiza
por meio de Convênio de Estágio celebrado entre a IES e a empresa que receberá o
Estagiário.
O Estágio Curricular não Obrigatório tem por objetivo:
Oportunizar ampliação da carga horária do estágio curricular obrigatório;
Proporcionar aos acadêmicos vivencia da realidade profissional em
empresas, órgãos ou instituições;
Aprimorar o trabalho interdisciplinar por meio da participação em
atividades que abordem assuntos das diversas áreas e subáreas do conhecimento;
Oportunizar segurança aos estudantes para o futuro desenvolvimento da
atividade profissional;
O rol com os campos de estágio será proposta pelo colegiado do Curso e
revisada semestralmente e divulgadas para os acadêmicos.
O Campo de Estágio deverá possuir em seu quadro de pessoal, profissional
que atuará como orientador do estagiário.
O estudante não pode realizar estágio em Instituição com a qual mantenha
vínculo empregatício ou detenha participação societária.
As Instituições relacionadas só poderão ser consideradas como unidades
concedentes de estágio, devem previamente firmar convênio com a IES e ter
condições para:
Auxiliar no planejamento e execução das atividades de estágio;
Controlar a frequência do estagiário;
Avaliar as atividades desenvolvidas no estágio;
Promover a efetiva vivência profissional aos estagiários;
Aprofundar os conhecimentos teórico-práticos adquiridos pelos estudantes
no Curso.
O local deve dispor de um Supervisor de Campo devidamente registrado no
Conselho de Arquitetura e Urbanismo CAU. O acadêmico em Estágio Não obrigatório
deverá ser supervisionado diretamente pelo supervisor de campo Arquiteto, e a
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supervisão pedagógica realizada pela IES, por um docente do Curso de Arquitetura
e Urbanismo.
O Estagiário poderá ser remunerado pelos trabalhos que vier a prestar por
meio de acerto entre as partes ou voluntário.
A efetivação do estágio só se dará se no Termo de Estágio e no Contrato de
Estágio estiverem discriminadas as atividades que o estagiário desenvolverá.
O Estágio Não Obrigatório poderá ser realizado por acadêmicos do Curso de
Arquitetura e Urbanismo em organizações públicas, privadas e não governamentais,
em projetos institucionais de interesse social no caso das organizações híbridas.
O acadêmico deverá entregar bimestralmente um Relatório de Atividades de
Estágio assinado pela Instituição concedente e o profissional técnico responsável
para a Coordenação de Estágio do Curso de Arquitetura e Urbanismo.
Atividades Complementares
As atividades complementares constantes na matriz curricular do Curso de
Arquitetura e Urbanismo da IES devem integralizar uma carga horária total de 240
horas (216 horas-aula), sendo 72 horas referentes a atividades sociais e 168 horas
de atividades complementares. As atividades complementares seguem resolução
própria da IES, resolução 02/2013 de 25 de fevereiro de 2013, podendo ser
realizadas entre as seguintes modalidades:
a)Monitoria de disciplina: acompanhamento didático-pedagógico de
disciplina da matriz curricular do Curso de Arquitetura e Urbanismo, sob orientação
e supervisão do docente da disciplina, auxiliando o professor na orientação dos
alunos e nos trabalhos de campo e de biblioteca;
b)Iniciação científica: execução de pesquisa empírica ou bibliográfica,
orientada por um docente pesquisador, culminando com a publicação dos
resultados em eventos científicos ou em revistas da área, com carga horária
declarada pelos organizadores do evento;
c)Cursos de extensão: participação em cursos de extensão que tenham
afinidade com a área, com certificado declarando a carga horária do respectivo
curso;
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d)Disciplinas eletivas: as disciplinas eletivas poderão ser escolhidas pelo
aluno com a orientação da Coordenação do Curso, para melhor aproveitamento. A
Coordenação disponibilizará ao longo do curso um elenco de disciplinas optativas
que, por sua vez, são oferecidas em outros cursos existentes na IES e que tenham
aproveitamento na formação do acadêmico;
e)Participação em eventos científicos: participações em congressos,
seminários, simpósios, colóquios, encontros e outros eventos científicos na área e
áreas afins, com carga horária e programação declaradas.
Entre as atividades sociais serão consideradas as seguintes:
a)Estágios supervisionados complementares: cumprimento de horas
adicionais de estágios supervisionados, previstos na matriz curricular do Curso de
Arquitetura e Urbanismo, com carga horária declarada pelo Supervisor Técnico de
Campo e autorização da Coordenação do Curso.
b)Atividades de extensão: participação de atividades sociais e de extensão
realizadas pela IES, pelo Curso de Arquitetura e Urbanismo e/ou pelo próprio
acadêmico com supervisão de profissional da área e autorização da Coordenação do
Curso e com documentação comprobatória da carga horária e relatório da atividade
realizada.
RESOLUÇÃO N.º 02/2013
O CONSEPE – Conselho de Ensino e Pesquisa das Faculdades Integradas do
Vale do Iguaçu, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu S/A
(UNIGUAÇU), no uso das suas atribuições, vem regulamentar as Atividades
Complementares e trabalhos administrativos e didáticos das Faculdades Integradas
do Vale do Iguaçu.
I. DISPOSIÇÕES GERAIS
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Art. 1º. Esta Resolução tem por objetivo regulamentar as atividades
complementares e orientar os trabalhos administrativos e didáticos, facilitando o
relacionamento entre professores, alunos e a instituição.
Art. 2º. As atividades complementares têm por função aprimorar a formação
acadêmica, enriquecendo a formação do corpo discente de acordo com as
particularidades de seus objetivos, aptidões, habilidades, competências,
preferências e carências, permitindo-lhes aprimorar a interligação entre a teoria e a
prática profissional, bem como oferecer mais uma via para o desenvolvimento
científico; além de aproximar a IES do seu papel social, inclusive implementando a
inclusão social por intermédio de elaboração e desenvolvimento de projetos sociais
de iniciação a pesquisa científica, ensino e extensão.
Art. 3º. As atividades complementares que computarão na integralização do
currículo dos acadêmicos de cada Curso de Graduação das Faculdades Integradas do
Vale do Iguaçu serão estruturadas de acordo com as seguintes modalidades: Eventos
diversos; Disciplinas de outros cursos (eletivas); Programas de extensão;
Participação discente em atividades de representação; Monitorias; Presença em
defesas de monografias, dissertações e teses; Estágio voluntário, Cursos de Língua
Estrangeira, participação em programas ou projetos ambientais; participação em
atividades culturais; participação em Projetos Sociais e atividades de valorização da
profissão.
Parágrafo único: O percentual de horas computadas para fins de registro de
cada modalidade complementares será de até 70% (setenta por cento), enquanto
para a modalidade de atividades sociais devem integrar 30 % (trinta por cento).
Art. 4º. A integralização de atividades complementares deverão ser
protocolada na secretaria da IES mediante formulário próprio (ANEXO I), em data
previamente disposta em calendário acadêmico.
Parágrafo único: as atividades propostas pela IES serão encaminhadas pela
coordenação de curso e computadas automaticamente após deferimento do
coordenador das atividades complementares.
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Art. 5°. As horas de atividades descritas no art. 3 somente poderão ser
computadas se forem desenvolvidas no decorrer curso acadêmico, a contar data da
matrícula de ingresso e data de colação de grau.
Parágrafo único: alunos transferidos de outras IES poderão utilizar as horas
realizadas durante a trajetória acadêmica.
Art. 6º. Ao final de cada bimestre os acadêmicos deverão de forma
discriminada e individualizada apresentar documentos comprobatórios do total de
horas de atividades complementares integralizadas a Secretaria, que disponibilizará
na central do acadêmico o total de horas aproveitadas.
Parágrafo único: Caso o aluno discorde do número de horas certificadas,
poderá ingressar com pedido de recontagem, no prazo de 30 dias; cujo
requerimento deverá ser dirigido ao coordenador das atividades complementares e
protocolado na Secretaria.
Art. 7º. Pela coordenação de atividades complementares poderá ser
oferecida, ao Professor responsável, carga horária específica, de forma a
complementar seu regime de trabalho, de acordo com as verbas a serem destinadas
a cada Curso pela Direção Geral, ouvida a mantenedora.
II. DAS MODALIDADES DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
SEÇÃO I. DOS EVENTOS DIVERSOS
Art. 8º. As atividades complementares sob a designação de "eventos
diversos" compreendem a participação em Congressos, Seminários, Simpósios,
Colóquios e eventos afins, dentre outras a serem definidas pelas Coordenações dos
Cursos das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu.
Art. 9º Os eventos realizados nas Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
serão organizados mediante aprovação do colegiado de cada curso.
Art. 10º. Pela organização dos eventos os alunos integralizarão as horas
previstas no Projeto mediante autorização da coordenação do curso.
Parágrafo único: As organizações dos eventos, não concedem direito a
qualquer espécie de remuneração para os discentes.
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Art. 11. As atividades da insígnia "eventos diversos" que forem realizadas em
outras instituições somente poderão ser integralizadas mediante requerimento dos
alunos junto à Secretaria e após deferimento do Coordenador do Curso.
Parágrafo único: O pedido de integralização deve ser instruído com relatório
sobre a atividade, conforme ANEXO II, no qual o aluno deverá demonstrar a conexão
da atividade com a sua futura área de atuação profissional.
SEÇÃO II. DAS DISCIPLINAS DE OUTROS CURSOS
Art. 12. Para efeitos de integralização de atividades complementares
somente poderão ser computadas as disciplinas de outros Cursos, denominadas de
eletivas, que forem cursadas após o ingresso do aluno no Curso das Faculdades
Integradas do Vale do Iguaçu.
Parágrafo único: As disciplinas cursadas anteriormente ao ingresso no Curso
das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu somente poderão ser computadas para
efeito de pedido de equivalência, se for o caso.
Art. 13. As atividades da insígnia "disciplinas eletivas" somente poderão ser
integralizadas mediante requerimento dos alunos junto a Secretaria e após
deferimento do Coordenador do Curso, condicionado à conexão da atividade com a
futura área de atuação profissional dos alunos.
§ 1º. O pedido de integralização deve ser instruído com cópia do programa
da disciplina cursada, bem como documento que comprove o aproveitamento do
acadêmico e a carga horária da disciplina.
§ 2º. O número de horas integralizadas será equivalente ao número de horas
cursadas, dentro do máximo estabelecido para a modalidade.
Art. 14. Somente serão integralizadas as horas referentes a disciplinas
cursadas em instituições de ensino superior autorizadas pelo Ministério da
Educação.
Art. 15.º Em caso de curso feito à distância, o aproveitamento ficará
condicionado a uma avaliação da Coordenação das Atividades complementares
juntamente com a Coordenação do Curso, a fim de garantir a fidedignidade do
aproveitamento.
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SEÇÃO III. DOS PROGRAMAS DE INICIAÇÃO A PESQUISA
Art. 16. São Programas de Pesquisa das Faculdades Integradas do Vale do
Iguaçu a Iniciação Científica e os Grupos de Estudos.
Art. 17. A Iniciação Científica poderá ser realizada com a execução de projetos
de pesquisa sob orientação de professores com qualificação acadêmica e prática de
pesquisa; ou ainda com planos de trabalho, em que a pesquisa do aluno se integre a
um projeto mais amplo desenvolvido por professores.
Art. 18. Para ser Orientador de Iniciação Científica, o docente deverá
preencher os seguintes requisitos:
a) Ser pesquisador com produção científica e/ou acadêmica divulgada em
revistas especializadas, eventos científicos ou de reconhecimento na comunidade;
b) Ser professor de disciplina correlata ao projeto de iniciação científica;
c) Ter competência acadêmica comprovada, com desempenho satisfatório na
avaliação institucional;
d) Disponibilizar o curriculum lattes no site do CNPQ.
Art. 19. Os Orientadores do Programa de Iniciação Científica deverão assumir
o compromisso de:
a) Selecionar alunos que apresentarem bom aproveitamento acadêmico e
potencial para atividades de pesquisa;
b) Orientar o (s) acadêmico (s) nas distintas fases do trabalho científico;
c) Acompanhar a elaboração dos relatórios bem como a organização e a
apresentação dos resultados da pesquisa em eventos científicos;
d) Acompanhar o (s) discente (s) na apresentação dos resultados da pesquisa
em eventos de iniciação científica;
e) Incluir o nome do (s) discente (s) nas publicações e nos trabalhos
apresentados nos congressos, quando o (s) estudante (s) efetivamente houver (em)
participado na obtenção dos resultados.
Art. 20. Os projetos serão selecionados por uma comissão de avaliação,
composta por, no mínimo, três professores previamente designados em conjunto
pelo Conselho Superior e pela Direção Geral.
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Parágrafo Único: os critérios de seleção serão previamente definidos pelo
Conselho Superior e autorizados pela Direção Geral.
Art. 21. Para ser orientando no Programa de Iniciação Científica, o discente
deverá preencher os seguintes requisitos:
a) Estar matriculado regularmente em um Curso de Graduação da Instituição;
b) Apresentar bom desempenho acadêmico, não tendo reprovações nas
disciplinas correlatas às áreas do projeto de pesquisa.
Art. 22. Cada aluno selecionado para ser orientando no Programa de Iniciação
Científica deverá assumir os compromissos abaixo, sob pena de desligamento do
projeto:
a) Executar o plano de trabalho aprovado, dedicando ao projeto à carga
horária definida pelo Orientador;
b) Apresentar os resultados parciais e finais da pesquisa.
c) Fazer referência à sua condição de bolsista de iniciação cientifica
instituição, nas publicações e trabalhos apresentados.
Art. 23. O processo de seleção dos orientandos será definido pelo Professor-
Orientador, em conjunto com a Coordenação de cada Curso, Coordenação
Pedagógica e Direção Geral.
Art. 24. O Instituto Paraense de Altos Estudos (ISPAE) e a Faculdades
Integradas do Vale do Iguaçu contribuirão para a execução dos projetos da seguinte
forma:
a) Oferecimento da logística necessária ao participante de iniciação científica,
compreendendo: local para trabalho, instrumental de informática utilizado,
suprimentos necessários (papel, tinta, etc.), auxílio na obtenção de bibliografia
nacional ou estrangeira.
b) Estímulo ao discente através da possibilidade de oferta de bolsas através
da política institucional.
c) Apoio na divulgação dos resultados significativos do trabalho; sejam os
mesmos parciais ou integrais.
d) Estímulo à participação do aluno em congressos, seminários, palestras que
sejam importantes para a realização plena do seu trabalho.
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Art. 25. Para efeitos de atividades complementares, o aluno integralizará o
total de horas despendidas no projeto.
Parágrafo único: O pedido de integralização das horas de atividade
complementar dos alunos com aproveitamento no Projeto de Pesquisa deverá ser
protocolado na Secretaria e homologado pela Coordenação das atividades
complementares.
Art. 26. Os “Grupos de Estudos” serão formados por acadêmicos e
professores-orientadores e têm por principal objetivo a produção de conhecimento
científico e o incremento do processo de aprendizagem.
Art. 27. Os professores interessados na orientação de um Grupo de Estudos
apresentarão um Projeto à Coordenação de cada Curso, indicando o Tema da
Pesquisa, a metodologia que será adotada nos trabalhos, o número máximo de
alunos integrantes e a forma de avaliação adotada, conforme Anexo III.
Parágrafo Único: O prazo para apresentação do Projeto de Grupo de Estudos
será fixado pela Coordenação de cada Curso e divulgado pela Secretaria Geral, por
intermédio de edital.
Art. 28. Para ser Orientador de Grupo de Estudos o docente deverá preencher
os seguintes requisitos:
a) Ser pesquisador com produção científica e/ou acadêmica divulgada em
revistas especializadas, eventos científicos ou de reconhecimento na comunidade;
b) Ser professor de disciplina correlata ao projeto de Grupo de Estudos;
c) Ter competência acadêmica comprovada, com desempenho satisfatório na
avaliação institucional.
Art. 29. Os Orientadores de Grupo de Estudos deverão assumir o
compromisso de:
a) Selecionar alunos que apresentarem bom aproveitamento acadêmico e
potencial para atividades de pesquisa;
b) Orientar o (s) acadêmico (s) nas distintas fases do Grupo de Estudos;
c) Avaliar o desempenho do (s) orientado(s), elaborando o Relatório de
Avaliação, conforme Anexo II;
d) Acompanhar a elaboração dos trabalhos finais;
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105
e) Incluir o nome do (s) discente (s) nas publicações e nos trabalhos
apresentados nos congressos, quando o (s) estudante (s) efetivamente houver (em)
participado na obtenção dos resultados.
Art. 30. Para ser integrante de um Grupo de Estudos o discente deverá
preencher os seguintes requisitos:
a) Estar regularmente matriculado em um Curso de Graduação da Instituição;
b) Apresentar bom desempenho acadêmico, não tendo reprovações nas
disciplinas correlatas às áreas do projeto.
Art. 31. Cada aluno selecionado para ser integrante de um Grupo de Estudos
deverá assumir os seguintes compromissos, sob pena de desligamento do projeto:
a) Executar as atividades propostas pelo Coordenador, dedicando ao Grupo
a carga horária definida;
b) Fazer referência à sua condição de pesquisador da Instituição, nas
publicações e trabalhos apresentados;
c) Apresentar relatório, conforme Anexo II e, trabalho final de pesquisa.
Art. 32. O Instituto Sul Paraense de Altos Estudos (ISPAE) e a Faculdades
Integradas do Vale do Iguaçu contribuirão para a execução dos projetos da seguinte
forma:
a) Oferecimento da logística necessária ao participante do Grupo de Estudos,
compreendendo: local para trabalho, instrumental de informática utilizado,
suprimentos necessários (papel, tinta, etc.), auxílio na obtenção de bibliografia
nacional ou estrangeira;
b) Apoio na divulgação dos resultados significativos do trabalho, sejam
resultados parciais ou integrais, por intermédio de inserção na GAZETA UNIGUAÇU,
na Revista de periodicidade semestral do encontro de Iniciação Científica e mostra
de pós-graduação Ispae, no site daIES.
c) Estímulo à participação do aluno em congressos, seminários, palestras que
sejam importantes para a realização plena do seu trabalho.
Art. 33. A seleção dos inscritos será feita de acordo com os critérios definidos
pela Coordenação do Curso, a partir dos indicativos definidos pelo Orientador de
cada Grupo.
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Art. 34. Os alunos que participaram efetivamente de forma assídua
receberão Certificado de Participação no Grupo de Estudos, podendo integralizar
até o máximo da carga horária permitida para cada curso.
Parágrafo único: A integralização das horas de atividade complementar dos
alunos com aproveitamento no Grupo de Estudos, deverá ser requerida e
protocolada na Secretaria, para posterior homologação pela Coordenação das
atividades complementares e sociais.
Art. 35. A participação dos alunos nos Grupos de Estudos, não dá direito a
qualquer espécie de remuneração.
SEÇÃO IV. DOS PROGRAMAS DE EXTENSÃO
Art. 36. A Extensão é entendida como prática acadêmica que interliga uma
instituição de Ensino Superior nas suas atividades de ensino e de pesquisa, com as
demandas da maioria da população. Possibilita a formação do profissional cidadão
e se credencia, cada vez mais, junto à sociedade como espaço privilegiado de
produção do conhecimento significativo para a superação das desigualdades sociais,
buscando o equilíbrio entre as demandas socialmente exigidas e as inovações que
surgem do trabalho acadêmico.
Art. 37. As atividades de extensão terão seus Eixos Temáticos definidos de
acordo com as finalidades e áreas de atuação de cada Curso de Graduação das
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu.
Art. 38. As atividades de extensão terão como objetivos:
a) Desenvolvimento de ações pedagógicas multi, inter ou transdisciplinares
e interprofissionais;
b) Prioridade às práticas voltadas ao atendimento de necessidades sociais
emergentes;
c) Utilização da tecnologia disponível para ampliar a oferta de oportunidades
e melhorar a qualidade da educação;
d) Atividades voltadas para a produção e preservação cultural e artística
como relevantes para o desenvolvimento nacional e regional;
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e) Inclusão da Educação Ambiental e do Desenvolvimento Sustentável como
componentes da atividade extensionista;
f) Promoção de programas interinstitucionais sob a forma de consórcios,
redes ou parcerias, e as atividades voltadas para o intercâmbio e para a
solidariedade nacional e internacional;
g) Ênfase das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu na elaboração de
políticas voltadas para a maioria da população, bem como para se constituir em
organismo legítimo para acompanhar e avaliar a implementação das mesmas;
h) Possibilitar novos meios e processos de produção, inovação e
transferência de conhecimentos, permitindo a ampliação do acesso ao saber e do
desenvolvimento tecnológico e social do país;
i) Viabilização da prestação de serviços como produto de interesse
acadêmico, científico, filosófico, tecnológico e artístico do Ensino, Pesquisa e
Extensão.
Art. 39. As atividades de extensão terão como metas:
a) Definição de linhas prioritárias de Extensão nos planos de
desenvolvimento institucional;
b) Proposta e adoção de indicadores quantitativos e qualitativos de Extensão
na avaliação do desempenho docente, das unidades acadêmicas e nas matrizes para
a distribuição de recursos orçamentários internos;
c) Institucionalização da participação da Extensão no processo de
integralização curricular;
d) Proposição e implementação de formas de apoio ao desenvolvimento,
inovação e transferência de tecnologia;
e) Articulação: Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu e Sociedade.
Art. 40. O financiamento das metas da extensão terá como fonte de recursos
os órgãos públicos (federais, estaduais e municipais), Instituto Sul Paranaense de
Altos Estudos (ISPAE) e a própria Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu. O
financiamento das metas relativas à articulação com a sociedade será definido a
partir da realização de parcerias entre o Instituto Sul Paranaense de Altos Estudos
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(ISPAE) – Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu com órgãos e instituições ligadas
às áreas de interesse, e articulações políticas com agências de desenvolvimento.
Art. 41. Os Projetos de Extensão poderão ser propostos à Coordenação do
Curso a que esteja relacionado seu Eixo Temático, por docentes ou funcionários
técnico-administrativos da Instituição; deverão ser apresentados conforme Anexo
III .
Art. 42. A avaliação institucional das atividades de extensão universitária
servirá como um dos parâmetros de avaliação da própria Instituição. A avaliação
das atividades e programas de extensão será, portanto, efetivada dentro do
programa de Avaliação Institucional.
Art. 43. A Instituição poderá conceder anualmente Bolsas Parciais de
Extensão de acordo com verbas a serem destinadas pela Direção Geral após ouvida
a Mantenedora, com a finalidade de incentivar a participação dos alunos de seus
cursos de graduação nas atividades de extensão. As bolsas terão a duração de seis
meses, renováveis por mais seis meses.
Art. 44. Para ser bolsista de extensão, o candidato deverá atender aos
seguintes critérios:
a) Ser aluno de graduação das Faculdades integradas do Vale do Iguaçu de
qualquer curso ou ano;
b) Ter interesse em participar de atividades de extensão;
c) Ser orientado por um docente ou servidor técnico-administrativo das
Faculdades integradas do Vale do Iguaçu que participe do projeto de extensão
escolhido;
d) Estar inserido nos critérios dos programas de bolsa de estudo da IES;
e) Ter disponibilidade de dias e horários para serem preenchidos com as
atividades.
Art. 45. A Coordenação de Programas de Extensão e Projetos Sociais em
conjunto com a Coordenação do Curso a que esteja relacionado o Eixo Temático do
projeto que ofereça bolsa de extensão dirigirá o processo de seleção de bolsistas,
com participação do (s) orientador (es) de cada projeto. Os resultados da seleção
deverão ser encaminhados ao Colegiado de Curso, o qual, após tomar ciência,
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enviará à Direção da Faculdade os documentos do (s) aluno (s) classificado(s) para
a homologação do Termo de Compromisso.
Art. 46. O horário de dedicação do estudante bolsista não poderá, em hipótese
alguma, prejudicar o horário das suas atividades em função das disciplinas em que
estiver matriculado.
Art. 47. A carga horária de atividades de extensão será integralizada como
Atividade Complementar no número de horas em que esta atividade for exercida
pelo aluno, desde que demonstrado o seu aproveitamento, pelo orientador, por
intermédio de relatório de avaliação, conforme Anexo II.
Art. 48. Os “Cursos de Extensão”, modalidade de Programa de Extensão, serão
ministrados por docentes de qualquer dos Cursos das Faculdades Integradas do Vale
do Iguaçu e/ou professores convidados de outras instituições e têm por principal
objetivo a produção de conhecimento científico e o incremento do processo de
aprendizagem, tratando de temas específicos das áreas de conhecimento de cada
Curso.
Art. 49. Os professores interessados na elaboração de um Curso de Extensão
apresentarão um Projeto, nos moldes do Anexo III.
Art. 50. Para ser Ministrante e/ou Coordenador de um Curso de Extensão o
docente deverá preencher os seguintes requisitos:
a) Ser professor com experiência comprovada e reconhecimento na
comunidade;
b) Ser especialista na área e estar, preferencialmente, em regime de, no
mínimo, 10 horas semanais;
c) Ser professor de disciplina correlata ao Curso de Extensão.
Art. 51. Os projetos apresentados serão selecionados pelo Conselho Superior,
em conjunto com o Centro de Apoio ao Ensino, à Pesquisa e à Extensão – ISPAE,
homologados pela Direção Geral, sendo o resultado divulgado em Edital, pela
Secretaria Geral.
Art. 52. Após a seleção dos projetos, serão abertas as inscrições para os
interessados em participar de cada Curso de Extensão e a administração do curso
será de competência do ISPAE – Instituto Sul Paranaense de Altos Estudos.
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Art. 53. Os alunos receberão Certificado de Participação no Curso de
Extensão, podendo integralizar o total de horas de Atividade Complementar, de
acordo com o Projeto respeitando a carga horária máxima para a modalidade.
Parágrafo único: A integralização das horas de atividade complementar, dos
alunos com aproveitamento no Curso de Extensão, será realizada por intermédio de
requerimento dirigido à Coordenação do Curso e protocolado na Secretaria.
SEÇÃO V. DAS MONITORIAS
Art. 54. A monitoria tem por objetivo proporcionar ao aluno um contato mais
próximo com a realidade acadêmica, dando-lhe oportunidade de participar mais
diretamente da rotina pedagógica de seu curso, além de estabelecer uma relação de
maior colaboração entre o corpo discente e docente.
Art. 55. O Professor Tutor e a Coordenação de Curso apresentarão proposta
de Monitoria, conforme Anexo III e a Coordenação de Curso submeterá à aprovação
do CONSEPE e do Colegiado de Curso a proposta de abertura de vagas de monitoria
por disciplina. Esta proposta deverá ser homologada pela Direção Geral, ouvida a
Mantenedora.
Art. 56. É de responsabilidade da Coordenação de Curso a elaboração e
divulgação do Edital de Inscrição para monitoria, após aprovação das vagas, em que
deve constar:
a) o dia e a hora de abertura e encerramento das inscrições, com prazo
mínimo de quinze dias;
b) o número de vagas por disciplina;
c) o Plano de Trabalho proposto na disciplina;
d) a modalidade e critérios de seleção;
e) os documentos necessários;
f) o local destinado ao recebimento de inscrição.
Art. 57. Para o ingresso na função de monitor, o aluno deverá atender aos
seguintes requisitos:
a) estar devidamente matriculado em um dos cursos da IES e ter cursado os
dois primeiros semestres da graduação.
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b) ter cursado, com aproveitamento, a disciplina cuja vaga de monitoria
esteja sendo ofertada;
c) não estar recebendo qualquer outro tipo de bolsa-auxílio;
d) não estar fazendo estágio opcional.
Art. 58. A Coordenação de Curso dirigirá o processo de seleção, com
participação do (s) professor (es) da (s) disciplina (s) em que se ofereça vaga para
monitoria. Os resultados da seleção deverão ser encaminhados ao Colegiado de
Curso, o qual, após tomar ciência, enviará à Direção da Faculdade os documentos
do(s) aluno(s) classificado(s) para a homologação do Termo de Compromisso.
Art. 59. Ao monitor, sob orientação e responsabilidade do professor de cada
disciplina, compete exclusivamente:
a) auxiliar os professores na orientação dos alunos e nos trabalhos de campo,
de laboratórios e de biblioteca;
b) facilitar a comunicação extraclasse entre os professores e os alunos;
c) atualizar a bibliografia do curso, através de pesquisas em bibliotecas e
livrarias.
Art. 60. A admissão do monitor far-se-á, sem vínculo empregatício, durante o
período letivo, em regime máximo de vinte e seis horas semanais, mediante a
assinatura de Termo de Compromisso.
Art. 61. O horário de trabalho da monitoria não poderá, em hipótese alguma,
prejudicar o horário das atividades do aluno em função das disciplinas em que
estiver matriculado.
Art. 62. É vedado atribuir ao monitor exercer atividades didáticas próprias
do professor, ou funções meramente burocráticas e, o Monitor deve apresentar
relatório de atividades ao Professor Tutor, conforme Anexo II.
Art. 63. O aluno monitor receberá, a título de bolsa-auxílio de monitoria, de
acordo com a destinação de verbas previstas no art. 7º, sendo vedado o acúmulo de
Bolsas.
Art. 64. O Termo de Compromisso poderá ser cancelado a qualquer momento,
tanto pelo aluno monitor, através de uma solicitação por escrito ao seu professor
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orientador, que a encaminhará ao Colegiado de Curso, ou pelo professor orientador,
mediante requerimento fundamentado ao Coordenador do Curso.
Art. 65. O acadêmico firmará com a Instituição um contrato estabelecendo os
direitos e deveres aqui discutidos.
Art. 66. A carga horária da Monitoria será integralizada como Atividade
Complementar no número de horas em que esta atividade for exercida pelo aluno,
desde que demonstrado o aproveitamento do aluno, pelo professor-orientador,
através de relatório de avaliação, conforme Anexo II.
SEÇÃO VI. DA PARTICIPAÇÃO DISCENTE EM ATIVIDADES DE
REPRESENTAÇÃO
Art. 67. Cada representação discente junto aos órgãos administrativos das
faculdades mantidas pela UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU, tais
como reuniões do Diretório Acadêmico, de Representantes de Sala, Colegiado de
Cursos, CONSEPE, CONSU.
Art. 68. A integralização das horas complementares referentes à
representação discente somente poderá ser feita mediante requerimento dos alunos
junto à Secretaria, instruído com documento comprobatório, e após deferimento do
Coordenador do Curso.
SEÇÃO VII. DA PARTICIPAÇÃO COMO OUVINTE EM DEFESAS DE
MONOGRAFIAS, DISSERTAÇOES E TESES
Art. 69. A participação como ouvinte a defesas de monografias, dissertações
e teses deverá ser comprovada mediante a assinatura em lista de frequência
protocolada na secretaria.
Art. 70. Cada presença em defesa de monografias importará a integralização
de 02 (duas) horas.
Art. 71. Cada presença em defesa de dissertações de mestrado importará a
integralização de 03 (três) horas.
Art. 72. Cada presença em defesa de teses de doutorado importará a
integralização de 04 (quatro) horas.
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SEÇÃO VIII. DO ESTÁGIO VOLUNTÁRIO
Art. 73. No que se refere à atividade complementar designada “Estágio
Voluntário” serão válidas todas as atividades realizadas por intermédio das
instituições conveniadas com as faculdades mantidas pela Faculdades Integradas do
Vale do Iguaçu , inclusive pela Empresa Júnior, atendidas todas as exigências do
Acordo de Cooperação, Termo de Compromisso de Estágio e Plano de Estágio.
Parágrafo único: Somente poderão ser integralizadas as horas referentes a
esta modalidade mediante requerimento dos alunos junto à Secretaria e após
deferimento da Coordenação do Curso.
SEÇÃO IX. DOS CURSOS DE LÍNGUAS
Art. 74. Somente poderão ser computados os Cursos de Língua Estrangeira
oferecidos por instituições de ensino de línguas ou IES credenciadas junto ao MEC.
Para efeitos de integralização de atividades complementares serão acatados
somente aqueles que forem cursados após o ingresso do aluno no Curso da
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu.
Art. 75. As atividades desta modalidade somente poderão ser integralizadas
mediante requerimento dos alunos junto à Secretaria e após deferimento do
Coordenador do Curso, condicionado à apresentação de Certificado de
Aproveitamento no Curso de Língua Estrangeira.
SEÇÃO X. DOS PROJETOS SOCIAIS
Art. 76. Os Projetos Sociais devem integralizar 30% (trinta por cento) da
carga horária total das atividades complementares, conforme exposto no parágrafo
único do artigo 3º desta Resolução.
Art. 77. Os Projetos Sociais visam proporcionar mais oportunidades para que
os acadêmicos aprimorem o exercício da cidadania por intermédio da prática
acadêmica que interliga uma IES nas suas atividades de ensino e de pesquisa, com
as demandas da maioria da população.
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Art. 78. Por intermédio dos Projetos Sociais as ações são organizadas para
transformar determinadas realidades sociais. Trabalhos estes que podem contar
com a participação da Sociedade Civil organizada.
Art. 79. Os Projetos Sociais terão seus Eixos Temáticos definidos de acordo
com as finalidades e áreas de atuação de cada Curso de Graduação da Faculdades
Integradas do Vale do Iguaçu.
Art. 80. Os Projetos Sociais devem desenvolver a capacidade de leitura da
realidade em que o projeto se desenvolve, de percepção de vulnerabilidades,
situações de solidariedade e de lutas por reconhecimento de direitos e, de gerar
compreensão dos contextos políticos, sociais e institucionais, bem como aqueles
descritos no art. 38º desta Resolução.
Art. 81. Além de produzir aprendizagem e motivar pessoas, os Projetos
Sociais terão como metas aquelas descritas no art. 39º, da presente Resolução.
Art. 82. O financiamento dos Projetos Sociais terão como fonte de recursos
os órgãos públicos (federais, estaduais e municipais), o ISPAE – Instituto Sul
Paranaense de Altos Estudos e a própria Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu.
O financiamento das metas relativas à articulação com a sociedade será definido a
partir da realização de parcerias entre o Centro de Apoio ao Ensino, à Pesquisa e à
Extensão – ISPAE – UNIGUAÇU com órgãos e instituições ligadas às áreas de
interesse, e articulações políticas com agências de desenvolvimento.
Art. 83. Os Projetos Sociais deverão ser propostos à Coordenação de Projetos
Sociais, por docentes ou funcionários técnico-administrativos da Instituição;
devendo constar, além do proposto no Anexo III.
Art. 84. A avaliação dos Projetos Sociais será realizada dentro do programa
de Avaliação Institucional.
Art. 85. A Instituição poderá conceder Bolsa de Estudo Parcial de acordo com
verbas a serem destinadas pela Direção Geral, depois de ouvida a Mantenedora, com
a finalidadede incentivar a participação dos alunos de seus cursos de graduação nos
Projetos Sociais.
Art. 86. Para ser bolsista de Projetos Sociais, o candidato deverá atender aos
critérios previstos no art. 44.
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Art. 87. A Coordenação de Projetos Sociais, em conjunto com a Coordenação
do Curso a que esteja relacionado o Eixo Temático do projeto que ofereça bolsa de
extensão dirigirá o processo de seleção de bolsistas, com participação do(s)
orientador (es) de cada projeto. Os resultados da seleção deverão ser encaminhados
ao Colegiado de Curso, o qual, após tomar ciência, enviará à Direção da Faculdade os
documentos do(s) aluno (s) classificado (s) para a homologação do Termo de
Compromisso.
Art. 88. O estudante bolsista não apresentará vínculo empregatício, mediante
a assinatura de Termo de Compromisso e, deverá apresentar relatório de atividades,
conforme Anexo II ao orientador do Projeto Social.
Art. 89. O horário de dedicação do estudante bolsista não poderá, em hipótese
alguma, prejudicar o horário das suas atividades em função das disciplinas em que
estiver matriculado.
Art. 90. O Termo de Compromisso poderá ser cancelado a qualquer momento,
tanto pelo estudante bolsista, através de uma solicitação por escrito ao seu
orientador, que a encaminhará ao Coordenador de Projetos Sociais, ou pelo
orientador, mediante requerimento fundamentado ao Coordenador de Projetos
Sociais.
Art. 91. A carga horária dos Projetos Sociais será integralizada como
Atividade Complementar no número de horas em que esta atividade for exercida
pelo aluno, desde que demonstrado o seu aproveitamento, pelo orientador, por
intermédio de relatório de avaliação, conforme Anexo II.
Art. 92. A participação em programas ou projetos ambientais será
integralizada como Atividade Complementar, ou sociais, de acordo com o objetivo
proposto, visa promover ao discente o senso para o desenvolvimento sustentável da
sociedade e do meio ambiente. Esta modalidade poderá ser desenvolvida em
escolas, indústrias e no contato direto com a comunidade.
Art. 93. A participação em atividades culturais e de artes proporciona ao
discente o entendimento sobre a liberdade de expressão, a criação e fruição; a
diversidade cultural e ao respeito aos direitos humanos. As atividades que compõem
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esta modalidade estão ligadas a participação em atividades de artes plásticas,
cênicas, musicais, literárias, políticas, teatros, danças, entre outros.
Art. 94. As atividades de valorização da profissão estimula o respeito e à
diversidade profissional que instiga o aluno que por conta própria busque o
conhecimento que lhe proporcione identificar sua linha de atuação e suas
dificuldades, considerando seus anseios profissionais e suas expectativas pessoais.
Para esta modalidade o discente poderá participar de palestras de divulgação das
áreas de atuação de atuação de seu curso.
III. DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 95. Todos os requerimentos feitos pelos alunos, previstos na presente
Resolução Normativa, serão processados e numerados pela Secretaria Geral e, em
seguida encaminhados para a Coordenação do respectivo Curso.
Art. 96. Os casos omissos serão resolvidos pelo CONSEPE, obedecidas as
normas legais.
Art. 97. Revogam-se as disposições em contrário.
Art. 98. Esta Resolução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.
Edifício da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, sito à Rua Saporiti
nº 717, Bairro Rio D’Areia, União da Vitória/PR, aos 25 dias do mês de fevereiro de
2013.
Prof. Ms. Edson Aires da Silva Diretor Geral
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Regulamento do TCC em Arquitetura
INTRODUÇÃO
O Curso de Arquitetura e Urbanismo das Faculdades Integradas do Vale
doIguaçu apresentam e colocam à total disposição dos alunos o presente
regulamento com objetivo de expor diretrizes para elaboração do TCC – Trabalho
de Conclusão de Curso de Arquitetura e Urbanismo.
A elaboração e aprovação do TCC é um requisito obrigatório para a colaçãode
grau e obtenção do diploma de Bacharel em Arquitetura e Urbanismo, razão pela
quais docentes e discentes devem participar desta etapa com muita
responsabilidade.
Espera-se que a elaboração do trabalho somada à bagagem obtida durante o
curso de graduação proporcione condições para que os Acadêmicos do curso de
Arquitetura e Urbanismo desta Faculdade sejam profissionais com uma base
consolidada na área e com noções básicas essenciais para sua atuação no
mercadoprofissional.
DEFINIÇÃO DO TRABALHO
É entendido como Trabalho de Conclusão de Curso a monografia que tem
como intuito demonstrar através de um estudo científico o conteúdo apresentado e
assimilado pelo aluno durante o período de sua graduação.
É importante destacar que as duas etapas do TCC (apresentadas no nono e
décimo períodos) apresentam o mesmo grau de importância, são complementares
e abordam o mesmo tema.
Este trabalho é elemento obrigatório à formação dos alunos regularmente
matriculados no último e penúltimo semestre do Curso de Arquitetura e Urbanismo,
a seguir referenciado simplesmente como Curso, pelas Faculdades Integradas do
Vale do Iguaçu, a seguir referenciada simplesmente como Faculdade, vinculado à
Coordenação do Curso, doravante Coordenação e regido por esse Regimento.
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A ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO TCC
Ao final do 8º período, o aluno deverá apresentar à instituição o documento,
em anexo, que descreve o tema que pretende desenvolver e o orientador escolhido
por elee previamente acordada(s) entre ele e o seu Professor Orientador.
O aluno contará com o Professor Orientador, com experiência profissional na
área de concentração do Trabalho, escolhido dentre aqueles que se disponibilizarem
para a orientação de Trabalhos de Conclusão de Curso. Cada professor poderá
orientar até seis trabalhos.
A realização do Trabalho de Conclusão de Curso tem por objetivo a aplicação
dos conhecimentos adquiridos no Curso; o aperfeiçoamento e a complementação da
aprendizagem; o desenvolvimento do aluno em âmbito social, profissional e cultural
nas áreas de abrangência do Curso e a elaboração de uma monografia segundo as
Normas para Apresentação de Trabalhos Acadêmico e Científicos da Instituição, com
apresentação pública e oral, de forma similar ao exigido em eventos técnico-
científicos da área quando da apresentação de trabalhos selecionados para tal.
A monografia do Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser apresentada em
duas etapas: a primeira numa banca prévia no nono período e a segunda numa final
no décimo período quando da apresentação do TCC.
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), no curso de Arquitetura e
Urbanismo, deverá ser defendido (apresentação oral e pública) perante uma banca
examinadora.
Os trabalhos deverão ser elaborados e apresentados por um único aluno (o
autor).
Compete à Comissão Orientadora de Trabalho de Conclusão de Curso
(COTCC) presidida pelo Coordenador de TCC:
a) aprovar disposições complementares a este Regimento para a realização
semestral do Trabalho de Conclusão de Curso;
b) elaborar o cronograma semestral de atividades dos Trabalhos de
Conclusão de Curso;
c) designar os Professores Orientadores e respectivos Orientados;
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119
d) providenciar, junto à Direção da Faculdade, a alocação de horas semanais
de carga horária para cada Professor Orientador;
e) providenciar para que nenhum dos Professores Orientadores atenda mais
do que seis orientados por semestre;
f) homologar os Planos de Trabalho e suas alterações, deliberando sobre os
casos excepcionais;
g) homologar os resultados finais dos Trabalhos;
h) definir e divulgar critérios e normas complementares a esse regimento
para a elaboração, apresentação e avaliação dos relatórios;
i) publicar os Editais referentes à organização e realização dos Trabalhos;
j) convocar reuniões com os Professores Orientadores sempre que
necessário;
k) organizar e providenciar a realização das defesas das monografias;
l) deliberar sobre os casos omissos neste Regimento, ouvidos os Professores
Orientadores.
m) lançar a nota final obtida pelo aluno.
Compete ao Professor Orientador:
a) auxiliar e orientar o aluno na elaboração do plano de trabalho.
b) manter contato com o orientando, pelos meios possíveis, durante o
período de orientação, para colaborar com o bom desempenho do aluno e com o
cumprimento do cronograma proposto no plano de trabalho.
c) fornecer a COTCC do Curso, sempre que lhe for solicitado, informações
sobre o andamento dos Trabalhos sob sua orientação;
d) programar encontros presenciais com o aluno durante todo o período de
elaboração do TCC.
e) efetuar o controle de freqüência dos alunos às reuniões de orientação;
f) avaliar, segundo o cronograma, a atuação e o aproveitamento dos alunos
sob sua orientação:
g) participar, na qualidade de Presidente, da Banca Examinadora da
monografia de cada aluno sob sua responsabilidade, preenchendo adequadamente
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120
a Ata de Defesa de Trabalho de Conclusão de Curso e o Termo de autorização de
publicação com assinatura do autor do Trabalho;
h) auxiliar a COTCC nas atividades pertinentes aos Trabalhos de Conclusão
de Curso, quando solicitado;
i) cumprir e fazer cumprir o Cronograma de Atividades estabelecido, bem
como este regimento e suas Normas Complementares;
j) vetar, até 40 (quarenta) dias antes da data agendada para defesa do
Trabalho de Conclusão de Curso, todo trabalho que não for considerado adequado,
técnica e metodologicamente, para defesa;
k) assinar o “Termo de Aprovação” na versão definitiva (capa dura e versão
digital) dos Trabalhos de Conclusão de Curso de seus orientados, dando fé da
realização das correções indicadas pela Banca Examinadora;
Art.9 – Compete ao orientador externo (quando for aplicável e o TCC envolver
empresa):
a) situar o aluno dentro da estrutura da organização, informando-o sobre as
normas internas da empresa;
b) informar o professor orientador, quando solicitado, sobre o
desenvolvimento do trabalho;
c) comunicar ao Coordenador de TCC sobre qualquer alteração no plano de
trabalho, provocada pela empresa ou pelo aluno;
d) preencher a ficha de avaliação enviada pela Coordenação de TCC;
Art.10 – Compete ao aluno:
a) cumprir fielmente todas as Normas e Disposições referentes à realização
do Trabalho de Conclusão de Curso;
b) elaborar o Plano de Trabalho observando as normas e critérios divulgados
pela COTCC.
c) comparecer às reuniões convocadas pelo seu Professor Orientador;
d) apresentar ao seu Professor Orientador, nos prazos estabelecidos, os
documentos, relativos ao Trabalho, que lhe forem solicitados, devidamente
preenchidos ou elaborados;
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121
e) cumprir fielmente as atividades previstas no seu Plano de Trabalho,
justificando em tempo as alterações impostas pelas circunstancias;
f) buscar orientação junto ao seu Professor Orientador, sempre que
necessário;
g) submeter-se às avaliações previstas;
h) entregar à COTCC do curso, 20 (vinte) dias antes da data agendada para
defesa, três cópias impresas do seu Trabalho de Conclusão de Curso e a versão
digital do trabalho;
i) apresentar a sua monografia em sessão pública, submetendo-a à Banca
Examinadora estabelecida para avaliação;
j) entregar, 30 dias após a defesa, duas cópias da versão definitiva em capa
dura de seu Trabalho e uma cópia em versão digital no formato “pdf”;
k) coletar as assinaturas dos integrantes da banca, no “Termo de Aprovação”,
dando fé da realização das correções indicadas pela Banca Examinadora, na versão
definitiva (capa dura) do Trabalho de Conclusão de Curso.
SISTEMA DE AVALIAÇÃO E APROVAÇÃO
O sistema de avaliação do TCC abrangerá os itens: cumprimento da carga
horária de orientação, avaliação do trabalho escrito e avaliação da Defesa da
Monografia, ambas baseadas na ficha de avaliação em anexo, que contém itens a
serem avaliados.
É importante destacar itens essenciais para a avaliação e aprovação,
descritos abaixo.
1º. Cumprimento da carga horária de orientação
a) a freqüência nas atividades de orientação é um dos requisitos para a
aprovação do aluno. Sendo que o aluno deve cumprir 75% (setenta e cinco por
cento) da carga horária estipulada da disciplina de TCC;
b) em caso de falta, o aluno poderá solicitar reagendamento da reunião de
orientação, por escrito, para o professor orientador;
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122
c) o controle de horas de orientação será realizado mediante o registro de
presença na ficha de freqüência, fornecida ao professor orientador;
2º. Avaliação do trabalho escrito:
a) a entrega do trabalho na data estipulada terá peso de 5% na composição
total da nota;
b) os alunos que não cumprirem com este quesito receberão pontuação zero,
tendo um prazo adicional, improrrogável, de 24 horas para a entrega do TCC. Sendo
que a não entrega do TCC até o final das 24 horas adicionais acarretará na
reprovação do acadêmico;
c) a avaliação do trabalho escrito é realizada pelo professor orientador e
pelos participantes da banca de defesa do trabalho, conforme critérios contidos em
ficha própria de avaliação, em anexo;
d) serão atribuídas notas de zero a 10 (dez), em intervalos de 5 décimos, para
cada critério avaliado. A média aritmética desses critérios será a nota obtida pelo
aluno na avaliação do trabalho escrito;
e) a média aritmética das notas atribuídas pelos membros da banca somada
à nota atribuída ao quesito entrega do trabalho escrito será a nota obtida pelo aluno
na avaliação do TCC;
f) a avaliação do trabalho escrito terá peso de 80% na nota final do TCC.
3º. Avaliação da apresentação oral
a) os membros da comissão avaliadora atribuirão notas de zero a 10 (dez),
em intervalos de 5 décimos, à apresentação oral do aluno;
b) a média aritmética das notas atribuídas pelos membros da banca será a
nota obtida pelo aluno na avaliação da apresentação oral.
A nota total do TCC será obtida pela média ponderada da nota atribuída ao
Trabalho de Conclusão de Curso escrito e à apresentação oral.
a) a avaliação do trabalho escrito terá peso 8 (oito) na nota final;.
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123
b) os alunos que obtiverem nota inferior a 7,0 (sete) na avaliação total
devem proceder a reapresentação oral e da monografia escrita perante a comissão
avaliadora, após as devidas correções, em prazo estabelecido pela Coordenação de
Estágio;
c) no caso da reapresentação do TCC, a nota final da avaliação será obtida
pela média aritmética da nota atribuída à primeira avaliação e da nota atribuída à
reapresentação.
A nota final do TCC será obtida pela média ponderada da nota atribuída à
avaliação da apresentação oral (peso dois) e da nota atribuída à avaliação da
monografia escrita (peso oito) dividida por dez, de acordo com a fórmula a seguir:
Nota final do TCC = [(nota da avaliação da banca x 2) + (nota da avaliação do
trabalho x 8)] / 10
a) A nota será expressa na escala de 0 a 10, apurada até a primeira casa
decimal sem arredondamento;
b) Nota igual ou superior a 7 (sete): aprovado.
c) Nota igual ou superior a 5 (cinco) e inferior a 7 (sete): reapresentação do
TCC, com complementações e/ou ajustes sugeridos em prazo estabelecido pela
Coordenação de TCC.
d) Nota inferior a 5 (cinco): reprovado.
e) Um Trabalho de Conclusão de Curso poderá ser considerado APROVADO
MEDIANTE CORREÇÕES. Estas correções serão definidas pela banca examinadora
do trabalho e o aluno (autor) terá 30 (trinta) dias após a defesa para entregar a
versão definitiva (capa dura), já com as correções apontadas.
O aluno reprovado em Trabalho de Conclusão de Curso deverá realizar
integralmente um novo trabalho no semestre seguinte.
A qualquer momento antes da Colação de Grau, caso seja colocada em dúvida
a autoria do TCC apresentado pelo aluno, a Faculdade promoverá a instauração de
sindicância e caso seja comprovada a fraude, o aluno será considerado reprovado na
elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso, sem direito de pedir revisão ou
recurso, independentemente dos resultados das avaliações parciais.
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124
DAS ATRIBUIÇÕES
Comissão de orientação do TCC (COTCC)
Compete à comissão de orientação do TCC (COTCC):
a) Comunicar o aluno, até o início do período letivo, sobre a aprovação ou não
do tema escolhido, para que o aluno possa começar a elaboração do TCC;
b) Divulgar, em até 30 dias antes, a banca examinadora(composta por três
participantes, sendo um deles obrigatoriamente o Professor Orientador e este na
qualidade de Presidente da Banca), o dia e o local de defesa do trabalho;
c) Organizar o funcionamento de cada banca examinadora;
d) Definir procedimentos necessários com vistas a promover a
imparcialidade e a uniformidade na atuação de seus integrantes quando da
avaliação dos TCCs.
Do coordenador do curso
Compete ao coordenador do curso:
a) Elaboraruma tabela de áreas temáticas e seus respectivos
professoresorientadores para auxiliar a aluno na definição da linha de pesquisa;
b) Acompanhar o cumprimento do programa e o atendimento dos
professores orientadores ao aluno;
c) Ao final das apresentações das bancas examinadoras, emitir o certificado
de participação, dos integrantes das mesmas e para os professores orientadores;
Dos professores orientadores
Compete aos professores orientadores:
a)Elaborar, juntamente com o acadêmico o Cronograma de Atividades do
projeto de TCC de modos que obedeça uma seqüência de atividades pedagógicas e
contribua com o acadêmico na elaboração do trabalho;
b) Certificar-se da idoneidade do trabalho;
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125
c) Verificar que o Termo de Responsabilidade de Plágio seja assinado pelo
acadêmico.
Dos acadêmicos
Compete aos acadêmicos do curso de Arquitetura e Urbanismo:
a) Entregar ao coordenador do curso a ficha com escolha do tema e
orientador, dentro da data estipulada;
b) Entregar ao professor orientador o Termo de Compromisso para
orientação;
c) Planejar com o orientador o cronograma de elaboração do trabalho, e
cumprimento dessas datas;
d) Cumprir o cronograma estipulado pela COTCC para entrega de cada etapa;
e) Elaborar a entrega final do TCC de acordo com as NBR de monografia;
f) Entregar ao COTCC, quando na data estipulada de entrega prévia e final, o
trabalho em 3 cópias impressas contendo as pranchas de apresentação do projeto;
g) Entregar, no prazo estipulado pela instituição, a documentação formal do
Trabalho de Conclusão de Curso;
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
O presente regimento poderá ser alterado a qualquer momento, quando de
comum acordo entre o coordenador e a comissão de orientação do TCC caso julguem
necessário para melhoria da qualidade do curso ou para atender à novas
regulamentações.
O presente Regimento entrará em vigor depois de aprovado pela
Coordenação do Curso e homologado pelo Colegiado do Curso de Arquitetura e
Urbanismo.
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126
ANEXO 01 - CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Descrição da Atividade Data
Preenchimento pelo Docente do Termo de Disponibilidade
para orientação do TCC
Entrega pelo Acadêmico da Ficha de escolha do Tema e
Proposta de Orientador
Entrega Prévia pelo acadêmico do trabalho em 2 vias
Divulgação de temas aprovados ou devolvidos para correção
e os respectivos orientadores
Assinatura do Acadêmico do Termo de Compromisso para
elaboração do TCC.
Assinatura, pelo acadêmico, do termo de responsabilidade de
plágio.
Divulgação da data de Apresentação prévia, com hora e local
já especificado.
Devolução ao acadêmico do projeto para correção na Entrega
Final
Entrega de Relatórios de Orientação do TCC, realizados
durante os encontros e assinados pelo aluno e orientador.
Entrega final, pelos acadêmicos, de duas cópias impressas e
encadernadas em espiral e uma em capa dura (de acordo com
padrão da instituição) da monografia, com as pranchas de
apresentação e uma cópia eletrônica do trabalho total
entregue.
Divulgação da data de Apresentação final, com hora e local já
especificado.
Divulgação da aprovação ou reprovação do TCC.
Lançamento de Nota Final do TCC no Portal Educacional.
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127
ANEXO 02 - TERMO DE DISPONIBILIDADE PARA ORIENTAÇÃO DO TCC
NOME COMPLETO DO DOCENTE, docente do curso de Arquitetura e
Urbanismo das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, União da Vitória – PR, me
comprometo a orientar no máximo 04 (quatro) Trabalhos de Conclusão de Curso –
TCC, para a turma __________________, dentro das seguintes áreas e subáreas:
Área Subárea
União da Vitória, _______ de __________________ de _______.
__________________________________________
NOME COMPLETO DO DOCENTE
CAU n°
Professor Orientador
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128
ESCOLHA DO TEMA E PROPOSTA DE ORIENTADOR
01. Tema: ___________________________________________________________________________
02. Acadêmico: ____________________________________________________________________
03. Professor Orientador Proposto: ___________________________________________
04. Justificativa do Tema: _______________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
União da Vitória, _______ de __________________ de _______.
__________________________________________
NOME COMPLETO DO DOCENTE
CAU n°
Professor Orientador
__________________________________________
NOME COMPLETO DO ACADÊMICO
CONTROLE DE RECEBIMENTO
Recebido em: Recebido por:
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129
RELATÓRIO DE ORIENTAÇÃO DO TCC
Nome do Acadêmico: ______________________________________________________________
Nome do Professor Orientador: __________________________________________________
______° ENCONTRO ENTRE O ACADÊMICO E O PROFESSOR ORIENTADOR
Local: Data:
Horário Início: Horário Término:
Atividades desenvolvidas:
Assinatura Orientador:
Assinatura Acadêmico:
______° ENCONTRO ENTRE O ACADÊMICO E O PROFESSOR ORIENTADOR
Local: Data:
Horário Início: Horário Término:
Atividades desenvolvidas:
Assinatura Orientador:
Assinatura Acadêmico:
______° ENCONTRO ENTRE O ACADÊMICO E O PROFESSOR ORIENTADOR
Local: Data:
Horário Início: Horário Término:
Atividades desenvolvidas:
Assinatura Orientador:
Assinatura Acadêmico:
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130
TERMO DE RESPONSABILIDADE DE PLÁGIO
NOME COMPLETO DO ACADEMICO, Acadêmico do Curso de Arquitetura e
Urbanismo das Faculdades Integradas Vale do Iguaçu, orientado pelo professor
____________________ declaro para os devidos fins e a quem possa interessar que o
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, com o tema ____________________________________,
atendem as Normas Técnicas e Científicas exigidas na elaboração de textos e ao
Regulamento para Elaboração do TCC das Faculdades Integradas Vale do Iguaçu. As
citações e paráfrases dos autores estão indicadas e apresentam a origem da idéia do
autor com as respectivas obras e anos de publicação. Caso não apresentem estas
indicações, ou seja, caracterize crime de plágio, estou ciente das implicações legais
decorrentes deste documento.
O código penal em vigor, no título que trata dos crimes contra a propriedade intelectual, dispõe sobre o crime de violação do direito autoral – artigo 184 – que traz o seguinte teor: Violar direito autoral: Pena – detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa. E seus parágrafos 1° e 2°, consignam, respectivamente: 1° Se a violação consistir em reprodução total ou parcial, por qualquer meio, com intuito de lucro, de obra intelectual, no todo ou parte, sem autorização expressa do autor ou de quem o represente, (...): Pena – expressa do autor ou de quem represente, (...). 2° Na mesma pena anterior incorre quem vende, expõe a venda, aluga, introduz no País, adquiri, oculta, empresta, troca ou tem em depósito, com o intuito de lucro original ou cópia de obra intelectual, (...), produzidos ou reproduzidos com violação de direito autoral. (Lei ° 9.610, de 19/02/1998, que altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais, publicada em D.O.U. de 20.02.1998, Seção I, página 3)
Declaro ainda, minha inteira responsabilidade sobre o texto apresentado no
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC).
União da Vitória, _______ de __________________ de _______.
__________________________________________
NOME COMPLETO DO ACADÊMICO
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131
FICHA DE AVALIAÇÃO DE TCC - APROVADO
Nome do Acadêmico: Nota Final
Tema do TCC:
Componentes da Banca:
AVALIAÇÃO DO TRABALHO ESCRITO E PROJETO
Coerência do tema abordado na
monografia e proposta inicial aprovada
Desenvolvimento do conteúdo e
sequência lógica
Profundidade da Pesquisa
Utilização da pesquisa teórica para
elaboração e proposta do Projeto
Adequação do projeto para
acessibilidade
Composição plástica do projeto
proposto
O projeto atende o que foi proposto na
escolha do tema e o que é defendido no
trabalho escrito
Relevância das referências
bibliográficas
Bibliografia
1ª NOTA PARCIAL
AVALIAÇÃO DA APRESENTAÇÃO ORAL
Apresentação / Postura
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132
Respeito ao tempo previsto
Adequação da apresentação em relação
aos objetivos propostos
Domínio do Assunto
Desenvolvimento do tema / Sequencia
Lógica
Vocabulário
Argumentação
Recursos utilizados
2ª NOTA PARCIAL
Estou ciente que meu trabalho foi APROVADO, obtendo nota __________ e devo
entregar uma via corrigida e encadernada em brochura, capa dura, de acordo com o
padrão das Faculdades Integradas Vale do Iguaçu, até o dia _____________________, na
Secretaria Acadêmica, localizada na Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia, União da
Vitória/ PR.
União da Vitória, _______ de __________________ de _______.
___________________________________________
NOME COMPLETO DO ACADÊMICO
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133
FICHA DE AVALIAÇÃO DE TCC - REPROVADO
Nome do Acadêmico: Nota Final
Tema do TCC:
Componentes da Banca:
AVALIAÇÃO DO TRABALHO ESCRITO E PROJETO
Coerência do tema abordado na
monografia e proposta inicial aprovada
Desenvolvimento do conteúdo e
sequência lógica
Profundidade da Pesquisa
Utilização da pesquisa teórica para
elaboração e proposta do Projeto
Adequação do projeto para
acessibilidade
Composição plástica do projeto
proposto
O projeto atende o que foi proposto na
escolha do tema e o que é defendido no
trabalho escrito
Relevância das referências
bibliográficas
Bibliografia
1ª NOTA PARCIAL
AVALIAÇÃO DA APRESENTAÇÃO ORAL
Apresentação / Postura
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Rua Padre Saporiti, 717 – Rio D’Areia
84600-000 União da Vitória - PR
134
Respeito ao tempo previsto
Adequação da apresentação em relação
aos objetivos propostos
Domínio do Assunto
Desenvolvimento do tema / Seqüência
Lógica
Vocabulário
Argumentação
Recursos utilizados
2ª NOTA PARCIAL
Estou ciente que meu trabalho foi REPROVADO, obtendo nota __________ e
corrigi-lo e encaminhá-lo ao professor orientador de TCC até o dia
_____________________, a partir da data da Banca que reprovou o TCC.
União da Vitória, _______ de __________________ de _______.
___________________________________________
NOME COMPLETO DO ACADÊMICO