Arquitetura - CISC
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Curso Superior em Cincia da ComputaoARQUITETURA E ORGANIZAO DE COMPUTADORESARQUITETURA DE PROCESSADORESCISCLEONARDO APARECIDO GOMES / 2014089226WESLEY HENRIQUE DOS SANTOS NASCIMENTO / 2014089234MICHAEL MORAES SABINO / 2014085743
MANOEL DOMICIANO DUTRA JUNIOR / 2014103660IANDLEY SILVA SANTOS AMARAL / 2013113395
ITAQUA2015ARQUITETURA DE PROCESSADORES
CISCLEONARDO APARECIDO GOMES / 2014089226
WESLEY HENRIQUE DOS SANTOS NASCIMENTO / 2014089234MICHAEL MORAES SABINO / 2014085743
MANOEL DOMICIANO DUTRA JUNIOR / 2014103660IANDLEY SILVA SANTOS AMARAL / 2013113395
ITAQUA
2015INTRODUO
O processador uma das partes indispensveis do computador, e sempre vemos artigos, pesquisas e tecnologias para seu aprimoramento. Tivemos grandes avanos desde o primeiro microchip comercial lanado pela Intel em 1971, o 4004, que processava apenas 74 mil instrues por segundo, at os atuais processadores que processam bilhes.
Nos anos 70 investigadores e projetistas viam a necessidade de mudar a arquitetura dos processadores. Na poca o hardware se tornava mais barato e o software mais caro, e eles viam como soluo mudar a complexidade do software para o hardware. A ideia de mover a complexidade do software para o hardware foi o que impulsionou a tecnologia CISC (em ingls: Complex Instruction Set Computing, Computador com um Conjunto Complexo de Instrues). Isso facilitaria o trabalho do programador, e seria muito mais vantajoso, pois hardware era barato em vista a hora de trabalho do programador. O compilador na poca no era otimizado, e o hardware tambm era limitado. Ele fazia o simples que era passar a linguagem de alto nvel (C e Pascal) para o assembly e esse transcrito para a linguagem de mquina. Porm o resultado era um cdigo mais extenso, alm de demorar bastante tempo para ser compilado. Se quisessem um cdigo mais otimizado era necessrio programar direto em assembly.POR QUE USAR O CISCDesde j temos que compreender CISC no apenas como arquitetura ou tecnologia, mas sim como estratgia em projetos de CPUs.
Vrios foram os motivos por optarem por essa arquitetura, a maioria econmicas:
Reduzir as dificuldades de escrita de compiladores;
Reduzir o custo global do sistema;
Reduzir os custos de desenvolvimento de software;
Reduzir drasticamente o software do sistema;
Reduzir a diferena semntica entre linguagens de programao e mquina;
Fazer com que os programas escritos em linguagens de alto nvel corressem mais eficientemente;
Melhorar a compactao do cdigo;
Facilitar a deteco e correo de erros.VANTAGENS E DESVANTAGENSVantagens: Instrues mais complexas podem redundas em cdigo-objeto menor, menos instrues, refletindo no custo.
So microprogramados, trazendo maior flexibilidade ao projeto de mquinas.
Muitas das instrues esto guardadas no prprio processador, facilitando o trabalho dos programadores de linguagem de mquina, pois todas instrues que sero utilizadas esto disponibilizadas.Desvantagens: Nem sempre menos instrues acarretam em menos bits.
Por ser microprogramados, acarreta uma sobrecarga adicional de interpretao de cada instruo.
Instrues diferentes levam quantidades de perodo de clock para executar, o que pode tornar a mquina excessivamente lenta
Novas geraes de uma famlia de processador geralmente envolvem a gerao antecessora, tornando assim o hardware e o conjunto de instrues mais complexos ainda.CARACTERSTICASComo no poderia faltar essa tecnologia tem suas peculiaridades, as principais so endereamento complexo e utilizao de micro-cdigo.Endereamento complexo: A figura a seguir ilustra o esquema de armazenamento para um computador genrico, como exemplo faremos a multiplicao de 2 nmeros. Os operandos sero carregados da memria ao registrador da cpu e assim multiplicados pela ULA (Unidade lgica e aritmtica).
Figura 1: Esquema de armazenamento para um computador genrico
No computador genrico, teramos a seguinte instruo, considerando as posies de memria [2:3] e [5:2] armazenando o resultado na posio [2:3]:
Esse exemplo mostra os passos do processador para a multiplicao desses 2 nmeros. Movemos os dados da memria principal para o registrador do processador, sendo feita a multiplicao e movida novamente para a memria principal.
J na arquitetura Cisc, o cdigo resumido apenas uma linha de instruo:
Neste caso, evolumos de 4 linhas de instrues para apenas 1, tornando assim mais simples a vida do programador de baixo nvel, porm o processador no deixa de executar os passos anteriores, eles apenas ficam Invisveis a ns, sem a necessidade de mais instrues.Micro-cdigo: A micro-programao foi uma das caractersticas primordiais que permitiu aos projetistas a implementao de instrues complexas diretamente no hardware. A micro-programao nada mais era que micro-cdigos gravados diretamente na memria de controle do processador.A maior vantagem disso, era que o programador j possua uma gama cdigos pr-definidos, o que facilitava a criao de programas, em contrapartida, era difcil modicar a lgica de tratamento das instrues.
CISC VS RISC
CONCLUSO
Uma das melhores definies para diferenciar CISC e RISC uma calculadora cientifica, com vrias funes, onde nem sempre usaremos todas (CISC) e um calculadora normal, com um nmero reduzido de funes que utilizamos com maior frequncia (RISC), onde o desempenho de uma se sobressai a outra em determinada ocasio e vice-versa. Dessa forma, seria interessante utilizar o melhor de cada tecnologia em conjunto.
Atualmente so utilizados processadores com tecnologias hibridas, ou seja, arquiteturas que fazem uso das tecnologias CISC e RISC ao mesmo tempo, utilizando suas vantagens em conjunto para um melhor desempenho do sistema.REFERNCIAS
http://pt.wikiversity.org/wiki/Introdu%C3%A7%C3%A3o_%C3%A0_Arquitetura_de_Computadores/Arquiteturas_RISC_e_CISC http://professorsilvertone.blogspot.com.br/2012/11/o-que-sao-processadores-cisc-e-risc.html http://www.ime.usp.br/~song/mac412/oc-cisc.pdf http://necc.di.uminho.pt/wiki/lib/exe/fetch.php?media=ap:1ano:sc:ap_sc_risc_cisc.pdf http://www.hardware.com.br/artigos/risc-cisc/ http://waltercunha.com/blog/index.php/2009/08/30/risc-x-cisc/?- http://pt.slideshare.net/Bibina_Karen/apresentao-46187794?related=3 http://www.gruponetcampos.com.br/2011/03/arquitetura-cisc-e-risc-qual-diferenca/MOV [A, 2:3]
MOV [B, 5:2]
MUL [A,B]
MOV [2:3, A]
MUL [2:3, 5:2
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