Arquitectura 126 - 1928

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ARQUITECTURA 3

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ARQUITECTURA 7

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COMISION DIRECTIVA DE LA SOCIEDAD DE ARQUITECTOS

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Horacio Acosta y Lara Carlos Pérez Montero Juan A . Scasso Antonio Chiarino Ravenna Roberto l. Garese Horacio Labadie Amadeo Jauge Julio C. Bauzá José P. Sierra Morató

ARQUITECTOS

COMISION DE LA REVISTA ARQUITECTURA

Director . ... E • • • • Román Berro.

Redactores .. . .. .

Adminblrador.

[ Horacio Terra Arocena ~ !talo Dighiero

· ~ Alberto Munoz del Campo \ Roberto l. Garese

ltalo Dighiero

SOCIOS HONORARIOS

Dr. Balfasar Brum. - Montevideo . Arq. }osé P. Cárré. - Montevideo.

• Cayefano Moretti. - Italia. Dr. Arturo Alessandri. - Chile. Ar q. Ricardo Oonzález Cortés. - Chile. Dr. Maree/o T. de Alvear. - R. Argentina.

Arq. Raúl E. Filie. - R. Argentina . » Alberfo Coni Malina. - R. Argentina . ~> Alejandro Chrisfophersen. - R. Argentina . • Franck R. Watson. - E. U. de N. A . , Willian L. Plack. - E. U. de N. A . , Warren S. Lnird. - E. U. de N. A .

SOCIOS CORRESPONDIENTES

Arq. Sebastián Ohilíazza. - Argenlma . • Carlos E. Becker . - Argentina . • Emilio Villanueva P. - Bolivia . • Adolfo Morales de los Ríos. - Brasil. • Onofre Montané Urrejola. - Chile. • Bernardo Morales. - Chile. • Manuel Cifuentes. - Chile . • Alberto Manrique Martín. - Colombia. • Luis Bay. - Cuba . • Luis Newbery Thomas. - E. U. de N. A. • Mateo Tafia. - Paraguay . • Santiago Bazuco. - Perú . • Fernando Va/divieso B. - Chile. • Patricio Irarrazabal. - Chile . • Hermógenes del Canto. - Chile. :t Alberto Schade. - Chile . • Ismael Edwards Malle. - Chile. :t Ricardo Larrain Bravo. - Chile. • Car los Reyes Prieto. - Chile . • Alfonso Paliares. - M éjico. • Emilio Hart Terré. - Perú. • Alcides Chaussé. - Canadá. • Luis Bellido. - España. • Modesto Lopez Otero. - España.

Arq. Pablo Outiérrcz t\-foreno. - España. :t Raúl O. Pasman. - R, Argentina. " Raúl Alvarez. - R. Argentina. " Fortuna/o Passeron. - R. Argentina . • llnf.{el Croce Mujíca. - R. Argentina. • Luís }. Moreno de Mesa. - r~. Argentina . • Carlos Mendonr;a. - R. Argentina. • t:::xequiel Real ae Azua. - R. Argenlina . • Francisco Squirru. - R. Argentina. .. Víctor julio j aeschke. R. Argentina . " O car Oonzalez. - R. Argentina. "' Alfredo E. Coppola. - R. Argentina. • Jorge V. Rivarola. - R. Argentina . » Nestor Figueiredo. - Brasil. • Jiatí/ Lessa Sa/danha Da Oama. - Brasil. » F. Nereo de Sampaio. - Brasil. " Alejandro Albu/querque. - Brasil. • N. Machado. - Brasil. • }ohn O. Hownrd. - E. U. de N. A . • Kenneth M. Murchison. - E. U. de N. A. • Fernando de la Cruz. - Chi le. • Federico Biegerel. - Chile. • Ricardo H. Muller. - Chile. l> Miguel Mujica Oomez. - Paraguay.

SOCIOS FUNDADORES

Acosla y Lara, Horacio. Barlolomé Mitre, 13 14 . • Arrarfe Victoria, Luis. - Eduardo Acevedo, 1494. Arteaga, Juan }osé de. - Juan Carlos Gómez, 1420. Baldomir Alfredo. - Durazno. 2444. Baroffío, Eugenio P. - Canelones, 1429. Berro, Román. - Masini, 3309 (Pocitos). Boix, Elzeario. - Ellauri, 1023 (Pocilos). Banaba, América. - Cerrito, 685. Campos, Al fredo R. - Chucarro, 3 (Pocitos). Capurro, Fernando. - Agraciada, 3365. Fagef, Raúl f. - Berro, 1105 (Pocitos).

Fernández Luis O. - Vega, u3 "' Villa Colón. Geranio, Si/vio. - Rivera, 2056. Lasa/a, Francisco. - Juan C. Gómez, 1420. Lerena }uanicó, Cándido. - Sar andí, 445 . Mendi vi/, Rodolfo, - Colonia. Pedemonte, Juan }. - Guayaqui, 3036 (Pocilos) . Ricci y Tor ibio, Carlos. - Suárez, 2925 . Sambucetri, Octavio. - Gil, 942. Vásquez Varela. }acobo. - Buenos Aires, 519 bis. Vázquez, Antonino. - Avd. Italia, 152.

COMISION REGULADOR,.\ DE HO~ORARIO

Sr. Juan Domingo Lanza, Dr. Luís L. Dayviére, Arq. Carlos

Arq. Horacio Acosta Pérez Montero.

y Lara, ' Arq. Daniel Rocco,

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SOCIOS TITUL ARES

Acosta y Lara, Armando. - Luis B. Cavia, ;5021. Pocilos . Addiego, Buenaventura. - A venida 19 de Abril, 3411. Agorio, Leopoldo C. - Colonia, 21 18. Aguerre, Al berro - 18 de j ulio, 1723. Azzarini, Horacio. - Eduardo ..\ce,·edo, 1 1 60. Amargós, Rodolfo L. - Joaquín Requena, 1244 Armas O'Shanahan, Guillermo. - Uruguay, 967. Apolo, Juan }. - Timbó. 1193. Añon, Ramón. - Vázquez, 103 . Bauzá, julio C. - Río Negro, 1285. B arbe, Luis Alberto. - Bmé. Mitre 14 8 . .., 5.0 piso Barbieri Armando. - alto. Bastos Kliche, julio. - Convención. 1136. Beya Cayo, /11aría. - Comercio, 2275. Bordoni, }osé M. - Bd. Espm1a 2497. B onnecarrere. Amonio C. - Boule\'ard Ariigas, 107 4. Bianchi, Roberto. - Paysandú. B enedetto Tclmo. -· 8 de Oclubre. '.!.747 . B utler, jul io. - Paraguay, 16 15. Crocco. Luis R. - Agraciada. 19<17. Caprario, jorge. - ~vt isione , 152·). Carlevaro, Alvaro R. - Cipria.no Payán, 2967. Cravotto, /lfauricio. - t de Julio, 169 . Carnp, Antonio. - Bmé. tvlilre, 1 57~ (5.0 pi o) Casamayou, Enrique. - Santidgo di? Chi le e ~q. Soriano. Case/ti Coppelti, Héc1or. - Rivera. 224 . Ciuric!J. Elías. - Ciudadela, 1365. Chiarino. Antonio. - Convención, 15 11 (1 Y pi o). Durán Ouani. Enrique. - lruzaingó. 1297. Durán Veiga, Luis . - ltuzaingó, 1 ~97. Dighiero, !talo. - Convención, 1426. D'Agosto, Arnaldo. - Rivera, 22-t6. Elzaurdia, Roberro F. - Tacuarí, 19 7. Etchebarne Bidart, julio - Ca rapé. ~04u. Federlci, Raúl. - Buenos A ires, 288. Ferreira, Osear. - Maldonado. 20 1 ~. Oarcía Arocena, Carlos. - Rincón. 438. Oimeno, }osé. - Edua rdo Acevedo. 1418. Oaggioni, julio. - 25 de Agosto, 602. Oonzá/ez Pose, Eduardo. - 1 de Julio. 669 (Durazno). Ooyret, Luis A. - Colonia, 1578. Oori Sal vo, Miguel A. - Rondeau, 1578. Oarese, Roberto /. - 1 de Julio, 145 . Herrán, jorge. - lluzaingó, 1467. Herrán. Teó filo. - Agraciada, 2820. !sola P iria, Albérico F. - Uruguay. 967. }auge, Amadeo. - E. ).cevedo, 1228. Labadie, Juan H. - Canelones, 1635 Larrobla. S alvador. - S. Bolivar, 1270 Lavignasse, Alfredo. - lluzaingó, t -t67. Lezama. Arístides. - Rocha . Mondino, Héclor. - Canelones, 22 1 t. Mainero, Edmundo. - Francisco AguiJar, 878 ." Pocilos. Mariano, Juan 1\l - de Octubre. 2984. Mar/ore//, Sebastián O. - 18 de Julio, 1357. Mazzara, /osé. - Defensa. 1004. Mazzucchelli, Hércules }. - Canelones. 1916.

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~os pedidos de avisos y suscrip­ción . y la correspondencia sobre la r!vista dEMn dirigirse al Rdmlnls­trador.

Loe socios de la Soeiedad de Arqwtootoe, utílizaráft con pf'éféreneia lO. eéi'"'tieioe dé ntfesttos anuociut.

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ORGANO OFICIAL DE 11\ SOCIEDAD DE ARQUilE.CTOS

REVISTA ffiEH5UAL

SUJV\ARI O

Reglamentación profesional .

El Mercado del Puerto. - Por}. lv/. Fernándfz Saldaña .

La evolución económica de Estados Unidos y con la industria mundial. - Por el Sr. M .

su relación C. Rorty, Investiga-de ex- presidente de la Oficina Nacional

ciones Económicas de los Estados Unidos .

El Comité Permanenfe Internacional de Arquitectos.

Arquitectura moderna. - Le Corbusier .

La sede de la Facultad de Arquitectura.

Nombramiento de un Profesor .

Los aparatos de calefacción. lista Alfredo Flentje .

- Por el Ingeniero Especia-

Facultad de Arquitectura. - Proyecfos de clase.

Crónica General. - Extracto de las Actas de Sesiones de la Comisión Direcliva de la Sociedad de Arquitectos .

1::1 mreclor es el respousable inmediato de Jo publícadt•, (A l'!iculo V del Regla· n1enlo de la llevistn).

Lus colaboraciones pora la llevisla pontlien te .

se l'eri ben llll s t a el d ia Hi c.lcl mes COL'L'CII·

AÑO XIII NÚMERO CXXVI

!"\AYO 1928

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Reglamentación profesional

EL Estado se impone grandes sacrificios para sostener en las mejores condiciones posibles

la enseñanza universitaria. Sería absurdo que ese esfuerzo. al que lodos contribuyen, no tuviera compensación alguna para la sociedad y que ésta, después de haber formado a los profesiona· les, no utilizara sus servicios. Se perderían así estérilmente el enorme consumo de dinero y de energías que representa su preparación.

No es. pues, un interés de clase, es el interés social el que reclama la reglamentación profesio· nal. No se trata de crear un privi legio en favor de un gremio, sino de hacer que la formación técnica que la sociedad ha proporcionado a al· gunos de sus miembros sea · empleada en prove· cho común.

En el ejercicio de la arquitectura se involucran numerosos problemas de importancia: la seguri• dad y estabilidad de las construcciones, su faz económica, la higiene, las condiciones de como· didad y de estética. Todas estas cuestiones re· basan los límites de la jurisdicción privada pam interesar a la comunidad, ya que el modo como sean resueltos esos problemas afectará directa• mente a la población entera.

Es por lo tan to perfectamente lógico que la so· ciedad se preocupe de que la ~dificación, - lejos de acarrear perjuicios, - sea una fuente de bien· estar y de progreso generales. A tal fin se enea· minan las leyes. reglamentos y ordenanzas de construcc ión y la fiscalización de las obras por las oficinas técnicas municipales.

Pero la experiencia demuestrd en forma conclu· yente que todas las disposiciones legales son in· suficientes para asegurar una edificación corr.zc­la. Sobran los medios de eludir las pragmáli· cas y de hacer ilusorias las medidas de con· tralor.

La capacidad técnica del arquitecto y su res­ponsabilidad profesional al frente de cada obra es la única garantía eficaz y positiva. Así lo re­conoce expresamente la ley de construcciones en vigencia, aunque su preceptos sean burlados en la práclica por falla de una reglamentación mu• nicipal adecuada.

Una mejor educación del público, una mayor comprensión de sus verdaderos intereses y el au· mento progresivo del número de arquitec tos va

entregando cada vez más el ejercicio de la ar• quitectura a los profesionales competentes.

Sin embargo son toda\ ía numerosas la obras para las cuales no existe garantía técnica de ninguna clase. Un dibujante audaz más o menos experto en el manejo del lápiz y del ti ralíneas confecciona los planos del edificio. El proyecto es presen tado luego al Municipio con la firma de una persona incapaz, no ya de componer un proyecto, sino hasta de dibujarlo. Estas personas en ép0cas lejanas. en que no existían estudios de arquitectura en la Universidad, obtuvieron ha· ce cuarenta años, una autorización para construir, en atención a ciertos conocimientos prácticos de albañilería.

En la actualidad, esas personas no construyen más. Se dedican al cómodo y lucrativo oficio de firmar al por mayor los planos hechos por los dibujantes, a fin de llenar aparentemente la exi· gencia legal ante el Municipio. Su única interven· ción es la simple colocación de la firma en el plano que no ha mirado siquiera. La construc· ción se ejecuta después sin que el firmante visite jamás la obra, cuya ubicación ignora, por otra parte.

¿Qué puede esperarse de semejante estado de cosas? Aunque las oficinas municipales contaran con un cuerpo numeroso de inspectores compe· lentes. s~ría materialmente imposible ejercer un contralor eficaz en la obras. Pero, la situación se agrava todavía porque la municipalidad carece de los elementos indispensables para una tarea tan vas ta y engorrosa. Y es así como gran parle de la edificación montevideana está entregada en manos incompetentes e irresponsables.

¿ De qué si rve dictar buenas ordenanzas, - co­mo la reciente de higiene de la vivienda, - si en la práctica, sus disposiciones serán fácilmente burladas? ¿Cómo se tutelan los numerosos in te· reses privados y sociales comprometido en el ejercicio de la arquitectura?

Se impone, por consiguiente, la sanción de un reglamento que asegure el fiel cumplimiento de las pre cripciones legales, a fin de que, - de acuerdo con lo que determina la ley, exis ta siem· pre un arquitecto como autor y director respon· sable de cada una de las obras que se ejecu tan en la Capital.

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El Mercado del Puerto Con este inter·csante articulo inicia ARQUITECTURA una serie de monografía~ sobre

uue:olros arqoiterlos y monumentos del pasado. A tal fin hemos obtenido la valiosa cola~­r·ociún dd)k J. ~l . li'eruüudcz Saltlar\o, ei'Udito historiadot·, ventajosamente conocido en uucstr·o o.mblento irrlcleclual. Creemoli inülil destacar la importanda de la sección histórica que inauguramos r· rr el pr•escnlc mln1cr· ...

H A dicho verdad el i lustrado publicis ta D_r. Viriato Díaz • Pérez ( integrdnte del mas

prestigioso instituto paraguayo de investigaciones históricas) cuando dijo que al estudiar hoy lo viejo de estos países, hechos muy próx imos a nosotros resultan con sorpresa de quien los abor• da hondamente, legendarios y lejanos.

Al emprender su estudio, recalca, nos encontra· mos que son <! la vez contemporáneos y remotos

No es extraño, si las cosas son así, que en una y otra ocasión haya sido yo interrogado sobre

• los orígenes del viejo Mercado del Puerto y, al· guna vez en forma hasta cierto punto descon­certante.

Recuerdo que la primera cuestión se planteó en el deseo de saber si se trataba de una obra he• cha para Montevideo o s! el Mercado se cons· truyó aquí por no tener sitio donde primitiva· mente hubo de levanta rse.

La segunda cuestión que fué la que me pareció más rara - pero que luego he sabido bdslante generalizada - tendía a conocer lo que había de cierto respecto a tratarse c'e la armadura metálica de una estación de ferrocarril, destinada a Chi· le, y qu13. habief!dO zozobrado en nuestras costas el barco que conducía los hierros, alguros capi· !alistas montevideanos los adquirieron, como des· pojos del naufragio, para convertirlos en mate• riales de un Mercado.

t~ada hay de cierto en estos díceres. El <:tntiguo Mercado del Puerto que todavfd ar•

quilectónicament~ no desdice del todo -·.cop el p1ogreso urbano y fué en su tiempo el más am ... plio y bello mercado de Sud • América, tiene origen en la iniciativa de varios hombres del pro .. greso, hijos del país o extrar jeros, como una de 1as tantas iniciativas de empuje que surgieron el ano 1865, a riliz de los cambios políticos opera• dos en la República.

El gobernador provisorio, general flores esti• muió también estc:1 empresa útil, y muerto ya el goberr.ante, 5e recordó ese estímulo en el acto de inaugurarse el Mercado.

La sociedad constructora y explotadora de la obra constituyóse en Montevideo el 19 de Julio del citado üño 65, con un capital de 309.000 pe· sos oro, distribuidos en 618 acciones de 500 pesos cada una.

Para ubicarlo fué adquirida una área de 4736 varas y un cuarto, equivalentes a 3494 metros 87 centímetros, situados casi sobre la costa, en el silio conocido por Baño de los Padres calle

por medio con el gran edificio de la Aduana ' donde existían todas las facilidades para construir

un muelle propio apto para la carga de las pro• visiones él los buques.

El frente principal, que dá a la calle Pérez Cas· tellancs do:-:de se abren tres portones, mide 93 varas y cuarto o sean 80 metros t O centímetros.

Los frentes a las calles laterales, norte, 25 de Agosto, y sur, Piedras, son iguales, cada uno con un portón y miden 50 varas exactas. · fueron encargados los planos a Inglaterra, con intervención del ingeniero R. H. Mesures, a cuyo cargo estuvo la vigilancia de la fabricación de la estructura metálica que fundamenta el edificio y que se hizo en los talleres de la "Union .. foun• dry .. , de K. y T. Parkin, de Liverpool.

Concluida la estructura, el técnico director trasladóse ·• Montevideo con algunos primeros oficiales par a dirigir el armaje.

Las obras de albañilería corrieron al cuidado del constructor Eugenio Penot, acreditado ya en la época por varios trabajos de importancia.

Actualmente el exterior del Mercado del Puerto ha sufrido refacciones como el revoque nuevo de imitación, suprimiéndose con él porción de detalles decora ti vos.

El interior hállase desfigurado por una canti· dad de construcciones adventicias, verdaderos ataques a 1a estética y a. la higiene, de origen

• eminentemente comercial, y puestos con el único propósito de acrecentar el d.videndo de los ac• cionistas.

La armazón de hierro puede apreciarse en toda _su elegancia esbelta, no obstante algunas varían· tes tan grandes "omo la sustitución por chapas de zinc acanalado de las celosías de vfdrio que cubrían las cuatro caras del pabellón central.

Los portones de hierro - buen trabajo - se articulaban primitivamente en cuatro hojas, pero en la actualidad la doble injuria del tiempo y de los hombres, ha convertido las ruedas de la pri ... mera arlic Jación en una masa informe.

Bajo la cúpula central existió hasta 1897 una fuent\! 'de hierro, depósito circular, con un chorro surgente en el centro, hecho con mira de refres• cal' tal vez un ambiente que los proyectisías in• gleses - afectados de sugestión "colonial .. suponían, a buen seguro, más tórrido.

Una verja y unos cuantos bancos rodeab.an e1 •' bassin .. , que el modo criollo desnatura·lizó, en• suciando el agua, sirviéndose de ella para baldeos y para lavado de manos . . . .

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El año 1896 se propuso a la sociedad por el señor Juan Mazzonell i la suslitución de la fuente por un gran puesto cen tral, que tendría cua tro reparticiones.

El directorio, atento a que los gastos de remo,. ción y retiro de la fuente insumirían cierta suma de dinero, la ofrecieron generosamente a la Di­rección Municipal de Parques y j ardines, a con· dición de que ella corriera con los gastos.

La Dirección no pareció darse por aludida y los propietarios resolvieron entonces emprender las obras y el 25 de Agosto de 1897, se inaugu~ ró el gran puesto central, coronado por un reloj de cuatro esferas instalado por la casa de Pa· gamm.

De aquel ofrecimiento ha nacido con seguridad la especie simpática de que la vieja fuente de hierro se le había regalado al Municipio para co ... tocarla en algún jardín o plaza pública.

Especie simpática, no más. L a fuente se sacó a remate, junto con la vena,

pero no valió ni el pregón prestigioso de Don José Gomensoro, y no hubo postor.

Después la compró particu larmente por 120 pesos un señor Errandonea.

*

A los tres dños de fundada la sociedad del Mercado del Puer to, el 1 O de Octubre de 1868, el edificio era inaugurado oficialmente con la

MERCADO DEL P UERTO

asistencia del presidente de la República General L orenzo Batlle, Ministros, Legisladores, Presiden­le de la Junta, Directorio presidido por Pedro Saenz de Zumarán, etc.

Alrededor de la fuen te estaba dispuesto un " lunch··, al que se le hicieron honores con el infalible acompañamiento de brindis.

Al día siguiente el Mercado se libró al pú­blico.

Era con el del Centro, el del Este y del Oeste el cuarto mercado de Montevideo, y un grande y moderno excelente mercado.

Los otros tres eran de lo peorcito que es dado p~nsar.

El del Cetdro, en el edificio de la vieja ciuda­dela española estaba declarado incompalible con su destino desde 1837.

El del Este era donde se alza hoy el de la Abundancia y el del Oeste - Mercado Chico -es taba en la callej uela angulada que todavía conserva ese nombre y corta de las calles Sa­randí a Pérez Castellanos.

Sobre el caracter de gran mercado, monumento de la ci udad, que el Mercado del Puerto mereció muchos años puede juzgar::,e por el detalle de que aparezca reproducido en los billetes del Ban• co Nacional de 1887, en el angulo inferior iz .. quierdo del billete de 200 $.

J . M. Fernández Saldaña

MONTEVIDEO

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Page 17: Arquitectura 126 - 1928

La Estados

evolución Unidos y

industria

de , . econoiDICa

relación su ~nundial

con· la

l)ublicamos complarillos la valiosa conferencia dada, bajo los auspicios de la Facultad de Arqui lel'lut·u, por el Sr. M. C. Rorty, ex· presidente de In Oficina ~acional de ln vesti;.;acioncs Económicas de los Es tados Unidos.

E S siempre una gran satisfacción apartarse, por una farde, de los prosaicos esfuerzos

cotidianos, merced a los cuales se subsiste, y dar paso a ese interés en las ciencias y las let ras, único en cuya virtud se puede verdaderamente . . VIV I r .

Esto encierra una satisfacc ión especial cuando se hace en un país donde uno, durante un breve año de existencia. no sólo se ha creado vínculos muy agradables, sino lambién ha ido adquirien..­do, día por día, una im¡.>resión cada vez más profunda de la entereza y vigor del país y de los elemen tos que posee de esa grandeza nacional que no puede medirse por la extensión del terri .. torio.

O tra satisfacción me proporciona, al mismo tiempo, el hecho de poderles hablor a u~lede.s

ahora sobre un asunto que es realmente interna· cional en lodos sus aspectos. La electricidad no es sólo italiana por razón de los descubrimientos de Galvani y la pila de Volta, ni la bacteriología es francesa merced a Pasteur, ni la máquina de vapor exclusivamente inglesa en virtud de James Wat t. Todas estas gTandes invenciones han pasa .. do a ser , con el tiempo, patrimonio del mundo entero. De igual modo, en el desarrollo ec( nómi· co que se viene efec tuando en los Estados Uní• dos de América desde hace 15 años. opino que estamos sufriendo una transformación que ha de conducir a una nueva ciencia de la Economía, y que esta nueva ciencia, a su debido tiempo, será también propiedad y sirvien te de toda la huma· nidad.

Con mucha satisfacción he seguido, paso a pa­so, el desenvolvimiento a que me refiero, desde el doble punto de vista del dirigen te de empresas industriales y del es tudiante y obrero de la Eco ... nomía. Mirado en es ta forma, el asunlo no en­cierra misterio alguno. Cada paso surge como consecuencia lógica de los anteriores, y lodos perfectamente encadenados y ordenados. Los que más d_e cerca hemos observado ese prcgreso, nos hemos ido convenciendo cada vez más de que

eslamos presenciando,no un algo trnnsi torio y de aplicación particular, sino más bien el desarrollo .. y culminación normal de aquella parte de la his• toria h~mana que se inició con la revolución in· dustrial.

Los que me escuchan, como estudiantes de es• la rama de la ciencia moderna, no necesitan que les diga detalladamente qué es esa revolución, cuyo punto de partida fué el descubrimiento, · he· cho por Watt en t 782, de la máquina de vapor, ni que enumere los cambios radica les producidos por ella en la historia humana. Sin embargo, creo útil enseñar a ustedes la proyección de un gráfico que, a mi juicio, abarca los resultados de esa re· volución en forma especialmente definida. ( Grá· fico N.0 1 ) .

El resu ltado inmediato de la revolución indus· trial fué el de dar lugar a un aumen to de pobla· ción en aq uellos paises donde se implantó el ré ... gimen fabri l. Tal aumento se evidencia en forma notable en es te gráfi co de la población de lngla· terra y País de Gales desde el año t 100 hasta. 1900. Se nota, en primer lugar, un aumento pau .... latino de la población de cerca de dos millones de hcJbitantes para el ai'\o 1 t OO, que sólo alcan.­za a unos seis millones en el año t 750; luego un rápido ascenso hasta llegar a 14 millones en el año 183 t , cuando las fábricas están ya bien es ... tablecidas; y, por último. un aumento a treinta y tres millones en el año 1900.

Este movimiento ascendente considerable pro• dujo la impresión, por un momen to, de que el mayor número de bocas que alimentar y de per· sonas que vestir absorberían totalmente la pro­ducción adicional que la ciencia había hecho po· sible. Partiendo de esta creencia y de la obser• vación de los diversos cambios producidos en la vida humana por la revolución industrial, los eco• nomistas desde ese momento han prestado e.spe•

cia l atención al problema de la producción de la riqueza y su distribución equitativa.

En los úl ti mos arios, esas corriente-s de pensa· miento han cristalizado en dos escuelas definí·

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Page 18: Arquitectura 126 - 1928

das: prime1 o, la Marxista, que opina que para el mayor bienestar de la humanidad es necesario buscar una distribución más uniforme de la ri· queza y de la producción industrial, y, en segun·

do lugar, la escuela norte • americana, que se t>asa en la creencia de que . la distribución relativa de la riqueza entre los individuos .. está determi· natla en gran par.fe por leyes naturales inmuta­bles, de tal manera .. que la misión : pr.incipa·l·.- d~ aquellos que aspiren a mejorar las condiciones de la vida humana está en aumentar la produc· ción total disponible para todos, en vez de con· centrar los esfuerzos en intentos de uniformar la distribución relativa.

En general, los que siguen la Escuela Marxista " parecen creer, consciente o inconscientemente, que la producción y consumo de la riqueza en. su

pueden mnpliarse indefinidamente, con tal que · guarden relación de equilibrio con las necesida· des y deseos humanos; que en un sistema eco• nómico balanceado en esa forma hay capacidad ilimitada de ocupación para cuantos deseen ocu-­parse; que la introducción de maquinarias debe ser impulsada a su grado máximo, en el bien de los mismos obreros; que los intereses principales del ·capi:~~l- y del_trabaio son-lo.s mismos y que los puntos menores de conflicto pueden resol· verse fácilmente; y que, por su misma naturale· za, los organismos políticos son incapaces de administrar grandes empresas con eficacia y de· ben limitarse al establecimiento de la legislación necesaria para regular la marcha de aquellas empresas que constituyen monopolios naturales, a la ayuda del desarrollo económico en general, y

POBLAOIOJI JI& IJIGI .. !IR,U Y PAIS DK GAI.RS DBSDB KL AJO 1100 HASTA 1900

(Con anterioridad ' ·.18o0 ae ha uaado · la eet.lNclon · d• preo1ita que áe· ha 'pocllcio oonaegui.r)

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( G rlifico No. t )

forma de artículos utilizables es limitada; que la capacidad de ocupación de brazos tiene un má-­ximo; que la introducción de maquinarias ocasio· naría la desocupación de muchos; que existe un · conflicto fundamental de intereses entre el capital y el trabajo; y que los gobiernos deben ser due• nos y administradores de las grandes empresas comerciales e industriales, a fin de impedir las ·exacciones que, de no ser así, impondría. el ca• pita l.

En oposición a esas . tendencias, los que siguen la escueld norte • americana pretenden que la producción y consumo de mercaderías utilizables

a la protección de la salud y seguridad de la masa obrera. ·

No estaría del todo mal decir que las conse• cuencias prácticas de ambos sistemas económicos se ilustran hoy en Rusia y los Estados Unidos. Pero, el mismo tiempo, el argumento que surge de esta comparación es menos concluyente que . los que pueden obtenerse por un estudio de las bases científica~ de la nueva economía norte •

• amencana. Esta nueva economía, como toda verdadera

ciencia, se basa principalmente en estadísticas y mediciones exactas, más que en especulaciones

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teóricas. Como p·incipio fundamental, parte de la noción de una corriente circulante de los ingre• sos y gastos p~rsonales, cuya noción se origina en .el hec.ho de que .cada peso de ingreso perso• nal es más pronto ·o más tarde gastado en artí•

. .

culos de uso o consumo humano, bien directa• mente por los mismos que lo ganan o indirecta• mente por· aquellos a quienes &e presta o en cu• yos negocios se invierte. Sobre la base de este concepto y las cifras que lo sustentan, ha sido posible· construir un diagrama bastante vívido de esa circulación del ingreso y los gastos que constituye la vida del sistema económico. ( Grá• fico N.0 2).

En la parte superior del gráfico, el total de las entradas individuales desemboca por tubos que representan los tres prineipalés-factores del ren• dimiento. Los servicios personales, que compren• den los sueldos y salarios y el equivalente de los salarios de pequenos agricultores y otros que trabajan por su propia cuenta. constituye el 68 por ciento del total de la corri.:nte. Las utilidades del capital, que comprende los intereses y divi• dendos. y el equivalente del interés sobre inver•

• sión en máquinas rurales, pequenos talleres, etc., alcanza al 24 por ciento del total. El resto, o sea el 8 por ciento, representa la renta de tierras ur• banas y rurales y otras riquezas naturales.

Los egresos están divididos grosso modo de acuerdo con las partida~ del presupuesto d" una

familia ordinaria. Una pequena parte se convierte inmedJaJamente en rentas individuales por pagos hechos en concepto ·de se-rvicios ·personales .. pres• tados por criados, etc.; pero la mayor parte, an• tes de cortv-érUr-se -en una entrada individual, de ...

. . be pasctr por una o varias etapas intermedias.

La división de la moneda circulante en un. sin· número de arterias, no ctltera sin embargo la simpliciddd esencial d~ las operaciones. Tarde o temprano, después de pocas o de muchas eta• pas, cada centésimo y cada fracción de centési• mo que se ha lanzado a la · corriente, tiene que volver a aparecer · como ingreso de alguien.. Aún el proceso del comercio internacional no altera este movimiento circulatorio. Las sumas que se· pagan. por materiales importados quedan balan• ceadas, en el largo curso circulatorio, por los pil-­gos recibidos en concepto de productos exporta• dos, de tal modo qu.l! cuando se hayan conside• rada todos los factores, puede concebirse que el ·ciclo económico corrtienza·y 'termina en un sólo país. · ··

Un punto muy importante con respecto a la circulación de la renta y de los gastos es el he· c.ho de· que cada individuo, por medio de sus gastos, crea entradc::s personales para otros, cuya suma es exactamente igual a la suya propia. Esta pecul-iaridad de la corriente económica explica el

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modo en que los -nuevos trabajadores, nativos o inmigrantes, son absorbidos por la industria.

Diari~mente en los Estados Unidos -ha:y un au• me·nto neto 9e:·m_ás d~ dps mjl tra.,ajac,lores nue• vos, la mayor parte d~ los c~ales son jóve·ne~ . ha ti• vos de ambos sexos q_ue han Uegado a la edad de trabajar. Cualquiera que se<! la estabilidad económica del pafs, hay continuamente pequenas variaciones en la demanda de trabá;o. Para al• gunas industrias y ocupaciones 'hay una pequena escasez de brazos, mientras que en otras ·los h<ty con algún exceso. Estas últimas, por 16 ge·neral. procuran no desocupar al person(ll ya enfrena•

• do, mientras que las primeras absorb~n r~pida• mente el elemento nuevo y Jo inco.rporAn a s.us actividades. El resul.fado es que los ¡u~evos obre• ros encuentran ocu,ación bastant~ pronto. C9• menzarído inmediatamente. a gastar :sus··· entradas y aumentando así el consumo de los productos de aquellas -industrias dand~ antes habla exceso de brazos. En esta forma el equilibrio 1 se resta~ blece y el trabajo queda tohilmente ocupado, no solamente para los nuevos trabajadores. sino también para aquellos que antes corr~eron ~1 ries• g6 de ser despedidos.

Un fenómeno semej·ante ocurre cuando los bra• . . . . .

zos disponibles ilO forma-n parte del elemento nuevo, sino que son aquellos que han sido des• pedidos de otras ocupaCiones po·r la incorpora• . ción de nuevas maquinarias u otros perfecciona• mientas en los métodos de fabricación. Si el nú• mero de trabajadores despedidos por · es-as cau•

..

sas, en un momento-dado, o en _ una localidad determinada, no es muy considtrable, se asimila a otras actividadrs t?n la misma fórm~ que los

' . nuevos obr€ros, pero con la ven:taja adicional, para todos los trabajaqores y cons¡jm~ttores.- · de qu~ los precios de los arfíc;ulos .que fabricaban anteriormente pueden ser, y han de serlo a su debido .tiempo, reducidos como una consecuencia · de las economías realizadas,

Con una aclividad eco~órnica normal~ y con recursos naturales ámplios para una poblaCión creciente, estos procedimientos pueden seguir Ui·

. ' mitadamente; y, en efecto, la reaUzacióil práctica de esas posibilidades es la que ha dado, aún al obrero semi ·ex-perto de los Estados Unidos, h<;>V en día, su automóvil, su teléfono, su cuarto d~ bano, su luz ellictrica y su ca.lefacción central -sin hablar d\!, los aparatos de radio; depósitos ba:ncarios y la posesión~ en muchos ·casos, -de al' gunas -.c2cciones de . emp~:esas industriales.

Si me lo permitiese el t1empo d~ que dispon• •

go, desearía ensenar a us-tede.s, en bo&quejo cuan• do menos, algunos de los estudios estadísUCQS más importantes que han €ontribuído· a constituir . .

esta nueva ciencia de la economía cuant1tativa. Aparte de los estudios hechos -por las oficinas

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del Gobierno Fedaal, bajo la inspiración de Her• bert Hoover (que parece ha de suceder al actua Presidente de Jos Estados Unidos), y aparte de los estudios hechos por organizaciones científi• cas, como la Oficina Nacional de Investigaciones Económicas, todas las instituciones bancarias e industriales de importancia mantienen separada• mente sus respectivos personales de especi~listas

en estas cuestiones. Los estudios hechos por es• tas instituciones particulares, aunque inspirados en las necesidades propias de cada una, son en su mayoría de carácter eminentemente científico y, como tal , los aceptan los economistas univer· sitarios.

He recdlcddo lo que antecede con el fin de que puedan ustedes formarse una idea de la amplitud y solidez de los cimientos sobre los cuales se asienta esta nueva economía •

• Sin extenderme demasi.:1do, me· permitiré ahora

tenido a mano las cifras correspondientes a los últimos ocho anos, pero si las tuviera, acusarían un aumento en los salarios reales desde 1920 mucho mayor que el del término medio relativo al período desde 1870 hasta ese ano.

Se ha calculado que este aumento en los anos desde 1913 hasta 1926, fué de 36 °lo' y parece probable que esta mayor proporción en el HU• mento, o algo que se le aproxime, continuará durante varios anos en el futuro.

Ahora verán un gráfico que describe el aumen• to en la productividad por cabeza, cuyo aumen ... to acompaf\o, o más· bien dicho, fué la causa del aumento en salarios reHles a que . acabo de referirme. (Gráfico N.0 4).

Como . pueden notar aquí, hay un par8lelismo sustancial entre éste y el otro gráfico relativo a los salarios reales. Las divergencids que existen entre los diversos cómputos de la producción

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( Gráfico No. 3 )

enseñarles dos gráficos que ilustran, durante los últimos 40 ó 50 años, en los Estados Unidos, los aumentos en los salarios reales que han tenido lugar y los correspondientes aumentos sobre la producción por cabeza que han hecho posible los anteriores aumentos en salarios reales. ( Grá• fico N.0 3).

Como pueden notar en este gráfico, la marcha ascendente de los salarios reales, en los Estados Unidos,. ha sido casi contínua, y relativamente uniforme, desde el ano 1870. La depresión tem• poraria durante el período de la guerra, no nece• sita aclaración especial, en vista .de la sub~ e~·

tremadamente rápida de los precios que tuvo )u ... gar en aquella época. Desgraciadamente, no he

para el ano 1920 se explica_n por los rápidos cambios en dicha producción que fueron ocasio ... nados por la depresión de post ... guerra, lo que dificultó las estadísticas durante ese ano. Como en el caso del gráfico anterior, las curvas de la producción, si tuviese a mano las cifras relativas · a los ulti'mos anos, mostrarían un rápido ascenso desde 1920 en adelante.

Actualmente parece que la producción de artf ... culos dl uso y consumo en los Estados Unidos aumenta a razón de tres a cuatro por ciento por ano, mientras quz el aumento de población por ano es d~- uno y medio por ciento má~ o me- • nos.

Los estudios hechos por la Oficina Nacional de

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Investigaciones Económicas, sobre un número considerable de anos, indican que, del producido total de las grandes industrias, un setenta por ciento aproximadamente se paga por mano de obra y el treinta por ciento restante se paga al capital. Las variaciones que, de un ano a otro, se registran en estas proporciones, son ínfi­mas, si bien, personalmente, opino que el por-

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ciento anual. En e la están representadas las em­presas de verdade o éxito, y sus beneficios co• rroboran el aserto, hecho muchos anos atrás por Adam Smith, el gr n economista inglés,- de que en su ti~mpo el d4ble del interés usual se cünsi• deraba una ganancia razonable en el comercio.

El término medi~ del rendimiento sobre todo · el capital indicado por este cuadro es de 13 ó

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( Grlifieo No. o\ )

centaje pagado por mano de obra aumenta pau­latinamente y seguirá aumentando en el futuro, en tanto que las tasas de interés vayan declinando.

Esos estudios a que me acaba de referir se •

basan en cifras tomadas de un gran número de; industrias. Sin embargo, al considerar cada em­presa aisladamente, encontramos variaciones que puede decirse constituven una verdadera " ley del rendimiento sobrv empresl'is concurrentes '' • Tengo aquí un gráfico que refleja tales variado• nes. (Gráfico N.o 5). ·

Pueden notar en este gráfico que t1,mr parte del capital obtiene r~ndimiento menor del cuatro por ciento. Esta parte representa empresas- que están en camino a la ruina. Notarán Jambién que hay una parte mayor del capital cuyo rendimiento os ... cila entre cuatro y ocho por ciento, repre~ntán· dose en ella las empresas que suelen llamarse " marginales" o " determinadoras de los pre• cios " . Tal~s empresas ~tán en condiciones de seguir subsistiendo, aunque no puede deci~ que tengan un ·éxito verdadero. Aparte de estas dos clases, hay una parte bastante considerable de

' capital cuyo rendimiento es de ocho ó más por

- 108

t 4 por ciento. fin embargo, muchos hombres práct_icos de negocios se niegan a aceptar estas cifras, aleg_ando ~ue el estudio de las empresas o entidades comercHales en marcha puede llevar a conclusiones errcpneas y, que, si se siguiera desde el nacimiento hasta la muerte la historia de todas las empresas, c~nsiderando en detalle todas las ganancias obtenidas y las pérdidas soportadas, e 1 término medio del rendimiento sobre los fondos

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invertidos excedería en muy poca cosa, si acaso excediese en al~o, a la tasa ordinaria de Interés.

Los estudios hechos de la distribución entre el c~pital y el trl'ibr jo del producido de las indus• trias, y de los ~orcen1ajes de rendimiento sobre el capital inverti(io, son los más importantes de cuantos han coqtribuído a fundamentar esta nue• va economía horte • americana. Ellos - indican claramente que, con una distribución ~ntre el ca• pital y el tr:abajo que sea constante o se incline paulatinamente ~ favor del trabajo, todo aumento en la producciób por cabeza debe automática­mente. provocar! un aumznJo en los salarios rea• les. Por consigJiente, si la producción en los Es­tados Unidos a4mznta de tres a cuatro por cien•

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1o cada año y si la población aumenta sólo a razón de uno y medio por ciento en el mismo tiempo. debe por fuerza haber un aume:nto ~ casi dos por ci¿nto am~al en el término medtó de los salarios reales. .

El hecho. de que los salarios reales aumentan · efectivamente, y la convicción. aceptada en gene• r~l por todas las clases sociales de que el siste• ma económico existente tiene en sí mismo los elementos necesarios para ase11urar la continuidaf( de tales aumentos, es precisamente Jo que expU• ca, en aquel pafs, la ausencia casi completa de inquietud en ~as esferas industriales .

He esbozado a ustedes, en la forma más su• ci_nta posi·ble, los elementos constitutivos v algu• nos de los resultados prácticos de esta nueva economía. Ahora me resta solamente tocar, muy a la ligera, &lgunos puntos relacionados con ello.

El problema del monopolio, en los Estados Unidos, ya no es en. el día un problema .serio.

" Todas ' las empresas impoFtantes de servicios pú"' blicos están suj~tas a. insp-eccfón pública y sus ganancias limitadas a prQporciones. razonables. Hay, además, le_yes rígidas que prohiben fa cons• titución de monopolios para !odo lo que no sea servidos pílblices, y estas leyes, por ·otr:o lad-o, . se aplican en la práctica con suficiente rigor, sin

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En cuanto a su aspecto hum4nitario, ésft! es a mi juicio el punto en que se Y0n los mejores re• sult:adQs prci~_tii:os ~ est<t~ nJJe-Yai ~onomfa. En geneta1, tal. progresQ es ·con~ci~ _ de la ac-. . éión vohtntaria de los pitJóntS mtsmos, más que-de las ley.es; y la m~yorf<t de estas 'le\ es, · tal . co ... mo existen en I.a aétualid:ad, ne vienen a. ser, bien. miradÓ, más ~é· fa mera- "Ceél!flcaciÓn de prácticas. establecidas con. a~Uifi<>Jkt~d · por los patronos más adelantados. ·La -.HdU de ~sta si• tuación estrib~. además, en el fíeCbo de que.. el

' , . . . progreso no se reaUU en .con.*6ue.lela • ide-a-les filantrópicos, sino por v~ del . recon~i'"' mi"nto c~ciente de que el au~to de. lj}.'proóue• ción en cantidad y calidad puetfe s61b COJ1segt.tir• se colocando a los trabaiadot.es: en condiciones de-· seiitJr;d~d pa~a su vida y su salud .

' Este aspecto· humanitario.-de l• n~va ec.onomfa

ha prov.ocado mucha discuslól'f e~ un punto es• pedal 'que no est6:-~fún definido; .pel'o d'onfie creo - .. se ha de llegar pronto a una conc~usión final. A.Jw.unos creye~on que la div·isión d~l trabajo, aún cuando se efectuase dentro de ooncUdones de _sa• lu))iidad -y sin exigir "demastad(Y esfuerzo físico o mental, ocasionaría en -los· obreFOS u'Da. cierta de•

. p~ión. Creyeron también ·qlle· ·die.ha divish5n del ·trabajo, a medida que se - itia imphmtando,

D1St'91BUCIO~ R. ~'!AJIJ A"l¡lt JIJ!I Ufq.II\UIIS D mACII)J AL • .POac¡un•-• OAP~ JBVU'fUioa

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n.ecesidad· de estorbar el desenvolvimiento de las actividaCles normales y nat.urales de la i.ndustda.

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reduciría la masa· de· obreros ·a simpíes rft~~~­Y ·tos apartaría del interéS, que pOaf• etl'~)tls',· fa .. reas cuandb t2ní~.n a ·su .. (:afité:. W,:;~1UÍ(Id 1o ,_ gran parte de las ~r.aoneS; ,~ para terminar uri artículo -de'te.R'RJnadu. · ·

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En tonsecuencia de cál.culos hechos sobre este asunto, J¡e llegado a la conclusión de que las ganancias ilegítimas del monopolio en los Esta .. dos Unidos no pueden pasar del dos por ciento

•·· · . ·-·· . En la r~alidad, sin emhiqJo, ~p¡a~ que la nu~·

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va 'diVisión dtJ tralt4io-•. err·:va-~~~"'~·--· . de la renta total de la nadón y probablemente son mucho menos. menta l4 demanda por obref(!a e~~·~ '.

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La única dif.zrencia es que, mientras el sistema llntiguo de producción dedicaba los obreros ex· pertos al trabajo manual, en el trabajo dividido para la llamada producción en series, los obreros expertos se necesitan, en número siempre ere· ciente, para la fabricación de herramientas y para el ajuste y reparación de las maquinarias auto• máticas.

Creo que ya es tiempo de ter11Jinar.' Antes, sin embargo, quiero agregar que esta nueva econo• mfa tal vez represente una adquisición definittva de la ciencia humana, o quizás no pase de ser un experimento interesante, pero transitorio. En cualquier caso, revela un hecho consumado y trascendente, el de que todo progreso de la civi• llzación debe ser consecuencia de que los diri• gentes, en política o en industria, sean dignos de confianza y sean 5eguidos en su marcha, con buena voluntad, por la masa de la población. Al

mismo ti~mpo, se ha confirmado el principio fun• damental de la economía nacional e intcmacio• na). de que toda transacción deoo producir bene• ficios a las dos partes que en ella intervienen. Desde este punto de vista, el hecho saliente que se observa en Jos Estlldos Unidos es que los grandes industriales, en su mayor parte. .hlln lo• grado merecer y conservar la confianza del pue• blo que trabajll. Y en esa forma, aunando sus esfuerzos el capital y el trabajo, ambos salen ga• nanciosos de un modo que la historia humanll jamás conoció hasta el presente.

Si estas ganancias, como espero y creo que ha de ser, se trasmutan, a su debido tiempo, en una filosofía del vivir más sano y más armónico, el mundo por entero se verá entonces dotado de una nueva electricidad más potente aún que la que nos proporcionó la pila de Volta.

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El CoDlité PerDlanente .

Internacional de Arquitectos EL próximo 8 de Junio el C. P. l. celebrará

una reunión general en París para ocuparse <le interesantes cuestiones, relacionadas con algu· nos votos, sancionados en el úllimo Congreso, ce· lebrada €n La Haya, el ano pasado, y con la organización del próximo a celebrarse en Buda• pest el ano 1930.

En aquel Congreso, el XI Congreso lnternacio· nal celebrado, soore el Tema A " Los Concursos de Arquit~ctura Internacionales " se aprobó la si· -guiente resolución :

"Los Arquitectos reunidos en La Haya el 3t e de Agosto de 1927 en el XI Congreso lnterna• -e cional de los Arquitectos aprueban el Regla· • mento esttsblecido en Roma en el Congreso e Internacional de 191 1 relativo a los Concursos e Internacionales de Arquitectura ...

"Al mismo tiempo encomiendan a la Mesa e del Comité Permanente lnternaciomll el propo• • ner en una próxima reunión un artículo a in· -e cluir insistiendo sobre el respeto absoluto e al mismo Rllglamento por los Miembros de los • jurados".

También sobre el Tema D " La relación entre ~1 Arquitecto Director y el Arquitecto Empresa• rio · · el mismo Congreso aprobó esta otra reso• ~ución:

" El Congreso constata que los delegados de • todos los países están de acuerdo en que la .. separación entre los arquitectos y los empresa• • rios debe ser bien neta y solicita del Comité • Permanente de los Congresos Internacionales e de Arquitectos que prepare a la mayor breve· • dad posible un Código Internacional que regule • las relaciones entre el arquitecto y lt~ ejecución ·« de sus trabajos y· el lado moral de la p:-ofesión e a fin de encontrar una fórmula que sería de e rigor en todos los países .. .

" A los delegados oficiales y a las Secciones .. del C. P. C. l. A. se les ruega ha~an respetar • esta resolución ' · .

En la reunión a celebrarse en la fecha que he· mos indicado antes el C. P. l. A. someterá sobre ~1 primer . voto la siguiente proposición:

" Todo miembro de una Asociación afiliado al e C. P. l. A. invi·t(Sdo a formar parte del Jurado d~

·« un Concurso Internacional de Arquitectura, de· .. berá exigir que el programa ·del concurso esté e de acuerdo con las condiciones expresadas en • los Congresos de Roma (1911), Bruselas (1922)

.... y de Amsterdam ( 1 927), debiendo abstenerse e en caso de disconformidad ".

" Deberá igualmente atenerse a esas mismas -e ~ondiciones en todos los trabajos relacionados ·<:on los concursos. .

" Es de su obligación además senalar todas « las infracciones al Reglamento que pueda co·

·• nocer y comunicarlas a los presidentes y miem•

e bros de su Sección los que a su vez informa• « rán lo más pronto posible al Secretario Gene• « ral del C. P. l. A. "

Sobre el segundo voto, el D., el C. P. J. A. ha sometido a los Miembros para ser discutida en la misma reunión la siguiente proposición:

" Para la ejecución de los trabajos de Arqui· e lectura el C P. l. A. reconoce, en principio, dos • procedimientos que determinan el género de e responsabilidad y los deberes del Arquitecto e frente a su mandatario ...

" 1.0 Los trabajos son ejecutados por un em• • presario que contrata todo o parte, de acuerdo • con un contrato, a precio fijo o con precios • unitarios, con presupuesto detallado".

" ~.o Los trabajos son ejecutados por uno o e por varios empresarios a los que se les abonan ~ sus ~omales y maJeriales empleados,' y además « un tanto por 'ciento para gastos generales, etc."

" En ambos casos, el Arquitecto no puede par­e ticipar directa ni indirectamente de los benefi· e cios obtenidos por los trabajos ejecutados bajo • su dirección, siendo los honorarios abonados e por su mandante, la única remuneración de su • trabajo " .

·• En los dos métodos (1 y 2) el Arquitecto e controla la administración y los pagos y está e encargado de cuidar los intereses de su man• e dante , ..

" Las personas que ejercen la profesión de Ar• e quitecto dentro de una empresa (persona par• e ticular o Sociedad financiera) no pueden ser e autorizadas a desempenar el rol de Arquitecto • director en las organizaciones oficiales " •

.. Lo3 presidentes y secretarios de las seccionlls • na~lonales están invitados .a comunicar estas « decisiones del Congreso de 1927 a las Asocia• e clones afiliadas al C. P. l. A. rogándoles que • observen estas resoluciones ·• .

Como se vé es de g1·an interés la · dilucidación de esos dos votos del último Congreso, por el C. P. l. A .• lo que dará motivo sin duda algu• na a interesantes debates •

Por una rara coincidencia el Tema sobre cómo debe de ejercer su profesión el Arquitecto, ocupa· ba simultáneamente en distintos Congresos a los Arquitectos de Europa Y. a los de América, pues figuraba como lo hemos dicho anteriormente, en el Congreso d~ La Haya celebrado en Agosto del ano pasado y figuraba en esta forma : · " Cómo debe definirse el Arquitecto ~n América y cuáles deben ser sus actividades en el ejercicio profesio­nal " en el 111 Congreso Pan Americano de Ar•

~

quitectos celebrado en Julio del mismo ano en Buenos Aires .

La opinión , en Jos dos Congresos se manifestó en igual forma, decidiéndose por la diferencia neta entre el Arquitecto y el empresar.io.

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me n -a Acompañamos esta colección de roto, -r~Uas de exteriores e interiores de arqui-.

tectura moderna, de diver~;aa proeeden con estt~s oonreptoa cxtrartados de un• de las obras de Le Corbusier que es uno de los más entusiastas sostenedores del •• modernismo".

L os primeros efectos de la evolución indus• trial en la edificación se manifiestan por es-­

ta etapa primordial: el reemplazo de los materia~ les naturales por los materiales artificiales; los materiales hecterogéneos y dudosos por los ma• feriales artificiales homogéneos y experimentados por ensayos de laboratorio y producidos con ele• mentos fijos. El material fijo debe reemplazar al material natural, variable al infinito.

Por otra parte, la ley de Economía reclama sus derechos: los hierros perfilados y, más re• cientemente, el cemento arml!do, son puras ma• oifestaciones de cálculo, que empl~n la materia total y exactamente; mientras que la antigua viga de madera esconde tal vez algún nudo traicione• ro y su escuadría conduce a una pérdida consi• derable de materia.

En fin, en ciertos ramos, han hablado los téc· nicos. Los servicios de agua, de iluminación, es• tán en rápida evolución; la calefdcción central ha tomado en consideración la estructura de los mu· ros y de las ventanas, - superficies refrigerantes, - y, en consecuencia, la piedra, la buena piedra natural en muros de un metro d~ espesor se ha visto desbancada por ligeros tabiques dobles en escoria, - y así en lo demás.

Entidades, semi-dioses, han cafdo en desgra· ~ia: Jos techos que no tienen ya necesidad de ser ~untiagudos para evacuar el agu~. los grandes y­hermosos . alféizares de ventanas que nos fastidian porque nos oprimen y nos quitan la l_uz; las ma--: deras macisas, tan espesas como se quiera, sóli­das para Ja eternidad, ~ro, no, porque saltan y se rajan delante de un radiador, mientras que un enchapado de 3 milímetros de espesor permanece intacto.

rñspués de haber fl!bricado en usinas, tantós canones, aviones, camiones, vagones, se ha ocu­rrido: ¿N.o podrían fabricarse casas? He ahí un estado de espíritu absolutamente de la époc_a: Na• da está pronto, pero todo puede ser hecho •

En Jos veinte anos subsiguiente, _la industria 1 - • • ...

habrá agrupado Jos materiales fijos, ~mei,anfeli a los de la metalurgia; la técnica habrá Jlévaao rpucho más allá de lo que conocemos la calefac­Gión, la electricidad y los sistemas de estructura racional.

Las obras no serán más eclosion~ esporádi• cas donde todos los problémas se complican · Y -. se amontonan. La organización fin,anciera y so•

cial realizará, con métodos concertados y pode• rosos, el problem de la habitación, y Jos talleres de obras serán in dirigidos y explotados como administraqones.

Los amanza m~:ntos urbanos y suburbanos u..:;;:, y no más desespera• permitirán el empleo del indusirialización de las

serán vastos y o damente "biscorn elemento de serie y la obras. •

Quizás se deja al fin de construir "sobre me• dida". La evc•tuc:l(j)n social fatal habrá transfor• mado las relacio entre locatarios y propieta• rios, habrá modi las concepciones de la ha· bit ación y las ciu ades serán ordena das en lugar de ser caóticas.

La casa no seJ·á y a esa cosa espesa y que pretende desafiar los siglos y que es el objeto opulento por el al se manifiesta la riqueza: se• rá un útil como auto ha llegado a ser un útil.

más una entidad arcaica, ~· sadam~nte a al suelo por profundas fun• daciones, a la de la cual se ha instau· rado desde hace anto tiempo el culto de la fa• milia, de Ja raza, etc.

Si se arranca corazón y del espiritu los conceptos inmóvi de la casa y se mira la cuestión de un nto de vista crftico y objetivo.

• se llega.rá a 1~ tensilio, casa en serie .acce• sible a todos, , incomp.arablementc más que la antigua (y moralmente) y bella con Ja estética de herramienta~ de trabajo que acompanan existencia. Será bella tambiin· por la animación que un sentido artista puede llevar a sus y puros órganos.

Pero es crear el estad·o de espfritu de la serie, de casas en serie, de habi• tar casas en seri~ de concebir casas ' en serie.

Cuestión (le ~pfritu nuevo. Tengo cuarenta P . '1 • t aJos. ¿ or que ~o comprare una casa pues o

que tengo necesi ad de esa herramienta? Una ca• sa como el Ford que me he comprado (o mi Ci· -troen, porque so coqueto).

Colaboradores consagrados: la· gran industria, las usinas especi lizadas.

Colaboradores a suscitar: los ferrocarriles de extramuros, las o anizaciones financieras, l'Ecole des Beaux•Arls t ansformada.

El fin: la cas en serie. Coalición: tos arquitectos y los estelas, el cul·

to inmortal de la casa.

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Page 27: Arquitectura 126 - 1928

J. J. P. OUl)

Los realizadores: las empresas y los Arqui­tec los) verdaderos. -: ~ La prueba práctica: 1.0 el Salón de aviación. -2,0 Las ciudades de arte célebres. (Procurazie, calle ele Rívoli, plaza de los Vosgos, la Carrierre, -el castillo ele Versailles, ere., serie) Porque la ca o

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R O TTERDA.l\1

en serie implica trazados aulomálicos ampl ios y grandes.

Porque la casa en serie necesita el eslu· dio ahincado de lodos los objetos de la casa y la búsqueda "slandart", del tipo. Cuando el tipo es .. tá creado, se halla a las puertas de Id belleza (el

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- 113 -

Page 28: Arquitectura 126 - 1928

LE CO RB U~lEH v P JIO <R E JF.áKNERET

aulo, d paquebol, el \'agón, el avión). Porque la ca a en serie impondrá la u111dad

de los elementos, ventanas. puerlas, procedimien .. los de construcción, tndleriaJe ~ . Unidad de dela · llcs y grandes trazados de conjuntos: he ah í lo

que. en el :;i~lo di.! Luis XIV, en el Parí ~ hell!ro­géneo, conge -lionado, inexl ric(}ble, inhabilable re · clamaba un abate muy inteligente, L augier, que se ocupaba de urbanismo: "La uniformidad en el de­lallc. el tumullo en el conjunlo (lo c0n 1rario de lo

BE R T.JN

- 11-1 -

Page 29: Arquitectura 126 - 1928

JO S E F .F RA..NK

~ue' hacemos: una loca var iedad de detalles y unafunirormidad absolula en los lrazado::; el<! las calle~ y de las ciudade· .

Conclusión: Se lral cl de 11n problema de épo-

MIE S V AN D E H k OTIE

ca. Más aún, del problema de la época. El equi .. ltbrio de las sociedades es una cue. tióndeedificación.

Nosotros concluimos con este dilema defendí"" blc: :'Arquilec luro o Revolución ··.

B E .R.l.IN

11 5 -

Page 30: Arquitectura 126 - 1928

• •

La sede de la Facultad de Arquitectura '

NINGÚN signo más elocuente para demoslrqr la cullura de un pueblo que el número y la

calidad de los edi ficios destinados a la ense• nanza.

L as diferen1es facultades que componen nuestra Universidad están alojadas casi todas en buenos edificios constru idos expresamente para cada ins· Htuto. Algunas, como la de Odonto logía, lo tie· nen actualmente en construcción. Entre las que carecen de local se halla precisament,e la facuJ ... tad de A rquitec tura. Por una curiosa anomalía, el institu to . donde se fo rman los arquitectos que han levantado los demás locales universitar ios se en ... cuentra alojado en un local cuya exigüidad y cu· yas deficiencias son de todo punto intolerables.

La necesidad 1mpostergable de ·dotar de una sede adecuada a la f acultad es tan notoria que surgió no ha mucho una iniciativa ministerial que no llegó a cristalizar en la realidad. La cuestión estaba, sin embargo, sobre el tapete y el M inis ... ferio de Instrucción Pública, acogiendo favorable· mente una nueva iniciativa de la facultad, sorne· lió al Consejo Nacional de Administración un proyecto de ley que, presentado por aquella rama del P. E. a la Cámara de Representantes, ha ob·

tenido ya la sanción de esa rama legislativa y se halla actua1mente a estudio de la Comisión coJ rrespondiente -del Senado.

El proyecto destina la suma de 600.000 pesos para la construcción de un edificio para la fa· cultad de A rquitectura y de otro para el Museo Nacional de Bellas Artes, di cual se anexará un local para Escuela de Pintura y Escultura.

Se abrirá un concurso nacional para elegir el proyecto de los nuevos edificios, cuya cons• trucción se efectuará por medio de l icitación pú· blica.

Los recur:;os necesarios serán arbitrados me· dian te un impuesto de dos centésimos a c.::tda bolsa de portland que se wnda en la Repú• blica.

La bondad del proyecto, su reconocida necesi• dad y la a~ogida favorable que ha obtenido has• ta ahora en los poderes públicos permi ten prede· cir que dentro de muy poco la hermosa iniciativa se verá convertida en un hecho tangible, y la fa· cul tad de Arquitectura podrá instalarse en un lo• ca l adecuado a sus funciones docentes tan estre ... chamenle vinculadas a una de las faces . más in· teresantes del progreso nacional.

N ODlbratniento de un Profesor

E L Concejo Directi vo de la facultad de Ar ... quitectura ha designado Catedrático de Pro•

yectos de Arquitectura al A rqt.0 Daniel Rocco. El nombramiento efectuado no puede ser más acer• fado. A rquitecto distinguido, de amplia cultura, de lucida actuación profesional, Daniel Rocco ha de ... mostrado decidida vocación por la ensenanza. Profesor, adjunto de Teoría de la Arquitec tura, dicta un.o de los semestres de la materia. Desde hace largo tiempo ocupaba el puesto de Profesor Adjun to de Proyectos de Arquitectura y en tal carácter tenía a su cargo uno de los talleres de la f acultad.

De modo que al llenar con él la cátedra va ...

cante por jubilación del Arql.0 jacobo Vá:--quez Vareta, las autoridades universitarias han cumpli• do un deber de justicia y han incorporado definí· tivamen te al claustro de profesores titulares <le la Facultad a un elemen to valioso para la ensenan· za de la arquitectura.

El Arqt.0 Rocco ha actuado también con efica­cia en el movimiento profesional y ocupó con brillo la -presidencia de la Sociedad de A rquitec• tos Esta circunstancia ·hace para nosotros doble­mente grata la honrosa designación que lo sor• prende en momentos en que rea liza un viaje de estudio por los países del viejo conti­nente.

- 116-

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Los aparatos de calefacción 1 ) Para la calefacción por agua caliente o vapor

se emplea el mismo tipo de aparatos. El apa• rato más usado hoy es el radiador, cuya cons· trucción tiene su origen en Norte • América. Los radiadores se· emplean con aH u ras · de· 350 a 1.500 mm. y se componen de elementos in• dependientes, unidos entre ellos con entreros .. ~as de rosca derecha e izquierda. Según la ~antidad de canales verticales en cada ele· mento, hay radiadores sencillos, dobles, tri• pies, cuádruples, qufntuples y séxtuples. Los radiadores se colocan apoyados sobre el sue· lo o colgados de los muros a la vista y no -embutidos para facilitar la limpieza. Por la ·misma causa la superficie debe ser lisa y no <i~cor~da, . para . evitar el mayor depósito de polvo en la superficie, el que se quema, espe .. -cialmentc en los radiadores a vapor a causa <ie la alta temperatura produciendo olores des· agradables y el arrastre consiguiente por el aire. Además se emplean los serpentines de -cano liso en el caso de que se trate de exten• 'der la calefacción a lo largo de un muro ex• .terior con muchas aberturas para cortar las ~orrientes de aire que entran por ellas. Los -canos de aletas de hierro fundido o de chapa de hierro se emplean hoy casi exclusivamente para fines industriales, colocados en el piso -contra las paredes o colgados del techo cspe• cialmente en talleres. Generalmente estos ca• nos no se colocan en las habitaciones, a cau· sa de su difícil limpieza, pues el polvo se de· positl! en los espacios dejados por las aletas.

También se emplean hoy los radiadores he .. chos de chapa o de loza esmaltada.

:2) El cálculo de calor producido por l os apa­ratos de calefacción. - La transmisión de calor producido por el vapor o el agua ca· liente a través del aparato se produce a base de las leyes físicas de la teoría de calor. .La eficacia de la transmisión depende de la forma del aparato y de la velocidad del aire que está en contacto con la superficie. E 1 valor del coeficiente de transmisión aumenta enorme ... mente con el aumento de la velocidad del aire·

- En la práctica se emplea también en el caso de los aparatos de calefacción la fórmula:

W = f K ( 35)

F = Superficie en m2. .J< =Coeficiente de transmisión o el calor trans·

mitido a través del aparato al aire, expresa··

do en calorías por hora, y metro cuadrado •

El coeficiente K se calcula según la fórmula:

K = k ( tm - ti ) ( 36)

t La temperatura media del vapoi o del m

agua caliente.

t + t m

e a 2

t

t temperatura del agua a la entrada al ra• e

diador. t = a la salida del ra,diador . a t t para calefdcción a vapor. m e t temperatura del local. • 1

Los valores de k están indicados en las tablas del tratado de Rietchel.

En la práctica se usan para proyectos los si• guientes coeficientes:

Calefacción por agua caliente:

1 = 75°; t = 18°. •

él 1

Radiadores de hierro fundido lorías por m.! de superficie de calefacción.

Canos de aletas : lorías por m.! de superficie de calefacción.

Canos lisos : lorías por m.' de superficie de calefacción.

Para t = 95°. • e

K== 450 ca•

K - 250 ca•

K = 500 ca-

Calefacción por vapor de .baja presión :

1 = t = 1 00° ; t = 18° . . e m 1

Radiadores de hierro fundido lorías por m.! de superficie de calefacción.

Canos de aletas : lÓrias por m.l de superficie de calefacción.

Canos lisos : lorías por m.! de calefacción.

de superficie

K= 700 ca-

K = 450 ca•

K= 800 ca-

Alfredo Fleatje Ingeniero Especialisla

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Page 32: Arquitectura 126 - 1928

Facultad de Arquitectura\ Proyectos de Arquitecctur~ I 11 y 1 V

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Page 33: Arquitectura 126 - 1928

Los contingentes de inmigrdnlc. que vienen .a los países de América del ur. en busca ·d e trabajo, nece3ilan en los primeros liempos de su estada ~n el país, alojamiento propicio haslc. ,tanto puedan enconlréll' trabajo remunerador.

El Gobierno de uno de eslos países. desea le· van tar en su capital - puerto de mar - y en una zona vecina al puerto. un con junlo e:1rquitec• Jónico d~siinado a hotel de inmigranles.

Se compondrá de : - Acceso. - Dirección, Administración, se rv1c1o médico'

servicios higiénicos. ( Máximo: 8 loca les ). - Las habitaciones: 6 salas para 30 personas

e 1 u (mujeres). 6 salas para 30 personas e 1 u (hombres).

- L ocales para vigilantes. servicios higiénicos y lavabos.

- 1 refectorio. - Cocina y despensa. - Baños colectivos, sección hombres, sección .

m u) eres. - 1 palio o espacio libre. Terreno: media manzana rectangular de 43 por

-86 mis. rodeada por tres calles y una pared di· ·visoria en el lado mayor.

Podrá resolverse en varios pisos. Se proyectará :

Plantas o plan ta y un corle a 0.005 p. m. 1 alzado a 0.0 1 p. m. 1 perspectiva libre.

Trazado definido. - Alzado acuarelado. Dimensión de las láminas:

P:antas, cortes y alzados en una de 1.1 O por 0.80 sobre chassi~ .

Perspectiva en una de Om30 por 0.70 sobre .cartón o chassis.

ALUMNO: .TUA N C . A!ONTl'!S

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Page 35: Arquitectura 126 - 1928

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Page 36: Arquitectura 126 - 1928

Cr-ó -nici)l General

Ex~racto «i\<E!? lla~ Acta§ de S€&sione~ ene la Comi~ión Directiva.

de !a Sociedl~d de Al'T'quitectos

Acta N.o 88. En Montevideo, a 14 de Marzo de 1928, se reunió la Comisión Directiva de la Sociedad de Arquitectos del Uruguay, bajo la presidencia del Arquitecto Sr. Horacio Acosta y Lara, y con asistencia de sus Miembros Arqui· tectos Sres. Pérez Montero, Chiarino Ravenna, Garesse, Labadíe, Bauzá, jauge y Scasso. Decla..r rado abierto el acto a la hora 1 1 y 30, actuando el infrascripto Secretario Honorario, se pdsa a considerar los siguientes asuntos: Acta. 1207. Aplázase la consideración del Acta N.0 t57. -Edificio para el Banco de Seguros del Esiado. Los arquitectos Labadíe, Pérez Montero y Seas• so, informan detalladament~ acerca de la entre• vista que en uomLre de esta Sociedad, tuvieron con las autoridades diél Banco de Seguro:s del Estado, con respecto a las Bases del Concurso para el edificio del mismo, llegar:do a la conclu· sión que las observaciones formuladas por esta Directiva a las mencionadas bases, tuvieron muy buena acogida, prometiendo los,,-.dirigentes de ese Banco, estudiarlas detenidamente, y comunicar a esta S0ciedad lo que resuelvan al respecto. Oído Jo expuesto y Juego de un breve cambio de . Ideas, se resuelve: 1208. Enterado. - Monu-mento a Colón en la República Dominicana. El Arquitecto Sr. Pérez Montero anticipa algunos datos referentes al programtl del Concurso que pára el Monumento a Colón se levantará en la República Dominicana, adoptándose luego de un breve cambio de ideas la siguiente resolución: 1209. Publíquense en el Boletín los datos a que se ha referido el Sr. Pérez Montero. - Boletín de la Sociedad. El señor Scasso manifiesta que actualmente el Boletín de la Sociedad, se impri• me en Secretaría. Que si el mismo se imprimiera en una casa del ramo, no sólo quedaría mejor presentado, sino que saldría más eet nómico a la Sociedad, pues en cada número del Boletín se pubHcé,lría un aviso de algund casa de comercio, con cuyo importe, se pagaría la impresión. For· mula por lo tanto moción en ese sentido. Oído lo expuesto, y luego de un breve cambio de ideas, se resuelve: 1210. Téngase por resolución

-

la rnocron del Sr. Scasso, y póngase en prácti­ca. - Sr. Elio Tomietto. Vista la nota · del se• ñor Elio Tomietto, solicitando por los motivos. que expresa se designe una Comisión que estu·

. . . die e informe sobre su " Cimbra Desarmable.,,

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privilegiada bajo el N.o 2110, para la ~.?nstruc·

ción de pisos de cemento armado, bovedillas. planas y similares, se resuelve: 1211. Pa·se a la Comisión de Construcciones. - Asociación Pc-­Jitécnica del Uruguay. 1212. Enterado, agra. dézcase y archívese la nota de fecha 8 del co• . rriente, de la Asociación Politécnica del Uruguay, . manifestando que .de acuerdo con lo solicitado-resolvió adquirir SO ejemplares del Libro conte­niendo Leyes, Decretos, etc., sobre Reglamenta· ción de la Profesion de Arquitecto. - ArquitecJo­Aiejandro Ruíz. 1213. Enterado, ágréguese a. sus antecedentes, la nota de fecha 1 O del co· rriente, del Arquitecto Alejandro Ruíz, manifestan·· do que acepta y agradece su designación como­Miembro de la Comisión de Urbanismo. - Ar­quitecto Osear F~rreira. 1214. De acuerdo con la solicitud respectiva, acéptase como Socio Ti..­tular de esta Sociedad, al Arquitecto Sr. Osear ferreira. Tome nota la Tesorería a sus efectos,.. hágase saber y archívese. - Arquitecto Fernal.­do de la Cruz. (S.Jntiago de Chile). 1215. En..­terado, agréguese a sus antecedentes la nota de fecha 19 de Febrero último, del Arquitecto señor Fernando de la Cruz, agradeciendo su designa­ción como Soc1o Correspondiente de esta So· ciedad. No siendo para más el acto se levantó la. sesión siendo la hora 12 y 30.

Acta N.o 89. En Montevideo, a 21 de Marzo de 1928, se reunió la Comisión Directiva de la Sociedad de Arquitectos del Uruguay, bajo la. presidencia del Arquitecto sei'lor Horacio Acos.ta. y Lara, y con asistencia de sus Miembros Ar· quitectos señores :Bauzá, Garesse, LabaJíe, Pérez. Montero y Scasso, faltando con aviso el Arqui· tecto señór Antonio Chiatino Ravenna. Declarado abierto el acto a la hora 11 y 50, actuando el infrascripto Secre ~ario Honorario, se pasa a con­siderar los siguientes asuntos.

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12 ARQUITECTURA • 11

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En esta Administración

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Banco Hipotecario del Uruguay PRÉSTAMOS PARA EDIFICACIÓN

El naneo otorga créditos especiales para edifi car con garantía del terreno y de las constl'tlcciones a efectuarw. Estos préstamos se llacen en litulos hipotecarios que actualmente se cotizan alrededor rle la par. El imrol'lc se en lre~ta en cuotas escalonadas. a medida que se realizan las cons lt·ucciones. Sobre lcrrenos ubicndos dentro de la planta urbana de Montevideo, el préstamo akanza hasta el !SO o¡o del

valot· del lert·eno v del de la construcción a efectuarse. Cuando la ubicación fuera sobre a venidas o calles asfal ­tadas o se trata ra· de cas~ para obreros, - cuyos propietarios acepten Jas condiciones q ne el Banco impon¡l'n para constrnirlns- o de ronsl rncciones que no ex-cedan de $ 10.000 - el préstamo se eleva entonces basta el 50 o¡o del valor del ter reno v basta el 65 ofo del de la construcción.

Sobre terrenos ubicados fuera del r ndio urba no de Montevideo, pero que se hallen en 111111 proximüladea. puedl'n hacer préstamos basta el ' O oj o del valor del terreno y de la const rocción.

Los prestatarios deben abonar una cuota anual dtl 8 o¡o sobre el préslamn, correspondiendo 1 o/o al inleres 1 t oro a la amodilactón - pa~ndera tlicba anola trime;itralmen~ a ruóu do $ l.9'J9 por catla $ !LO

La tramitación de estos préstamos se hace rápidamen te 1 sin que los inlerl!sados tenga n que pagar comisión alguna ni al Banco n1 a los intermediar ios.

Par Informe& v para tranütar lu apuaclones, ocurrir a la lección Bnpac~o r Informaciones del Banco, CAL1E MISIOnES 1 Ui

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Page 39: Arquitectura 126 - 1928

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14 ARQUITECTURA

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Page 41: Arquitectura 126 - 1928

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Por avisos en esta Revista, dirijirse a :La Administración de las horas 18 a 20

Page 42: Arquitectura 126 - 1928

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16 ARQUITECTURA

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