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-1- 10ª / APA II Subsídio ARQUIDIOCESE DE MANAUS X ASSEMBLÉIA PASTORAL ARQUIDIOCESANA - APA Vós sois o sal da terra. Vós sois a luz do mundo!”(Mt 5,13-14) A 10ª APA CONTINUA! O movimento da 10ª Assembleia Pastoral Arquidiocesana (APA) avança. Percorremos nesta caminhada o passo de avaliação do trabalho evangelizador da nossa Igreja e tentamos perceber novos desafios. Um verdadeiro mutirão realizado pelas comunidades eclesiais, pastorais, movimentos e tantas outras forças tendo como foco perceber se o que havíamos planejado desde a última APA, isto é o Plano de Evangelização, foi conhecido, aplicado e que resultados alcançou, identificando avanços e dificuldades. Particular atenção foi dada na percepção de novos desafios e nas necessidades peculiares das comunidades rurais, ribeirinhas e indígenas. Tudo isto foi motivado pelo primeiro subsídio, cujos resultados agora partilhamos. O próximo passo será o de refletir, com os olhos fixos em Jesus, nossa identidade e compromisso de Igreja. Devemos agora enriquecer o que será apresentado neste segundo subsídio tendo em vista a atualização do Plano de Evangelização da Arquidiocese de Manaus à luz das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil. Ainda neste subsídio, apresentaremos a proposta mais elaborada da reorganização da Arquidiocese em grandes regiões, agrupando vários setores para facilitar o trabalho de evangelização; é o que chamamos de Regiões Episcopais. Também aqui vai ser importante colher contribuições para que esta decisão seja mais participada e compreendida. Este é o segundo trabalho na construção coletiva da Assembleia. Segundo nosso planejamento, temos o período de abril até junho de 2018 para apresentar as respostas deste subsídio, a data limite é o dia 30 de junho de 2018. Será a partir destas respostas que a Comissão Central irá construir o Instrumento de Trabalho que norteará os delegados da X APA na construção do Plano de Evangelização. Mesmo quem não se organizou para participar do primeiro momento, procure se inteirar e contribuir. Com a colaboração de cada um, iluminamos o caminho de todos. Bom trabalho novamente! A COMISSÃO CENTRAL DA X APA

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ARQUIDIOCESE DE MANAUS

X ASSEMBLÉIA PASTORAL ARQUIDIOCESANA - APA “Vós sois o sal da terra. Vós sois a luz do mundo!”(Mt 5,13-14)

A 10ª APA CONTINUA! O movimento da 10ª Assembleia Pastoral Arquidiocesana (APA) avança.

Percorremos nesta caminhada o passo de avaliação do trabalho evangelizador da nossa Igreja e tentamos perceber novos desafios. Um verdadeiro mutirão realizado pelas comunidades eclesiais, pastorais, movimentos e tantas outras forças tendo como foco perceber se o que havíamos planejado desde a última APA, isto é o Plano de Evangelização, foi conhecido, aplicado e que resultados alcançou, identificando avanços e dificuldades. Particular atenção foi dada na percepção de novos desafios e nas necessidades peculiares das comunidades rurais, ribeirinhas e indígenas. Tudo isto foi motivado pelo primeiro subsídio, cujos resultados agora partilhamos.

O próximo passo será o de refletir, com os olhos fixos em Jesus, nossa identidade e compromisso de Igreja. Devemos agora enriquecer o que será apresentado neste segundo subsídio tendo em vista a atualização do Plano de Evangelização da Arquidiocese de Manaus à luz das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil.

Ainda neste subsídio, apresentaremos a proposta mais elaborada da reorganização da Arquidiocese em grandes regiões, agrupando vários setores para facilitar o trabalho de evangelização; é o que chamamos de Regiões Episcopais. Também aqui vai ser importante colher contribuições para que esta decisão seja mais participada e compreendida. Este é o segundo trabalho na construção coletiva da Assembleia. Segundo nosso planejamento, temos o período de abril até junho de 2018 para apresentar as respostas deste subsídio, a data limite é o dia 30 de junho de 2018. Será a partir destas respostas que a Comissão Central irá construir o Instrumento de Trabalho que norteará os delegados da X APA na construção do Plano de Evangelização. Mesmo quem não se organizou para participar do primeiro momento, procure se inteirar e contribuir. Com a colaboração de cada um, iluminamos o caminho de todos.

Bom trabalho novamente! A COMISSÃO CENTRAL DA X APA

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I. Parte: Uma Igreja que caminha e escuta!

Comecemos, portanto, partilhando uma visão geral e sintética do que veio nos relatórios do I Subsídio:

Ao todo chegaram à Comissão Central da APA 26 relatórios, sendo 11 dos setores pastorais da Arquidiocese, 08 de Pastorais específicas organizadas em âmbito arquidiocesano e 07 relatórios provenientes de movimentos, comunidades de vida e outras forças.

01. A ACOLHIDA DO PLANO DE EVANGELIZAÇÃO

Foi muito interessante perceber que o Plano de Evangelização, resultado da última APA foi bem acolhido. Os setores, mas principalmente as Paróquias e Áreas Missionárias em suas comunidades foram as grandes responsáveis pela divulgação, estudo e aplicação do Plano, por meio dos Conselhos, Coordenações e Assembleias. Além disto, muitos encontros de estudo foram promovidos envolvendo as pastorais específicas e outras forças da nossa Igreja. Muita gente teve acesso ao “livrinho” do Plano. Reconhecemos também que ainda houve aqueles que não ficaram sabendo ou porque não se empenharam ou porque houve falha na comunicação. Mesmo se houve quem ignorou o Plano no Planejamento de suas atividades pastorais, foi reconhecido que a grande maioria, conforme consta nos relatórios, utilizou o Plano como base para organização pastoral do seu setor, da sua paróquia ou área missionária e da sua pastoral. Isto deu mais unidade ao nosso trabalho!

Várias foram as propostas para tornar o Plano de Evangelização mais conhecido, seja usando os meios que já dispomos: nossos encontros, nossas celebrações, os instrumentos de comunicação da Arquidiocese e das comunidades; como também recorrendo às novas mídias, por meio de um formato eletrônico do novo plano, até workshops. Foi também proposto a redação de resumos elaborados que podem atender outras demandas, entre elas as comunidades do interior. Além disto, sei insistiu para que haja melhor acompanhamento sistemático da aplicação do plano de Evangelização.

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02. A APLICAÇÃO DO PLANO DE EVANGELIZAÇÃO: AVANÇOS E DIFICULDADES

A partir dos dez (10) desafios assumidos na Assembleia anterior, percebemos quais foram nossos avanços. Em cada desafio demos algum passo, uns mais largos que os outros. Às vezes o que foi avanço para uns, representou dificuldades para outros. Reconhecidamente a Iniciação a Vida Cristã (IVC) e a Evangelização da Juventude, foram os aspectos em que mais caminhamos ou pelo menos que concentramos esforços. Os relatórios indicaram o quanto houve interesse em formação e iniciativas de implantação do processo de IVC; também reconheceram o surgimento de novos grupos juvenis e além da Pastoral da Juventude (PJ) e de outras expressões juvenis, constata-se o empenho de jovens em outras frentes como a pastoral da criança com líderes jovens, a pastoral universitária, e também outras juventudes destinatárias, como aquelas que foram alcançadas nas escolas pela Rede Um Grito pela Vida e a juventude encarcerada. É bom lembrar que nossa Arquidiocese sediou o Encontro Nacional da Pastoral da Juventude e o Encontro Brasileiro de Universitários Cristãos.

Permanecem os desafios de avançar na compreensão do processo da IVC não somente como atividade da catequese ou simplesmente um itinerário ritual, mas um caminho que desemboca na opção vocacional. Também a dificuldade de sustentar as iniciativas com os jovens pela necessidade de acompanhamento dos seus processos; a imensa diversidade de expressões desafia uma articulação mais eficaz. Além disso, há muito que se avançar na presença junto à juventude universitária. Reconhecemos também os passos na organização pastoral no cuidado com os agentes, a quem se buscou oferecer formação, acompanhamento até no campo da psicologia e psicoterapia e experiências de aprofundamento espiritual. Contudo, ainda há descuido no acompanhamento de alguns ministérios de cristãos leigos e leigas. A pastoral de conjunto por um lado é reconhecida como um dos avanços considerando as experiências que conseguiram um trabalho mais organizado, o papel dos Conselhos e Coordenações, o esforço de colocar em prática os resultados das assembleias dos setores, das paróquias e áreas missionárias. Mas por outro lado ainda persistem atitudes de isolamento,

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fragmentação e delegação de responsabilidades: “que as pastorais sociais cuidem das questões sociais e muitas comunidades não se envolvem”! Também percebemos o quanto se avançou na descentralização e dinamização de comunidades: articulação de serviços nas próprias comunidades, organização do dízimo, animação da vida litúrgica, festas de padroeiros com perfil mais evangelizador. Ainda precisamos que estas comunidades se abram mais, como Igreja em saída, empenhando-se no cuidado e serviço das pessoas marginalizadas. Alguns desafios não encontraram tanto eco na aplicação pastoral. Mesmo se algumas experiências de escola de Fé e Política (ou fé e cidadania) foram realizadas até com êxito, este foi um aspecto que não avançamos como poderíamos. Não houve tanta divulgação das iniciativas que foram organizadas. Sobre a evangelização em condomínios e novos conjuntos habitacionais, nos faltou estratégias. Aconteceram iniciativas principalmente nas unidades do PROSAMIM e VIVER MELHOR, mas não tanto nos espaços de verticalização da cidade, onde apesar de alguns avanços o desafio permanece, como é o caso da Zona Centro Sul da cidade. Sobre a missão Ad Gentes, percebemos que houve até certa confusão na compreensão do conceito. Muitos não souberam do que realmente se tratava e confundiram com iniciativas locais e não uma abertura para outros espaços, outros países onde o Evangelho de Jesus não é muito conhecido. Na prática não houve nenhum avanço concreto. A partir desta experiência é importante perceber onde devemos insistir e em que devemos avançar. É o próximo passo!

03. DESAFIOS A SEREM ASSUMIDOS, SEGUNDO AS URGÊNCIAS DA AÇÃO

EVANGELIZADORA: NOVOS APELOS MISSIONÁRIOS E SITUAÇÕES A SEREM

REASSUMIDAS

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No final deste subsídio propomos uma tebela onde destacamos as urgências da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil, que não podem ser deixadas de lado: ser uma Igreja em estado permanente de missão, casa da iniciação a vida cristã, fonte de animação bíblica da vida e da pastoral, comunidade de comunidades, a serviço da vida em todas as instâncias. Estas urgências foram apresentadas no I Subsídio junto com uma provocação para que fossem identificados novos desafios ou mesmo alguns a serem novamente assumidos nesta assembleia. Agrupamos as respostas de modo sistemático tentando identificar os desafios e como enfrentá-los sendo uma Igreja de Comunhão e Participação, mas também sendo uma Igreja em saída. Mais a frente apresentamos os resultados das contribuições.

04. OS APELOS DAS COMUNIDADES RURAIS, RIBEIRINHAS E INDÍGENAS:

Merece destaque esta preocupação que leva em conta que nossa Arquidiocese é formada também por outros municípios com realidade rural, ribeirinha além das populações indígenas. Dada a importância deste olhar preferimos transcrever alguns apelos: - Dar atenção à etnia TUKANO na Comunidade São Paulo Apóstolo (A.M. São Lourenço) - A logística das paróquias do interior dependem da seca e enchente e as dinâmicas da pastoral da Arquidiocese tem que considerar este ritmo - Investimentos, apoio estrutural e de pessoal (presença de presbítero; equipes missionárias) para as paróquias do interior com dificuldades de logística( transporte, combustível); - Um programa diferenciado de formação para atender as comunidades rurais e ribeirinhas – fundo financeiro para formação no interior - Outro formato de IVC para comunidades ribeirinhas - Buscar parcerias com Igrejas irmãs (também de fora da Arquidiocese).

05. OUTRAS QUESTÕES:

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- Avaliar os percentuais de repasse do SISARQ - Programa unificado de formação para ministérios dos cristãos leigos e leigas - A APA deve assumir uma quantidade menor de desafios - Sobre o Clero - há uma cobrança de maior apoio e envolvimento dos presbíteros: um trabalho mais intenso com os padres para inculturar-se na realidade das comunidades; dar atenção ao modo como o clero conduz as normas pastorais; alguns desconhecem a dinâmica de algumas pastorais; falta de sensibilização para questões sociais; se espera melhor acolhida aos movimentos e atenção às pessoas que se apresentam com “dons especiais”; sejam formados para uma Igreja em saída - Discutir a identidade dos movimentos - Resgatar os 50 anos de Medellín - Intensificar a discussão sobre temáticas sócio-políticas nos meios de comunicação da Arquidiocese e em outros espaços Estas constatações, a partir do I Subsídio foram bem mais um olhar a partir da Igreja do que um olhar a partir da cidade ou das cidades que compõem a nossa Arquidiocese. Mas nos desafios que emergiram, podemos perceber como estamos compreendendo nossa realidade. Aparentemente não emergem muitas novidades. Pode ser um sinal que a realidade mais do que ter entrado em grandes transformações, pode ter agravado situações que já existiam.

II. Parte: “O nosso olhar se dirige a Jesus. O nosso olhar se mantém no Senhor!”

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01. PARTIR DE JESUS CRISTO

Servimo-nos aqui do I Capítulo das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (4-7). A Igreja vive de Cristo

Jesus Cristo é a fonte de tudo o que a Igreja é e de tudo o que ela crê. Em sua missão evangelizadora, ela não comunica a si mesma, mas o Evangelho, a palavra e a presença transformadora de Jesus Cristo, na realidade em que se encontra. Ela é a comunidade dos discípulos missionários, que respondem permanentemente à pergunta decisiva: quem é Jesus Cristo? (Mc 8,27-29). O fundamento do discipulado missionário é a contemplação de Jesus Cristo. Como afirma o Papa Francisco, “a melhor motivação para se decidir comunicar o Evangelho é contemplá-lo com amor, é deter-se nas suas páginas e lê-lo com o coração”. Na comunhão eclesial, eles experimentam o fascínio que faz arder seus corações (Lc 24,32), e os leva a tudo deixar (Lc 5,8-11) e a viver um amor incondicional a Ele (Jo 21,9-17). A paixão por Jesus Cristo os leva à verdadeira conversão pessoal e pastoral (Lc 24,47; At 2,36ss).

A Igreja, fiel a Jesus Cristo, coloca-se a serviço do Reino de Deus. Os evangelhos apresentam o Reino como o centro da vida e da pregação de Jesus. “Completou-se o tempo e o Reino de Deus está próximo. Arrependei-vos e crede no Evangelho” (Mc 1,15). Afirmar que o Reino de Deus está próximo é anunciar que Deus mesmo está próximo. Seu reinado significa sua atuação salvadora e sua proximidade paterna e misericordiosa para com todos, especialmente para com os pobres, marginalizados e sofredores de todo tipo. Por isso, a pregação e a conduta de Jesus suscitaram surpresa, fascínio e entusiasmo, mas despertaram também suspeitas, fechamento, escândalo e ódio. O Reino de Deus não é apenas a mensagem de Jesus. Ele mesmo é a chegada desse Reino. Sua mensagem e sua pessoa são inseparáveis. Nele, o Reino é dado gratuitamente (Mt 21,34; Lc 12,32), é deixado em herança (Mt 25,34; Lc 22,29). Cabe ao discípulo acolhe-lo por meio da conversão e da fé (Mc 1,15). Como afirma o Papa Francisco, “o primado é sempre de Deus”, “a verdadeira novidade é aquela que o próprio Deus misteriosamente quer produzir”, “a iniciativa pertence a Deus”.

A experiência do encontro transformador com Jesus Cristo insere seus discípulos na comunhão com a Santíssima Trindade e lhes comunica

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a missão de anunciar o Reino de Deus, com palavras e sinais. A Igreja existe no mundo como obra das três Pessoas divinas, é povo de Deus (em relação ao Pai), corpo e esposa de Cristo (em relação ao Filho) e templo vivo (em relação ao Espírito Santo). Ela é “o povo unido pela unidade do Pai e do Filho e do Espírito Santo”. Como comunhão (koinonia) divino-humana ela “constitui na terra o germe e o início do Reino”, pois Jesus a iniciou “pregando a boa nova, que é a chegada do Reino de Deus. E, desse modo, ela é no mundo sacramento de salvação, como afirmou o Concílio Vaticano II: Jesus Cristo, “ao ressuscitar dentre os mortos (Rm 6,9), comunicou seu Espírito vivificante, por meio do qual constituiu seu corpo, que é a Igreja, como sacramento universal de salvação”.

02. “VÓS SOIS O SAL DA TERRA, VÓS SOIS A LUZ DO MUNDO”: SUJEITOS ECLESIAIS -

IDENTIDADE DOS SEGUIDORES DE JESUS

No texto do Evangelho de Mateus (5,13-16), Jesus define com duas imagens atraentes a identidade dos seus seguidores. Sua presença entre as pessoas será profética. Serão o sal de que a terra necessita e a luz que o mundo precisa. Ser sal e luz é estar presente como diferença, fazendo a diferença, operando a diferença. Não basta ser sal e luz, é preciso atuar como sal e luz. O que conta é o serviço: de nada adianta ser sal e ser luz sem salgar e iluminar: se o sal se torna insosso só serve para ser jogado fora! Ser sal e luz é o mesmo que ser discípulos.

Vós sois o sal da terra – o sal dá sabor, purifica, não deixa apodrecer. Os discípulos de Jesus podem introduzir na humanidade força para dar sabor à vida, purificar o que foi estragado e preservar da corrupção. A vocação dos discípulos é magnifica, mas pode deteriorar-se. Jesus se preocupa com a possibilidade dos seus seguidores perderem sua identidade, se isto acontece, sua presença no mundo já não servirá para mais nada, não introduz a força libertadora, humanizadora e salvadora da pessoa de Jesus e do seu projeto do Reino de Deus. Vós sois a luz do mundo – as pessoas precisam desta luz que os seguidores de Jesus podem lhes proporcionar para não andarem nas trevas, para orientar-se, para caminhar com esperança. Esta luz vem de Jesus, ele mesmo se apresenta: “Eu sou a luz do mundo” (Jo 8,12). Os discípulos são testemunhas que comunicam a luz que recebem de Jesus. Nada deve

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ocultar ou impedir que esta luz brilhe e ilumine. É absurdo escondê-la! Ninguém acende uma lâmpada para coloca-la debaixo de um balde.

“Brilhe a vossa luz”, a luz das obras boas, mais do que das grandes ideias, doutrinas sublimes ou até mesmo ideologias. Demonstrar que é possível o amor e a compaixão. Ser profetas, sobretudo com fatos. Nisto aparecerá a glória do Pai! Ser sal e luz é também ser sujeito na missão partilhada na Igreja. O número 119 do documento sobre os Cristãos Leigos e Leigas na Igreja e na Sociedade (CNBB) assim descreve o discípulo de Jesus. O que se afirma para todo agente de evangelização, vale portanto e com muita propriedade para os cristãos leigos e leigas, grande força da nossa Arquidiocese:

“O cristão leigo é verdadeiro sujeito eclesial mediante sua dignidade de batizado, vivendo sua condição de filho de Deus na fé, aberto ao diálogo, à colaboração e a corresponsabilidade com os pastores. Como sujeito eclesial, assume seus direitos e deveres na Igreja, sem cair no fechamento ou na indiferença, sem submissão servil nem contestação ideológica. Ser sujeito eclesial significa ser maduro na fé, testemunhar amor à Igreja, servir os irmãos e irmãs, permanecer no seguimento de Jesus, na escuta obediente à inspiração do Espírito Santo e ter coragem, criatividade e ousadia para dar testemunho de Cristo”.

03. IGREJA DE MANAUS: UMA IGREJA EM SAÍDA

Já refletimos em outras ocasiões e julgamos oportuno retomar como o rosto de uma Igreja em saída aparece nas expressões da Igreja de Manaus. Trata-se daquelas notas de identidade apresentadas pelo Arcebispo na carta de Convocação da 10ª APA.

- Uma Igreja que caminha e que escuta: a identidade da Igreja é de ser peregrina. Faz da história o seu chão, realiza-se em um lugar promovendo o encontro da fé com a cultura. Neste sentido a Igreja que está na Amazônia conhece e respeita o ritmo de seu povo, oferece-lhe um rumo. Seu horizonte não é o centro, mas as periferias, geográficas e humanas. A APA é um convite para nos darmos conta da imensidão desta Arquidiocese,

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das comunidades que estão situadas nos lugares mais distantes, bem como das pessoas que não são alcançadas pelo anúncio da Boa Notícia de Jesus, os descartados em uma sociedade de consumo.

- Uma Igreja que edifica formando verdadeiras comunidades – A concepção de comunidade de comunidades, destacada no documento 105 da CNBB, manifesta a grande força de nossa experiência eclesial: a vida das comunidades, a vida em comunidade. São numerosas em nossa Arquidiocese, passam de mil! Algumas com mais vigor, outras atravessam o desafio de se firmar. Estas comunidades se solidificam na medida em que assumem os desafios e necessidades das pessoas. Celebram a fé em Jesus Cristo e se alimentam da Eucaristia e da Palavra de Deus; organizam-se em serviços e ministérios. Nela os batizados encontram o caminho no seguimento de Jesus. Assim vão se formando como verdadeiras comunidades.

- Uma Igreja que dá testemunho de sua fé com postura ética e profética – O testemunho é fundamental para a credibilidade da fé. Em tempos de crise de conceitos, escassez de modelos, a proposta cristã não pode ser reduzida a uma proposta teórica ou conceitual, ela é uma experiência na qual as pessoas podem acreditar, que lhes alimenta a esperança. A profecia alimenta a esperança das pessoas. A força da profecia se manifesta no testemunho, na postura que a Igreja assume diante de seu povo. A clareza das exigências do Reino não nos permite compactuar com toda forma de ameaça a dignidade humana, com toda violência contra a vida, com todo projeto de poder que esmaga o direito das diversas camadas da população, especialmente os pobres.

- Uma Igreja sinodal – É verdade que em sua estrutura a Igreja é hierárquica, mas em sua realização como peregrina ela é sinodal. A palavra sínodo quer dizer “caminhar juntos” ou “ter o mesmo caminho”. A APA é uma grande expressão desta sinodalidade, mas não é o único. Os organismos de participação, conselhos comunitários, conselhos de pastoral das paróquias e áreas missionarias, equipes de administração, coordenações, articulação entre pastorais, serviços e movimentos, acolhida de novos carismas e inspirações, tudo faz parte desta diversidade enriquecedora da Igreja. Quando estas diversas forças se colocam sob o dinamismo do Espírito, caminhamos juntos com mais segurança e firmeza.

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É o modo de viver a comunhão e participação. Por este motivo a exortação é que ninguém fique de fora deste movimento que a APA nos convoca!

Vale a penas conversarmos sobre esta parte do subsídio: refletir nosso seguimento de Jesus, nossa condição de discípulos missionários comprometidos como sal e luz, nossa inserção na vida da Igreja por meio das comunidades eclesiais e seus serviços pastorais, nossa atuação profética e envolvimento na construção do Reino de Deus e na transformação da sociedade.

III. Parte: Uma Igreja Sinodal: Proposta de Instalação das Regiões Episcopais

01. ANTECEDENTES HISTÓRICOS:

Em outubro de 1988, portanto, há 30 anos, D. Clóvis Frainer, então Arcebispo de Manaus apresentou um anteprojeto de criação de 04 regiões episcopais, 03 na capital e 01 no interior. No documento apresentava as razões bíblicas, pastorais e canônicas. Esta organização chegou a ser instalada, inclusive com nomeação de presbíteros para exercer a função de Vigários Episcopais e vigorou por algum tempo, até a transferência do Arcebispo em 1991. Com a posse de D. Luis este modelo de articulação pastoral não foi confirmado e a organização da pastoral por regiões cessou. No ano passado a ideia foi retomada e aos poucos amadurecida em vista de ser assumida nesta 10ª Assembleia Pastoral Arquidiocesana. Atualizando as intuições da época e considerando as necessidades pastorais, a proposta é agora reapresentada como novas configurações.

02. O QUE SÃO E QUAL A FINALIDADE DAS REGIÕES EPISCOPAIS

Como sabemos, a Arquidiocese se vê como uma rede de comunidades, que se juntam formando as Paróquias e Áreas Missionárias. Estas por sua vez são agrupadas formando os setores que já conhecemos.

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Hoje todo o território da Arquidiocese está organizado em treze setores. Com a proposta das Regiões Episcopais estes setores serão reunidos em três grandes regiões que abaixo apresentaremos. A Região Episcopal é uma instância pastoral que ajuda a descentralizar a ação pastoral facilitando o bom governo da Arquidiocese cuja extensão tem se mostrado cada vez mais abrangente. Sua finalidade portanto, é de:

Dinamizar a evangelização e a missão

Criar comunhão

Favorecer a formação dos leigos

Favorecer o acompanhamento da vida e ministério dos diáconos e padres

Estar mais presente na vida da cidade com seus bairros novos e no interior com suas inúmeras localidades

Aproximar o ministério do bispo junto ao povo e às comunidades

03. A DIVISÃO TERRITORIAL E COMPOSIÇÃO DAS REGIÕES EPISCOPAIS

As Regiões Episcopais acompanham o dinamismo geográfico da cidade de Manaus e sua vinculação com os municípios vizinhos que tem ligação com a capital a partir de diferentes acessos. Assim cada Região Episcopal abrange uma parte de Manaus e inclui os Municípios ligados àquela área da cidade. A forte religiosidade mariana que marca a fé do nosso povo inspirou a sugestão dos nomes para as Regiões, também considerando paróquias marianas do próprio território.

A composição ficaria assim estabelecida:

I. Região Episcopal Nossa Senhora dos Remédios Abrange os Setores: Centro Histórico, Parque Dez, Avenida Brasil, Alvorada, Rio Negro – corresponde a Zona Centro e Oeste da Capital com os Municípios que fazem acesso pela Ponte do Rio Negro.

II. Região Episcopal Nossa Senhora dos Navegantes Abrange os Setores: Santa Rita de Cássia, Maria Mãe da Igreja, São José Leste, Dom Luiz Soares, Solimões – corresponde as Zonas

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centro Sul e Leste da Capital e os Municípios cujo acesso se faz pela CEASA.

III. Região Episcopal Nossa Senhora Aparecida Abrange os Setores: Pe. Pedro Vignola, Pe. Rogério Ruvoletto, Rios e Cachoeiras – corresponde a Zona Norte da Cidade e os Municípios cujo acesso se faz pela Torquato Tapajós (AM 010 e BR 174).

04. OS VIGÁRIOS EPISCOPAIS

O Direito Canônico prevê a constituição de um ou mais Vigários Episcopais pelo Bispo diocesano, sempre que o bom governo da Diocese o exigir (Cân 476). Cada Região Episcopal terá a frente um Vigário Episcopal que agirá em nome do Arcebispo, sempre em comunhão com ele, mas ao mesmo tempo tendo autonomia de ação sem ferir a unidade.

Os Vigários Episcopais, já nomeados para acompanhar os setores

assumem as Regiões Episcopais: I – Região Episcopal Nossa Senhora dos Remédios - Mons. José Carlos

Sabino II – Região Episcopal Nossa Senhora dos Navegantes – Dom Edmilson

Tadeu Canavarros III – Região Episcopal Nossa Senhora Aparecida – Dom José

Albuquerque de Araújo São Atribuições dos Vigários Episcopais, de acordo com as prescrições do Código do Direito Canônico (Cân 479) e por delegação do Arcebispo Metropolitano:

a. Celebrar o sacramento da crisma nas Paróquias, Áreas Missionárias e Comunidades da sua região;

b. Acompanhar a Formação para os Ministérios Leigos, dar a provisão aos ministros e enviá-los em celebração litúrgica;

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c. Promover a formação dos cristãos leigos e leigas em comunhão com o Instituto de teologia, Pastoral e Ensino Superior (ITEPES) e a Coordenação de Pastoral;

d. Realizar visitas pastorais às Paróquias e Áreas Missionárias, apresentando no final um breve relatório ao Conselho de Presbíteros;

e. Fazer um acompanhamento fraterno às Reuniões de Setor, animando-os enquanto instância de comunhão e participação;

f. Dar posse aos párocos nomeados pelo arcebispo metropolitano, quando delegados pelo mesmo;

g. Participa, quando convidado, das festas patronais;

h. É membro nato da Coordenação Ampliada e dos Conselhos de Pastoral, de Presbíteros e de Administração, de cujas reuniões participam;

i. Acompanham com especial atenção a vida e o ministério dos presbíteros e diáconos permanentes de sua região;

j. Promove bimestralmente a reunião do clero da Região Episcopal

k. Outras atribuições delegadas pelo Arcebispo Metropolitano Cada Vigário Episcopal juntamente com o Arcebispo dividem entre a responsabilidade de acompanhar o conjunto de pastorais e serviços abaixo especificados*:

- 01 Vigário Episcopal para acompanhar: Coordenação de Pastoral, Tribunal Eclesiástico, Cáritas Arquidiocesana, Fundação Rio Mar, pastorais Sociais, pastoral da Comunicação, Assessoria de Comunicação;

- 01 Vigário Episcopal para acompanhar: Pastoral Presbiteral, seminário Arquidiocesano São José, Diáconos, catequese, pastoral Vocacional, pastoral Familiar, Serviço de Animação Litúrgica, Pastoral do Dízimo e Coroinhas;

- 01 Vigário Episcopal para acompanhar: Pastoral da Juventude, Movimentos e Novas Comunidades, Associação Nacional de Educação Católica (ANEC), Pastoral Universitária e Conferência dos Religiosos/as (CRB).

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* Algumas das responsabilidades acimas dependem da autoridade jurídica e canônica do Arcebispo; * Esta organização pode ser alterada de acordo com a necessidade pastoral

05. A UNIDADE DA ARQUIDIOCESE

Como já fora afirmado prevalece o “princípio da autonomia sem ferir a unidade”. Portanto, para salvaguardar a unidade da Arquidiocese:

a. A cada quatro anos realiza-se a Assembleia Pastoral Arquidiocesana (APA);

b. Permanece uma só estrutura da Cúria Diocesana com o seu Chanceler;

c. Serão mantidos os Conselhos Administrativo, Pastoral e de Presbíteros que deliberam para toda Arquidiocese;

d. Temos um só Diretório Pastoral e um só Diretório Administrativo; e. Celebramos juntos a Missa do Crisma, as Solenidades de

Pentecostes, de Corpus Christi e da Imaculada Conceição; f. Serão mantidas a cada dois meses a Reunião Geral do Clero g. Permanece uma assessoria de Imprensa para toda Arquidiocese h. Continua a existir apenas uma Coordenação de Pastoral.

06. OUTRAS QUESTÕES A SEREM DEFINIDAS

Uma vez instaladas canonicamente as Regiões Episcopais, seguirão outros encaminhamentos (lugar de referência ou sede da região, residência do Vigário Episcopal, implicações de manutenção e outros) de acordo com a caminhada da experiência. No cronograma da X APA está programado um encontro por Regiões Episcopais no dia 29 de setembro, com delegados da APA e Coordenações Setoriais para acolhida do Instrumento de Trabalho e definições sobre as próprias Regiões, a saber:

- Região N. Sra. Remédios – CEFAM - Região N. Sra. Navegantes – Paróquia Sta. Rita - Região N. Sra. Aparecida – Paróquia São Bento

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QUESTÕES PARA SEREM RESPONDIDAS 01. A partir da tabela que foi apresentada com a síntese dos desafios e pistas de ação: - Existe algum elemento, situação ou desafio que não foi percebido nos relatórios e que gostaria de acrescentar? - Quais as situações mais desafiadoras que se apresentam a nossa Igreja e que devem ser assumidas como desafios (2ª Coluna). Quantos desafios devemos assumir? - Quais as propostas bem concretas ou pistas de ação sugerem para enfrentar os desafios que vocês escolheram? (Enriquecer a 3ª e 4ª Coluna) 02. A Partir da Proposta das Regiões Episcopais - Que dúvidas vocês gostariam que fossem esclarecidas diante do que foi apresentado? - Vocês apresentam alguma sugestão para a proposta das Regiões Episcopais? 03. Tem ainda algum elemento que acham importante a ser considerado na Assembleia de Pastoral Arquidiocesana?