ARQUEOLOGIA CLÁSSICA II – 2009/10 A CONSTRUÇÃO...

27
ARQUEOLOGIA CLÁSSICA II – 2009/10 2. A CONSTRUÇÃO ROMANA (21 TRABS) N.B.: para os capítulos dos MATERIAIS e TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO é útil a consulta dos livros Gramáticas de Pedra (Porto 2003) e Diálogos de Construção. Estudo de técnicas tradicionais de construção (Porto 1998) 2. 1. MATERIAIS Bibl. Base para “Materiais de Contrução”: *Anderson 119-79 2. 1. 1. Pedra 3 de Março – Inês Oliveira e Armando Filipe Correia Bibl: Adam 23-60; Dict.Méth.Arch.Grec.Rom I; Lugli, La tecnica edilizia…; Waelkens et alii, Ancient stones…; Giuliani. 2. 1. 1. 1. Diversidade de pedras utilizadas: vários tufos vulcânicos, mármores, granitos. A normal utilização das variedades de pedra locais pelos construtores romanos. 2. 1. 1. 2. A extracção da pedra. 2. 1. 1. 2. 1. Organização da pedreira; áreas de trabalho, oficinas, ferramentas, maquinarias para elevação; vias de acesso; o santuário. 2. 1. 1. 2. 2. Técnicas de extracção dos blocos: a utilização de cunhas de madeira, bronze ou ferro. 2. 1. 1. 2. 3. Tratamento dos blocos na pedreira. 2. 1. 1. 2. 4. Transporte dos blocos da pedreira ao local da construção. 2. 1. 2. Argila 3 de Março – Cláudia Rocha, Maria João Marques, João Silva Bibl: Adam 61-68; Dict.Méth.Arch.Grec.Rom I; Lugli, La tecnica edilizia… 2. 1. 2. 1. Antiguidade da utilização da argila crua como material de construção. 2. 1. 2. 2. A utilização da argila cozida: fenómeno relativamente tardio (exceptuando as telhas, a utilização de tijolos cozidos data do período helenístico). 2. 1. 2. 3. A argila crua como material de construção entre os romanos. 2. 1. 2. 3. 1. A construção de paredes com massa de argila utilizando uma cofragem em madeira. 2. 1. 2. 3. 2. O tijolo cru (later): conselhos de Vitrúvio para o seu fabrico. 2. 1. 2. 3. 3. Tipologia dos tijolos crus, segundo Vitrúvio e Plínio: lídio, tetradoron, pentadoron. Bibl: Brodribb 5-33; T. Rook,BAR(IntS 68) 295-301; Brodribb 63-98; Giuliani 152-160 2. 1. 2. 4. Alguns materiais de construção em argila cozida. 2. 1. 2. 4. 1. O tijolo cozido (testa): dados cronológicos sobre o início da sua utilização e generalização. 2. 1. 2. 4. 2. Telhas: tegula e imbrex. Tegula mammata. Antefixos. Bibl: Brodribb 34-62 2. 1. 2. 4. 3. Principais formatos de tijolos e sua utilização: bessales, bipedales, sesquipedales; tijolos para a construção de colunas, cuneati. 2. 1. 2. 4. 4. Elementos para canalizações e circulação de ar nas paredes. Bibl: Brodribb 99-135

Transcript of ARQUEOLOGIA CLÁSSICA II – 2009/10 A CONSTRUÇÃO...

ARQUEOLOGIA CLÁSSICA II – 2009/10

2. A CONSTRUÇÃO ROMANA (21 TRABS) N.B.: para os capítulos dos MATERIAIS e TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO é útil a consulta dos livros Gramáticas de Pedra (Porto 2003) e Diálogos de Construção. Estudo de técnicas tradicionais de construção (Porto 1998) 2. 1. MATERIAIS Bibl. Base para “Materiais de Contrução”: *Anderson 119-79

2. 1. 1. Pedra 3 de Março – Inês Oliveira e Armando Filipe Correia Bibl: Adam 23-60; Dict.Méth.Arch.Grec.Rom I; Lugli, La tecnica edilizia…;

Waelkens et alii, Ancient stones…; Giuliani. 2. 1. 1. 1. Diversidade de pedras utilizadas: vários tufos vulcânicos, mármores, granitos. A normal utilização das variedades de pedra locais pelos construtores romanos.

2. 1. 1. 2. A extracção da pedra. 2. 1. 1. 2. 1. Organização da pedreira; áreas de trabalho, oficinas, ferramentas, maquinarias para elevação; vias de acesso; o santuário. 2. 1. 1. 2. 2. Técnicas de extracção dos blocos: a utilização de cunhas de madeira, bronze ou ferro.

2. 1. 1. 2. 3. Tratamento dos blocos na pedreira. 2. 1. 1. 2. 4. Transporte dos blocos da pedreira ao local da construção. 2. 1. 2. Argila

3 de Março – Cláudia Rocha, Maria João Marques, João Silva Bibl: Adam 61-68; Dict.Méth.Arch.Grec.Rom I; Lugli, La tecnica edilizia…

2. 1. 2. 1. Antiguidade da utilização da argila crua como material de construção. 2. 1. 2. 2. A utilização da argila cozida: fenómeno relativamente tardio (exceptuando as telhas, a utilização de tijolos cozidos data do período helenístico).

2. 1. 2. 3. A argila crua como material de construção entre os romanos. 2. 1. 2. 3. 1. A construção de paredes com massa de argila utilizando uma cofragem em madeira. 2. 1. 2. 3. 2. O tijolo cru (later): conselhos de Vitrúvio para o seu

fabrico. 2. 1. 2. 3. 3. Tipologia dos tijolos crus, segundo Vitrúvio e Plínio: lídio, tetradoron, pentadoron.

Bibl: Brodribb 5-33; T. Rook,BAR(IntS 68) 295-301; Brodribb 63-98; Giuliani 152-160

2. 1. 2. 4. Alguns materiais de construção em argila cozida. 2. 1. 2. 4. 1. O tijolo cozido (testa): dados cronológicos sobre o início da sua utilização e generalização. 2. 1. 2. 4. 2. Telhas: tegula e imbrex. Tegula mammata. Antefixos. Bibl: Brodribb 34-62 2. 1. 2. 4. 3. Principais formatos de tijolos e sua utilização:

bessales, bipedales, sesquipedales; tijolos para a construção de colunas, cuneati.

2. 1. 2. 4. 4. Elementos para canalizações e circulação de ar nas paredes. Bibl: Brodribb 99-135

2. 1. 2. 4. 5. Alguns dados sobre a natureza e formato das marcas dos fabricantes e seu significado cronológico. 2. 1. 2. 4. 6. Notas sobre o processo de fabrico dos produtos em argila cozida. 2. 1. 3. Cal e argamassas 4 de Março – Bruna Barros, Cristiano Veloso Bibl: Adam 69-80; Giuliani 160-174; Lancaster 51-67; Vitrúvio 2. 1. 3. 1. Processo de obtenção da cal. Fornos de cal e sua localização preferente na proximidade dos locais de extracção de calcário. Cal viva e cal apagada. 2. 1. 3. 2. Tipos de cal: aérea (qualidades gorda e magra) e hidráulica. Utilização pelos romanos da cal aérea. 2. 1. 3. 3. Uma forma de utilização da cal: a argamassa, uma mistura, em proporções variáveis, de cal com materiais diversos. 2. 1. 3. 4. Os cuidados necessários na preparação da argamassa e alguns traços romanos, segundo Vitrúvio. 2. 1. 4. Madeira (a apresentar em conjunto com o ponto 2.2.5. Trabalhos de Carpintaria) 4 de Março – Filipe Macedo Moreira, Joana Barra

Bibl: Adam 91-105; J.P. Reis Colares, Manual Marceneiro p. 7-46 (consultar para ver a designação portuguesa de alguns instrumentos de trabalhar a madeira)

2. 1. 4. 1. Conselhos de Vitrúvio para a obtenção de madeiras de melhor qualidade destinada à construção: melhor período para o abate de árvores, cuidados na secagem das madeiras. 2. 1. 4. 2. Algumas madeiras utilizadas pelos romanos, suas qualidades e duração: o carvalho, o abeto, o olmo, o choupo, o cipestre, o pinheiro. 2. 1. 4. 3. O aparelhamento da madeira. 2. 1. 4. 3. 1. Instrumentos para o trabalho da madeira. 2. 1. 4. 3. 2. Falqueamento e a transformação do tronco em vigas, barrotes, sarrafos, tábuas.

Bibl: Adam 91-105; J.P. Reis Colares, Manual Marceneiro, 71-89

2. 1. 4. 4. Notas sobre o ensamblamento: contrapeados, uniões à meia madeira, entalhaduras, uniões a mecha e respiga. 2. 2. TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO Para todos os trabalhos: consultar os Manuais de ADAM; GINOUVÈS/MARTIN, GIULIANI; LUGLI; MACDONALD; TAYLOR; EAA 2. 2. 0. Administração de obras públicas

10 de Março – Adrian Perez e Álvaro Mendes

Bibl.: Peña Olivas 2006 (download de pdf no portal Arqueologia e História da Arte Clássica) 2. 2. 0. 1. Uma panorâmica histórica 2. 2. 0. 2. Financiamento e recepção de obras 2. 2. 0. 3. A manutenção 2. 2. 0. 4. Papel do exército na organização de obras públicas 2. 2. 1. Organização da indústria da construção

10 de Março – André Pinheiro e Fábia Ribeiro

Bibl. BASE: *Anderson 3-67 e 68-118;Giuliani 191-194; R. Taylor, p. 21-42; MacDonald vol. I, 122-142 e 143-166; *Jiménez Martín (sobre os arquitectos), in Artistas y artesansos en la Antiguedad Clássica, p. 29-71;

2 .2. 1. 1. Contratos de construção. 2 .2. 1. 2. Concepção dos edifícios: arquitectos e mestres de obras. 2 .2. 1. 3. Organização do estaleiro. 2 .2. 1. 4. Pessoal especializado (structores, arcuarii, parietarii, tectores, tignarii, etc.)e indiferenciado (fabri ). 2. 2. 2. Meios técnicos utilizados na execução de uma obra 10 de Março – Diogo Sousa Dias e Débora Fernandes Bibl. BASE: Adam 44-53; R. Taylor; Giuliani 194-205 2. 2. 2. 1. Dispositivos para elevação e transporte de materiais. 2. 2. 2. 1. 1. Diferentes tipos de guindastes (machinae tractoriae). Utilização da combinação de várias roldanas para aumentar o poder de elevação. 2. 2. 2. 1. 2. Dispositivos para preensão dos blocos de pedra pela máquina de elevação: ferro de luva, ferrei forfices, respigas. Bibl. BASE: Adam 84-90; Taylor; Giuliani 194-199 2. 2. 2. 2. Andaimes: andaime móvel sobre cavaletes, andaime independente; tipos de andaime encastrado. 11 de Março – Bruno Peixoto Bibl. BASE: Adam 53-60; R. Taylor 2. 2. 2. 3. Assentamento e chumbagem de blocos de pedra. 2. 2. 2. 3. 1. Preparação do bloco para o assentamento: tratamento particular da face de paramento; aplanação das faces de assentamente e espera; tratamento das faces de junção, a anathyrosis; técnica do emplectonn 2. 2. 2. 3. 2. Chumbagem vertical e horizontal. 2. 2. 2. 3. 2. 1. Cavilhas. 2. 2. 2. 3. 2. 2. Tipos de grampos: em dupla cauda de andorinha; em duplo T; em �. 2. 2. 2. 3. 2. 3. Fixação dos grampos por martelagem e com chumbo derretido. 2. 2. 3. 3. 3. Uso limitado da argamassa nos edifícios construídos com grandes blocos; a sua utilização em camadas finas assegurava uma excelente repartição das pressões. 2. 2. 3. Os diferentes aparelhos utilizados pelos romanos: caracterização e cronologia 11 de Março – Cátia Gonçalves Bibl. BASE: Adam 111-114 e 114-127 2. 2. 3. 1. Opus siliceum: poligonal fruste e poligonal regular. 2. 2. 3. 2. Opus quadratum: disposição dos blocos nas fiadas; aparelho isódomo e pseudo-isódomo; casos de utilização de uma fiada de ortóstatos; opus quadratum com um núcleo em opus caementicium. 11 de Março – Emanuela Duarte Bibl. BASE: Adam 79-84 e 137-41 2. 2. 3. 3. Opus caementicium: a construção em concreto e o desenvolvimento de novas formas arquitectónicas, a construção em concreto com cofragem de madeira; o opus caementicium como núcleo de muros com paramentos em diferentes aparelhos. 2. 2. 3. 4. Opus incertum. como paramento do paredes em opus caementicium. 11 de Março – António Azevedo

Bibl. BASE: Adam 142-47 e 147-51 2. 2. 3. 5. Opus quasi-reticulatum: transição do opus incertum para o opus reticulatum; problema da construção de cunhais neste tipo de aparelho e a sua resolução com a utilização de fiadas horizontais de pedra ou tijolo. 2. 2. 3. 6. Opus reticulatum: formato dos blocos; dimensões dos blocos e seu significado cronológico; paramentos reticulados polícromos. 2. 2. 3. 7. Opus vittatum: dimensões e disposição dos blocos; o núcleo em concreto e o reforço das extremidades com pedras de maiores dimensões ou em tijolo; sucesso deste aparelho nas províncias (em especial na Gália). 18 de Março – Diana Ribeiro Bibl. BASE: Adam 157-63; Brodribb; Adam 151-56 2. 2. 3. 8. Opus testaceum e opus latericium: o tijolo como material essencial da arquitectura imperial em Roma e Itália; raridade de edifícios inteiramente construídos em tijolo fora de Itália; alguns dados sobre a técnica em tijolo. 2. 2. 3. 9. Opus mixtum: combinação de pedra e tijolo nos paramentos. Tipos: tijolo + opus incertum; tijolo + opus reticulatum; tijolo + opus vittatum; tijolo + opus vittatum + opus reticulatum. 18 de Março – Márcia Santos Bibl. BASE: Adam 156-7, 129-30, 130-32, 132-35 2. 2. 3. 10. Opus spicatum: o aparecimento deste aparelho; combinação com fiadas horizontais de pedra e tijolo. 2. 2. 3. 11. Aparelho em xadrez: economia da sua utilização; combinação com fiadas horizontais de pedra e tijolo. 2. 2. 3. 12. Opus africanum: origem norte-africana desta técnica de construção. 2. 2. 3. 13. Opus craticium: grande utilização deste tipo de construção misto; raridade de vestígios deste aparelho devido à natureza perecível de alguns materiais utilizados; exemplos de Pompeios e Herculano. 2. 2. 4. Arcos e abóbadas 18 de Março – Pedro Silva e Mafalda Cerdeira Bibl. BASE: Adam 173-92; Giuliani 71-85 e 88-104 2. 2. 4. 1. Origem da abóbada de aduelas. 2. 2. 4. 1. 1. Os Etruscos como inventores desta técnica. 2. 2. 4. 1. 2. Origem oriental. 2. 2. 4. 1. 3. Os Gregos como introdutores da abóbada na Península Itálica. 2. 2. 4. 2. Generalização do uso do arco e abóbada de aduelas na época tardo-republicana. 2. 2. 4. 3. Vantagens e aplicações do uso de aduelas. 2. 2. 4. 4. Arcos utilizados pelos Romanos: plenos, abatidos; o lintel de aduelas. Elementos do arco. 2. 2. 4. 5. Soluções adoptadas pelos Romanos na integração do arco num muro. 2. 2. 4. 6. A construção de um arco ou abóbada. 2. 2. 4. 6. 1. Fixação e utilização do cimbre.

Bibl. BASE: *Adam 192-210; *Lancaster (importante); MacDonald vol. I, 94-121 (sobre o Panteão)

2. 2. 4. 6. 2. A abóbada em concreto. 2. 2. 4. 6. 3. A abóbada em concreto com aduelas no intradorso. 2. 2. 4. 7. A abóbada hemisférica ou cúpula. 2. 2. 4. 7. 1. Aspectos técnicos da construção e tipos de material usado e sua disposição.

2. 2. 4. 7. 2. Início do recurso a esta técnica no séc. I, atingindo a máxima expressão sob Trajano e Hadriano. O Panteão de Roma. 2. 2. 4. 8. A abóbada de aresta e a vantagem da distribuição uniforme das cargas sobre os muros de apoio. 2. 2. 5. Os trabalhos de carpintaria 4 de Março (a apresentar em conjunto com o ponto 2.1.4. A madeira) Bibl. BASE: Adam 213-32; Giuliani 52-68 2. 2. 5. 1. Estrutura em madeira da cobertura de edifícios. 2. 2. 5. 2. Tectos e sobrados. 2. 2. 5. 3. Escadas interiores. 2. 2. 6. Os acabamentos 24 de Março – Alfredo Duarte e Helena Silva Bibl. BASE: Adam 235-39; 247-48 2. 2. 6. 1. Reboco (opus tectorium). 2. 2. 6. 1. 1. Primeiros rebocos romanos constituídos por uma mistura de cal e pó calcário seguindo modelos gregos. 2. 2. 6. 1. 2. Variação da espessura do reboco consoante o tipo de aparelho onde é aplicado. 2. 2. 6. 1. 3. Constituição do reboco, segundo Vitrúvio: sete camadas de três qualidades diferentes. 2. 2. 6. 1. 4. Recomendação de Plínio de um reboco de cinco camadas de duas qualidades. 2. 2. 6. 1. 5. Constituição do reboco utilizado normalmente pelos romanos: uma camada de argamassa com areia não peneirada; segunda camada de argamassa mais fina; terceira camada, muito fina, de cal pura ou de argamassa com areia finamente peneirada ou com pó de calcário, de pedra de gesso ou de mármore. 24 de Março – Ana Pelaez e Mafalda Ferreira

Bibl. BASE: Adam 239-43. Para a pintura poderá ser útil a consulta dos dois livros de Roger LING, existentes na biblioteca da FLUP, cotas 75L727r, 75L727s; C. Guiral Pelegrín e A Mostalac Carrillo (sobre os pintores)

2. 2. 6. 2. Pintura. 2. 2. 6. 2. 1. Antecedentes da pintura mural romana. 2. 2. 6. 2. 2. Estilos e motivos pictóricos. 2. 2. 6. 2. 3. Técnicas: o fresco e a têmpera. 2. 2. 6. 2. 3. 1. A maior utilização da pintura a fresco; necessidade da colocação por partes, e começando na parte superior da parede, da última camada do reboco. 2. 2. 6. 2. 3. 2. Pintura a têmpera aplicada no reboco já seco;aderência da tinta assegurada pela mistura de uma cola vegetal (goma arábica) ou animal (clara de ovo). 2. 2. 6. 2. 3. 3. Pigmentos utilizados (em geral de origem mineral). 2. 2. 6. 2. 3. 4. Os artistas: o pictor parietarius e o pictor imaginarius. 24 de Março – Cláudia Sousa e Susana Moreira

Bibl. BASE: Adam 243-46; Para o estuque poderá ser útil a consulta de um livro de Roger LING, existente na biblioteca da FLUP, cota 75L727s

2. 2. 6. 3. Estuque. 2. 2. 6. 3. 1. Composição do estuque: mistura de cal e pó de mármore ou pó de outras pedras calcárias brancas.

2. 2. 6. 3. 2. Aplicação do estuque. Necessidade de uma armação de suporte nos estuques mais salientes. 2. 2. 6. 3. 3. A realização da moldura final: utilização de moldes; acabamento talhado ou esculpido. 2. 2. 6. 2. 4. Estuques simples e paineis estucados em grandes superfícies (paredes e abóbadas). 25 de Março – Gil Macedo e Tiago Ribeiro

Bibl. BASE: Adam 248-9; 253-5; Bruneau; Ling, Ancient Mosaics; Lancha (sobre os mosaistas)

2. 2. 6. 5. Mosaico (opus musivum ). 2. 2. 6. 5. 1. O mosaico como elemento decorativo da parede e sobretudo do solo. 2. 2. 6. 5. 2. As origens orientais (Ásia Menor). 2. 2. 6. 5. 3. Os mosaicos de seixos. 2. 2. 6. 5. 4. Opus tessellatum: a invenção da tessella (de forma cúbica geralmente com menos de 2 cm de lado). 2. 2. 6. 5. 5. Opus vermiculatum: tessellae com dimensões mínimas, muitas vezes inferiores a 5 mm, de formas variadas. 2. 2. 6. 5. 6. Preparação do suporte do mosaico. 2. 2. 6. 5. 7. Materiais utilizados para a confecção de tessellae. 2. 2. 6. 5. 8. Composição e motivos decorativos. 2. 2. 6. 5. 9. Policromia e monocromia. 2. 2. 6. 5. 10. Mosaístas e “escolas” de mosaístas. 25 de Março – Sílvia Maciel e Nuno Pinto de Sousa Bibl. BASE: Adam 247-48; Giuliani 141-45 2. 2. 6. 4. Revestimento com placas de mármore. 2. 2. 6. 4. 1. Variação da espessura das placas e correspondentes técnicas de fixação. 2. 2. 6. 4. 2. O opus sectile. Bibl. BASE: Adam 251-55; Taylor; Vitrúvio; Giuliani 172-174 (para opus signinum) 2. 2. 6. 6. Tipos de pavimento. 2. 2. 6. 6. 1. Lajeados assentes no solo natural ou numa camada preparatória de cascalho e areia; lajeados de áreas de peões e das ruas. 2. 2. 6. 6. 2. Pavimentos de opus sectile e opus spicatum. 2. 2. 6. 6. 3. Argamassas para pavimentos. 2. 2. 6. 6. 3. 1. Conselhos de Vitrúvio para a construção de pavimentos de qualidade em argamassa. 2. 2. 6. 6. 3. 2. O opus signinum. 2. 3. ORDENS ARQUITECTÓNICAS

14 de Abril – João Madureira e Tiago Nogueira

Bibl BASE: J.P. Reis Colares, Manual Marceneiro, 57-71; Vitrúvio; Dict Arch. Grec.Rom.

2. 3. 1. Definição de ordem 2. 3. 2. Constituição de uma ordem completa 2. 3. 2. 1. Pedestal: base, dado, cornija. Pouco utilizado. 2. 3. 2. 2. Coluna: base, fuste, capitel. 2. 3. 2. 3. Entablamento: arquitrave, friso, cornija. O entablamento mutilado. A cornija arquitravada. 2. 3. 3. Proporções entre os vários elementos das ordens 2. 3. 3. 1. O módulo ou medida correspondente a metade do diâmetro da base do fuste da coluna.

2. 3. 3. 2. Divisão do módulo em partes ou minutos: 12 para as ordens toscana e dórica; 18 para as ordens jónica, coríntia e compósita. 2. 3. 3. 3. Proporções das ordens segundo Vitrúvio, Paládio e Vinhola. O testemunho dos diversos edifícios romanos. 2. 3. 4. O intercolúnio. As cinco variantes de Vitrúvio: picnóstilo, sistilo, eustilo, diástico , areóstilo 14 de Abril – Rita Costa e Inês Pereira 2. 3. 5. Caracterização das cinco ordens arquitectónicas clássicas

Bibl BASE: J.P. Reis Colares, Manual Marceneiro, 57-71; Vitrúvio; Dict Arch. Grec.Rom.

2. 3. 5. 1. Dórica. O dórico romano. 2. 3. 5. 2. Toscana.

Bibl BASE: J.P. Reis Colares, Manual Marceneiro, 57-71; Vitrúvio; Dict Arch. Grec.Rom.

2. 3. 5. 3. Jónica.

Bibl BASE: J.P. Reis Colares, Manual Marceneiro, 57-71; Vitrúvio; Dict Arch. Grec.Rom.

2. 3. 5. 4. Coríntia. Origens do coríntio romano 2. 3. 5. 5. Compósita. 2. 3. 6. Noções sobre a evolução dos diferentes tipos de capitel e seu significado cronológico 2. 4. MOLDURAS E MOTIVOS ORNAMENTAIS DA DECORAÇÃO ARQUITECTURAL 14 Abril – José Rodrigues e Laura Semedo

J.P. Reis Colares, Manual Marceneiro, 46-57; Dict Arch. Grec.Rom. II; Adam p. 354-9

2. 4. 1. Definição de moldura e modinatura 2. 4. 2. Aspectos a considerar na análise de uma moldura: largura, saliência, e / ou reentrância,perfil (liso ou ornado) 2. 4. 3. Gramática das molduras 2. 4. 3. 1. De perfil composto por segmentos de recta: aresta, chanfro, filete / listel, faixa / platibanda. 2. 4. 3. 2. De perfil curvilíneo simples: cordão / astrágalo, quartos de círculo, cavetos,bocel, toro, meia-cana, caneluras, escócia, escapo. 2. 4. 3. 3. De perfil curvilíneo com um ponto de inflexão: gola ou talão, ducina. 2. 4. 4. Motivos ornamentais 2. 4. 4. 1. Técnicas utilizadas: escultura, gravura, pintura. 2. 4. 4. 2. Elementos e motivos: folhas de acanto, loureiro, carvalho, oliveira, lódão, etc.; caulículo, coroa, estrela, cruz; flor de lis, lódão, papiro, etc.; botão, florão, glande, grinalda, palmeta, roseta; volutas, arcos; óvulo, dardo, suástica, pérolas. 2. 2. 4. 3. Composições: gregas ou meandros; folhas imbricadas; torsos; entrançados; ziguezagues; fitas onduladas; filas de volutas, folhas, rosetas; pérolas e piruetas; óvulos e dardos; palmetas e flores de lódão. 2. 4. 4. 4. Análise dos motivos ornamentais de alguns monumentos.

BIBLIOGRAFIA 1. GERAL

ALARCÃO, J. - “Arquitectura Romana”, História da Arte em Portugal, vol. I, Lisboa, Publ. Alfa, 1986, p. 75-109 * ANDERSON, J. C. – Roman Architecture and Society, Baltimore/Londres, 1997 ANDREAE, B. - L’Art de l’Ancienne Rome, (Col. L’Art et les Grandes Civilisations), Paris, 1973 Architecture et Société de l’ Arcaisme Grec à la Fin de la République Romaine, (Coll. de l’École Française de

Rome, 66), Roma, 1983 (=Architecture et Société) BARTON, J.M. (ed.) - Roman Public Buildings, Exeter, 1989 BEDON, R.. ; CHEVALLIER, R.. ; PINON, P. - Architecture et Urbanisme en Gaule Romaine, 2 vols., Paris, 1988 BIANCHI BANDINELLI, R. - Rome. Le centre du Pouvoir, (Col. L’Univers des Formes), Paris, 1969 BIANCHI BANDINELLI, R. - Rome. La Fin de l’Art Antique, (Col. L’Univers des Formes), Paris, 1970 * BOËTHIUS, A. - Etruscan and Early Roman Architecture, Harmondsworth, 1978 2 BROWN, F.E. - Roman Architecture, (The Great Ages of World Architecture), Nova Iorque, 198611 * CAGNAT, R.. ; CHAPOT, V. - Manuel d’Archéologie Romaine, 2 vols. , Paris, 1917-1920 * CREMA, L. - L’Architettura Romana, (Enciclopedia Classica, Sez. III. Archeologia e Storia dell’Arte Classica,

Vol. XII, Tomo I), Turim, 1959 CREMA, L. - Manuale di Storia dell’Architettura Antica, Milão, 1973 DINSMOOR, W. B. - The Architecture of Ancien Greece, Nova Iorque / Londres, 1950 3( reimpr. 1975) * Enciclopedia dell’Arte Antica Classica e Orientale, 12 vols., Roma, 1958-1985 (=EAA) * GARCÍA Y BELLIDO, A. - Arte Romano, Madrid, 1972 2 (reimpr. 1979) * GRENIER, A. - Manuel d’Archéologie Gallo - Romaine, 4 vols. , Paris, 1931-1960 GRIMAL, P. - Les Villes Romaines, Paris, 1971 4 (há trad. portuguesa: Lisboa, 2003) HENIG, M. (ed.) - Architecture and Architectural Sculpture in the Roman Empire, (Oxford University Commity

for Archaeology, Monograph 29), Oxford, 1990 * KÄHLER, H: - Rome et son Empire, Paris, 1963 MACDONALD, W. L. - The Architecture of the Roman Empire, I. An Introductory Study; II. An Urban Appraisal,

New Haven / Londres, 1965 e 1986 MARTIN, R. - Architecture et Urbanisme, (Coll. de l’École Française de Rome, 99), Roma, 1987 (=Architecture et

Urbanisme) * PELLETIER, A. - L`Urbanisme Romain sous l’Empire, Paris, 1982 PICARD, G. - Empire Romain, Friburgo, 1965 ROMANELLI, P. - Topografia e Archeologia dell’ Africa Romana, (Enciclopedia Classica, Sez. III. Archeologia e

Storia dell’Arte Classica, Vol. X, Tomo VII), Turim, 1970 SAGLIO, E. ; DAREMBERG, CH. POTIER, E. - Dictionnaire des Antiquités Grecques et Romaines, 9 vols. ,

Paris, 1887-1919 SEAR, F. - Roman Architecture, Londres, 1982 * VITRÚVIO - De Architectura ( entre as numerosas edições: Dove Publications, Nova Iorque, 1960; ed.

Portuguesa, Lisboa, 2006) * WARD - PERKINS, J. B. - Roman Imperial Architecture, Harmondsworth, 1981 2 WARD - PERKINS, J. B. - Studies in Roman and Early Christian Architecture, Londres, 1994 2. CONSTRUÇÃO ROMANA * ADAM, J, - La Construction Romaine: Materiaux et Tecniques, Paris, 1984 BALIL, A. - Pintura Helenística y Romana, (Bibliotheca Archaeologica, III), Madrid, 1962 BEDON, R. - Les Carrières et les Carriers de la Gaule Romaine, Paris, 1985 BESENVAL, R. - Technologie de la Voûte dans l’Orient Ancien, 2 vols. , Paris, 1984 BLAGG, T. F. C. - “Tools and Techniques of the Roman Stonemason in Britain”, Britannia, VII, 1976, p. 152-72 BLAKE, M. E. - Ancient Roman Construction in Italy from the Prehistoric Period to Augustus, Washington, 1947 BLAKE, M. E. - Roman Construction in Italy from Tiberius trough the Flavians, Washington, 1959 BLAKE, M. E. - Roman Construction in Italy from Nerva trough the Antonines, ed. D. T. Bishop, Filadélfia, 1973 BORDA, M. - La Pittura Romana, Milão, 1958 * BRODRIBB, G. - Roman Brick and Tile, Gloucester, 1987 * BROWN, F. C. et alii - Study of the Orders, Chicago, 1948 * BRUNEAU, PH. - La Mosaique Antique , Paris, 1987 CHITAM, R. - Gli Ordini Classici in Architettura, (Trad. italiana de M. Ozzola Gondini), Milão, 1987 (reimpr.

1991) CHOISY, A. - L’Art de Batir chez les Romains, Paris, 1873 (rempr. anast., Bolonha, 1984)

COLARES, J.P. dos Reis – Manual do marceneiro, (Col. Bibloteca de Instrução Profissional), Lisboa, s.d. DORIGO, W. - Pittura Tardoromana, Milão, 1966 ESQUIÉ, P. - Traité Elementaire d’Archuitecture Comprennat l’Étude Complète des Cinq Ordres, Paris, s/d FARNETI, M. - Glossario Tecnico-Storico del Mosaico, con una Breve Storia del Mosaico, Ravena, 1993 FERCHIOU, N. - L’Évolution du Décor Architéctonique d’Áfrique Proconsulaire des Dérniers Temps de Carthage

aux Antonins. L’Héllenisme Africain, son Déclin, ses Mutations et le Triomphe d’Art Romano-Africain, 2 vols., S./l., 1989

FRIZOT, M. - Mortiers et Enduits Peints Antiques, Dijon, 1975 * GINOUVÈS, R. ; MARTIN, R. - Dictionnaire Méthodique de l’Architecture Grecque et Romain, I. Matériaux,

Techniques de Construction, Techniques et Formes de Décor, Roma, 1985 GIOVANNONI, G. - La Tecnica della Construzione presso i Romani, Roma, 1925 (reimpr. anast., Roma, 1972) GIULIANI, C. F. - L’Edilizia nell’ Antichità, (Studi Superiori NIS, 81), Roma, 1990 GUIRAL PELEGRÍN, C.; MOSTALAC CARRILLO, A. – “Pictores et albarii en el Mundo Romano”, Artistas y

artesanos en la Antigüedad Clásica, (Cuadernos Emeritenses, 8), Mérida, 1994, p. 137-158 GUTIERREZ BEHEMERID, Mª. A. - Capiteles Romanos de la Península Ibérica, (Studia Archaeologica, 81),

Valhadolide, 1992 HESBERG, H von - “Lo Sviluppo dell’Ordine Corinzio in Età Tardo-Repubblicana”, L’ Art Décoratif à Rome à la

Fin de la République et au Début du Principat, (Coll. de l’École Française de Rome, 55), Roma, 1981, p.19-53

JIMÉNEZ MARTÍN, A. – “ El arquitecto en Roma”, Artistas y artesanos en la Antigüedad Clásica, (Cuadernos Emeritenses, 8), Mérida, 1994, p. 29-71

* KOZELJ, T. - “Les Carrières de Marbre dans l’Antiquité. Techniques et Organisation”, Marbres Helleniques. de la Carrière au Chef-d’Oeuvre, Bruxelas, 1987, p. 20-33

JONES, M. W. - “Designing the Roman Corinthian Order”, Journal of Roman Archaeology, 2, 1989, p. 35-69 * LANCASTER, L. C. – Concrete Vaulted Construction in Imperial Rome, Cambridge, 2005 LANCHA, J. – “Les mosaistes dans la partie occidentale de l’Empire Romain”, Artistas y artesanos en la

Antigüedad Clásica, (Cuadernos Emeritenses, 8), Mérida, 1994, p. 119-136 LING, R. - “The Mechanics of the Building Trade”, Roman Urban Topography , p. 14-27 * LING, R. - Roman Painting, Cambridge, 1991 * LING, R. – Ancient Mosaics, Londres, 1998 * LING, R. - Stuccowork and painting in Roman Italy, Aldershot, 1999 * LUGLI, G. - La Tecnica Edilizia Romana con Particolare Riguardo a Roma e al Lazio, 2 vols., Roma, 1957

(reimpr. 1988) MARINUCCI, G. - Tecniche Costruttive Romane, (Publ. dei Gruppi Archeologici d’Italia, Monografie, 32), Roma,

1988 MCWHIRR, A. (ed.) - Roman Brick and Tile. Studies in Manufacture, Distribution and Use in the Western Empire,

(BAR Int. S., 68), Oxford, 1979 MIELSCH, H. - Römische Stuckreliefs, Heidelberg, 1975 ORLANDOS, A. K. - Les Matériaux de Construction et la Technique Architecturale des Anciens Grecs, Seconde

Partie, (École Française d’Athènes, Travaux et Mémoirs, XVI bis), Paris, 1968 *PEÑA OLIVAS, J. M. de la – “Alcance y organización de las obras públicas en el Imperio Romano”, Nuevos

Elementos de Ingeniería Romana. III Congreso de las Obras Públicas Romanas, Astorga, 2006 (em Pdf) Pompei, 1748-1980. I Tempi della Documentazione, Roma, 1981 ROLDÁN GÓMEZ, L. - “Aproximación Metodológica al Estudio de la Técnica Edilicia Romana en Hispania, en

Particular el Opus Testaceum”, Lucentum, VI, 1987, p. 101-22 ROLDÁN GÓMEZ, L. - “El Estudio y Valoración de las Técnicas Constructivas Romanas en la Península Ibérica.

Analisis Historiográfico”, Trabalhos de Antropologia e Etnologia, 33 (1-2) (1º Congresso de Arqueologia Peninsular. Actas, vol. I), p. 329-350

*TAYLOR, R. – Roman Builders. A Study in Architectural Process, Cambridge, 2003 ULRICH, R. B. - “Contignatio, Vitruvius and the Campanian Builder”, American Journal of Archaeology, 100,

1996, p. 137-151 VARÈNE, P. - Sur la Taille de la Pierre Antique, Médiévale et Moderne, Dijón, 19823 WAELKENS, M.; HERZ, N.; MOENS, C. (eds.) - Ancient Stones: Quarring, Trade and Provenance, Lovaina,

1992 ZANDER, G. - Storia della Scienza e della Tecnica Edilizia, (Strumenti, 5), Roma, 1991

3. ANÁLISE DE ALGUNS EDIFÍCIOS TÍPICOS DA CIDADE ROMANA

(22 TRABS) 3. 1. FORUM E EDIFÍCIOS CÍVICOS ANEXOS 15 Abril – Alfredo Duarte, Fábia Ribeiro e Cristiano Veloso *Gros, L’architecture Romaine I, 207-31 Pelletier, L’ Urb. Romaine, 59-66 R.. Martin, in Architecture et Urbanisme 155-85 J.L. Jiménez, in Foros Romanos de las Provincias Occidentales 173-7 Coarelli, Forum, in EAA Gros e Torelli, 339-55 Crema 35-7; 154-66; 358-67 Barton, cap. 2 3. 1. 1. Forum 3. 1. 1. 1. O forum como centro vital de toda a cidade romana ocupando em regra uma posição central. 3. 1. 1. 2. Origem: primitivo lugar onde se efectuavam os negócios públicos e privados; aquisição progressiva de funções específicas de ordem política, religiosa, administrativa e económica, com a construção de edifícios anexos nas suas imediações. O exemplo do Forum Romanum. 3. 1. 1. 3. Os dois grandes tipos de fora, segundo R. Martin. 3. 1. 1. 3. 1. O forum aberto e descontínuo: Pompeios e Óstia. 3. 1. 1. 3. 2. O forum fechado e isolado do início do Império: pórtico, basílica e templo, elementos habituais deste tipo de forum. O forum de César e as origens deste tipo de monumento.Influência das funções na estrutura do forum imperial. Os fora imperiais de Roma. 3. 1. 1. 4. Ágora e forum: origem e função comuns; evolução paralela mas distinta. 3. 1. 1. 5. O forum provincial: integração no plano urbano; variantes na disposição dos diferentes elementos; casos de utilização de criptopórtico. 3. 1. 1. 6. Análise das plantas de alguns fora: Timgad, Veleia, Ruscino, Conimbriga (forum I), Glanum, Ampurias, Augst, Paris, Bavay, Sait Bertrand de Comminges, Conimbriga (forum II), Léptis Magna (forum de Severo), Verulamium, Silchester. *Gros, L’architecture Romaine I, 235-60 Basilica, in EAA 2 (1959) 2-15 Crema 61-8; 167-71; 370-5; 578-84 3. 1. 2. Basílica 3. 1. 2. 1. A basílica como um prolongamento coberto do forum, disposta de forma longitudinal ou transversal. 3. 1. 2. 2. Origens: inspiração nos pórticos reais helenísticos. A Basílica Pórcia (184 a. C.),o mais antigo monumento deste tipo. 3. 1. 2. 3. Funções: local de abrigo, tribunal, área de reuniões. 3. 1. 2. 4. Arquitectura da basílica: espaço rectangular, coberto, simples ou dividido em várias naves por colunatas; casos em que as naves laterais têm um andar superior. Arranjos interiores: ábsides, plataforma para o tribunal, salas de reuniões. Portas. A basílica vitruviana. *Gros, L’architecture Romaine I, 261-69; *Balty, Curia Ordinis Crema 61-8; 167-71; 370-5; 578-84 3. 1. 3. Cúria 3. 1. 3. 1. Função: sala de reunião do senado.

3. 1. 3. 2. Características: edifício de planta rectangular proporcionalmente, com uma planta maior que as basílicas; referência de Vitrúvio de que a altura deve ser pelo menos igual à largura da fachada e seu significado. 3. 1. 3. 3. Alguns tipos de cúria: Timgad, Pompeios, Augst; a cúria de Roma. 3. 2. TEMPLOS *Gros, L’architecture Romaine I, 122-203 *Stamper Crema 37-61; 173-85;375-403; 521-31;584-6 Pelletier 71-77 Vitrúvio Castagnoli, MDAIR 73/4 (1966/7) 9-14 Castagnoli, PBSR 52 (1984) 3-20 Barton, in Roman public buildings, p. 67-96 Gros, Aurea Templa 21 Abril – Maria João Marques, Pedro Silva e Tiago Ribeiro 3. 2. 1. Antecedentes 3. 2. 1. 1. Templo grego de planta rectangular com quatro fachadas. 3. 2. 1. 2. Templo ítalo-etrusco. 3. 2. 1. 2. 1. Com pódio quadrangular e três celas. 3. 1. 2. 1. 2. Com pronau profundo tendo duas colunas alinhadas com as paredes laterais da cela. Pouco usual. 3. 1. 2. 1. 3. Templo períptero sine postico; a referência de Vitrúvio. 3. 2. 2. O templo romano 3. 2. 2. 1. Diferentes categorias de templos e sua localização no recinto urbano. 3. 2. 2. 2. Templo clássico de planta rectangular. 3. 2. 2. 2. 1. Pódio. 3. 2. 2. 2. 1. 1. Altura. 3. 2. 2. 2. 1. 2. Escadaria frontal. 3. 2. 2. 2. 1. 3. Compartimentos subterrâneos. 3. 2. 2. 2. 1. 4. Morfologia: repete exactamente a planta do templo; ligeiramente mais largo, determinando uma faixa mais ou menos ampla à volta do edifício; levanta-se numa plataforma ligeiramente maior; levanta-se numa plataforma de superfície idêntica. 3. 2. 2. 2. 2. Pronau e cela. 3. 2. 2. 2. 3. Designação do templo segundo a disposição das colunas: in antis, prostilo, anfiprostilo, períptero, pseudo-períptero. 3. 2. 2. 2. 4. Designação pelo número de colunas na fachada: distilo, tetrastilo, hexastilo, octastilo, decastilo. 3. 2. 2. 2. 5. Orientação dos templos. Para além da bibliografia indicada sobre os templos: Cagiano de Azevedo, Capitolia Capitolium, in EAA 2 (1959) 326-30 3. 2. 2. 3. O capitólio. 3. 2. 2. 3. 1. Origem itálica do templo de três celas. 3. 2. 2. 3. 2. Génese histórica do capitólio. 3. 2. 2. 3. 3. Arquitectura. 3. 2. 2. 3. 3. 1. Pódio. 3. 2. 2. 3. 3. 2. Alçado. 3. 2. 2. 3. 3. 3. Cobertura.

3. 2. 2. 3. 3. 4. Variantes na estrutura de cela: cela tripla; cela única com três nichos abertos na parede do fundo ou dividida em três naves, desenvolvimento monumental do tipo de cela tripla: três templos lado a lado. 3. 2. 2. 3. 4. O capitólio de Roma. 21 Abril – João Silva e Sílvia Maciel Para além da bibliografia indicada sobre os templos: Coarelli, Santuari del Lazio 3. 2. 2. 4. Variantes ao templo clássico rectangular. 3. 2. 2. 4. 1. Templo com ábside axial: os templos de Venus Genetrix e Mars Ultor nos fora de César e Augusto, respectivamente. 3. 2. 2. 4. 2. Templo com cela disposta transversalmente em relação ao pronau: o templo de Concordia em Roma. 3. 2. 2. 4. 3. Templo de Vénus e Roma: com duas celas rectangulares encostadas pelos lados posteriores; assenta num pódio com degraus nos quatro lados. Influência dos templos gregos clássicos nesta criação de Adriano. 3. 2. 2. 5. Templo de planta circular. 3. 2. 2. 5. 1. Origem: influência grega e elementos romanos. 3. 2. 2. 5. 2. Algumas plantas: templos de Vesta (Forum Romanum e Tivoli), de Vénus (Baalbek), de Óstia, de Zeus-Esculápio (Pérgamo), templo B do Largo de Argentina (Roma). O Panteão de Roma: descrição, estrutura. 3. 2. 2. 6. Soluções para a integração do templo num recinto. 3. 2. 2. 6. 1. Templo isolado dentro de um quadripórtico.

3. 2. 2. 6. 2. Templo dentro de quadripórtico, adossado ou inserido no lado do fundo do pórtico.

3. 2. 2. 6. 3. Templo dentro de um témeno porticado em três lados. 3. 2. 2. 6. 4. Templo num témeno fechado com pórtico apenas nos lados mais longos. 3. 2. 2. 7. Santuários do Lácio na época republicana. 3. 2. 2. 7. 1. Caracterização destes santuários. 3. 2. 2. 7. 2. Dados cronológicos: desenvolvimento destes monumentos de meados do séc. II a meados do séc. I a. C. 3. 2. 2. 7. 3. Análise das plantas dos santuários: de Venus Obsequens (antes atribuídos a Júpiter) em Terracina; de Fortuna Primigénia em Palestrina; de Hércules em Tivoli; de Diana em Nemi; de Juno em Gábios; de Esculápio em Fregellae; de Juno Sospita em Lanúvio. 3. 2. 2. 7. 4. Um santuário de modelo lacial na Hispânia: Munigua. 22 Abril – Ana Pelaez e Bruno Peixoto Para além da bibliografia indicada sobre os templos: *Vermaseren p. 32-55 (BFLUP Cota 2/IV/21) Le Glay, in L’urbs, espace urbain…, p. 545-62 *Lewis 3. 2. 3. Templos consagrados a divindades orientais 3. 2. 3. 1. Normal localização destes edifícios na periferia da cidade. 3. 2. 3. 2. Mithraeum: templo subterrâneo, abobadado, constituíndo uma sala de rectangular dividida em três partes com bancadas laterais: exemplos Óstia e de Roma (mithraeum sob a igreja de São Clemente), de Walbrook e de Mérida.

3. 2. 3. 3. Templos dedicados a outras divindades: de Óstia - a Cibele; de Pompeios - a Ísis; de Pérgamo e Roma - a Serápis; de Tuga - a Celeste. 22 Abril – Adrian Perez e Cátia Gonçalves Para além da bibliografia indicada sobre os templos: *Lewis *Bedon, Chevalier e Pinon 119-131; 148-156 *Fauduet, Les temples de tradition celtique… Fauduet, Atlas… 3. 2. 4. Templos dedicados a divindades indígenas: os santuários de tipo céltico e a “interpretatio romana” 3. 2. 4. 1. Antecedentes: os santuários célticos de Toulouse, Marselha, Glanum, e Saint-Remy-de-Provence. 3. 2. 4. 2. Caracterização do templo romano-céltico: orientação a Este, ausência de pódio, dimensões; tipo de cobertura; decoração; cronologia. 3. 2. 4. 3. Tipologia. 3. 2. 4. 3. 1. Templos com galeria, designados de planta centrada. 3. 2. 4. 3. 1. 1. Com uma cela (quadrangular, rectangular, circular ou poligonal). 3. 2. 4. 3. 1. 2. Com dupla cela quadrangular. 3. 2. 4. 3. 1. 3. Com pronau. 3. 2. 4. 3. 2. Templos sem galeria. 3. 2. 4. 3. 2. 1. Com cela circular. 3. 2. 4. 3. 2. 2. Com pronau. 3. 2. 4. 3. 2. 3. Com cela simples. 3. 2. 4. 4. Análise de alguns templos: Autun, Allones, Niort, Nimes, Trier (templo de Lenus-Mars). 3. 3. MONUMENTOS COMEMORATIVOS E HONORÍFICOS 28 Abril – Cláudia Rocha e Joana Barra *Gros, L’architecture Romaine I, 56-93 -Arce, AEA, 60, 1987, p. 73-88 -Claridge, JRArch., 6, 1993, p. 5-22 -De Maria, Gli archi onorari di Roma e dell’Italia romana -Garcia Bellido, in Colloq. Italo-Spagnolo : Hispania romana 7-27 -Mansuelli, AEA XXVII (1954) 93-178 -Scagliarini, Studi sull’arco onorario romano 15-17; 29-72 -MacDonald vol. II, 74-99 3. 3. 1. O arco honorífico 3. 3. 1. 1. Problemática da sua origem. 3. 3. 1. 1. 1. Tese “oriental. 3. 3. 1. 1. 2. Tese romano-itálica. No aspecto formal e conceptual a sua ascendência mais próxima deverá procurar-se no mundo itálico. 3. 3. 1. 2. Da “porta sagrada” ao “arco de triunfo”. 3. 3. 1. 3. Dos fornices republicanos de Roma à sua difusão no mundo provincial. 3. 3. 1. 4. Tipos. 3. 3. 1. 4. 1. Arcos simples ou bifrontes: com um vão (os mais numerosos), com dois vãos (raros, p. ex. de Saintes), com três vãos (o vão central, em regra, mais alto). 3. 3. 1. 4. 2. Tetrápilo ou arco quadrifonte. 3. 3. 1. 5. Noções sobre os elementos arquitectónicos e ornamentais: análise detalhada dos arcos de Barà, Orange, de Septímio Severo e de Constantino I em Roma. 3. 3. 1. 6. Política, ideologia e propaganda nos arcos honoríficos imperiais. 3. 3. 2. A coluna

3. 3. 2. 1. A coluna rematada por uma estátua como o mais antigo monumento honorífico em Roma: a columna Maenia (talvez de 388 a. C.). 3. 3. 2. 2. A coluna rostral comemorativa do triunfo naval do cônsul C. Duílio em 260 a. C. 3. 3. 2. 3. A afirmação de Plínio de que a coluna como monumento honorífico ou comemorativo é uma tradição tipicamente romana. 3. 3. 2. 4. A origem oriental e grega deste tipo de monumento com função religiosa, funerária ou votiva. 3. 3. 2. 5. Composição arquitectónica: pedestal, coluna, estátua de remate; câmara funerária na base; escadaria em caracol no interior da coluna; dimensões. 3. 3. 2. 6. A coluna cóclea historiada: análise das colunas de Trajano e Marco Aurélio em Roma; vestígios de outros monumentos deste tipo. 3. 4. EDIFÍCIOS DE ESPECTÁCULO E CULTURA 28 Abril – Álvaro Mendes, Rita Costa e Tiago Nogueira 3. 4. 1. Teatro *Gros, L’architecture Romaine I, 272-305; 308-16 *Beacham, The roman theatre… (BFLUP 792B35r) *Izenour, Roofed theatres... (BFLUP 725I97r) (só para o Odeão)

*Le goût du théâtre à Rome (importante para o teatro galo-romano) (BFLUP 7/VII/155 vermelho)

Crema 1973, 167-74 Pelletier 87-94 Barton, Roman Public Buildings, p. 97-125 EAA 7 1966, 640-50 (para o Teatro e Odeão) EAA Supplemento, p. 772-89 (para o Teatro) Bedon, Chevalier e Pinon, p. 259-61 3. 4. 1. 1. Origem grega do teatro romano. 3. 4. 1. 2. Os modelos vitruvianos do teatro grego e romano. Verificação de que a maioria dos teatros romanos não foram desenhados segundo as prescrições de Vitrúvio. 3. 4. 1. 3. Influência das características distintas das peças teatrais gregas e romanas nas alterações introduzidas pelos romanos no edifício teatral. Enumeração das alterações maisimportantes. 3. 4. 1. 3. 1. Aumento das dimensões e alteração na estrutura da scaena. 3. 4. 1. 3. 2. Ligação da scaena à cavea por parodoi abobadados. 3. 4. 1. 3. 3. Redução da orchestra e da cavea ao formato semicircular. 3. 4. 1. 4. Evolução do teatro. 3. 4. 1. 4. 1. Primitivos teatros de madeira limitados a uma cena desmontável. 3. 4. 1. 4. 2. Construção em Roma do primeiro teatro permanente em madeira por M. Scaurus, em 58 a. C. 3. 4. 1. 4. 3. Os primeiros teatros de pedra em Roma: de Pompeu (com templo integrado na summa cavea), construído em 55 a. C.; de Balbo e de Marcelo, terminados por Augusto. 3. 4. 1. 4. 4. Difusão do teatro pelas províncias a partir do reinado de Augusto. 3. 4. 1. 4. 5. O odeum de Pompeios, construído em 75 a. C.: o mais antigo teatro em pedra, actualmente conhecido, construído pelos romanos. 3. 4. 1. 5. Tipologia dos edifícios. 3. 4. 1. 5. 1. Teatros com estrutura maciça (aproveitamento do declive natural).

3. 4. 1. 5. 2. Teatros com estrutura oca (construção assenta em muros rampantes radiais e abóbadas). 3. 4. 1. 5. 3. Edifícios mistos. 3. 4. 1. 5. 3. 1. De tipo galo-romano (semi- anfiteatro; teatro-anfiteatro). 3. 4. 1. 5. 3. 2. Teatros-anfiteatros do Oriente. 3. 4. 1. 6. Estudo funcional do teatro romano. 3. 4. 1. 6. 1. Dimensões. Alguns exemplos. 3. 4. 1. 6. 2. Elementos da cena (scaena); púlpito(pulpitum); proscénio (parascaenium); e fronte cénica (scaenaefrons). 3. 4. 1. 6. 3. Poscénio (postscaenium). 3. 4. 1. 6. 4. Orquestra (orchestra) : separação da cávea pelo balteus; os acessos (parodoi) ; formato. 3. 1. 4. 6. 5. Cávea: menianos (maeniana), Cúneos(Cunei), precinções (praecinctiones), bálteo(balteus), escadarias (gradationes), summa cavea; soluções para o acesso à cávea: pela parte superior da cávea, por vomitoria; cobertura com pano (velum) preso em mastros colocados na summa cavea. 3. 4. 2. Odeão (odeum) 3. 4. 2. 1. Edifício semelhante ao teatro, mas de menores dimensões, destinado a concertos e a declamações; normalmente coberto para melhorar as condições acústicas. 3. 4. 2. 2. Alguns odeia 3. 4. 2. 2. 1. De Agripa (Atenas), Thermessos, Corinto, Herodes Ático (Atenas). 3. 4. 2. 2. 2. O edifício de Pompeios: odeum ou bouleuterion (P. Zanker)? 29 Abril – Inês Pereira e Nuno Pinto de Sousa 3. 4. 3. Anfiteatro *Gros, L’architecture Romaine I, 317-43 *Golvin (BFLUP 7/II/65-1 e 2) *Bomgardner *Welch Pelletier 94-101 3. 4. 3. 1. Origem itálica deste edifício: resposta à grande popularidade dos espectáculos sangrentos (combates de gladiadores, caçadas de animais selvagens). A realização de combates no fórum. A utilização posterior do anfiteatro para naumaquias, grandes representações teatrais. 3. 4. 3. 2. Os termos spectacula e amphitheatrum e o seu uso. 3. 4. 3. 3. O mais antigo anfiteatro conhecido e suas características: o anfiteatro de Pompeios, datado de 70 ou 65 a. C.. 3. 4. 3. 4. Tipologia dos monumentos: anfiteatros com estrutura plena e com estrutura oca (semelhança com o teatro). 3. 4. 3. 5. Estudo funcional do anfiteatro. 3. 4. 3. 5. 1. Dimensões e lotação. Alguns exemplos. 3. 4. 3. 5. 2. Arena: função, forma e dimensões; características técnicas das arenas e seus anexos. 3. 4. 3. 5. 3. Cávea: forma e perfil; pódio, menianos, cúneos, summa cavea; ingresso na cávea: pela summa cavea (Pompeios),por vomitoria (Coliseu de Roma); a cobertura com o velum; aspecto exterior do edifício: o tratamento da fachada. 3. 4. 3. 6. A difusão do anfiteatro no Mundo Romano: análise de alguns planos.

3. 4. 4. Circo 29 Abril – Diogo Sousa Dias *Gros, L’architecture Romaine I, 346-61 Humphrey, Roman circuses 3. 4. 4. 1. Função do edifício: corridas de cavalos ou de carros. 3. 4. 4. 2. Estudo funcional do circo. 3. 4. 4. 2. 1. As grandes dimensões do circo como condicionantes da sua localização na periferia da cidade (exceptuando o caso de Roma), do aproveitamento da topografia do terreno para a sua implantação e da utilização de madeira na construção de algumas estruturas. 3. 4. 4. 2. 2. Elementos da arena: spina ou agger com ornamentos e as duas metae; forma; acessos: porta triunfal na estremidade semi-circular e, no lado oposto, o oppidum com uma grande porta monumental e os seus cárceres. 3. 4. 4. 2. 3. Bancadas: o pódio, o pulvinar. 3. 4. 4. 3. Análise de algumas plantas 3. 4. 5. Estádio 3. 4. 5. 1. Estádio, monumento tipicamente grego destinado à realização de provas gímnicas e de atletismo. 3. 4. 5. 2. Difusão destes edifícios no Oriente (de tradição grega). A cidade de Roma como excepção. 3. 4. 5. 3. Planta: similar à do circo mas de menores dimensões; distingue-se do circo pela ausência de spina e do oppidum, substituído por uma fachada rectilínea. 5 Maio – Emanuela Duarte

3. 4. 6. Biblioteca *Gros, L’architecture Romaine I, p. 362-75; Kahler, EAA 2 1959, p. 93-9; Crema 1959, p. 367-70

3. 4. 6. 1. Bibliotecas públicas (edifícios independentes ou compartimentos num complexo monumental) e bibliotecas privadas. 3. 4. 6. 2. Biblioteca instalada no edifício independente: sua raridade no Mundo Romano. 3. 4. 6. 3. Caracterização da biblioteca: sala rectangular com ábside na parede do fundo; exposição a levante; disposição dos livros em nichos. Os modelos gregos na biblioteca romana. 3. 4. 6. 4. Análise das plantas das bibliotecas de Éfeso, Timgad, Pérgamo. 3. 5. MONUMENTOS DAS ÁGUAS 5 Maio – António Azevedo e Diana Ribeiro

*Hodge, Roman aqueducts (BFLUP 72H626r e meus livros no DCTP), p. 19-47; 67-245; 273-331

Barton, Roman Public Buildings, p. 128-49 Aqua Romana, p. 19/69, Evans, Water distribution… (BFLUP 72E93w) Fernandez Casado, Acquedutos Romanos Fortes 2008 3. 5. 1. Aqueduto 3. 5. 1. 1. Antecedentes do aqueduto romano. Função e designação (aqua).

3. 5. 1. 2. Os primeiros aquedutos romanos e a sua difusão no mundo provincial durante o Império. 3. 5. 1. 3. Captação de água: soluções. 3. 5. 1. 3. 1. Tanque colector coberto ligado a várias galerias de drenagem. 3. 5. 1. 3. 2. Galeria(s) para captação directa da água no afloramento da toalha freática. 3. 5. 1. 3. 3. Construção de barragens num curso de água. Tipos de barragens: de gravidade, com contrafortes, de aterro, de arco. 3. 5. 1. 4. Transporte da água: da nascente à mãe d’água. 3. 5. 1. 4. 1. A queda entre a zona de captação e de abastecimento. 3. 5. 1. 4. 2. A extensão de alguns aquedutos. 3. 5. 1. 4. 3. A conduta: canal em alvenaria ou constituído por tubos troncocónicos de cerâmica. 3. 5. 1. 4. 4. Conduta subterrânea ou aérea. 3. 5. 1. 4. 5. Limpeza e conservação da conduta; torres de decantação ao longo do percurso. 3. 4. 1. 4. 6. Ultrapassagem de grandes desníveis: o sistema do sifão; construção de muro maciço ou com arcadas; a ponte aqueduto;o túnel. 3. 5. 1. 5. A mãe d’água e a distribuição de água à cidade. 3. 5. 1. 5. 1. A mãe d’água: reservatório e torre de decantação. A saída da água do reservatório: o conselho de Vitrúvio. 3. 5. 1. 5. 2. Os reservatórios secundários: torres quadrangulares que contribuíam para regular a pressão da água. 3. 5. 1. 5. 3. Sistema de canalização para a distribuição da água. 3. 5. 1. 6. Análise da rede de distribuição de água de Pompeios. 6 Maio – Armando Filipe Correia e Débora Fernandes *Gros, L’architecture Romaine I, 418-43 *Hodge, 48-66 Aupert, Le nymphée de Tipasa Evans, Water distribution… Fortes 2008 Quintela, Aproveitamentos… (para as cisternas) 3. 5. 2. Fonte 3. 5. 2. 1. A rede de fontes públicas da cidade. Localização. 3. 5. 2. 2. Caracterização: tanque rectangular com paredes monolíticas em pedra ou mármore; tubo de alimentação de água atravessa um cipo dominando um tanque. 3. 5. 3. Ninfeu 3. 5. 3. 1. Fonte monumental com funções utilitária e religiosa (“templo” das divindades aquáticas). Localização. 3. 5. 3. 2. A scaenaefrons do teatro como elemento inspirador da decoração de alguns ninfeus. (p. ex. o de Mileto). 3. 5. 3. 3. O septizonium. 3. 5. 3. 4. Os três grandes tipos de ninfeus. 3. 5. 3. 4. 1. Com fachada constituída por muro rectilíneo com diversos nichos. 3. 5. 3. 4. 2. Com fachada em forma de êxedra. 3. 5. 3. 4. 3. Ninfeu do tipo santuário fechado. Possível origem gaulesa. 3. 5. 4. Cisterna 3. 5. 4. 1. Cisterna como reservatório das águas pluviais e da água do aqueduto. Capacidades.

3. 5. 4. 2. As primeiras cisternas construídas sob edifícios públicos ou grandes praças.O sistema compluvium / impluvium e a recolha das águas pluviais numa cisterna subterrânea. 3. 5. 4. 3. Cisterna doméstica: aberta na rocha ou coberta por uma abóbada; grande variedade de capacidade. 3. 5. 4. 4. As grandes cisternas: sala com pilares ou colunas; sala com abóbada de berço (tipo mais numeroso); galerias abobadadas paralelas e comunicantes (desenvolvimento do tipo anterior). 12 Maio – Inês Oliveira Martins, José Rodrigues e Susana Moreira *Gros, L’architecture romaine I, 388-416 Nielsen, Thermae et balnea… Yegül, Baths and bathing… Kahler, EAA 7, 1961, p. 715-19 3. 5. 5. Termas 3. 5. 5. 1. Do banho aos balnea: 3. 5. 5. 1. 1. Tradição helénica do uso do banho (balaneion e gymnasium). 3. 5. 5. 1. 2. Terminologia: thermae e balnea. 3. 5. 5. 1. 3. Os romanos e o desenvolvimento da tendência da associação do banho ao exercício físico (desde o séc. II a. C.). 3. 5. 5. 1. 3. Origens e desenvolvimento inicial dos balnea romanos. 3. 5. 5. 2. Termas públicas e termas privadas. Popularidade no Mundo Romano, nas cidades e nas áreas rurais. 3. 5. 5. 3. Gestão e pessoal das termas: conductor; balneator ou thermarius; unctor, alipilus, fornacator, capsarius, arcarius. 3. 5. 5. 4. Formas de utilização das termas; os frequentadores; os horários e as tarifas. As informações contidas na tábua I de Vispaca. 3. 5. 5. 5. Os ambientes das termas: função e arquitectura. 3. 5. 5. 5. 1. Vestíbulo e apodyterium. 3. 5. 5. 5. 2. Palestra. A natatio. 3. 5. 5. 5. 3. Sauna: laconicum; saudatorium. 3. 5. 5. 5. 4. Caldarium; o alveus e o labrum. 3. 5. 5. 5. 5. Tepidarium. 3. 5. 5. 5. 6. Frigidarium; a piscina; a existência de natatio nas grandes termas. 3. 5. 5. 5. 7. Outras dependências: destrictarium; elaeothesium e unctorium; latrinas;bibliotecas; basilica thermarum. 3. 5. 5. 6. O sistema de aquecimento. 3. 5. 5. 6. 1. Praefurnium. 3. 5. 5. 6. 2. Hipocausto; utilização de tubuli e tegulae mammatae nas paredes possibilitando a circulação do ar quente. 3. 5. 5. 6. 3. O aquecimento da água; a colocação de caldeiras sobre o praefurnium (Vitrúvio). 3. 5. 5. 7. Combustível e abastecimento de água. 3. 5. 5. 8. Tipos de disposição das salas no edifício (Lézine). 3. 5. 5. 8. 1. Plano dissimétrico (em monumentos pequenos). 3. 5. 5. 8. 2. Plano simétrico. 3. 5. 5. 9. Termas e águas medicinais: o exemplo de Baia. Para além da bibliografia anterior, ver também: De Laine, “New models and old models…” 3. 5. 5. 10. A evolução arquitectural do edifício termal. Análise de algumas plantas. 3. 5. 5. 10. 1. Termas da Casa del Centenario (Pompeios). 3. 5. 5. 10. 2. Termas Estabianas (Pompeios).

3. 5. 5. 10. 3. Termas de Capito (Mileto). 3. 5. 5. 10. 4. Termas de Glanum. 3. 5. 5. 10. 5. Termas “de Trajano” (Conímbriga). 3. 5. 5. 10. 6. Termas Grandes de Vila Adriana (Tivoli). 3. 5. 5. 10. 7. Termas de Antonino (Cartago). 3. 5. 5. 10. 8. Termas Memianas (Bulla Regia). 3. 5. 5. 10. 9. Hunting Baths (Léptis Magna). 3. 5. 5. 10. 10. Termas de Caracala (Roma). 3. 6. A ARQUITECTURA DOMÉSTICA E COMERCIAL 13 Maio – André Pinheiro e Mafalda Cerdeira Mckay, 11-29 (sobre a origem itálica da casa de átrio) *Gros, L’architecture Romaine, II, 20-111 Alarcão, Introd. Estudo Casa Romana, 7-39 3. 6. 1. Casa 3. 6. 1. 1. A casa de átrio. 3. 6. 1. 1. 1. A origem itálica mais propriamente etrusca. 3. 6. 1. 1. 2. A entrada (fauces). 3. 6. 1. 1. 3. O átrio: compluvium e impluvium. Tipos de átrio: testudinatum, toscano, tetrastilo e coríntio. 3. 6. 1. 1. 4. Os cubicula. 3. 6. 1. 1. 5. As alae. 3. 6. 1. 1. 6. O tablinum e os compartimentos laterais. 3. 6. 1. 2. A casa de peristilo. 3. 6. 1. 2. 1. Origem grega deste tipo de habitação. 3. 6. 1. 2. 2. O vestíbulo. 3. 6. 1. 2. 3. O peristilo: transformação do peristilo num espaço verde (na casa grega era um pátio lajeado). 3. 6. 1. 2. 4. O triclinium. 3. 6. 1. 2. 5. Outros compartimentos: exedra, oecus, cubicula e sua distribuição. 3. 6. 1. 3. Outros tipos de casa individual (J. Alarcão). 3. 6. 1. 3. 1. Casa de átrio e peristilo. 3. 6. 1. 3. 2. Casa com pórtico aberto sobre o átrio. 3. 6. 1. 3. 3. Casa com ambulacro fenestrado em roda de um pátio central. 3. 6. 1. 3. 4. Casa com pátio. 3. 6. 1. 3. 5. Casa com saguão. 3. 6. 1. 3. 6. Casa de pátio com colunas. 3. 6. 1. 3. 7. Casa com um pórtico de fachada. 3. 6. 1. 3. 8. Casa de fachada porticada. 3. 6. 1. 4. O desaparecimento da casa romana de peristilo. 13 Maio – João Madureira e Mafalda Ferreira Mckay, 30-63 Wallace-Hadrill, 65-90 *Gros, L’architecture Romaine, II, 111-34 3. 6. 1. 5. A casa romana em Pompeios e Herculanum: planos, dimensões e distribuição na malha urbana Mckay, 156-209; 210-37 *Gros, L’architecture Romaine, II, 111-34

*Thébert p. 301-97 (Edição em português na BFLUP 392A746hi/v.1) (Excelente trabalho)

3. 6. 1. 6. A casa romana no mundo provincial 3. 6. 1. 6. 1. O ocidente europeu 3. 6. 1. 6. 2. O Oriente e o Norte de África 19 Maio – Laura Amado Mckay, 80-99 *Gros, L’architecture Romaine, II, 111-34 Alarcão, Introd. Estudo Casa Romana, 41-49 3. 6. 1. 7. A insula ou prédio de vizinhos. 3. 6. 1. 7. 1. Razões do desenvolvimento deste tipo de habitações: aumento demográfico e falta de terrenos para construção nas grandes cidades. 3. 6. 1. 7. 2. Limitação legal da altura máxima dos prédios. 3. 6. 1. 7. 3. Tipos de insulae: com ou sem pátio interior. 3. 6. 1. 7. 4. Divisão dos andares em apartamentos (cenacula). 3. 6. 1. 7. 5. O rés-do-chão reservado a tabernae. 3. 6. 1. 7. 6. Elementos do cenaculum: medianum (vestíbulo), exedra (sala de estar), cubicula (quartos de dormir); a inexistência de uma sala especificamente para jantar e de uma cozinha. 19 Maio – Gil Macedo e Márcia Santos *De Ruyt (Bibl FLUP 339F926m) P. Gros, Archit. Rom. I, 450-644 (Bibl FLUP 72G916a); Alarcão, Arquit. mercados romanos, Minia, 1983, 5-48; Frayn, Markets…, 1-37; MacDonald, vol. I, 75-93 3. 6. 3. Mercado 3. 6. 3. 1. Do macellon ao macellum. 3. 6. 3. 2. Origem da forma arquitectural. 3. 6. 3. 3. A concepção arquitectural constante do mercado romano, apesar da variedade de plantas: trata-se de um edifício fechado de planta quadrangular ou rectangular; em regra com um quadripórtico interior para onde se abrem as tabernae; o centro do pátio pode ser ocupado por um lago ou uma tholos; em alguns casos existe um templo num dos lados. 3. 6. 3. 4. Diferentes tipos de planos.

3. 6. 3. 4. 1. Análise das plantas dos macella de Pompeios, Puteoli, Hippo Regius, Léptis Magna, Timgad (de Sertius e do Oriente), Baelo, Herdonia, Verulamium.

3. 6. 3. 4. 2. O mercado de Trajano em Roma. 3. 6. 3. 5. Localização do macellum no espaço urbano. P. Gros, Archit. Rom. I, 465-74 (Bibl FLUP 72G916a) Staccioli, Magazzino, EAA, 4, p. 767-72 3. 6. 4. Entreposto (horreum). 3. 6. 4. 1. Os horrea públicos e privados. 3. 6. 4. 2. Função: recolha de produtos alimentares destinados ou não ao abastecimento local ou regional. 3. 6. 4. 3. As duas grandes categorias de horrea, segundo Rickman. 3. 6. 4. 3. 1. Edifícios em que as salas se dispõem em volta de um pátio quadrangular ou rectangular, por vezes, porticado (exemplos em Roma e Óstia). 3. 6. 4. 3. 2. Edifícios constituídos por um corredor de salas abrindo para o mesmo lado.

3. 7. MURALHA 20 Maio – Bruna Barros e Cláudia Sousa

P. Gros, Archit. Rom. I, 26-54 (Bibl FLUP 72G916a); Cassanelli (Bibl FLUP 725C336m); Pinto, Mur. Romanas

3. 7. 1. A cidade aberta alto-imperial. A raridade do amuralhamento da cidade até meados do séc. III 3. 7. 2. Do carácter ornamental e simbólico da muralha alto-imperial à muralha defensiva 3. 7. 3. Caracterização geral da muralha 3. 7. 3. 1. Cintura com plano regular (cidades do Norte de Itália) ou irregular (cidades gaulesas); na segunda situação a muralha não se limita a envolver a área habitada ultrapassando-a com frequência. 3. 7. 3. 2. Nota sobre a muralha baixo-imperial: redução da área amuralhada utilizando dois esquemas base: forma rectangularizada ou ovalizada. 3. 7. 3. 3. Técnica de construção. 3. 7. 3. 3. 1. Utilização do opus caementicium com revestimento em opus vittatum ou em grande aparelho (geralmente nas portas). 3. 7. 3. 3. 2. As antigas muralhas em aparelho poligonal ou opus quadratum; a muralha em opus testaceum(de Aureliano em Roma). 3. 7. 3. 3. 3. Reutilização de materiais na construção das muralhas do Baixo-Império. 3. 7. 3. 4. Elementos da muralha. 3. 7. 3. 4. 1. Cortina: alturas, espessuras, arranjos do coroamento. 3. 7. 3. 4. 2. Torreões: plantas circular, semicircular e quadrangular; dimensões; os intervalos entre torreões. 3. 7. 3. 4. 3. Portas: tipos (em lua ou meia-lua); integrada na cortina e enquadrada por dois torreões; passagens. 3. 7. 3. 5. As muralhas de Roma: da muralha “serviana” à muralha de Aureliano. 3. 8. MONUMENTOS FUNERÁRIOS 26 Maio – Filipe Moreira e Helena Silva P. Gros, Archit. Rom. I, 380-467 (Bibl FLUP 72G916a); Pelletier, 161-76; MacDonald, vol. II, 143-163 3. 8. 1. Algumas notas sobre o ritual e os costumes funerários romanos 3. 8. 2. Proibição dos enterramentos no interior da cidade (o pomoerium, limite religioso da cidade) e o desenvolvimento dos cemitérios ao longo dos arruamentos (os exemplos de Pompeios e Óstia) 3. 8. 3. Análise de alguns tipos de monumentos funerários 3. 8. 3. 1. Mausoléu em forma de torre. Origem e difusão. 3. 8. 3. 2. Altar monumental. 3. 8. 3. 3. Mausoléu em forma de templo. 3. 8. 3. 4. Tumulus com base circular. 3. 8. 3. 5. Tumulus circular com base quadrangular. 3. 8. 3. 6. Tumulus em forma de pirâmide. 3. 8. 3. 7. Túmulo com câmara abobadada ou com tecto em duas águas. 3. 8. 3. 8. Arco funerário. 3. 8. 3. 9. Túmulo com exedra e coluna. 3. 8. 3. 10. Columbarium.

BIBLIOGRAFIA 1. GERAL

ALARCÃO, J. - “Arquitectura Romana”, História da Arte em Portugal, vol. I, Lisboa, Publ. Alfa, 1986, p. 75-109 * ANDERSON, J. C. – Roman Architecture and Society, Baltimore/Londres, 1997 ANDREAE, B. - L’Art de l’Ancienne Rome, (Col. L’Art et les Grandes Civilisations), Paris, 1973 Architecture et Société de l’ Arcaisme Grec à la Fin de la République Romaine, (Coll. de l’École Française de

Rome, 66), Roma, 1983 (=Architecture et Société) BARTON, J.M. (ed.) - Roman Public Buildings, Exeter, 1989 BEDON, R.. ; CHEVALLIER, R.. ; PINON, P. - Architecture et Urbanisme en Gaule Romaine, 2 vols., Paris, 1988 BIANCHI BANDINELLI, R. - Rome. Le centre du Pouvoir, (Col. L’Univers des Formes), Paris, 1969 BIANCHI BANDINELLI, R. - Rome. La Fin de l’Art Antique, (Col. L’Univers des Formes), Paris, 1970 * BOËTHIUS, A. - Etruscan and Early Roman Architecture, Harmondsworth, 1978 2 BROWN, F.E. - Roman Architecture, (The Great Ages of World Architecture), Nova Iorque, 198611 * CAGNAT, R.. ; CHAPOT, V. - Manuel d’Archéologie Romaine, 2 vols. , Paris, 1917-1920 * CREMA, L. - L’Architettura Romana, (Enciclopedia Classica, Sez. III. Archeologia e Storia dell’Arte Classica,

Vol. XII, Tomo I), Turim, 1959 CREMA, L. - Manuale di Storia dell’Architettura Antica, Milão, 1973 DINSMOOR, W. B. - The Architecture of Ancien Greece, Nova Iorque / Londres, 1950 3( reimpr. 1975) * Enciclopedia dell’Arte Antica Classica e Orientale, 12 vols., Roma, 1958-1985 (=EAA) * GARCÍA Y BELLIDO, A. - Arte Romano, Madrid, 1972 2 (reimpr. 1979) * GRENIER, A. - Manuel d’Archéologie Gallo - Romaine, 4 vols. , Paris, 1931-1960 GRIMAL, P. - Les Villes Romaines, Paris, 1971 4 (há trad. portuguesa: Lisboa, 2003) HENIG, M. (ed.) - Architecture and Architectural Sculpture in the Roman Empire, (Oxford University Commity

for Archaeology, Monograph 29), Oxford, 1990 * KÄHLER, H: - Rome et son Empire, Paris, 1963 MACDONALD, W. L. - The Architecture of the Roman Empire, I. An Introductory Study; II. An Urban Appraisal,

New Haven / Londres, 1965 e 1986 MARTIN, R. - Architecture et Urbanisme, (Coll. de l’École Française de Rome, 99), Roma, 1987 (=Architecture et

Urbanisme) * PELLETIER, A. - L`Urbanisme Romain sous l’Empire, Paris, 1982 PICARD, G. - Empire Romain, Friburgo, 1965 ROMANELLI, P. - Topografia e Archeologia dell’ Africa Romana, (Enciclopedia Classica, Sez. III. Archeologia e

Storia dell’Arte Classica, Vol. X, Tomo VII), Turim, 1970 SAGLIO, E. ; DAREMBERG, CH. POTIER, E. - Dictionnaire des Antiquités Grecques et Romaines, 9 vols. ,

Paris, 1887-1919 SEAR, F. - Roman Architecture, Londres, 1982 * VITRÚVIO - De Architectura ( entre as numerosas edições: Dove Publications, Nova Iorque, 1960; ed.

Portuguesa, Lisboa, 2006) * WARD - PERKINS, J. B. - Roman Imperial Architecture, Harmondsworth, 1981 2 WARD - PERKINS, J. B. - Studies in Roman and Early Christian Architecture, Londres, 1994 2. CONSTRUÇÃO ROMANA * ADAM, J, - La Construction Romaine: Materiaux et Tecniques, Paris, 1984 BALIL, A. - Pintura Helenística y Romana, (Bibliotheca Archaeologica, III), Madrid, 1962 BEDON, R. - Les Carrières et les Carriers de la Gaule Romaine, Paris, 1985 BESENVAL, R. - Technologie de la Voûte dans l’Orient Ancien, 2 vols. , Paris, 1984 BLAGG, T. F. C. - “Tools and Techniques of the Roman Stonemason in Britain”, Britannia, VII, 1976, p. 152-72 BLAKE, M. E. - Ancient Roman Construction in Italy from the Prehistoric Period to Augustus, Washington, 1947 BLAKE, M. E. - Roman Construction in Italy from Tiberius trough the Flavians, Washington, 1959 BLAKE, M. E. - Roman Construction in Italy from Nerva trough the Antonines, ed. D. T. Bishop, Filadélfia, 1973 BORDA, M. - La Pittura Romana, Milão, 1958 * BRODRIBB, G. - Roman Brick and Tile, Gloucester, 1987 * BROWN, F. C. et alii - Study of the Orders, Chicago, 1948 * BRUNEAU, PH. - La Mosaique Antique , Paris, 1987 CHITAM, R. - Gli Ordini Classici in Architettura, (Trad. italiana de M. Ozzola Gondini), Milão, 1987 (reimpr.

1991) CHOISY, A. - L’Art de Batir chez les Romains, Paris, 1873 (rempr. anast., Bolonha, 1984) COLARES, J.P. dos Reis – Manual do marceneiro, (Col. Bibloteca de Instrução Profissional), Lisboa, s.d.

DORIGO, W. - Pittura Tardoromana, Milão, 1966 ESQUIÉ, P. - Traité Elementaire d’Archuitecture Comprennat l’Étude Complète des Cinq Ordres, Paris, s/d FARNETI, M. - Glossario Tecnico-Storico del Mosaico, con una Breve Storia del Mosaico, Ravena, 1993 FERCHIOU, N. - L’Évolution du Décor Architéctonique d’Áfrique Proconsulaire des Dérniers Temps de Carthage

aux Antonins. L’Héllenisme Africain, son Déclin, ses Mutations et le Triomphe d’Art Romano-Africain, 2 vols., S./l., 1989

FRIZOT, M. - Mortiers et Enduits Peints Antiques, Dijon, 1975 * GINOUVÈS, R. ; MARTIN, R. - Dictionnaire Méthodique de l’Architecture Grecque et Romain, I. Matériaux,

Techniques de Construction, Techniques et Formes de Décor, Roma, 1985 GIOVANNONI, G. - La Tecnica della Construzione presso i Romani, Roma, 1925 (reimpr. anast., Roma, 1972) GIULIANI, C. F. - L’Edilizia nell’ Antichità, (Studi Superiori NIS, 81), Roma, 1990 GUIRAL PELEGRÍN, C.; MOSTALAC CARRILLO, A. – “Pictores et albarii en el Mundo Romano”, Artistas y

artesanos en la Antigüedad Clásica, (Cuadernos Emeritenses, 8), Mérida, 1994, p. 137-158 GUTIERREZ BEHEMERID, Mª. A. - Capiteles Romanos de la Península Ibérica, (Studia Archaeologica, 81),

Valhadolide, 1992 HESBERG, H von - “Lo Sviluppo dell’Ordine Corinzio in Età Tardo-Repubblicana”, L’ Art Décoratif à Rome à la

Fin de la République et au Début du Principat, (Coll. de l’École Française de Rome, 55), Roma, 1981, p.19-53

JIMÉNEZ MARTÍN, A. – “ El arquitecto en Roma”, Artistas y artesanos en la Antigüedad Clásica, (Cuadernos Emeritenses, 8), Mérida, 1994, p. 29-71

* KOZELJ, T. - “Les Carrières de Marbre dans l’Antiquité. Techniques et Organisation”, Marbres Helleniques. de la Carrière au Chef-d’Oeuvre, Bruxelas, 1987, p. 20-33

JONES, M. W. - “Designing the Roman Corinthian Order”, Journal of Roman Archaeology, 2, 1989, p. 35-69 * LANCASTER, L. C. – Concrete Vaulted Construction in Imperial Rome, Cambridge, 2005 LANCHA, J. – “Les mosaistes dans la partie occidentale de l’Empire Romain”, Artistas y artesanos en la

Antigüedad Clásica, (Cuadernos Emeritenses, 8), Mérida, 1994, p. 119-136 LING, R. - “The Mechanics of the Building Trade”, Roman Urban Topography , p. 14-27 * LING, R. - Roman Painting, Cambridge, 1991 * LING, R. – Ancient Mosaics, Londres, 1998 * LING, R. - Stuccowork and painting in Roman Italy, Aldershot, 1999 * LUGLI, G. - La Tecnica Edilizia Romana con Particolare Riguardo a Roma e al Lazio, 2 vols., Roma, 1957

(reimpr. 1988) MARINUCCI, G. - Tecniche Costruttive Romane, (Publ. dei Gruppi Archeologici d’Italia, Monografie, 32), Roma,

1988 MCWHIRR, A. (ed.) - Roman Brick and Tile. Studies in Manufacture, Distribution and Use in the Western Empire,

(BAR Int. S., 68), Oxford, 1979 MIELSCH, H. - Römische Stuckreliefs, Heidelberg, 1975 ORLANDOS, A. K. - Les Matériaux de Construction et la Technique Architecturale des Anciens Grecs, Seconde

Partie, (École Française d’Athènes, Travaux et Mémoirs, XVI bis), Paris, 1968 *PEÑA OLIVAS, J. M. de la – “Alcance y organización de las obras públicas en el Imperio Romano”, Nuevos

Elementos de Ingeniería Romana. III Congreso de las Obras Públicas Romanas, Astorga, 2006 (em Pdf) Pompei, 1748-1980. I Tempi della Documentazione, Roma, 1981 ROLDÁN GÓMEZ, L. - “Aproximación Metodológica al Estudio de la Técnica Edilicia Romana en Hispania, en

Particular el Opus Testaceum”, Lucentum, VI, 1987, p. 101-22 ROLDÁN GÓMEZ, L. - “El Estudio y Valoración de las Técnicas Constructivas Romanas en la Península Ibérica.

Analisis Historiográfico”, Trabalhos de Antropologia e Etnologia, 33 (1-2) (1º Congresso de Arqueologia Peninsular. Actas, vol. I), p. 329-350

*TAYLOR, R. – Roman Builders. A Study in Architectural Process, Cambridge, 2003 ULRICH, R. B. - “Contignatio, Vitruvius and the Campanian Builder”, American Journal of Archaeology, 100,

1996, p. 137-151 VARÈNE, P. - Sur la Taille de la Pierre Antique, Médiévale et Moderne, Dijón, 19823 WAELKENS, M.; HERZ, N.; MOENS, C. (eds.) - Ancient Stones: Quarring, Trade and Provenance, Lovaina,

1992 ZANDER, G. - Storia della Scienza e della Tecnica Edilizia, (Strumenti, 5), Roma, 1991 3. ANÁLISE DE ALGUNS EDIFÍCIOS TÍPICOS DA CIDADE ROMANA 3. 1. FORUM E EDIFÍCIOS CÍVICOS ANEXOS BALTY, J. C. - Curia Ordinis. Recherches d’Architecture et d’Urbanisme Antiques sur les Curies Provinciales du

Monde Romain, Bruxelas, 1991

* BALTY, J. C. - “Le Centre Civique des Villes Romaines et ses Espaces Politiques et Administratifs”, La Ciudad en el Mundo Romano. Actas XIV Congreso Internacional de Arqueología Clásica, Tarragona, 5-11/9/1993, Vol. 1. Ponencias, Tarragona, 1994, p. 91-107

* COCHE DE LA FERTÉ, E. - voc. “Basilica”, EAA, 2, 1959, p. 2-15 GROS, P. - “Les Étapes de l’Aménagement Monumental du Forum: Observations Comparatives (Italie, Gaule

Narbonnaise, Tarraconaise)”, La Città nell’Italia Settentrionale in Età Romana, p. 29-68 (Los) Foros Romanos de las Provincias Occidentales, Madrid, 1987 JIMÉNEZ, J. L. - Arquitectura Forense en la Hispania Romana. Bases para su Estudio, Saragoça, 1987 * MARTIN, R. - “Agora et Forum”, Mélanges de l’École Française de Rome. Antiquité, 84, 1972, p. 903-933

(=Architecture et Urbanisme, p. 155-185) ROSSIGNANI, M.P. - “Gli Edifici Pubblici nell’ Italia Settentrionale fra l’89 A.C. e la Età Augustea”, La Città

nell’Italia Settentrionale in Età Romana, p. 305-339 * RUSSEL, J. - “Origins and Development of Republican Forums”, Phoenix, 22, 1968, p. 304-336 SCHALLES, H.-J. - “Forum und zentraler Tempel im 2. Jahrhundert n. Chr.”, Römische Stadt im 2. Jahrhundert n.

Chr. Der Funktionswandel des öffentlichen Raumes. Kolloquium in Xanten vom 2. bis 4. Mai 1990, (Xantener Berichte, Band 2), Colónia, 1992, p. 183-211

* TODD, M. - “Forum and Capitolium in the Early Empire”, Roman Urban Topography, p. 56-66 WARD - PERKINS, J. B. - The Severan Buildings of Lepcis Magna. An Architectural Survey, (Society for Libyan

Studies Monograph, 2), Londres, 1993 3. 2. TEMPLOS AMY, R. ; GROS, P. - La Maison Carrée de Nîmes, 2 vols. , Paris, 1979 BENDALA GALÁN, M. - “Capitolia Hispaniarum”, Anas, 2/3, 1989-90, p. 11-36 CAGIANO DE AZEVEDO, M. - I “Capitolia” dell’Impero Romano, (Atti della Pontificia Accademia Romana di

Archeologia, Serie III, Memorie, Volume V, I), Cidade do Vaticano, 1940 CASTAGNOLI, F. - voc. “Capitolium”, EAA, 2, 1959, p. 326-330 * CASTAGNOLI, F. - “Sul Tempio Italico”, Mitteilungen des Deutschen Archeologischen Instituts Roemische

Abteilung, 73 / 74, 1966 / 67. p. 10-14 * CASTAGNOLI, F.- “I1 Tempio Romano: Questioni di Terminologia e di Tipologia”, Papers of the British School

at Rome, LII, 1984, p. 3-20 COARELLI, F. - I Santuari del Lazio in Età Repubblicana, (Studi NIS Archeologia, 7), Roma, 1987 EINGARTNER, J. - “Fora, Capitolia und Heiligtümer im westlichen Nordafrika”, Römische Stadt im 2.

Jahrhundert n. Chr. Der Funktionswandel des öffentlichen Raumes. Kolloquium in Xanten vom 2. bis 4. Mai 1990, (Xantener Berichte, Band 2), Colónia, 1992, p. 213-242

* FAUDUET, I. - Les Temples de Tradition Celtique en Gaule Romaine, (Coll. des Hesperides), Paris, 1993 FAUDUET, I. - Atlas des Sanctuaires Romano-Celtiques de Gaule. Les Fanums, Paris, 1993 * GROS, P. - Aurea Templa. Recherches sur l’Architecture religieuse de Rome à l’Époque d’Auguste, (Bibliothèque

des Écoles Françaises d’Athènes et de Rome, 231), Roma, 1976 HAUSCHILD, T. - “Arquitectura Religiosa Romana en Portugal”, Anas, 2/3, 1989-90, p. 57-76 LE GLAY, M. - “ Sur l’Implantation des Sanctuaires Orientaux à Rome”, L’Urbs, Espace Urbain et Histoire (Ier

siécle av. J. - C. - IIIe siècle ap. J. - C.), (Coll. de l’École Française de Rome, 98), Roma, 1987, p. 545-562 * LEWIS, M. J. T. - Temples in Roman Britain, Cambridge, 1966 * STAMPER, J. W. – The Architecture of Roman Temples. The Republic to the Middle Empire, Cambridge, 2005 Templos Romanos de Hispania, (Cuadernos de Arquitectura Romana, 1), Múrcia, 1992 * VERMASEREN, M. – Mithra, ce dieu mystérieux, Paris-Bruxelas, 1960 3. 3. MONUMENTOS COMEMORATIVOS E HONORÍFICOS AMY, R. et alii - L’Arc d’Orange, 2 vols. , Paris, 1962 ARCE, J. – “Arcos romanos en Hispania:una revision”, Archivo Español de Arqueologia, 60, 1987, p.73-88. BECATI, G. - La Coluna Coclide Istoriata. Problemi Storici, Iconografici, Stilistici, Roma, 1960 CLARIDGE, A. - “Hadrian’s Column of Trajan”, Journal of Roman Archaeology, 6, 1993, p. 5-22 DE MARIA, S. - Gli Archi Onorari di Roma e dell’Italia Romana, (Bibliotheca Archaeologica, 7), Roma, 1988 GARCÍA Y BELLIDO, A. - “El Tetrapylon de Capera”, Archivo Español de Arqueología, 45-47, 1972, p. 45-90 * GARCÍA Y BELLIDO, A. - “Arcos Honoríficos Romanos en Hispania”, Colloquio Italo-Spagnolo sul Tema:

Hispania Romana, Roma, 1974, p. 7-27 HESBERG, H. von - “Bogenmonumente der frühen Kaiserzeit und des 2. Jahrhunderts n. Chr. - Vom Ehrenbogen

zum Festtor”, Römische Stadt im 2. Jahrhundert n. Chr. Der Funktionswandel des öffentlichen Raumes. Kolloquium in Xanten vom 2. bis 4. Mai 1990, (Xantener Berichte, Band 2), Colónia, 1992, p. 277-299

* MANSUELLI, G. A. - “El Arco Honorífico en el Desarrollo de la Arquitectura Romana”, Archivo Español de Arqueología , XXVII, 1954, p. 93-178

MANSUELLI, G. A. - “Fornix e Arcus. Note di Terminologia”, Studi sull’Arco Onorario Romano, (Studia Archaeologica, 21), Roma, 1979, p.15-17

* SCAGLIARINI CORLÀITA, D. - “La Situazione Urbanistica degli Archi Onorari nella Prima Età Imperiale”, Studi sull’Arco Onorario Romano, (Studia Archaeologica, 21), Roma, 1979, p.29-72

3. 4. EDIFÍCIOS DE ESPECTÁCULO E CULTURA ARIAS, P. - voc. “Teatro e Odeon”, EAA, 7, 1966, p. 640-650 (El) Anfiteatro en la Hispania Romana. Coloquio Internacional, Mérida, 26-28 de Noviembre 1992, S./l., 1994 BEACHAM, R. C. - The Roman Theater and its Audience, Londres, 1995 BIEBER, M. - The History of the Greek and Roman Theater, Princeton, 1961 * BOMGARDNER; D. L. – The Story of Roman Amphitheatre, Londres, 2000 CAVALLO, G. (ed.) - Le Biblioteche nel Mondo Antico e Medievale, Roma-Bari, 1988 FORNI, G. - voc. “Circo e Ippodromo”, EAA, 2, 1959, p. 647-655 FORNI, G. - voc. “Teatro”, EAA, Supplemento, 1973, p. 772-789 COLEMAN, K. M. - “Launching into History: Aquatic Displays in the Early Empire”, The Journal of Roman

Studies, LXXXIII, 1993, p. 48-74 * GOLVIN, J. C. - L’Amphithéatre Romain. Essai sur la Théorisation et de sa Forme et de ses Fonctions, 2 vols. ,

Paris, 1988 HUMPHREY, J. H. - Roman Circuses. Arenas for Chariot Racing, Londres, 1986 * IZENOUR, G. C. - Roofed Theatres of Classical Antiquity, Nova Iorque, 1992 * KÄHLER, H. - voc. “Biblioteca”, EAA, 2, 1959, p. 93-99 * Le goût du théâtre à Rome et en Gaule Romaine, Catalogue édité par Christian Landes, Lattes, 1989 MAKOWIECKA, E. - The Origins and Evolution of Architectural Form of Roman Library, Varsóvia, 1978 * NEPPI MODONA, A. - Gli Edifici Teatrali Greci e Romani, Florença, 1961 PICARD, G. - “Les Théatres Ruraux de Gaule”, Revue Archéologique, 1970, p.185-192 * SEAR, F. B. - “Vitruvius and Roman Theater Design”, American Journal of Archaeology, 94, 1990, p. 249-58 SEGAL, A. - Theatres in Roman Palestine and Provincia Arabia, (Mnemosyne Supplementa, 140), Leiden, 1995 SMALL, D.B. - “Studies in Roman Theater Design”, American Journal of Archaeology, 87, 1983, p. 55-68 (El) Teatro en la Hispania Romana. Actas del Simposio, Badajoz, 1982 Teatros Romanos de Hispania, (Cuadernos de Arquitectura Romana, 2), Múrcia, 1993 VERZÁR-BASS, M. - “I Teatri dell’Italia Settentrionale”, La Città nell’Italia Settentrionale in Età Romana, p.

411-440 * WELCH, K. E. – The Roman Amphitheatre from its Origins to the Colosseum, Cambridge, 2007 3. 5. MONUMENTOS DAS ÁGUAS Aqua romana: técnica humana e força divina, Barcelona, 2005 AUPERT, P. - Le Nymphée de Tipasa et les Nimphées et “Septizonia” Nord-Africains, (Coll. de l’École Française

de Rome, 16), Paris, 1974 BEDON, R. – Les aqueducs de la Gaule romaine et des régions voisins, Limoges, 1997 BRÖDNER, E. - Die römischen Thermen und das antike Badewesen: ein Kulturhistorische Betrachtung,

Darmstadt, 1983 (reimpr. 1992) BROISE, H.; THÉBERT, Y. - Recherches Archéologiques Franco-Tunisiennes à Bulla Regia, II. Les

Architectures, 1 - Les Thermes Memmiens: Étude Architecturale et Histoire Urbaine, (Coll. de l’École Française de Rome, 28/II,1), Roma, 1993

CALVET, Y.; GEYER, B. - Barrages Antiques de Syrie, (Coll. da la Maison de l’Orient Méditerranéen, 21 / Série Archéologique, 12), Lyon / Paris, 1992

DE LAINE, Janet - “New Models, Old Models: Continuity and Change in the Design of Public Baths”, Römische Stadt im 2. Jahrhundert n. Chr. Der Funktionswandel des öffentlichen Raumes. Kolloquium in Xanten vom 2. bis 4. Mai 1990, (Xantener Berichte, Band 2), Colónia, 1992, p. 257-275

DE LAINE, Janet - “Recent Research on Roman Baths”, Journal of Roman Archaeology, 1, 1988, p. 11-32 EVANS, H. B. - Water Distribution in Ancient Rome: The Evidence of Frontinus, Ann Arbor, 1994 FERNANDÉZ CASADO, C. - Acqueductos Romanos en España, Madrid, 1972 FORTES, Mário Luís Soares - A Gestão da Água na Paisagem Romana do Ocidente Peninsular, Santiago de

Compostela, 2008 (Tese Doutoramento apresentada à Universidade de Santiago de Compostela) Em Pdf FRONTINO - Les Acqueducs de la Ville de Rome, ed. P. Grimal, Paris, 1961 2 * HODGE, A. T. - Roman Aqueducts and Water Supply, Londres, 1992 KÄHLER, H. - “Terme”, EAA, 7, 1961, p. 715-19. LÉZINE, A. - Carthage. Utique. Études d’Architecture Urbaine, Paris, 1968 NEUERBURG, N. - L’Architettura delle Fontane e dei Ninfei nell’Italia Antica, Nápoles, 1960 * NIELSEN, I. - Thermae et Balnea. The Architecture and Cultural History of Roman Public Baths, 2 vols., Aarhus,

1990 QUINTELA, A. de C. et alii - Aproveitamentos Hidráulicos a Sul do Tejo. Contribuição para a sua Inventariação

e Caracterização, Lisboa, 1986 Terme Romane e Vita Quotidiana, Moderna, 1987

(Les) Thermes Romaines. Actes de la Table Ronde Organisé par l’École Française de Rome (Rome, 11-12 Novembre 1988), (Coll. de l’École Française de Rome, 142), Roma, 1991

WARD-PERKINS, J. B. ; TOYNBEE, J. M. C. - The Hunting Baths at Lepcis Magna, (sep. de Archaeologia, 93, 1949), Oxford, 1949 (= Studies in Roman and Early Christian Architecture, London, 1994, p. 227-57)

* YEGÜL, F. - Baths and Bathing in Classical Antiquity, Nova Iorque / Cambridge (Mass.), 1992 3. 6. ARQUITECTURA DOMÉSTICA E COMERCIAL * ALARCÃO, J. - “Arquitectura dos Mercados Romanos”, Minia, 2ª série, VI (7), 1983, p. 5-48 * ALARCÃO, J. - Introdução ao Estudo da Casa Romana, Coimbra, 1985 BALIL, A. - Casa y Urbanismo en la España Antigua, (sep. de BSAA, XXXVIII e XXXIX, 1971 e 1972),

Valladolid, 1973-1974 (La) Casa Hispanorromana, Saragoça, 1991 CLARK, J. R. - The Houses of Roman Italy, 100 B.C. - A.D. 250. Ritual, Space and Decoration, Berkeley / Los

Angeles, 1991 * DE ALBENTIS, - La Casa dei Romani, (Biblioteca di Archeologia, 13), Milão, 1990 * DE RUYT, C. - Macellum. Marché Alimentaire des Romains, Lovaina, 1983 ELLIS, S. P: - “The End of the Roman House”, American Journal of Archaeology, 92, 1988, p. 565-76 ETIENNE, R. - Le Quartier Nord-Est de Volubilis, 2 vols., Paris, 1960 FRAYN, J.M. - Markets and Fairs in Roman Italy. Their Social and Economical Importance from the Second

Century BC to the Third Century AD, Oxford, 1993 * MCKAY, A. G. - Houses, Villas and Palaces in the Roman World, Londres, 1975 MOREL, J.-P. - “La Topographie de l’Artisanat et du Commerce dans la Rome Antique”, L’Urbs, Espace Urbain

et Histoire (Ier siécle av. J. - C. - IIIe siécle ap. J. - C.), Roma, 1987, p. 127-155 PESANDO, F. - La Casa dei Greci, (Biblioteca di Archeologia, 11), Milão, 1989 * RICKMAN, G. E. - Roman Granaries and Store Buildings, Cambridge, 1971 STACCIOLI, R. A. - voc. “Magazzino (Horreum)”, EAA, 4, 1961, p. 767-772 * THÉBERT, Y. - “Vie Privée et Architecture Domestique en Afrique Romaine”, Histoire de la Vie Privée, 1. De

l’Empire Romain à l’An Mil, ed. Ph. Ariès e G. Duby, Paris, 1985, p. 301-97 (há uma excelente tradução portuguesa, Porto, 1989)

WALLACE - HADRILL, A. - Houses and Society in Pompeii and Herculanum, Princeton, 1994 3. 7. MURALHA BALIL, A. - Las Murallas Romanas de Barcelona, (Anejos de Archivo Español de Arqueología, II), Madrid, 1961 CASSANELLI, L.; DELFINI, G. ; FONTI, D. - Le Mura di Roma. L’Architettura Militare nella Storia Urbana,

Roma, 1974 (reimpr. 1989) (Les) Enceintes Augustéennes dans l’Occident Romain (France, Italie, Espagne, Afrique du Nord). Actes du

Colloque Internationel de Nîmes, 9-12 Octobre 1985, Nîmes, 1987 JOHNSON, S. - Late Roman Fortifications, Londres, 1983 * MALONEY, J.; HOBLEY, B. (eds.) - Roman Urban Defences in the West, (CBA Research Report, 49), Londres,

1983 * PINTO, F. P. A. N. - Muralhas romanas, 2 vols., Coimbra, 2003 RICHMOND, I. A. - The City Wall of Imperial Rome. An Account of its Architectural Development from Aurelian

to Narsen, Oxford, 1930 ROSADA, G. - “Mura, Porte e Archi nella Decima Regio: Significati e Correlazioni Areali”, La Città nell’Italia

Settentrionale in Età Romana, p.365-409 * TODD, M. - The Walls of Rome, Londres, 1978 3. 8. MONUMENTOS FUNERÁRIOS GARCÍA Y BELLIDO, A.; MENÉNDEZ PIDAL, J. - El Distylo Sepulcral Romano de Iulipa (Zalamea), (Anejos

de “Archivo Español de Arqueología”, III), Madrid, 1963 * HATT, J. - La Tombe Gallo- Romaine, Paris, 1986

2

* MANSUELLI, G. A. - voc. “Monumento Funerario”, EAA, 5, 1963, p. 170-202 PRIEGO, C. - “El Sepulcro de Torre Mediterraneo y sus Relaciones con la Tipología Monumental”, Ampurias, XI,

1949, p. 91-126 ROLLAND, H. - Le Mausolée de Glanum (Saint-Remy-de-Provence), (XXIe Supplément à “Gallia”), Paris, 1969 ROVIRA I SORIANO, J. ; DASCA I ROIGÉ, A. - La Torre dels Escipions, Tarragona, 1993 * TOYNBEE, J. M. C. - Death and Burial in the Roman World, Londres, 1971 (reimpr. 1982) 4. PORTAIS na web

http://www.traianvs.net/index.php