ARMAZENAGEM E MOVIMENTAÇÃO Data Elaboração: GRANEL...
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IT = INSTRUÇÃO DE TRABALHO Código: IT.TER.ARM.01 Rev.: 05
ARMAZENAGEM E MOVIMENTAÇÃO – GRANEL SÓLIDO
Data Elaboração: 22/06/2016
Data Revisão: 21/01/2019
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Esse documento é de propriedade da Cesari e não deve ser divulgado sem autorização prévia. Sua emissão sem autorização será considerada CÓPIA NÃO CONTROLADA.
1. Setor: Armazenagem e Movimentação – Granel Sólido
2. Abrangência: Terloc – B1
3. Objetivo: Este procedimento tem como objetivo descrever as atividades executadas pela Armazenagem e Movimentação do Granel Sólidos.
4. Atividades 4.1 Indicador
• Capacidade máxima de uso do Armazém
• Total movimentado por turno
4.2 Definições e Abreviaturas
Sistemas Corporate e MBM – Sistemas para registro das informações dos veículos, produtos, motoristas,
contêineres, e etc, e para controle de movimentação e estoque/armazenagem.
Intranet - Rede corporativa onde ficam alocados os procedimentos
OCD – Ordem de carga e descarga CCD – Controle de Carga e Descarga PC – Pá Carregadeira DDS – Dialogo de Segurança Este documento normativo controlado deverá ser objeto de conhecimento, treinamento e reciclagem entre todos envolvidos direta ou indiretamente, que tenham participação no Procedimento da Armazenagem e Movimentação do Granel Sólidos.
Tais atividades serão sempre controladas e registradas em formulários próprios que deverão ser preenchidos de acordo com as instruções correspondentes. Para a execução das atividades do Procedimento da Armazenagem e Movimentação do Granel Sólidos, deverão ser consideradas e respeitadas as Normas de Segurança, de Medicina Ocupacional e de Controle de Meio Ambiente, estabelecidas pela legislação em vigor.
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4.3 Descrição das Atividades
ATIVIDADES PONTOS CHAVES DO TRABALHO
PONTOS CHAVES SEGURANÇA / MEIO AMBIENTE
1. Conferente de descarga e carga
1.1 Após participar do DDS o colaborador retira o rádio de comunicação utilizado durante a jornada de trabalho, logo em seguida se encaminha para o local indicado pelo encarregado ou coordenador.
1.2 Chegando no local indicado o mesmo aguardará os veículos que serão direcionados para realizar as devidas operações sendo elas de descarga ou carga.
1.3 Quando começar a chegar os
veículos o conferente irá verificar o tipo da operação. Itens (3.3 ou 5.3)
1.1 Todos os colaboradores diariamente devem antes de iniciar as atividades, devem participar do DDS, o Encarregado e ou coordenador de turno é o responsável por disseminar o assunto e evidenciar em lista de presença RSS.29 e entregar diariamente no setor de Segurança do Trabalho. 1.2 Os colaboradores devem utilizar os EPI’s necessários para sua atividade (Capacete com jugular, uniforme refletivo ou colete refletivo, botina com biqueira, óculos de segurança incolor, Protetor auricular). 1.3 Seguir as placas de orientações distribuídas em todo terminal. 1.4 Orientar os motoristas referentes aos EPI’s.
2. Operadores de Pá carregadeira (PC)
2.1 Após participar do DDS o colaborador retira o rádio de comunicação utilizado durante a jornada de trabalho, logo em seguida se encaminha PC.
2.2 Chegando na PC o operador irá realizar o checklist visual em torno da máquina (pneus, pinos, concha, possíveis colisões e vazamentos). Verificar os níveis de Óleo de motor, transmissão e hidráulico. Ajustar a posição do assento e do volante. Fazer o uso do cinto de segurança.
-> Preencher o checklist da máquina anotando os seguintes itens:
- Local Inicio de atividade - Data/Hora/Orímetro - Local fim de atividade - Data/Hora/Orímetro
-> Abastecimento - Local/Data/Hora/Qt. Litros/Orímetro
-> Ocorrência
2.1 Todos os colaboradores diariamente devem antes de iniciar as atividades, devem participar do DDS, o Encarregado e ou coordenador de turno é o responsável por disseminar o assunto e evidenciar em lista de presença RSS.29 e entregar diariamente no setor de Segurança do Trabalho. 2.2 Os colaboradores devem utilizar os EPI’s necessários para sua atividade (Capacete com jugular, uniforme refletivo ou colete refletivosapato de segurança, óculos de segurança incolor, Protetor auricular). 2.3 Seguir as placas de orientações distribuídas em todo terminal. 2.4 Realizar o Check list diariamente, se houver algum itens irregular no equipamento comunicar imediatamente antes de iniciar as atividades, para que seja regularizado, evitando condições de risco em área.
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- Neste caso se houver.
2.3 Caso seja necessário o realizar abastecimento da PC o operador leva a máquina para o posto de combustível. Senão houver a necessidade o operador aguarda ser solicitado para realizar as devidas operações.
2.4 Toda vez que houver a necessidade de realizar algum tipo de operação seja de carregamento ou remonte das pilhas (monte) o conferente aciona o operador para que compareça ao local.
2.5 Nas operações de carregamento
o operador solicita ao motorista do caminhão a capacidade (líquido) que o veículo deverá ser carregado. Deve-se considerar sempre a densidade de cada produto (calculando a quantidade de caçambada). Evitar ao máximo carregar com excesso ou falta de produto, assim como deixar cair produto fora da caçamba do caminhão.
2.6 Após realizado o carregamento, deve-se fazer o rejunte do produto derramado sobre o piso e nos intervalos manter os boxes (cantos de paredes e colunas) sempre limpos. Não gerando assim varreduras.
2.7 Sempre que houver a necessidade, o operador deverá realizar a limpeza na máquina retirando os resíduos de
2.5Seguir a velocidade determinada pela empresa, conforme placas de sinalizações existentes.
2.6Analisar o local antes de iniciar as atividades, verificando as condições inseguras de cada armazém e ou local de manobras, raio de ação, evitando ocorrências operacionais. 2.7Sinalizar o local com EPC (cones, fitas zebradas) durante manobras operacionais.
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materiais que possam acumular na mesma.
3. Armazenamento / Operação de Descarga
3.1 Assim que é dada entrada do
processo de descarga no sistema
pela Expedição a Logística Interna
Terminal informa ao coordenador
e ou encarregado que há veículos
para realizar a operação de
descarga acertando a liberação
de entrada dos mesmos para
realizar a pesagem inicial.
3.2 Logo após o veículo realizar a
primeira pesagem ele se
encaminha para o local onde
estará o um colaborador
podendo ele ser um coordenador
ou o encarregado do terminal, ou
na ausência destes um
conferente, que irá recebê-lo
para verificar a OCD, logo após
ele o indica para o armazém e
porta em que será feita a
operação de descarga.
3.3 Assim que o veículo chega ao
armazém e na porta indicada, ele
será recebido pelo conferente
que solicita ao motorista a OCD,
Nota fiscal e verifica o cliente,
produto que o veículo está
transportando e se realmente o
material será recebido e
descarregado nesta porta, caso
contrário o conferente não
realiza a operação e solicita a
presença do encarregado ou
coordenador que irá acompanhar
a operação de descarga no local
correto auxiliando o motorista do
veículo.
3.4 Após conferir que a operação de
descarga foi concluída o
3.1 O motorista deve manter-se sempre atento ao manobrar o veículo e manter comunicação contínua com o Operador para evitar enganos em casos de carregamentos simultâneos. 3.2 O encarregado deve utilizar os EPI's necessário para o início da operação. O motorista deve praticar a direção defensiva durante o posicionamento no armazém.
3.3 O conferente deve auxiliar na operação juntamente com o motorista para estacionar sem que ocorra colisões. E o mesmo deve se posicionar no lado de fora da operação para evitar risco de atropelamento. É expressamente proibido conferente subir no caminhão.
3.4 O conferente deve certificar que o motorista após bascular, abaixou a carreta para que não ocorram acidentes antes de se dirigir a balança. 3.5 Conferente deve verificar condições da caçamba se a mesma não apresenta o vazamento do produto.
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conferente coloca data, anota o
tempo gasto na operação, o
armazém/pátio descarregado,
carimba e assina a OCD e o CCD
em seguida solicita ao motorista
que realize a limpeza dos
Paralamas, para-choque e rodas,
siga para o lavador de rodas e
após ir para a balança realizar a
segunda pesagem.
3.5 Após o veículo realizar a segunda
pesagem, a Expedição confirma
os dados da pesagem objetivando
a finalização do processo para
que não haja diferença, caso
contrário o veículo retorna ao
terminal para zerar possíveis
sobras na caçamba do veículo.
4. Movimentação de Produtos nos Armazéns
4.1 Quando houver a necessidade de
realizar o remonte das pilhas
(montes), o conferente
responsável pela porta do
armazém solicita ao operador da
máquina (PC) para efetuar esta
operação que realizara os
movimentos de remonte do
material descarregado.
4.2 Utiliza-se também a máquina
(prolongadora) esta possui uma
adaptação que ao invés de ter
uma concha para carregar há um
engate de três pontos onde o
operador irá fixar o equipamento
do prolongador.
4.3 Engatado o prolongador, o
operador irá para o armazém e
porta o qual foi solicitado e irá
realizar movimentos para que o
produto alcance o máximo de
altura possível objetivando o
aumento de quantidade
4.1 O operador de pá carregadeira verifica as condições da Pá Carregadeira, antes de iniciar a operação através do check list à procura de falhas ou imperfeições que possa comprometer a segurança das operações. E se verificado algum item que comprometa a segurança da operação, não utiliza a máquina e informa imediatamente ao superior imediato.
4.2 O operador deverá sempre verificar as condições dos pontos onde irá fixar o equipamento do prolongador e substituí-los se danificado.
4.3. Deve-se isolar o armazém e sinalizar a entrada para que o operador possa movimentar o produto e praticar a direção defensiva durante todo o trabalho e manter-se atento a toda movimentação em sua
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armazenada no mesmo espaço,
otimizando a capacidade de cada
armazém.
4.4 Após utilizar o equipamento o
operador deverá limpá-lo
retirando os resíduos de
materiais.
4.5 Para retirar o equipamento do
prolongador, o operador deve
apoiar a (pá prolongadora) no
chão e retira os três pinos de
fixação.
volta.
4.4. Manter-se atento e não deixar as mãos em áreas de prensamento e usar os E.P.I´s necessários para proteção das mãos.
5. Operação de Carga
5.1 Assim que é dada entrada do
processo de carga no sistema
pela Expedição a Logística Interna
Terminal informa ao coordenador
e ou encarregado do terminal,
que há veículos para realizar a
operação de carga acertando a
liberação de entrada dos mesmos
para realizar a pesagem inicial.
5.2 Logo após o veículo realizar a
primeira pesagem ele se
encaminha para o local onde
estará um colaborador podendo
ele ser um coordenador ou o
encarregado do terminal, ou na
ausência destes um conferente,
que irá recebê-lo para verificar a
OCD, logo após ele o indica para
o armazém e porta em que será
feita a operação de carga.
5.3 Assim que o veículo chega ao
armazém e na porta indicada, ele
será recebido pelo conferente
que solicita ao motorista a OCD e
verifica o cliente, produto que o
veículo estará transportando e se
5.1 O motorista deve manter-se sempre atento ao manobrar o veículo e manter comunicação contínua com o Operador para evitar enganos em casos de carregamentos simultâneos.
5.2 O conferente deve utilizar os
E.P.I´s já descritos, e orientar nas
movimentações quando necessário. E
o mesmo deve se posicionar no lado
de fora da operação para evitar risco
de atropelamento. É expressamente
proibido conferente subir no
caminhão.
5.3 O operador de pá carregadeira deve verificar as condições da Pá Carregadeira antes de iniciar a operação através do check list à procura de falhas ou imperfeições que possa comprometer a segurança das operações. E se verificado algum item que comprometa a segurança a operação, não utilizar a máquina e informar imediatamente ao superior imediato. 5.4 O motorista deve praticar a direção defensiva durante todo o trabalho e manter-se atento a toda
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realmente o material será
carregado nesta porta, caso
contrário o conferente não
realiza a operação e solicita a
presença do encarregado ou
coordenador que irá acompanhar
a operação de carga no local
correto auxiliando o motorista do
veículo.
5.4 Neste local estará a máquina
(PC) que irá efetuar o
carregamento do produto na
carreta do veículo. Caso não
esteja a máquina no local, o
conferente irá solicitar a mesma.
5.5 Após conferir que a operação de
carga foi concluída o conferente
data, anota o tempo gasto na
operação, armazém/porta
utilizada e qual operador realizou
o carregamento, carimba e assina
a OCD o CCD e solicita para que o
motorista siga para o lavador de
rodas e coleta de amostra em
seguida para a balança de
conferencia para conferir se o
peso está dentro dos limites de
capacidade do veículo (cada tipo
de veículo tem sua capacidade
especifica), caso esteja acima ou
abaixo do permitido o mesmo
retorna ao armazém onde foi
efetuada a carga para acertar o
peso, assim que acertar o peso o
veículo segue para realizar a
segunda pesagem.
5.6 Após o veículo realizar a segunda
pesagem, a Expedição confirma
os dados da pesagem objetivando
a finalização do processo.
movimentação em sua volta até a balança.
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Observação
• Carregamentos de especialidades do
cliente Yara: Após realização dos itens
5.1 ao 5.6, no ato do carregamento o
operador de PC não deverá encher a
concha da máquina em sua totalidade
para evitar o derramamento do
produto e geração de varredura.
Assim que finalizado o processo de
carregamento do veículo, o
conferente deverá confirmar com o
setor de logística se haverá mais
veículos para carregar no pátio, em
caso negativo, deverá solicitar a
equipe de limpeza para fazer o
enlonamento da pilha de produto no
armazém.
6. Desmonte de Produto para Operação de Carregamento
6.1 Quando houver a necessidade de
realizar o desmonte do produto
(compactado) armazenado o
operador de máquina (PC)
responsável pelo carregamento
no armazém solicita ao
coordenador / encarregado ou
até mesmo o operador da
máquina (aríete), maquina esta
que possui uma adaptação que
ao invés de ter uma concha para
carregar há um engate de três
pontos onde o operador irá fixar
o equipamento do aríete.
6.2 Engatado o aríete, o operador irá
para o armazém e porta o qual
foi solicitado e irá realizar
movimentos para que o produto
(compactado) se solte, tornando
assim o carregamento mais
rápido e seguro.
6.3 Após utilizar o equipamento o
operador deverá limpá-lo
retirando os resíduos de
materiais.
6.1. Verificar as condições do aríete
antes de iniciar a operação à procura
de falhas ou imperfeições que possam
comprometer a segurança das
operações. Sempre verificar as
condições dos pinos e substituí-los se
danificado.
6.2 Deve-se isolar o armazém e
sinalizar a entrada para que o
operador possa movimentar o
produto e praticar a direção defensiva
durante todo o trabalho e manter-se
atento a toda movimentação em sua
volta. O operador deve estar com
todos os EPI’s já descrito para
começar a operação.
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6.4 Para retirar o equipamento do
aríete, o operador apoia no chão
e retira os três pinos de fixação.
6.3. Deve-se desligar a máquina para efetuar a retirada dos três pinos de fixação. 4.3 Antes de apoiar no chão deve-se fazer a limpeza do aríete para a remoção do produto.
7. Operações e Manuseio de Nitrato
de Amônio
7.1 Para armazenagem de produtos específicos, como o Nitrato de Amônio, seguir medidas de segurança conforme listado no item 7.1 – Condições específicas e 7.2 - Medidas técnicas apropriadas.
7.2 Medição de Temperatura
Diariamente a temperatura da pilha de nitrato deve ser aferida através do termômetro infravermelho pelo coordenador de área ou, na sua ausência, o encarregado. As informações devem ser registradas no check list do nitrato de amônio – F.T.0015
7.3 Restrição de acesso
Os armazéns não possuem portões, entretanto, o acesso é restringido por correntes, cones sinalizadores e placas orientativas de “Acesso restrito”.
É permitido a entrada somente de pessoas autorizadas.
7.1 Condições especificas:
Instabilidade: O Nitrato de Amônio é estável quando transportado, armazenado e usado sob condições normais de estocagem e manuseio.
7.2 Medidas técnicas apropriadas:
Adequadas: Armazenar preferencialmente em área coberta, seca, ventilada, piso impermeável e afastados de materiais incompatíveis. A evitar: Não armazenar em local confinado, úmido, molhado ou exposto a intempéries ou sujeito a altas temperaturas.
De sinalização de risco: Placas contendo a indicação de OXIDANTE.
Produtos e materiais incompatíveis: (líquidos inflamáveis, Cloretos, Enxofre, compostos orgânicos) alguns metais exemplos: Cobre Cromo, Zinco e outros. Precauções especiais: (Dote a área de chuveiros e lava-olhos). Nunca coma, beba ou fume em área de trabalho é proibido o uso de celular. Pratique boa higiene pessoal principalmente antes de comer. Separe as roupas contaminadas, assegurando que as mesmas sejam efetivamente lavadas antes da nova utilização.
Obs.: Em todas as portas dos armazéns constam a FISPQ do Nitrato de Amônia.
Em caso de Incêndio ou decomposição.
Faça:
• Chame a Brigada de Incêndio –
Ramal 8888 se não estiver próximo
ao ramal– mencione o nome dos
materiais envolvidos;
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• Desligue o suprimento de energia
elétrica;
• Abra as portas para a máxima
ventilação;
• Encontre a fonte do incêndio e
tente controlar se for seguro e se
você for treinado para fazer isto;
• Combata o fogo de costas para o
vento, evite respirar a fumaça, use
equipamentos de proteção
individual (capacete, óculos de
segurança, luvas de vaqueta se o
material estiver seco ou luvas de
PVC se estiver molhado, máscara
autônoma ou máscara com ar
mandado);
• Se possível, remova os fertilizantes
em decomposição e pulverize-os
com água;
• Se não for possível a remoção,
utilize água para interromper a
decomposição;
• Evite o ingresso de resíduos de
fertilizantes ou água contaminada
nas canaletas.
• Informe o responsável pelo setor de
meio ambiente – Ramal 8156.
Não Faça:
• Não tente abafar o incêndio, pois o
Nitrato de Amônio é uma fonte de
Oxigênio.
• Não utilize extintores de incêndio
de pó químico, vapor, espuma ou
areia em decomposição de
fertilizantes.
• O produto é muito solúvel, evite
aplicação de água em excesso, pois
poderá contaminar cursos d’água.
Medidas de Primeiros Socorros:
Faça:
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• Evacue as pessoas expostas à
fumaça para área segura e arejada;
• Ligue no ramal de emergência
8888 – ao chegar a ambulância
informe ao médico sobre o tipo de
gás (Amônia e gases Nitrosos –
NOx) e providencie a FISPQ – Ficha
de Informação e Segurança de
Produto Químico (disponível na
Expedição);
• Em caso de contato prolongado
com a pele, lave as partes afetadas
em água corrente em abundância,
no mínimo durante 15 minutos;
8. Inspeção da Área Operacional
8.1 Diariamente os encarregados ou coordenadores da operação realizam uma inspeção nas áreas para checar se há lâmpadas queimadas e se o disjuntor se encontra em bom funcionamento. Caso haja a necessidade de troca ou reparos, é acionado a equipe de elétrica para atuar no local.
8.2 A equipe de elétrica realiza inspeção a cada 15 dias nos painéis elétricos, disjuntores, fiação e demais itens do sistema.
• Os colaboradores devem utilizar os EPI’s necessários para sua atividade (Capacete com jugular, uniforme refletivo ou colete refletivo, Botina de segurança, óculos de segurança incolor, Protetor auricular).
• Seguir as placas de orientações e a FISPQ para conhecer e saber administrar os cuidados com os produtos armazenados.
5. Documentos Complementares:
N/A
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6. Itens de Treinamento: NR-1/ NR-6/ NR-11/ Lei n. 6.514/77, Normas Regulamentadoras NR´s aprovadas pela Portaria n.3.214/78, que assim se estabelece. - O operador deverá possuir habilitação em categorias “D” ou “E” e ter qualificação profissional para operar o equipamento. - Utilização do Sistema Corporate Utilização do Sistema MBM
7. Setores que possuem ligação direta com este Procedimento Operacional: Expedição Planejamento Operacional Mecânica Diesel Clientes e Vistorias Terceiras
8. Controle de Registro
Identificação Recuperação Arquivamento
Proteção Retenção Descarte Meio Forma
Ordem Carga/Descarga (OCD)
Data / Cliente / Produto
Eletrônico / Físico
Sistema Corporate
/ Caixa
Controladoria / Backup
5 anos Destruir / Deletar
Ticket com foto do Sistema
Data / Cliente / Produto
Eletrônico / Físico
Sistema Corporate
/ Caixa
Controladoria / Backup
5 anos Destruir / Deletar
N.F Terloc Data / Cliente /
Produto Eletrônico /
Físico
Sistema Corporate
/ Caixa
Controladoria / Backup
5 anos Destruir / Deletar
Bilhete de Pesagem Data / Cliente /
Produto Físico
Caixa
Controladoria 5 anos Destruir
DACTE – Documento Auxiliar de Conhecimento de Transporte Eletrônico
Data / Cliente /
Produto
Físico
Caixa Controladoria 5 anos Destruir
Guia de Trafego Selada Data / Cliente /
Produto Eletrônico /
Físico
Sistema Corporate
/ Caixa
Controladoria / Backup
5 anos Destruir / Deletar
Autorização de Entrada/ Saída (CCD)
Data / Cliente /
Produto
Eletrônico / Físico
Sistema Corporate
/ Caixa
Controladoria / Backup
5 anos Destruir / Deletar
Checklist Nitrato de Amônia
Nome Físico Pasta Expedição 6 meses Arquivo Morto
Checklist Pá Carregadeira Nome Físico Pasta Expedição 6 meses Arquivo Morto
Checklist Elétrica Nome Físico Pasta Expedição 6 meses Arquivo Morto
9. Histórico de Revisão:
Revisão 02 – Revisão geral Revisão 03 – Inclusão item 8 Inspeção da área operacional Revisão 04 – Revisão geral Revisão 05 – Inclusão no item 5.6 campo “Observação” para especificidades do cliente Yara.
10. Segurança do Trabalho / Meio Ambiente:
Giselle Matias / Liliane Souza
11. Responsável Elaboração / Revisão:
Silvio Ribeiro / Adriano Ribeiro / Diogo Xavier
12. Responsável aprovação:
Renato Orrico Silva / Edney Vieira