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10^m***m. i tf" S*à ** *** ———„,ii„,...„.,iLi ¦ —',--,.,--... , . ,, irIIH.I.U,mm Em sua ofensiva vitoriosa os comunistas chineses obrigam as tropas de (hiang Kai Shek a evacuar a zona de Tsinan Í-. "VnVl''(¦'-¦'VM^^&flaSBÊÊÊÊÍmÈÊ 11\j OmaL liIltÍL?i %M {I m\..\ %àw **\W ,1VI L1 ulBu a Itl» tt t* t .. .»t ''"" '.."'. ri m*t***m*m**-- -----¦¦ OaV^' » » I ¦ í^ ».- "" ,B*<^^^^ B g*-a 3 -*»• D^ki.. mm*»m*m*m***\m W ***** 0 I ¦ » »jr ^^| "•Querem sacrificar as divisas de q ue dispomos em Londres para em- UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSO prestar dinheiro à Light e à Leopoldina—Feita à revelia do Congresso a manobra escabrosa O aventureiro Assis Chateaubriand serviçal dos imperialistas, um dos confidentes da projetada transação tâ».*-»- ¦¦ æ- - .ttm..W A a t ... .. - ,B...» .. ¦» t *, - **mMt*t M *•***.. _ m _ _ . > . æ.. —..... AMOU N.e 539* TERÇA.FDRA. 4 DE M/IRÇO DB 1947 MORVAN FIGUEIREDO SflOOTÜ II LUTA CONTRA II ESPECULAÇÃO Enquanto estiver no governo o ministro do Cambio-Negro, o povo não poderá confiar na ação oficial - Morvan é êinô- nimo de preços altos e fome A única saida é a demissão imediata A* vMmtt »';>í»-íi!»çSo t do nhret» derid». tm grande parta. «ambío negro, ou seja. toda a f*ande matts consumidora d Bra.lt. continuam á «rpcr» d* .atoa poalilvaa tio tovetno para pôr termo ao regime desenfreado 4a iar.ancla em que vlremoa. A Bota oficial do dia 28 de feverel* w prometeu "medidas urgente»* P»r» "uma riprda reduçio ánt preços... eui» elevação m mo- 4 especulação'* A*r«*ecf.u.a a nota oue "os ato» necesaanoa sa» tio ,.;.»::!- tem demora**. A r :-..'tvi do e oi tt r.r» cheteo. ? verdade, eom bastante atraso sobre oa fato». Qualorie metea m pa.«aram em que a poütlca ai- tliia nao- teve uma palavra ds condenaçlo oficial. Os "tuba- iCOSCLUl NA i.* PAO.* PfpÉít*. jma*m-*mtL Mt*mes m **P"^BÍ\. J»»^Wi m*a*a*mt-m *• rstmXiy*m* ' ¦ . tlonon. o nfalifro «foi açamborcador*» i»lt»-t.. a..4ltlt»»ot *m ptl- i tia Mtloaal, prtf-llfl.at.da lilrlfa «lia l |,.»l te*t* U I..W». « ulltflrlalnr,, l r- tt , A,.',r .' ., la fi , l,.,trrn,., alfa./» J.l j »ln't» l.tata uraa» a. »»tllr. Intr nl..» Ha . tta Hfaall. au t pnj»trfti1,. a r..ru«.r» rta ramMal» n* tlxrm Am IU ia Mtrttlaa. I inl-.ra MO» l.tiuiii* Bufa ..(I lal OO fi.!tlr. , il.rri.l, » f..»»n.i ;.ril.il a '. ¦> at rr a; .r||... 11... a rr i-.f tajjrin ap44» rou, r rn boa lualat, a 'f li' rr. ttt. r|-.ir!..,«r,!a, tr.cll 1». .(uai tr;a a tl» um Impa,»**. ..» n ,¦•{'.... , lltM ,.,! ! . : ra.llrif , vm l*»*4» Irr.. .Ir uiiiiitani,.» nt ln*t»<rf ta, »i- rlan : , ;m ali r.- ..... j r...|-i! ... ,ii.i-.. rt» titirt» .(tlf. !. •» a. riam | »¦.*, .¦•:., a "< ¦' •• tat ato llr».l! da ma-|.ili.a.. ma- i. ria' r.- n: . t$« «tan»)aur4r, ITp-ll.t.» Ijllllrrl ¦ » OSlaTOt «tt» tu - * i" -«lar: am i.- ». . re- r ,.•'., 4- r r.r... \, '..r t}a aut.n. maio» rra r*fl*r*tlmr«iit»t p«r»r pano da a li.uni.tra.. a . fr.trral. «.j.,». la prutldi-Mf la tt»* lnl<-trt»Ri(>rr a , 'L-l-la O»» . ¦»!>.! lal. A. r«pa»r» :».»¦'. pria falia da r*ctprrK*l* dadt, f.r ..nirarit '. 1 ¦: ¦! a r . r ;,: . ptatitltfl aa dtftwa tlot Inlrrrt» tta btaallrlroa. Maa tnnrfti afora, ma airunt 4r »:. * a; .-,. ; tprr!» |r.!p;í. tia if.iiirMl.n- atrair* ultltt-aa» ilU», it r.tra.it,a lt|»lurta. ti» tum tm .„u»;,la|... dt. t»jt>,tfr.. o li. »-il, fatrr «4m "r-ttpfrailmtj" a tftrn»fr»»» r». lraf»Crlfa*!M VlílTK MILHAI» UR i n ir i ¦ *..llrl * ,.,,.- ., fc-„|„t,, ,. «,,|. go ilr» arilr.,„,[„„ ,|.. „,,;.. .,,A As resoluções do Pleno Ampliado do C N. do PCB. Pabtltarvmtat nt ii»u<ra tm rxraaut rdt.a dt amantiS »» ftaraelaçôr-i da Plttto Amplia- tta «to (emita .Sattonal do PCB. p, .- ffalltaju II a IS da mé% irrti-n-lindo. 1 rata ¦' dt tun Irr. [.. rlal, 'c dorumrnto rota qaa Par- Udt» fomonisu protor» armar p-.rili. a:ilP|,'.r ., i... rrU.-IJ lm a parta btaaltrlro pir» x laia, ttn drfrta da t onstltelçit». c*»»tr» » toll. diUdttjr» APRENDIZES DE " GAULEITERS " FALAM À "IMPRENSA SADIA" «i.»«r...i.f iai,.i. .,., «o Juntai «iMttt |««ia. r«4|u í»»»mii,, t«4ji» t- -.1 ¦ t>,,.. ||,. I,..,,,,,,.. Iltni. Ia.„ ..,.,, rr ttt» . a,.||.,|, ***** «ll» lii-lii»ltlall.a..a.. r ,tr. «> i><"i> i.... .,i... vai «rt»arr. itu »4m «. fui.. .,.,!, ttt» ,|,,.il i ... Ht "ditt»»»" ttt Inataitmt), ..».i, OU mr»,., «luta l.llL.r , ttt. .,,,,.). roa n .1..1. "awtaaltattoa*1 a |jr,.,M,l,lln» m ,. Ht^^lUtn ff^m. (JlNka* ^ IM* llialraubtl.» I M| »r. j ¦'I.r»,.ta.|il|na ||«l|»»j»j f f.trrrla v i . -! i .. **r»!* li.rnaf». j i.,i11,..,, pat* a i,, »,i;i.,, i ,*,. du. 4|e ... ...I , tttm o tlirfci ,\m |*4H,"| 4 ,,,11,,.., , p»r„ tJlajAt V.t.a... «ttaaaa. .iil.il .... lal, .1, triii,|„i„||i,.,Ml,„ ,..|,lrj ¦¦.,,;,|...Ia li.^l. -. . ,.,,., .,,,l|. ¦-1" em . ii,|.r. «nu,... «l» tum* panhia.» at^vlçaa t- .t-11-.. »,„r pr«*rl»am rtreaurr..-. «ln mar*»-* tm» em qu» > .-•¦... adiltut-t.. t> votiarem a . -., i , .. ¦,- .. ,. ,i- «.!»,. ...IJ),,.» r .lati. 1.1.1,1. ,...11. Ural i>..- milhtV* it» libra» aa* lio i. n«i,i ii. ^.... t.i., paru A Tramita)*** a "I^ri inrenrkV* .• «4 »|..r- rrti-t» « !.»!.,. .PI.|. ¦ .1 ,|..» I„,|,p|lill.la, .IU» .1». l-4f.nr.! . UI44M .,..,¦, m**m v,m- »r„. i..„ nt, h-,i,i„,i». da mini*» In» iU K**4*44»ta. 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Mos c.*sas queixos n&o s&o contra o nar.lsmo e seu regime de terror e campos dc concentra- ç&o. responsáveis pela morte de milhões de síres humanos no mundo Inteiro, como seria de es» per&r de Washclros, cujo» com- patriotas foram tambem sacrlfl- cados á fúria nazista e se bate- ram de armas na máo contra o Eixo. Os recém-chegados lançam máo do scu português arrancado a gancho alguns* nem sequer sabem falar a nossa língua para se manifestarem contra os Aliados, contra os vencedores de Hitlcr. Derde Recife, o encarregado pelo governo brasileiro da custo- dia desses elementos havia protestado contra o tratamento que eles recebiam numa determl- nada zona de ocupaç&o aliada. acrescentando que trazia revela- ç&es de tal gravidade que aspa- rava levar um tiro pelas costas antes de entregá-los ao governo. Chegando ao Rio, esse «enhor nio esclareceu quais eram essaa : .,:..•,"- . e ate agora, ptlo me- nos. rio sofreu aa represálias qu» tanto parecia temer, e que evidentemente nio poderiam par- tlr de naxfctaa. As primeira* declara*-*»» teftaa 4 "Imprctua sadia" pelos repa- tríadas revelam claramente que a maioria dele» te compfa de na- zlstas. Km- decl»raçfies sio una- nlmemente dirigidas contra oa ao- vlétleos ou outros aliados, sem fa- zer referencias dlretaa ao nazis- mo. SENSACIONAL DENUNCIA O escândalo da vinda dessea razlstos foi denunciado, no nú~ mero de domingo último, pelo Jornal de língua Inglesa "Brazil Herald", que ie publica nesta ca- pitai sob a direção do *r. Pranlc Oarcla. correspondente do "New Yorlc Times" e elemento ligado 4 Embaixada americana, portanto Inteiramente insuspeito no caso. E' t seguinte a noticia do Stalin Renunciou ao Cargo de Ministro das forças Armadas "Brazil Herald", intitulada "Re- greasam partidários do nazismo": "O navio brasileiro "Santarém" entrou hojt no porto do P4o tra- sendo uma estranha carga TOS repatriados deste pat» qua passa- ram Ultlmoa des anos. aproxi- madamente, na Alemanha, sendo doutrinados pela Ideologia nazista. '"..-'". Jovens, a maioria delea eom menos de 23 ano*, deixaram seus lares r.o Brasil para segui- rem um curso de "Oaulelters" curso destinado a ensinar-lhes a liderança poütlca e admlnistratl- va cie modo a poderem governar eficientemente o Eitado alemão na America do Sul. Quando o Brasil entrou na guerra ao lado dos aliados, alguns desces "lide* res" potendslt foram Internados em campos de concentração, mas ninguém parece saber ao certo como os outros passaram os anos anteriores á derrota da Alemã- nha. Agora estio voltando, nSo como conquLstadorts vitoriosos, mas como lgnomlploeos filhos de pais germano-brasilelros. Vém de ca- beca baixa, mas estio extrema- mente felizes. O governo que eles tiveram tanta pressa em abandonar decidiu que r.io se- LONDRES, 3 (A. P.) O radio dc Moscou anuncia que Stalin renunciou ao scu cargo de Ministro das Forças Armadas: "O Presidlum do Sovlet Su* premo acedeu ao pedido de .IV Stalln. presidente do Conselho de Ministros ri" URSS, de ser exonerado do cargo de Ministro das Forças Armadas da URSS. O generallsslmo Stalln tez o pedido em vista da excessiva pressio do scu trabalho prlo- clpal. "O Presidlum nomeou o ge- neral do Exercito N- A- Bulga- nln. Ministro das Forcas Arma- das da URSS". ,®Sfffl«JaKWKtaXaWttSSfl»SI*%i^ffiraJWEr^^¦ ' ^fV^TM .»^B»»»»^ff^a?ffm' IawP**3m*MsHs^Bk99CHB *\m*^ttM*^Jx\i*f»**m *,/ Rr |j|Bref f^^^LWSSsWÊ^^^^ml^Ê^s*^^^ ?afer5*"**'Èalffii^a^l^^l^^i^^^il^B ,' E|- fiBRSB HraM¦ M^»^V'''^«ilr»»a8 ; HS*--* - '¦**' JB& fmKBm ¦ tmKtv -•'•'!SSçSB»íaí^f^rã»Í4»wffl E' S*mSaSm1w, Hsv& ¦ .•JtflHBBBaTBtt- ¦-¦¦--¦— «ms»w»*"j»«aB**«»g«j.'aazsic.*''.o!*« r1-'""-- -m S-^t mis* mt - - Bfi fflB8^IE3S^$aW-t-T''^ BI Háim -Bt^^^M^ < t—nJmmtá. fl W3Ss!3Ê$mMÊÊlMÊMk: ¦ '• ¦•-.'-. ii-w t«sDR MMHHDaV#-1' ,,,» í in>i> VÒSI BSSHSIaV". **. -., "1 }JJr*\\*ã^*»***Wt*m^*7,a\^ l < & t* ^> HB +í;' a ¦"-¦ i ¦ .* m\\mt\aít W**Ít-vw*wS/Veé*T^ ¦ Wm mmmm*\WS'*fo»W»%Ím»WL%' » , ' J^HaM fflfâM ; .,. tmm-m ^^WHH¦ HB^B^»wll»M»gw»»fá ,.v;.-.rrr;i::...-. .mBtmm WÊW \mmÊ3i -¦' -'--.J^Kv ¦-¦*•••-¦,-" v.':'Fv Iflr^^lll-'¦¦¦¦¦¦. Wym Lw > w - ¦¦¦¦$¥>- $|' Pt" ^ H«^f-rSu1?^"»' ' ¦'íB;-',;,'"tB. 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O GRANDE ARQUITETO homenageado numa solenidade na ABI, por motl seus de renome mundial, elaborar o projeto da si homenagem, promovida pelo Partido Comunista, tes. numerosos intelectuais, pol ticos e homens do tlsta que tão alto tem sabido colocar o nome de n Amazonas c participaram da mesa, alem do hom Abel Chermont, a escritora Lia Corroa Dutra, o celos e os oradores deputado Carlos Martghclla Carvalho Braga, pelo Comitê Metropolitano do P legas, e o estudante Marcos Jaimovlch, Agradece nagem do nosso Partido é sempre motivo de espe se fez para merecê-la pois ele repre.enta 24 an tra a miséria e a reação. Agradecendo esta festa reafirmar a confiança que deposito na justeza d de Democracia". O clichê acima apresenta um a BRASILEIRO que todo o mundo admira, foi ontem vo de sua escolha para, ao lado de outros colegas de da ONU em Nova York, Participaram dessa que se orgulha de contá-lo entre os seus mllitan- povo, todos igualmente orgulhosos do notável ar- ossa Pátria. O ato foi presidido pelo deputado J da mageado, o senador Luiz Carlos Prestes, o senadot s vereadores Aparicio Torelly e Amarilio Vascon- pelo Comitê Nacional do PCB; vereador Pedro da CB; arquiteto Hélio Uchôa, em nome de seus co- ¦:do, Oscar Niemeyer disse: "Receber uma home- lal orgulho e satisfação mesmo quando pouco os áe sacrifícios e de sangue na luta heróica con- tr as bondosas referencias de que fui alvo, quero e nossa causa e na vitoria final do proletariado » specto da mesa, quando falava o homenageai» rto tomadaa medidas para puni* loa ou reprimf-lo»." ÓDIO IMPOTENTE DE UM NAZISTA Alguns trechos dss entrévtaUs csncedldaa i imprensa por esses Indivíduos nio permitem deixar duvida quento 4 informação acl* ma. Um deles, Pred Luta, fes uma descrição tipicamente goeb* beliana da tomada de Berlim, trtuntcrltr com luxo- de deulhes pelo vespertino policial «Olobo" * pelo orgio !:.!¦¦,:..i:t- ;.i •¦ V..:,. (CONCLUI NA i? PAO l m9»m^*t ¦ : Jm\\aW'sÍiÍÍ *\ :ra.aa*aflW!fl^^^ ^aaNUÉl IC^BT\»VBL*V Ssmvf^aW lF^^ ?w f^^^^^IHJliJ¦-¦ mtspm^sm. h-t-mm-tt '^ttmmm-^-r***,:-²"flfl^HlHHK.a»»»t»»»»i riagranttt do Pter.o Ampliado do Comitê mttàp dirigiu os trabalhos, vende-se, ao lado. a militant Itloaozdo PCB. Em cimo. aspecto da Mesa qut : Zelfntfo t/uraõ de Andrade, quando inteninha. Sm baixo, aspecto parcial do plenário U PLENU AMPLIADU DU COMITÊ' METROPOLITANO DO P. C. B. Instalou-se domingo último, ás 9 horas, sob o Presidlum de Hon- ra do militante comunista Miguel Moreira, rtcem-falccldo, o Pleno Ampliado do Comitê Mrtropoli- tano do PCB. Compunham a Mesa diretora dos trabalhos os dirigen- tts Arruda Câmara, Carvalho lira- ga, JoSo Masscna, Bacelar Cou- to, Arcellna Mochel, José I.ati- rindo, Altamlro dos Santos e Rus- slldo Magalhães. A primeira sessão plenária, pre- Como lutar pelo respeito à Constituição, cuidar da defesa nacional em face do inimigo fundamental e fazer do Partido Comunista po Distrito Federal um partido de massa, bem carioca--O informe do secretariado, através Diógenes Arruda Realiza-se amanhã, na A. B. L, a sessão de encerramento slcllda pelo dirigente Pedro Car- valho Braga, teve Inicio logo após a inst.iIac.1o, apresentando verbal- mente, o Informe, em nome do secretariado do CM, o dirigente nacional Arruda Câmara. Focallrou Inicialmente, o avan- ço da democracia cm todo o mun- Prestes Dirige-se ao Hor ilo Ceará O Senador Lnlt Certo» Pre»- tet en-rion ao governador Faustino de Albuquerque, o te- gulnte telegrama: "Desembargador F»ustlno ds Albuquerque Governador do E. do ('rara: Em nome do Comitê Nacional do Parido Comunista apresento a V. Ex» r, por «cu ' Intermédio, a todo o povo eea- reiue, congratulaçfte» no mo- mento em qun aa-mme e ;o- verno constitucional do Estado, faiendo voto» que a iu» gestáo (CONCLUI NA 2." PatG.) \ -rfX-V^i/- I;'^fK^^y^Tf '' ritiPaB " \*r%a^mWf^lta\%m»mÊ*W' NBfe ^ÍP^VHpO t¦¦"*''Bujs^^^Tr»'. ¦'.-•*» ,mHMHmMB^HB^^jH-V WH^HFpMSgwr^WypBM BsnH do t no Brasil. um fato nova a afdtstacar: forças rcaclonárlaa procuram reconstruir o fascismo* Salientou, entretanto, o recuo da diplomacia do Imperialismo ingli*» no terreno da provação guerreira, bem'como, a.» grar^ie» vitórias co- munistas na China. Embora con* tinue intacto o monopólio da terra e forças do fascismo continuem cm postos do governo, as elciç-Jea dc janeiro representaram uma vi» i tória das forças democráticas. Ne- Ias (oram derrotadas as "Ollgsr* qnias" políticas dos "coronéis",- tt demagogia getullsta, a provocaçSa da LEC, o anti-comunismo. E.* preciso n3o confundir as chama- das oligarquias dos "coronéis" do interior com a oligarquia feudal, cujas bases ainda nao foram aba- ladas. Adiante, criticou certos métodos ICONCLUI NA 2." /MGJ »jV O novo oumenfo tieío de surpresa, como medida preliminar para uma majoração geral QUEREM AUIN10 PREÇO BO CH Lembrarmo-nos ainda das ma- pobres levadas a efeito pela Souza Cruz, Castelões, Sudan, Lopes Si e outras companhias, quando do último aumento no preço dos ci- garros. A história começou com uma grande redução dos lucros dos varejistas que, Indignados, ío- ram em comlssáo ao Ministério da Justiça, a fim de confrontar us scus minguados rendimentos com as somas fabulosas arreca- dadas diariamente por essas grandes empresas. Dias depois, os maços de cigarros íoram majo- rados em uma média de clnquen- ta centavos, a despeito do absur- do das alegações apresentadas, dos numerosos protestos da popula- ção. Idêntica manobra repete-se ago- ra. Sábado último, os compa- nhlas náo forneceram a quota .'.lárla aos varejos e, sem a me- nor satisfação, fizeram ontem a distribuição cem grandes majo- rações, que oscilam entre dois e três cruzeiros por milheiro de cl- garros vendidos a dois cruzeiros o maço. Como seria de se espe- rar, os protestos choveram, e os vendedores das diversas compa- nhlas ouviram tudo o que os va- Repete-se o plano das companhias, quando da última majoração Enorme prejuízo para os varejistas Proprietários de charutarias falam à nossa reportagem zelros diários. Alegam esses pe- quenos negociantes que os lm- postos aumentaram, apareceram numerosas dificuldades e, se a coisa continuar desse Jeito, será melhor arranjar outro batente, rejlstas pensavam dessa mano- panhlas, mencionando números e I 1Ue os lucros dos varejos de cl- bra. Na verdade, tudo está multo' fatos. O descontentamento é gp-; garros n&o dão nem para o café. ral. varejos que passaram a ' No Bar da Imprensa, ouvimos ter um prejuízo de trinta cru- _{CONCLUI NA 2." PAG.) claro. uma semana, represen- tantes dessffs empresas dirigiram- se ao ministro do Trabalho, piei- tcando um novo aumento, em ba- ses excessivamente altas. A res- postas foi a de que somente isso seria possível com uma majora- çfio nos selos. E aqueles senhores nfio tiveram dúvidas em repetir a desmoralizada manobra, voltar a sua ganância desenfreada con- tra os varegtstas, que nestes úl- tlmos tempes sofreram rudes au- mentos, Inclusive o do imposto de localização. A OPINIÃO DOS VAREJISTAS Sobre o assunto, procurou on- tem a nossa reportagem ouvir ai- guns varejistas, colher a sua lm- pressão sobre êsse novo golpí preparado contra a bolsa do povo. Muitos deles nos deram a sua opinião, apresentando dados con- cretos sflbre os lucros das com- k Truman '¦¦' ¦ ' '--,..,—i.i, i mt iiAleman'[ ao leio Em sua saudação, o presidente Alernán reafirma a posição seu país, fiel à fraternidade latino-americana, resguardando, sua independência e seu desejo de "entendimento entre os ho» mens de todas as raças e de todas as partes do universo" **** CIDADE DO MÉXICO, 3 (De Pranlc Tremalne. da U. P-) Os presidentes dos Estados Uni- dos e do México destacaram a necessidade de que as Nações du Hemisfério Ocidental estejam unidas mediante o entrclaçamen- to de seus respectivos destinos. O presidente Truman aprovei- tou tambem a oportunidade pa- ra reafirmar a política nnrte- americana de não Intervenção em assuntos do outras Naçõea, porém frisou que "isto náo 6lgnific-a, e não pode significas indiferença pelo que sucede fora de nossos limites". •CONCLUI .Vai 2.° PAQj

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    r^MB^ittO|j^9HH| [tKV^.//»aB !i^SSPNt^^lffli^i^^^ HTaflPJOSCAR NIEMEYER. O GRANDE ARQUITETOhomenageado numa solenidade na ABI, por motlseus de renome mundial, elaborar o projeto da sihomenagem, promovida pelo Partido Comunista,tes. numerosos intelectuais, pol ticos e homens dotlsta que tão alto tem sabido colocar o nome de nAmazonas c participaram da mesa, alem do homAbel Chermont, a escritora Lia Corroa Dutra, ocelos e os oradores — deputado Carlos MartghcllaCarvalho Braga, pelo Comitê Metropolitano do Plegas, e o estudante Marcos Jaimovlch, Agradecenagem do nosso Partido é sempre motivo de espese fez para merecê-la — pois ele repre.enta 24 antra a miséria e a reação. Agradecendo esta festareafirmar a confiança que deposito na justeza dde Democracia". O clichê acima apresenta um a

    BRASILEIRO que todo o mundo admira, foi ontemvo de sua escolha para, ao lado de outros colegasde da ONU em Nova York, Participaram dessaque se orgulha de contá-lo entre os seus mllitan-povo, todos igualmente orgulhosos do notável ar-ossa Pátria. O ato foi presidido pelo deputado J damageado, o senador Luiz Carlos Prestes, o senadots vereadores Aparicio Torelly e Amarilio Vascon-pelo Comitê Nacional do PCB; vereador Pedro da

    CB; arquiteto Hélio Uchôa, em nome de seus co-¦:do, Oscar Niemeyer disse: "Receber uma home-lal orgulho e satisfação — mesmo quando pouco

    os áe sacrifícios e de sangue na luta heróica con-tr as bondosas referencias de que fui alvo, queroe nossa causa e na vitoria final do proletariado »specto da mesa, quando falava o homenageai»

    rto tomadaa medidas para puni*loa ou reprimf-lo»."ÓDIO IMPOTENTE DE UM

    NAZISTAAlguns trechos dss entrévtaUs

    csncedldaa i imprensa por essesIndivíduos nio permitem deixarduvida quento 4 informação acl*ma. Um deles, Pred Luta, fesuma descrição tipicamente goeb*beliana da tomada de Berlim,trtuntcrltr com luxo- de deulhespelo vespertino policial «Olobo"* pelo orgio !:.!¦¦,:..i:t- ;.i •¦ V..:,.

    (CONCLUI NA i? PAO l

    m9»m^*t ¦ : Jm\\aW'sÍiÍÍ *\ :ra.aa*aflW!fl^^^ ^aaNUÉl IC^BT \»VBL*V Ssmvf^aW lF^^ ?w f^^^^^IH JliJ ¦-¦

    mtspm^sm . h-t-mm-tt '^ttmmm -^-r***,:- "flfl^HlHHK. a»»»t»»»»i

    riagranttt do Pter.o Ampliado do Comitê mttàpdirigiu os trabalhos, vende-se, ao lado. a militant

    Itloaozdo PCB. Em cimo. aspecto da Mesa qut: Zelfntfo t/uraõ de Andrade, quando inteninha.Sm baixo, aspecto parcial do plenárioU PLENU AMPLIADU DU COMITÊ'METROPOLITANO DO P. C. B.

    Instalou-se domingo último, ás9 horas, sob o Presidlum de Hon-ra do militante comunista MiguelMoreira, rtcem-falccldo, o PlenoAmpliado do Comitê Mrtropoli-tano do PCB. Compunham a Mesadiretora dos trabalhos os dirigen-tts Arruda Câmara, Carvalho lira-ga, JoSo Masscna, Bacelar Cou-to, Arcellna Mochel, José I.ati-rindo, Altamlro dos Santos e Rus-slldo Magalhães.

    A primeira sessão plenária, pre-

    Como lutar pelo respeito à Constituição, cuidar da defesanacional em face do inimigo fundamental e fazer do PartidoComunista po Distrito Federal um partido de massa, bemcarioca--O informe do secretariado, através Diógenes Arruda

    Realiza-se amanhã, na A. B. L, a sessão de encerramentoslcllda pelo dirigente Pedro Car-valho Braga, teve Inicio logo apósa inst.iIac.1o, apresentando verbal-mente, o Informe, em nome do

    secretariado do CM, o dirigentenacional Arruda Câmara.

    Focallrou Inicialmente, o avan-ço da democracia cm todo o mun-

    Prestes Dirige-se aoHor ilo Ceará

    O Senador Lnlt Certo» Pre»-tet en-rion ao governadorFaustino de Albuquerque, o te-gulnte telegrama:

    — "Desembargador F»ustlnods Albuquerque Governador do E.do ('rara: Em nome do ComitêNacional do Parido Comunistaapresento a V. Ex» r, por «cu 'Intermédio, a todo o povo eea-reiue, congratulaçfte» no mo-mento em qun aa-mme e ;o-verno constitucional do Estado,faiendo voto» que a iu» gestáo

    (CONCLUI NA 2." PatG.)

    \ -rfX-V^i/- I;' ^fK^^y^Tf ''

    ritiPaB "

    \*r%a^mWf^lta\%m»mÊ*W' NBfe ^ÍP^VHpO

    t¦¦"*'' Bujs^^^Tr»'. ¦'.- •*» ,mHMHmMB^HB^^jH -V WH^HFpMSgwr^WypBM BsnH

    do t no Brasil. Há um fato novaa afdtstacar: forças rcaclonárlaaprocuram reconstruir o fascismo*Salientou, entretanto, o recuo dadiplomacia do Imperialismo ingli*»no terreno da provação guerreira,bem'como, a.» grar^ie» vitórias co-munistas na China. Embora con*tinue intacto o monopólio da terrae forças do fascismo continuemcm postos do governo, as elciç-Jeadc janeiro representaram uma vi»

    i tória das forças democráticas. Ne-Ias (oram derrotadas as "Ollgsr*qnias" políticas dos "coronéis",- ttdemagogia getullsta, a provocaçSada LEC, o anti-comunismo. E.*preciso n3o confundir as chama-das oligarquias dos "coronéis" dointerior com a oligarquia feudal,cujas bases ainda nao foram aba-ladas.

    Adiante, criticou certos métodosICONCLUI NA 2." /MGJ

    »jV O novo oumenfo tieío de surpresa, como medida preliminar para uma majoração geral

    QUEREM AUIN10 PREÇO BO CHLembrarmo-nos ainda das ma-

    pobres levadas a efeito pela SouzaCruz, Castelões, Sudan, Lopes Sie outras companhias, quando doúltimo aumento no preço dos ci-garros. A história começou comuma grande redução dos lucrosdos varejistas que, Indignados, ío-ram em comlssáo ao Ministérioda Justiça, a fim de confrontarus scus minguados rendimentoscom as somas fabulosas arreca-dadas diariamente por essasgrandes empresas. Dias depois, osmaços de cigarros íoram majo-rados em uma média de clnquen-ta centavos, a despeito do absur-do das alegações apresentadas, dosnumerosos protestos da popula-ção.

    Idêntica manobra repete-se ago-ra. Sábado último, os compa-nhlas náo forneceram a quota.'.lárla aos varejos e, sem a me-nor satisfação, fizeram ontem adistribuição cem grandes majo-rações, que oscilam entre dois etrês cruzeiros por milheiro de cl-garros vendidos a dois cruzeiros omaço. Como seria de se espe-rar, os protestos choveram, e osvendedores das diversas compa-nhlas ouviram tudo o que os va-

    Repete-se o plano das companhias, quandoda última majoração — Enorme prejuízopara os varejistas — Proprietários decharutarias falam à nossa reportagem

    zelros diários. Alegam esses pe-quenos negociantes que os lm-postos aumentaram, apareceramnumerosas dificuldades e, se acoisa continuar desse Jeito, serámelhor arranjar outro batente,

    rejlstas pensavam dessa mano- panhlas, mencionando números e I 1Ue os lucros dos varejos de cl-bra. Na verdade, tudo está multo' fatos. O descontentamento é gp-; garros n&o dão nem para o café.

    ral. Há varejos que passaram a ' No Bar da Imprensa, ouvimoster um prejuízo de trinta cru- {CONCLUI NA 2." PAG.)

    claro. Há uma semana, represen-tantes dessffs empresas dirigiram-se ao ministro do Trabalho, piei-tcando um novo aumento, em ba-ses excessivamente altas. A res-postas foi a de que somente issoseria possível com uma majora-çfio nos selos. E aqueles senhoresnfio tiveram dúvidas em repetira desmoralizada manobra, voltara sua ganância desenfreada con-tra os varegtstas, que nestes úl-tlmos tempes sofreram rudes au-mentos, Inclusive o do imposto delocalização.A OPINIÃO DOS VAREJISTAS

    Sobre o assunto, procurou on-tem a nossa reportagem ouvir ai-guns varejistas, colher a sua lm-pressão sobre êsse novo golpípreparado contra a bolsa do povo.Muitos deles nos deram a suaopinião, apresentando dados con-cretos sflbre os lucros das com-

    k Truman

    '¦¦' ¦ ' '- -,..,—i.i , i mt

    ii Aleman' [

    ao leioEm sua saudação, o presidente Alernán reafirma a posição déseu país, fiel à fraternidade latino-americana, resguardando,sua independência e seu desejo de "entendimento entre os ho»mens de todas as raças e de todas as partes do universo" ****

    CIDADE DO MÉXICO, 3 (DePranlc Tremalne. da U. P-) —Os presidentes dos Estados Uni-dos e do México destacaram anecessidade de que as Naçõesdu Hemisfério Ocidental estejam

    unidas mediante o entrclaçamen-to de seus respectivos destinos.

    O presidente Truman aprovei-tou tambem a oportunidade pa-ra reafirmar a política nnrte-americana de não Intervenção

    em assuntos do outras Naçõea,porém frisou que "isto náo6lgnific-a, e não pode significasindiferença pelo que sucede forade nossos limites".

    •CONCLUI .Vai 2.° PAQj

  • Pr»t«ina 2aj^sa*MJ--»iJinr.-rif»-)Vinr.ffn.'i»jii»r -¦¦" ............. m,,................. ..¦,...«». ..»aa_*_a_»_*-i« ,*tt»»*mmm,.mmmmmmm.*r,...»,

    TRIBUNA POPULAR* 4.3.1947

    ftrfflKff«-tij_fUl_n_llOiielat — PI DIO f*OMAR

    8,_.»*« ÍV«I» - ATOANO OO WHITO ffUliA/.!.„.»-, - WiMtpj» wfUttM-*-.

    p._a.,t_» « A»r*a4» I.UW4HS A***** Cartas •* *W«II* sada»T»M«»* m tt-WU

    ¦ ftêmteittnm m, Tritfaw - «-«Mil \Stétm* »»«f_«Afe« - TNO-OMN

    Ins» Oft (AMitít.V*»-*-VniBV» - fata a tua» a Artrini sanai «*-t» l*M> ga«... *l trt iVOÓ Sa»».- *»»ri>m Onm* orl 84* !#•«*»-»-¦ U. 04*

    Aet «k«i*#a_ 4?-»f*«#l- O* ft». S*»«r**->*. C'«i 040

    UTOimiN \ OlliWIMDOS (0MIVIM1N IIIIMSliSO governo abandonará

    »«»_.. i ii M»M»>«»i»*'lW'*l'»»--.•» «ia : s-«W,qs4» d* un swqy» i — tt -•••«•«• r»r-a,>«" S« « •»»*»«ist. ,'n«,-.l »;,,« tlaal-1

    p^Ui»* tatu 4* tu*» *««•*•* d*| ta»»*.»* f«4 r*-*'» '•*» «*a «?»"•t v.r» aftrttosj. p*»»»*»!*». rm *»tm\4* m «#tu ta-•»»»iia,**i- pttaet eut Awtw- •»«* «*«*-» ««-••>'• te* •"• »«* I «Ml*. «ra««p-*»r»«*« « r»|tit|«n,>*

    eal Aa Cenírdti-sti»» dat tt»' 4u a****** «fnldaa. ts «e r*v»at-.thta.rsr» d* l't«ff«*t ttm»_«-• d » be-bilheda^r* para»»-»!««*n e Truman dtpíW-s-mm quaitda da viaHta 4*me ul»Uma ao v;.,»n("f- na Palartap,-«eis>rettal do litt-OO» antaerarsda n^nero 4» peaaoaa dtdw-eque.

    O mio «r«5rid««rwa4« do .».< lai *m*ê* etaMá-r-si'»»» lítótí»r__» •» ittdtsfaíp-irti. lt te a 4**»t«-»fiaitr« f-i e-.io «>èt»a«ruia, f*«it».-s-»is. «l«»w •'•!!.; frth*'rtm a ted* d» r««M*lh* de* Tra*ba'.»>»d»rr» ra.-*.*»-.-»» * pen*"

    Aawrtr» laliit*. e Jean Ar*»t*«mi* qa* ¦»-*-» M) tntcnnau»

    •'.--. prebUma* ,¦*».» atriml**•.ts»- aliltrir» O (...- r- rru.r— tfandaçat» rraprltataa —i -.'.» Cailet li--»'.'« tetretartef-tral**»

    O Pleno iglropolitano

    .____^—»«——_——-—«»

    mpUiado tio ComitêBN_ a-F^ _FHtiífi -3 fr Fl

    |_dS | ¦ Mi MiICOANUHÍMO DA l* PAOi

    eapregadet na campanha ekilo-ri. aaha-r.taado *q*as*t< q.st cca*tltnu ca lul üüsi.f o trtbitbo da»s.iiUi p-r «jrupot tk chagiít».iMoadea 4* ptmm» ta q*»e at .1*r > ,-.,i coa!u.-..*. A far.".JÍ-,'uc*.iiat»l Ici.-ou.iioi. «ofil-tia e c«»o-£ « rcallMiÇdti, na « ¦• 4tmotr»cratlc-v * encaram como teu umdever ts**»l: o direito de vivere lutar pela clriliaçio «!ft hu»mnnldade.

    Que auaptclo mala pramlraor«pie eate invocado por mim?Principalmente se ae recordar

    feraem. Lincoln e R«s*aitevelt.Respondendo ao discurso do

    presidente do Mrxtco, o tr. Tra-man «leclarou:•"Para julgar a aituaçio domundo em forma realUrta. é ne-ceatarto levar em conslderaçio a»,divergências que .««param aa Na»!

    quo nó», oo mexicana», embora, umbem te deve ter em i-»Ja unicamente por causa d» *

    gle Paot*•so, CemrrrUI Aleandait» ltda.tta» Xaslrr Ttltdo ft, l»¦satt-der Bablalilsttlbsi.lora -O •norarnl»'*

    Udrlra de Sio lUnlt», 10Aracaju Scrglpt

    O lemal «to r»r» tm* ITertiimlr Mm». Oteat»lt.. «i. l-r.-i.anit.ufa EdiUra Jarna. de Pava UdaUrrans de P*»o Rm nat* Cttome. tmRoa da Concerdl. III rmtmn* Ctmt*Peilo AlegraDtslribuldara -Cnl4.de- """» Ceirt "^

    Rta Gtnrral Camar* 411, V Re» Gtülhwm»» da R»rha. UO

    p«s;nifía». repratentamoa paravis. o* ntrirte-amerieanoa. * ex-prêmio mal» proxima de uma fra-terr.Idade sem cujo concunio Ja-mala re poderia eflrmar ft tini»dade materiil e moral deste Con-sJUiente: Fraternidade Latino-Americana.

    Juntos, viveremos e havemosde prosperar. Nossas neewalda-des reciproca» sio tio profundos.

    corislderaçflo as crençaa comuna ique aa unem.

    Em nenhuma parte é mal» evi-dente este elemento de unidade —unldi.de de comçio e de pensa-mento — que t a Comunidade deRepublica- Americanas. Aqui re-conhecemos claramente que, co-mo havets dito em formo tio elo-quente, ar. presidente, "Juntoshavemos de viver e Juntos hnve*mos de pra'*r>erar,'

    tio numeroso» e tio variada» que, Aqui conseguimos, em forma

    eleitoral. Aos Informes destes der um cunho mais popular aodois dirigentes, a.gu!ram-*-e ou- trabalho. Lutar por mais demo-trás Intervenções dos dirigentes «acia nos organismos sindicais.do CM e membros dos CC. DD

    As 4.» e 8.* sessões plenárias,realizadas .ontem, foram presidi-das. respectivamente, por JoséLaitrindo e Russlldo Magalhães.Intervieram todos os demais dlri-gentes do Partido no Distrito Fe-deral. os vereadores eleitos e aln-da alguns membros dos CC. DD.e CC. FF.

    HJCERRAMENTODOS DEBATES

    Analisando as 44 Intervençõesverificadas, falou, novamente, em-rome do secretariado do CM, odirigente Arruda Câmara, o qualafirmou que eeisas Intervençõescontribuíram para enriquecer or-pânica c politicamente, o Parti-do, além dc trazer mais experien-cias com as sugestões apresenta-tada.i.

    AcentuourSé, neste Pleno, ummaior espirito crítico c auto-crl-tico, Intervenções -mais llpiadns árealidade e maior ajuda ao Par-tido. Apcar disso foi pouco apro-fundada a _I_.US.llo política, par-tleularmente no que se refe-e aoDlitrlto Federal, o que denota onouoo conhecimento da* seus pro-blcm-t". no? bairros e nas emçire-sas. Urge então que re e.-tude.através da llnhn po!'tlca do Pnr-tido. todos estes problemas, a fimde compreender com mn's pro-funcMdndi» o p-o-rrama Mfnlmo,no qral foi anreentada a formsde soliicionis-la».

    E' preclco aprofundar mais oespirito critico e auto-critico,pol- sem lr.eeo não ronslrriraniosum Partido verdadeiramente for-te. Com o marejo certo de&«eInstrumento a* direções sentir-se-fio mais prestigiada"-, nas bases e.consequentemente, entre ai mas-sas. A critica e o auto-pritica de-vem ter uni sen! Ido mais pro-fundo, procurar ns causas que dãoorlpeem aorr ctos criticados c ir.-dlcar a solução parn os mesmirr*.Sc'.'t. nesta, base que surgira oürr.nde Partido no Distrito Fe-deral e os novos quadras.

    APOIO A CONSTITUIÇÃODepois de tecer outras con.-,!-

    derações ^obrn o caráter das In-terverrones. fnllentou qun a orien-l.ação futura do Partido seri.como Jã tinha .«Ido acentuado, adefesa da Constitulãço e o rum-

    surgem problemas a resolver scada Instante. Temo» economia»suscetíveis de completar-ee comcxlto. Um maduro Julamentoso-bre vosso» próprio» Interesse».

    Indica que não podei» vosopor ao protrrama de nawa lndus-trtali_oç..o Respeitando as nossa»leis. vosso capital achará em nos-so pais uma acolhida que estaráem proporção com o espirito em;

    substancia! ,o que o mundo deveconseguir. Pelo, que chnmomosde nosso sistema lntcramerlcano.que se tornou cada vez mais for-

    Novo golpe .mperial.sta contra a.CONCLUSÃO DA t* PAG.t

    Uto» d«**fui Imimrtancla aejamconhecido» de homen* «la t»»p«-cie de A»«i* Cbatraubrlnntl, an»tea de debatido* prlo Congrea-ao Narional, como «Irtermlna a« .Hlallllll. .....

    VeJanu-t. agora, o» demaisaspecto».O CAPITAL -FIKANOKIRO E

    A.S "I.IVIHA.S"Toda gente nahe como ae for»

    mon no Ilra-tll o palrlmunlt» «late durante os ultimo» 80 ano».! Light. Tr«iu»e para «qul tm» «naprendemos a trabalhar Juntos e puni mirrado, vluando explorara encarar nossos problema» me- «tores funlanu-n.al» na» ailvi-

    ;•-.> -l -ii, parte d» que J4ni-umuloii na aua matrlt, e In»vrrtrr aqui? Nâo O que l.lghtprelenito «l«*ln ve», A «^wa r«il»ai.nii.i ii. ,i. a ulllma palavra nuin ti. ri t tle «-vplurnçao r«itonlal:u»««r a.» "dlrUna" l»ra-.ll«-lra»«,Uto A, u pniprii» itluliclr» «lt» ca*|.»....:-1... para csplorA-ln nlmlitmala, O qun o povo brn»ll«'lm,tiinnih» e »

  • I'j'4 • 3 • 1047«¦•.Wll»»» MW*JI li ii» «i i»ii'i'ii>n« mmmmr.',m,'».-*mmmmmi)

    ..mrnmmmm*** . «n.» ..,»»¦. u,„.,imn*0,„*m,*ym;>.*>*m mmm**m>.m**mm*

    TRIBUNA POPULAR^.,.,,.^.* • .f,:, ni.*^m*^vm**nymmMvm^mmmm**immmmrmmm^mmmmrmtmfm0mfmmmmmmmmmmmmmmmmmmm\ «mwnuroí«,,.mm*am»mmmmmmmmmm*m*mm*m*i*mmi*mm*mmmmimmmi*mmtm*4m¥mt n>»i«»iw*»*n»»«»*«-

    ' ** '»*'*' «*;¦¦ .¦K o l'»f.;.i, t*. «iw.st'« Im o **1I mw». » tt»»*o d»iod^ \ rarloeaa naa rUi.-.-*, de ltdr janeira. CH tn»i'>-« rm qut**¦ "apoia" o peefrlto. Moltrnfilo trin boa «Ida prrtrr«,u. Ititaire rl«i tnr!u»l»e "itra»**.

    Ma« o fato em ai *> Uo abrr-rante que o« drlalbrt nla m-Imiti cm r.,»»! j O antl(0 ( ni»«r-lho Munlrlpal poMula «u fon-ctorutamo. qur. depol» do lolp»d* 19 dr rt»,»rm!,f,.. foi ilutri-t>uldo par dlirrrsa» repartk«Se«I;l'Jtilrl[»»l«. \;,rj r„m a pT«V-alma reabertnra da Câmara, mpfffrltO »:•- •¦¦'. i " ' l -*i* t»?í 3V^mlfc wf^ I il

    "Unidade dm força» tratolhadomê e republieonai com t.o$ t>rut>o$ anti-franquistat di*pa*to$ %% lutar pelo restabeleci*

    mento, na Espanha, da te utilidade laiutitucional"

    Wbtt» wpf^toll tlO *MM|W»«,íhmIi Ni fftortss* !«i***f**t*|***»*««¦..« de tmifwm ««nlItofMiM«U4(i IM H «to»» ***» * *ftttíUU.IíirJ.tú á. **,i#que o ffanaulfmo é to(!« t q*4l

    de i.'**iw*í4'firfi* h5»i**»,r» fifflaiania H f*«*flr*Mí» dt »t.tM«fc» d* haswfw a mu*-:»**»* n»Kt3M.f-.ha »íí.;;riai4« p#>« f;,r..

    B *«ta * > f***t» m»u prirn"*qua a« amai d» franco eom• qual lasutom «tu í»*í«*t t***-*4* emana a ftaptitotoi ? ea fv»mm íu* ****** ditpmtm a luU!em • » drfeM,

    pbíWsnai*»,}»õ»í t»»f*Í!»4«!»B* (*í»l dtltfAM,

    qu** (»• v4*it*í*s spteitas * •» I-*».•te* totoüfiaa m*«* aiirantfc«da»% «mIfltm!;.*» «to UWfiUit* » da (to*m»t>ef»r'.¦tidsde de que no governa padt.clpcm ho.T.e.-u r.presen-v* tivai"de estado» de oplntio que cain-cidam com os mw*-. nat obje-tlvoi a que noa prepuMmoa". te*gundo declaração do atual preoi-denle do govemo, deixar de forarales partido* e forças nlUda.mente republicanas.

    Neste sentido nos pronuncia-mo*. tanto diante do presidenteda Republica cemo anierlormvn.te em relsçlo ao tr. Olral- emr.as»» gesttVs e declarações nocurto da crtse.

    D; maneira firme e conse-quente. •*.*»*, comunista», vinhadefendendo uma política «t- uni*dade. Unidaae das forças traba.lhadoraa. unidade d«taa com asforças republlcanaa; unldadea dasforças trabalhadoras e repuh-!-canoa com todea oa grupos anil-franqulstas dlrpostos a lutar pelareslabeleclmento na Espanha dalegalidade constitucional exis-tente em 1936. que permita arealixaçio de uma consulta oo*pular democrática, em que o povopossa livremente expressar a su»vontade.

    Buscamos ardentemente, de-tendendo a politlci. de UnlioNacional .que hoje é propugn&dapela maioria das forças anti-franquista», o ponto de contacto.

    A*«'i*i*4-¦: '''y^VTi

    TOMOU POSSE SOLENEMENTE COMO PRESIDENTE DO URUGUAI O SR. TOMAS DERRETA,

    em Io dc março corrente, entre as manifestações de regozijo do povo que o elegeu para o mais

    alto èarno do país, que deverá ocupar até o ano de 1951. A cerimonia íoi efetuada perante o Parla-

    mento Uruguaio, onde, após o juramento, o presidente Derreta leu uma Mensagem reafirmando. . convicções democráticas c prometendo honrar a Democracia no exercido do governo. Ve-

    mosi no cito do clichê o praldente Derreta lendo o importante documento, e cm baixo um aspecto

    da AssambUla Geral Uruguaia (Parlamento) reunida para receber o juramento e ouvir a palavra

    do novo presiden ie da República

    áo Ue 91 foi corrigida para dar i mínimo, serão reservados, obrl-garlamcntc, para o ensino naszonas rurais.

    b) os municípios cooperarãocom o Estado na organização emanutenção do sistema escolar,podendo para Lsso estabelecerconvênios, de forma que as ver-bos destinadas ao custeio dos ser-vlços 1e educação constituam umfundo comum administrado peloEstado;

    c) a esse fundo se acrescentaráo auxilio concedido pelo governofederal, nos termos do I unlco doart. 171 da Constituição Federal.

    3. a) O ensino particular é II-vrc e será fiscalizado pelo Es-tado;

    b) nenhuma taxa ou impostogravará os estabelecimentos par-tloulares de ensino ou assistén-cia.

    c) o Estado poderá subvenclo-nar estabelecimentos partícula-res de ensino ou assistência, me-diante as condições que a lei de-terminar;

    d) os empresas Industriais, co-merclals e agrícolas em que tra-balhem mais de 100 pessoas, sãoobrigadas a manter ensino gra-tulto para os seus servidores e osfilhos destes (art. 168 da Cons-tltuicáo Federal, item III);

    e) ns empresas Industriais e co-merciais são obrigadas a mlnls-trar, em cooperação, aprendlza-gem aos seus trabalhadores me-nores, pela forma que a lei esta-belecer, respeitados os direitostios professores (art. 168, ItemIV da Constituição Federal).

    4. a) O amparo á cultura édever do Estado (art. 174 daConstituição Federal).

    b) as obras, monumentos e do-aumentos de valor histórico e ar-t.Istlco, bem como os monumen-tos naturais, as paisagens e os lo-cais adotados de particular be-lcza ficam sob a proteção do po-der publico (art. 175 da Constl-tuição Federal);

    c) as publicações periódicas, nprodução do livro, a radlofonla,o cinema, o teatro, serão estimu-lados e auxiliados pelo Estadosempre que servirem aos interes-ses da educação, da cultura c da

    , recreação do povo.

    á União seu verdadeiro papel detraçar os linhas mestras daeducação nacional c fornecer osrecursos precunlarios onde se-jam deficientes, acrescido da as-slstencla técnica para o qual oministério próprio vem seleclo-nando um corpo dc especialistas,cujos serviços até agora não fo-ram devidamente aproveitados.

    Cresce, por outro lado, cnor-memente a responsabilidade dosestados, aos quais compete or-ganlzar, financiar e ndmfnlstrarseus sistemas escolares em todasas modalidades e níveis de ensl-no, com inteira liberdade, aten-dendo ás características e neces-sldades regionais.

    E' para esse ponto que dese-Jamos chamar a atenção das as-scmbleins estaduais, eleitos a 19de janeiro, as quais, nn elabo-ração das constituições locais te-rão que inscrever os princípiosgerais que deverão permitir á le-glslnção comum criar c reorgani-zar, paulatinamente os sistemasestaduais de ensino, dentro dnsnovas condições criadas pelaconstituição de 18 de setembro.

    Nesse sentido, oferecemos abai-xo, como mera sugestão, augunspontos fundamentais que Julga-mos poderem ser inscritos nascartas estaduais independente-mente de outros que ns condi-ções dc meio c dc recursos lndi-carem.

    Dividimos essas sugestões emquatro grupos gerais, tratandorespectivamente: 1) dos prlncl-pios gerais que elevem presidir aorganização c funcionamento dossistemas escolares; 2) dos recur-sos pnra n manutenção dos ser-vlços de educação; 3) das insti-tuições particulares de educaçãoe assistência; 4) do estimulo 6.cultura em geral.

    El-los:1.° — O Estado mnnterá um

    dsterun dc ensino, tão completoquanto possível, compreendendoIodas ns modalidades e níveis eobedecendo nos seguintes prin-clpios gerais:

    n) o ensino público é gratuitoem todas as modalidades e ni-vels;

    tida, uma palavra de ordem,uma mensagem dc solidariedadec dc animo para a luta. E avido do grande Jornal se esprt-ihava e unia os companheiros.Ora tosca, mal escrita, ora qua:>etpagada, com letra miudinha, oracheia dc grandes letras clamandopela liberdade dos presos tortu-rodos contra o terror de Fillnto eOetúlio, contra a miséria e aopressão impcrlalistos, A CLASSEOPERARIA conta uma grandehLr.tórla de vinte anos dc lutassociais no Brasil cm que é perso-nagem de primeiro plano.

    Hoje, A CLASSE OPERARIAcaminha numa fase diferente. Opovo sabe onde é impressa, ondeestá sua redaçáo, seus exempla-res surgem livremente nas ban-rus, são distribuídos pelas célu-ias, vendidos nas feiras, á portados apartamentos, nos trens e noscidadezinhas do interior, nas me-tinhas de rua, expostos nos mu-rals, apregoados nos bailes. Acorrespondência de seus leitoresci»* todo o Brasil aumenta. Muitosdeles inscrevem-se no Partido porintermédio da CLASSE, cnvlan-do suas cartas de inscrição. Seusredatores viajam e participamdos reuniões públicos, fazem pa-lestras e vai A CLASSE refle-tlndo a vida de milhares de or-ganlsmos do Partido, os aconte-cimentos mais importantes dapolítica nacional e Internacional,a vida do operário e dos campo-

    neses. Há um ano ela apareciaassim, com uma Importânciamaior que a do passado porqueantes a sua principal carocterls-tico era a da agitação e hoje *a dc organizar politicamente, aoe transmitir a unidade ideoló-gica do Partido de 180.000 nicm-oros. a de registar os ritmos docrescimento do Partido. Da cha*mejante CLASSE de ontem pas-sou a ser hoje a CLASSE EDU-CADORA. A CLASSE OPERA-RIA nascendo depois da guerracontra o nazismo, depois que oPartido Comunista se tomou ie-gol e considera possivel uma so-lução pacifica e LEQAL dos pro-blcmas mais imediatos do nossopovo. E agero nas comemoraçõesdo seu reaparecimento, devemospopularizar cada vez mais a nos*do A CLASSE OPERARIA, ou-nirntor os seus círculos dc amigose assinantes, discuti-la, mostrara todas a sua significação comoórgão central do PCB, escrevero respeito de suas deficiências mastambém escrever a respeito do

    que Já tem de positivo, enfimtornar A CLASSE nome intimo atodo democrata, a todo operário,Jomai de porta de fabrico, nosportos e nos estações, da paredede oficina, do escritório e damesa do Jantar, falada nos bon-des e nas trens, no fundo das ml-nos e no porão dos navios, nela-mado nos comidos e nas reuniões.

    Contra cia, Investem muitos emuitos Jornais "sadios" cheios dodinheiro, muitas estações de rã-

    mento e a estabilidade do próprioOoverno. Quem melhor testejarAe apoiará A CLASSE OPERARIAtenáo o próprio povo, ameaçadopelos Morvan e Barbedo? Por Issofestejamos a data de 9 de mascono melo do povo. fortatecendo anossa luta contra os aventurei-tos e toda a «.¦ < r»:i.i fascista quepretendem a volta da ditadura.Contra o ódio dos acambarca-dores e dos vendidos aos magna-ta*- estrangeiros, saibamos teste-Jar • data, mostrando o seu »!g-nlflcado em defesa da legalidadedo PCB e da circulação legal daA CLASSE OPERARIA, cssendalpara que se ampliem as condiç&csdo desenvolvimento pacifico e le-gal da nossa luta contra a cares-tia, contra a miséria, a fome eo atraso dc ::¦¦:•> Pais.

    Valiosas descobertas sobre osms da flsia e do Caucasoantigos povoado

    Os resultados das últimas expedições dosetnógrafos soviéticos

    MOSCOU. 3 (Inter Press) — Durante a sessão cientifica daAcademia de Ciências da URSS, em que se debateram os resultiwdos das expedições dos etnógrafos soviéticos no nno de 1946, reve-lou-se que vinte e seis expedições dn citada academia fizeram inú-meras descobertas em relação á cultura material e espiritual dospovos que- habitam a União Soviética. Nessas expedições, os cien-

    i tistas soviéticos vi.sltaram as regiões do extremo «íorte e do cenuoj da Ásia. a Criméla, Ucrânia, o Altal, o Cáucaso, a Sakalina eoutras áreas. Assim é que se realizaram estudos etnográficos »

    folclóricas da Ucrânia transcarpática, onde os cientistas collglromamostras expressivas da culturn de seus habitantes e registaramnumerosos costumes locais, detacando-se por seu particular inte-resse as canções dos guerrilheiros transcarpátlcos durante a últimaguerra.

    Mnterlal de grande Importância foi recolhido pelo ExpediçãoTauro-Scita, que estudou a cultura o o.sistema de governo dnsúltimos seitas da Criméla. descobrindo-se. através de escavaçõesnas proximidades de Sinferopol, o locnl onde se ergueu uma grandecidade que representava o centro da cultura seita. Nada menos da750 ornamentos artísticos de ouro, datando dos três primeiros s«-culos da nossa éra, foram descobertos no túmulo do monarca seita.

    Revelou-^e tambem que um grupo de etnógrafos. que no anopassado exploraram o antigo Estado de Horez, na Ásia Central,completaram o décimo ano de suas atividades. Ebsa expedição dea-cobriu mais de quatrocentos monumentos que são um testemunnoda adiantada cultura dos antepassados dos ntunls habitantes daAíla Central. Os materiais recolhidos pelos etnógrafos sovléticojservirão de tema aos inúmeras volumes da obra "Povos do Mundo".a ser publicada pela Academia de Ciências soviética.

    MiacUaNáo podia a juventude comu*

    nista brasileira encontrar melhorchefe que Apolonio de Carvalho,cuja biografia iste jornal aindaontem evocava em traços rápidos.Porque êle é uma das encarna-ções da grandeza e do heroísmode nossa época, no que possuemde mais puro e exemplar. Pode-tia ser um daqueles modelos querecentemente Aragon reuniu noseu livro "O homem comunista",unde aparece em documcntaçSoimpressionante um desfile de he-• óis e mártires, de chefes e sol-dados obscuros que são a melhorparcela da humanidade dc hoje.

    Ilá em Apolonio de Carvalhotudo o que é próprio para arre-balar o coração dos jovens: a car-reira revolucionária nobrementeromântica, a: rudes lutas emterra estranha, a dedicação e odesafio ao perigo, o desprendi-mento e a modéstia Z ao mesmotempo êle é a antítese do aven-tureiro vulgar, que pode contarna vida peripécias, viagens e atiprisões, mas carece de uma flamaalta e firme que o inspire, e oca-ba caindo no mercenarismo darcaçúo. E mais ainda, a sua fi-gura encarna o que pode haverde contrário ao "heroísmo" se-nfinalidade dos filmes c historie-tas ianques, onde tudo se resumetm dar socos e trocar tiros, aíorfo e a direito, para chegar aum "final feliz" e Idiota. EmApolonio de Carvalho existe umherói de carne e osso, um sim-bolo admirável da maior causado nosso tempo. O jovem tenentecomunista exilado que foi com-bater pela Espanha Republicanae depois se tornou tenente-coro-nel das Forças Francesas do In-terior é um orgulho para o Dra-sil, onde tanto se insinua que asvirtudes populares váo perdendoforça.

    Náo. O que falta na mocldade,generosa e dispersa, vibrante edisposta ao sacrifício pelas coisasque valem a pena, è apenas a dis-ciplina do entusiasmo. Ao con-trário do que dizem os profetasde mau agouro, a mocidade dehoje. excetuada uma meia dúziade filhos dc papai, rico, nâo écorrupta nem decadente. Suasmelhores resci vas de ideal con-tlnuam intactas, apesar da, de-cepções e choques que sofre. Eesses jovens tem agora numa or-ganizaçâo, a juventude comunis-ta. com o auxílio amigo dc umnrande chefe, Apolonio de Car-valho, a oportunidade de revela-rem o que trazem de melhor cmsi mesmos, a sua fibra de luta. oyeu alegre genio dc ação, o seuamor á Pátria e á Humanidade,a sua vocação de vida e de sonho.

    ÍSAIAS CAMINHA

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    150 crtixeiroí d© r«nda por cem panoa do terra — Açudei do «*'* pM*rt»4» *t**** mm»povo que io tervem aop lattfundtartoi — Uma lavadeira tndi»- p»>* um* piiiiwMü **tm mcreta . Oi cantponeiet já compreenderam a eficiência da J&MSMâSi&rS ur*

    ra tm c«*í«u: é um 4a* mtu,:.i ¦.nu;-.'..» At«ulm*r\!s m-4'.wiiíit* %a%m t* d*4íra«4o A mi*Mfktan d* «!5«u*..« dc fúih*4t carosutu, :-.=..-. * . sapoio dos consumidores. Maa -pergunta-se — qu» outra eotí»tueram as autoridadea responsa-*t--* até hoje. tenlo favorece pu*todoa os meios a política daa ex-coriaçôoi? Por

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    VAI ACAKAR O >ll'.MIO i>AS SEDASLiquidando todo o estoque pelo preço que der 30 PIAS APENAS!!! Rua Luiz de Camões, 22r-ir-> -_-_B_n-»í-iAki__,iMAM OS IIIIIIO.T\llll' llFMaTJlLlMli.„ ¦ __tfl* l __. _E f_ __K -. * 4i_____HPk im__¦• '¦*-¦ ' ¦ ' ¦' a_______-__. í« ¦- ¦ ¦- >_______| _____¦___* -í:^:a________n______~'->: :', ~ v^H____rl ___________¦____ __¦_¦_«Una a__n^aiM^h*i -•»¦ VC" IPr ? fZ9_P t* V WJFá_?P' - "*_¦ W* ^^__B_____' m ^ i 1

    ÇtO lt ÍnESí^' ¦ -: ¦¦ *-*"-_^F F? - v 1^RjR^^t^^B___0''*__H__' ¦.'' -J_ ^____^^_l_r^^^P^^*»^

    wijioriíx s ilumin i; i;h; II u fl rt 1 Mi 111 ¦ _*, m. E V7 sn fi te* i 1 jrfll \ pi -i¦ ¦ ¦ il 1 ?| jbll 1 fe, m m'.-^SéVôSX ití^t G™n¦*. :'• tm RSi»0HO* t C. !!«. U.tia Cl!.

    E'la superior «titude dos tra»bilhado.*M aetta rdporacte pro»fiMional demonitrt. mt» umi

    tio foi tnutada a dai» do Jul- CALO - Ainda nio tom tb»ItawnW. tíKCftuIrad. o Jul.smenio oi

    DOS TRABALHADORES NA> reeur-a r*>_. Cia. E-vtm."INDUSTRIA DE CALÇADOS [^K Ku^t»f JK o I* .° *' "P? eonrllUdoracórdão do T. R. T.. conte e.icur todos os rerurtas «usjw»dendo aumento da aalarloa aoa rh_t para a satisfação du suast«orrídos. ' relvíndlcsçôes msla sentidaL

    tVsVatul atauardanda o parecer-AGUARDAM A DATA DE JUL»

    GAMENTO NO T. S. T.DOS TRABALHADORES NA

    INDUSTRIA DO ACUCAR DOíESTADO DO RIO - O TrUw 1nal p.-í? or.it i*. TtmettM ao T |8. T Entretanto ainda n&o foi]mareada a data do JulatamentJ HÉLIO FREITAS -do rocurw dca empreesaUiresírutOUNTA SOUItr.que

    ESCLAREÇA SUA DUVIDARIO -

    TRABA»se recusam a etrmptlr ojuio NOTURNO - A nossa le-

    acordAo do T. R. T. qua con- gttlaçâo trabalhista caUbelececedeu aos recorridos um ao» um aumento de 20S para o tra-mento geral de aott. bulho noturno, tendo por base aDOS jornalistas CE jhora de trabalho durante o dia."O JOL. X" — A reclamação-a lei determina que o aumenwdo pagamento do salário notur» ;(eja a* vtate por cento, pelo me-no feita pelos revlsorea ainda i nos. A hora do trabalho noturnonâo tem marcada a «lato. do.scrA computada como de 63 ml»

    julgamento. nuto» e 80 segundos. A Comoll-DOS CERÂMICOS E OLEI- dsçüo das LeU do Trabalho con-

    ROS — Os proprietário, de ola-, sidera noturno o trabalho exe-rias recorreram cor t- a «o açor- J ctttado entre as 23 horaa de umdfio do T. R. T... que concedeuum aumento geral nos suscltan»tes. Ainda nfto foi mareada adata do Julgamento.

    DOS TRABALHADORES NAINDUSTRIA DE CIMENTOCAL E OESSO DE 8. GON»

    ola e as 5 horos do dia seguinte.A lei excetua, para o caso doaumento, os casos de revezamen-

    Adiada a reuniãodos portuários

    Achados e perdidos'Acha-*e na portaria d:.le

    fornal om molho de chaves quefoi encontrado pelo sr- ManuelAntônio da Cosia, no dia tiultimo na Central do Brasil, notrem de 10 SO horas.

    Encontra-se nm portariaili.tr jornal, a deposição deteu dono. a Carteira Proflsilo- |nal do sr. Nelson Pedro da {Silva encontrada no dia 2 domês em curso na Quitanda BòaVlila. pelo sr- Atrodlslo Goulartfilho.

    O sr. Joio Bernardo Cor-deiro pede a quem encontrouum embrulho contendo sua car-tclra de reservista, de idcnli-dade, licença de pescador e ou-tros documentos, o obséquio deenln_ar na portaria deste jornal.

    Por motivo de força maiora i. um i-i que deveria terlugar hoje no Centro Uni»ir. . doa rortuarlns. a fim dedebater assuntos de grandeInteresse para. a corporaçlofica Iramferida para dataque tat_uc 04 .lt!|»»tj«ax diruVlro A vtifa,

    J i'. lt-iia de Carvalho, da quartakç*o- A* ptimtin ol-rinai iam-hem * disiiata e rrpoira te A que».ilo ds t-tjtroe, ialormando-w» 4oHf-iatti

    A _.t- om oa* t totoatâ* t-*í««r.«. tMO |u.', A p-a*tj4,Sit» ralpnr «iv* hA («lia At IrrrdisfiDas,dt nsattií-ass operalritra * Ae m*-ttt til t» ãjr»al,

    PtHao dar um esemplo A* ml»eh* ahrmttiiva lai « n**i A»quinia mtfio. A* iriawir* »»l«mao*A* falta •tíiitJ''. («Mia, ¦--¦*l*i* rnrelsr. .!.i;7»t* fwcup-r causa da deltõèixia mai-raidas t'i.t,í»aa Uma prin-a «ls -.»«aa t«>a s-ontad* estA no lata 4»*latermo* esirèordinArfo*. hA duaimrers, sem nada receber pot uu*o paasmemo caia aira*a«1o. Nem

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    CASAS POPULAKhS• tWtt!>Bf^íí firttUU/iOOt

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    «*•!>«•» l« ^... acnrrtvAÇAC- i? mhihqríi*

    .-..M.AWiW PAHA Q%BtMISTAS

    lW-«!. pw ttfttj da p»->»»\#! daGrittr») — ds .'a-u.i.ij |.«a dihoãtttk, «iMMawa hl «bit »*

  • Pigtltt SWMF*-F-**-!¦«¦#¦* ww €.#,.».«_• *ia_iiit#»«it« «B pi*..*..- ** tf»**.;** 4. rtf.íJu

    4* 1*1*0, #*nt*w** tf# *::i;'onio te conformtndo com t .:*"•¦dt :.•¦::* do ••>.••¦ dt 81o Pauloelrgendo o teti |cv*ittr.*o AU*;.» A!!**üa tft

    geent. intef. OTttfew. m miram.po* tm tut mult» f«nu»n«a»fiUHintt.tr o fr-!»»..»f.>f. fo*.estfat pela feita tft tftnhHeo par*ramer melhor. ptA* tanhim *a*Uiím tft f«nt, t r*»ítfem tons»Contam «mtit tom a filia dtie. n*{v

    |0t|*nrt Ciaudemiea Tüisyr» -t bois re» tttitave! p»a *o t*H*m% fj4-»li4«í- «as» P*l» W»R»lítfítfe Pb*#o a p«««o ftftm ***4min4a a itlastntki o ru pr».p*m a panlo tf* »n»lmw-it *.****» pftfet Jetf**i» Alnils h* ti(tina tfi** naitstftw s_rviiiim e*r.ne a uu* 4***ti*Ta4m Rmmmmtm ttvt*» tf» unt 4« e feo«» r».tltmtr to i. HKwtitvel r»?o '***ÍtM'*n'.r Dt nStft »>*!»!i!.i 1 •_ '»

    a maíaif* t*e|!«o ludo ttm* •'•lata a aquele sentHr Iw.*!^¦ tetv.it * nm* tt**am*tM*rtfr feet a eamt t o Wte t tn*iif ci_. ptra silentliiwoi ******o frio O» pratM sio eempe* mnte->mw l«o * ttrnt pltttfintiabift dt taçarola ou en«»p*«l«frtu-t prtto duro t qua'* -vm*pet aiítfo. >eie ttftx aius e mus*taa *jtt*a t.trtv»d'**t-mprt duro, pio preto t tf****mliío * uetu bsnanlhhi mnidt

    *, tfe w *« ^**»e4ft., puíih^t»4*i«e i»-4J*-

    A i-s.t.._. |»a_te«n á b»4i«M»pi«ta>*.«»« '*«**t m«i MfMMf t»r« _• «te»litu'4» t •**» iMf**#*t* potf^fttit? *.»!í)**&í..44 («sn # 4s»ji.»-«-(4_i 4« f»i_.j »peoj_ft*4«, t»nu>f#0 l»t M e NfMÍnnMtf 4» IAA a.p. T*» r»i tft mal § (ft*«_ («»!i»íu.COM IAM J¦ do ônl-bus da linha 11 — "TIJuca-

    Ipanema" cm que estava tra*balhando, por três elementosda "Policia Especial" vestidosclvilmcnte.

    Estes indivíduos viajavam noteferdo ônibus, c, ao descerem,cm frente ao "Bar Lido", emCopacabana, puseram na cal-xa "col.tora" quantia inferiorao preço estabelecido.

    Interpelados, pelo motorista,disseram ser da "Policia Espe-ciai" e que se calasse RobertoAmbroslo, senão o espancariam.

    O motorista, porem. Insistiu nacobrança, ponderando a suaresponsabilidade perante seusempregadores-

    Irritados, os "beleguins" agre-dirttm a socos o Indefeso moto-r-sla, provocando pânico entreos passageiros. Roberto Ambro-do, depois de ser espancado,com dois dentes perdidos, pelessocos recebidos na boca, aindafoi ameaçado dc morle peloscovardes agressores, que deramdois tiros de revolver, para osolo, próximos a víü^ia-

    Roberto Ambroslo yjr?viiu*_Gás autoridades, c estas nfio ta*

    1 m.tram nenhuma p ovl.1.. nc a.

    ÍWPEYÉMEUfA.

    ifíRMMttawBr^^^^F'—¦^*mm^^^^*VtW * ta I P ri & f •p^lZ^^-.ü iMmUhm \ \jffl( l) .»«>«¦> J»

    lÉBtfêj Sb ) 5^3V *^^?v gB&tSMSt^gSBB Ay g^_s_jyr_<

    W OSwaedaesfà*ge \JAm\m Wy uà IB^k 11____ J-xA-lteLO! f «7/fWM^^£JlJm +titar**m «Titoawoa **f | /^ jj| ^^V ^^^D%____9v!_____3 ____¦______! ____-__________m*______________Hfl- BÚÉÍtjPSrSfci^W

    PBT^gUflíW.-*..*^" EE.U.i_.$RUSOIA.

    ENTREGA DE MEMORIAuHoje. ás 14 heras, no gabinete

    do diretor do Departamento deTurismo da Prefeitura, será en-tregue por uma comlssfio com-posta dos presidentes das Escolasde Samba filiadas a UGES, jun-tamente com o presidente destaentidade, um memorial dirigidoao prefeito desta capital, expll-cando as razões do nfio compa-recimento destas Escolas de Sam-ba no concurso do Carnaval daPaz.

    Por este motivo, devem estarpresentes, na sede da UGES, ás13 hnru_ em ponto, os presldcn-tes das seguintes Escolas deSamba: Corações Unidos de Ja-carepagu», Vai se quiser, Impe-rio da TIJuca, Unifio dos Industrlarlos do Realengo, Unidos dnIrajá, Independr-nte do Leblon orrmfios Unidos do tra.lft.

    O DESFILE DO SÁBADO DEALELUIA

    Alem de rloaa taças que serfioentregues ás E.colas de Sambafiliadas, classificadas ntê o 4."prêmio no concurso do carnavalde 1917, conforme esta seção Jidivulgou em edição anterior, aUGES fará entrega a cada Es-cola do Samba que concorrer nodesfile do sábado de Aleluiamesmo nfio sendo filiada áquchentidade, um diploma como re-cordação do carncvnl da paz di»1947, mandndo confeccionar cs-peclalmente para e'te fim.

    AS INSCRIÇÕESE?tão abertas, na secretaria da

    UGES, inscrições para as Esco-Ias de Samba nfio filiadas, quequeiram comparecer ao desfiledo sábado dc Aleluia.

    Ü Pqrá- as*d_íecçôes ¦?;y da .\fti\e -nada .'-;;•i\y sé 'iguçflá-:a'o y

    ¦¦¦.¦¦..'¦¦¦'

    ^^^^pHBf-.-^__J^M*

    ^f|a^HBBB_mB^y|BBWw[

    Acha-se desaparecido de casa,desde o dia 28 ás 3 horas, o me-nino Joel Marciano do Nasclmen-to. de 7 anos. residente á ruaCeará n.° 580. Vila Meritl.

    Seus responsáveis pedem aquem souber do seu paradeiro oobséquio de comunicar ao ende-reço acima.

    .MANADO-

    Aos Estudantes daF. de Direito do Rio

    de JaneiroREUNIÃO DOS ESTUDANTESQUE NAO FORAM CLASSIFI-

    CADOS NOS EXAMESVESTIBULARES

    Uma comlssfio de estudantes daFaculdade de Direito do Rio deJaneiro compareceu á nossa re-daçfio, a fim dc participar a to-dos os estudantes que foramaprovados nos exames vestlbula-res e nfio conseguiram Inscriçãona 1.» serie daquela escola, porfalta de vagas, que haverá umagrands reunlfio dos Interessados,no próximo dia 6, as 19,30 horas,á rua do Catete, 225, sede da Fa-culdade. Nessa reunlfio será de-batida a palpitante questão dosestudantes aprovados e nfio cias-slflcados, os quais se encontramameaçados dc perder os exames,uma vez que estes não sfio re-conhecidos ein outras escolas.

    Insistem na Majoração dosPreços «s Donos d. Tinturarias

    ESTOB.ILii melho!

    SABÃO DO BllASIL

    COLAU AMÊNDOLANo Hospital da Ordem do Cnr-

    mo faleceu, sábado, I' dc março, osr. Colau Amcndola, pai do aca-démlco Walter Amêiuloln, elemen-to de destaque do Teatro doPovo."'

    \

    Convocada pela comissão quedirigiu o "Lock-out" dos Tlntu-reiros, realizou-se ante-ontempela manhã, 6, Travessa do Co-ntérclo, ll-A — 1.° andar, umareunião onde estiveram presentescerca cie 400 proprietários de tln-turarlas,

    Além de outras deliberações to-madas nessa reunião, os tintu-reiros foram recomendados a uti-lizar n tabela que lhes foi auto-rlzada pelo sr. Negrão de Lima,até que as autoridades compe-tentes lhes resolvam conceder c-aumento exigido, no que aindainsistem os tlnturelros,

    Ficou ainda deliberado quo osinteresses dos proprietários detlnturarlas passariam a ser de-tendidos pelo .indlcato da corpo-

    ração, cessando dessa forma asresponsabilidades da Comissão.

    Para levar ao conhecimento doministro do Trabalho as resolu-çôes da referida assembléia, com-pareceu ontem ao gabinete do dl*retor do Fiscalização daquele Ml-nisterio, uma comissão de tintu-reiros, acompanhada do sr. Cas-tro Araújo Júnior, advogado dacorporação.

    Por Isao — o povo democratl- Sco doa tmlrroa da Azenha. ve-nino Deus e Cristal, em Porto *Alt-K.-e náo pode calar e levan*ta ben. alto o seu veemente pm*testo contra o Injusto padecer doProcurador "ad hoc'". relativono Part Porto Alegro. Mde fevereiro de 1947.

    ta».. Ema Trlbbldo Banchet,Rosa Barroso, Rita C Rodrigues.Geraldo Lemos de Oliveira, fse-guem-se centenas de asslnaturna..DE MOOI DAS CRUZFS E BEL-

    FORD ROXOAo presidente da Republica:MA Célula numero 1 do Comi-

    te Municipal do P. C B. de Mooldas Cruws protesta perante V.Exn. contra o parecer monstrooroferldo pelo procurador "ad-hoc" Alceu Barb-do. nedlndo ofechamento do Partido Comu-nsta. A medida sillrlinda atenta,contra a Constituição e contraa democracia. Deselando a V.Exa. um governo na altura *que se vem alcançando com amaneira enérgica e serena comos* tem portado desde as eleiçõeslivres de 19 de Janeiro. Atendo-mente — Valfredo Elnldlo Silva— Sc.rcta.'-> Político"."A Célula 19 de Janeiro doP. C. B. cm Belford Roxo. noEstado rio Rio. lavra o seu ve*-mente protesto .ontra o parecerdo Procurador Barbedo — Se-bastlfin do ""«"Imento — Sccre-tarlo Político".

    MORADORES DE CURITIBAMoradores de Curitiba. Para-

    na enviaram ao General Dutraum telegrama de protesto con-tra o narceer Barbedo que abai-xo transcrevemos:"Os abaixo assinados vêmprotestar Junto V. Exa. contraas manobra., provocodoras doaaeentes da rençfio contra o P.C. B. O parecer do procuradorBarbedo constitui verdadeiroatentado á democracia brasileirapela qual so sacrificaram herol-cos combatentes da F. E B. V.Exa- como presidente de todo»os brasileiros, deve afastar dospostos chaves da dlrcçfio nado-nai os remanescentes fascistasque comprometem o governo deV. Exa. Impedindo a Unifio Na-clonal, contra a Inflnçlo. mlse-ria e o cambio negro.

    (a.a.) — Iracy Silva. OrlandoCeccon. José Xavier. Blasi Ju-nlor. Darlo Prlnz, ClemenceatiR. de Oliveira, Max Novlckl. Ja-cob Schlmidt. Julio Manfredlnt,Claudemlro Batista, An^o^o deQuadros, A"f,vnln Cnrlos Rítm.iTJ-do. Anlvaldo Gelber, M-muelRoarps, nra". Antônio Marc-Hi-rtps, Valfridn de Oliveira. '"'•obir,*"0«lr'.Nelson de Pnnla P"rei''a, W«"telPnn. Arpad r*rlnz, Manuel N"T,Ollmnlo Gelbert. Amarelo Ma-rharlo. I,^a Síihlmtrtf., Diniz Pil-rtinha, Itnmnr Viiomnn- ""i^roPrstokl. Gnldo Prpvld», Al'rédO"Rt.ro«kl, Anita nnt-nnlro. O^pteSonres, MaHa Ollmnla C"rn"lro,O'-teml0 Batista, Ana. Maria Cnr-"piro, Tnra Vlelt"", F,r**octo Mun-{rpctinl. Jpfio A'r'inpfio. Adcr-son Reis, Alberto Dnmbiskl".

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    Por Via Aérea Embarcaram Ontem Para Sõo~ Paulo os Jogadores Cariocas Que no Próximo

    Sábado Enfrentarão Com Entusiasmo os Paulistas na Primeira Partida Final do Certame Brasileiro

    SEGUIRAM OS CARIOCAS_______ ____________ ___________ __________» ____________ /^*~ ^^^ ^^^ ^^ ^^^ ^^

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    0 presidente da F.M.F. aplaude o ''''Campeonato Popuiar"-Uma palestra do repor-''ter com o sr. Fernando Loretti na entidade metropolitana-lnteresse pela A.C.I.

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    Exeato aos BabadosFonet 18-1064

    Carlos Leite. O Flamengo marcou6eu único goal nesta íase. Per»-cio foi o autor, concluindo comexlto uma Jogada de Brla.

    OS QUADROS. RENDA E JXRZ

    Aa duat equipes Jogaram «oma seguinte formaç&o:

    FORTALEZA — Chico. Celsae Vevé; Gato Preto, Mineiro •Laerclo; Hugo, Urucu (Jaba-Unho), Carlos Leite, Pedrlnho •Carmo.

    FLAMENGO — Doll; Alcldta «Qulrlno; Jacl, Brla e Francisco;Adilson, Vagulnho (Paulo), 1_|o.Peracio e Velau.

    O encontro rendeu 25 mil cru-zelros e foi bem dirigido peloarbitro paulista Armlndo Mlrtn->da.

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    O encontro de domingo entro;o clube acima e o Estrela

    O Engenharia depois de estai-perdendo por 4 x 3 reagiu brt».,lhantemente e consesulu empa*,tar de 4 x 4. Com isso, man»vt:de pé o seu cartar. de grandfquadro.

    Os goals foram raarcauus po

  • yEllfc «PB 11SU PM MELHOR PR„ - JPfO ijsJta&adur ne*!* tara! d* trataÜM». ptlBUrO

    • MU-MtftafeA. b* *¥«**• n» .twmie. ppaáuHr «w*..•. .iitór..» t u-.t'.hJt r«4í»*»», Am ?•«!¦• tua•* vtl *« -ufttumiftêa * amanhã mi* mais um«i.t(i ét famltla **» f****** pu* mur tmm o•aaler *¦*•.--«a.

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    tf s«^a » na»*)»***. Be*» «» f*Htt K «Ma la-te4la> t>f*4* **» feM*t*l# «M *»*«*£* a '«salAi*» #*(«tou* • a# «wMftw phi»/ *«a *«r*dt»t** «*.w»q-i» i,j^e*n!õ! IfBMW • c-attfu»*** da lf*»*»H»*»'#*Msfrttn. i«4oa at ata*, o «vi**» *•«*?» 4-* --¦» '• * -rtc« («oa »« pt**r.

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