APTS de Micro e Peq Emp

20
CURSO ADMINISTRAÇÃO 7º PERÍODO TURMA: F71 Grajaú – Maranhão 2014 ADMINISTRAÇÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Grajaú – Maranhão 2014 SUMÁRIO

description

Atps de Micro e Pequenas Empresas

Transcript of APTS de Micro e Peq Emp

CURSO ADMINISTRAO7 PERODOTURMA: F71

Graja Maranho2014

ADMINISTRAO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

Graja Maranho2014SUMRIO

INTRODUODentro do material de estudo e da proposta de aprendizagem o trabalho a ser exposto, procura demonstrar o contedo absorvido em sala de aula e conhecer um pouco mais sobre a importncia das Micro e Pequenas Empresas para a economia do pas.Justamente pela importncia citada que se faz necessria uma administrao slida, pautada em conceitos claros e objetivos bem definidos, para que tais empresas possam se desenvolver de forma segura e respeitada.Ao contrrio de outros planos de aprendizagem em que os temas foram abordados em empresas j conceituadas, levando o grupo a considerar estudos e propostas para melhorias e eventuais adequaes nessas empresas, nesse trabalho, sero abordados conceitos amplos, sem focar em nenhuma empresa j constituda.Alm de aprofundar o entendimento sobre Micro e Pequenas Empresas, tambm ser demonstrada a importncia da necessidade de administrar corretamente os recursos financeiros da empresa, formao de preos e mix de produtos.A metodologia utilizada neste material a pesquisa descritiva, com coleta de dados em fontes primrias e secundrias. Foram realizadas consultas em sites especializados e livros de empreendedorismo.Ao final dotrabalho, ser possvel demonstrar que para o bom funcionamento de todos os setores que permeiam a solidez de uma empresa fundamental a presena de um bom Administrador.

1. A IMPORTNCIA DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS PARA A ECONOMIA DO PASAs micro e pequenas empresas tm papel fundamental para alavancar o crescimento do Pas. Os pequenos negcios so de fundamental importncia para fomentar o desenvolvimento e contribuir com o avano do Brasil em 2010. A expectativa do BNDES que a economia cresa acima de 5% nos prximos cinco anos, que a gerao de empregos formais dobre em 2010, que a massa salarial das famlias brasileiras atinja R$ 1,38 trilho e que os investimentos internos cresam a uma taxa de 9,6% ao ano at 2013. O Brasil est muito bem e a micro e pequena empresa a principal mola impulsionadora da reduo das desigualdades sociais. Um vetor importante para a continuidade do crescimento a necessidade de expanso do crdito. A pequena empresa precisa de crdito e o desafio suprir com condies compatveis com a situao brasileira. Como contribuio, o BNDES possui dois canais de liberao de recursos para fomento dos pequenos negcios, que tm registrado aumento no volume resgatado. No primeiro semestre deste ano, 24,5% do volume total emprestado pelo banco teve como destino micro e pequenas empresas, contra 12,2% registrados no mesmo perodo de 2009. A expectativa do BNDES que neste ano sejam criados 2,2 milhesde empregos formais, contra 995 mil registrados em 2009. As micro e pequenas empresas so responsveis por 52,3% do emprego formal em todo o Pas, segundo os dados do banco, o que equivale a 13 milhes trabalhadores. A massa salarial deve atingir R$ 1,38 trilho ao fim deste ano. Nmeros mostram um aumento do poder de compra das classes mais baixas, o que impulsiona as micro e pequenas empresas. Em 2002, 58% do consumo era feito pelas classes A e B. As famlias das classes C e D representavam 36% do total. Apenas oito anos depois, a participao se inverteu. Em 2010, as classes C e D so responsveis por 59%, enquanto os mais abastados das classes A e B compram 40% dos R$ 1,38 trilho consumidos no Pas. Esse um mercado muito bom para a pequena empresa, que est mais prxima dos consumidores das classes C e D, portanto, vale a pena ficar de olhe nesse nicho.

1.1 Micro e Pequena EmpresaAs pequenas e microempresas so geradoras automticas de postos de trabalho a favor dos seus proprietrios e empregam em mdia outros trs funcionrios. Sem dvida, a micro e pequena empresa contribui para o crescimento do Brasil, gera riqueza, democratiza o acesso ao trabalho e aos meios de produo.Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica - IBGE, o conjunto de micro e pequenas empresas chegam a 99,2% do total de empresas em atividade no pas, emprega 57,2% dos trabalhadores com relao formal e responde por 20% do Produto Interno Bruto(PIB) nacional.Considerando que esse dado estatstico foi h aproximadamente cinco anos atrs e durante esse perodo o pas passou por uma srie de mudanas, pode-se entender que atualmente esse nmero seja ainda maior.Mesmo diante de tudo isso, situaes aparentemente favorveis abertura de um novo negcio, de acordo com estudos do SEBRAE, no Brasil, 49,4% delas encerram as atividades at dois anos de existncia, 56,4% com trs anos e 59,9% no sobrevivem alm de quatro anos.Segundo o SEBRAE, existem duas esferas para definio do porte: a federal e a estadual. No mbito federal, considerada microempresa aquela que possui receita anual bruta igual ou inferior a R$ 240 mil. J as empresas de pequeno porte so as que tm faturamento superior a R$ 240 mil e igual ou inferior a R$ 2 milhes e 400 mil. Cada estado pode, a seu critrio, flexibilizar esses valores como forma de beneficiar as empresas para fins de recolhimento de tributos estaduais. Essas empresas, dependendo do segmento em que atuam, podem estar aderindo ao Imposto Simples (sistema integrado de pagamento de impostos e contribuies das microempresas e empresas de pequeno porte), possuindo legislao prpria.Existe, ainda, um critrio baseado no nmero de funcionrios, que varia segundo diferentes autores. Na indstria, as micro empresas possui menos de 20 funcionrios e as pequenas at 99. No comrcio e nos servios esses limites so de at 9 nas micro e at 49 funcionriosnas pequenas.H hoje, no Brasil, mais de quatro milhes de pequenas e mdias empresas formais. Elas so responsveis por mais de 50 % dos empregos, por 70 % das vendas e participao na ordem de 25 % do PIB nacional. Esses nmeros do a dimenso da importncia das micro e pequenas empresas.So empresas que vo desde um escritrio em casa (Office home), passando por associaes, franquias, cooperativas, empresas familiares e administrao profissional. Todas responsveis por grande do mercado produtivo nacional.As sociedades pelo novo Cdigo Civil podem ser: Simples, formada por pessoas que exercem atividade intelectual, cientfica, literria ou artstica, salvo se o exerccio da profisso constituir elemento da empresa (a montagem de um consultrio por dois dentistas, por exemplo); Empresria, que aquela que exerce atividade econmica organizada para a produo ou prestao de servio, constituindo elemento da empresa. So por exemplo as sociedades comerciais em geral. Esse tipo de sociedade deve ser constitudo por um dos seguintes tipos: Sociedade em Nome Coletivo, em Comandita Simples, Limitada, Annima e em Comandita por Aes.J rgos federais como Banco Nacional de Desenvolvimento Econmico e Social (BNDES) tm outro parmetro para a concesso de crditos. Nessa instituio de fomento, uma microempresa deve ter receita bruta anual de at R$ 1,2 milho; as pequenas empresas, superior a R$ 1,2 milho e inferior a R$ 10,5 milhes.Os parmetros do BNDES foram estabelecidos em cima dos parmetros de criao do MERCOSUL. Com a nova lei, os limites, a princpio, no devem mudar, mas haver adequaes estatsticas, segundo o BNDES.Alm da definio legal das Micro e Pequenas Empresas (MPE), importante ter em mente qual o perfil desse micro ou pequeno empresrio, que cada vez mais importante na estrutura capitalista atual. Genericamente, seu nome o empreendedor.Adeso ao SimplesO SIMPLES o sistema de Pagamento de Impostos e Contribuies das microempresas e empresas de pequeno porte. um regime diferenciado, simplificado e favorecido. Utiliza-se a aplicao de percentuais progressivos sobre a Receita Bruta.A diviso entre micro, pequenas, mdias e grandes empresas muito importante na questo tributria por motivos como o exemplificado a seguir. O Simples de uma empresa que fatura at R$ 60 mil por ms hoje de 3 % da Receita Bruta. J uma que fature acima de R$ 1 milho e 80 mil at R$ 1 milho e 200 mil, pagaro de Simples 8,6 % da Receita. Quem no opta pelo Simples paga ainda 20 % de INSS sobre a folha de pagamento, PIS de 0,65 %, COFINS de 3 %, contribuio patronal e sindical.O primeiro entrave ao imposto Simples e ao sistema de arrecadao a informalidade. Segundo o IBGE existem mais de 12 milhes de empresas nessa situao. Alm disso, a sonegao de impostos muito alta no pas.Por outro lado, h vrias limitaes, como o valor mximo defaturamento para aderir, a no permisso para empresas que atuem na prestao de servio, dentre outras.Devem-se ter ainda outros cuidados, como manter a empresa devidamente enquadrada na faixa de faturamento informada, ou reenquadr-la caso o faturamento da empresa aumente durante o ano.No incio do empreendimento a economia com custos de Impostos fundamental, j que a carga tributria no Brasil uma das mais altas do mundo.Conforme informado anteriormente, o Simples possui legislao prpria. As microempresas so as que possuem faturamento anual inferior a R$ 120 mil. As MPEs (micro e pequenas empresas) podem se enquadrar em trs regimes de tributao: Simples, lucro presumido e lucro real. Existe um projeto que incluir todas as MPE no novo regime, mesmo aquelas que hoje no se enquadram por causa do segmento, do ramo de atuao e do faturamento. Esse novo regime dever ter sistemas diferenciados.O novo sistema foi batizado de Super Simples e dever unificar os impostos e contribuies das esferas federal, estadual e municipal. Este regime encontra-se em votao no Senado Federal.Em dezembro de 2006, o presidente Luiz Incio Lula da Silva sancionou a Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas (123/06). Reivindicada por vrios setores econmicos do Pas, a lei regulariza e amplia, em boa parte dos casos, as vantagens da maioria das micro e pequenas empresas (MPEs), que representam mais de 90% das empresas existentes no Pas. Ela cria umasrie de facilidades tributrias e de negcios, como o tratamento diferenciado em licitaes pblicas. Estas, foram regulamentadas pelo Decreto n 6.204, publicado em 5 de setembro de 2007.A lei geral faz parte de um processo de articulao que j havia comeado h vrios anos. O projeto foi aprovado com relativa rapidez e facilidade, afinal, ele comeou a tramitar em 2005 e o Senado aprovou-o por unanimidade.Obviamente, outras leis anteriores j iniciavam o processo de regulamentao dessas empresas como o Estatuto Nacional da Micro e Pequena Empresa, de 1998, cujas inovaes foram incorporadas na nova lei. Alm disso, o projeto da pr-empresa, que tramitava no Congresso, foi incorporado.

1.2 Os desafios do micro e pequeno empreendedorEstudos indicam que uma boa parte das empresas iniciam suas operaes, porem no conseguem estabelecer-se no mercado, com isso acaba fechando suas portas antes mesmo de completarem seu quinto ano.Muitos pensam que abrir uma empresa somente comprar e vender, porem sabe-se que inevitvel a realizao de um planejamento atravs da analise de nmeros e alcance de objetivos pautados estrategicamente.Nas pequenas e mdias empresas, em sua maioria, os fundadores realizam toda e qualquer funo, de forma emprica e baseada na sua prpria experincia de vida, mesmo sendo algum com a vida financeira complicada. Imaginem o que seria do doente sem o mdico, de um grande arranha-cu sem um engenheiro ouarquiteto, imaginem ainda alunos sem professores. Percebe-se que para cada segmento existe um profissional da rea o qual possui suas habilidades fundamentais na literatura e na prtica.O novo cenrio econmico no aceita mais amadorismo, portanto vale a pena ressaltar o lugar do profissional de administrao nas micros, pequenas, mdias e grandes organizaes. Fazer de conta que est tudo bem fator notvel para o fracasso, para isso imprescindvel que haja a presena de um administrador que d suporte nos passos de ordem financeira, estratgica e operacional da empresa.Todo sucesso depende da dedicao quilo que se faz, mas profissionalmente falando o conhecimento necessrio para que as coisas sejam feitas no apenas com a emoo, mas com firmeza e acima de tudo a razo. Na realidade no existe mgica para a realizao de procedimentos empresariais.A busca de assistncia e informao por parte do fundador de uma micro e pequena empresa deve ser peridica e focada para alguns aspectos: financeiro, estratgico e operacional. No mbito financeiro deve-se fazer o levantamento mensalmente de todos os custos para assim confrontar-se com o faturamento a fim de determinar qual a lucratividade e a rentabilidade da empresa.Uma vez que a operacionalizao acontece de forma organizada e continua pode-se afirmar que a empresa oferece possibilidade de otimizao no resultado final. possvel afirmar com clareza que toda e qualquer organizao dependede procedimentos cabveis ao profissional habilitado que saiba organizar, dirigir e controlar cada procedimento a ser definido previamente com analise das variveis do mercado e dos procedimentos internos. importante dizer que a micro e pequena empresa depende do administrador para um bom desempenho e otimizao do seu processo.

1.3 Riscos de um novo negcioAps algumas leituras e estudos, foi possvel entender que abrir um novo negcio uma iniciativa que envolve riscos. Embora muitos acreditem que risco algo a ser evitado, no mundo empresarial isto nem sempre possvel, de modo que o empreendedor deve aprender a conviver com eles.Identificao dos riscosPara que se possam administrar os riscos de um empreendimento, o primeiro passo identific-los. Para isto necessrio o mapeamento da atividade que o empreendedor ir desenvolver, concentrando-se nos possveis riscos existentes em cada etapa. possvel citar ao menos quatro tipos de riscos com os quais o empreendedor dever lidar no seu futuro negcio, a saber:Riscos inerentes ao prprio negcio, ou seja, aquele que faz parte do exerccio normal de uma determinada atividade. Por exemplo, numa empresa cuja atividade seja o transporte de cargas perigosas, o risco de acidentes inerente;Riscos envolvendo fornecedores. Um exemplo desse tipo de risco so os possveis atrasos na entrega das mercadorias adquiridas;Riscos envolvendo consumidores, cujo melhor exemplo a inadimplncia;Riscos apresentados pelos concorrentes, tais como menores preos e melhores condies de pagamento que estes possam oferecer aos consumidores.Alguns outros riscos a serem considerados na abertura de um novo negcio:Sazonalidade;Efeitos da economia;Controles Governamentais;Existncia de Monoplios;Setores em estagnao ou retrao;Barreiras entrada de empresas.O empreendedor deve construir um plano de negcio, onde organiza as informaes coletadas sobre a empresa que deseja montar. O planejamento proporciona uma viso mais clara e consistente sobre o desenvolvimento da empresa em metas alcanveis. Esses dados devem ser discutidos na consultoria de viabilidade.No plano de negcio ficam registrados o conceito do negcio, os riscos, os concorrentes, o perfil da clientela, as estratgias de marketing e o plano financeiro que viabilizar a nova empresa. O plano de negcio no um documento fechado em uma gaveta, mas um projeto vivo que voc deve manter sempre atualizado.Para que as vendas satisfaam expectativa de qualquer empreendimento, o primeiro passo do empresrio deve ser a organizao de um cadastro que lhe possibilite conhecer todos os seus clientes. Ele tambm deve ter condies de identificar as diferentes categorias de clientes e o respectivo tratamento que cada uma delas deve receber, conforme seu perfil e suas necessidades.Conhecer o ramo de atividade, definir produtos e analisar o local deestabelecimento constituem algumas medidas que o empreendedor tem de levar em considerao na hora de montar o seu negcio. necessrio fazer uma estimativa do resultado da empresa, a partir de dados projetados, bem como uma projeo do capital necessrio para comear o negcio, pois h de fazer investimento em local, equipamentos, materiais e despesas diversas, para instalao e funcionamento inicial da empresa.O SEBRAE So Paulo constatou por meio de pesquisa que 35% das empresas fracassam no primeiro ano de operao e 71 % no conseguem chegar a cinco anos de vida. Em comum, essas empresas apresentaram sinais de que foram deficientes principalmente em duas questes fundamentais: estruturao do negcio ou planejamento prvio e administrao. Portanto, conhecer o melhor possvel o ramo do negcio que se escolheu fundamental.

2. COMO ADMINISTRAR OS RECURSOS FINANCEIROS NA EMPRESAUma boa gesto financeira garante a sade de sua empresa e, porque no dizer tambm, a sua tranquilidade. Mantendo a liquidez, os compromissos assumidos com terceiros so honrados em dia, alm de ampliar seus lucros sobre investimentos.Empresa s, proprietrio so. A manuteno de uma liquidez confortvel e seus resultados satisfatrios so frutos de uma srie de decises e atitudes tomadas diariamente. A sade vai bem graas as vrias operaes na empresa.Observe como algumas decises e atitudes podem afetar, de maneira positiva ou negativa, a liquidez e os resultadosoperacionais da empresa:Manuteno da liquidez: significa que os recursos que entram no caixa da empresa sero suficientes para pagar seus compromissos.DECISES - impactos positivos* Reduo de estoques de materiais ou de mercadorias (estoques excedentes).* Reduo dos prazos de recebimentos de vendas, mediante:- aumento das vendas vista.- aes efetivas de cobrana e melhoria no credirio para reduzir os valores em atrasos com as vendas a prazo.* Aumento de prazos para pagamentos aos fornecedores.* Entrada de novos recursos no caixa, mediante:- integralizao de capital dos scios.- vendas vista de equipamentos ociosos.* Aumento dos lucros.DECISES - impactos negativos* Aumento de estoques, devido a compras excessivas ou queda nas vendas.* Aumento dos prazos de vendas, com financiamentos da prpria empresa.* Aumento da inadimplncia (clientes em atraso).* Aumento das compras vista.* Aumento do tempo de fabricao.* Retiradas de recursos para aplicaes em outras atividades.* Excesso de retiradas pelos scios.* Reduo dos lucros mensais.Analisando os tpicos citados, verificamos que, para cuidar da gesto financeira, o empresrio precisa lidar com nmeros e informaes o tempo todo. Se a empresa tem nmeros confiveis, ele consegue informaes para tomar decises. As informaes financeiras que o empresrio precisa para tomar decises so obtidas por meio dos controles financeiros.Ento, podemosdizer que a finalidade dos controles financeiros gerar informaes teis e confiveis para o empresrio tomar decises.Para obter informaes teis gesto financeira, o primeiro estgio ser organizar os controles internos para que eles forneam as informaes necessrias tomada de decises.O segundo estgio consiste na preparao dos dados e das informaes necessrias para a gesto do capital de giro. Nesse estgio, sero apresentados o conceito de capital de giro, as operaes que precisam de recursos e a metodologia para planejar e calcular a necessidade de capital de giro necessrio s operaes da empresa.O terceiro e ltimo estgio apresenta os instrumentos e as aes para a sua gesto, para a qual o fluxo de caixa o instrumento bsico.Organizando os Controles FinanceirosFinanceiro: No adianta a empresa ter uma srie de dados, se os registros existentes no forem confiveis e se os procedimentos adotados no estiverem organizados para fornecer informaes em tempo hbil.Imagine esta situao: uma empresa tem centenas de clientes que compram a prazo e pagam seus dbitos no caixa da loja. Para agilizar os recebimentos, a empresa organiza o controle de contas a receber somente em ordem alfabtica, pois, dessa maneira, fica fcil localizar a ficha do cliente. Com esse procedimento, veja as dificuldades para obter outras informaes necessrias gesto de contas a receber:* Qual o valor total a receber dos clientes?*Qual o valor que tenho para receber nos meses seguintes?* Qual o montante em atraso? Qual o valor vencido com mais de 30 dias? Quem so os clientes que no esto pagando em dia?Para evitar dificuldades dessa natureza, a empresa precisa definir quais so as informaes teis para as decises financeiras e, em seguida, organizar os controles para fornecer as informaes desejadas.Para a maioria das empresas de pequeno porte, independentemente do setor de atividades, verificamos que os controles de caixa e de bancos, controles de contas a receber, de contas a pagar, controles de despesas e controles de estoques so essenciais para a gesto financeira, ou seja, sem esses controles, o empresrio ter dificuldades para gerenciar as finanas da empresa.Controles financeiros bsicosControle Dirio de Caixa: Registra todas as entradas e sadas de dinheiro, alm de apurar o saldo existente no caixa.A principal finalidade do controle de caixa verificar se no existem erros de registros ou desvios de recursos. O caixa conferido diariamente, e as diferenas porventura existentes tm que ser apuradas no mesmo dia. Quando a diferena ocorrer por erros de registros, corrigem-se os erros, e a diferena est zerada. Na hiptese de a diferena ocorrer por desvios de recursos, resta ao empresrio tomar imediatamente uma deciso drstica: demitir a(s) pessoa(s) responsvel(eis) pelos desvios. Alm disso, o controle de caixa fornece informaespara:* Controlar os valores depositados em bancos;* Fazer pagamentos em dinheiro, quando h recursos disponveis evitando com isso, despesas com CPMF;* Controlar e analisar as despesas pagas;* Fornecer dados para elaborao do fluxo de caixa.A situao financeira de uma empresa fundamental para sua sobrevivncia. Primeiramente necessrio separar os gastos conforme trs conceitos:InvestimentoCustosDespesasO planejamento financeiro compreende a programao avanada de todos os planos da administrao financeira e ainda a integrao destes planos com os diversos planos operacionais da organizao, para um bom planejamento financeiro importante:- Estimar os recursos que sero necessrios para executar os planos operacionais da empresa;- Determinar o montante de tais recursos que poder ser obtido no mbito da prpria empresa e quanto dever provir de fontes externas;- Identificar os melhores meios e fontes para a obteno de recursos adicionais, quando se fizerem necessrios;Estabelecer o melhor mtodo para a aplicao de todos os recursos, obtidos interna ou externamente, para executar os planos operacionais.

2.1 Elementos da Estrutura de CapitalA seguir uma tabela demonstrativa contendo elementos da estrutura de capital de uma empresa:

ELEMENTOSDESCRIOFundos de Longo Prazo

Devem ter uma carteira com prazo mdio acima de 365 dias. Os fundos de longo prazo esto sujeitos a uma alquota mnima e come-cotasde 15% (aps 720 dias).

Ativo Permanente

formado pelo conjunto de bens e direitos necessrios manuteno das suas atividades, sendo caracterizados por apresentar-se na forma tangvel (edifcios, mquinas, etc.). So, portanto, bens que a empresa no tem inteno de vender a curto prazo ou que dificilmente podem ser convertidos imediatamente em dinheiro. Tm, pois, um carter de permanncia, sendo chamados bens patrimoniais.Ativo Circulante

uma referncia aos bens e direitos que podem ser convertidos em dinheiro em curto prazo.Os ativos que podem ser considerados como circulantes incluem: dinheiro em caixa, conta movimento em banco, aplicaes financeiras, contas a receber, estoques, despesas antecipadas, numerrio em caixa, depsito bancrio, mercadorias, matrias-primas e ttulos.

Capital Prprio

o valor lquido do patrimnio de uma empresa. O capital prprio a diferena entre os ativos e passivos, ou seja, a diferena entre tudo aquilo que a empresa possui e deve a terceiros.

Capital de TerceirosRepresentam recursos originrios de terceiros utilizados para a aquisio de ativos de propriedade da entidade. Corresponde ao passivo exigvel.

Estrutura de capital a estrutura do conjunto dos diferentes ttulos emitidos pela empresa. A estrutura de capital representa a proporo entre os capitais prprios e os capitais alheios estveis. A composio das fontes de financiamento um elemento de capital importanteno equilbrio patrimonial, no grau de risco e na minimizao do custo do capital. Os fatores que afetam a escolha da proporo adequada entre capitais prprios e alheios devem ser permanentemente avaliados pelo gestor financeiro por forma a obter a estrutura de financiamento que maximiza o valor da empresa.

2.2 Capital de Giro de Micro e Pequenas EmpresasO Capital de Giro, em todas as empresas, formado pela soma de seus recursos em caixa e em bancos, alm dos estoques que mantm. No dia a dia das empresas, o Capital de Giro costuma oscilar, influenciado por fatores como contas a receber, caixa disponvel, contas a pagar, prazos de recebimentos de pagamentos e volume de vendas, vista ou a prazo.Quando uma empresa precisa aumentar seu Capital de Giro, para saldar seus compromissos, pode lanar mo de diversas fontes, como o desconto de cheques, o aumento dos lucros ou com emprstimos e financiamentos. O Capital de Giro tambm pode ser ampliado quando so gerados mais lucros, desde que sejam reinvestidos na empresa, com mais investimento de capital.A necessidade de Capital de Giro aumenta quando aumenta o volume de vendas, para reposio de estoques. Tambm isso acontece quando os prazos de pagamento so reduzidos e com a ampliao das vendas a prazo, que diminuem a liquidez de caixa da empresa. Se forem registrados prejuzos, desequilbrio na distribuio de seus lucros ou compra de algum equipamento, o seu Capital de Giro vai diminuir. O saldo lquido de caixa precisa permanecer positivo, com ao menos 30% do valor necessrio para manter a empresa funcionando, ou girando.Muitas vezes o nico meio de manter esse saldo lquido do caixa recorrer aos bancos por meio de emprstimos, que vo garantir as atividades da empresa, seus estoques e seus equipamentos. O capital investido na empresa geralmente no pode ser mobilizado no seu dia-a-dia, ele chamado de Ativo Fixo e essa a razo da necessidade de se recorrer ao auxlio externo para o giro operacional.O emprstimo faz com que aumente o Capital de Giro de uma empresa e na medida em que ela se expande, aumenta a necessidade de Capital de Giro. Isso explica porque um grande nmero de empresas fecha suas portas nos primeiros anos de suas atividades, quando seu Capital de Giro no manteve a liquidez do caixa para o pagamento de seus compromissos e no houve a deciso de buscar outras fontes de financiamento ou emprstimo que fornecessem o suporte necessrio. Assim, elas no apenas no cresceram, mas simplesmente quebraram. por esse motivo que o Capital de Giro oferece um desafio para o dia-a-dia de uma empresa, merecendo a maior ateno de seus responsveis. Ele tem que ser considerado quando se toma decises, desde a compra de matria-prima at nos preos de venda e na forma de recebimento dos produtos que so vendidos.Calcular a necessidade do Capital de Giro uma questo importante para o administrador. Se ele aumentar muito, estar desviando recursos que podem ser aplicados no capital permanente da empresa. Se ele diminuir muito usar a capacidade de operar as vendas do negcio. Essa movimentao percebida com a anlise do balano patrimonial da empresa e um acompanhamento permanente do movimento do caixa. Esse esforo necessrio para que a empresa possa sobreviver.Se houver problemas com o Capital de Giro o negcio ter que sacrificar seus objetivos em longo prazo. Pode-se dizer que o empresrio passa a maior parte de seu tempo gerenciando o Capital de Giro para afastar os perigos que ameaam a sua empresa. Os problemas com o Capital de Giro surgem mais comumente nas situaes de queda nas vendas. Mas tambm podem estar relacionados com um aumento da inadimplncia do mercado consumidor. possvel que um aumento dos custos da empresa de combine com uma reduo das vendas. Nesse caso o empresrio tem que enfrentar uma dificuldade que se no for resolvida pode levar a uma crise maior.A soluo para essas dificuldades comuns com o Capital de Giro procurar manter uma reserva financeira, que permita gerenciar momentos de mudana e incerteza. Essa reserva precisa prever um grau de proteo para a liquidez da empresa e deve ser uma prioridade para o empresrio. Essa reserva pode ser investida no mercado financeiro e seus rendimentos serem aplicados no capital fixo da empresa. Apesar de parecer que a reserva poderia ser mais bem aplicada imediatamente nos investimentos da empresa, na verdade ela vai permitir sua expanso futura e sua solidez.Quando no possvel manter uma reserva financeira para o Capital de Giro deve-se recorrer ao emprstimo bancrio, buscando as menores taxas de juros, para que a liquidez seja mantida e as operaes da empresa sejam protegidas contra as oscilaes do mercado.

3. FORMAO DE PREOS E MIX DE PRODUTOS NA MICRO E PEQUENA EMPRESA3.1 Formao de PreosDe um modo geral, para se calcular o preo de venda, o administrador deve no apenas observar o custo, mas tambm alguns comportamentos externo tais como: Os preos praticados pelos concorrentes, as necessidades do mercado e a capacidade de oferta; a compatibilizao dos preos pretendidos com os preos praticados pelo mercado; a presso dos preos praticados pelo mercado versos custos e lucros pretendidos; e as metas pretendidas pela empresa.Alm disso, devem ser considerados os demais aspectos econmicos e financeiros da empresa, se possvel e vivel para a empresa fixar o preo de acordo com condies diferenciadas para atender a volumes diferentes, ou seja, quanto maior o volume, qual o melhor preo a ser praticado, o prazo para o recebimento da venda, que tambm est relacionado diretamente com o volume de vendas.Na formao do preo de venda, devem ser considerados, alm da anlise marginal, o quanto necessrio, em termos monetrios, para cobrir todos os custos e obter o lucro esperado,conhecer os preos cobrados pelos concorrentes e ter a noo exata da percepo de valor por parte dos consumidores.O papel do contador no auxlio s micros e pequenas empresa fundamental. Com base nas informaes corretas e precisas, o processo de formao do preo de venda se torna mais eficiente e preciso, dando condies para que as micros e pequenas empresas se tornem cada vez mais competitivas no mercado, conquistando o consumidor, aumentando assim as suas vendas e consequentemente atingindo o lucro esperado.3.2 Mix de ProdutosPara formar um Mix de Produto que otimize os resultados da empresa necessrio um conhecimento slido do mercado e dos custos do negcio, uma das principais ferramentas gerenciais trata-se da apurao da margem de contribuio dos produtos e de dados confiveis das necessidades dos clientes.O atual mercado econmico, competitivo e instvel, exige das empresas um conhecimento amplo do seu negcio. Visando minimizar os riscos existentes, os administradores devem elaborar um planejamento estratgico que possibilite o alcance das metas de vendas e produo.Uma deciso estratgica importante para a empresa definir o Mix de Produtos, ou seja, determinar os produtos que sero fabricados de acordo com o mercado onde ir atuar de forma a maximizar os resultados.O objetivo do artigo descrever as variveis relevantes que devero ser analisadas para elaborao do Mix de Produtos, permitindo uma viso do processo deplanejamento estratgico de produo e vendas, demonstrando as limitaes impostas pelos fatores internos e externos.Os fatores internos esto relacionados principalmente ao uso da capacidade industrial, custos, recursos humanos, dentre outros. Os externos referem-se principalmente aos preos de produtos, empresas concorrentes, produtos substitutos, produtos complementares, canais de distribuio, fornecedores, clientes, localizao industrial, impostos, taxas de juros, dentre outros.Visando obter uma otimizao de resultados na formao do Mix de Produto, necessrio conhecer plenamente as variveis relevantes e as restries internas e externas. Restries internas so aquelas que impedem o aumento da produo, como limitaes de mquinas ou equipamentos ou de disponibilidade de funcionrios. As restries externas so aquelas que nos impedem de vender mais. Geralmente esto relacionadas com a demanda de mercado, concorrncia ou preo de venda, mas tambm pode ser a disponibilidade de matria-prima ou de qualquer outro insumo que a empresa adquire no mercado fornecedor.Restries InternasO processo de desenvolvimento do Mix de Produto de uma empresa pode se iniciar mediante a apurao das restries internas, ou seja, todos os recursos produtivos disponveis so identificados, tais como mo de obra, tempo de setup, capacidade de mquinas e processos. Estes fatores influenciam diretamente no custo dos produtos e evidenciam acapacidade produtiva, permitindo a anlise da margem de contribuio conjugada com as restries existente no processo produtivo.A Margem de Contribuio uma das ferramentas que nos possibilita visualizar a rentabilidade unitria do produto, permitindo aos gestores identificar quais produtos geram maior lucratividade para a empresa, podendo classificar aqueles que tm prioridades de fabricao e venda, ou at mesmo retirando de linha aqueles que no apresentam um retorno desejado.Os produtos de maior margem de contribuio supostamente so os mais rentveis partindo-se do pressuposto que os custos fixos a esto para dar suporte ao mix dos produtos. A margem de contribuio, sem dvida, apresenta somente valores corretos e que incidem em cada produto afastando qualquer possibilidade de erros de apropriaes indevidas de custos fixos.Restries ExternasAs restries externas so limitaes impostas pelo mercado, fatores relacionados aos clientes, fornecedores, concorrentes, governo e cenrio econmico.Segundo Kotler, um plano de Marketing fundamental para a empresa, o Mix de produtos deve ser desenvolvido, atravs da avaliao dos 4Ps: Produto, Preo, Praa e Promoo com o objetivo de satisfazer as necessidades dos consumidores. fundamental que a empresa defina o pblico-alvo em que ir atuar, com o objetivo de conhecer as necessidades, o poder aquisitivo e o valor percebido pelo cliente sobre seu produto ou marca. Essas informaesauxiliam na definio da poltica de preos e a formao do Mix de produtos, buscando atender as expectativas do consumidor e atuar de forma agressiva e competitiva no mercado onde est inserido.Alm desses fatores, importante mapear os fornecedores para avaliar a disponibilidade e valor da matria prima. O valor da matria prima afeta diretamente o custo do produto, podendo tornar o preo dos mesmos pouco atraentes aos consumidores. J a falta de disponibilidade de material dificultaria a empresa em atender aos prazos de entregue contratos pelo cliente, prejudicando sua imagem.O governo um agente que estabelece a cobrana de tributos incidentes sobre a atividade e produtos da empresa. De acordo com o cenrio econmico, o governo pode elevar a carga tributria ou oferecer subsdios visando aquecer a economia ou incentivar a concorrncia interna e/ou externa.3.2 Custeio VarivelTodas as colocaes acima sobre Mix de Produtos foram importantes para esclarecer a importncia do custeio varivel em sua tomada de deciso.O sistema de custeio direto, tambm conhecido como custeio varivel, apropria apenas os custos variveis de produo, querem diretos ou indiretos, ficando os custos fixos alocados separadamente e sendo contabilizados apenas na apurao dos resultados, como se fossem despesas.Os custos fixos, por si s, existem independentemente da fabricao ou no de um produto, pois esto atrelados, em geral, ao funcionamento da empresa,ou seja, os custos fixos so muito mais um encargo para que uma empresa tenha condies de operar do que um sacrifcio para a fabricao especfica de um produto.Assim sendo, a vantagem em desconsider-los est em se poder fazer anlises levando-se em considerao apenas as variveis que esto diretamente relacionadas produo, alm de se poder analisar a natureza dos custos fixos separadamente. Isso minimiza as distores causadas pelo sistema de custeio por absoro.Alm disso, o custeio direto tem como grande vantagem a facilidade e simplicidade em sua operao, uma vez que faz-se apenas necessrio a distino dos custos em fixos ou variveis para que se apurem os resultados.O custeio direto um modelo de fcil operao, pois no requer clculos mais complexos, do ponto de vista analtico, como o rateio de custos. O custeio direto uma ferramenta de grande utilidade para fins gerenciais e decisrios, pois permite uma anlise mais sensvel em relao ao desempenho econmico dos produtos, uma vez que minimiza o efeito da diluio dos custos fixos ao volume produzido (quanto maior o volume produzido, menor o custo fixo unitrio). Ou seja, pode-se analisar se um produto lucrativo ou no, ou ainda, se melhor, do ponto de vista econmico, do que outro produto sem que os custos unitrios estejam mascarados pelo efeito do rateio dos custos fixos.Por esse motivo, o sistema muito utilizado na administrao do Mix de Produtos de umaMicro e Pequena Empresa.Diante de tudo que fora demonstrado possvel entender a importncia do custeio varivel na tomada de deciso de uma empresa.

CONCLUSONa conduo das etapas de construo desse projeto, foi possvel entender um pouco mais sobre a importncia das Micro e Pequenas Empresas na economia do pas. Com esse entendimento, um sentimento ficou intrnseco no grupo, a importncia de um planejamento para uma administrao bem sucedida e o sucesso do empreendimento.Sem um planejamento o empreendedor est fadado ao fracasso, nmeros e estatsticas j demonstram isso no decorrer dos anos. Tambm ficou claro que o micro empreendedor tem hoje acesso a inmeras orientaes de como ser bem sucedido e preparar-se para imprevistos, o SEBRAE um grande aliado nesse quesito.Outro ponto de grande relevncia a figura do administrador, profissional capacitado a gerir os processos que envolvem toda estrutura organizacional de uma empresa, desde processos a finanas.Esse trabalho apenas um breve apanhado de muitas horas de anlise e estudo de um contedo bastante complexo e com infinitas particularidades, independente disso foi muito satisfatrio desenvolve-lo, pois a partir disso foi possvel ampliar nosso conhecimento sobre o assunto.Para o grupo, o desenvolvimento dessa atividade foi muito gratificante, porque ressalta a importncia de saber exatamente o lugar que desejamos chegar como futuros administradores, a importnciade um planejamento, respeito a estrutura de capital e obteno de recursos.

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAShttp://www.administradores.com.br/artigos/administracao-e-negocios/a-importancia-do-administrador-nas-pequenas-e-medias-empresas/25671/http://www.cin.ufpe.br/~if783/aula/Aula2ConceitosIniciais.PDFhttp://www.academia.edu/1645440/Empreendedorismo_Fatores_de_Sucesso_e_Insucesso_de_Micro_e_Pequenas_Empresashttp://www.sebrae.com.br/http://tv.sebrae.com.br/home/sebraenacional/category/125/http://www.mundosebrae.com.br/2010/03/administracao-de-riscos-de-um-novo-empreendimento/http://adminterativa.blogspot.com.br/2008/01/anlise-de-riscos-de-um-empreendimento.htmlhttp://www.becocomsaida.blog.br/2009/05/plano-de-negocios-como-fazer-2/http://www.bcb.gov.br/pec/wps/port/td272.pdfhttp://www.administradores.com.br/artigos/economia-e-financas/a-importancia-das-micro-e-pequenas-empresas-para-a-economia-do-pais/48688/http://www.spartansite.com.br/curso/sebraemg_financeiro.htmhttp://empresasefinancas.hsw.uol.com.br/micro-e-pequenas-empresas-no-brasil1.htmhttp://www.prattein.com.br/images/stories/Responsabilidade_Social_Empresas/RSE_nas_relaes_entre_grandes_e_pequenas_empresas.pdfhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Custo_do_capitalhttps://docs.google.com/file/d/0B4luxBIRX2K1eFBfRk01cGdWbE0/editFERRONATO, Airto Joo. Gesto Financeira de Micro e Pequenas Empresas: sobrevivncia e sustentabilidade. So Paulo: Atlas, 2011.