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    APTIDO FSICA E INDICE DE MASSA CORPORAL (IMC) DE

    ESCOLARES DO ENSINO FUNDAMENTAL DA CIDADE PICOS-

    PIAU

    PICOS2014

    Universidade Estadual do Piau

    Coordenao Geral do Plano Nacional de Formaode Professores da Educao Bsica PARFOR

    Curso: Licenciatura em Educao Fsica

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    CARLA CAROLINA CANDIDA DA SILVA

    KELMA MARIA ROCHA COSTA

    APTIDO FSICA E INDICE DE MASSA CORPORAL (IMC) DE

    ESCOLARES DO ENSINO FUNDAMENTAL DA CIDADE PICOS-

    PIAU

    Artigo apresentado Universidade Estadual doPiau, como requisito para a obteno do ttulode graduado em Licenciatura Plena emEducao Fsica. Sob a orientao do Prof.Bernardo Oliveira Portela, MSc.

    PICOS2014

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    APTIDO FSICA E INDICE DE MASSA CORPORAL (IMC) DE ESCOLARES

    DO ENSINO FUNDAMENTAL DA CIDADE PICOS-PIAU

    Kelma Maria Rocha Costa

    Carla Carolina Cndida da Silva

    Bernardo Oliveira Portela

    RESUMO

    Objetivo- Analisar atravs de averiguao dos estudantes pr-adolescentes os nveis de

    aptido fsica dos alunos, o modo de vida que levam (se ativos ou sedentrios) e os

    possveis problemas existentes na sade ligados inatividade do exerccio fsico.Mtodos-A amostra foi feita com alunos de duas escolas da cidade de Picos PI, uma

    da rede pblica de ensino e outra da rede privada, sendo todos com a mesma faixa

    etria, entre onze e doze anos, e em turmas de 6 e 7 Ano do Ensino Fundamental II,

    nas quais foram aplicados teste de IMC (ndice de Massa Corporal), teste de aptido

    fsica: velocidade de deslocamento e questionrio do perfil de vida dos estudantes.

    Resultados-De acordo com o teste de IMC (%MG) na escola A (pblica) os alunos

    apresentaram maiores ndices de excesso de peso e de obesidade, respectivamente14,28% e 4,76% para as meninas e 23,08% e 7,69% para os meninos. Na escola B

    (particular), apresentaram, na mesma varivel, nveis mais saudveis para os meninos,

    constando todos com peso e altura normais e apenas 16,57% das meninas com excesso

    de peso. No Teste de velocidade de deslocamento (corrida de 20 metros), determinou-se

    que as alunas da escola pblica tiveram um melhor desempenho no teste e que os alunos

    (meninos) da escola particular obtiveram mais xito na mesma prova. Concluso-Este

    estudo demonstrou que a grande proporo de adolescentes apresentou um ndice

    regular para a maioria dosresultados obtidos,para as variveis analisadas - IMC, Teste

    de Aptido fsica e Questionrio sobre o perfil de vida dos alunos,mas, no geral, maior

    parte deles est dentro da zona saudvel.

    Palavras Chave: Alunos,Aptido fsica eIMC (ndice de Massa Corporal).

    Acadmicas do curso de Educao Fsica do PARFOR-UESPI-Picos/PI.Professor (Msc) orientador.

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    ABSTRACT

    Objective- To analyze students through investigation of pre -teens levels of physical

    fitness of students, the way of life they lead (whether active or sedentary) and the

    possible existing health problems related to inactivity exercise. Methods- The sample

    was made with two different schools of the city of Picos - PI, one of the public schools

    and other private network, and all with the same age of eleven and twelve, and in groups

    of 6 and 7 Year of Secondary School, where BMI testing (Body Mass Index), physical

    fitness test were applied: displacement speed and the lives of students profile

    questionnaire. Results- According to the BMI test (% BF) in school A (public) students

    had higher rates of overweight and obesity, respectively 14.28% and 4.76% for girls and

    23.08% and 7.69% for boys. In school B (particular), presented in the same variable,

    healthier levels for boys, consisting all with normal weight and height and only 16.57%

    of girls are overweight. In the travel speed test (race 20 meters), it was determined that

    the students of public schools performed better on the test and students (boys) the

    private school have been more successful in that same race. Conclusion- This study

    demonstrated that a large proportion of adolescents showed a regular rate for most of

    the results obtained for the analyzed variables - BMI, Physical Fitness Test and

    Questionnaire on the profile of students' lives, but in general, most them is within the

    healthy zone.

    Keywords:Students, Physical fitness and BMI (Body Mass Index).

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    INTRODUO

    Promoo da sade : a cincia e a arte de ajudar as pessoas a mudar seus estilos

    de vida no sentido de um estado de sade ideal, que se constitui num processo deengajamento em busca de um equilbrio dinmico entre as dimenses fsica, emocional,

    social, espiritual e intelectual e a descoberta da sinergia entre os seus aspectos mais

    positivos. A mudana de estilo de vida deve ser facilitada pela combinao de esforos

    para informar, motivar, construir conhecimentos e, principalmente, oferecer

    oportunidades para prticas positivas em sade, conforme aponta ODONNELL,

    (2008).

    Segundo SILVA (2011, p. 56), para uma vida de qualidade, preciso considerara prtica de atividades fsicas como um dos elementos fundamentais. No entanto, vrios

    indcios demonstram um aumento do sedentarismo entre os jovens e um dos fatores que

    mais se contribuiu para esse quadro foi o surgimento de produtos eletrnicos como TVs,

    computadores, videogames, alm do surgimento da internet, com suas redes sociais que

    tanto seduzem nossos jovens, desencadeando uma diminuio da prtica de atividades

    fsicas no tempo destinado ao lazer.

    Nosso comportamento pode ser alterado pelo modo de vida que levamos, pelafacilidade dos meios de entretenimento que atualmente possumos e que favorece ao

    nosso comodismo e consequentemente a vrios problemas de sade. WERK, et. al.

    (2009), tambm mostra que o sedentarismo caracterizado pela falta ou baixo nvel da

    prtica de atividades fsicas dirias, seja nas tarefas cotidianas (obrigaes domsticas,

    transporte, trabalho, lazer) seja nas programadas (exerccios fsicos sistematizados).

    Nesse cenrio, mudanas na realizao das obrigaes cotidianas (facilitaes

    eletrnicas nos trabalhos domsticos, transporte automotor, computadorizao do

    trabalho industrial) e a ocupao do tempo disponvel com atividades de lazer

    fisicamente passivas (assistir televiso, jogar videogames, usar computador) so

    apontadas como as principais responsveis pela inatividade fsica.

    De acordo com a afirmao de LUCIRIO (2013), para a revista Viva Sade, os

    adolescentes precisam se mexer para evitar a obesidade e para garantir seu

    desenvolvimento fsico e cognitivo. Mas provavelmente no far isso por iniciativa

    prpria se vir os pais estatelados no sof. "Filhos com o pai ou a me ativos tm uma

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    chance duas vezes maior de se tornarem ativos. Se tanto o pai quanto a me praticarem

    esportes, a chance de o filho fazer o mesmo seis vezes maior".

    Para (ORSANO, 2010), estudar o estilo de vida, a aptido fsica e sua relao

    com a sade dentro de um quadro atual, de alta prevalncia mundial de sedentarismo e

    obesidade em crianas e adolescentes, revestem-se de grande importncia para o

    planejamento de intervenes de preveno e sade nesta populao.

    De acordo com FARIAS et al. (2010), os componentes da aptido fsica

    relacionada a sade procuram abrigar atributos biolgicos que possam oferecer alguma

    proteo ao aparecimento e ao desenvolvimento de distrbios orgnicos induzidos por

    comprometimento da condio funcional, destacando entre eles, a capacidade

    cardiorrespiratria, forca/resistncia muscular e flexibilidade, alm de outros benefcios

    sade, o que lhe possibilitado atravs da prtica regular do exerccio fsico tendo

    como uma grande importncia para a sade, desde quando iniciada a partir da primeira

    infncia e se tornando prioridade por toda a vida, garantindo uma vida mais longa e

    mais saudvel.

    SILVA et. al. (2010), cita que as crianas fisicamente ativas tendem a incorporar

    este hbito ao longo da vida, o que reduz a propenso ao desenvolvimento de doenas

    relacionadas hipocinesia na vida adulta. A esse respeito, destacamos neste trabalho a

    importncia de se praticar alguma atividade fsica a fim de evitar futuras doenas

    oriundas da inatividade, entre elas as mais preocupantes e com ndices alarmantes em

    nossa sociedade como a obesidade, a hipertenso, o diabetes, o mau colesterol, etc. por

    estarem presentes em pessoas bem jovens como os pr-adolescentes.

    Sob essa tica, este estudo tem como objetivo analisar os nveis de aptido

    fsica dos alunos pr-adolescentes de uma escola pblica e uma privada, o estilo de vida

    que eles possuem (se ativos ou sedentrios) e os possveis problemas existentes na

    sade por falta de exerccios fsicos regulares.

    MATERIAL E MTODOS

    TIPO DE PESQUISA:

    Pesquisa descritiva quantitativa para identificar o nvel de aptido fsica de

    alguns pr-adolescentes de duas escolas selecionadas da cidade e Picos.

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    UNIVERSO E AMOSTRA

    A Pesquisa foi realizada com os alunos do ensino fundamental da rede municipal

    de educao da cidade Picos-PI e alunos das escolas particulares da referida cidade.

    Foram investigados os alunos do 6 e 7 ano do Ensino Fundamental II,

    verificados na Escola Municipal Francisco Jeremias de Barros (pblica) situada no

    bairro Samambaia e no Colgio Deciso (particular) no bairro Junco de Picos, sendo

    todos os discentes com a mesma faixa etria, entre onze e treze anos. A primeira escola

    com 34 alunos e a segunda escola com 17 alunos avaliados, perfazendo o total de 51

    alunos investigados em ambas as instituies de ensino.

    COLETA DOS DADOS

    Para a obteno dos dados do estudo foi seguido os seguintes procedimentos:

    - Foi elaborado pelos autores deste estudo um questionrio com respostas

    objetivas para todos os alunos dessas sries/ anos definidos para que todos

    respondessem.

    - Foi realizado um Teste de velocidade de deslocamento (corrida de 20 metros):

    O Teste de velocidade de deslocamento (corrida de 20 metros) foi desenvolvido e

    seguido de acordo com as padronizaes do PROESP (Projeto Esporte Brasil, 2012) na

    qual foram utilizados os ptios das escolas e demarcados com trs linhas paralelas no

    solo (em cada um) da seguinte forma: a primeira (linha de partida); a segunda, distante

    20m da primeira (linha de cronometragem ou linha de chegada); e a terceira linha (linha

    de referncia), marcada a dois metros da segunda (linha de chegada), esta serve como

    referncia de chegada para o aluno na tentativa de evitar que ele inicie a desacelerao

    antes de cruzar a linha de cronometragem. Dois cones para a sinalizao da primeira e

    terceira linhas.

    Orientao: o estudante parte da posio de p, com um p avanado a frenteimediatamente atrs da primeira linha e ser informado que devera cruzar a terceira

    linha o mais rpido possvel. Ao sinal do avaliador, o aluno devera deslocar-se, o mais

    rpido possvel, em direo linha de chegada. O cronometrista devera acionar o

    cronmetro no momento em que o avaliado der o primeiro passo (tocar ao solo),

    ultrapassando a linha de partida. Quando o aluno cruzar a segunda linha (dos 20 metros)

    ser interrompido o cronometro e anotado o resultado.

    - Teste de IMC (ndice de Massa Corporal):

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    Foram tambm aferidas as medidas de peso e estatura, para obteno do ndice

    Massa Corporal, cujo calculo analisado atravs da formula: IMC=peso/estatura.

    Para a verificao da massa corporal foi utilizada uma balana mecnica, onde

    os alunos posicionaram-se em p (posio ortosttica), sem calado, subiram na balana

    cuidadosamente, colocando um p de cada vez e se colocando no centro da mesma, com

    os ombros descontrados, braos soltos lateralmente e com os membros inferiores um

    pouco afastados lateralmente.

    A estatura dos avaliados foi verificada por meio de umafita mtrica flexvel de

    material sinttico e escala de preciso de 0,1 onde foi fixada na parede na escola, e

    ocorreu a aferio com os alunos em p, descalos, na posio ortosttica, feita do

    vrtex regio plantar, com os calcanhares, a regio gltea, a cintura escapular e a

    regio occipital encostada na parede, olhando no plano de Frankfurt, realizando uma

    inspirao profunda.

    RESULTADOS

    A Tabela 1 apresenta os valores descritivos dos clculos de IMC distribudos

    pelo tipo de escola, o sexo dos alunos avaliados, a massa corporal, a estatura e a mdia

    do IMC dos mesmos.

    Tabela 1: IMC das escolas pblicas e privadas.

    Fonte: (Autoras do trabalho) IMC ndice de Massa Corporal.. Escola A: pblica Escola Municipal FranciscoJeremias de Barros. Escola B: particularColgio Deciso.

    Os resultados das variveis antropomtricas analisadas demonstram que noforam encontradas diferenas significativas entre as escolas para as variveis: massa

    ESCOLA A: N MASSA CORPORAL(KG)Mdia

    ESTATURAM

    Mdia

    IMC

    Mdia

    Feminino 21 45,7 1,53 21,82

    Masculino 13 44,3 1,50 23,85

    ESCOLA B:

    Feminino 06 43,2 1,51 22,83

    Masculino 11 34,2 1,44 16,46

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    corporal e estatura. No entanto, verificou-se uma pequena diferena na mdia do IMC

    dos alunos da escola particular, pois a mesma apresentou um nvel adequado deste

    ndice para os meninos, quando relacionados outra escola (A), onde esta apontou que

    alguns deles esto relacionados de acordo com a Tabela de Conde e Monteiro (2006), se

    encaixam na categoria de excesso de peso para ambos os sexos.

    A Tabela 2 contm a descrio completa da amostra, a partir dos resultados dos

    clculos do IMC dos escolares encontrados.

    Tabela 2. Classificao do IMC dos alunos.

    Fonte: (Autoras do trabalho) IMC ndice de Massa Corporal. Escola A: pblica Escola Municipal FranciscoJeremias de Barros. Escola B: particularColgio Deciso.

    De acordo com esses resultados, pode-se observar que no houve muita

    distino entre os resultados de classificao do IMC obtidos das duas escolas, apesar

    de na escola de esfera pblica possuir mais alunos com algum nvel de obesidade,

    alguns deles esto relacionados de acordo com a Tabela de Conde e Monteiro (2006) e

    se encaixam na categoria de excesso de peso. Vale salientar tambm que no colgio

    particular os discentes (meninos) esto em uma melhor classificao com relao ao

    ndice de Massa Corporal.

    Aps a anlise dos dados coletados, chegou-se aos seguintes resultados sobre o

    teste de velocidade de deslocamento exposto na Tabela 3:

    ESCOLA A: IMC

    Baixo Peso(%)

    Normal(%)

    Excesso de Peso(%)

    Obeso(%)

    Feminino (2)9,52 %

    (15)71,43 %

    (3)14,28 %

    (1)4,76 %

    Masculino (0) (9)69,23 %

    (3)23,08 %

    (1)7,69 %

    ESCOLA B:

    Feminino (0) (5)

    83,33 %

    (1)

    16,67 %

    (0)

    Masculino (0) (11)100 %

    (0) (0)

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    Tabela 3: Resultado do teste de velocidade de deslocamento (corrida de 20 metros).

    Fonte: (Autoras do trabalho). Escola A: pblica Escola Municipal Francisco Jeremias de Barros. Escola B:particularColgio Deciso.

    O resultado da anlise dos dados descritos da Tabela acima se pode notar que a

    as meninas da escola municipal adquiriram uma melhor velocidade no teste quando

    comparado s meninas da mesma idade da rede privada de ensino. Os meninos da

    Escola B desenvolveram melhor o teste realizado quando comparado com a Escola A.

    Na anlise entre as Tabelas dos testes de IMC e de Aptido fsica (corrida de

    20m), foi constatado atravs da observao que no houve grandes diferenas nas

    variveis, no entanto os alunos da rede particular esto em melhor condio fsica no

    que tange realizao dos testes, e os alunos da rede pblica, por estarem em uma rea

    perifrica da cidade (parte rural), mostraram pouco rendimento fsico e IMC apresentou

    mais alunos que estavam com sobrepeso.

    Verifica-se atravs do questionrio aplicado aos alunos avaliados que, para as

    alunas de ambas as redes de ensino, o sedentarismo permeia por as sries selecionadas,

    pois poucas delas praticam alguma atividade fsica, salvo s aulas de educao fsica naescola. Os do sexo masculino tambm de ambas as escolas so mais atuantes em

    praticarem atividades fsicas, pois preferem o jogo de bola a assistir TV, jogar

    videogame ou usar a internet, por exemplo. Assim como mostra o grfico a seguir.

    ESCOLA A: Muito bom(%)

    Bom(%)

    Razovel(%)

    Fraco(%)

    Muito Fraco(%)

    Feminino (1)

    4,76 %

    (1)

    4,76 %

    (2)

    9,52 %

    (5)

    23,80 %

    (12)

    57,14 %

    Masculino (0) (0) (4)

    30,77 %

    (3)

    23,08 %

    (6)

    46,15 %

    ESCOLA B:

    Feminino (0) (0) (0) (1)

    16,66 %

    (5)

    83,33 %

    Masculino (3)

    27,27 %

    (0) (2)

    18,18 %

    (4)

    36,36 %

    (2)

    18,18 %

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    Figura 1. Mdias das respostas do questionrio sobre o Perfil do Estilo de Vida (PEVI) para cadacomponente.

    O meio de transporte utilizado pelos escolares bem distinto, a grande maioria

    da escola privada prefere ir a p por residirem prximos escola, mas tambm possui

    alguma incidncia de adolescentes que utilizam a bicicleta como meio de transporte

    para se chegar at ela, o que contribui para a boa forma deles. Na escola A, por os

    alunos morarem longe da sua instituio de ensino, alguns aderiram ao meio de

    transporte veicular como motocicletas ou vans, mas a maior incidncia tambm de

    alunos utilizando a caminhada para se chegar at a escola.

    Figura 2. Mdias das respostas do questionrio sobre o Perfil do Estilo de Vida (PEVI) para cada

    componente.

    0

    10

    20

    30

    40

    50

    60

    70

    80

    jogar bola jogar

    videogame

    assistir TV Navegar na

    internet

    Conversar

    com amigos

    Feminino Pblica Masculino Pblica

    Feminino Particular Masculino Particular

    0

    10

    20

    30

    40

    50

    60

    70

    80

    A p Bicicleta Carro/ van Moto

    Feminino (Escola Pblica) Masculino (Escola Pblica

    Feminino (Escola Particular) Masculino (Escola Particular)

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    Durante as aulas de educao fsica em ambas as instituies analisadas, a

    participao dos alunos em massa, pois para muitos a nica oportunidade de

    praticarem algum esporte.

    Figura 3. Mdias das respostas do questionrio sobre o Perfil do Estilo de Vida (PEVI) para cadacomponente

    A incidncia de problemas de sade nas famlias dos adolescentes estudados

    muito grande, em geral apesar de muitos no saberem opinar a respeito, os demais

    possuem familiares prximos com diversas doenas como diabetes, hipertenso,

    problemas de colesterol, depresso entre outros, que so problemas srios de sade e

    que podem ser transmitidos geneticamente ou adquiridos.

    Figura 4. Mdias das respostas do questionrio sobre o Perfil do Estilo de Vida (PEVI) para cadacomponente

    0

    20

    40

    60

    80

    100

    120

    Sempre participo Sou obrigado Nunca participo

    Feminino (pblica) Masculino (pblica)

    Feminino (particular) Masculino (particular)

    0

    10

    20

    30

    40

    50

    60

    70

    Diabetes Colesterol

    elevado

    Hipertenso Depresso Problemas

    sseos

    No sei

    Feminino (pblico) Masculino (pblico)

    Feminino (particular) Masculino (particular)

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    DISCUSSO

    A grande proporo de adolescentes apresentou um ndice regular nas variveis

    testes de IMC, de Aptido Fsica, e para o questionrio, com isso, para a diminuio dapontuao da aptido fsica, alguns com o aumento da gordura corporal, demonstrando

    no geral que esses adolescentes so um grupo vulnervel aos riscos de sade devido ao

    estilo de vida. Assim como expe Davim (2009) que adolescncia uma fase

    caracterizada por um perodo de vulnerabilidade fsica, psicolgica e social, com

    complexas mudanas no processo de desenvolvimento do ser humano.A partir disso,

    resultado similar foi encontrado por Riviera (2010) onde se observou que 93,5% dos

    jovens avaliados no praticam atividade fsica de moderada a intensa ao longo dasemana e que esse comportamento sedentrio, contribui para os problemas relacionados

    ao sobrepeso e a obesidade nos jovens, principalmente nas crianas em fase de

    crescimento.

    Observou-se que o estilo de vida saudvel quanto varivel participao nas

    aulas de educao fsica foi boa quanto frequncia dos alunos nessa disciplina, embora

    existindo alguns deles que no participam das aulas. Quanto a praticarem outras

    atividades corporais fora do horrio da aula isso quase no acontece (exceto para osmeninos), e sabido que essa faixa etria preocupante pensando nesses hbitos em

    longo prazo, visto que, a reduo na atividade fsica habitual tem sido colocada como

    um dos fatores que mais contribuem para a prevalncia de obesidade em crianas e

    adolescentes. Com relao a isso, diferentes resultados foram observados por Maria

    (2009), ao analisar o estilo de vida de adolescentes nesta mesma varivel, estes autores

    encontraram um ndice positivo para atividade fsica, fora do horrio habitual dessa

    disciplina, entre outras variveis. Embora seja importante destacar, que os escolares

    pesquisados no estudo eram de nveis socioeconmicos diferentes, o que pode ter

    influenciado nesta diferena.

    Para Knuth (2009), ainda mais preocupantes so as evidncias, embora

    exclusivas de pases desenvolvidos, de que a prtica de atividade fsica na adolescncia

    est diminuindo com o passar do tempo, assim como a participao em aulas de

    educao fsica e a aptido fsica.

    Ao analisar o tipo de transporte que os discentes utilizam para se deslocarem

    escola, verificou-se que a maioria deles (de ambas as redes de ensino) dispe da

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    caminhada, e em segundo lugar est a bicicleta, sendo usada este ultimo meio somente

    por alguns meninos de ambas as escolas, facilitando assim, mesmo que por uma

    pequena distncia (de casa para a escola), um hbito saudvel para quem a utilizam. Em

    um estudo relacionado ao sedentarismo, Silva et al (2007) tambm foi encontrou

    resultados semelhantes a este estudo, pois a maioria dos estudantes por ela pesquisados

    seguiam escola a p ou de bicicleta para a escola, o que mostra hbitos ativos e

    saudveis dos discentes. Em outro estudo de Silva et al. (2007), mostrou resultado

    diferente, onde demonstrou que a razo de prevalncia para o deslocamento passivo foi

    maior entre os estudantes de escolas privadas em relao aos de escolas pblicas, em

    ambos os sexos.

    De acordo com Perfil do Estilo de Vida, analisando o que os alunos fazem

    durante o tempo ocioso, apenas as meninas da instituio escolar pblica no se

    dispem a fazerem uma atividade fsica, observando os resultados, entende-se o motivo

    de esta escola possuir mais alunos com nveis de excesso de peso e obesidade. Hallal et

    al.(2010) afirma que programas escolares que utilizassem maior tempo das crianas em

    atividades extraclasse poderiam minimizar a exposio a comportamentos sedentrios

    como o hbito de assistir TV. Neste sentido,resultados semelhantes foram descritos

    por esse mesmo autor, onde jovens do sexo feminino foram classificadas como inativas

    mais frequentemente do que seus pares do sexo masculino.

    Com o histrico familiar de doenas causadas sobretudo pelo sedentarismo,

    notrio que, por menor que seja a quantidade de alunos que souberam informar sobre

    essas doenas em seus familiares (figura 4), alguns deles relacionaram esses problemas

    de sade ao de algum prximo a eles, com isso, esses resultados mostram que esse

    grupo de adolescentes esto suscetveis a possurem alguma dessas doenas

    futuramente. Diversos estudos apontam que, apesar dos adolescentes em idade escolar

    dificilmente apresentarem disfunes de ordem crnico-degenerativa, pouco se teminvestido em sua formao, no que se refere capacidade de um estilo de vida mais

    ativo fisicamente. Em vista disso, Hussey et al.(2007) e Dubose et al.(2007) ressaltam

    que mesmo que os sintomas advindos das doenas crnico-degenerativas ainda no

    tenham se manifestado nessa fase, no significa que crianas e adolescentes estejam

    imunes aos fatores de riscos que no decorrer dos anos possam provocar estado de

    morbidez.

    Averiguando a classificao dos adolescentes em relao ao ndice de MassaCorporal, a maioria dos alunos analisados foi classificada dentro da zona saudvel, no

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    entanto, foi encontrado em alguns escolares um nvel de excesso de peso e obesidade,

    para ambos os sexos, sendo mais propensos os da escola pblica, o que implica em

    maiores riscos para a sade. Nesse sentido Serrano et al. (2010) reala a importncia

    com preocupao da obesidade na adolescncia, pois verificou que adolescentes

    eutrficos pelo IMC, mas com %MG elevado apresentou alterao em relao presso

    arterial, frao HDL e glicemia, de modo semelhante s adolescentes com excesso de

    peso. Comparando meninos e meninas, os resultados no apontam uma maior

    prevalncia de excesso de peso e obesidade entre esses gneros, pois os da escola

    pblica esto nas mesmas propores (14,28% meninas e 23,08% de meninos na

    %IMC), mas os da escola privada tem a existncia de um nvel de excesso de peso

    (16,67%) contra (0%) dos meninos.

    Resultados tambm encontradospor Silva et al. (2007) aponta que as meninas

    desse estudo apresentavam um risco aumentado para desenvolver doenas. De maneira

    oposta, em outro estudo, constatou-se que os meninos tiveram maiores propores de

    sobrepeso. Estes resultados tambm esto de acordo com os achados de Prati e Dada

    (2007), onde observaram que os discentes da escola privada e nvel socioeconmico alto

    apresentaram comportamentos mais saudveis, o que pode explicar as semelhanas

    nestes resultados.

    Cabe ressaltar que neste estudo, a amostra foi de escola pblica e privada e que a

    composio corporal no foi um fator determinante nos resultados do teste de aptido

    fsica, j que as meninas da rede pblica obtiveram melhores resultados do que as da

    rede privada, lembrando que primeira instituio escolar havia maiores ndices de

    excesso de peso e obesidade.

    J para o gnero masculino os escolares que apresentaram maior classificao no

    teste de aptido fsica estavam na rede privada, fazendo jus ao modo de vida ativo que

    levam. Em conformidade com estes resultados Moliner-Urdiales et al.(2011) encontrouuma ligao negativa entre aptido cardiorrespiratria e muscular e marcadores de

    gordura central e total, mesmo aps o controle da idade, estgio puberal e nvel de

    atividade fsica, pois neste caso a composio corporal foi o elemento decisivo para as

    diferenas nos resultados do teste motor.

    Lembrando que um bom condicionamento fsico adquirido por meio de hbitos

    saudveis pode ser contundente e fazer toda a diferena na realizao de alguma

    atividade fsica. E que alguns elementos de aspectos socioeconmicos podem intervirnos resultados da pesquisa, pois quem tem o acesso efetivo e a participao nas aulas de

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    educao fsica dentro e fora do ambiente escolar pode influenciar e modificar o modo

    de vida para melhor.

    CONCLUSO

    Com base nos resultados apresentados podemos constatar que de acordo com a

    anlise das variveis relacionadas ao IMC,os alunos em geral esto dentro dos padres

    da normalidade, apenas com um pequeno ndice de excesso de peso/obesidade em cada

    escola. NaAptido Fsica dos alunos de ambas as redes de ensino, pode-se dizer que a

    grande proporo de adolescentes apresentou um ndice regular na execuo do teste,

    pois a sua prtica est relacionada ao modo de vida que levam, o que foi demonstrado

    atravs do questionrio do Perfil de Vida dos alunos onde apontou que o sedentarismo

    foi a causa de t-los impedido de conquistar bons resultados no teste de deslocamento.

    Com isso, conclumos que existe melhor aptido fsica por parte dos alunos da

    rede privada de ensino, e quanto aos adolescentes da escola municipal esto mais

    vulnerveis aos riscos de sade, tanto por problemas familiares (existentes nas duas

    escolas), como pela ausncia de prticas regulares de exerccios fsicos e tambm de

    uma alimentao inapropriada para a idade.

    Contudo, h uma necessidade de programas de educao fsica (esportes)

    voltados para os adolescentes, bem como o incentivo prtica de esportes voltados s

    comunidades e construo de quadras poliesportivas nos bairros, para que esses

    adolescentes diminuem o uso de TVs, internet e videogames e passem a praticar

    atividades fsicas.

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    APNDICE

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    QUESTIONRIO

    Sexo: ( ) Masculino ( ) Feminino

    Idade: ________________________________________________________________

    1- Nas suas horas vagas, voc prefere:

    ( ) jogar bola/ praticar esportes ( ) jogar videogame ( ) conversar com os

    amigos ( ) assistir TV ( ) navegar na internet ( ) Outros.

    2- O meio que utilizo para ir e voltar da escola :

    ( ) a p / caminhada ( ) Bicicleta ( ) de carro

    ( ) nibus ( ) Outros.

    3- Voc pratica alguma atividade fsica ou esportiva fora das aulas de educao fsica

    escolar?

    ( ) Sim ( ) No

    Se no pratica, marque um motivo:

    ( ) no me interesso ( ) meus pais no deixam

    ( ) no tenho oportunidade, pois no meu bairro no possui ( ) Outros.

    4-Voc participa das aulas de educao fsica na sua escola?

    ( ) sempre participo ( ) participo porque sou obrigado ( ) nunca participo

    5Existe problemas de sade na sua famlia:

    ( ) diabete ( ) colesterol elevado ( ) hipertenso

    ( ) dores na coluna ( ) depresso ( ) problema respiratrio( ) No sei